Diário da Cuesta
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No seu primeiro discurso como presidente do Estados Unidos, Donald Trump usou uma frase bastante conhecida em sua campanha. “Make America Great Again”, ou na tradução livre do inglês para o português “Torne a América Grande Novamente”. Um slogan adotado pelo republicano durante suas candidaturas de 2016 e 2024.
— Este será verdadeiramente o auge dourado da América, é isso que temos. Esta é uma vitória magnífica para o povo americano que nos permitirá fazer a América grandiosa novamente — afirmou Donald Trump em seu discurso.
Make America Great Again, abreviado como MAGA, é um slogan adotado em campanhas presidenciais nos Estados Unidos que originou-se durante a candidatura de Ronald Reagan na eleição presidencial em 1980. Contudo, a frase foi popularizada por Donald Trump durante a sua campanha presidencial em 2016.
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Donald Trump is sworn in as the 45th president of the United States by Chief Justice John Roberts as Melania Trump and his family looks on during the 58th Presidential Inauguration at the U.S. Capitol in Washington, Friday, Jan. 20, 2017. (AP Photo/Patrick Semansky)
CASA BRANCA - scritório do Secretário de Imprensa Capitólio dos EUA - Washington, DC
12h02 (horário da Costa Leste dos EUA) Sr. juiz-presidente Roberts, presidente Carter, presidente Clinton, presidente Bush, presidente Obama, concidadãos americanos e pessoas de todo o mundo: obrigado. (Aplausos.)
Nós, cidadãos dos Estados Unidos, estamos agora reunidos em um grande esforço nacional para reconstruir nosso país e restaurar sua promessa para todo nosso povo. Juntos, determinaremos o curso dos Estados Unidos e do mundo por muitos e muitos anos. Enfrentaremos desafios. Enfrentaremos dificuldades. Mas faremos o trabalho.
A cada quatro anos, nós nos reunimos nestes degraus para realizar uma transferência de poder de forma ordeira e pacífica, e somos gratos ao presidente Obama e à primeira-dama Michelle Obama por sua ajuda graciosa ao longo de toda essa transição. Eles foram magníficos. Obrigado. (Aplausos.)
Uma por uma, as fábricas fecharam as portas e deixaram nosso território, sem nunca ter em mente os milhões e milhões de trabalhadores americanos que foram abandonados. A riqueza de nossa classe média foi tirada de seus lares e então redistribuída por todo o mundo. Mas isso é o passado. Agora, estamos olhando somente para o futuro. (Aplausos.)
Nós, reunidos aqui hoje, estamos emitindo um novo decreto para ser ouvido em todas as cidades, em todas as capitais estrangeiras e em todos os salões do poder. Deste dia em diante, uma nova visão governará nosso país. Deste dia em diante, será somente América em primeiro lugar – América em primeiro lugar. (Aplausos.) Todas as decisões sobre comércio, impostos, imigração e relações exteriores serão tomadas visando beneficiar os trabalhadores americanos e as famílias americanas. Devemos proteger nossas fronteiras das devastações causadas por outros países que produzem nossos produtos, roubando nossas empresas e destruindo nossos empregos. (Aplausos.)
A proteção levará à grande prosperidade e força. Lutarei por vocês com cada fôlego do meu corpo. E nunca, jamais decepcionarei vocês. (Aplausos.) Os Estados Unidos começarão a vencer novamente, e vencer como nunca antes. (Aplausos.)
No entanto, a cerimônia de hoje tem um significado muito especial – porque hoje não estamos meramente transferindo o poder de um governo para o outro ou de um partido para o outro, mas estamos transferindo o poder de Washington, DC, e o retornando a vocês, o povo. (Aplausos.)
Por muito tempo, um pequeno grupo na capital de nossa nação colheu os frutos do governo enquanto o povo arcava com o custo. Washington floresceu, mas o povo não compartilhou de sua riqueza. Políticos prosperaram, mas os empregos foram embora e as fábricas fecharam. O establishment protegeu a si mesmo, mas não os cidadãos de nosso país. As vitórias deles não foram as vitórias de vocês. Os triunfos deles não foram os triunfos de vocês. E enquanto eles celebravam na capital de nossa nação, havia pouco o que celebrar para famílias em dificuldades ao redor de todo nosso país.
Tudo isso muda – começando aqui e agora, pois este momento é o momento de vocês. Ele pertence a vocês. (Aplausos.) Pertence a todos reunidos aqui hoje e a todos os que assistem de todos os Estados Unidos.
Este é seu dia. Esta é sua celebração. E este, os Estados Unidos da América, é seu país. (Aplausos.) O que realmente importa não é qual partido controla nosso governo, mas se nosso governo é controlado pelo povo. (Aplausos.) Vinte de janeiro de 2017 será lembrado como o dia em que o povo se tornou novamente o governante desta nação. (Aplausos.) Os homens e mulheres esquecidos de nosso país não serão mais esquecidos. (Aplausos.) Todos estão ouvindo vocês agora. Vocês vieram aos milhões para se tornarem parte de um movimento histórico, do tipo que o mundo nunca viu antes. (Aplausos.)
E no centro desse movimento está uma convicção crucial: a de que uma nação existe para servir a seus cidadãos. Os americanos querem ótimas escolas para seus filhos, bairros seguros para suas famílias e bons empregos para si. Essas são exigências justas e razoáveis de pessoas íntegras e um público íntegro. Mas para muitos de nossos cidadãos, existe uma realidade diferente: mães e filhos encurralados na pobreza de nossos centros urbanos; fábricas enferrujadas espalhadas como mausoléus por todo nosso país; um sistema educacional cheio de dinheiro, mas que priva nossos estudantes jovens e belos do conhecimento; e crimes, gangues e drogas que roubaram demasiadas vidas e roubaram tanto potencial não aproveitado do nosso país. Essa carnificina americana acaba aqui e acaba agora. (Aplausos.)
Traremos de volta nossos empregos. Traremos de volta nossas fronteiras. E traremos de volta nossa riqueza. E traremos de volta nossos sonhos. (Aplausos.)
Construiremos novas estradas, pontes, aeroportos, túneis e ferrovias por toda nossa nação maravilhosa.
Faremos com que nosso povo não dependa mais de assistência social e que volte a trabalhar, reconstruindo nosso país com mãos americanas e contratando americanos. (Aplausos.)
Seguiremos duas regras simples. Comprar o que for americano e contratar quem for americano. (Aplausos.)
Buscaremos amizade e boa vontade com as nações do mundo. Mas o faremos com o entendimento de que é o direito de todas as nações colocar seus próprios interesses em primeiro lugar. Não procuramos impor nosso modo de vida a ninguém, mas sim deixá-lo brilhar como exemplo – vamos brilhar para que todos sigam nosso exemplo. (Aplausos.)
Reforçaremos antigas alianças e formaremos novas. E uniremos o mundo civilizado contra o terrorismo radical islâmico, que erradicaremos completamente da face da Terra. (Aplausos.)
No alicerce de nossa política haverá uma lealdade total aos Estados Unidos da América. E através de nossa lealdade ao nosso país, redescobriremos nossa lealdade para uns com os outros. Quando você abre o seu coração ao patriotismo, não há espaço para preconceito. (Aplausos.)
A Bíblia nos diz: “Quão bom e agradável é quando o povo de Deus vive junto em unidade.” Devemos expor o que pensamos francamente, debater nossas divergências com honestidade, mas sempre buscando a solidariedade. Quando os Estados Unidos estão unidos, nada pode deter os Estados Unidos. (Aplausos.)
Não deve haver medo. Estamos protegidos, e sempre estaremos protegidos. Seremos protegidos pelos grandes homens e mulheres de nossas Forças Armadas e agentes de aplicação da lei. (Aplausos.) E, mais importante ainda, seremos protegidos por Deus. (Aplausos.)
Somos uma nação, e a dor de vocês é nossa dor. Seus sonhos são nossos sonhos, e seu sucesso será nosso sucesso. Compartilhamos um coração, um lar e um destino glorioso.
O juramento de posse que eu faço hoje é um juramento de lealdade a todos os americanos. (Aplausos.)
Por muitas décadas, enriquecemos a indústria estrangeira em detrimento da indústria americana; subsidiamos os exércitos de outros países, concomitantemente permitindo o triste esgotamento de nossas forças militares. Defendemos as fronteiras de outras nações enquanto nos recusávamos a defender as nossas – (aplausos) – e gastamos trilhões e trilhões de dólares no exterior enquanto a infraestrutura dos Estados Unidos entrava em desuso e decadência.
Tornamos outros países ricos, enquanto a riqueza, a força e a confiança de nosso país se dissipavam no horizonte.
Finalmente, devemos pensar grande e sonhar ainda mais alto. Nos Estados Unidos, entendemos que uma nação apenas vive enquanto estiver se esforçando. Não mais aceitaremos políticos que apenas falam e não agem, constantemente se queixando, mas sem nunca fazerem nada a respeito. (Aplausos.)
O tempo para conversas vazias acabou. Agora se inicia a hora da ação. (Aplausos.) Não permitam que ninguém lhes diga que não pode ser feito. Nenhum desafio consegue se igualar à coragem, e à luta e ao espírito dos Estados Unidos. Não vamos fracassar. Nosso país crescerá e prosperará de novo.
Estamos no início de um novo milênio, prontos para desvendar os mistérios do espaço, a fim de libertar a Terra das misérias das doenças, e explorar as energias, as indústrias e as tecnologias de amanhã. Um novo orgulho nacional vai agitar nossas almas, elevar nossas vistas e curar nossas divisões.
É hora de lembrar daquele ditado antigo que nossos soldados nunca se esquecerão: que independente de sermos negros, morenos ou brancos, todos sangramos o mesmo sangue vermelho dos patriotas. (Aplausos.) Todos desfrutamos das mesmas liberdades gloriosas, e todos saudamos a mesma grande bandeira americana. (Aplausos.) E se uma criança nasce na periferia de Detroit ou nas planícies varridas pelo vento de Nebraska, elas olham para o mesmo céu à noite. Elas enchem seu coração com os mesmos sonhos e são infundidas com o sopro de vida pelo mesmo Criador Todo-Poderoso. (Aplausos.) Portanto, a todos os americanos em todas as cidades próximas e distantes, pequenas e grandes, de montanha a montanha, de oceano a oceano, ouçam estas palavras: vocês nunca serão ignorados de novo. (Aplausos.) Sua voz, suas esperanças e seus sonhos definirão nosso destino americano. E sua coragem, bondade e amor nos guiarão ao longo do caminho para sempre.
Juntos, faremos os Estados Unidos fortes de novo. Faremos os Estados Unidos ricos de novo. Faremos com que os Estados Unidos tenham orgulho de novo. Tornaremos os Estados Unidos seguros de novo. E sim, juntos, faremos os Estados Unidos grandes de novo.
Falar de arte, sobretudo de fotografia, sempre foi muito do gosto dos literatos. É mais fácil escrever sobre uma fotografia que discorrer sobre uma sinfonia. E, de fato, a fotografia assim como a pintura apaixona mais os homens de letras. Parece que a imagem de uma fotografia reúne elementos maisdramáticos, mais vivos, que provocam e interessam aos críticos de arte.
O mais antigo fotógrafo botucatuense foi Arthur Bratke, lá pelos idos de 1908.Era proprietário de pequena livraria e papelaria “ArtNouveau” na velha rua do Riachuelo, atual
Amando de Barros. Antes dele alguns postais registram a presença de Emílio Biel - mais um fotógrafo itinerante que não fincou pé cá na terra.
Mas, o precursor de nossa memória fotográfica foi mesmo João Rocha, da famosa PHOTOGRAFIA ROCHA que até poucos anos, seus descendentes, manteve a chama viva na velha
Cesário Alvim ( João Passos ) O caso do fotógrafo Rocha, em Botucatu, não poderia sair da rotina do que aconteceu aos outros. Ele foi um artista que atingiu o máximo conhecimento de sua técnica, tão rudimentar para a época, que foi senhor de uma profunda sabedoria de seu métier.
Amante incondicional da natureza, o artista da máquina, contempla os lírios de face pálida, as rosas aromáticas e voluptuosas, as douradas e sorridentes flores de ipê, e as aristocráticas orquídeas. Angelo Dalanesi – o popular DALLAS -foi um apaixonado fotógrafo das flores. Ficaram marcadas, na história da cidade, as belas exposições temáticas oriundas da arte intemporal e ilimitada desse profissional.
Lembramos, com saudade do fotógrafo Progresso Garcia que possuía um poder de comunicar-se tão natural, que nos dava a impressão de uma força sem limites. Político dos mais combativos, vibrava de emoção na tribuna da Câmara Municipal. Possuía o seu atelier fotográfico na tradicional rua Curuzu.
Na década de 1960 a foto Martins na Avenida Dom Lúcio, onde é hoje O Cravo e Canela e, o Caricati que apreciava retratar grandes acontecimentos sociais.
A maioria das imagens antigas da Vila dos Lavradores foram fixadas no papel pelo inesquecível José Azevedo da Foto Azevedo que residia na Major Matheus, pelas bandas do antigo Cine Vitória. Depois veio o Satake. Foi, talvez, o nosso primeiro fotógrafo de origem nipônica. Elegante, calmo, meticuloso, extremamente educado. Para ele fotografar não era só fotografar, era sentir a fotografia, era ir-se além da técnica, com a cabeça, com o coração, com a alma. Fazer da arte uma cousa alheia à vida, uma vitória exclusiva da habilidade manual, ou uma fuga da realidade.
Pode-se dizer que hoje a fotografia é outra. O avanço da tecnologia melhorou a arte de fotografar. Imensos são os re-
cursos. Dessa fase é o Carrega com os melhores e modernos equipamentos a realçar a bela arte. Mas, por mais que exista a técnica a sensibilidade de nossos artistas está em carne viva.
Hoje, o fotógrafo é assim, da terra e da gente de sua região. Tão Botucatu como o inolvidável Luiz Simonetti, como a Cuesta, a música caipira, como o Marcelino Dias com o colorido de sua série-turismo que exprime Botucatu com mais vida, mais cor e deslumbramento. Como o Trovão e a Adelina Guimarães, fotógrafos travessos pássaros das regiões tropicais a procurar arte no cotidiano botucatuense.
Com o advento do “celular” sei que uma arte desta só pode ser imitada na sua feição exterior, já que a sua melhor qualidade é o talento do autor, e talento não se copia.
MARIA DE LOURDES CAMILO SOUZA
“15 de janeiro - Dia Mundial do Compositor
“A verdadeira sintonia nasce entre aqueles que têm as mesmas notas musicais dentro de si, pois quando harmônicas, transformam-se em uma bela e louca sinfonia” . Tchaikovsky
18 de janeiro - Dia Mundial do Riso
“Dizem que o riso é a música predileta de Deus. Intuo que seja verdade.”
_______ Ana Jácomo (in memorian)
Gosto muito de música e de rir.
Minha gargalhada escrachada e desembestada era motivo de acanhamento às vezes para minha família, principalmente quando assistia comédias de Charlie Chaplin, O Gordo e o Magro e outros gênios.
Passei muitas horas ouvindo músicas e comprando discos ali na Cinderela.
Depois passei aos CD’s e claro, depois para os DVD’ s.
Tinha uma coleção de discos. Acho que herdei essa paixão do meu avô Gijo.
Sempre acreditei que cada um de nós tinha um nome que não era o que nos deram ao nascermos.
Esse nome era como um som.
Peculiar, pessoal e intransferível !
Estudei o que encontrei para justificar essas suspeitas.
Cheguei á conclusão que na verdade tratam-se de frequências.
Não vamos mais longe porque o estudo é profundo.
Tchaikovsky definiu com bastante sabedoria.
Talvez o riso seja a nossa música especial.
Dia destes caminhando por aí ouvi um riso cristalino, alegre, tão gostoso de ouvir como o de um bebê.
Um riso contagiante, sedutor que era como uma música aos meus ouvidos.
Uma frequência que é como uma assinatura pessoal.
Minha intuição de alguma forma estava certa.
Tive um noivo que era estudante de Veterinária e, como tal, tinha uma máxima que me divertia bastante.
Dizia muito sério depois de passar a mão nos bigodes: “ um boi preto cheira o outro”.
Ríamos um pouco, mas, já observou os cachorros como se reconhecem?
Através do cheiro.
Coisa de bichos.
Tem uma certa sabedoria tosca nesse reconhecimento canino.
Bem como entre os bois pretos.
Essa máxima se referia entre as mesmas espécies animais com essa cor, como para humanos com quedas para uma safadeza.
As palavras do ex-noivo se referiam exatamente a esse tipo de debilidade.
As notas musicais usadas em sintonia nos elevam aos céus e à estados de pura felicidade.
E o riso solto pode até nos fazer chorar, mas de pura alegria.
Talvez seja este o motivo que fortuitamente : o Dia do riso” caiu exatamente no “Dia Internacional do Compositor “.
Afinal tanto a música, como o riso alegram o Criador!