Edição 873

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Diário da Cuesta

NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU

Acompanhe as edições anteriores em: www.diariodacuesta.com.br

Bolsonaro homenageado

na Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos 2023

No dia 25 de agosto: “Estaremos montando no Barretão”, afirma ex-presidente Jair Bolsonaro. Página 2

BOTUCATU: ANTENA DE FM DA F8 JÁ FOI INSTALADA

Quem passou nos últimos dias pelo Elevado Bento Natel, em Botucatu, não teve como não notar uma imensa antena de rádio.

Essa antena é da Rádio F8, a mais tradicional da Cidade, que até o final deste ano irá voltar ao ar após o processo de migração de AM para se tornar a mais nova FM de Botucatu e Região.

Com 83 anos, a F8, foi adquirida pela empresário Lourival

Diário da Cuesta

Panhozzi, teve aprovado todo o processo de migração de AM (amplitude modulada) para FM (frequência modulada) pelo Ministério das Comunicações (MCom), e foi a escola de alguns dos principais nomes da comunicação botucatuense e região. Após um período “fora do ar” a Rádio F8 voltará, até o final do ano, modernizada, com a migração de AM para FM, transmitindo com mais qualidade, para um público ainda maior. (Botucatu Online)

O Diário da Cuesta já trouxe a notícia do retorno da PRF-8 notícia dia 26 de novembro de 2020

RETORNO PODEROSO: A PRF-8 - RÁDIO EMISSORA DE BOTUCATU VOLTA COM FORÇA TOTAL!

A conhecida Rádio PRF-8 está sob novo comando: o empresário Lourival Panhozzi, assumiu a direção e deve fazer uma nova programação para conquistar a preferência dos botucatuenses. A Rádio PRF-8 é uma rádio emblemática: é a 1ª rádio de Botucatu, tendo sido verdadeira ESCOLA para muitos e muitos radialistas.

Iniciou suas atividades em 1939, fruto da subscrição popular de ações e tinha como acionistas majoritários os capitalistas srs. Bacchi e Peduti. Em 1950, com a proximidade das eleições municipais, a rádio foi comprada pelo esquema do político

do Adhemar Pereira de Barros. Posteriormente, a família Paganini assumiu a direção da Rádio PRF-8. Há poucos anos, assumiu sua direção o radialista Vanderlei dos Santos que é o proprietário da Rádio Municipalista. E, agora, a notícia de que o conhecido empresário Lourival Panhozzi assumiu a sua direção.

Por oportuno, mostramos fotos do debate dos candidatos a Prefeito de Botucatu , ocorrido na sede da Rádio PRF-8, no Auditório Angelino de Oliveira, que teve a participação, como candidato, de Lourival Panhozzi

É Registro Histórico

ANO III Nº 873 QUINTA-FEIRA , 24 DE AGOSTO DE 2023
NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU QUINTA-FEIRA 26 de novembro de 2020
Nº 15
ano I

Bolsonaro recebe título de Cidadão Honorário em Barretos e gera polêmica no mundo do rodeio

Jair Bolsonaro receberá título de cidadão honorário na Festa do Peão de Barretos

A decisão de Barretos de conceder a Jair Bolsonaro o título de Cidadão Honorário reaviva discussões sobre o impacto do ex-presidente no universo dos rodeios Barretos, uma cidade conhecida por sua rica tradição em rodeios, tomou uma decisão que reverberou por todo o país. A Câmara Municipal aprovou a concessão do título de Cidadão Honorário a Jair Bolsonaro, ex-presidente do

EXPEDIENTE

Brasil.

Esta escolha, longe de ser unânime, gerou críticas acaloradas e trouxe à tona debates sobre o legado de Bolsonaro no mundo dos rodeios. Historicamente, o setor de rodeios mostrou simpatia por Jair Bolsonaro, uma relação que se solidificou em 2019. Naquele ano, durante a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, Bolsonaro anunciou um decreto que flexibilizava a legislação sobre rodeios em todo o Brasil. Esta medida, embora celebrada por muitos no setor, também atraiu críticas de entidades de proteção animal.

DIRETOR: Armando Moraes Delmanto

EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes

Contato@diariodacuesta com br Tels: 14.99745.6604 - 14. 991929689

O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.

Diário da Cuesta 2
NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU WEBJORNALISMO DIÁRIO

PLÍNIO PAGANINI

Diário da Cuesta 3 (revista PEABIRU nº 26)

Achei uma moeda com erro, quanto ela vale?

fícil vender, contudo fatores podem influenciar. Existe uma diferença entre comprar e vender de vendedor conhecido, ou de alguém que está iniciando e oferece a moeda, é uma confiança redobrada de quem vende ou de quem compra não cair em golpes.

Apesar de não ser algo recente, moedas com erros têm despertado a atenção de colecionadores e de quem manuseia moedas diariamente, algumas alcançando altos valores, se comparados com moedas do Brasil de outros períodos, mas a falta de um catálogo com preços estimados sempre gerou controvérsia.

Recentemente se espalhou uma notícia que uma moeda com erro poderia valer até R$ 20.000,00, mas tudo passava de boatos e que se alastrou até mesmo por grande mídias que pegaram o "gancho".

Quem coleciona moedas com erro sabe que nem sempre dá tempo de analisá-las presencialmente, e o conhecimento conta muito quando se faz uma rápida análise apenas mediante fotos para adquirir uma peça. Por outro lado, quem está vendendo busca saber o que tem em mão e vai em busca de um melhor valor para comercializar as moedas com erro.

Antes de tudo, colocam-se as regras básicas:

1) Saber o que você tem, que tipo de erro é, se realmente agrega algum valor à moeda e se há procura por ela.

2) Saber o quanto ela pode valer pela sua oferta e procura.

E isso agora é possível, pois existe um catálogo especificamente para essas moedas. É um parâmetro de avaliação do valor da moeda com anomalia, levando-se em conta a média de comercialização.

Muitos dizem que mesmo tendo a moeda é di-

Na numismática, conta muito a procedência de uma moeda. Então, é comum você ver uma moeda sendo vendida a um valor, e a que você quer vender, em igual estado, não conseguir interessados. Ocorre que vendedores do ramo provavelmente já fizeram uma análise da moeda e, se por algum motivo, quem compra não estiver satisfeito, com total facilidade eles desfazem a venda. Então, é um caminho que alguns colecionadores preferem fazer, pois, na empolgação, vários já compraram peças duvidosas, sem conseguir desfazer o negócio. Infelizmente, em qualquer meio existem os “espertos” de plantão. Em outros casos os interessados são vendedores que precisam pagar menos do que valem para revender, e assumem o risco da compra.

Fazer um catálogo de erros sempre foi um desafio, pois não se tem um parâmetro da quantidade existente dessas moedas e as variações de um mesmo erro são grandes. Se considerarmos cada moeda e cada ano, a lista só aumenta, diferentemente de moedas de catálogo oficiais, que possuem tiragem e obedecem à lei de oferta e de procura entre colecionadores e casas de leilões. O atual catálogo apresenta erros desde 1942 as atuais, intercalando com diversas informações. Existem alguns erros que são muito comuns ou irrelevantes e que agregam pouco valor à moeda, como discos com pequenos defeitos, discos cortados, com cunho marcado, com data marcada, com pequena descentralização de cunhagem, pequenos cunhos rachados ou quebrados e batida fraca, entre outros, mas, se você possui uma série dessas peças organizadas por data ou por valores, pode formar um conjunto visualmente interessante, isto é, uma coleção valorizada.

Contudo, quanto mais perceptível e de maior proporção o erro, mais a moeda desperta interesse, como, por exemplo, nos casos de defeitos visíveis no disco, discos trocados, batidas duplas ou múltiplas, cunhos descentralizados em mais de 20%, reversos invertidos ou horizontais, descentralização do miolo das moedas bimetálicas de 1 real, moedas com efeito pseudoincusa (brockage), cunho trocado, bifacial etc. Nesses casos, os valores aumentam conforme o tamanho do erro e a dificuldade em encontrá-los.

O catálogo, já em sua terceira edição, abre caminho para a precificação das moedas com erro. Não regulamenta os preços no mercado, mas é um parâmetro de valores, sempre atualizado com as mudanças d mercado e de novas peças que forem surgindo. Também traz informações de cada peça, o que torna este catálogo uma importante fonte de consulta.

Diário da Cuesta 4
Edil Gomes, botucatuense, numismata, filatelista, membro da Sociedade Numismática Brasileira e da Sociedade Numismática Paranaense, design da Revista Numismática Brasileira e do Boletim da Sociedade Numismática Brasileira

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