Diário da Cuesta NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU ANO II Nº 486 SEGUNDA-FEIRA, 30 MAIO DE 2022
Joana D’arc
Joana d’Arc foi uma camponesa francesa que ficou gravada na história do seu país por liderar tropas contra os ingleses durante a Guerra dos Cem Anos (1337-1453). A francesa alegava ter visões e ouvir vozes que falavam para ela ingressar na luta contra os ingleses. Após conquistar importantes vitórias para a França, foi capturada por aliados dos ingleses, levada a julgamento e condenada à morte na fogueira por bruxaria. Foi canonizada no começo do Século XX. Página 2
Primeiras unidades do Apache Vip V chegam ao Espírito Santo
As oito primeiras unidades do Apache Vip geração cinco, adquiridos pela Expresso Santa Paula, cliente tradicional Caio, chegaram ao estado do Espírito Santo na última semana. A empresa de ônibus é localizada na cidade de Serra, região metropolitana de Vitória, capital do estado capixaba. Os novos veículos atenderão às cidades de toda a região da Grande Vitória, onde estão Serra, Vitória, Vila Velha e Cariacica, totalizando mais de 1 milhão e 700 mil possíveis usuários do transporte público. As unidades da frota fazem parte do Consórcio Atlântico Sul, integrante da CETURB/ES – Companhia Estadual de Transportes Coletivos de Passageiros do Estado do Espírito Santo, que englobam todas as empresas do estado.
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JOANA D’ARC Quem foi Joana D’arc foi uma guerreira e importante personagem da história francesa no século XV. Participou da Guerra dos Cem Anos (1337-1453) quando seu país enfrentou a rival Inglaterra. Joana D’arc foi canonizada (transformada em Santa) no ano de 1920.
Biografia resumida e participação histórica: - Joana D’arc nasceu na França (cidade de Domrémy-la-Pucelle) no ano de 1412. - A história da vida desta heroína francesa é marcada por fatos trágicos. Quando era criança, presenciou o assassinato de membros de sua família por soldados ingleses que invadiram a vila em que morava.
Com 13 anos de idade, começou a ter visões e receber mensagens, que ela dizia ser dos santos Miguel, Catarina e Margarida. Nestas mensagens, ela era orientada a entrar para o exército francês e ajudar seu reino na guerra contra a Inglaterra. - Motivada pelas mensagens, cortou o cabelo bem curto, vestiu-se de homem e começou a fazer treinamentos militares. Foi aceita no exército francês, chegando a comandar tropas. Suas vitórias importantes e o reconhecimento que ganhou do rei Carlos VII despertaram a inveja em outros líderes militares da França. Estes começaram a conspirar e diminuíram o apoio de Joana D’arc. - Em 1430, durante uma batalha em Paris, foi ferida e capturada pelos borgonheses que a venderam para os ingleses. Foi acusada pela Inquisição de praticar feitiçaria, em função de suas visões, e condenada a morte na fogueira. - Morreu queimada viva, na cidade de Rouen, no ano de 1431. Ela tinha apenas 19 anos de idade.
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Gesiel Jr./ABL – Academia Botucatuense de Letras
O GIGANTE DEITADO (ilustração de Vinício Aloise ao pé do Gigante, as Três Pedras)
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Meu primo “Turquinho” Maria De Lourdes Camilo Souza
Vocês também devem ter na vida alguém especial, mas tão especial que sem papel legal de adoção, se tornou parte da família para sempre. Uma dessas pessoas foi a Irene que veio morar com meus tios Edgard e Lucilla ainda em Avaré, era pré adolescente, ficou morando com eles até seu casamento com o Bruno, foi tratada e ainda é tratada como filha. Com ela aprendi muitas coisas sobre a vida. Era muito bonita, ficou viúva nova ainda. Quando meus tios Edgard e Lucilla Pugliese Antunes se mudaram para Piracicaba, fui visita-los com minha mãe, e o Jorge Luiz Chaddad Silvestre seu irmão gêmeo Ivan estavam morando lá com eles. Meus avós ainda eram vivos. Um determinado momento ele surgiu porta adentro. Moreninho, magrelinho e um verdadeiro grilo falante. Falava pelos cotovelos. E ria muito também. Meus primos Davi, Dedé e Levi e depois a pequena Lívia brincavam muito com êle. Lembro de uma época que ele trabalhava numa loja de calçados. Logo depois foi trabalhar no Unibanco. Casou-se, teve filhos lindos. Sofreu mais que “sovaco de cobra”, criou os meninos sozinho, lutando e trabalhando como um leão. Fez uma limonada com os limões que a vida lhe trouxe. Minha mãe adorava esse Turquinho e ele retribuía com amor, indo nos visitar sempre que podia. Ficará na família para sempre. Amo você para sempre, em todos os tempos níveis e dimensões, meu primo “Turquinho”, como costumo chamá-lo. PS. Tenho que falar muito bem dele porque é meu leitor assíduo!