Diário da Cuesta
Irmãs Gêmeas de Botucatu são Multicampeães de Jiu Jitsu
Em destacada reportagem do SBT, as irmãs gêmeas Isadora e Isabela Tavares, de 11 anos de idade, que já conquistaram a vitória, COM MEDALHA DE OURO, em Campeonatos Regionais, Estaduais, Nacionais, Sulamericanos e Mundiais, sendo que há duas semanas atrás, ganharam Medalha de Ouro no Campeonato Panamericano Kids de Jiu Jitsu, realizado no Ibirapuera, em São Paulo. Elas treinam na Academia Aliados do Jiu Jitsu,
com o treinador Mauro Silva que acompanhou as vitoriosas atletas na reportagem de Maira Luna (SBT). Ambas sonham em conseguir a Faixa Prêta e serem Campeãs no Mundial de Jiu Jitsu em Las Vegas (EUA). As gêmeas fazem acondicionamento físico na Academia Deltha7, com o Professor José Nelson São um orgulho para Botucatu e precisam de patrocínio financeiro para a continuidade de suas vitoriosas carreiras. Vamos apoiar. Sucesso! AVANTE!
Amigos... sem ódios... sem fronteiras...
Sim, é possível !!!
Viver sem o ódio primata dos marionetados por ideologias ultrapassadas...
Sim, é possível !!!
Contra o terrorismo e a favor do Estado de Israel se defender...
A convivência pacífica entre diferentes etnias...
Sim, é possível !!!
Vamos protestar contra a animal e cruel execução de bebês sadicamente degolados, mulheres estrupadas e idosas cruelmente assassinadas... sob pretexto de ação política contra adversários...
Sim, é possivel !!!
É possível viver sem ódios e sem fronteiras...
Sim, é possível !!! (AMD)
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes
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20 de Outubro - Dia do Poeta
“Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio... Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês.”
Mario Quintana
Maria De Lourdes Camilo Souza
É na quietude e introspecção que nascem as idéias.
É no silêncio! Olhos de miragem, e ai começam a jorrar..
As palavras borbulham do manancial, vem como um jorro de água límpida.
É como uma viagem.
Tira-se da cartola como mágica.
Um Maestro dos pensamentos loucos, ordenando com sua batuta.
Une sons e imagens e frequências a cada frase.
A partida foi dada, e não tem mais como deter o processo.
Bailam letras, formam grupos num arabesco.
Palavras desconexas unem-se profusamente buscando sentido.
Não tem que obedecer ordem pré estabelecida desde que pegue o incauto leitor.
Pode-se mudar o rumo, as cores, os sabores.
Mas é você no timão manobrando o barco.
Pode haver calmaria, trevas ou simples e puro encantamento.
Se conseguir levar alguém para navegar junto ao sabor dessas águas calmas ou revoltas.
Da África á Europa num balão, sonho arrebatando a atenção.
Não precisa ser longa.
Em poucas palavras pode expor tudo. Prende a respiração e fecha os olhos, um bolo no estômago ao saber-se voando sem rumo.
Pode cair do traço mas, refaz-se sorrateira.
Podemos ir da Idade da Pedra, aos bucólicos campos da Renascença num segundo.
Adoçou seu olhar e invadiu seus sentidos? Poetou.
“Palavra poética tem que Chegar ao grau de brinquedo
Para ser séria.
Não precisa do fim para chegar
Do lugar aonde estou já fui embora.
Manoel de Barros
“O livro sobre nada”
Santos Dumont
Aviador e inventor mineiro (20/7/1873-23/7/1932). Construtor do 14-Bis, o primeiro avião a ultrapassar a barreira de 25 m em vôo oficial, em 23 de outubro de 1906. Nasce em Palmira, hoje rebatizada de Santos Dumont. Filho de um engenheiro e grande fazendeiro de origem francesa, vai para Paris em 1891, onde passa a maior parte da vida.
Dedica-se ao automobilismo e logo à aeronáutica. Projeta dirigíveis com motor a petróleo e planeja, constrói e experimenta mais de 20 inventos aeronáuticos. Em 1901 cria o balão dirigível e ganha o Prêmio Deutsch, oferecido à aeronave que contornasse a Torre Eiffel. Em 1906 constrói o 14-Bis e, em 1907, o Demoiselle, avião extremamente leve, menor que o 14-Bis, no qual passeia todos os dias. Substitui o hidrogênio pelo gás de iluminação como combustível para balões, diminuindo o risco de explosão. Inventa o hangar, o relógio de pulso e a porta de correr sobre rodas. Volta ao Brasil em 1928 e, durante uma crise de depressão atribuída por alguns historiadores ao uso bélico do avião, suicida-se no Guarujá, São Paulo.