BOLETIM INFORMATIVO DA PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS VICENTE DE CARVALHO - GUARUJÁ - NOVEMBRO / DEZEMBRO DE 2018 - ANO XVII - Nº 105
Editorial
O
Expectativas
calendário civil do ano de 2018 se aproxima do final e, com certeza, este ano foi marcado por fatos extremamente importantes para todo brasileiro ou imigrante, que vive em nosso País e que, de certa forma, aguardam o ano de 2019 com expectativa de um mundo melhor. Para nós, Cristãos Católicos, esta expectativa é antecipada com a chegada do Advento que é o primeiro tempo do Ano litúrgico, o qual corresponde a quatro semanas que antecedem o Natal e que é um período de preparação e alegria, onde todos os fiéis vivem o arrependimento, promovendo a fraternidade e a Paz, aguardando o Nascimento do Nosso Senhor Jesus Cristo. Ainda com referência ao ano de 2018 em nossa Paróquia, com
“Então é Natal”, diz a canção. Aos trancos e barrancos todos chegamos ao fim de mais um ano. A maioria de nós exauridos por tanta falta de recursos, incluindo a nossa Paróquia que viu diminuírem drasticamente as doações e apela para o fortalecimento da Instituição do Dízimo. É preciso muita fé e trabalho, como no exemplo dos seminaristas, para manter viva a esperança em um ano novo de paz e prosperidade, em todos os sentidos. Que a Padroeira, Nª Sr.ª das Graças, homenageada em princípios de dezembro, nos reforce a fé para prosseguir. Miguel Rubido
as presenças atuantes de nossos padres e o comprometimento eficaz dos movimentos pastorais e comunidades, tivemos um período de agradáveis transformações, as quais continuarão no ano de 2019. Diante dessas expectativas com relação ao ano de 2019, cabe-nos, como Cristãos, nos manter em oração e pedir que a luz do Espírito Santo de Deus Ilumine a mente e o coração daqueles que compõem o Executivo, o Legislativo e o Judiciário de nosso País, e, da mesma forma, que também nos ilumine para que possamos ter o discernimento de não praticar ou querer para nós aquilo que normalmente criticamos na família, na comunidade ou nos políticos do nosso BRASIL. Feliz Natal! Alexandre Dziegeleuski
Crer em Deus faz o homem ser mais importante
N
este artigo queremos demonstrar que o fato de crer em Deus é algo muito vantajoso para o homem, pois o faz ser muito mais importante do que seria se Deus não existisse. Nosso ponto de partida é precisamente a consideração de como o homem seria pobre e limitado caso não pudesse contar com a presença amorosa de Deus. Não crer em Deus pode parecer, à primeira vista, uma exaltação do homem, um gesto de valentia e de independência. Tirando Deus da minha vida, eu fico dono de mim mesmo; faço o que bem entendo sem dever nada a ninguém. Em certo sentido, eu ocupo o lugar de Deus. Mas, na verdade, não é bem assim o que acontece. Mais cedo ou mais tarde, o homem que não acredita em Deus acaba sendo ví-
tima da ”Síndrome de Adão e Eva”. Acaba sendo vítima do engano que cometeram nossos primeiros pais. Seduzidos pela serpente, que era o ser mais esperto de todos, Adão e Eva pensavam que, ignorando a Deus, eles teriam tudo a ganhar. ”Os olhos de vocês vão se abrir e vocês serão como deuses, conhecedores do bem e do mal” (Gn 3,5). Mas a desilusão não tardou a chegar. Mal tinham acabado de alijar Deus da própria vida, que chegou o pânico e o desejo de se esconder, pois se deram conta de que, sem Deus, eles estavam nus: careciam de tudo e não valiam nada. A essa conclusão chegarão um dia todos os incrédulos ou a maior parte deles. O orgulho pessoal poderá retardar por algum tempo essa sensação; mas ela haverá de chegar inevitavelmente, ao menos sob a
forma de sentir a própria morte como um salto no escuro. O homem que tem fé, pelo contrário, sente-se seguro porque sabe que é filho de Deus e sabe também que é amado por um amor sem limites. Sonha com a eternidade e não tem dúvidas de que seu destino é viver para sempre em comunhão com o Ser Supremo. A ambição de Adão e Eva (“sereis como deuses”) volta a ser-lhe proposta, mas numa forma nova e sem subterfúgios: “Vejam que mostra de amor o Pai nos deu: sermos chamados filhos de Deus. E nós o somos! ... Amados, agora já somos filhos de Deus, mas ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que quando Jesus se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque nós o veremos assim como ele é” (3Jo, 3, 1e2). Pe. Rovílio Guizzardi, CS
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