Edição 329

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Diário da Cuesta

ano II Nº 329

NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU

SÁBADO E DOMINGO, 27 E 28 de NOVEMBRO de 2021

Dom João VI “redescobriu” o Brasil em 1808

“Foi o único que me enganou!” Napoleão Bonaparte, nas suas memórias escritas pouco antes de morrer no exílio da Ilha de Santa Helena, referindo-se a D. João VI, rei do Brasil e de Portugal.

Com a vinda da família real e da corte portuguesa para o Brasil Colônia, partindo de Lisboa em 27 de novembro de 1807 e chegando ao Brasil em 22 de janeiro de 1808, D. João elevou o Brasil à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves e promoveu o Rio de Janeiro a sede oficial da Coroa... Página 3

Nuno Garcia é reeleito Presidente da OAB em Botucatu

A CHAPA ELEITA EM BOTUCATU A Chapa OAB Forte, União e Trabalho foi conduzida nesta quinta-feira, dia 29, na eleição da 25ª Subseção (OAB Botucatu). A frente é encabeçada pelo Advogado Nuno Augusto Pereira Garcia, 38 anos, reeleito para o próximo triênio (2022, 2023 e 2024). Mesmo sendo chapa única, o processo de votação e apuração ocorreu na sede da entidade, situada na Rua General Telles, centro de Botucatu e contou com o auxílio do Cartório Eleitoral de Botucatu, na pessoa de seu Diretor, Igor Ignácio. A Chapa é composta também pelos advogados Alexandre Luiz Melício (Vice-Presidente), Ademir Toani Junior (Secretário Geral), Dayse Cristina de Almeida Dias (Secretária Adjunta), Belmira Di Carla Paes Cardoso Cagliari Martins (Tesoureira) e Paulo Lopes Sérgio Furquim (Diretor Adjunto). (ACONTECE BOTUCATU)


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ARTIGO

O ADVOGADO, A MÃE E OS DOIS FILHOS Roberto Delmanto Dona Luíza ficara viúva cedo, tendo de criar sozinha, com enormes sacrifícios, os dois filhos pequenos: Antonio e José. Embora fosse uma mulher simples e modesta, procurou dar a ambos uma ótima educação, transmitindo-lhes os princípios de honradez e dignidade que eram tão caros a ela e ao falecido marido. O resultado, contudo, foi completamente diverso para cada um deles. Antonio, desde criança, fora estudioso, respeitador, cumpridor de seus deveres; conseguiu formar-se em administração de empresas, tornando-se gerente de uma multinacional. Já José sempre se mostrara avesso aos estudos, rebelde, envolvendo-se costumeiramente em confusões; não concluiu o segundo grau, revelando quando adulto uma autêntica vocação para o estelionato... Meu pai Dante, que não costumava aceitar a defesa de um mesmo acusado mais de uma vez, com pena de Dona

Luíza, excepcionalmente defendeu José em alguns processos. A rotina se mantinha: José, “jurando” inocência, comparecia ao escritório, então localizado no 10º andar da rua Senador Paulo Egídio nº 15, no Centro Velho de São Paulo; Antonio pagava os honorários e a mãe vinha periodicamente saber do andamento do processo. Havia um detalhe curioso: Dona Luíza, já idosa, tinha medo de elevador, e meu pai, com seu enorme coração, avisado pelo zelador da sua chegada, descia ao térreo, atendendo-a no saguão do prédio. Certo dia, o zelador veio avisá-lo que a velha senhora lá estava e pediu-lhe que descesse logo, pois ela chorava muito. Ao descer assim que pode, meu pai encontrou Dona Luíza que, abraçando-o, deu-lhe a triste notícia: Antonio, o filho bom, morrera atropelado. E, soluçando, acrescentou com toda a simploriedade: “Eu gostava igualmente dos meus dois filhos e não queria que Deus levasse nenhum deles. Mas se Ele tinha mesmo de levar um, em vez do Antonio, não podia ter levado o José ?”

EXPEDIENTE

DIRETOR: Armando Moraes Delmanto

NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU

EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes

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ARTIGO

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Dom João VI “redescobriu” o Brasil em 1808!

“Foi o único que me enganou!” Napoleão Bonaparte, nas suas memórias escritas pouco antes de morrer no exílio da Ilha de Santa Helena, referindo-se a D. João VI, rei do Brasil e de Portugal. A citação é destaque no livro “1808”, de Laurentino Gomes, edição Planeta, 2007. Ao procurarmos trazer o perfil definitivo de Dom João VI, esse desabafo de Napoleão Bonaparte é marcante. Hoje, praticamente integrada, a colônia portuguesa foi muito importante na formação da Nação Brasileira.

A revista PEABIRU trouxe o histórico da vinda da Família Real para o Brasil Ao fazermos uma interpretação sociológica da vinda da família real e da corte portuguesa para o Brasil Colônia, partindo de Lisboa em 27 de novembro de 1807 e chegando ao Brasil em 22 de janeiro de 1808, não poderíamos cair na análise fácil e caricata dos apressados que estudaram esse evento sem a seriedade e sem a profundidade que ele merece. Sem graçolas e sem arroubos da análise festiva... Aspectos individualizados, posturas ocasionais e desmembradas do contexto histórico levam qualquer interpretação a erro. O que interessa, historicamente falando, é a realidade no contexto final. É a análise imparcial dos fatos e seus resultados. A família real, sob o comando do então príncipe regente, acertou ou errou ao transferirse para a sua principal e mais rica colônia? Foi uma decisão intempestiva e medrosa ou foi uma decisão idealizada e planejada? Foi uma fuga ou foi um recuo estratégico perante um inimigo momentaneamente mais poderoso? Com certeza, hoje, podemos afirmar que a família real acertou ao optar, em 1807, pela vinda para o Brasil Colônia, em uma decisão madura e estratégica. Já em 1580, quando surgiram as primeiras ameaças ao reino é que começou a crescer a hipótese da transferência da sede do reino para a América. Assim, em 1736, 1762, 1801 e 1803 a viabilidade de planos tão ousados quanto antigos foi num crescente na corte portuguesa. No livro “1808”, já citado, temos a afirmação de D. Rodrigo de Sousa Coutinho, então Chefe do Tesouro: “Vossa Alteza Real tem um grande império no Brasil...Portugal não é a melhor parte da monarquia, nem a mais essencial..” Dom João VI, de personalidade tímida e insegura, soube sempre cercar-se de bons conselheiros que o levaram a um perfil de um soberano bem-sucedido, especialmente quando se analisa as outras casas reais com seus titulares destronados, perseguidos ou mortos pela implacável força napoleônica. A exemplificar esse perfil definitivo de Dom João VI, basta lembrarmos que na vizinha Espanha, cuja casa real aceitou todas as imposições de Napoleão, a desgraça aconteceu: o rei Carlos IV que entregara seu reino sem luta e de forma subserviente viu, em pouco tempo, a traição de Napoleão invadindo a Espanha. Desesperado, ainda tentou preparar os navios para transferir-se para as colônias espanholas na América. A destempo. Tarde demais. Napoleão obrigou a ele e a seu filho e herdeiro, Fernando, que abdicassem a favor de seu irmão, José Bonaparte. A estratégia portuguesa não pode ser imitada pela Espanha. Há 200 anos atrás, o Brasil praticamente não existia como país. As capitanias eram estanques e isoladas: nem comércio comum tinham. Era estratégico: o isolamento das regiões era vital para o colonialismo. No livro citado, esse quadro fica claro: “...Cada capitania tinha o seu governante, sua pequena milícia e seu pequeno tesouro; a comunicação entre elas era precária, sendo que geralmente uma ignorava a existência da outra...” E mais: “...Mantida por três séculos isolada no atraso e na ignorância, a colônia era composta por verdadeiras ilhas escassamente habitadas, distantes e estranhas entre si.”

Quando a corte real portuguesa chegou ao Brasil, em 1808, tudo estava por ser feito. Com uma população quase analfabeta, muito pobre e rústica, o país não era atrativo para nada. Dom João VI iniciou a transformação! Já em sua chegada, em Salvador, criou a primeira escola de ensino superior do Brasil: a Faculdade de Medicina, na Bahia. Em 1811, foi criada a primeira fábrica de ferro, em Minas Gerais. Em 1814, era criada a Real Fábrica de São João de Ipanema (siderúrgica), em Iperó/Sorocaba/SP. Dom João criou outras escolas de “...técnicas agrícolas, um laboratório de estudos e análises químicas e a Academia Real Militar, cujas funções incluíam o ensino de Engenharia Civil e Mineração. Estabeleceu ainda o Supremo Conselho Militar e de Justiça, a Intendência Geral de Polícia da Corte (mistura de Prefeitura com secretaria de segurança pública), o Erário Régio, o Conselho da Fazenda e o Corpo da Guarda Real. Mais tarde, seriam criadas a Biblioteca Nacional, o Museu Nacional, o Jardim Botânico e o Real Teatro São João...” “... As transformações teriam seu ponto culminante em 16 de dezembro de 1815. Nesse dia, véspera da comemoração do aniversário de 81 anos da rainha Maria I, D. João elevou o Brasil à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves e promoveu o Rio de Janeiro a sede oficial da Coroa.” (da obra citada). Faculdade de Medicina da Bahia A verdade é que o plano de mudança da sede do Império de Portugal não se limitava à formação de um país, mas, também, a afirmar essa soberania portuguesa no mundo, especialmente perante os adversários europeus, procurando punir e conquistar seus territórios na América: ainda em 1808, forças portuguesas invadiram a Guiana Francesa, que se rendeu sem resistência. Era uma espécie de “troco” à invasão francesa de Portugal... O mesmo ocorreria com a chamada Banda Oriental do Rio da Prata (Uruguai), que foi invadida em represália à postura da Espanha. É Registro Histórico! O historiador português Antônio Ventura, professor da Universidade de Lisboa, definiu com maestria a importância da vinda da família real para o Brasil: “A transferência da corte, afinal, terminou sendo mais importante para o Brasil do que para Portugal. É o seu momento fundador. De 1808 a 1822, o Brasil é o centro da monarquia. E são assim criadas as condições para a independência do país. Costumo dizer aos meus alunos que, em 1822, fazer a independência do Brasil era colher um fruto maduro.” (caderno +mais-nº817/Folha de São Paulo, de 25/11/2007). O historiador mineiro José Murilo de Carvalho (autor do livro “Dom Pedro 2º - Ser ou Não Ser”, Cia das Letras), professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, destaca que a unidade territorial é a responsável pelo Brasil de hoje. Carvalho afirma que “...O príncipe dom João podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não existiria. A colônia se fragmentaria. Como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos, em vez do Brasil de hoje, cinco ou seis países distintos. É positiva a recuperação das imagens de dom João 6º e de Carlota Joaquina e seu resgate em relação às abordagens caricatas do tipo exibido no filme de Carla Camurati ( “Carlota Joaquina – Princesa do Brazil”, 1995). Sobre a Independência, o importante é discutir como ela se deu. A grande diferença em relação à América Espanhola foi a manutenção da unidade da colônia portuguesa e a monarquia. Daí veio o Brasil de hoje. Se para o bem ou para o mal, é Guimarães Rosa quem decide: “Pãos ou pães, questão de opiniães.” (caderno +mais - nº 817/Folha de São Paulo). Brasil, com sua unidade territorial é a grande herança da vinda da família real portuguesa para a América. Descoberto em 1500 - com certeza -, o Brasil foi REDESCOBERTO em 1808 ! (AMD)


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Vinda da Família Real para o Brasil 6 comentários:

1 - Já havíamos feito trabalhos sobre as imigrações Belga, Japonesa e Italiana, estava faltando a que formou, estruturou e definiu a nossa nacionalidade: a portuguesa! O destino do Brasil estava ligado a Portugal. O nosso descobrimento, em 1500. A nossa Redescoberta, em 1808! Sim, REDESCOBERTA, pois o Brasil passou a ter outro destino após a vinda de Dom João VI e de toda a Corte Portuguesa para o nosso país. De Colônia, passamos a ser sede do Reino Português. Todo o progresso daí advindo ( Faculdade de Medicina, Biblioteca Nacional, os portos abertos, os costumes europeus, a Fábrica de Ferro, etc.) moldou uma Nação Especial: unida, mesma língua, território continental, objetivos definidos que levariam à implantação do Império Brasileiro com Dom Pedro I. E todos sabemos, pois é da nossa história, que D. Pedro I teve que abdicar do trono brasileiro a favor de seu filho D. Pedro II, pois o trono de Portugal, destinado à sua filha, futura rainha D. Maria II, havia sido usurpado por seu irmão D. Miguel. E foi tão carinhoso e determinado o apoio que recebeu da população portuguesa ao desembarcar no Porto, em 1832, que D. Pedro I (D. Pedro IV, em Portugal), deixou expresso que, o seu coração, após a sua morte, ficaria encerrado em uma urna de prata, na Igreja da Lapa, na cidade do Porto. Isso nos dá a verdadeira dimensão dos laços afetivos e cívicos entre Portugal e o Brasil. É Registro Histórico! (AMD); 2 - É a EDUCAÇÃO como alavanca para a construção de uma Nação! No dia 18 de fevereiro, portanto poucos dias após a chegado de D. João a Bahia, foi criada a ESCOLA DE CIRURGIA DA BAHIA, proposta pelo médico José Correa Picanço que era cirurgião-mór do Reino e que ficou encarregado da formação do corpo docente da Faculdade de Medicina. E, no dia 2 de abril de 1808, estabeleceu uma CADEIRA DE ANATOMIA (núcleo da futura Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro) no HOSPITAL MILITAR DA CORTE DO RIO DE JANEIRO. Com o estabelecimento de cursos de ensino superior que eram, até então, proibidos na Colônia, os cursos de medicina e cirurgia estabelecidos na Bahia e no Rio de Janeiro foram os primeiros a existirem no país. A criação dessas escolas integrou o processo de institucionalização da medicina no Brasil, iniciado com a vinda da família real. Ao longo do período colonial, o cuidado com a saúde foi uma atribuição partilhada por diversos agentes de cura, como cirurgiões, físicos, sangradores, barbeiros, parteiras e seus aprendizes. A prática da medicina ficava também a cargo da assistência prestada nas enfermarias jesuíticas, nos hospitais da Misericórdia e hospitais militares que, na maioria das vezes, eram a única fonte de assistência médica e fornecimento de medicamentos (carlosantoniomascarenhas@yahoo.com.br); 3 - Esse primeiro curso superior no Brasil, recebeu, em 1832, o nome de Faculdade de Medicina da Bahia. Foi instalada onde era o COLÉGIO DOS JESUÍTAS, no TERREIRO DE JESUS, que havia sido fundado em 1553 e que foi a primeira instituição a ministrar curso de nível superior, no caso, a formação de sacerdotes. Em 1808, funcionava no local o HOSPITAL REAL MILITAR DA BAHIA, que foi adaptado para abrigar o ensino da Medicina. É empolgante o registro da chegada da Família Real e da Corte Portuguesa ao Brasil: de Colônia a sede do reino de Portugal! (haroldo.leao@hotmail.com); 4 - Jo Sant’Iago (facebook): Um pouco de história do nosso Brasil; 5 - Regina Marques da Costa (Facebook): Com certeza, hoje, podemos afirmar que a família real acertou ao optar, em 1807, pela vinda para o Brasil Colônia, em uma decisão madura e estratégica; 6 - Djanira Genovez (Facebook): E agora, como fica a nossa História???

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C OMENTA Uma mulher empreendedora Rodrigo Scalla

A Dra Érica Paganini formou-se na Universidade de São Paulo- Campus Bauru no ano de 1997 e, desde então dedica- se a prática Clínica em várias especilidades. Realizou sua Especialização num Programa de Residencia Hospitalar no Hospital de Reabilitação de Anomalias Crâniofaciais da Universidade de São Paulo (HRAC/USP). Foram 2 anos integrais de dedicação em Cirurgias de Reabilitação e Próteses.

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Dra. Erica é de uma simpatia sem igual, sem contar que estudamos juntos

Dra Érica Paganini - Rua Quintino Bocaiúva, 627 - Centro - Botucatu/SP Fone: (14)38143662 - WhatsApp: (14) 998893662 - Instagram: @dra.ericapaganini - Facebook: Paganini Odontologia - www.ericapaganini.com.br Em suas raras horas de folga, a doutora investe na saúde, na vida saudável nos longos trajetos de bike com as amigas.

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COMENTA Rodrigo Scalla

DESTAQUE SOCIAL, EMPRESARIAL, CULTURA E NOTÍCIAS

Empreendedorismo: Nercy Oliveira volta com tudo em seu novo salão em sua casa. Meus cabelos estão bonitos graças aos cuidados dela

Destaque empresarial: A Dra.Lais Helena Tomazetti com toda a amizade e carinho. A grande empreendedora na cidade com sua mais nova clínica

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Asfa recebe o padre Antônio Maria, um dos religiosos mais emblemáticos do Brasil

No dia 15 de novembro , aconteceu em Botucatu, um evento institucional em prol das obras assistencial da ASFA( Padre Delair) e das obras do Padre Antônio Maria (Creche infantil) . Almoço musical com a presença e Show do Padre Antônio Maria, aliás, muito emocionante, juntamente com os Peregrinos do samba e Padre Delair . O almoço estava delicioso , mas o mais importante do encontro foi reencontrar os amigos. Realmente " Deus" estava presente naquele lugar como diz um bela canção entoada pela Igreja Católica Apostólica Romana.

Uma conversa do padre Delair, anfitrião da tarde com o convidado, o padre Antônio Maria que adora visitar Botucatu

Convidados do almoço e amigos da Asfa se fizeram presentes

Aniversário: Na próxima coluna focalizarei todos os lances do mega aniversário de Thaila Abud, filha dos queridos amigos Elisa e Felipe Abud. Aguardem! Um pose especial para esta coluna social O Segredo do Sucesso: Doris Larissa Ribeiro seguiu a risca alguns dos meus conselhos. Se manteve no altos do Paraíso e está fazendo enorme sucesso com seus déliciosos caldos de cana, côco geladinho, água e muito mais. Seu espaço ao ar livre é um verdadeiro " Paraíso" e encontro de amigos que saem com seu animais de estimação ou para fazer seus exercícios físicos. Com toda a higienização, Doris cada dia ganha mais admiradores do seu trabalho e clientela. Parabéns!

A missa fora marcada por muita emoção. Todos participaram com alegria tomando todos os cuidados necessários em tempos de pandemia

O momento solene do encontro: A missa

Clã Amando de Barros: Essa semana foi muito especial , após publicar a foto do grande advogado e amigo Dr. Pato Amando de Barros foi uma chuva de mensagens recebidas. A Família Amando de Barros, nomes de tradição de nossa cidade são figuras importantes no crescimento e desenvolvimento de Botucatu. Antigamente, logo que meu bisavô Amat chegou imigrante da Espanha com minha bisavô , a primeira família que conheceram foram os Amando de Barros , nascendo ali a grande amizade com meu avô Joaquim Amat e Justina Cesar Amat tomando a frente a " Casa Amat" , no coração de Botucatu, antiga Rua Riachuelo, posteriormente Amando de Barros. Essa amizade dura até hoje passada dos meus bisavós, avós , filhos, netos e bisnetos. Uma grande amizade que perdura até os dias de hoje. Amo essa família que são " amigos de toda a vida". Por isso a homenagem pública e notória.

Apresentação impecável dos Peregrinos do Samba

Negócios & Negócios: A Central Pet, loja de tradição nos corredores da Avenida Raphael Laurindo, em frente ao Central Supermercado vem cada dia se expandindo. Com fachada repaginada e sucesso de público fidedigno. Tudo com valores muito bons e grande gama de produtos

Um ano de Diário da Cuesta: Começo com a seguinte frase da saudosa amiga Carmem Mayrink Veiga: " O tempo passa e as coisas boas se mantém. Se não fosse assim Van Gogh não se manteria até hoje lembrado por sua arte" . Fazer um Webjornal é uma arte e o casal responsável por tudo é Beth e Dr. Armando Moraes Delmanto, grande advogado, porquê não político, um amante das coisas da nossa Terra e por aí vai. Não poderia ser melhor a foto, o casal ao lado de Carlos Drumond de Andrade que deixou um lindo acervo de grande poesias. A vida é uma poesia cujo o tema são inúmeros. Basta ter um olhar mais profundo sobre tudo que é belo que cada um vira poeta. A vida é sem dúvida uma poesia. Viver é uma poesia. O sol, as manhãs, o entardecer , o anoitecer, tudo vira poesia. Quanta músicas lindas feitas por grandes poetas numa mesa de Bar por exemplo? Uma das que mais gosto " Mesa de Bar" com Nora Ney, as músicas de dor de cotovelo, amores do passado , amores do presente, e porque não um sonho dourado. Amar é um incessante desafio, fazer poesia também é um desafio. Viver é um desafio , e não ter a vergonha de ser feliz como diria Gonzaguinha. Próxima coluna: Homenagem a cada um que faz esse Webjornal. Aguardem!

Ao cair da tarde padre Delair sobe ao palco para anunciar Antônio Maria

Mais convidados do evento

Padre Antônio Maria interagiu com os presentes cantando suas belas canções religiosas. " O mundo precisa de Deus e dê muita oração", ressaltou


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