Diário da Cuesta
ano II Nº 317
NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
SÁBADO/DOMINGO, 13, 14 de NOVEMBRO de 2021
Botucatuense ganha busto no Parque São Jorge: ZÉ MARIA CAMPEÃO DO MUNDO DE 1970 - é homenageado pelo CORINTHIANS!
Considerado um dos maiores símbolos de raça em campo na história do Corinthians, Zé Maria foi homenageado pelo clube com um busto inaugurado no Parque São Jorge. Dessa forma, o ex-jogador de 72 anos foi eternizado como um dos grandes ídolos a receberem esta honraria, como Cláudio, Baltazar, Luizinho, Neco, Teleco, Rivelino, Sócrates, Wlademir, Marcelinho Carioca e Ronaldo Giovanelli. No evento de inauguração do busto, que contou com a presença de amigos de Zé Maria, dirigentes e ex-jogadores como Casagrande, Basílio, Wladimir, Biro Biro, Solito, Geraldão e Ataliba, o ídolo foi retratado na sua estátua com a camisa do clube ensanguentada. E isso inspirado no jogo emblemá�co que fez contra a Ponte Preta na final do Paulistão de 1979, quando pediu para seguir em campo para o médico do clube mesmo após sofrer um corte no supercílio. O próprio Zé Maria, por sinal, ves�u na homenagem de quinta-feira (11) uma camiseta do Corinthians na qual as manchas de sangue foram pintadas em uma edição especial criada justamente para também homenageá-lo. E, emocionado, o ex-lateral fez vários agradecimentos no discurso que realizou durante o evento desta quinta-feira no Parque São Jorge. (texto base do “LANCE”)
O DIÁRIO DA CUESTA prestou sua homenagem aos ex-jogadores do Corinthians: Zé Maria e Souzinha. O Super Zé Maria que foi Campeão Mundial em 1970 pela Seleção Brasileira e o Souzinha que foi Campeão do IV Centenário de São Paulo, no Campeonato Paulista, pelo Corinthians. Esses dois atletas elevaram a nível de excelência o Futebol de Botucatu.
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Diário da Cuesta
ARTIGO
SÃO PAULO, CALCUTÁ E PRECATÓRIOS Roberto Delmanto
Advogado criminalista há cinquenta e quatro anos, sempre achei que a maior tragédia brasileira é a desigualdade social. Em um triste índice, estamos nos últimos lugares entre todos os países. O abismo que nos divide em ricos e pobres só tem aumentado nos últimos anos. Nossa elite não aceita medidas como a tributação de dividendos e de grandes fortunas, nem uma ampla reforma tributária na qual os que têm mais, paguem mais, e os que tem menos, paguem menos, ao contrário do que ocorre hoje com os impostos indiretos. Devido à pandemia e com escritório no bairro, trabalhando on-line, há algum tempo não ia ao Centro de São Paulo. Na semana passada, acabei indo. Meu choque foi enorme: o número de moradores de rua, com tendas ou lonas de plástico improvisadas cresceu absurdamente; não são apenas dependentes químicos, alcoólatras ou doentes mentais, mas famílias inteiras com crianças de todas as idades; a sujeira é geral, ao meio de inúmeros prédios vazios e/ou pichados. A sensação que tive foi de uma cidade destruída pela guerra. Há cinquenta e um anos estive na Índia, país do Taj Mahal e outras maravilhas, de Gandhi e muita espiritualidade. Visitei Bombaim (atual Mumbai), por onde saiu o último soldado inglês, a capital Nova Delhi, Jaipur, Agra e Benares, mas meu choque foi ao chegar a Calcutá, cidade de dimensão semelhante à capital paulista. Não havia visto até então nada igual, com pessoas dormindo nas ruas e praças públicas, a mais extrema po-
breza e uma sujeira generalizada. Por um momento, cheguei a pensar que, se houvesse um inferno na terra, seria lá. Lembrei-me da Calcutá de cinco décadas atrás quando estive agora no Centro de São Paulo e, tristemente, concluí que estamos em igual situação. Espero que a PEC dos Precatórios seja aprovada pelo Congresso, possibilitando um auxílio emergencial de R$400,00 (quatrocentos) reais mensais até o fim de 2022 para a população mais carente. O que, na verdade, é insuficiente, mas aliviará, pelo menos um pouco, a miséria, revertendo para a economia na compra de produtos básicos. Se esse auxílio trouxer benefícios eleitorais para o governo federal, e certamente trará, paciência. Amenizar a tragédia humana que nos atinge é, ao meu ver, muito mais importante, urgente e necessário...
EXPEDIENTE
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
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ALMEIDA JÚNIOR (08/05/1850 * 13/11/1899) José Ferraz de Almeida Júnior provavelmente foi o primeiro artista plástico brasileiro a retratar nas telas o homem do povo em seu cotidiano, em contraste com a monumentalidade que até então predominava nas artes plásticas do Brasil. A forma inovadora como tratava a luz é ainda hoje comentada e apreciada. Em sua honra, o dia do Artista Plástico Brasileiro é comemorado a 8 de Maio, dia do nascimento do pintor. Desde menino Almeida Júnior demonstrou inclinações artísticas e teve no padre Miguel Correa Pacheco seu primeiro incentivador, em sua cidade natal. Foi o padre quem obteve recursos para que o futuro artista, já então com cerca de 19 anos de idade, pudesse ir estudar no Rio de Janeiro. Em 1869 Almeida Júnior entrou na Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro, onde foi aluno de Jules Le Chevrel, Victor Meireles e possivelmente de Pedro Américo. Em 1876, o Imperador D. Pedro 2 o concedeu-lhe uma bolsa de estudo que lhe permitiu matricular-se na Ècole de Beaux Arts de Paris, onde foi aluno de Alexandre Cabanel. Participou do Salão dos Artistas franceses nos anos de 1880, 1881 e 1882. Em 1882 o pintor voltou ao Brasil e fez sua primeira mostra individual, na Academia Imperial de Belas Artes do Rio de Janeiro. Depois abriu seu ateliê em São Paulo. Apaixonado por sua antiga noiva (casada com outro) Maria Laura do Amaral Gurgel, teve seus sentimentos correspondidos e a retratou várias vezes, nos traços de seus personagens femininos. Em 1891 e 1896 o pintor realizou novas viagens à Europa, a última em companhia de Pedro Alexandrino. No dia 13 de novembro de 1899 o artista caiu apunhalado diante do Hotel Central de Piracicaba, por José de Almeida Sampaio, seu primo e marido de Maria Laura, o qual acabara de descobrir a ligação amorosa que existia, há anos, entre a mulher e o pintor. Entre as obras de Almeida Jr. destacam-se: “As Lava-
CAIPIRA PICANDO FUMO
MOÇA COM LIVRO
José Ferraz de Almeida Júnior
deiras” (1875), “Caipiras Negaceando” (1888), “Caipira Picando Fumo” (1893), “Amolação Interrompida (1894), “A Partida da Monção” (1898), e o “Violeiro” (1899). Praticou inicialmente temas religiosos e históricos, que foram dando lugar aos motivos regionais. Produziu obras que retratam, com lirismo e simplicidade, tipos e costumes do interior paulista. Evoluindo em direção a um realismo cada vez mais “nacional”, afirmando sua liberdade artística e grande emoção, aliadas a uma arte amadurecida, Almeida Júnior foi um dos mais completos e, provavelmente, o mais “brasileiro”, dos nossos pintores do século XIX.
O VIOLEIRO
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COMENTA Rodrigo Scalla
Quem sai aos seus não degenera
A coluna de hoje é outra coluna muito especial. É especial justamente por ter pessoas especiais, pessoas de famílias amigas, gente de fino trato, e outras que estimo muito. Quando digo fino trato quer dizer a forma em que vou trata- las hoje aqui, de forma carinhosa, porque é assim que costumo tratar e relatar essas pessoas. São elas discretas que brilham por si só. Não precisam de serem notícia, elas já são a própria notícia por estarem aqui hoje.
Parabéns a você: Muitas felicidades e muito anos de vida Molila. Que você continue essa pessoa explendorosa. Na foto só tem gente que eu amo
Holofote: Ano que vem tem a festa mais " badalada " do ano da querida amiga Enza Denadai. Que Deus continue te iluminando. " Quem é rei , nunca perde a majestade"
Liceu Anglo: Fez gincana animadíssima na quinta- feira. Aproveitei a visita para anunciar a entrada mês que antecede o Natal junto a querida amiga Veruska. Foi um prazer estar com voce
Noite dos Deuses: Senhor Espetto dessa vez se superou. Que noite agradavel com música sertaneja. Que felicidade contagiante
Lilian Inácio , arquiteta recebe amigos em m sua morada. A noitada foi tão boa que a turma pediu " bis"
Santa Marcelina com Renato e Robertina , Colégio dos Anjos como dizia antigamente. Tarde agradável com gente amiga. Encontro gostoso com as irmãs Marcelinas Humor: " Está nervoso (a) com minhas postagens no Facebook e Instagram , vai pescar"
Clique: Em Ana SALIBA. Ela é uma flor. Minha eterna Mafalda Minozzi
Capital: Socialites durante o jantar na casa da minha amiga do coração Anna Silos , que aliás, uma anfitrião de primeira categoria
Casal Talismã: Cíntia Arruda e Evaldo. Saudades!
Gente que brilha: Edna, essa brilha demais. Uma pessoa nobre que dá de dez No final de semana passado a zero em muita " tinha tanta bruxa na madame" que tem por cidade que nem sai de casa. aí, e bem infeliz. Edna Só pelas redes sociais já deu não, Edna é feliz e faz a calafrios gente feliz
Bebel Real continua fazendo enorme sucesso no YouTube , dessa vez atacou de Halloween. Visite Bebel Real e se divisa com suas maquiagens de quarta, sabadão tem rapidinhas e domingo de quinze em quinze dias " No divã com a Diva".. Você pode enviar perguntas, ou seja, interagir. Muito legal!
No�cias
@ Final de semana com a agenda lotada e semana que vem idem, dia 18, 19 20,21. Só tenho a agradecer a Deus. @ Como todos sabem essa semana o Jornal Diário da Cuesta completou um ano de circulação, o Webjornal. Muitas novidades se aproximam. Parabéns ao nosso time. @ Dia 20 você é meu convidado a assistir ao show de um dos mais importantes pianistas do Brasil " Rogério Koury". Não esqueça de adquirir seu ingresso e posteriormente estaremos jantando no Itália in Bocca. Faça sua reserva p participar do coquetel com o artista.
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