Diário da Cuesta
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É preciso sempre destacar a importância das lideranças políticas na construção da cidadania nas comunidades do interior. Assim foi com Antônio Delmanto e Emílio Peduti: convocados para o comando da Misericórdia Botucatuense, em 1937, que voltava à atividade em sua 2ª Fase, o primeiro como Diretor Clínico e o segundo como Diretor Presidente; posteriormente, eleitos para a Câmara Municipal, em 1947, tendo Antônio Delmanto sido o Vereador mais votado (11, 54% do total dos votos)), foi conduzido à Presidência da Casa de Leis como 1º Presidente após a redemocratização do país, quando reedita a dobradinha que dera certo na Misericórdia, elegendo Emílio Peduti como Vice-Presidente da Câmara Municipal; ambos políticos, seguiram seus caminhos tendo, sempre, podido somar suas forças a favor da coletividade. Peduti foi eleito duas vezes Prefeito Municipal e Delmanto foi eleito o Vereador mais votado em várias legislaturas, exercendo por três vezes a Presidência da Câmara Municipal. Página 4
O registro do Centenário da Misericórdia Botucatuense (1893/1993) é importante para a História de Botucatu pois nos mostra a importância da sociedade organizada na construção da cidadania, viabilizando a construção da estrutura necessária para o convívio social, com saúde e educaçao. Assim foi com a construção e fundação de nosso 1º Hospital: a Misericórdia Botucatuense. Tendo à frente o Dr Costa Leite – o 1º Médico de Botucatu! – a Misericórdia foi oficialmente inaugurada no dia 08 de novembro de 1901.
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“Contando com o apoio da Academia Botucatuense de Letras e do Centro Cultural de Botucatu, o advogado Armando Delmanto lançou no dia 23 de julho seu mais novo livro, intitulado “Memórias de Botucatu 2”. Depois de escrever “Crônicas da Minha Cidade” (1976), “ O Sonho Não Acabou” (1988) e “Memórias de Botucatu” (1990), em sua nova obra Delmanto nos traz a História da Medicina na cidade, desde a fundação da Misericórdia Botucatuense em 1893 pelo médico Costa Leite, passando pela fundação da Casa de Saúde Sul Paulista que em 1928 foi a pioneira em ter como diretor um professor universitário, até chegar à criação e instalação da Faculdade de Medicina” (Jornal “A CIDADE”, de 06 de julho de 1993)
A construção da cidadania, em sua essência, sempre esteve ligada à capacidade da sociedade organizada de agir em prol do bem comum. Entre os exemplos mais marcantes dessa ação está a criação das Santas Casas de Misericórdia, instituições que se tornaram um símbolo de solidariedade e compromisso social em Portugal e, posteriormente, no Brasil.
No final do século XIX e início do século XX, quando o Brasil enfrentava o desafio de consolidar comunidades em territórios recém-urbanizados, as Santas Casas surgiram como resposta a urgente necessidade de assistência médica.
Inspiradas pelo modelo português pioneiro, essas instituições foram fundadas por grupos de cidadãos conscientes de sua responsabilidade com o próximo.
Botucatu, por exemplo, é um marco dessa tradição. Em 1893, a Misericórdia Botucatuense foi idealizada,
liderada pelo Dr. Costa Leite, o primeiro médico da cidade. Com apoio financeiro de fazendeiros e cidadãos engajados, o projeto ganhou forma e foi oficialmente inaugurado em 8 de novembro de 1901. À época, não havia Sistema Único de Saúde (SUS) nem planos de saúde privados, e o atendimento gratuito à população carente dependia do esforço coletivo. Para muitos, o exercício da Medicina era mais que uma profissão; era um verdadeiro sacerdócio.
Hoje, a realidade da assistência médica no Brasil é outra, graças a avanços como o SUS, que ampliou o acesso à saúde pública. Porém, é essencial reconhecer as bases históricas que pavimentaram esse caminho. As iniciativas de cidadãos do passado, como as Santas Casas, são exemplos de como a sociedade pode se organizar para suprir as lacunas deixadas pelo poder público e fortalecer os alicerces da cidadania.
Ao relembrarmos esses esforços, percebemos que o espírito de solidariedade permanece indispensável. O reconhecimento e valorização do legado das Santas Casas não apenas preservam a memória de um período crucial, mas também nos inspiram a continuar construindo comunidades fundamentadas na saúde, educação e dignidade para todos.
A Direção
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes
O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.
Na capital paulista nós temos a Santa Casa de Misericórdia, tradicional e modelar estabelecimento hospitalar. E por todo o Estado de São Paulo e pelo Brasil, temos as Santas Casas, hospitais erguidos e mantidos pela caridade das comunidades a que servem... Faço essas considerações, exatamente, pelo fato do hospital que vamos focalizar não levar o nome de Santa Casa: é tão somente Misericórdia Botucatuense.
Sempre me recordo que meu pai, médico, comentava que a Misericórdia não era uma Santa Casa, mas com certeza, era uma Casa Santa! Principalmente em seus primórdios, quando não havia a assistência médica organizada por parte do Governo Federal, funcionando os serviços de saúde pela mobilização da própria comunidade que contava com entidades filantrópicas, geralmente maçônicas.
Pois bem, a Misericórdia Botucatuense foi fundada em 1893, passando a funcionar em 1901, graças ao médico baiano, Dr Antonio José da Costa Leite, que teve a brilhante iniciativa. Como único médico da cidade e da região, acompanhando o avanço das paralelas poderosas da Estrada de Ferro Sorocabana e contando com o apoio financeiro e a doação de terras de fazendeiros e ricos proprietários da cidade.
1ª. FASE DO HOSPITAL:
O Dr Costa Leite obtém da matriarca Da. Isabel Franco de Arruda, rica proprietária vinda de Piracicaba, a doação 10 contos de réis. Dez contos de reis! Os fazendeiros Antonio Ferreira da Silva Veiga Russo e Domingos Soares de Barros doaram parte de suas propriedades para o hospital. Sendo que o Domingão (como era conhecido) doou propriedades como primeira fonte de renda da Misericórdia. Com firme apoio da comunidade foi eleita a primeira Diretoria:
Dr Costa Leite, Antonio Cesar, Amando do Amaral Barros, João Rodrigo e Floriano Simões. Como Provedor, o Juiz de Direito, Dr Luiz Ayres de Almeida Freitas. A planta do hospital foi de autoria do arquiteto Francisco B. Soler (espanhol).
Interessante o registro da presença, por dois anos, do médico e depois cientista famoso, Dr. Vital Brasil. Pertenceu ao quadro clínico da Misericórdia e, como secretário, elaborou algumas Atas. Com a existência de muitas fazendas, portanto de muitas matas e animais peçonhentos (cobras e escorpiões), começou a pesquisar e estudar o soro-antiofídico. Em, 1897, seguiu para a capital para atuar no recém fundado Instituto Butantã, onde se consagrou para a ciência.
2ª. FASE DO HOSPITAL:
Em 1937, grave crise abalou o funcionamento da Misericórdia. O Corpo Clínico se afastou por desentendimento com a Administração. Após breve período sem prestar serviços, fechado, o hospital reabriu em uma iniciativa da Comissão de Diretores da Administração da Entidade Mantenedora. Foram convidados os srs. Emílio Peduti e o Dr Antônio Delmanto. O primeiro, empresário e capitalista bem sucedido e, o segundo, médico botucatuense com especialização na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, com estágio com o Dr Benedito Montenegro, considerado o melhor cirurgião da época e, posteriormente, Diretor da Faculdade de Medicina da USP.
As instalações da Misericórdia eram modestas. Era preciso ampliar. Moderno aparelho de Raio X, caríssimo à época e impossível de ser comprado com recurso próprio, foi uma oferta do Comendador Antonio Pereira Ignácio, fundador da Votorantim (avô do empresário Antonio Ermírio de Moraes). O industrial Antonio de Souza Noschese, doou a sala e todos os aparelhos de Ortopedia, a viúva do ex-prefeito Tonico de Barros doou toda a ala de ginecologia com vários quartos e equipamentos, que passou a ser a ala Maternidade “Nhazinha de Barros”. Enfim, com a mobilização do corpo clínico obteve-se as doações necessárias para o pleno funcionamento do hospital.
Em 1993, a grande comemoração do CENTENÁRIO DA MISERICÓRDIA BOTUCATUENSE. Uma vida onde a benemerência supriu, por décadas, a ausência do Estado no importante setor de prestação de serviços de saúde. Hoje, o hospital está consolidado, mesmo enfrentando as dificuldades que todos os hospitais do Brasil ainda enfrentam.
O registro do histórico do Centenário da Misericórdia Botucatuense precisa ser divulgado como forma de se preservar a história e deixar exemplos da participação positiva e vitoriosa da comunidade organizada.
O Prof. Arlindo Machado, da Escola de Comunicações e Artes da USP, sobre a importância dos registros históricos e dos livros de história, nos lembra que “...a biblio-
Delmanto e Peduti em solenidade do Hospital
teca da Sorbonne, tida como a maior da Europa contava com um acervo, no seu início, de 1.228 livros. Hoje, as maiores bibliotecas do mundo abrigam cada uma por volta de dez milhões de volumes. E destaca a importância de registros, como o que estamos fazendo, dos fatos históricos:”...Bancos de Dados inteligentes deverão substituir os inexpressivos fichários atuais, novos softwares ajudarão na tarefa de localizar, selecionar e compreender a informação...deverão condenar ao esquecimento as antigas livrarias e remodelar o conceito de biblioteca...”
Esse é o futuro. É perfeitamente possível digitalizar coleções inteiras de jornais antigos. É viável, através de softwares específicos, catalogar toda uma biblioteca. Bancos de Dados podem preservar toda a Memória Histórica das cidades.
Repetimos: esse é o futuro! E estamos trazendo o registro importante de parte da construção histórica de uma cidade do interior do Estado de São Paulo, com a construção, pela força da comunidade organizada, de seu Hospital Benemérito. (AMD)
Tanto Antônio Delmanto como Emílio Peduti participaram e tiveram papel de destaque na 2ª. Fase da Misericórdia Botucatuense. Convocado, Antônio Delmanto assumia, no segundo semestre de 1937, a Direção Clínica do Hospital. A situação era grave. Os médicos haviam se afastado do hospital. Urgia uma solução. Delmanto, retornando a Botucatu após seu curso de Medicina no Rio de Janeiro e estágio de 2 anos na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, aceitou o desafio. Montou um excelente Corpo Clínico e remodelou e modernizou a infra-estrutura hospitalar. Da mesma forma, Emílio Peduti, empresário bem sucedido, é convocado para gerir a Diretoria Administrativa da Misericórdia. A grave situação econômico-financeira precisava de uma estabilidade urgente. A escolha para essa empreitada não poderia ter sido melhor: Pedutão sabia administrar e sabia manter o comando. Antônio Delmanto permaneceu como Diretor Clínico de 1937 a 1951 Emílio Peduti permaneceu como Presidente ou Provedor de 1937 a 1963, quando faleceu. Pois bem, Emílio Peduti já tivera, em 1936, uma experiência política quando fora candidato a Vereador e conseguira obter suplência (Jayme de Almeida Pinto, ainda solicitador de Direito, conseguira eleger-se Vereador e tirava licença para propiciar a que Peduti assumisse a vereança por breves períodos). No ano de 1947, Peduti novamente se candidata a vereador (PSD) e obtém sucesso com 276 votos Antônio Delmanto, após seu regresso a Botucatu tenta pela primeira vez um cargo eletivo nas eleições municipais de 1947, candidata-se a Vereador (UDN) e é eleito com 945 votos. Para a época - mais de 50 anos atrás! - a votação recebida representou o recorde individual de votos até hoje não suplantado (proporcionalmente ao número de eleitores do município) Com a votação de Delmanto, a UDN fez a maior bancada da Câmara Municipal.
Com essa votação do udenista, o então Governador Adhemar de Barros, sempre pretendente à Presidência da República, que estava «armando» a sua base política no interior de São Paulo, procura manter contato. O encontro é realizado na fazenda do irmão do governador, Sr. Geraldo de Barros, tendo como intermediário o Sr. Joaquim Amaral Amando de Barros. Na fazenda de São Manoel, Antônio Delmanto recebe a proposta: apoio decisivo do «esquema ademarista» para sua eleição a Prefeito Municipal em 1951, em troca de apoio político futuro a Adhemar de Barros. Esse apoio de Delmanto seria «sacramentado» por uma carta hipotecando apoio futuro à possível candidatura de Adhemar. Nada feito. Delmanto alegou que seu partido (UDN) teria seus próprios candidatos às próximas eleições e que tinha fechado questão no sentido de combater Adhemar à nível estadual. O Pedutão aceitou e fechou com Adhemar. Não se sabe se houve carta assinada e não consta apoio de Peduti a Adhemar nas eleições seguintes. Peduti ganhou a eleição para a Prefeitura. Hoje, com a concordata e desaparecimento da empresa Teatral & Peduti na segunda metade dos anos 80, fica difícil imaginar a grandiosidade e poderio da empresa no início dos anos 50. Emílio Peduti não só era o maior capitalista da cidade como a sua empresa «dominava» grande parte do interior paulista com sua rede de cinemas e sua distribuidora de filmes É registro histórico.
Após a campanha municipal de 1951 e antes da divulgação do resultado, Peduti e Delmanto realizaram memorável churrasco de confraternização. Eram outros os tempos e outros os homens.
dos ademaristas locais, que representavam respeitável força política, contando ainda com o apoio do Prefeito de Botucatu, Sr. Renato de Barros, primo do governador.
Na ocasião, através de seu irmão, Sr Geraldo de Barros (São Manoel), o então governador investira “pesado” em Botucatu: adquirira a nossa única rádio (PRF-8), reforçou o jornal local (Correio de Botucatu) e desapropriou a Casa de Saúde (Sul Paulista e depois Nossa Senhora Menina) para a instalação imediata do Hospital Regional da Sorocabana (os ferroviários sempre representaram expressiva força política em Botucatu) Pois bem, Emílio Peduti vencera as eleições e não dera o esperado apoio a Adhemar nas campanhas políticas que se seguiram e, a nível local, deixara os adhemaristas falando sozinhos... Elegera como seu sucessor, João Queiroz Reis, derrotando exatamente o Sr Renato de Barros, primo do ex-governador... Os ademaristas estavam há tempos tentando chegar ao acerto de contas... Na eleição de João Reis, os ademaristas perderam e não conseguiram dar o troco... Na sucessão de João Reis, o candidato oficial foi novamente Emílio Peduti (1959). Os ademaristas lançaram o candidato a vice-prefeito, o vereador Plínio Paganini, com José da Silva Coelho para Prefeito. Quase chegaram lá. Mesmo com o apoio da UDN, que lançara o candidato a vice-prefeito (Abílio Dorini), a eleição de Peduti corria sério risco.
Depois da “quarentena” eleitoral que sempre serve para serenar os ânimos, principalmente dos simpatizantes que se situam na periferia das grandes lideranças, Peduti e Delmanto reataram o relacionamento. Por decisão de Pedutão, a Comissão encarregada do 1º Centenário de Botucatu acatou e implantou a sugestão de Delmanto para que os grandes vultos de nossa história local fossem homenageados (Costa Leite, defronte a Misericórdia; Cel. Amando de Barros, na Praça do Bosque; Comendador Virgínio Lunardi, na praça principal da Vila dos Lavradores e o Dr. Cardoso de Almeida, defronte a Escola Normal), com a colocação de busto em praça pública. Pedutão consolidou a sua imagem de administrador seguro. Voltou a ser reeleito Prefeito Municipal de Botucatu no ano de 1959, com o apoio de Antônio Delmanto e da UDN. Aqui é importante destacar que em sua primeira eleição (1951), Peduti recebera apoio total de Adhemar, então Governador, e
A campanha foi violenta. Coelho estava no auge de sua carreira e as forças ademaristas, como sempre, representavam expressivo número de votos. Dizem que Coelho perdeu a eleição uma semana antes do pleito. Em seu famoso comício no Paratodos, Coelho lotou a praça, indo a multidão até defronte o Botucatu Hotel. Pois esse foi o motivo de sua derrota... Alertados pela derrota que se aproximava, o esquema de campanha de Peduti realizou a operação “pente-fino”, com argumentos “persuasivos” nos principais bairros da cidade. E, como jogada final, Peduti trouxe para animar seu último comício, simplesmente o maior ídolo do cinema nacional: Mazzaropi! Peduti ganhou e a oposição elegera o vice-prefeito, Plínio Paganini.
No início de 1962, a oposição a Peduti se ampliava na mesma proporção em que se desenhava a volta do “velho” Adhemar e com a derrota de seus aliados a nível estadual, Peduti já começara a sentir um recrudescimento, no final de 1962, da oposição que lhe era crescente. O recrudescimento poderia ser classificado como feroz pelo observador mais otimista, mas realmente era desumano e assustador. As perspectivas não eram boas. O acerto de contas estava começando... Em 04/03/63, Pedutão faleceu...”
(“in” Memórias de Botucatu 2, edição 1993)
Delmanto firmou posição como parlamentar combativo, sendo reiteradamente o vereador mais votado da cidade. Em sua última eleição, em 1972, elegia-se com novo recorde de votos: 1993.
Quando do segundo mandato de Pedutão como Prefeito, as coisas não andavam bem... Pedutão, já adoentado, enfrentava feroz oposição. Alguns vereadores situacionistas (“cupinchas” , mesmo) já começavam a formar o Bloco Independente.. Peduti começava a ficar só... Era pouco o apoio político de que dispunha. Um desses apoios e que permaneceu até 1963, quando Peduti faleceu no exercício do cargo e sob violenta oposição, foi o de Antônio Delmanto.
REALIZAÇÃO DE UM SONHO
A noite do sábado, 14 de dezembro ficará para a história de Botucatu e de Maria José Alves Fernandes E Canutti. Às 19:00 horas, familiares e convidados ouviram a fala eloquente da autora sobre sua obra de memórias ‘Do fundo do meu coração”. Após, dirigiram-se para o Átrio da Pinacoteca de Botucatu para a sessão se autógrafos e brindar seu livro. Toda renda do livro será revertida para a Vila dos Meninos Sagrada família e o contato para compras é 991 6112 20, com a Irmã Iracema ou Irmã Suzuki.
TARDE MÁGICA
O Shopping Park de Botucatu, em ritmo de Natal, no último sábado, 14 de dezembro teve uma festa, para lá de animada com a PARADA COM A TURMA
DO MICKEY. Criançada se encantou, se divertiu muito, brincou, tirou fotos e muito mais. Ao que soube, cerca de 18.000 mil pessoas passaram por lá nesse dia.
FORMATURA JUVENIL
Como é de praxe, alunos de escolas de Botucatu, após formaturas do ensino fundamental e médio comemoram durante bailes muito animados. Todos muito elegantes participaram da comemoração da formatura do Rafael Pardini A. Laposta, no Liceu Anglo no Bufê Daruma. Soube que bombou muito.
BRUNCH DE NATAL
Para fechar o ano e agradecer confiança e parceria dos clientes, a “sleep house” ofereceu um brunch na tarde de quinta-feira, 19 para homenageá-los.
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE
O Relatório de Sustentabilidade da São Manuel registra os resultados socioambientais e financeiros dos dois anos-safras, assim como os esforços e conquistas do trabalho de todos da Companhia.