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Barrancos até à morte “Fêra” junta jun milhares de visitantes na vila raia raiana
FRANCISCO OLIVEIRA
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SEXTA-FEIRA, 2 SETEMBRO 2011 | Diretor: Paulo Barriga Ano LXXIX, Nº 1532 (II Série) | Preço: € 0,90
Um ano de intervenção pode levar à ruína alguns estabelecimentos. Trabalhos começam na próxima segunda-feira
Obras nas Portas de Mértola assustam comerciantes JOSÉ SERRANO
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CoopBeja com graves problemas financeiros Apesar de não perspetivar despedimentos entre os 80 trabalhadores da cooperativa, o novo presidente, Francisco Caixinha, ressalva que “o que é hoje verdade, amanhã pode não ser”. Prosseguem os dias agitados naquele que já foi o maior supermercado da cidade. pág. 4 António Mestre é o último oleiro da escola de Beringel. Em meados do século XX chegaram a ser mais de 50 artesãos a trabalhar o barro no mais importante centro de olaria do Baixo Alentejo. Mas em vez das tradicionais cantarinhas que deram nome à terra e aos barros de Beja, António Mestre especializou-se no fabrico de talhas e de potes de grandes dimensões. A única forma de rentabilizar uma prática que vem dos confins dos tempos. págs. 2/3
António Mestre: o último oleiro de Beringel PUB
Governo quer extinguir empresas municipais Oposição acusa o executivo de atentar contra as autarquias. Pita Ameixa, do PS, diz que a proposta não passa de “uma ação de propaganda”. Manuel Reis, do PCP, prefere chamar-lhe “política espetáculo”. Já Mário Simões, do PSD, refere que esta medida “peca por tardia”. pág. 5
Água corre a céu aberto em Baleizão Há mais de um mês que uma das principais ruas de Baleizão mais parece um estaleiro. Aquilo que parecia ser uma simples fuga numa conduta está a transformar-se num verdadeiro enigma, tal a abundância de água que ali aflora. EMAS ainda não conseguiu resolver o “mistério”. pág. 16