Edição 293

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Diário da Cuesta NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU

ano I Nº 293

EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO!

SÁBADO E DOMINGO, 16 e 17 de outubro de 2021

A região de Botucatu é privilegiada. Verdadeiro “celeiro do empreendedorismo” tem alcançado expressivas vitórias. E o DIÁRIO DA CUESTA tem feito o devido registro:


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Diário da Cuesta

ARTIGO

HOMENS QUE SE TORNAM HERÓIS PRIMEIRA PARTE

Roberto Delmanto De tempos em tempos, durante épocas difíceis, homens comuns ou mesmo sem caráter, por força do destino, acabam se tornando heróis. Muitos deles estiverem presentes na 2ª Guerra Mundial, no combate ao fascismo e ao nazismo, sendo retratados no cinema. Mesmo quando ficção, foram em geral inspirados em fatos reais. No regime de Mussolini, um dos heróis da resistência era o Generale Della Rovere. Os “camisas negras” encontram um estelionatário e golpista contumaz que era um perfeito sósia do Generale. Prometem perdoar seus crimes para que se passe pelo verdadeiro Generale. O objetivo era infiltrá-lo como um falso prisioneiro na cadeia romana em que se encontravam os principais líderes “partegiani”, a fim de espioná-los e saber dos seus planos. No filme que narra essa história- “De Crápula a Herói” - o escroque é interpretado pelo genial Vittorio De Sica, que aceita a incumbência e entra no presídio. Está disposto, como combinado, a ser um espião. Só que, aos poucos, vai se emocionando com a devoção que os detentos tinham ao Generale, acaba por se contagiar e resolve, rompendo o acordo, dar informações falsas aos facistas. Descoberto, a direção do presídio o desmascara, dizendo aos demais presos que ele era apenas um sósia do Generale. É aí que, em histórica cena, ele, grita para todos ouvirem: “Io sono il Generale Della Rovare”. Os prisioneiros acreditam e, com seus ideais democráticos renovados, vão ao êxtase.

Logo em seguida, é fuzilado. O segundo filme- “O Segredo de SantaVitória” - também se passa na Itália durante a 2ª Guerra. O personagem principal, magistralmente interpretado por Anthony Quinn, sob a direção do grande Stanley Kramer, é Bombolini, um misto de bêbado e palhaço que tem uma venda de vinhos com a mulher. A película se passa no pequeno “paese” de Santa Vitória, famoso pela qualidade de suas parreiras, e começa com a notícia da queda de Mussolini. Bombolini, que no início do fascismo, acreditando nas promessas feitas como a maioria dos habitantes, escrevera no alto da torre da caixa d’água da cidade o lema fascista “Il Duce non sbaglia” (O Chefe não erra), embriagado, sobe até ela, com o auxílio de um jovem consegue apagar a inscrição, e desce são e salvo. A população, a princípio incrédula com a derrubada de Mussolini, o aplaude, afasta os dirigentes fascistas do “paese” e o nomeia prefeito. O exército alemão, todavia, continuava na Itália e vem a notícia de que chegará à cidade em poucos dias. Sua única riqueza era cerca de um milhão e meio de garrafas que se encontravam na adega municipal, para serem vendidos à conhecida Cia. Cinzano. Certos de que os alemães iriam se apropriar delas, os moradores, em espetacular cena da qual todos os habitantes da cidade participam como extras, as escondem nos túneis de uma gruta romana, selando-os com tijolos. Deixam, entretanto, de fora trezentos mil litros para enganarem os germânicos. O capitão tedesco desconfia que há mais vinho e passa a pressionar Bombolini, inclusive o ameaçando de morte em praça pública, mas ele insiste só existirem trezentos mil litros. O capitão, impressionado com sua coragem, acaba desistindo da execução, e Bombolini, na frente da população, o presenteia com uma garrafa de safra especial amarrada com uma fita nas cores da Itália. O capitão sabe que foi enganado e, ironicamente, pergunta a Bombolini se ela não vai fazer falta ao “paese”, ao que este, com maior ironia, lhe sussurra: “temos mais um milhão...” O falso Generale e o improvisado prefeito Bombolini, o primeiro um delinquente, o segundo um palhaço bêbado, se tornam heróis de seu tempo.

EXPEDIENTE

DIRETOR: Armando Moraes Delmanto

NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU

EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes

WEBJORNALISMO DIÁRIO

Contato@diariodacuesta.com.br Tels: 14.99745.6604 - 14. 991929689

O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.


Diário da Cuesta

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A INDUSTRIALIZAÇÃO EM BOTUCATU

Para poder abranger todo o desenvolvimento industrial de Botucatu, além da pesquisa entre nossos historiadores (“Achegas para a História de Botucatu”, de Hernâni Donato e “No Velho Botucatu”, de Sebastião de Almeida Pinto), buscamos os depoimentos de botucatuenses que vivenciaram e até mesmo participaram do processo de industrialização da cidade e fizemos pormenorizada pesquisa nos jornais antigos (Folha de Botucatu e Correio de Botucatu) a que tivemos acesso e, especialmente, nos dois ALMANAQUES DE BOTUCATU: o primeiro, “Almanack de Botucatu”, de 1920 e, o outro, o “Almanaque Cultural de Botucatu”, de 2000, fontes de referência da história de Botucatu. Na 2ª. edição do livro “Memórias de Botucatu I”, de 1995, no capítulo “Ciclos Industriais” e na revista Peabiru, nº 09, de maio/junho/1998, no artigo “Os Pioneiros da Industrialização em Botucatu: Os Imigrantes Italianos”, já preparávamos a estrutura desta matéria. Do trabalho publicado no livro “Memórias de Botucatu” sobre os CICLOS INDUSTRIAIS, fizemos a divisão do desenvolvimento industrial do município em três ciclos: o 1º Ciclo Industrial, indo de 1890 a 1930; o 2º Ciclo Industrial, após o período depressivo da economia com a crise de 1930 que arruinou muitas industrias locais e perdurou de meados dos anos 50 até quase o final dos anos 60; e o 3º Ciclo Industrial, que estamos vivendo em toda a sua intensidade, iniciou-se praticamente nos anos 70, sendo que começou a ter maior e melhor desempenho de meados dos anos 80 até os dias atuais. Após a abordagem dos três ciclos industriais, daremos destaque à matéria “Retrato de Botucatu (1948/1995)”, também do livro “Memórias de Botucatu (1995)”, que trata de dois tópicos indispensáveis para a sustentação do desenvolvimento do município: a conquista de industrias de ponta e não poluentes e a construção de casas populares. E para que se tenha um quadro da interiorização das industrias no Estado de São Paulo, a matéria publicada pelo Jornal da Tarde”, de 12/06/1989: «O Novo Perfil da Economia Paulista”, nos dá, com clareza, a certeza da interiorização do desenvolvimento paulista pela saturação da Capital e seu entorno, bem como do famoso ABCD industrial, complementando magistralmente essa matéria com o artigo escrito pelo prof. Agostinho Minicucci, no jornal “A Gazeta de Botucatu”, de 27/09/1985. Nesse artigo, Minicucci registra a atuação positiva da colônia italiana de Botucatu no desenvolvimento industrial da cidade e preconiza a volta das industrias para o interior do Estado e, consequentemente, para Botucatu. 1º CICLO INDUSTRIAL Os pioneiros da industrialização em Botucatu foram os imigrantes. O nosso 1º Ciclo Industrial começou com o início das atividades dos valorosos imigrantes no último decênio do século passado (1890) e veio até a crise econômica de 1929 (arrastando-se até meados dos anos 30) que sacudiu o Brasil e arruinou muitas industrias e estagnou muitas cidades. O escritor botucatuense Hernâni Donato, em seu livro “ACHEGAS”, registra pormenorizadamente a atuação dos imigrantes no início da industrialização e, ao depois, na consolidação e ampliação de nosso parque industrial. No “Achegas”, os nomes dos pioneiros imigrantes que se encarregaram de abrir com ousadia o caminho: Petrarca Bacchi, Virgínio Lunardi, Aleixo Varoli, Atílio Losi, Pedro Delmanto, Pedro Stefanini, Antônio Michelucci, Adeodato Faconti, João Pescatori, Felipe di Sanctis, Serafim Blasi, Eugênio Monteferrante, Ângelo Milanesi, João Spencieri e Palleóge Guimarães. A importância do 1º Ciclo Industrial de Botucatu é medido pela grandiosidade do Grupo Industrial de Petrarcha Bacchi e pela diversificada Industrias Lunardi. Em outra realidade sócio-econômica a nível nacional e de uma Botucatu ainda provinciana, as Indústrias Bacchi abrangiam: cerveja, fábrica de gelo, sabão, serraria, máquina de beneficiar café e cereais, massas alimentícias, fiação e fábrica de chapéus. Para completar a visão do quadro de então e da «visão» daquele dinâmico e ousado imigrante, basta dizer que construiu uma Usina Hidrelétrica para «tocar» as suas industrias, chegando a fornecer energia elétrica à cidade de Botucatu em bem sucedida concorrência à Companhia Paulista de Força e Luz. Se isso não bastasse, abriu Escolas e contratou Professores para alfabetizar seus funcionários e educar os filhos dos trabalhadores de todas as suas indústrias. PETRARCA BACCHI traduz bem o espírito dos pioneiros da industrialização em Botucatu. E para ilustrar a grandiosidade desse período industrial é importante mostrar a efetiva liderança política de Botucatu em toda a região. No ano de 1926, a cidade de Botucatu possuía 33.393 habitantes, sendo que a cidade de Bauru possuía 24.369 habitantes! (recenseamento geral de 1920). Hoje, é claro, a realidade é outra: Botucatu possui, em 2010, cerca de 140 mil habitantes, enquanto Bauru já possui mais de 350 mil habitantes... 2º CICLO INDUSTRIAL De meados dos anos 50 até os últimos anos da década de 60 tivemos o nosso 2º Ciclo Industrial. Na verdade, em que pese ter sido um período de expressão modesta em termos econômicos, deixou plantadas algumas sementes que vieram a crescer neste nosso atual 3º Ciclo Industrial: a nossa indústria aeronáutica, a de auto-peças e a de roupas. No setor alimentício, tivemos já no final dos anos 60, a inauguração festiva da CATU - Produtos Alimentícios, do Grupo Martin. Esse grande empreendimento foi uma

iniciativa arrojada de Ângelo Martin e seus irmãos que construíram a fábrica ao lado da Rod. Marechal Rondon, local escolhido para a implantação, anos depois, da CAIO, montadora de ônibus urbanos. Com a OMAREAL tivemos plantada a semente de nossa Indústria Aeronáutica: o Engº Antônio Azevedo instalou, em hangar adaptado, oficina de manutenção de aviões, chegando a projetar e a construir um protótipo que obteve sucesso. No entanto, a OMAREAL não vingou. Coube a José Carlos Neiva, fabricante de planadores no Rio de Janeiro, atraído à cidade por Azevedo, a incumbência de instalar uma fábrica de aviões: a Sociedade Construtora Aeronáutica Neiva Ltda., posteriormente Neiva-Embraer. Em 1956, a Neiva passou a fabricar o PAULISTINHA P-56. 3º CICLO INDUSTRIAL Uma nova realidade sócio-econômica a nível nacional e uma outra cidade de Botucatu, progressista e universitária, representam o cenário do novo ciclo industrial que vivemos. Com início praticamente nos anos 70, somente agora podemos sentir, em toda a sua plenitude, a grandiosidade deste novo período industrial. Alicerçado na presença de grandes complexos industriais, a cidade de Botucatu vive período de grande progresso. As grandes indústrias, de porte internacional, asseguram a estabilidade de nosso 3º Ciclo Industrial. A CAIO - Companhia Americana Industrial de Ônibus é uma das maiores empresas fabricantes de carrocerias de ônibus do mundo, perdendo somente para uma fábrica estatal da Hungria. Dedicada aos mercados interno e externo, a CAIO exporta 15% de sua produção (produção média de 16 ônibus diários). A fábrica da DURATEX, pertence ao poderoso conglomerado do Banco Itaú, praticamente é voltada para a exportação, tendo conquistado e dominado o mercado europeu pela alta qualidade de seus produtos. A STAROUP, fábrica de jeans, após conquistar o mercado interno, ganhou o mercado externo e, hoje, está partindo para co-produção nos EUA, Portugal e URSS. A HIDROPLÁS E BRAS-HIDRO, atuando no ramo de fibra de vidro, gozam de grande prestígio a nível nacional e internacional. A NEIVA-EMBRAER dispensa comentários, sendo certo que a qualidade de suas aeronaves engrandecem o Brasil. E a MOLD-MIX garante segura posição no mercado, com a alta tecnologia de seus produtos. Na verdade, as grandes industrias garantem às pequenas e médias indústrias a necessária estabilidade para o desenvolvimento de suas potencialidades, através de uma entidade representativa forte e prestigiada a nível estadual e nacional. Cidade universitária, com boa estrutura de serviços, abrigou muitas indústrias, todas de especial importância para o município e região, mas com destaque para as grandes industrias, com ramificações e mercados a nível nacional e internacional. Daí o destaque dado à CAIO, DURATEX, NEIVA-EMBRAER, STAROUP, HlDROPLÁS, BRAS-HIDRO e MOLD-MIX. Mais de 10 mil trabalhadores na indústria botucatuense. Déficit de quase 8 mil casas. Um desafio. Um desafio que encontra perspectivas no futuro. Um desafio que encontra uma classe patronal consciente, dinâmica e moderna. O futuro CONJUNTO EDUCACIONAL, ASSISTENCIAL E ESPORTIVO DO SESI e a futura sede regional da Delegacia do CIESP são prova disso. A nova classe dirigente patronal de Botucatu está credenciada a enfrentar e vencer esses desafios. No entanto, como bem mostrou matéria publicada na revista Peabiru, nº 26, de setembro/ outubro/2008, é preciso ousadia e a participação positiva do Poder Público para que possamos vencer o alto déficit habitacional: “...Com a construção da COHAB 1- Conjunto Habitacional “Humberto Popolo”, o Prefeito Lico Silveira conseguia o grande feito de trazer para Botucatu um conjunto residencial popular MAIOR que muitos municípios vizinhos ( Bofete, Conchas, Itatinga, Pardinho). É de justiça destacar a colaboração efetiva da Câmara Municipal para o sucesso desse empreendimento, aprovando a destinação de 100 mil cruzeiros para toda a infra-estrutura desse conjunto habitacional. Depois disso, no gráfico técnicamente elaborado e abrangendo até o ano de 1996, será possível ver que de 1983 até o ano de 1996, muito pouco coisa foi feita em termos de diminuir o deficit habitacional de nosso município. Ao mesmo tempo, no ano de 1978, o esforço realizado pela Prefeitura de Botucatu, como um todo (e aqui é preciso destacar a atuação técnica do arquiteto Monteferrante e assessoria política e jurídica do Dr Vasco Bassoi) para concretizar a instalação da CAIO, obteve êxito: a doação de terreno, a concessão de incentivos fiscais e a gigantesca terraplenagem realizada na área onde hoje está situada a CAIO/INDUSCAR é uma mostra positiva desse esforço...» A FOLHA DE BOTUCATU (2ª. fase) objetiva a que a nossa cidade encontre o seu lugar de destaque no mais desenvolvido Estado brasileiro e que os jovens empresários que comandam o seu presente possam lhe trazer o progresso, a justiça social e o prestígio que no passado, em seu 1º Ciclo Industrial, lhes foram assegurados pelos imigrantes pioneiros sob o comando do patriarca Petrarcha Bacchi (AMD). Obs.: Como todo este trabalho está baseado em matérias publicadas em 1995, destacamos que, atualmente, mais duas grandes industrias estão instaladas no município: a EUCATEX e a IRIZAR.


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Diário da Cuesta

COMENTA Rodrigo Scalla

Sandro , o tapeceiro Gosto de fazer o uso desta coluna para focalizar também trabalhos de primeira linha. O Sandro Tapeceiro conheci há alguns anos, pois só ele que trabalhava nos móveis de casa. O Sandro é um dos mais procurados tapeceiros da cidade . Ele dispõe de clientes até além da Cuesta. Dedicado, esforçado e competente no que faz se tornou notório, todos o procuram. Estou comentando com toda a propriedade. Então vamos revestir nossos móveis com um dos melhores da cidade em minha concepção. Facebook ,Sandro Barduco tapeceiro. Telefone 014 997917699 Estofados adultos e infantil

Destaque social, cultural, empresarial e notícias

Destaque empresarial: Rogério e sua esposa proprietários da casa noturna " Santa Fé". Um dos lugares borbulhantes da cidade onde você é sempre muito bem recebido Chopinho: Final de feriado em alusão a Nossa Senhora Aparecida um momento com os amigos Lilian Inácio e o maridão Yuri

O clã Delmanto no Itália in Bocca. Olha que surpresa vinda das minhas lentes mágicas Alessandra Bronzatto personal Chef: Alessandra Bronzatto é mesmo uma guerreira, vem preparando deliciosos pratos para coquetéis e eventos pequenos. Salve, Alessandra! Tbem sócia - proprietária do Itália in Bocca

Destaque empresarial: A Thai Toyota de Botucatu realizando mais uma venda. Vem pra Thai! Demais de bom: Abraços de cobra ( risos) durante vernissage na Pinacoteca de Botucatu em Cris Cury nossa secretaria de Cultura da cidade.

@ Contatos com a Rede TV estão fluindo. Devido a pandemia a TV passa por algumas repaginacoes, portanto , meu amigo diretor entrou em contato para que tenhamos um pouco mais de paciência em aguardar. Não escondo minha felicidade @ Depois do Jornal hoje publicar que a homofobia é crime , além de preconceito de cor, raça ou credo , melhor algumas pessoas ficarem bem espertas @ Bebel real no YouTube vem fazendo enorme sucesso com as maquiagens de quarta, rapidinhas de sábado e no Divã com a Diva. Vale lembrar que Bebel se chama Luiz e faz a maquiagem p ensinar as mulheres como maquiar. Olha, além de ficar uma mulher perfeita é um homem " bonitão" @ Sr. Espetto vem levando enorme vantagem por ser um dos espetinhos mais " badalados" na atualidade na cidade. O espaço fica pequeno para tanta gente. Ambiente família e som agradável


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