Diário da Cuesta

Acompanhe as edições anteriores em: www.diariodacuesta.com.br
Acompanhe as edições anteriores em: www.diariodacuesta.com.br
São Francisco de Assis, foi um frade católico nascido na atual Itália. Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Nascimento: Assis, Itália; Falecimento: 3 de outubro de 1226, Assis, Itália. Pais: Pica de Bourlemont, Pietro di Bernardone.
Exposição de fotos da botucatuense Adelina Guimarães no Terminal Rodoviário de Botucatu, em 29/09/2023. Sucesso! Página 2
Exposição de fotos da botucatuense Adelina Guimarães no Terminal Rodoviário de Botucatu, em 29/09/2023. Sucesso!
MARIA DE LOURDES
CAMILO SOUZA
Numa tarde tão agradável, pontualmente as 16,30 horas, aconteceu a abertura da exposição, na frente da Rodoviária de Botucatu, das lindas fotos da cidade de Botucatu, capturadas pelo olhar arguto e eternizadas pelas lentes da amiga Adelina Guimarães. Afixadas nas grades defronte a Rodoviária e expostas para que o povo que parte ou que chega de viagem, as que trabalham, ou as que simplesmente transitam pelo local se encantem com tão belas imagens.
Esta é a segunda exposição da competente fotógrafa nesse espaço, promovida pela Secretaria de Cultura.
O evento ficou ainda mais agradável com a presença do músico e Maestro Franklin Ramos, que brindou os presentes com deliciosas músicas tocadas em seu saxofone.
EXPEDIENTE
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes
Contato@diariodacuesta com br Tels: 14.99745.6604 - 14. 991929689
cos já tinha seguidores, dispostos a formar uma nova ordem religiosa.
Em 1208, pede autorização ao papa para fundar uma irmandade mendicante. Em 1219 estava fundada a “Ordem dos Irmãos Mendigos de Assis”, que se instalou em cabanas no alto dos montes e no interior das cavernas, renunciando qualquer forma de propriedade.
Quando visitei a túmulo de São Francisco, em Assis, tive a mais intensa comoção. Espontânea. Num ambiente discreto tinha destaque a túnica de São Francisco...
São Francisco era mal visto e invejado pela Igreja como um todo. “Um frade maltrapilho envergonha a Igreja!”
Mas o Papa Inocêncio III aprovou a congregação de Francisco e lhe deu a missão de pregar a conversão, e aos frades que o acompanharam, permitiu que fizessem os votos clericais para que pudessem pregar a palavra divina.”
A Igreja Católica Romana passava naquela época pela mesma provação por que passa agora Era um período onde a descrença e a grande diminuição da sua interação com seus fiéis eram uma realidade.
Tema para meditação!!! (AMD)
Nasceu em Assis (Itália), em 26 de setembro de 1181, com o nome de Giovanni di Pietro di Bernardone. Sua família era rica e tinha muito prestígio.
A Conversão
Conta-se que em 1206, orando na capela de São Damião, em Assis, Francisco ouviu de Deus as seguintes palavras: “Vá, Francisco, e restaure a Minha Casa!”. Imaginando tratar-se de reconstruir a Capela, volta para casa, vende boa parte dos tecidos do pai, e entrega-se ao serviço de Deus e dos miseráveis.
Em 1208, afinal compreende o sentido da mensagem: restaurar a igreja como instituição, uma vez que ela havia se desviado dos ensinamentos de Cristo e vivia cercada de opulência. Faz votos de pobreza e começa a pregar sua doutrina.
Francisco de Assis, decidido a cumprir as Escrituras Sagradas, passa a viver voltado apenas para o espírito. Seus sermões eram cada vez mais frequentados, sua fama vai se espalhando e as pou-
Da infância ele recordava que na casa do pai, havia um objeto invariavelmente pendurado atrás da porta. Após chuvarada, bastante molhado, ficava aberto deixando escorrer água, muita água pela sala, alimento para os resmungos da mãe.
O pai era sempre lembrado. Ele tinha o hábito de carregar o guarda- chuva independentemente de estar chovendo e dizia que sob o sol quente, era sempre uma oportunidade para abrigo, proteger-se da canícula ou afastar de si algum impertinente e ameaçador cachorro vira-lata.
Este objeto têm resistido ao tempo, tanto é verdade que segundo sua história, (*) - desde o século XII aC já era conhecido por Chineses, Egípcios, Romanos e, modernamente pelos Franceses, sendo certo que na Inglaterra Jonas Hanway (1712/1786) foi considerado o primeiro homem a desfilar com o guarda-chuva, em concorrência com as sombrinhas que já eram usadas pelas mulheres da época. O problema é que o guarda-chuva não aceitava mudanças, permanecendo como sempre foi, severo e de cor negra exibindo cabo de madeira que, infelizmente, envernizada, com a chuva melava as mãos, momento em que seus fabricantes, em atos domadores, passaram a usar o material plástico, manten-
do suas indefectíveis varetas. Como novidade, a indústria passou a fazer a produção com abertura automática ou invertidos com face dupla, tamanhos menores sem esquecer dos tradicionais ou maiores, conhecidos como guarda-sol de praia.
Trata-se de um objeto de grande valor e estima para os dias de chuva ou de sol de verão mas, apesar de sua aparente austeridade, é zombeteiro.
Esconde-se com a maior naturalidade e em muitos lugares simboliza o esquecimento. Perdido no tempo e no espaço, ostenta com alarde, o título de ser o objeto que mais se esconde das vistas de seu dono.
Ainda como recordações da infância, o guarda-chuva era muito usado nos enterros; se o seu dono logo se esquecia do finado, esquecia-se também do guarda-chuva. Este cronista entende que uma das vantagens da longevidade é parar no tempo, revisar a vida e achar graça, mesmo não tendo nenhuma, em escrever sobre o guarda-chuva.