Winston Churchill, nascido em 30 de novembro de 1874, foi um político britânico e a figura política mais significativa de todo o Reino Unido no século XX. Foi primeiro-ministro em duas ocasiões, uma delas durante a Segunda Guerra Mundial, quando atuou como líder de seu país na luta contra a Alemanha nazista. Churchill pertencia a uma família aristocrata, teve formação militar, participou em conflitos em Cuba, África do Sul, Sudão e Índia e ingressou na política em 1900. Foi partamentar britânico por praticamente toda a sua vida. Faleceu, em 1965, em consequencia de um derrame cerebral. Página 2
As palavras de Churchill ajudaram na vitória dos aliados na Segunda Guerra?
Churchill é conhecido por seus discursos memoráveis: “Não tenho nada a oferecer senão sangue, trabalho, lágrimas e suor”.
Em seu discurso inaugural como primeiro-ministro do Reino Unido, em 1940, Winston Churchill apontou como as palavras teriam papel importante, durante sua liderança, no enfrentamento a Hitler e à Segunda Guerra
Este e outros discursos memoráveis de Churchill testemunham a importância dada pelo estadista à retórica. Com apenas 22 anos, por exemplo, ele escreveu: “De todos os talentos concedidos aos homens, nenhum é tão precioso como a graça da oratória. Quem dela desfruta possui um poder mais duradouro do que o de um grande rei”.
Língua presa
Churchill odiava a sua língua presa quando estava na escola, tentando eliminá-la com exercícios.
Mas, quando já era primeiro-ministro, ele percebeu que a característica poderia ser uma arma no esforço de guerra - dando-o uma marca autêntica em transmissões de rádio. Então, suas dentaduras eram confeccionadas de forma a preservar a língua presa.
Um orador disciplinado
Quando Churchill se tornou primeiro-ministro, ele logo reconheceu a importância da oratória em inspirar uma nação em guerra. Inicialmente, ele enfrentou críticas sobre sua oratória e vocabulário, frequentemente vistos como antiquados. Mas eventos traumáticos durante o verão de 1940 levaram o drama a um nível que foi ao encontro da prosa do estadista.
EXPEDIENTE
A informalidade não era uma característica de Churchill - na verdade, ele gastava muito tempo preparando e treinando a sua fala. Era uma forma de superar seu nervosismo em falar publicamente, algo que ele sentiu desde cedo.
Diferente de muitos políticos modernos, Churchill não contava com redatores de discursos. Ele era o dono de sua palavra, defendendo que “a história será gentil comigo, porque eu pretendo escrevê-la”.
Ele foi um grande escritor, ganhando o prêmio Nobel de Literatura em 1953. Entre seus métodos revelados, estava escrever o texto em formato de salmos. As passagens fraseadas o ajudavam a manter uma cadência na fala, entremeada por um ritmo próprio e pausas dramáticas.
Ele também usava uma linguagem emotiva e metáforas, além de estimular fortemente a imaginação dos ouvintes - quase simulando a presença destes no campo de batalha. Ele dominava ainda a arte da aliteração (repetição em sequência de algum fonema), frequentemente repetindo as palavras mais sonoras para maximizar o impacto.
Lawrence da Arábia
Possuidor de grande cultura, Lawrence escreveu o livro “Os Sete Pilares da Sabedoria”, no qual narrou com o coração a sua participação no movimento nacional árabe contra a opressão turca. Do livro, a sentença maior e definitiva foi dada por Sir Winston Churchill: ”Um dos maiores livros já escritos na língua inglesa...” Pertence aos clássicos da Literatura do Império Britânico...
Winston Churchill fala em Paris, em foto de 1936; estadista sempre fez questão de fazer seus próprios discursos, abrindo mão de redatores
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
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A GRANDE FARSA: ALIENAÇÃO CABOCLA
Ao concluir-se a Primeira Grande Guerra, já a doutrina do “Manifesto Comunista de 1848” lançara bases em nosso País. Antigos anarquistas alienígenas, mal o entendendo - e mesmo contradizendo a filosofia do libreto - iniciaram movimentos de greves, de que a de Santos, em 1919 não foi a menor expressão, e fundaram o Partido Comunista Brasileiro. Na realidade, porém, o partido tomou consistência quando Luiz Carlos Prestes, antigo católico de comunhão diária, depois positivista ferrenho, se apaixonou pelas doutrinas, lidas em trabalhos de Lênin, do barbudo que está enterrado em Londres.
Certo de que tinha nas mãos os operários. os cam-
poneses e grande parte das Forças Armadas, (triste ilusão) organizou o levante de novembro de 1935 em que Agildo
Barata - então Capitão do Exército Nacional - traindo seu juramento, sua formação e a Pátria, assassinou, friamente, enquanto dormiam, seus colegas de farda, no quartel do III Regimento da Praia Vermelha.
Já a essa altura, um grupo de marginais da sociedade Diogenes Arruda, João Amazonas, Maurício Grabois, Pedro Pomar, Carlos Marighella, José Maria Crispim - formavam a alta cúpula do PCB, e, acreditando-se donos da bola, isto é, do pensamento brasileiro, resolveram, com mão de ferro, orientar nossa política. Alguns deles foram eleitos para a Câmara Federal, para as Assembleias Legislativas, e, até, para o Senado.
Deposto Getúlio, em 45, tiveram mesmo o desplante de apresentar um candidato à Presidência da República. Foi quando Prestes, Senador, declarou, em nome do Partido que, entre o Brasil e a URSS, ele estaria com esta, mesmo em caso de guerra
Além de traidor, canalha!
Hoje, todos conhecemos o que seja a atuação do PCB, do PC do Brasil, e de todas as “linhas” comunistas: máoistas, cubistas, marighellistas, prestistas, e de outras linhas e linhetas.
Mas, o que admira e dói, não é ver profissionais da subversão fazendo subversão, nem marginais da política fazendo baderna. O que dói é ver gente que finge ser democrata e cristã pregando a luta de classes, a tomada violenta do poder, a subversão da ordem constituída, a destruição de nossa civilização.
Querem ser os “che” Guevaras do Brasil, sem terem a coragem de internar-se nas selvas brasílicas, para a realização de seus sonhos. Preferem o púlpito, a imprensa, o teatro, as cátedras universitárias, os barzinhos chiques, a doutrinação dos moços despreparados.
(AMD – do livro “A Juventude: Participação ou Omissão”, Edijor, 1970)
CULTURA & EVENTOS
DOMINGO ALEGRE
Capitaneados por Val Lunardi Fiqueira, domingo 23, grupo de pessoas que gostam de espetáculos teatrais, musicais e afins divertiu-se muito em São Paulo. Passearam em dois Shoppings antes de partirem para outro shopping onde assistiram “Elvis- A musical Revolution”. Encantamento geral com o espetáculo dirigido por Miguel Falabela. Mas antes disso, teve a tietagem com cartazes, guitarras e etc.
NOITE DANÇANTE
No sábado 23, aconteceu a Noite Dançante no Club Dragões da Vila. Essa noite foi beneficente, pois, há quarenta anos que esse clube encaminha parte dos rendimentos ao Natal das Crianças do Projeto “Joanna de Angelis. Trabalho esse encabeçado por João Vernini e Vera Vernini. A noite foi muito concorrida e abrilhantada por Teinha e Banda com excelente repertório que agradou a todos.
CONFRATERNIZAÇÃO
NO CPP
Dentre inúmeras festas do gênero, acontecendo em Botucatu, hoje será o Centro do Professorado Paulista, cuja diretora é a profa. Pida Pardini. O início será às 15:00 horas, às 18:00 será abrilhantada pela Banda
PARA SEMPRE e às 19:30 acontecerá o Jantar, com surpresas a todos.
CONQUISTAS AMBIENTAIS
Na próxima semana, dia 5 de dezembro a EMA, Escola do Meio Ambiente de Botucatu realizará evento anual do “Selo EMA e “Concurso de fotografia”. Com certeza será uma manhã de muitas atividades lúdicas, premiações e etc. celebradas pela Diretoria, Corpo Docente e alunos da Escola. Vale lembrar que a Diretora é a incansável Prof. Eliana Gabriel.
Notas&Fotos
Adelina Guimarães
Dr. José A. Tedeschi, Juiz de Direito na 3ª Vara Civil de Botucatu celebrou, quinta-feira 28, com colegas de trabalho, advogados, profissionais da saúde, familiares e amigos de Botucatu, São Paulo, Itu, Bauru, Lençóis Paulista e São Manuel, durante coquetel, o lançamento de seu livro, resultado de sua dissertação de mes -
NOITE DE AUTÓGRAFOS
trado em Direito Médico. O evento foi muito concorrido, o ambiente agradável e o título do livro “TRANSFUSÃO DE SANGUE: A responsabilidade médica ante a autonomia de vontade do paciente” é reconhecidamente de grande interesse para a área da saúde. Local: Átrio Pinacoteca Fórum das Artes.
Mara Antunes, Mirna Magnusson e Raquel Cury Ramos tietando no teatro Santander.
Foto do grupo que participou do passeio a São Paulo
Ana Paula T D Dallaqua com Aparecia Tadei Donato, Marô T Donato e Neila Dezotti - Luau em Porto de Galinhas
Elyara M P da Silva, com o Amadeu Piozzi da Silva, durante casamento na Itália.
PASSEIO EM SÃO PAULO
Carol Pizarro e Edilaine Rodrigues de G. Tedeschi
Alexandre Taborda, Jamila Cury, Cristina Cury Ramos e Junior Cury