QUINTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE 2023
EMBAÚBA
Concha Acústica & Anfiteatro: VAMOS USARPágina ?!?3
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DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU NA DEFESA DONA MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
Nº 969
Diário Cuesta Diário dadaCuesta ANO IV
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editorial
Diário da Cuesta
“Se não sabe brincar, não desce pro play”
Simples assim... Temos uma Concha Acústica?!? Temos um Anfiteatro ?!? SIM! Então, “bora” usar !!! É sempre bom buscar os ensinamentos da nossa história. Sempre tem os inimigos do progresso e do desenvolvimento. Ficou famosa a resistência de opositores ao então prefeito municipal quando da instalação da Luz Elétrica em Botucatu: na instalação da eletricidade, em 1905, os inimigos do Prefeito Nenê Cardoso, reagiram... Ficaram, alguns comerciantes e várias casas residenciais, por 3/4 anos usando o antigo lampião a querosene. Não é brincadeira... Negando o progresso só porque a conquista não era deles! E então vimos o mesmo quando da instalação da Televisão em Botucatu, na segunda metade dos anos 90. Ocorreu também esse fenômeno sociológi-
artigo
co: a resistência dos contrários! Hoje, temos a TV ALPHA e a TV CÂMARA, mas não temos mais uma TV ABERTA, como era a TV SERRANA... Também com o Shopping de Botucatu ocorreu esse fenômeno: começaram a chamá-lo de “Shopping do Manos”... Não vingou essa maldade vinda de grupos contrários, ainda bem... E chegamos em nossa Concha Acústica & Anfiteatro. Houve uma resistência descomunal com a reforma completa da Praça Coronel Moura (Largo do Paratodos), em 1967. A maioria dos botucatuenses não aceitou a modernização da praça com a destruição do antigo e romântico jardim... Ficou um espaço marcado pelo desprezo popular... O então Prefeito Municipal, Joaquim Amaral Amando de Barros, empresário bem sucedido que havia construído o nosso primeiro Arranha-Céu – o Peabiru Hotel -, teve encerrada sua carreira política
por verdadeiro e implacável “bullying político”... Mas lá se vão + de 50 anos... Temos uma Concha Acústica?!? Temos um Anfiteatro ?!? SIM! Então, “bora” usar !!! Anfiteatro com uma acústica perfeita como os antigos anfiteatros gregos e romanos é raridade que temos surgida da prancheta criativa do arquiteto botucatuense Nadir Cury Messerani (nascido em Vitoriana) e consagrado autor da obra da Avenida Paulista (com as pistas rebaixadas, projeto tão premiado) A Prefeitura de Botucatu já realizou a revitalização da Praça Cel. Moura (Largo do Paratodos). Agora, precisamos usá-la, dando mais uma importantíssima opção de entretenimento à população botucatuense! A Direção.
PERSONALIDADES DO TEATRO BOTUCATUENSE Na crônica antiga e rica da cidade centenária cabe muito bem um capítulo à parte, dedicado ao teatro. Suas origens, perdem-se nas brumas de um passado onde o trabalho jesuítico firmou as raízes cristãs pontilhando suas colonizadoras pegadas com a capelinha tradicional, o pátio gentio do adro – sinal evidente das primeiras representações. Tal como Anchieta e Nóbrega. De lá distante, às manifestações de Alcides Nogueira Pinto, o caríssimo Tide, e Leilah Assunção, inconformada, em uma de suas manifestações à imprensa, sobre a transitoriedade da obra teatral moderna que hoje domina o cartaz e amanhã é relegada ao esquecimento, vai uma longa enfiada de episódios que só enriqueceram nossa cidade com a beleza de grandes e inolvidáveis espetáculos. Já vão longe os tempos em que o salão de festas anexo ao Santuário de Lourdes era o melhor palco para belas e edificantes peças de autores nacionais, representadas por grupos de rapazes e moças orientados pela dedicação franciscana daqueles maravilhosos capuchinhos que marcaram na memória botucatuense a passagem por esta cidade. Depois, veio o período das festas escolares. Então, brilhou na época, o espírito empreendedor de D. Ema de Azevedo, a grande mestra há pouco falecida em São Paulo, no avançado dos seus oitenta anos, como grande médica pediatra, a primeira mulher que transpôs a barreira do preconceito contra mulheres médicas. Ela realizou no Casino, em vesperal inolvidável, o teatro opereta : “Rainha das Borboletas” com música de Luis Cardoso. As crianças foram
os artistas notáveis. Depois tivemos o período áureo de Genaro Lobo. Quem há de se esquecer das magníficas peças : “Bodas de Prata” de sua autoria, “Canário da Terra” e tantas outras? O grupo teatral por ele mantido e formado, compunha-se dos melhores elementos de nossa sociedade : Aurora Perez, Gilberto Pereira Machado, Sebastião de Almeida Pinto, Selma Zeugner, Diva Levy e tantos outros saudosos amadores. Temos em mãos uma fotografia histórica que nos foi identificada pelo saudoso Tião. Trata-se de uma cena, num ensaio geral, no palco do Casino. O grupo amador pertencia à “Cruzada Brasileira” fundada pelo Dr. Sylvio Galvão e mantida por um grupo de abnegados, entre eles, Luis Baptistão. Ali estão em cena : Diva Levy, José do Amaral Wagner, Sebastião de Almeida Pinto ( o carteiro da peça ); Henrique Garboggini ( o galã) ; Altino de Campos Toledo, Gilberto Pereira Machado e Nelson Toledo Ferraz, “o ponto” do conjunto. Ninguém que assistiu à fase brilhante do Teatro de Genaro Lobo há de se esquecer, comovido, do alto nível a que chegaram, em Botucatu, as manifestações teatrais. Na fase histórica do Seminário São José, no governo do saudoso Dom Luís, padre Tallarico, hoje uma expressão legitima da música sacra em São Paulo, ensaiou e levou à cena, com os seminaristas, a grande opera-cômica num ato e quatro cenas : “Um’ora de vacanzza” cujo autor ora se nos foge.
Música de erudição, a grande orquestra, quando então se reuniram os vinte e tantos músicos autênticos que possuíamos. Depois, veio Armando Joel Nelli a quem esta crônica é dedicada num tributo póstumo. Nelli e D. Alice, um casal distintíssimo, revolucionou e reativou na época o teatro botucatuense. Trabalharam com paixão. As filhas, Joaninha e Elvira, eram artistas que desafiariam hoje, as melhores da TV. Atraíram a estudantada. Tasso Nunes da Silva, foi sempre o galã perfeito. E tivemos um suceder extraordinário de espetáculos de luxo : “O Interventor”; “Saudades”, “Anastácio”, entremesclando o romântico, o cômico, o trágico, dos nossos melhores autores nacionais. Nelli e Alice foram além : construíram o magnífico Teatro Nelli que arrancou de Cacilda Backer, quando aqui esteve, uma exclamação de espanto : “Mas isto aqui, tão moderno, tão funcional e perfeito, nem na Capital se vê! Acústica perfeita, cadeiras limitadas como se faz hoje em dia, palco excelente”. Coadjuvado por Aleixo Delmanto, saudoso das representações universitárias em que era ele também, o herói do palco, o casal levou ao máximo o nível teatral em nossa cidade. E fez mais. Educou para a vida artística muito jovem com talento e sem recursos para a vida de teatro. Fez muito mais, ainda. Deixou, como obra imperecível, o TAENCA que é sem dúvida, um dos nossos ricos patrimônios culturais. ELDA MOSCOGLIATO Acervo Peabiru
TEATRO NELLI - Já incorporado ao patrimônio municipal, o Teatro Nelli poderá ser uma importante ferramenta na Cultura de Botucatu. Nas fotos, o seu histórico. Na foto de sua construção, ao centro, Armando Joel Nelli, seu idealizador e fundador.
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Concha Acústica & Anfiteatro: VAMOS USAR ?!? ção. Assim, há a necessidade de se programar, semanalmente e sem falha, os sábados à noite e os domingos à tarde. Com apresentações teatrais, de música raiz e shows de música jovem. Com a programação cultural definida, o entorno da praça será mais usado e aproveitado pela população, transformando o famoso Largo do Paratodos definitivamente em “point” para os botucatuenses.
A Prefeitura Municipal teve uma atuação remodeladora na Praça Coronel Moura (Largo do Paratodos). A mudança efetiva e positiva começou com a retirada dos trailers, a troca do piso existente, castigado em parte pelas raízes de árvores da espécie Sibipiruna. Um novo solado drenante e intertravado substituiu o antigo, aumentando também a absorção de água da chuva. O solo com a instalação de piso tátil direcional e rampas de acessibilidade, para um melhor trânsito de deficientes. Para aumentar a segurança do local, foi instalada uma nova iluminação, incluindo luminárias de LED. Os visitantes da praça tem mais conforto com a instalação de novos bancos e lixeiras, com um novo paisagismo, com árvores e flores adequadas ao local. Banheiros ao lado dos dois quiosques, que formarão uma área de alimentação na Praça com capacidade para seis boxes. A praça ainda terá academia ao ar livre e um playground para as crianças. “Vamos devolver à população uma nova Praça do Paratodos, mais bonita e muito mais segura, iluminada e confortável. Queremos que as famílias botucatuenses tenham um melhor local para aproveitarem um momento de lazer e entretenimento e por isso vamos atuar com a nossa GCM para garantir a proteção da nossa população”, afirmou o Prefeito Pardini. A Concha Acústica também foi repaginada. Toda a área do camarim, readequada. Parapeitos e corrimãos serão instalados na arquibancada para oferecer mais segurança a quem utilizar o equipamento. O palco também reformado, fica apto para receber apresentações artísticas. As pétalas da Concha receberam uma iluminação especial e o fosso existente entre o palco e a arquibancada do Anfiteatro foi aterrado para se tornar um jardim. Agora, a Concha Acústica e seu entorno estão prontos para receberem uma programação artística e cultural. E, muito importante, é necessária uma programação sistemática para que o local e a Concha Acústica e o Anfiteatro sejam, de fato, incorporados por nossa popula-
HISTÓRICO DA PRAÇA CORONEL MOURA
Com sua atual configuração, a Praça Cel. Moura ou Largo do Paratodos teve pouca aceitação pelos seus usuários, eis que eram favoráveis à manutenção do florido e aconchegante jardim como era conhecido. Em 1967, foi inaugurado o jardim e entregue à população. Projeto arquitetônico de Nadir Cury Messerani, destacou em sua concepção o concreto como o elemento preponderante na nova praça e, de forma ousada e buscando inspiração nos antigos e bem sucedidos Anfiteatros Gregos e, ao depois, Romanos, construiu um Anfiteatro na Praça para abrigar shows com uma acústica perfeita . Já completando mais de 50 anos de sua inauguração, tem sido muito pouco utilizado. Sempre lembrados os shows da PRF – 8 que atraiam grande público, especialmente nas comemorações do Dia das Mães. Agora, vamos mudar essa realidade que empobrece culturalmente Botucatu. Com o retorno do antigo teatro de Armando Joel Nelli – O TAENCA, o CINE TEATRO NELLI ! – para o município, estamos em uma situação privilegiada: temos um Teatro e um Anfiteatro
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– ambos com excelente acústica e acomodações ! – para levarmos cultura e entretenimento saudável à população botucatuense! E que fique com o divido destaque que o Arquiteto Nadir Cury Messerani, autor da nova Praça Coronel Moura, foi também o autor das emblemáticas 3 torres do Cemitério Portal das Cruzes e do Espaço Cultural Dr. Antônio Gabriel Marão. E todos esses projetos foram objeto de Concurso Público realizado pela Municipalidade e o Arquiteto Nadir Messerani foi o vencedor. Consagrado nacionalmente, Nadir projetou as conhecidas e admiradas pistas rebaixadas da Avenida Paulista, na Capital. É botucatuense, nascido em Vitoriana e um apaixonado pela história e pelo povo de Botucatu. É Registro Histórico.
TAORMINA/ITÁLIA: EXEMPLO POSITIVO!
Na Europa, encontramos inúmeros exemplos da utilização dos Anfiteatros para a realização de shows. Especificamente, na Itália, na cidade de Taormina, temos um Anfiteatro Romano que resistiu ao tempo e que tem tido, sempre, a sua manutenção feita pela municipalidade. Taormina é uma pequena e bela cidade da Sicilia, no sul da Itália, com pouco mais de 10 mil habitantes. Taormina é conhecida como a Pérola do Mar Jônio. Situada no Monte Tauro, a cidade é a Positano da Sicilia. Ficou famosa por seu Festival Internacional de Cinema – o TARMINA FILM FEST – e a sua grande vedete é mesmo o magnífico Anfiteatro Romano e as projeções que lá acontecem. O festival de cinema mais antigo da Itália recebe sempre os maiores nomes do cinema mundial. (AMD)
É bom saber. O artista plástico e conhecido webdesigner botucatuense Marco Antonio Spernega, foi quem idealizou a Cuesta de Botucatu estilizada e com todo o seu simbolismo: a escarpa, o verde representando as nossas matas e o azul do céu... A criação do Spernega valorizou a nossa CUESTA que teve, em sua estilização, o impacto que as obras dos grandes artistas tem. Vejam no Expediente o logotipo do Diário da Cuesta! Marco Spernega tem exposto seus trabalhos em concorridas exposições. Esta ilustração é uma obra de arte e de simbolismo histórico!
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“Levanto os olhos para os montes. De onde virá o auxilio? Meu auxilio vem de Javé que fez o céu e a Terra” Salmo 121 “Cântico das romarias”
MARIA DE LOURDES CAMILO SOUZA Curiosamente ontem foi o Dia dos Direitos Humanos e queria escrever sobre esses direitos. Entristecida pensava que tantos perderam seus direitos por causa de seres tirânicos. O pior ainda não é o fato de se acharem no direito de tirarem a liberdade das pessoas. O pior ainda é conterrâneos apoiarem e aplaudirem esses tiranos. mos ainda hoje pessoas sendo escravizadas por gente que acha que tem poder
Vesobre a vida delas. Pensam que porque exercem algum cargo, ou nasceram em famílias abastadas se consideram deuses sobre a Terra. Acordei esta manhã com uma esperança renascida, de que o Plano Divino existe e está sendo cumprido. A fé que “move montanhas” reviveu firme forte . Como Moisés abriu caminho no oceano para seu povo passar, acredito que breve a Terra e o Brasil serão libertos. Porque nossa Terra mãe gentil será a primeira a receber essa dádiva. Algo me diz que breve, muito breve ouviremos o badalar dos sinos e sairemos as ruas para comemorar não por uns jogos de futebol, um título mundial e uma taça de ouro, visto que infelizmente perdemos, mas pelo nosso lindo país livre eternamente! Enquanto não acontece elevo meus olhos para as montanhas, e oro. Gratidão pelas bênçãos, porque é um privilégio estar aqui vivendo neste solo sagrado, neste maravilhoso momento cósmico.
“Liberdade, liberdade abre as asas sobre nós”
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A 1ª Mostra Filatélica de Botucatu (Parte 1) Ângelo Albertini do Amaral
O nosso “Cinema Paradiso” também deixou de funcionar. Não pegou fogo, mas acabou. O vetusto, encantado e inesquecível “Cine Paratodos”, que de popular dava o nome ao jardim do Paratodos (praça Coronel Moura), que poucos sabiam o nome, acabou, virou misto de museu desativado e Biblioteca Municipal. Foi no salão em cima do Paratodos, então Aero Clube de Botucatu, amplo salão, que aconteceu a 1ª Mostra Filatética de Botucatu. Filatélica, mas teve moedas. Foi de 6 a 13 de junho de 1948. Aconteceu pela instância de José Leandro de Barros Pimentel. Aconteceu porque em Botucatu moravam os doutores Benedito Nóbrega do Canto e Walter Wagner. Aconteceu porque em Botucatu existia, jovem e saudável, o Centro Cultural. E mais jovem e saudável, o Departamento Filatélico e Numismático, do Centro. Prefeitura, comércio, entidades várias colaboraram. Aconteceu. Entre o material exposto, podemos destacar alguns interessantes, tais como: coleção completo dos carimbos imperiais usados em Botucatu (de nossa parte conhecemos apenas dois: o comprido com cercadura e o comum; é tudo?), uma importante coleção da Suiça e Áustria, de propriedade do Senhor Walter Wagner e diversas coleções especializadas, como flores, nus artísticos, animais, etc.
Expuseram suas coleções os seguintes filatelistas: De São Paulo: Prof. Othelo C. Panetta, Benjamim Klappholz, F.M. Ofmann, Sociedade Filatélica Paulista, Dr. Benjamim C. Camozato, Henry Bauer e Clube Filatélico de são Paulo. De São Manoel: Francisco C. Barros, José Di Giovanni, Antonio Ricci, João Chingotti, Sérgio Di Giovanni, Antonio P. A. Moura, José Leandro de Barros Pimentel, Lino José Saglietti, Willian Saenza, Francisco P. Moura, Dr. Lincoln de Assis Moura e Clube Filatélico e Numismático de São Manoel. Do Rio de Janeiro: Haroldo Burle Marx e Clube Filatélico do Brasil. De Santos: Octávio Bredan. De Rancharia: José Haring De Botucatu: Dr. Benedito N. Canto, Comendador Albertino Iasi, Dr. Walter Wagner, Paulo Roriz, Gervásio G. Galiza, Dr. Edmundo de Oliveira, Gentil de Castro, Justiniano Muriz, Abílio de Almeida Júnior, Genésio Costa, prof. Luiz Pinho de Carvalho, Kurt Korda, Vicente Moscogliato, Nelson Zacharias, Dr. Antonio Simões, Durval Toledo de Barros, Américo Pardini, senhorita Anita Carolina Wagner, menina Léa Cecília Iasi e os meninos Francisco Pedro Canto, José Roberto Canto e Ari Casteletti. Expuseram moedas: Abílio de Almeida Junior, José Carlos Moreira e o menino Adalberto Iasi. Continua.. Angelo Albertini do Amaral - Botucatu – SP – Brasil - MISCELÂNIA FILATÉLICA E NUMISMÁTICA, QUASE LIVRO