Edição 244

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Diário da Cuesta NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU

ano I Nº 244

SEXTA-FEIRA, 20 de AGOSTO de 2021

20 DE AGOSTO DIA NACIONAL DO MAÇOM Na verdade todos os dias são considerados o dia do maçom. É uma homenagem aos maçons brasileiros, principalmente de Gonçalves Ledo e José Bonifácio de Andrada e Silva, que visavam libertar o Brasil de Portugal . Assim, o dia 20 de Agosto tornou-se um símbolo da luta maçônica em favor do povo brasileiro e da Independência do Brasil. Importante o registro histórico de Gonçalves Ledo que proclamou, dentro de um templo maçônico, a Independência do Brasil no dia 20 de Agosto de 1822, duas semanas antes da Proclamação da Independência por D. Pedro I, em 7 de Setembro. “Desnecessário o comentário sobre sua autobiografia quando se lê a trilogia concebida e vivenciada pelo inspirado Roque Roberto Pires de Carvalho, “Momentos Felizes”. Em cada crônica, elaborada ao longo de toda uma vida, repleta de experiências, nos deparamos com a alma do escritor. A suavidade das memórias que enfeixam momentos agradáveis, inesquecíveis que contagiam aquele que, na contemporaneidade, vivenciou fatos semelhantes. Astuto na arte de extrair o belo e o irônico que leva ao riso descontraído, também nos remete ao tempo em que ainda a natureza falava aos corações, no gorgeio e pureza dos pássaros ao se recolherem ao ninho, aquietando-se sob o céu forrado de estrelas. O autor ausculta o próprio coração...” Maria I. Aria Kfouri Lançamento do “Momentos Felizes 4”, uma autobiografia do advogado e professor universitário Roque Roberto Pires de Carvalho, com projeto gráfico e diagramação de Edil Gomes (Grafica Diagrama).


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Diário da Cuesta

Centenário da Maçonaria em Botucatu No ano de 1998, no mês de setembro, em sua edição nº 11, a revista Peabiru, foi convidada a fazer matéria sobre o CENTENÁRIO DA MAÇONARIA EM BOTUCATU, podendo divulgar o histórico fornecido pela Loja Guia Regeneradora, com fotos do Templo Maçônico e o fac-simile da ficha cadastral do Dr. Antonio José da Costa Leite, fundador da Misericórdia Botucatuense e que foi Venerável da Loja Maçônica. Os dados publicados pela Peabiru, datam do ano de 1998. Hoje, em 2021, a Maçonaria já está completando mais de 120 Anos em Botucatu. Mais forte e com um maior número de membros. É matéria histórica a se confundir com a própria História de Botucatu! A Maçonaria em Botucatu se confunde com a própria história de nossa cidade. Objetivando o registro histórico de seu 1º Centenário é que preparamos esta matéria. Hoje, são várias “Lojas” em nossa cidade. No entanto, nos primórdios de nossa cidade a atuação maçônica foi bem diversificada e muito presente. Foram 4 as Lojas Maçônicas: Loja Guia do Futuro, Loja Regeneradora Botucatuense, Loja Cel. Baptista da Luz e Loja Silvanno Lemmi ( pertencente à Colônia Italiana, muito numerosa e influente à época). “1º CENTENÁRIO da Augusta Respeitável e Grande Benfeitora Loja Simbólica GUIA REGENERADORA Nº 1259 - Oriente de Botucatu - SP A Maçonaria é uma instituição essencialmente iniciática, filosófica, filantrópica, progressista e evolucionista. Pugna pelo aperfeiçoamento moral, intelectual e social da humanidade, por meio do cumprimento inflexível do dever, da prática desinteressada da beneficência e da investigação constante da verdade. Proclama a prevalência do espírito sobre a matéria. Seus fins supremos são : LIBERDADE, IGUALDADE e FRATERNIDADE.

DIRETOR: Armando Moraes Delmanto

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Além disso : I - Institucionalmente a Maçonaria tem a missão de promover o aperfeiçoamento do ser humano e consequentemente a sua valorização no contexto da sociedade. II – Condena a exploração do homem, os privilégios e as regalias, enaltecendo , porém, o mérito da inteligência e da virtude, bem como o valor demonstrado na prestação de serviços à Ordem, à Pátria e à Humanidade; III – afirma que o sectarismo político, religioso ou racial é incompatível com a universalidade do espírito maçônico. Combate a ignorância, a superstição e a tirania; IV – proclama que os homens são livres e iguais em direitos e que a tolerância constitui o princípio cardeal nas relações humanas, para que sejam respeitadas as convicções e a dignidade de cada um ; V – defende a plena liberdade de expressão do pensamento, como direito fundamental do ser humano, admitida a correlata responsabilidade; São postulados universais da Instituição Maçônica, dentre outros; • A existência de um princípio criador : O Grande Arquiteto do Universo; • A proibição de discussão ou controvérsia sobre matéria político-partidária, religiosa ou racial, dentro dos templos ou fora deles, em seu nome; • uso do avental. O Grande Oriente do Brasil, Órgão Fundado em 17 de junho de 1882, é uma instituição Maçônica simbólica, regular, legal, e legítima, inscrito como pessoa jurídica de direito privado e reconhecido como de utilidade pública federal pelo governo brasileiro. Tem sede própria e foro no Distrito Federal. É constituído como Federação indissolúvel dos Grandes Orientes dos Estados, do Distrito Federal, das Delegacias, das Lojas Maçônicas Simbólicas e dos triângulos. Fotos da Sessão Solene do Centenário da Maçonaria e do Templo Maçônico: NOTA DA REDAÇÃO: matéria resumida da publicação da revista Peabiru nº 11, de setembro de 1998.

EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes Contato@diariodacuesta.com.br Tels: 14.99745.6604 - 14. 991929689

O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.


Diário da Cuesta

A MAÇONARIA ITALIANA DE BOTUCATU

A importância da imigração italiana em Botucatu é conhecida. No entanto, vale destacar a atuação desses valorosos pioneiros imigrantes na Maçonaria. Primeiramente, os peninsulares se reuniram na Loja Guia do Futuro e, mais tarde e com o crescimento deles, partiram para a sua própria loja maçônica : Loja Silvanno Lemmi. Durante anos tiveram destaque na comunidade botucatuense, principalmente nos primeiros anos deste nosso século. Na Loja Guia Regeneradora encontra-se primorosa bandeira estandarte da loja italiana, assim como medalhas e ritos maçônicos (a loja italiana era subordinada diretamente a Roma, tendo seu rito todo em italiano e dependendo de correspondência epistolar para o recebimento de orientações, decisões e normas diretamente da Itália). Tudo isso dificultava o normal desempenho da loja italiana. No primeiro decênio deste século, através de iniciativa particular de seu Venerável Mestre Pedro Delmanto, a loja maçônica italiana conseguiu sua sede, especialmente construída para essa finalidade. No frontespício da Loja, ainda hoje pode-se notar a presença de simbolismo gráfico a representar a presença maçônica. Hoje, no local, funciona a loja comercial “A Composição”, esquina da Rua Curuzu com Rua Monsenhor Ferrari. Releitura da Arquitetura Maçônica - Com o objetivo de resgatar a presença da Loja Maçônica Italiana, a Revista Peabiru procurou ajuda junto ao artista plástico e intelectual botucatuense, José Sebastião Pires Mendes, para que se pudesse “visualizar” em sua originalidade. o prédio da Loja Italiana, construído especialmente para a finalidade de, lá, cultuar-se a maçonaria. Com maestria, temos a reconstituição do Templo Maçônico, com toda sua originalidade. O destaque maior, fica por conta dos símbolos artisticamente gravados em seu frontespício. Nesses símbolos vê-se, com destaque, a suástica. No entanto, destaque-se que o prédio data de quase duas décadas antes do advento do nazismo! Da mesma forma, destaque-se que a suástica gravada no prédio está em sua forma original, ou seja, reta. Anos depois, ao ser apropriada e elevada a símbolo nazista, a suástica foi estratégicamente inclinada para, simbolicamente, representar movimento maior e mais agressivo...Hoje, é como a suástica é mundialmente conhecida. Para conhecimento de todos, a Revista Peabiru solicitou do artista a reconstituição do estilo original do prédio do Templo Maçônico, bem como um ensinamento didático referente à suástica e todo o simbolismo que representa: (AMD)

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“O Símbolo” Em um mundo tão conturbado como o que vivemos, torna-se imperioso procurar parâmetros para que não nos percamos nesse tão profundo emaranhado de acontecimentos. Dir-se-ia que se faz mister criar um novo cartesianismo filosófico, do qual possamos extrair coordenadas eficientes que nos ajudem a navegar por estes mares, sem correr o constante risco de ver vagar sem rumo nossa tão solapada nave. Surgem então propostas oportunistas, sugestões de boa fé ou aventuras quixotescas do pensamento que apelam para as mil facetas de um ecletismo tão atuante quanto antigo. Refiro-me aos movimentos que surgem e ressurgem, oriundos das várias crenças e religiões, dos diversos ramos do esoterismo ou das próprias religiões convencionais. A busca de uma razão de ser nunca foi tão urgente. Nesse contexto, não seria em vão considerarmos alguns aspectos dessa busca, sem nos enveredarmos pelos labirintos da metafísica ou nos domínios do dogma. Um facho de luz nos ilumina gradativamente as trevas: o símbolo. Levando-se em conta que todas as relações sociais são feitas através dos símbolos, é notório que eles constituem uma das camadas mais importantes da realidade social. Gurvitch diz que eles são ao mesmo tempo, produtos e produtores dessa realidade. São produtos, porque foram criados pelos homens para se comunicarem entre si, e são produtores porque através deles os homens se comunicam e se realizam. Apresentam dois aspectos, isto é, de conteúdo e de instrumento. O conteúdo é sempre uma mensagem convencional, como por exemplo a estátua de Joana D’Arc, cujo conteúdo é a lembrança da resistência francesa contra os invasores estrangeiros. Como instrumento, o símbolo estabelece um contacto íntimo entre o emissor e o receptor. Tomando o mesmo exemplo, vemos que a estátua transmite às gerações que se sucedem iguais sentimentos de patriotismo e de coragem, inerentes ao povo francês. Através dos tempos os símbolos sempre trouxeram à baila um acontecimento esquecido, reavivaram sentimentos, e estabeleceram pontes entre uma civilização e outra, como a retomar um diálogo interrompido. Pela interpretação dos símbolos da escrita cuneiforme, Rawlison estabeleceu bases para a elucidação dos enigmas das civilizações mesopotâmicas. Usando a analogia, Champolion reuniu os quebra-cabeças dos caracteres gregos e egípcios e contou-nos, pela decifração da pedra de Roseta, a história perdida do Egito. Os símbolos sempre foram uma liguagem universal natural e formam, a despeito de sua convencionalidade, o mais primitivo sistema de comunicação. As idéias milenares sobre a origem do Universo estão cheias de pontos comuns exteriorizados nos diversos símbolos. A suástica, por exemplo, presente nas mais diversas culturas da antiguidade, como a indiana, a chinesa, a marajoara e a tolteca, representa em sua origem o movimento perpétuo das coisas, que cria e destroe. Um segmento de reta horizontal simboliza o repouso, a quietude, a ausência, a estática e a tese. Um traço vertical que o corta, faz nascer a cruz, símbolo de criação, da expansão do Universo, da pluralidade, do positivo e do fértil. É o símbolo da vida, que ao se deslocar ao redor de seu ponto central, significa multiplicidade. Acrescido de segmentos em suas extremidades, indica a direção desse giro, para a direita ou para a esquerda. Por isso a suástica se chama também cruz gamada, isto é, formada pela letra gama do alfabeto grego. Deve-se atentar para a direção do movimento: a mão direita sempre foi considerada o símbolo do trabalho, e por isso a direção para a direita lembra operosidade, multiplicidade, antítese e dinâmica. Não foi com outra intenção que Hitler escolheu esse símbolo para seu domínio, significando assim uma reação em cadeia de sua política totalitária. Se invertermos as hastes para a esquerda, temos o movimento em sentido contrário, rumo ao caos. O famigerado emblema nazista acabou sendo identificado com a destruição e o mal, porque traiu o verdadeiro sentido do símbolo, que é altamente positivo. Com a mesma profunda significação temos o círculo, símbolo do infinito, encontrado na tradição antiga como uma serpente que morde a sua cauda. É a continuidade das coisas, como dizia Lavoisier, em que nada se cria, nada se perde, mas tudo se transforma. É o moto-contínuo, animado pelas forças invisíveis da Natureza. E na analogia dos contrários, que estabelece a tese, a antítese e a síntese, encontramos a harmonia e o equilíbrio. Do centro à periferia partem raios que se movem num vórtice dinâmico, como na teoria da expansão do Universo, como se fosse um grande coração pulsando de amor. E chegamos ao máximo significado da cruz de Cristo, sobre cujos madeiros superpostos se imola o Filho de Deus, para a vida dos mortais, tornando-os imortais. É a rosa mística do amor que desabrocha do sofrimento. O lótus que emerge do lodo, a paz que vence a guerra. É o grande Hércules que perpassa o misterioso portal entre as colunas de Gilbratar. É o vencedor que culmina na exaltação suprema do trabalho e do sacrifício, a apoteose de uma humanidade a caminho de Deus. E quedamo-nos na certeza de que, sejam quais forem as adversidades deste novo tempo, se tivermos fé, não seremos aniquilados. E a realidade social que vivemos poderá ser outra, se nos comunicarmos sob a égide desse símbolo. José Sebastião Pires Mendes.”


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Diário da Cuesta

“A máscara da imaginação”

Maria De Lourdes Camilo Souza

Antigamente no teatro os atores usavam a máscara para caracterizar o personagem. E a realeza fazia bailes de máscaras para disfarçar a identidade. E se fantasiavam de acordo com um personagem inventado, para se divertirem. E nas pandemias se usam as máscaras para se protegerem do vírus da ocasião. Muitas vezes sem sucesso, mas imaginamos que nos proteja. Mas aguardamos ansiosamente pelas vacinas salvadoras. E surgiram as piadinhas: hoje usamos máscara para entrar no Banco, para ser assaltados. Os variados memes a respeito de se casarem com uma pessoa que julgamos bela usando a máscara, mas, que esconde um horrível nariz, ou uma boca desdentada. E os ladrões continuam a usar máscara para fazerem seus assaltos. Continuo a preferir o uso das máscaras no teatro, e criar um personagem numa peça. Ou o uso daquelas belíssimas máscaras e fantasias para os bailes somente para diversão, deliciosos bailes onde Pierrot e Colombina vivem seu romance. As maravilhosas máscaras de Veneza para uso de enfeite, lembrança de uma maravilhosa viagem, imagens daquela cidade fascinante, ou de seu deslumbrante, mágico Carnaval. E temos aqueles personagens que conhecemos de toda vida, que amamos de paixão e vamos amar para sempre, e que mesmo que por necessidade usem uma máscara de proteção, nunca os estranharemos. Pressentimos sua chegada sem vê-los, sua voz é inigualável, seus olhos nos miram com carinho. Não importa se parte de sua face estiver encoberta. Sabemos desenhar no ar aquele rosto, seus traços, seu cenho franzido de preocupação momentânea ou o riso escancarado de felicidade. Amamos até seu passo alquebrado pela idade, ou a face que se cobriu de rugas. Nenhuma máscara alterará sua personalidade, sua autenticidade. Mas existem outras que mesmo sem máscaras externas, usam várias e descartáveis máscaras invisíveis, que vão caindo com o passar do tempo e de acordo com a circunstância. Neste tempo pandêmico há que se ver se nos espelhamos neles ou se os aceitamos e perdoamos. E há a opção de participarmos do teatro, com a consciência de que ali estamos usando a máscara da imaginação.

você sabia? Que teria sido brasileiro o famoso herói inglês que marcou presença na Primeira Grande Guerra Mundial? Teria sido botucatuense esse herói? Teria nascido na Cuesta de Botucatu esse herói que encantou gerações com sua bravura e idealismo? A Revista Peabiru apresentou minucioso estudo sobre a trajetória desse herói mundial. Na história ou na “lenda” de Lawrence da Arábia, temos como berço natal do herói a Cuesta de Botucatu, mais precisamente, a Fazenda do Conde de Serra Negra, localizada Vitoriana. em

Verdade ou lenda ?!? Segredo guardado ou sonho “botucudo” surgido antes virada do século passado?!? da Mas fica – com certeza! – a imagem positiva e heroica Lawrence da Arábia: um de brasileiro nascido na CUESTA DE BOTUCATU.

Felipe Massa & O Tsunami do Azar...

Felipe Massa e o grande Pentacampeão da Fórmula 1, Schumaker, no Vale do Sol. PÁGINA 2

Fotos: Rodrigo Scalla

INI – Na pági– DINUCCI & PARD RO DE BOTUCATU família PARDINI com Botucatu. ORES DO FUTU da OS CONSTRUT profundas raízes ico que traz as em uma na 3, leia o histór sua folha mãe que busca da”) um pingo d’água “Cuesta Rasga tica através de na quarta página Uma viagem fantás Cuesta de Botucatu... (leia da Embaúba no cume

AS LOJAS DO COMÉRCIO ENFEI TAM SUAS VITRINES PARA O NATAL !

BOTUCATU DANIA EM o de 2020 ano I Nº 31 de dezembr E E DA CIDA TERÇA-F EIRA 15

Fittipaldi foi o primeiro brasileiro a se tornar campeão mundial de Fórmula 1. Foi bicampeão em 1972 e 1974, campeão (Fórmula Indy), em 1989 da CART e bicampeão das 500 milhas de Indianápolis em 1989 e 1993! Leia “Clã Fittipaldi: uma família que tem carros de corrida e motor nas veias” - Página 4

a & Anfiteatro: VA

Praça do Bosque (Botucatu)

EMERSON FITTIPALDI

GRANDE CAMPEÃO DA F 1 - foi o primeiro/abriu o caminho!!! Emerson

Concha Acústic

Estátua de Raul Torres na

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QUARTA-FEI RA 09 de dezembro de 2020

AMBIENT DO MEIO

ELE IÇÕ ES MU NIC IPAI S

ue a sua reePardini conseg ipal de O prefeito Mário à Prefeitura Munic i leição (2020/2024) início da campanha, Pardin o Botucatu. Desde na preferência do eleitorado ntando despo P, teve destavinha Executivo da SABESfrente 35 mubotucatuense. à va positi dade i enfrenque por sua capaci mandato, Pardin seu te tu Duran nicípios. ram em Botuca ções que ocorre tou as inunda os generalizados pontes e estrag com queda de tar a pandemia teve que enfren o e, em sequência, tu acompanhou ... Ufa... Botuca do vírus chinês equipe capacitada frente de uma OU a sua conseu trabalho à RENOV ipais, Munic e, nas Eleições ELEITO ! O É ELE fiança!

ano I Nº 26

E E DA CIDADANIA EM BOTUCAT

NA DEFESA

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MEIO AMBIEN

Diário da Cuesta

NA DEFESA DO MEIO AMBIENT

VOCÊ!

Nº 06 SEGUNDA-FEIRA de 2020 16 de novembro

Ele é o Eleito! NA DEFESA DO

RAUL TORRES é um orgulho para Botucatu. Faz parte do TRIO DA MÚSICA RAIZ: ANGELINO DE OLIVEIRA, RAUL TORRES E SERRINHA. Praticament e região a CAPITAL DA MÚSICA e, fazendo de Botucatu CAIPIRA ou MÚSICA RAIZ! Com estátua na Praça do Bosque, Raul Torres tem resgatado o seu OUTRO LADO MUSICAL: do SAMBA RURAL ou SAMBA DO INTERIOR. O original e excelente TRIO GATO COM FOME, resgata com muito brilho dez sambas de Raul Torres, no álbum EM BUSCA DOS SAMBAS DE RAUL TORRES. Botucatu não poderia ficar desconhecendo esse lado musical de Raul Torres e com o também. Ver matéria completa qual fez muito sucesso, na página 2

Amanhã, 15 de novembro, é dia de Eleição Municipal e é, também, feriado da Proclamação da República. Em Botucatu são 321 seções eleitorais no Município de Botucatu e são 101.025 eleitores. O Chefe do Cartório Eleitoral da Comarca de Botucatu, Igor Ignácio, destacou algumas recomendações para o dia de amanhã: o horário de votação tem 1 hora a mais, começa h. e vai até as 17h., sendo às 7 que os eleitores com mais de 60 anos terão preferência nas 3 primeiras horas. Essa preferência é por todo o dia das eleições. res doentes, deficientes Eleitoou grávidas também terão preferência. Será seguido o Protocolo to social e o uso de álcool de Segurança, com distanciamengel obrigatórios em todas além do uso de máscara. O TRE recomenda que cada as seções, portador de sua própria eleitor seja caneta para assinatura e até para teclar os números na urna. Recomenda também que o leitor leve cumento com foto. doO TSE lembra que o voto é obrigatório. Só não é para os analfabetos, os maiores de 70 anos e nem obrigatório para os maiores de 16 e menores de 18 anos. Quem não puder votar deverá justificar no mesmo eleição, podendo fazê-lo dia da pelo aplicativo e-Título, tendo também 60 dias para fazer a sua justificativa.

Diário da Cuesta

ODERNO COMO

RAUL TORRES E O SAMBA RURAL

Nº 05

SÁBADO DOMINGO 14/15 de novembro de 2020

EMBAÚBA

E DA CIDADANIA EM BOTUCATU

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