Diário da Cuesta NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU ANO II Nº 550 SEXTA-FEIRA , 12 DE AGOSTO DE 2022 O MORRO MALDITO & TEMPLO NEGRO FÁLICO O mistério ronda as belezas naturais da CUESTA DE BOTUCATU, e as TRÊS PEDRAS (que são o pé do GIGANTE DEITADO) é o centro das pesquisas históricas. A PEDRA DO MEIO, de formato fálico, seria o TEMPLO NEGRO FÁLICO. Vale a leitura... Páginas 3 e 4 SENSACIONAL CAMINHADA DOS AVENTUREIROS DO TÚNEL NAS TRÊS PEDRAS – 06/08/2022



Reyael entrou logo após Ella. “Bonito jardim” Reyael comentou olhando tudo a sua volta. “Obrigada”, Ella respondeu. Gosto muito de plantas, flores. Ele respondeu “Eu também!”
Aos poucos foram se soltando e começaram a falar e falar. Um ouvia e respondia e o outro falava.. e falava...e falava...
Diário da Cuesta “Quem nunca?”
O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.
E uma voz vinda lá da sua alma respondeu com uma imagem vinda a sua mente, alguém muito especial de uma outra vida, que veio bater a minha porta! Assombrou-se, colocando as duas mãos no rosto, olhos esbu galhados! Coração começou a bater tão forte que quase lhe saia pela Pediuboca. “- aguarde um momento, por favor!”
Martha Medeiros, no livro “Feliz por nada” Ella ouviu o som da campainha, levantou-se da cadeira so bressaltada : “quem será a esta hora?” Foi até o interfone e tirando-o o fone do gancho perguntou:“pois não?”
-Sou eu, Reyael! Respondeu uma voz masculina. Ella pensou por alguns instantes “Quem será?”
2 EXPEDIENTE DIRETOR: Armando Moraes Delmanto EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes Contato@diariodacuesta com br Tels: 14.99745.6604 - 14. 991929689 NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU WEBJORNALISMO DIÁRIO
]MARIA DE LOURDES CAMILO SOUZA Hoje eu acordei com medo Mas não chorei nem reclamei abrigo Do escuro, eu via o infinito. Sem presente , passado ou futuro Senti um abraço forte, já não era medo. Era uma coisa sua que ficou comigo, E que não tem fim.” de“Poema”Cazuza e Frejat “E então? Somando os prós e os contras, as boas e as más opções, onde, afinal, é o melhor lugar do mundo? Meu palpite: dentro de um abraço.”
Pegou as chaves e foi até o portão social abrindo-o com difi culdade, pois as mãos tremiam muito. Depois de recolher as chaves que caíram ao chão, devido a tremedeira, abriu devagar. Tentou conter a emoção, e curio sa, viu a figura de um homem loiro de grandes olhos de um azul cobalto que a fitavam com a mesma curiosidade. Ficaram ali por uns momentos que se fizeram eternos, se olhando, reconhecendo cada traço, ruga, nariz, boca, trejeito. Ele balbuciou: “lembra-se de mim?”
Contaram estórias que não tinham fim, e as vezes o silêncio se instalava, mas mesmo no silêncio a conversa continuava pois se entendiam telepaticamente de um tempo imemorial. Ficaram ali por um tempo que se eternizou. Ella ofereceu algo de beber, depois de comer. Seguiram juntos até a cozinha falando um idioma só seu. Anoiteceu e não perceberam. Jantaram distraídos desfrutando da comida e da companhia. Reyael despediu-se formalmente primeiro com um aperto de mãos e em seguida sem mais conter-se, puxou Ella para dentro de seus braços acolhedores e cerrou o abraço. Ficaram ali por preciosos momentos numa conversa íntima que para eles se eternizaram. E desta vez seria apenas uma rápida despedida pois havia a cer teza de um próximo encontro. E não era um sonho.
Perguntou um pouco atrapalhada, mas sabendo de antemão todas as respostas. Vamos entrar ? Empurrou o portão e entraram.
Ella respondeu “sim” Ele estendeu a mão que ela recebeu na sua. Sentiu um calafrio ao breve toque. Soltou a mão devagar sem deixar de olhar para os olhos dele que não deixaram de olhar os seus. “- Como vai?”



TEMPLO NEGRO FÁLICO Interpretação Mística? Ou sonho? Ou lenda? Frei Fidélis Maria Di Primiero, capuchinho que veio para Botucatu/SP, em 1952, era um historiador e um estudioso de nossas lendas. Um dos poucos histo riadores que dominava a língua SUMÉRIA, tinha uma concepção completamente revolucionária para expli car o povoamento das Américas: o povoamento teria ocorrido por pessoas de cultura suméria, praticantes do culto à Serpente Negra. A tradução suméria nos daria o seguinte: “BUT UK” como «TEMPLO DA SER PENTE» e «A TU» como «ESCAVADO NA ROCHA». A verdade é que essa é a tradução literal da língua su méria.Dizia Frei Fidélis que «no Brasão da cidade de Botucatu (o 1º Brasão/ 1952) notamos ao lado das Três Pedras, uma estrada que os autores do escudo entendiam relacionada com um ca minho que os Brasis de nominavam PEABIRU e que os Jesuítas deram como «Caminho de São Tomé». Os estudos do capuchinho centraram-se nas Três Pedras, às quais interpretou que eram for mação rochosa (uma delas, a Pedra do Meio, com formato fálico) e seriam um “EX-TU”: TEMPLO NEGRO FÁLICO, catalisando em torno de si energias cósmicas profundas, constituindo-se em verdadeiro epicentro de fenômenos misteriosos. Para Frei Fidélis, o TEMPLO NEGRO FÁLICO não seria composto de formação rochosa natural e, sim, um templo construído 5.000 mil anos atrás para ser o centro de um culto negro e que teria sido des truído por XUMÉ ou SUMÉ, Grão Sacerdote Sumé rio. Frei Fidélis dizia que o «Peabiru» era um cami nho encontrado antes da vinda dos conquistadores europeus, caminho aberto miraculosamente pela passagem do Apóstolo São Tomé, o grande missio nário das Índias, caminho largo, uns oito palmos, a estender-se por mais de duzentas léguas, desde a Ca pitania de São Vicente até as margens do Paraná, passando pelos rios Tibagy, Itahy e Pequery”. O PEABIRU ia de São Vicente a Kusko, no Peru. O Pé do Gigante Adormecido gua suméria significa: «Templo da Serpente no Meio das Pedras», onde ele acreditava que a pedra do meio nas Três Pedras, seria esse Templo construído a 3.000 AC devido à sua formação, na qual o pico deste aparenta, de longe, grandes falos. As Três Pe dras apresentam uma extensão de 300 mts desde a primeira grande pedra à terceira pedra menor, com seus 50 mts de altura, sendo que todas elas ao redor dominadas por paredões íngremes. A primeira pedra é a mais difícil de ser escalada e não se tem notícias de pessoas que conseguiram chegar até o seu topo. A segunda pedra, a que apresenta o FALO, somente foi escalada através de pinos fi xados nas rochas. A terceira pedra é a mais fácil, chegando ao seu topo, por lugares com poucos pa redões do lado sudeste, no entanto em todas elas devemos ter cuidado com abelhas e quedas fatais. Ao redor das pedras nas descidas quase sua ves são encontrados pequenos e grandes blocos de pedras, decorrentes dos desabamentos antigos das pedras. Para dar um exemplo, na primeira pe dra podemos ter uma idéia do topo, dos paredões ao redor e da descida suave. Atrás da primeira pedra, em um dos blo cos espalhados na descida, foram encontrados desenhos feitos sob picoteamento negativo e indecifráveis. Outro de senho foi encontrado nos blocos à sudeste da terceira pedra. Sobre a cavidade nas Três Pe dras foram encontradas somente cinco grutas, não existindo nenhu ma mais, e as localiza das estão somente do lado sudeste, do qual da cidade de Bofete, vemos a sudoeste.” (do livro “Nas Trilhas do Peabiru”, de Fran cisco Marcelo Camargo, edição do autor, 71 pá ginas, 1996). “Frei Fidélis da Motta, frade franciscano, é na tural da Áustria, tendo-se naturalizado brasileiro. Foi historiador, antropólogo, linguista, teólogo, mas essencialmente filósofo. Publicou trabalhos com o criptônimo de Peregrino Vidal. Usou esse cognome, principalmente em publicações jor nalísticas. Esteve na cidade de Botucatu, interior de São Paulo, por volta dos anos 50, agregado ao Santuário “Nossa Senhora de Lourdes”. Nesse local realizou grande parte de suas pesquisas. Foi estudioso do idioma sumério, língua de Sumé ou Hércules. Elaborou um Dicionário Sumério-Português, talvez o único em nosso idio ma. Conheceu diversas línguas, entre as quais, o sumério, o hebraico, o grego, o latim, o tupi-gua rani e as línguas neolatinas. Suas pesquisas tem sido questionadas por uns, admiradas por outros e toporanalisadasmuipoucos. História Botucatu/de As Três Pe dras/O Gi gante Ador mecido/aqui Os seus livros e publi cações, apesar de raros, continuam sendo lidos, discu tidos, admirados ou contestados. Para Frei Fidélis, as formações rochosas que existem na Serra de Botuca tu (ou Cuestas de Botucatu) são templos construídos pelos filhos de Deus (o culto branco) ou levantadas pelos devotos de Satã (o culto negro). Parte ele do princípio de que o sumério, língua do Grão-Sacerdote, Sumé, é a origem de todos os outros idiomas. Através de gravações em pedras, grutas, que ele pesquisou, e no contexto da interpretação lingüística das lendas tu pis e textos bíblicos, chegou a uma nova interpretação do povoamento da América. Tem-se dado a Sumé, também conhecido por Hér cules ou Herácles, o conceito de representante idealizado da força combativa. É o sím bolo da vitória (ou da dificul dade da vitória) da alma hu mana sobre suas fraquezas. O Padre Manuel da Nóbrega, em “Cartas ao Brasil” e o Frei Vicente do Salvador, no século XVI, relatam epi sódios fantásticos sobre a vida de Sumé no Brasil. Os relatos desses jesuítas, da passagem de Sumé pelo Brasil, coincidem com as anotações de Frei Fidélis. A sua tradução da Bíblia, pelo idioma sumério, no relato da vida na Atlântida, coincide com a descrição feita por Platão. Fala-nos, Fidélis, dos numerosos mo numentos que existem no Brasil e, em especial, da inscrição da Serra de Itaguatiá, serra que se levanta nas proximidades de Ouro Preto, cercada pelo rio das Mortes e pelo Ingahy. Essas inscrições são as mais perfeitas que possuímos de nossa pré-história. Elas trazem uma perfeita correspondência com a descrição que Platão faz sobre a Atlântida. Ela nos fala principal mente sobre os treze povoadores da América. Os monumentos, diz, que desafiando dezenas de séculos, ostentam os gloriosos fundadores da primiti va civilização americana, andam semeados por toda a América. No Sul, continua Fidélis, mais copiosa mes se deles ocorre. -Resenhamos, diz, alguns desses mo numentos, que comprovando a narração de Platão, nos falam, outrossim, que a Atlântida do sábio gre go, é a própria América. Viu-se a América obrigada a prestar culto singular, mediante os seus monumentos, como no Gigante que Dorme, na Serra de Botucatu Juntamente com os 13 fundadores, aparece também a figura majestosa e simpática do Grão-Sacerdote, o chefe, que guiou para a América as três levas de po voadores ou repovoadores. Da reflexão sobre os estudos de Frei Fidélis, da interpretação das lições da Alquimia, principalmente através das pesquisas de Jung e de sua dedicada discí pula Marie Louise Von Franz, do Mous Líber, do Mys terium Conjunctionis e de outros códigos da Idade Média, ao lado dos trabalhos dos jesuítas nas Mis sões, fomos levados a Bofete, um local que guarda construções, esquadrinhadas por Fidélis, e que mos tram lembranças da origem da América, a pátria dos Atlantes. Os jesuítas, como Fidélis, foram estudiosos e pesquisadores da Alquimia. O culto da Alquimia e o entendimento de seus segredos, cuidadosamente guardados, com muito zelo, eram obra de iniciados Os seus mistérios foram passados, principalmente, por via oral ou por códigos esotéricos, a bem poucas pessoas. Todo esse trabalho de pesquisa deu origem aos “Bruxos do Morro Maldito e os Filhos de Sumé”. (do livro “Os Bruxos do Morro Maldito e os Filhos de Sumé”, de autoria de Agostinho Minicucci e desenhos de Benedito Vinício Aloise, Editora Moraes,1992). Obs.: As ilustrações deste post são do prof. Bene dito Vinício Aloise. (AMD)
O MORRO MALDITO & TEMPLO NEGRO FÁLICO
Diário da Cuesta 3






A Atlântida era na América + As Pirâmides da Amazônia Com a co-piloto Lia,na missão que deu origem ao livro
Diário da Cuesta4
-Lia,por favor,a carta WAC! Mostrei ao fran cês o mapa com os montículos desenhados e ele conseguiu ficar mais vermelho ainda: -Exato,exato,é no ponto onde o Juruá se alarga que eles entraram floresta adentro! -Eles quem,monsieur? -Os Incas,é claro! E foi minha vez de ficar embasbacado... Sua teoria era que descendo o rio e procurando um refúgio seguro e distante dos espanhóis ou guer ras internas haviam evitado prosseguir na parte mais larga do Juruá -que poderia ser habitadoe se embrenharam na selva para construir uma cidade... Este meu relato pode ser confirmado pela co-piloto,pelos operadores do aeroporto que permitiram que o francês entrasse no pátio das aeronaves e a missão aérea através dos livros de bordo e registros da firma de táxi aéreo. Uma história que achei tão interessante que resolvi, mesclando realidade com ficção,escrever o ro mance “Quimeras Incas”(Amazon/Kindle) e que está sendo traduzido para o inglêspor Rafa Lom bardino,CEO da http://wordawareness.com/da Califórnia,USA.” (AMD) Read com/#ixzz1w5M31ufbmore:http://pamarangoni.blogspot.
Equipe de apoio,mecânicos e mestres de carga do Bell 212 em Porto Urucu
A Amazônia esteve nos planos de Hitler como um território a ser conquistado pelo III Reich Uma enorme cruz de madeira ostenta uma suástica nazista no cemitério de uma ilhota sem nome do Rio Jari, entre os estados do Amapá e Pará É o que resta da ex pedição nazista com cerca de 2 mil homens que chegou a Belém ... Em carta endereçada a Hitler, no dia 3 de abril de 1940, o oficial da SS Heinrich Peskoller diz que as reservas de ouro e diamantes locais seriam suficientes para sanar a situação finan ceira da Alemanha em poucos anos.
HITLER E A AMAZÔNIA + A ATLÂNTIDA ERA NA AMAZÔNIA + AS PIRÂMIDES DA AMAZÔNIA
Complementando os estudos de Frei Fidélis, citados no post sobre “O Templo Negro Fálico”, seria impossível não reproduzir, com destaque, este artigo de Pedro Marangoni, já tantas vezes citado no Blog do Delmanto. O post “Quimeras Incas: pirâmides na Ama zônia?” precisa ser lido e divulgado. O capuchi nho austríaco, Frei Fidélis, que foi Superior dos Frades Capuchinhos foi até a Amazônia para comprovar e ampliar seus conhecimentos sobre a povoação das Américas pelos SUMÉRIOS. O artigo abaixo vem se somar a tudo o que já se escreveu sobre o tema. É um testemunho muito“Noimportante.iníciodadécada de 90 recebi a missão de deslocar um Bell 212,helicóptero bi turbina para 15 ocupantes ou 1500kg de carga da Base da Petrobras de Porto Urucu,Amazonas,com destino à cidade de Cruzeiro do Sul,no Acre,às margens do Rio Juruá,onde ficaria baseado para deslocamentos de apoio a uma sonda de petróleo na região do Rio Ipixuna. Voo sem pas sageiros ou carga,apenas eu no comando e a co -piloto Lia,com previsão de abastecimento em Eirunepé. Como de costume a co-piloto assu miu os controles da aeronave e eu me limitava a meditar,com o queixo apoiado nas mãos,obser vando a floresta que passava lentamente pelos visores colocados abaixo dos pedais. Mantendo o Rio Juruá à nossa direita e com dois grandes tanques suplementares de combustível,não me preocupei com uma navegação acurada e nos desviamos à esquerda da rota,mais que o acei tável. Feita a correção,aproando o grande rio e voando sobre uma área fora dos trajetos nor mais,tive a atenção despertada por pequenos montes agrupados,atípicos no imenso tapete verde da Amazônia. De minha anterior experiên cia voando nos garimpos de Rondônia,deduzi que deveriam ser aflorações de cassiterita,que se apresentam em elevações que se destacam na vegetação. Não usávamos GPS e navegan do por contato é sempre prudente ir anotando pontos de referência na carta WAC (World Aero nautical Chart) e foi o que fiz,automaticamente desenhando montículos no mapa na posição aproximada e não pensei mais no assunto. Após pousar no aeroporto de Cruzeiro do Sul,enquanto arrumava meus pertencespara abandonar a aeronave alguém se aproxima ra e conversava com minha co-piloto,que me chamou. Já fora do helicóptero dirigi-me ao personagem nitidamente europeu,baixo,ligeira mente calvo,suado,com o rosto avermelhado e vestido como explorador de filmes de Hollywoo d,os típicos trajes cáqui cheios de bolsos... Se apresentou em francês como um pesquisador sobre Incas,perguntou-me sobre minha rota e disparou: -por acaso não avistou um agrupamento de pirâmides na margem direita do Juruá? Num ápice meu cérebro,que ignorara as ele vações atípicas avistadas durante o voo,reviu o que eu considerara apenas um ponto relevante para a navegação e lembrei-me de um fator im portante:aflorações de cassiterita costumam ser isoladas,não em grupo!
O ditador ADOLF HITLER pode ter escapado da invasão soviética a Berlim em 1945 e forjado o próprio suicídio a fim de fugir para a América do Sul, onde teria vivido e morrido com cerca de 95 anos na pequena cidade de Nossa Se nhora do Livramento, a 42 km de Cuiabá. Pelo menos é o que defende o livro “Hitler no Brasil – Sua Vida e Sua Morte”, dissertação de mes trado em jornalismo de Simoni Renée Guerrei ro Dias, que subverte a versão conhecida dos últimos dias do nazista. Um persistente ar de mistério cerca uma grande cruz com uma suástica gravada em um cemitério próximo da remota cidade brasileira de Laranjal do Jari, no Amapá. Uma inscrição na cruz diz, em alemão: “Joseph Greiner morreu aqui de febre em 2 de janeiro de 1936, a servi ço da pesquisa alemã”. A expedição nazista à floresta amazôni ca foi conduzida por Gerd Kahle, Gerhard Krau se, Joseph Greiner e o líder da expedição, Otto Schulz-Kampfhenkel, entre 1935 a 1937. Complementando este mistério sobre a Amazônia, destacamos o post A Atlântida era na América + As Pirâmides da Amazônia. Vale a leitura!








Vinícius AlvesEsporteDestaqueem
Diário da Cuesta 5
Qualquer que seja o resultado mais à frente, os números de Abel no coman do do Palmeiras não deixam dúvidas de que o seu trabalho é muito bem feito e o seu nome, merecidamente, já está es crito na galeria dos maiores da história do clube de Palestra Italia.
Claro, devemos mencionar também o outro lado, onde o técnico Cuca não encontrou formas de lidar com um cenário totalmente a seu favor, onde poderia explorar a desvantagem nu mérica do rival, que ficou ainda maior após Scarpa também receber o cartão vermelho.Amaneira como o Palmeiras se pos tou nos minutos finais com a disciplina de seus atletas, deu a impressão de que, no campo, havia muito mais do que ape nas nove jogadores vestindo o verde. Levando ao pé da letra o mantra de seu treinador, os atletas mantiveram a cabeça fria e o coração quente para segurar o empate e nesse mesmo es tado de espírito também estiveram na disputa das penalidades. Dessa forma, acabaram conquistando uma histórica classificação.Ofutebol praticado não foi de se encher os olhos, mas a equipe do Pal meiras, sem dúvida algum mostra ser altamente aplicada taticamente, sendo eficiente em seus duelos, sobretudo na quelas em que o clube têm pela Liber tadores.Tudo leva a crer que, no próximo dia 29 de outubro, o Estádio Monumental de Guayaquil será o palco de mais uma decisão entre Palmeiras e Flamengo, protagonistas da última final continen tal. Resta saber se toda a aplicação táti ca e eficiência alviverde será o bastante para um Flamengo que, jogo após jogo vem encontrando seu melhor futebol. No entanto, agora é o momento do palmeirense relaxar e respirar aliviado mais uma classificação.
Abel Ferreira supera o Galo novamente e coloca o Palmeiras de novo em uma semifinal O Palmeiras segue vivo na Liberta dores. Pelo terceiro ano consecutivo, os comandados de Abel Ferreira colocam o alviverde numa semifinal do torneio continental. A busca pelo tricampeonato consecutivo segue. Tem quem não goste do seu estilo de jogo, do modo como se comporta à beira do campo ou até mesmo da forma que concede suas entrevistas. Enfim, moti vos para criticar o “portuga” existem aos montes. No entanto, seja você palmeirense ou não, o trabalho até aqui feito por Abel Ferreira merece ser reconhecido. A partida da última quarta-feira, con tra o Atlético-MG, deixou claro que a sua equipe sabe se portar em campo mesmo diante dos mais adversos dos cenários e contra adversários qualificados. A expulsão de Danilo ainda na primei ra etapa forçou o treinador alterar toda a estratégia contra o Galo. O time soube se defender, e em apenas poucos lances se viu em perigo.
O Abelismo no comando da América



