Lançamento do 9º volume dos “Momentos Felizes” do Professor Roque Roberto Pires de Carvalho
Importante lançamento cultural que enobrece e destaca Botucatu São noventa crônicas que retratam a comunidade botucatuense. É importante reconhecer que o impacto do cidadão prestante vai além de suas ações visíveis Ele molda o futuro, influencia positivamente a juventude e cria redes de apoio que beneficiam a todos. Esse livro tem Arte em pintura na capa e contracapa da artista plástica Maria Imaculada Aria Kfouri.
Leia o artigo “Cidadão Botucatuense” à página 2
Finados: limpeza de túmulos deve ser feita até o dia 30
A administração do Cemitério Portal das Cruzes informa que os familiares que desejam fazer limpeza, lavagens, pinturas e reformas em túmulos para o Dia de Finados (02 de novembro), têm até o dia 30 de outubro (quarta-feira), para realizar os serviços. Eles não serão permitidos nos dias 31 de outubro, 01 e 02 de novembro.
Os administradores dos cemitérios e a equipe da Vigilância Ambiental em Saúde (VAS) recomendam que as pessoas optem por levar arranjos de flores artificiais (plástico) devido a sua durabilidade. Como não precisa ser regado com água, esse tipo de enfeite se torna mais eficiente no controle de proliferação das larvas do mosquito da dengue.
Os portões do cemitério Portal ficam abertos das 06h e seguem para visitação até 18h. O cemitério Jardim funcionará das 06h40 às 18h e em Vitoriana das 07 às 17h. (Fonte: Acontece Botucatu)
CIDADÃO BOTUCATUENSE - O Cidadão Prestante: Pilar da Comunidade -
Em tempos de desafios sociais e econômicos, a figura do cidadão prestante emerge como um pilar de transformação nas comunidades. Seja por meio do voluntariado, da liderança em causas sociais ou da atuação em espaços educacionais, culturais ou ambientais, esse cidadão se destaca por sua dedicação ao bem comum. Ele transcende os interesses individuais, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa, solidária e inclusiva.
A presença de cidadãos prestantes em nossa comunidade é o que faz o tecido social se fortalecer. Eles são os que doam tempo e esforço para cuidar de espaços públicos, organizar eventos culturais, promover a saúde e a educação, ou simplesmente dar voz àqueles que muitas vezes são esquecidos. Ao fazer isso, eles inspiram os demais a também contribuírem com ações que refletem os valores coletivos.
É importante reconhecer que o impacto do cidadão prestante vai além de suas ações visíveis. Ele molda o futuro, influencia positivamente a juventude e cria redes de apoio que beneficiam a todos Cada gesto de generosidade, cada ideia colocada em prática para o bem coletivo, reverbera em nossas vidas de maneiras muitas vezes sutis, mas profundas. Em um mundo cada vez mais marcado pela individualidade e pelo ritmo acelerado, o cidadão que se dedica aos outros se torna um exemplo de que a verdadeira força de uma comunidade está na cooperação. Seu compromisso reforça a ideia de que, para crescermos como sociedade, é necessário agir em conjunto, com empatia e responsabilidade. Que possamos, como sociedade, não apenas reconhecer, mas também incentivar essa cidadania ativa, que é vital para o nosso desenvolvimento comum. Essa abordagem reforça a importância do cidadão ativo e prestante como modelo de engajamento e transformação social. E é nesse cenário
Na UNIFAC, com a coordenação do Professor Roque no lancamento do livro “Constituinte”, em 1981.
Na mesa, à partir da esquerda: Professor Osmar Delmanto, Vereador Progresso Garcia, Palestrante Armando M. Delmanto, Professor Bahije Fadel, jornalista Sandoval Nassa e Professor Roque Roberto Pires de Carvalho
que procuramos homenagear o escritor, colunista do Diário da Cuesta, o Professor Roque Roberto Pires de Carvalho que está lançando o 9º exemplar de crônicas “Momentos Felizes”, onde retrata com olhar certeiro a nossa comunidade. Desde a sua atuação como advogado e professor universitário, foi Coordenador da Faculdade de Ciências e Letras de Botucatu (UNIFAC), passando pela Coordenadoria do Projeto “A OAB VAI À ESCOLA”, que à frente de jovens advogados (as) selecionou uma Equipe de Semeadores para, junto das Escolas, captarem as atenções dos alunos para temas transversais de Direito...
E é esse cidadão que merece o reconhecimento da comunidade botucatuense que através de sua Câmara Municipal poderá outorgar-lhe o honroso título de CIDADÃO BOTUCATUENSE. (AMD)
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes
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“O menino que vivia nas nuvens”
Maria De Lourdes Camilo Souza
Vamos começar como começam as estórias para criança.
Era uma vez, um menino que pulava de nuvem em nuvem pelo céu, sempre muito solitário.
Toda semana pegava carona nas asas do amigo albatroz até a terra.
Uma das suas visitas prediletas era numa vila de pescadores onde morava seu melhor amigo, um velho sábio que tocava saxofone para ele.
Comiam, bebiam e riam muito desfrutando prazerosamente da companhia um do outro.
Depois retornava para sua nuvem.
Na outra semana, descia mais, rumo sul, e ia até aquela cidade de brinquedo, parecendo casa de bonecas para visitar um menino dos olhos cor de águas claras, com quem gostava de brincar.
Corriam pela praça, jogavam bola de gude, andavam pela praia até anoitecer.
Quando estava na sua casa lá naquela nuvem de algodão, ficava olhando as luzes das cidades lá no chão, planejando suas próximas visitas no navio dos piratas da Terra Azul, que ficava bem no meio do caminho das suas rotas.
Um dia resolveu visitar as irmãs e suas bonecas na Terra da Garoa.
Tinha até bolo de aniversário, beijinhos e brigadeiros.
Algodão doce e muitos risos e carinhos.
Mas sempre o albatroz o trazia de volta a sua nuvem.
O menino amava morar nos ares, entre os anjinhos do céu que lhe sussurravam cantigas de ninar.
“No calor do seu carinho, sou menino passarinho
Com vontade de voar”
Prelúdio para ninar gente grande
Luiz Vieira
Nova moeda comemorativa de 1 real em circulação
Edil Gomes
Para comemorar os 30 anos da implantação do Plano Rel, implementado em 1º de julho de 1994, com o objetivo de combater a hiperinflação e estabilizar a economia, o Banco Central lançou uma moeda comemorativa de circulação de 1 real bimetálica, no dia 24 de setembro de 2024.
Ao todo, entrarão em circulação 45 milhões de moedas alusivas à data, sendo distribuidas aos poucos, por meio da rede bancária. A moeda foi desenvolvida em parceria com a Casa da Moeda do Brasil.
Na frente, ou anverso, a efígie da República, já presente no design da moeda de circulação comum de 1 real, acompanhada de linhas diagonais e do símbolo do padrão monetário. Na borda dourada, constam as legendas "30 Anos do Real", "1994-2024" e "Brasil". No verso da nova moeda é igual à de circulação comum, com a imagem de uma esfera sobreposta por faixa e a constelação do Cruzeiro do Sul fazendo alusão à Bandeira Nacional. O valor de face "1 real" e a era "2024" completam a composição.
Ela foi desenvolvida em conjunto pelo Banco Central e pela Casa da Moeda do Brasil. Ao todo, em 2024, entrarão em circulação 137 milhões de moedas de 1 real. Desse mon-
tante, 45 milhões serão moedas comemorativas dos 30 anos do Real.
Real - O Plano Real foi um conjunto de reformas econômicas implementadas no Brasil, na década de 1990, com o objetivo de combater a hiperinflação no país. A substituição do cruzeiro real pelo real, moeda que circula até os dias de hoje, fez parte do Plano.
Catálogo Moedas com Erros 4
Nessa semana foi lançado a 4ª edição do catálogo ilustrado "Moedas com Erros", com mais de 200 páginas, apresenta principalmente os erros e anomalias em moedas nacionais de 1918 as atuais do Plano Real. Também traz a cotação dessas moedas e também das que circularam no período. Recheado de dias e informação, é uma ferramenta para quem coleciona moedas, principalmente desse segmento. Esse nicho da numismática tem movimentado colecionadores e comerciantes. O catálogo pode ser encontrado em lojas de numismática e sites de vendas como Mercado Livre e Shopee.
Livro Medalha Calendário
Em setembro desse ano, foi lançado na Sociedade Numismática Brasileira o livro "Medalha Calendário", pelos autores Edil Gomes e Gilberto Fernando Tenor, onde desvenda os mistérios de uma medalha do final do Império do Brasil e tem se destacado junto a comunidade numismática, com sua edição quase esgotada. O autor Gilberto Tenor aproveitando as visitas, entregou o livro para várias autoridades, dentre elas o economista Henrique Meireles, quando do lançamento do seu livro "Memórias de um Economista". E também em outra oportunidade a S.A.I.R. Dom Bertrand de Orleans e Bragança, que demonstrou grande interesse em conhecer a história contada no livro.