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JOSÉ SERRANO
Vítor Fernandez Silva: “Turismo não para de crescer no Alentejo” Entrevista nas págs págs. 12/13
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SEXTA-FEIRA, 1 JULHO 2011 | Diretor: Paulo Barriga Ano LXXIX, Nº 1523 (II Série) | Preço: € 0,90
Beja e Moura devem 150 mil ao Conservatório
Extinção ddos governos gov civis “é precipitada”
“Reforma Agrária” em Bruxelas
Simões é o terceiro deputado por Beja
As câmaras de Beja e de Moura devem cerca de 150 mil euros ao Conservatório do Baixo Alentejo. O que, somado aos atrasos sistemáticos nas comparticipações do Estado, põe em risco a sobrevivência desta instituição intermunicipal, denuncia o autarca Francisco Duarte. pág. 7
Quem o afirma é Manuel Monge. O último governador de Beja diz que no seu próprio partido faltou coragem para defender os governadores civis, numa altura em que se “tornou moda amesquinhá-los”. pág. 5
Bem no coração da capital administrativa da Europa há, desde a década de 1960, uma zona de hortas comunitárias a que a comunidade portuguesa chama de “Reforma Agrária”. Ou não fossem alentejanos, de Aljustrel, os seus principais impulsionadores. págs. 2/3
Com a incursão de Carlos Moedas no Governo da nação, Mário Simões, segundo da lista social-democrata por Beja, chega à Assembleia da República e deixa um recado: “Não sou merceeiro”. pág. 4
“Beja Merece” apela ao envolvimento das instituições regionais na luta contra o fim dos comboios
JOSÉ FERROLHO
PS ofereceu linha de Beja à troika
O Governo cessante negociou com a troika o encerramento de 116 quilómetros de linha férrea entre as estações de Casa Branca e Funcheira. O que, na prática, deixará Beja sem qualquer tipo de atividade ferroviária. O movimento “Beja Merece” apela à união de todos contra esta decisão que apanhou de surpresa os próprios deputados socialistas. pág. 6
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