Diário da Cuesta NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
ano I Nº 141
QUINTA-FEIRA, 22 de ABRIL de 2021
“TERRA À VISTA!” O HISTÓRICO DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL!
O Rei Dom Manuel I, de Portugal, determinou a expedição de Pedro Álvares Cabral com o objetivo de comercializar com a Índia e de verificar as possibilidades de Portugal na América: a maior frota já constituída até então. Tendo partido a esquadra de Cabral, dia 9 de março de 1500, com 13 embarcações e com uma tripulação de 1500 homens. Cabral se afastou em direção ao Ocidente sob pretexto de evitar um trecho de “calmarias” (zonas com ausência de ventos). E vieram parar no Brasil, depois de 44 dias de viagem. Na manhã do dia 22 de Abril de 1500, a expedição portuguesa liderada por Pedro Álvares Cabral diz a famosa frase “Terra à Vista!” ao avistarem um monte (Monte Pascoal), no sul da atual Bahia. E no dia 26 de abril foi celebrada a primeira missa em solo brasileiro, decretando a posse da terra a Pedro Álvarez Cabral, em nome do rei de Portugal, D. Manuel I. Acreditava-se que a data da chegada dos portugueses era 3 de maio... Só em 1817, quando o padre Manuel de Aires de Casal encontrou a Carta de Pero Vaz de Caminha comunicando ao Rei o descobrimento e as primeiras impressões é que foi resgatada a data exata, com a chegada dos portugueses em 22 de abril. Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz e, finalmente, BRASIL!
SE É FOTO, É FATO !!!
NUM REGISTRO HISTÓRICO DA ESTAÇÃO SOROCABANA DE BOTUCATU:
O Antonio Carlos Santos (Nica), à frente de seu Grupo dos Aventureiros do Túnel, nos trouxe a foto da Estação da EFS de Botucatu no auge de sua atividade... O bar da estação ficava aberto 24hs., o botão do fogão nunca era desligado... Era gente indo, gente vindo. As pessoas iam à Estação viajar, receber parentes, amigos, encomendas, paquerar ou simplesmente ver o trem passar...
TRADICIONAL AGÊNCIA BANCÁRIA DA PRAÇA DO BOSQUE É FECHADA
Abrigando, desde a construção do prédio na área da Praça Comendador Emílio Peduti (Praça do Bosque), de uma agência bancária, terá o seu fechamento definitivo. Por muitos anos abrigou a agência bancária da Caixa Econômica do Estado de São Paulo, sendo que nos últimos tempos era uma agência do Banco do Brasil. Em fase de reestruturação do BB, já estava prevista a redução de agências em muitas cidades do país. O importante, agora, é que a Prefeitura Municipal de Botucatu faça um trabalho para que o espaço, de ótima localização, seja destinado a uma prestação de serviço público. Afinal, com essa finalidade é que o Poder Público Municipal cedeu parte de sua importante praça para que o Estado construísse esse bonito prédio no coração comercial da cidade de Botucatu.
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Diário da Cuesta
artigo Nando Cury
A ARTE DA PACIÊNCIA
Como era de se esperar, uma crônica sobre a paciência vai navegar também por águas filosóficas. Afinal, * o que a gente espera do mundo e o que o mundo espera de nós, nestes exatos e aflitivos momentos de pandemia? Puxa, como a paciência é importante. Vamos pensar juntos nos seus valiosos significados. Há quanto tempo nós brasileiros, e povos de todo o mundo, esperamos e estamos sofrendo ansiosos, administrando nossa paciência, até chegar o dia de vacinação. Guardando outros litros ou quilos de paciência para receber a segunda dose. Além de manter uma dose extra de paciência, nos controlando, até as liberações gerais de volta à vida presencial. É fato que, em algumas situações, a paciência está diretamente relacionada a esperar. Pode ser um simples esperar, no jeito de aguardar em ações cotidianas como: esperar para entrar na sala do médico(a). Esperar o companheiro(a) se aprontar. Esperar a hora de ligar pro chefe. Esperar por socorro, com o pneu do carro furado na avenida. Numa pescaria, ficar horas sentado(a) num deck, esperando o peixe fisgar o anzol. Na relação – nem sempre sincronizada - do nosso tempo de viver com o tempo que corre real, saber esperar o exato momento, a hora exata de fazer ou decidir algo. De uma forma mais profunda, a paciência trata daquilo que o filósofo Mário Sérgio Cortela chama de entender, aguardar que se complete o ciclo da maturação. Para Cortela, a paciência é a capacidade de deixar fluir, saber esperar o momento certo para todas as coisas, saber respeitar o tempo necessário para tudo. Plantar uma árvore frutífera e esperar um tempo para que enraíze, formem e cresçam o caule e os ramos, surjam e cresçam as folhas. Em belos dias, nasçam as flores e depois os frutos. Relaciona-se com à experiência vivida pela mulher grávida, que espera completar a fase de meses, dias e horas
para dar à luz. O tempo determinado pelos nossos corpos para curar quaisquer tipos de machucados ou feridas. Mas, a paciência que praticamos em relação aos outros, essa é a mais construtiva. Neste contexto, entra o uso da resistência a algo que não nos agrada, como não revidar a uma provocação ou até mesmo a um erro involuntário de um motorista no trânsito. Trata-se da paciência como a arte de entender e absorver as diferenças – representadas pelas virtudes e defeitos - de cada uma das pessoas dos nossos grupos de convivência. Um instrumento essencial para bem vivermos em família, com os amigos, vizinhos, colegas de
trabalho, parceiros de projetos e com outros que, diariamente, cruzarmos em nossos caminhos. E evoluirmos como seres humanos. Será normal, no entanto, que a paciência imponha o seu limite. Ou vire sua própria ausência em algumas situações totalmente inaceitáveis. Paciência Zero contra os preconceitos. Paciência Zero contra a corrupção. Paciência Zero contra a ignorância. Paciência Zero contra a falta de educação. Paciência Zero contra as violências. Pois, acima de tudo: * a vida é tão rara. Isto ninguém consegue negar. (* Citações: Paciência, de Lenine e Dudu Falcão)
O GIGANTE DEITADO EXPEDIENTE NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU WEBJORNALISMO DIÁRIO
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Diário da Cuesta
Dom João VI “redescobriu” o Brasil em 1808!
“Foi o único que me enganou!” Napoleão Bonaparte, em suas memórias escritas pouco antes de morrer no exílio da Ilha de Santa Helena, referindo-se a D. João VI, rei do Brasil e de Portugal. A citação é destaque no livro “1808”, de Laurentino Gomes, edição Planeta, 2007. Ao procurarmos trazer o perfil definitivo de Dom João VI, esse desabafo de Napoleão Bonaparte é marcante. Hoje, praticamente integrada, a colônia portuguesa foi muito importante na formação da Nação Brasileira.
A revista PEABIRU trouxe o histórico da vinda da Família Real para o Brasil
A exemplificar esse perfil definitivo de Dom João VI, basta lembrarmos que na vizinha Espanha, cuja casa real aceitou todas as imposições de Napoleão, a desgraça aconteceu: o rei Carlos IV que entregara seu reino sem luta e de forma subserviente viu, em pouco tempo, a traição de Napoleão invadindo a Espanha. Desesperado, ainda tentou preparar os navios para transferir-se para as colônias espanholas na América. A destempo. Tarde demais. Napoleão obrigou a ele e a seu filho e herdeiro, Fernando, que abdicassem a favor de seu irmão, José Bonaparte. A estratégia portuguesa não pode ser imitada pela Espanha. Há 200 anos atrás, o Brasil praticamente não existia como país. As capitanias eram estanques e isoladas: nem comércio comum tinham. Era estratégico: o isolamento das regiões era vital para o colonialismo. No livro citado, esse quadro fica claro: “... Cada capitania tinha o seu governante, sua pequena milícia e seu pequeno tesouro; a comunicação entre elas era precária, sendo que geralmente uma ignorava a existência da outra...” E mais: “...Mantida por três séculos isolada no atraso e na ignorância, a colônia era composta por verdadeiras ilhas escassamente habitadas, distantes e estranhas entre si.” Quando a corte real portuguesa chegou ao Brasil, em 1808, tudo estava por ser feito. Com uma população quase analfabeta, muito pobre e rústica, o país não era atrativo para nada. Dom João VI iniciou a transformação!
Ao fazermos uma interpretação sociológica da vinda da família real e da corte portuguesa para o Brasil Colônia, em 22 de janeiro de 1808, não poderíamos cair na análise fácil e caricata dos apressados que estudaram esse evento sem a seriedade e sem a profundidade que ele merece. Sem graçolas e sem arroubos da análise festiva... Aspectos individualizados, posturas ocasionais e desmembradas do contexto histórico levam qualquer interpretação a erro. O que interessa, historicamente falando, é a realidade no contexto final. É a análise imparcial dos fatos e seus resultados. A família real, sob o comando do então príncipe regente, acertou ou errou ao transferir-se para a sua principal e mais rica colônia? Foi uma decisão intempestiva e medrosa ou foi uma decisão idealizada e planejada? Foi uma fuga ou foi um recuo estratégico perante um inimigo momentaneamente mais poderoso? Com certeza, hoje, podemos afirmar que a família real acertou ao optar, em 1807, pela vinda para o Brasil Colônia, em uma decisão madura e estratégica. Já em 1580, quando surgiram as primeiras ameaças ao reino é que começou a crescer a hipótese da transferência da sede do reino para a América. Assim, em 1736, 1762, 1801 e 1803 a viabilidade de planos tão ousados quanto antigos foi num crescente na corte portuguesa. No livro “1808”, já citado, temos a afirmação de D. Rodrigo de Sousa Coutinho, então Chefe do Tesouro: “Vossa Alteza Real tem um grande império no Brasil...Portugal não é a melhor parte da monarquia, nem a mais essencial..” Dom João VI, de personalidade tímida e insegura, soube sempre cercar-se de bons conselheiros que o levaram a um perfil de um soberano bem-sucedido, especialmente quando se analisa as outras casas reais com seus titulares destronados, perseguidos ou mortos pela implacável força napoleônica.
da Real. Mais tarde, seriam criadas a Biblioteca Nacional, o Museu Nacional, o Jardim Botânico e o Real Teatro São João...” “...As transformações teriam seu ponto culminante em 16 de dezembro de 1815. Nesse dia, véspera da comemoração do aniversário de 81 anos da rainha Maria I, D. João elevou o Brasil à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves e promoveu o Rio de Janeiro a sede oficial da Coroa.” ( da obra citada). A verdade é que o plano de mudança da sede do Império de Portugal não se limitava à formação de um país, mas, também, a afirmar essa soberania portuguesa no mundo, especialmente perante os adversários europeus, procurando punir e conquistar seus territórios na América: ainda em 1808, forças portuguesas invadiram a Guiana Francesa, que se rendeu sem resistência. Era uma espécie de “troco” à invasão francesa de Portugal... O mesmo ocorreria com a chamada Banda Oriental do Rio da Prata (Uruguai), que foi invadida em represália à postura da Espanha. É Registro Histórico! O historiador português Antônio Ventura, professor da Universidade de Lisboa, definiu com maestria a importância da vinda da família real para o Brasil: “A transferência da corte, afinal, terminou sendo mais importante para o Brasil do que para Portugal. É o seu momento fundador. De 1808 a 1822, o Brasil é o centro da monarquia. E são assim criadas as condições para a independência do país. Costumo dizer aos meus alunos que, em 1822, fazer a independência do Brasil era colher um fruto maduro.” (caderno +mais-nº817/ Folha de São Paulo, de 25/11/2007).
Já em sua chegada, em Salvador, criou a primeira escola de ensino superior do Brasil: a Faculdade de Medicina, na Bahia. Em 1811, foi criada a primeira fábrica de ferro, em Minas Gerais. Em 1814, era criada a Real Fábrica de São João de Ipanema (siderúrgica), em Iperó/Sorocaba/SP. Dom João criou outras escolas de “... técnicas agrícolas, um laboratório de estudos e análises químicas e a Academia Real Militar, cujas funções incluíam o ensino de Engenharia Civil e Mineração. Estabeleceu ainda o Supremo Conselho Militar e de Justiça, a Intendência Geral de Polícia da Corte (mistura de Prefeitura com secretaria de segurança pública), o Erário Régio, o Conselho da Fazenda e o Corpo da Guar-
Faculdade de Medicina da Bahia
O historiador mineiro José Murilo de Carvalho (autor do livro “Dom Pedro 2º - Ser ou Não Ser”, Cia das Letras), professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, destaca que a unidade territorial é a responsável pelo Brasil de hoje. Carvalho afirma que “...O príncipe dom João podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não existiria. A colônia se fragmentaria. Como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos, em vez do Brasil de hoje, cinco ou seis países distintos. É positiva a recuperação das imagens de dom João 6º e de Carlota Joaquina e seu resgate em relação às abordagens caricatas do tipo exibido no filme de Carla Camurati ( “Carlota Joaquina – Princesa do Brazil”, 1995). Sobre a Independência, o importante é discutir como ela se deu. A grande diferença em relação à América Espanhola foi a manutenção da unidade da colônia portuguesa e a monarquia. Daí veio o Brasil de hoje. Se para o bem ou para o mal, é Guimarães Rosa quem decide: “Pãos ou pães, questão de opiniães.”(caderno +mais-nº 817/Folha de São Paulo). Brasil, com sua unidade territorial é a grande herança da vinda da família real portuguesa para a América. Descoberto em 1500 - com certeza -, o Brasil foi REDESCOBERTO em 1808 ! (AMD)
Diário da Cuesta
ACONTECÊNCIAS
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Beatriz Soares
DICAS E RECADOS
ENTREVISTA
A entrevista de hoje é com Laura Gomes Delmanto, essa jovem empreendedora de16 anos, que já é um sucesso! Bora lá! Qual é a sua profissão e quando começou? Sou estudante da segunda série do ensino médio. Comecei a crochetar em agosto de 2020 apenas testando um novo passatempo para me distrair na quarentena. Com algumas lições das minhas primas, que já conheciam a arte, da minha avó Beth e dos tutoriais no YouTube, fui pegando prática e gosto a cada peça que eu aprendia. Como surgiu a ideia do empreendedorismo? Fui influenciada a criar a loja desde um primeiro momento que mostrei os croppeds de crochê para as minhas amigas. No início, não era o que eu queria, pensava que não daria conta das encomendas, mas com o apoio da minha família e dessas amigas, criei um Instagram só para compartilhar as minhas peças e muita gente gostou! Hoje a conta tem mais de 600 seguidores e é gratificante receber tantas mensagens de carinho, elogiando os produtos. Como é o seu dia a dia? Passo a manhã toda estudando, em aula on-line. Tenho a parte da tarde livre, que é o horário que dedico para fazer as minhas coisas, entre elas, a de administrar a loja : anotar os pedidos e orçamentos, produzir as peças, postar fotos no Instagram (que é o catálogo dos produtos). É uma rotina que acabo ficando mais em casa mesmo. Encontrou dificuldades no ramo por ser tão jovem? Sendo honesta, não é fácil quanto parece cuidar de uma loja virtual. A parte que encaro como mais difícil é o marketing e os truques de alcançar um maior público na rede social. Mas acredito que seja uma questão de evolução e que com o tempo, me tonarei mais experiente nisso. Como divulga sua loja? Acha que esse retorno é melhor on-line ou pessoalmente? Divulgo minha loja em redes sociais, no caso, o Instragram, tanto no meu perfil pessoal quanto no comercial. Com certeza, o retorno é melhor on-line, considerando que interajo virtualmente com o meu público. Como que as pessoas podem fazer para adquirir seus produtos? É facinho! Para fazer uma encomenda, é só enviar uma mensagem no instagram @liberta_croche, onde estou sempre a disposição para qualquer dúvida sobre os produtos e para as informações de valores, entregas e retiradas. Sendo tão jovem, o que espera para o futuro? Não sei o que será da loja em alguns anos, mas espero curtir do melhor jeito essa jornada maravilhosa que estou vivendo, em constante aprendizado. Para quem quiser ter inspiração em você e ter vontade de abrir um negócio, o que aconselha? Aconselho a começar o seu negócio sem impor limite algum a si mesmo. Definir seu propósito e dar o melhor de si nele, lembrando que o mais importante é fazer o que te faz sentir bem!
Não é porque estamos em uma pandemia, que a gente pode deixar se abalar com isso! Reaja! Curta o sol, a natureza, cascatas ou apenas se levante, dê um sorriso e agradeça por estar vivo! Carpe Diem! Anote aí!
OLHO NO DIREITO
Você sabe o que é MEI e quem pode se inscrever? MEI é pequeno empresário individual. Para ter uma MEI, é preciso: faturamento limitado a R$ 81.000,00 por ano; que não participe como sócio, administrador ou titular de outra empresa e que contrato no máximo 1 empregado. Não podem se inscrever como MEI : pensionista, servidor público federal em atividade. Servidores públicos estaduais e municipais devem observar os critérios da legislação, que podem variar conforme o Estado ou município; estrangeiro com visto provisório e pessoa que seja titular, sócio ou administrador de outra empresa. OK, mas o que eu ganho com isso? Existem benefícios previdenciários que são importâncias em dinheiro, que a Previdência Social paga para quem contribui para o INSS. Assim, quem possui MEI, tem benefícios previdenciários para si e sua família. Benefícios para o empreendedor: 1) aposentadoria por idade : mulher aos 60 anos e homem, aos 65 anos, ob-
servados a carência, cujo tempo mínimo de contribuição é de 15 anos; 2) aposentadoria por invalidez e auxílio doença : o MEI tem de ter contribuído para a Previdência Social por no mínimo, 12 mese, a contar do primeiro pagamento em dia; 3) Salário maternidade : é preciso ter 10 meses de contribuição, a contar do primeiro pagamento em dia. Benefícios para a família : 1) Pensão por morte : a partir do primeiro pagamento em dia. O pagamento não poderá ocorrer após o óbito. 2) Auxílio reclusão : a partir do primeiro pagamento em dia. O pagamento não poderá ocorrer após a reclusão. E então, você que é empreendedor e tiver interesse em abrir uma MEI, agora já sabe o que é, como funciona e alguns benefícios a respeito.
PERSONALIDADES
Eliseu Semião, proprietário da famosa Pizza Frita de Botucatu. Veio aqui para trabalhar em uma metalúrgica. Começou a fazer em casa para curtir com a família e amigos. Tal foi o seu sucesso, que começaram a pedir para que ele fizesse e se propunham a pagar por isso e começou a se tornar uma fonte de renda. E assim nasceu em 1998, a Pizza Frita Semião que hoje é um grande sucesso! Com a ajuda do Sebrae houve uma padronização da massa, o que foi fundamental para a expansão da marca, que hoje vende para comerciantes de outras regiões! Parabéns! Sucesso sempre!
SOCIAL
Sirley Cappelletti e seus filhos Luciano Cappelletti e José Eduardo Fidelis Dias – momento de alegria e descontração em família! Show!! Ronaldo Delmanto Sucesso!!! curtindo a natureza e brindando a vida!!
Eu, Beatriz Soares, descontraindo ao melhor ritmo de blues – Carpe Diem!