Edição 933

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Diário da Cuesta ANO III

Nº 933

QUINTA-FEIRA, 02 DE NOVEMBRO DE 2023

NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU

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Portal das Três Cruzes:

“A ALMA DE BOTUCATU” Não se trata de uma obra qualquer. É O PATRIMÔNIO PÚBLICO DE BOTUCATU QUE PRECISA SER RESGUARDADO E TER A SUA MANUTENÇÃO FEITA E COM COMPETÊNCIA! O PORTAL DAS TRÊS CRUZES é obra de um arquiteto internacionalmente consagrado. Autor da Nova Avenida Paulista (rebaixada), NADIR MEZERANI precisa ter o apoio da Prefeitura Municipal para que sua obra seja motivo de orgulho dos botucatuenses e dos visitantes! Queremos um NOVO PORTAL DAS TRÊS CRUZES! Sempre lembrando que é preciso ter FOCO e RITMO nas obras para que elas aconteçam... Vamos à luta!

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A cruz do meio representa Cristo, as duas são dos ladrões. A da esquerda a cruz na ponta está de costas para Cristo, de vergonha de ser ladrão. O muro da frente é de lage, uma alta, outra baixa, uma larga outra estreita. São diferentes. O muro das laterais e fundo são iguais, de tijolos. Isso significa: Do muro para fora somos diferentes um do outro e, muro pra dentro, somos todos iguais. (Antonio Carlos dos Santos / Nica)


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A “ALMA DE BOTUCATU” EM SEU FAMOSO MONUMENTO: O PORTAL DAS TRÊS CRUZES !!!

me o Edital publicado no jornal “A Gazeta de Botucatu”, de 13/05/1964. Como o BLOG DO DELMANTO vem, ano a ano, batalhando pela restauração de tão importante monumento histórico e religioso, recebemos de Nadir Mezerani o material que ilustra a matéria e a seguinte carta:

S.O.S. Poder público! Sim, precisamos que a Prefeitura Municipal RESGUARDE essa obra arquitetônica que traz a participação da sociedade civil botucatuense que, mobilizada, contou com seus destacados FILHOS engenheiros ou arquitetos, participando da disputa pública, portanto democrática, para a escolha do projeto que melhor pudesse destacar e exaltar a última morada de nossos entes queridos. De fato: Glauco de Paiva Pinheiro, Ronaldo Passos, Nadir Cury Mezerani e Eugênio Monteferrante, entre outros, candidatos, trouxeram as suas contribuições para o NOVO PORTAL, com as IMPRESSÕES DIGITAIS de nossa história e dentro da mais apurada técnica arquitetônica. Era a participação entusiástica de botucatuenses... O projeto escolhido foi o de NADIR CURY MEZERANI (família do Distrito de Vitoriana). Além da Comissão Técnica, estiveram presentes o Arcebispo Metropolitano, o Presidente da Câmara Municipal e os Diretores do Departamento de Turismo Municipal. A presidência coube ao Prefeito Municipal Joaquim Amaral Amando de Barros. Tudo confor-

Prezado Armando Delmanto , boa tarde! Há tempos, lendo seu blog , pretendia enviar-lhe material de arquivo sobre a obra Portal das Cruzes. Anexo material ( também encaminhado recentemente aos engenheiros da Prefeitura) ratificando seu blog onde você sabiamente alerta ao prefeito João Cury a necessidade de se restituir esta obra à sua imagem original : iluminada e sem “pinturas” nas bases. Hoje iluminar obras tornou-se desejo simbólico de comunicação da sociedade. Iluminar um monumento sempre foi um ato cultural. Grato Nadir Claro que é assunto para o Sr. Prefeito Municipal, João Cury e para o nosso Prefeito Eleito, Engº Mário Pardini que, com certeza, tratarão com a devida atenção o pedido desse técnico botucatuense – de fama internacional! – que ficou consagrado nacionalmente pelo Projeto de rebaixamento da Avenida Paulista. Avante Botucatu! Primeiro Botucatu! Vamos restaurar e iluminar o PORTAL DAS TRÊS CRUZES ! (AMD – 31/OUTUBRO/2016)

EXPEDIENTE

DIRETOR: Armando Moraes Delmanto

NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU

EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes

WEBJORNALISMO DIÁRIO

Contato@diariodacuesta.com.br Tels: 14.99745.6604 - 14. 991929689

O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.


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Portal das Três Cruzes!!! Vamos restaurar esse nosso PATRIMÔNIO CULTURAL ! Vamos fazer uma restauração que o dignifique e, com URGÊNCIA, tirar “aquela “saia” de “mão de tinta” que foi dada para a principal Torre/Cruz! Esse arquiteto é internacionalmente conhecido e admirado. Foi dele o projeto de rebaixamento da famosa Avenida Paulista, em São Paulo. Fizeram apenas uma parte, mas a beleza do trabalho arquitetônico e sua praticidade não deixam dúvidas de que, pronta, essa pista rebaixada/livre seria de grande utilidade para São Paulo.

Botucatu sente orgulho da arquitetura que embelezou o seu principal cemitério. Nos anos 60, houve um Concurso Público para a escolha do projeto para a entrada do cemitério. O vencedor foi o arquiteto NADIR MEZERANI, de família botucatuense, mais precisamente, localizada no Distrito de Vitoriana. E ganhamos o CEMITÉRIO DAS TRÊS CRUZES: com 3 altas torres encimadas por cruzes e com o muro de concreto acompanhando em desníveis a grandiosidade das cruzes. Cruzes de Concreto! CRUZES DE CONCRETO Completando 50 Anos de sua inauguração festiva, a Prefeitura está em falta com esse Patrimônio de Botucatu com a total falta de manutenção adequada. Nos últimos anos, a Prefeitura tem se limitado a dar uma “mão de tinta” nos muros e nas imponentes torres das cruzes. É sabido que o concreto aparente necessita para sua manutenção, impermeabilização e restauração de tratamento adequado já muito conhecido dos técnicos em restauração e, com certeza, dos funcionários especializados da Prefeitura de Botucatu.

Avenida Paulista

MAIS OBRAS ARQUITETÔNICAS Pois, para Botucatu, Nadir Mezerani fez mais duas grandes obras: a nova Praça Coronel Moura e o atual Espaço Cultural “Dr. Antonio Gabriel Marão”, com seus “iglus” que chamaram a atenção e deixaram seus usuários com o problema do super aquecimento, exatamente por não terem feito o devido isolamento térmico. Só agora estão fazendo essa necessária proteção térmica além da conclusão do projeto arquitetônico, com a construção dos espaços complementares

A reforma total da Praça Coronel Moura abalou a cidade: era um jardim romântico e que tinha a preferência dos botucatuenses. Na reforma, ganhamos uma praça de concreto, com sua concha acústica, logo apelidado de “repolhão”. Foi muito exagero. A perda do belo jardim, sim. Mas a obra do arquiteto Mezerani foi de uma criatividade especial. O certo seria que se fizesse um novo jardim em um outro local, mantendo-se o tradicional que já estava pronto e era admirado pelos botucatuenses. Neste dia em que visitamos nossos entes queridos nos cemitérios de Botucatu é o momento ideal para esta solicitação QUE JÁ FIZEMOS À PREFEITURA MUNICIPAL quando da reinauguração do JARDIM DA CATEDRAL Deixemos as duas palavras de ordem: FOCO e RITMO! FOCO e RITMO!!! (AMD)


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ARTIGO

“Interlúdio” Maria De Lourdes Camilo Souza

Ontem coloquei o celular para carregar e não deu sinal de vida. Mudei de tomada. Nada! Falecido! E agora? Estava quase descarregado! Pensei: Quem sabe é o conector da tomada. Troquei, e nada. Pensei: mais tarde eu resolvo. E chegou a Mindy com a bolinha, quer brincar. Sr. Irineu tocou a campainha, acompanhado do “menino do dedo verde” para cuidar do meu jardinzinho. Entre buracos e o barro, tentou salvar algo. Mas as buganvílias estão floridas, salpicando o branco entre o pink. Os gerânios vermelho, branco e salmão também mostram tímidas flores. Entre mortos e feridos alguns se salvaram dos dentinhos e patas gordas da Mindy. Fato inédito : deixei de lado o celular. Após o almoço tiramos aquela soneca gostosa, as três: Cherie, Mindy e eu. Aí recebi uma mensagem da “muié do birote”: a Zildinha, minha faxineira. Eu a chamo assim porque tem um imenso cabelo escuro que mantém encarapitado no cocoruto, na forma de um birote, bem penteado e arrumado. Queria mudar o dia da faxina para sábado, e queria saber se poderíamos ir lavar o túmulo da família no cemitério no próximo sábado. Todos os anos, chegando o final de outubro já marcamos o dia para esse ritual. Minha irmã compra as flores para adornar, e eu me responsabilizo pela limpeza e arrumação para o esperado Dia de Finados. Dias atrás comentamos que já era hora de irmos ao cemitério Portal das Cruzes fazer a lavagem do túmulo da família. Com o advento da dengue houve uma mudança nos hábitos da população que mantinham vasos com margaridas e crisântemos plantados. Não era hábito se colocar rosas, ou flores que tivessem espinhos. Com o advento do mosquito da dengue, e os surtos de verão, mudaram para o uso de flores artificiais,

vendidas profusamente nessa época nas lojas. Nos Finados costumamos ir prestar homenagens aos falecidos no cemitério. Nessa data a frente do cemitério fica repleta de vendedores de flores, velas. Um dos nossos cemitérios mais antigos é o Portal das Cruzes. Recebeu esse nome pelas três cruzes de concreto á sua frente, linda obra do arquiteto Mezzerani, que aliás, apresenta deterioração necessitando ser restaurada. Fica a dica para o querido Prefeito Pardini. Com a demanda houve necessidade de mais dois cemitérios, o Jardim e o Parque Crematório, que são muito bonitos também. Sendo que o Parque convida para um belo passeio. Em Finados os cemitérios são muito visitados pela população, aonde são celebradas várias missas. Voltando ao celular, precisei de um novo carregador, que já providenciei, afinal devo continuar a contar meus causos.


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MORRE O JORNALISTA E HISTORIADOR

JOÃO CARLOS FIGUEIROA

Morreu nesta terça-feira, 31 de outubro, o jornalista, historiador e escritor botucatuense João Carlos Figueiroa, aos 79 anos. Figueiroa estava internado no Hospital das Clínicas de Botucatu. As causas do óbito não foram informadas. O velório ocorre no Complexo Funerário Orlando Panhozzi, com o sepultamento marcado para às 16 horas desta quarta-feira, 1° de novembro, no Cemitério Portal das Cruzes. Figueiroa nasceu em Botucatu no dia 20 de agosto de 1944, filho de Félix Figueiroa trabalhava no então Grupo Escolar Cardoso de Almeida, mesclando suas atividades na empresa Teatral Peduti. Thereza Luiza Paganini Figueiroa era irmã do ex-prefeito Plínio Paganini.

O jornalista educou-se no Colégio Diocesano, vindo a formar-se professor em 1963 pelo então INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CARDOSO DE ALMEIDA (IECA). A comunicação, no entanto, fez parte de toda a vida de Figueiroa. Aos 12 anos atuou como office boy na Rádio Emissora de Botucatu (PRF-8) e também no jornal Correio de Botucatu. Foi galgando espaços com coberturas nas áreas esportiva, entre outros postos. Em 1964 muda-se para São Paulo, onde trabalhou em uma empresa americana, além do Banco Moreira Salles. Passou em concurso público para a Secretaria de Governo do Estado de São Paulo. Ainda na década de 1960 ingressou no curso de Ciências Sociais da Universidade de São Paulo, onde envolveu-se com o movimento estudantil. Isso fez com que o governo militar cassasse seus direitos políticos por dez anos. Foi inocentado no processo. De volta a Botucatu, retornou à PRF-8, onde ficou até 1976. Empreendeu em diversos setores como gráfica, carimbadora e casa noturna. Com o nascimento dos filhos, volta a São Paulo vindo a trabalhar na Secretaria do Interior e pela Secretaria de Estado do Planejamento. Aproximou-se de José Serra, com quem trabalhou até 1994. Neste período inicou suas pesquisas sobre a história de Botucatu, vindo a ter sua primeira publicação em 1991. O interesse pelas características da região levaram veículos de imprensa locais a convidar Figueiroa para ser colunista, tendo passagens por A Gazeta de Botucatu, Correio da Serra, Diário da Serra, entre outros. Lançou diversas publicações sobre Botucatu e região, sendo seu último trabalho “Boca do Sertão”, publicado em 2016. Nos últimos anos teve atuação frente à presidência do Centro Cultural de Botucatu e foi secretário de Descentralização e Participação Comunitária no governo do então ex-prefeito João Cury. (Notícias.Botucatu)


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Praça Professor Pedro Torres, no Centro Histórico de Botucatu Uma praça diferente das que conhecemos, de forma linear, hoje quase um jardim do EECA

Professor Pedro Torres Em 1932 a primeira tropa de Botucatu reunida em frente a Escola, rumo a Revolução de 1932, com isso a Praça passou a ser chamada de 9 de julho, até 1971, quando foi denominada de praça Prof. Pedro Torres.

Edil Gomes A diversidade de nomes de Praças no Centro Histórico de Botucatu, próximas a Catedral Metropolitana, Prefeitura Municipal e Pinacoteca geram dúvidas até mesmo para quem é da Cidade. Uma delas é a Praça Professor Pedro Torres, um jardim fronteiriço ao EECA estendendo da rua Velho Cardoso até a rua Morais Barros. Essa praça nasceu como “Largo José Rodrigues Franco” nome do proprietário de toda essa área, quando foi desapropriada em 1893 para a construção do Grupo Escolar Dr. Cardoso de Almeida e dessa forma ficou popularmente conhecida dalí em diante. Seguiu com essa denominação até 1932, quando a primeira tropa botucatuense se reuniu no largo em frente a escola rumo a frente

A Praça Pedro Torres é o jardim frontal do EECA indo da rua Velho Cardoso até a Morais Barros. Foto de 1942 na Inauguração do Busto de Caxias

Inauguração do Busto em homenagem a Duque de Caxias em 1942, na Praça professor Pedro Torres


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de combate da revolução constitucionalista e em homenagem, passou a denominar-se “Praça Nove de Julho”. Recebeu o nome definitivo de “Praça Pedro Torres” através da Lei 1.758 de 12/04/1971, sancionada pelo prefeito Luiz Aparecido da Silveira. Para se ter uma ideia da diversidade de praças juntas, quando estava pesquisando surgiu o nome de outra que ninguém conhece, mas mencionada no artigo 1 da lei que determina o nome da Praça prof. Pedro Torres: “Artigo 1: Passa a denominar-se Praça "PROFESSOR PEDRO TÔRRES" a atual Praça Nove de Julho, circunscrita pela Rua Velho Cardoso de um lado e de outro pela Praça Martinho Nogueira”. Quando cita que vai até a “Praça Martinho Nogueira”, nome recebido Lei 132, de 19 de maio de 1950, é a praça existente no lado esquerdo da Catedral, delimitada pelas ruas Morais Barros e Dr. Costa Leite, ficou esquecida e atualmente é denominado de Praça Bispo Dom Luiz Maria Santana todo o entorno da Catedral. Dois únicos estabelecimentos adotam essa praça como endereço: 1) Escola Estadual Cardoso de Almeida, inaugurado em 24 de maio de 1916, fundada por Amando de Barros, Cardoso de Almeida, Raphael de Moura Campos, Rubião Júnior e Martinho Nogueira (todos hoje homenageados com nomes de ruas, escolas e praças), em atividade até hoje na cidade. 2) Prefeitura Municipal de Botucatu, que se instalou em definitivo em 1977 no prédio construído no final de 1930, que era antiga sede da Diretoria Regional dos Correios e Telégrafos. Como curiosidade, na Praça Pedro Torres temos um busto homenageando Duque de Caxias (Luís Alves de Lima e Silva), patrono do Exército Brasileiro, inaugurado

Inauguração da Escola professor Pedro Torres no Bairro Lavapés. Na foto algumas personalidades botucatuenses, Maria Mercedes, esposa de Pedro Torres; Prefeito da época Plínio Paganini, José Maria Leonel, supervisor de ensino; Engenheiro Paulo Egídio Martins, Governador do Estado de São Paulo, Agnelo Audi vice prefeito, Waldomiro Pompiani Milanesi, João Carlos Moreira, presidente da Câmara Municipal, dentre outros

em 1942 e outro dedicado a Dr. José Cardoso de Almeida, inaugurada em 1955 no Centenário de Botucatu. E o busto professor Pedro Torres onde fica? Existe, mas somente no pátio da escola que leva o seu nome no Bairro Lavapés.

Quem foi Pedro Torres

Professor de matemática Pedro Torres também foi homenageado sendo patrono da Escola do Bairro Lavapés, inaugurada em 24 de abril de 1976, que recebeu seu nome. Nasceu em Botucatu a 03 de novembro de 1916 e faleceu em São Paulo,

Inauguração do Busto em homenagem ao Dr. José Cardoso de Almeida em 1955 na gestão do prefeito Emílio Pedutti

SP, em 17 de fevereiro de 1969. Filho de José da Rocha Torres e Cymodocéa Galvão da Rocha Torres. Casou-se com a Profa. Maria Mercedes Baddo Torres. Diplomado pela Escola Normal “Dr. Cardoso de Almeida”, de Botucatu, em 1933, inscreveu-se em 18 de dezembro de 1945 nas provas para Agente de Estatística (nível superior), obtendo o primeiro lugar. Idealizador e fundador da Associação de Socorros Mútuos dos funcionários do IBGE no Estado de São Paulo, ocupou o cargo de Vice-Presidente da prestigiosa entidade; era membro da Junta Apuradora do Cartório Eleitoral de Botucatu; foi Secretário junto à Diretoria da Casa da Esperança (recuperação de crianças defeituosas); junto à Diretoria da Misericórdia Botucatuense exerceu os seguintes cargos: 1º Secretário e Vice-Presidente. Lecionou como professor do Colégio Arquidiocesano e Escola Técnica de Comércio “Nossa Senhora de Lourdes”, de 1934 a 1965. No ex-Curso de Contador e lecionou noções de Direito Civil e Constitucional, Matemática Comercial, Matemática Financeira e Elementos de Estatística. Exerceu no mesmo estabelecimento as funções de Assistente do Diretor e de representante do Corpo Docente junto à Direção, em razão de cujo cargo se tornou o Coordenador do Fundo Nacional do Ensino Médio. Como professor de matemática lecionou nos seguintes estabelecimentos: Escola Normal de Botucatu, Instituto Santa Marcelina, Seminário Menor São José de Botucatu. (Ruas Botucatuenses – Olavo Pinheiro Godoy).


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