Diário da Cuesta
NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
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SENSACIONAL VITÓRIA NO BARRETÃO!!!
A botucatuense Ana Laura Savini é Campeã no 68º Rodeio Internacional de Barretos- 2023. Ela se sagrou Campeã na Grande Final dos Três Tambores/ID. Página 2
O famoso Mosqueteiro I
Sensacional! Primeiro ônibus do Corinthians, o Mosqueteiro I foi adquirido no início dos anos 1960. Com carroceria Caio, modelo Gaivota e chassi Mercedes Benz O 355. Esse ônibus histórico será agora reformado pela Caio, em Botucatu. A reforma será totalmente custeada por parceiros solidários e não será gasto nenhum centavo do clube...
Ídolos alvinegros como Rivelino, o botucatuense Zé Maria, Wladimir e Basílio foram alguns dos nomes que andaram no Mosqueteiro I, que participou diretamente de momentos históricos. Além disso, o Mosqueteiro I foi o ônibus que levou os jogadores para a conquista do Paulistão de 1977, taça que findou o tabu de 23 anos do Corinthians sem ganhar títulos.
(Fonte: Gazeta Esportiva/Acontece Botucatu)
ANO III Nº 877 TERÇA-FEIRA , 29 DE AGOSTO DE 2023
Botucatuense é promovido a Major da Polícia Militar Página 4
Botucatuense Ana Laura Savini é campeã no 68º Rodeio Internacional de Barretos
Ela se sagrou campeã na grande final dos Três Tambores/1D
O 68º Barretos International Rodeo também prosseguiu neste domingo (27) com a grande final dos Três Tambores. Com a presença de competidoras que disputaram as categorias 1D e 2D foram conhecidas às Campeãs de Barretos.
Na categoria 1D, o título ficou com a jovem Ana Laura Savini Gomes, de Botucatu. Ela comemorou muito a vitória com a família.
Esse é o maior evento da América Latina. Ana Laura Savini estava na sela da égua (quarto de milha) B2B NOA CARAT
ROLLS (TUX N ROLLS × THREE CARAT DIAMOND). A somatória de tempo foi de 51.510s
Essa é a competição mais desejada pelas competidoras em todo o Brasil do esporte de Tambor.
Ana Laura Savini, além de conquistar o título de campeã e realizar mais um sonho, entrou para história da arena barretense. Ela consagra-se como uma das melhores atletas do esporte no Brasil.
“A ficha não caiu ainda. Gostaria de agradecer todo o apoio da minha família e amigos. Da minha égua não tenho nem o que dizer”, afirmou a jovem que cravou o tempo de 17.339 segundos.
(Fonte: Os Independentes/Acontece Botucatu))
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes
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Foto: André Monteiro/ Divulgação Facebook Barretos Internacional
Dionysio
“Sinfonia Amarela”
MARIA DE LOURDES CAMILO SOUZA
Vínhamos alegres voltando de um passeio e almoço delicioso no Shopping, regado com um chops geladinho.
E como não podia faltar, uma muito colorida e deliciosa casquinha de Sorvetes Naturais. Muitas fotos com direito a poses de modelo na Renner, usando chapéus de praia e bolsas.
Muitas gargalhadas no estudo de cada pose da nossa modelo de plantão Marina
Vanderli, Marina e eu, ficamos literalmente de bocas e olhos abertos, na virada daquela esquina a caminho para a minha casa.
Num repente nossos olhos pararam em dois ipês maravilhosos e se extasiaram.
Tinham por fundo um céu azul brigadeiro, o sol brilhando alegre.
E fomos sacudidas em seguida ao passarmos por uma lombada não vista e muito menos pressentida.
Ops! Foi bom para descer da nuvem, mas estava tão bonito, que deveríamos ter parado para fotografar. Veranico e primavera antecipados, depois da lua azul que abalou geral.
Botucatu se vestiu de um amarelo alegre e renovador desses majestosos ipes floridos!
Efêmeras e leves nuvens de flores, que deixaram tapetes coloridos pelas ruas , bairros, jardins.
Há que se alimentar as almas e nossos olhos com o céu azul, energizar o ser dessa sinfonia bailante desse vibrante amarelo que tingiram nossas ruas e bairros da cidade.
Deixar essas imagens preencherem nosso ser, inspirarem nossa meditação criando os sons que embalam nossa alma numa oração de gratidão á natureza exuberante.
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Botucatuense Kleber Batista de Oliveira é promovido a Major da Polícia Militar
O Comandante do Policiamento na Área Sul da Capital (Capão Redondo e Jardim Ângela), em São Paulo, o botucatuense Kleber Batista de Oliveira foi promovido ao posto de Major da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Nascido em Botucatu, da Vila Antártica, o agora Major PM Kleber ingressou na Polícia Militar há 25 anos. Em Botucatu estudou nas escolas Dom Lucio, La Salle, Angelino de Oliveira, Unifac (Cepra), e EECA. Se formou na Academia do Barro Branco em 2001. Trabalhou por 11 anos no 12º Batalhão da Polícia Militar do Interior, que atende Botucatu e região, de 2008 a 2019, onde foi Comandante da 1ª Companhia da PM de Botucatu, do 2º Pelotão de Conchas e da 2ª Companhia de São Manuel.
Com uma carreira exemplar a serviço da população, o militar falou com o Jornal Leia Notícias sobre a sua promoção a Major. “Agradeço primeiramente a Deus, a minha família, que é minha base, meu tudo, e aos meus amigos pelo apoio e incentivo. Quem me conhece sabe o quanto amo minha profissão, e o quanto podem contar comigo nessa nova fase da carreira. O homem bom deve sempre lutar e seguir em frente, e jamais deve se acovardar perante a desonestidade e a injustiça, fazendo de sua evolução um instrumento permanente de luta do bem contra o mal”, destacou Major Kleber. ( Fonte: Leia Notícias).
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Momentos Felizes
CAVALGADA
Domingo pela manhã por volta de nove horas, ele ouve um barulho muito forte no asfalto que circunda sua casa. Curioso veste rapidamente sua melhor roupa domingueira e dirige-se à calçada e se assusta com a enorme quantidade de cavalos e cavaleiros fazendo o maior tropel. Vinham em formação alinhada como nos dias festivos e nas datas cívicas. Passavam a impressão de como estivessem se preparando para fazer uma daquelas cargas de cavalaria que ele tanto gostava de ver no cinema. Acontece que cavalo no cinema é uma coisa; na vida diária é outra muito diferente. Os cavalos não tinham o ímpeto e a fúria dos cavalos cinematográficos. Ele não conseguia enxergar dentre todos os cavaleiros, e eram muitos, um Dom Quixote ou o intrépido General Custer.
Os cavalos chegaram em passos de trote e o som que faziam era devido as ferraduras batendo forte sobre o asfalto. Embora engalanados com coletes, bonés, bombachas e esporas reluzentes, os cavaleiros lembravam um pouco aqueles veranistas que, depois de tomar uma boa ducha de águas sulfurosas, decidem alugar um cavalo para dar um passeio no parque e nas ruas da cidade turística.
Ele como os demais curiosos ali reunidos não estranharam aquele movimento cavalar. A cidade está acostumada a vê-los transitarem com aquele ar orgulhoso de cavalo gordo e bem tratado, cavalo de mordomia, com aveia, alfafa e baia arejada e limpa, dis-
Roque Roberto Pires de Carvalho
putando um grande prêmio e também aqueles já velhinhos e cansados puxando uma carrocinha ou uma charrete mas que nesse domingo participavam desse grande festival, festival que eles, sequer, sabiam do que se tratava para receberem tantos aplausos. O cruzamento daquela rua começou a receber outros curiosos, inclusive muitas crianças apareceram para aplaudir os cavaleiros e os cavalos, trazendo nas mãos cata-ventos coloridos e espalhando papel picado nas pessoas e nas calçadas.
O entusiasmo era contagiante, entretanto os animais abusaram muito da liberdade proporcionada por aquela festa e lotaram de esterco ruas e esquinas, sobrecarregando os encarregados da limpeza pública quando da varredura na segunda-feira. A cavalgada continuou sua trajetória, afastando-se dali e procurando um local onde animais e cavaleiros pudessem saciar a sede, refrescar-se do imenso calor e contar as lorotas ouvidas naquela manhã domingueira. Ele satisfeito por ter visto algo inusitado retornou ao lar, sentou-se em uma poltrona e ligando a televisão, deparou-se com os terríveis anúncios e chatíssimos programas. Desligou a televisão e foi andar pela cidade.
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