Jan/Fev/Mar 2015
Distribuição gratuita
A Voz da Aparecida Informativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida
Diocese de Santos
Páscoa,
Ressurreição do Senhor
A Ressurreição de Jesus Cristo (1570), Paolo Veronese (Gemäldegalerie, Dresden)
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Janeiro / Fevereiro / Março de 2015
editorial
Queridos irmãos! Chega mais uma edição do nosso informativo A Voz da Aparecida. E como podem ver, esta edição vem diferente. Ficou maior, mudou o papel, o tamanho das letras, etc. Como é sabido, a situação financeira do país no momento não é das melhores. E infelizmente, com nossa paróquia, não é diferente. Portanto, para não deixar de trazer as informações a nossa comunida-
de, readequamos o informativo para que mesmo ficasse mais barato. Mudamos também a periodicidade, que passa a ser trimestral. Se no futuro a situação permitir, voltaremos para bimestral ou até mensal. Para tanto contamos com a colaboração de toda comunidade. Não deixem de participar dos eventos que a paróquia promove, como os jantares beneficentes, tardes de sorteios, e ou-
tros que a paróquia venha a promover. Também precisamos de anunciantes. Aquele que tem um comércio ou negócio procure a secretária e se informe como anunciar. Mostre o Informativo aos amigos e os incentive a anunciar. Temos também um artigo muito interessante que trata do dízimo, que é fundamental para a paróquia. Participe! Boa leitura.
Assembleia Paroquial
da Paróquia N. Sra. Aparecida de Santos Aconteceu no dia 22 de fevereiro a primeira Assembleia Paroquial deste ano convocada pelo nosso pároco Padre João. Teve como tema o Documento 100 da CNBB “Comunidade de Comunidades”, Foi convidado para dar assessoria o teólogo e professor Francisco Surian. Segundo Pe. João, “precisamos prever ações pastorais que possibilitem colocar em prática os objetivos do documento”. Atendendo ao chamado do Pároco estiveram presentes 55 paroquianos e nosso seminarista Ricardo Fagundes Dias. Com a explanação do tema todos puderam perceber a necessidade da consciência missionária e da Conversão Pastoral. É exigência da missão a renovação: dos costumes, estilos, horários e linguagem. Assim toda a estrutura da Igreja favorecerá mais à evangelização do que à autopreservação da paróquia. A ação é preferível à estabilidade e à estagnação. To-
dos somos convidados a sair da própria comodidade e a alcançar as periferias que precisam da luz do Evangelho, diz nosso Papa. Tivemos um momento muito enriquecedor que chamamos de “Tribuna Aberta” onde cada um podia ir colocar aquilo que estava achando de bom ou de ruim na comunidade, pois precisamos aprender a colocar aquilo que pensamos em voz alta para ser melhorado ou até elogiado. Foi legal porque abrimos nosso coração para aquilo que precisava ser falado e até ouvido para podermos corrigir nossas atitudes para com o outro. Como família, almoçamos todos juntos e, graças às mãos habilidosas de alguns paroquianos, pudemos saborear uma deliciosa refeição. Os participantes no período da tarde foram divididos em grupos onde puderam refletir: O que é ser Igreja? O que é Igreja em Missão? Nossa Comunidade é
Missionária? O que podemos fazer mais? E num segundo momento de reflexão sugeriram: Como colocar em prática a nova paróquia que queremos? A importância deste dia é a tomada de consciência de que sozinho ninguém consegue atingir esse objetivo. Somente trabalhando em conjunto, todas as pastorais farão acontecer esta nova Paróquia. “Precisamos ser testemunhas da Igreja que fazemos parte e somos, onde quer que estejamos, sem ter vergonha de levar a Palavra de Deus”, são as palavras de um dos grupos! Pelas conclusões dos grupos dava para notar que os participantes estavam animados com a necessidade de mudança que temos que fazer para sermos a Igreja de Jesus Cristo hoje e de torná-lo amado e conhecido não só através de palavras, mas também do nosso testemunho. Katia Gonçalves Esteves Pastoral Litúrgica
Novo Conselho Administrativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida Presidente: Padre João Chungath Vice-Presidente: Carlos Roberto dos Santos Secretária: Michele Dias Leite Agondi Vice Secretário: Paulo Cesar Peres Tesoureira: Maria da Graça Alves Vice Tesoureiro: Artur Amãncio Ramos da Silva Coordenadora de Eventos e Promoções: Maria de Lourdes do Nascimento Vice-Coordenador de Eventos e Promoções: Jaerson Luiz Oliveira da Silva Almoxarife & Vice Coordenador de Eventos e Promoções: Alcides de Jesus Oliveira Silva
A Voz da Aparecida EXPEDIENTE
Paróquia Nossa Senhora Aparecida Av. Afonso Pena, 614 • Tel. (13) 3301-9846 / 3302-0520 Horário de missas: Segunda, terça e sexta às 18h30 Quinta às 16h (missa da saúde) Sábado às 19h30 (missa da família) Domingo às 7h, 9h, 17h e 19h
Horário de funcionamento da secretaria: Segunda a sexta: das 9h às 20h Sábado: das 9h às 19h Domingo: das 8h às 12h e das 16h às 19h
Impressão: Grafinorte (43) 3420-7777 Tiragem: 1.500 exemplares Produção: Pastoral da Comunicação Diagramação: Diego Rubido (13) 99123.1806
Diocese de Santos A Voz da Aparecida
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PÁSCOA,
Ressurreição do Senhor
P
ÁSCOA é a festa por excelência do mistério da vinda de Cristo ao mundo. Antes de mais nada, impressiona que o Filho de Deus Eterno se torne “criatura” humana, revestindo-se de nossa condição de seres vivos, mas sujeitos à morte. A vida humana é uma passagem: nascimento, crescimento, maturidade, envelhecimento e morte. A vida se encerra no túmulo? Aqui é que entra o mistério: Deus criou os seres humanos assim, mortais, passageiros. Entretanto como é surpreendente que Deus acompanhe com amor a criatura humana (passageira neste mundo!) e quer conduzi-Ia ao mistério de uma vida sem fim, plenamente realizada. Este é um grande mistério que a inteligência e o coração do homem e da mulher não foram capazes de entender. É ver-
dade que houve momentos de crescimento e de compreensão deste mistério, sobretudo através da manifestação do Criador, através de Profetas e Sábios que foram indicando caminhos de justiça, de paz e de amor. A revelação do mistério foi se ampliando e foi revelado que o PROFETA por excelência é o próprio DEUS. Isto se realizou plenamente em JESUS, o Filho do Pai Eterno, que se tornou criatura humana, nascendo da Virgem, pequeno, pobre e humilde. Tornou-se o grande anunciador da Palavra e Sabedoria de Deus, contidas no Evangelho, a Boa Nova da vida que permanece para sempre. Mas Ele também passou pela morte. Surpresa!? Não! Foi a entrega de sua vida para resgatar a vida humana plenamente em Deus e para Deus. Morto na Cruz, foi sepultado, como todo ser humano.
Fé renovada
A fé em Cristo ressuscitado transforma nossa vida e dá um sentido novo para tudo: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé; ainda estais em vossos pecados. (...) Se temos esperança em Cristo somente para esta vida, somos os mais dignos de compaixão de todos os homens. Mas não! Cristo ressuscitou dos mortos, primícias dos que adormeceram. Com efeito, visto que a morte veio por um homem, também por um homem vem a ressurreição dos mortos” (1 Cor 15,17.19-21). A fé nos faz viver a vida nova em Cristo ressuscitado. Somos novas criaturas, renascidas pelo batismo! Só nos resta agradecer e aderir pela fé ao projeto de amor misericordioso de Deus, entregando também nossa vida por amor. FELIZ PÁSCOA! Dom Tarcísio Scaramussa, SDB Bispo Coadjutor de Santos
Entretanto, ao terceiro dia, (Maria Madalena e Maria, a mãe de Tiago, e Salomé compraram perfumes para ungir o corpo de Jesus... E viram que a pedra da entrada do túmulo já tinha sido retirada. Entraram então no túmulo e viram um
jovem, sentado ao lado direito, vestido de branco. E ficaram muito assustadas. Mas o jovem Ihes disse: “Não vos assusteis! Vós procurais Jesus de Nazaré, que foi crucificado? Ele ressuscitou. Não está aqui. Vede o lugar onde o puseram. Ide, dizei
O tempo da Quaresma
O cuidado com a vida nos remete ao projeto de Deus, sua fonte. Ele é o grande solidário com a causa de nossa realização humana. Não foi à toa que resolveu nos ensinar a valorizar e descobrir o divino em nós e sua ação humana no trato com todo tipo de vida. A Quaresma é uma oportunidade de grande graça para revermos nossa caminhada existencial à luz do Filho. Ele nos leva ao endereçamento da caminhada terrestre de sentido. É verdadeira vocação para construirmos todo o processo de comunhão com Ele, entre nós e a natureza. Fazemos penitência, oração, escutamos, seguimos e ensinamos a Palavra de Deus, somos caridosos, promovemos a justiça, reconhecemos
e pedimos perdão dos erros e pecados. Tudo é realizado justamente para nos prepararmos mais intensamente para a realização da Páscoa em nós, com a vida nova indicada por Cristo ressuscitado. Não é tempo de tristeza e sim de ponderação e revisão da caminhada. Assim nos imbuímos da alegria de experimentar dentro de nós e na convivência fraterna, a certeza de que nosso esforço para a realização do projeto de Deus vale a pena. Superamos o medo, as tentações, a fixação na prisão do egoísmo e do materialismo. Somos capazes de olhar para a finalidade da vida com os critérios de Cristo. Todos os católicos devem viver esse tempo litúrgico com afinco e coragem. Para isso, devemos fazer o seguinte:
aos discípulos e a Pedra que ele irá à vossa frente, na Galileia. Lá vós o vereis, como ELE MESMO TINHA DITO” (Me, 16, 1-7). FELIZ PÁSCOA, NA ALEGRIA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS! Dom Jacyr Francisco Braido, CS
Escolher uma frase bíblica para ser meditada e vivida durante todo o tempo quaresmal; fazer jejum na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa; abster-se de carne vermelha todas as sextas-feiras; durante todo o período quaresmal, fazer penitência; faça a Via Sacra numa igreja, convento, mosteiro, etc.; intensificar seus momentos de oração pessoal incluindo a leitura da Sagrada Escritura; participar das liturgias quaresmais (missa de Cinzas e missas dominicais); faça um gesto concreto de caridade aos irmãos mais necessitados; ler um bom livro de espiritualidade cristã; confessar-se, procurar um sacerdote para se confessar. Fonte: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
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Pastoral da Criança
Saudades do
nosso amigo João
E
Comunidade nos ajudou a proporcionar um Natal especial para as crianças carentes
A Pastoral da Criança desenvolve uma série de ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania em favor da gestante e do desenvolvimento integral da criança. Os familiares das crianças acompanhadas, especialmente as mães, aprendem a valorizar e a trabalhar com vigilância nutricional, a identificar problemas de desnutrição, fortalecer o aleitamento materno, alimentação enriquecida, controle de doenças respiratórias e diarreia, uso do soro caseiro, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e de acidentes domésticos, e outras ações que propiciam condições saudáveis para o desenvolvimento da criança. Como podemos perceber, a Pastoral da Criança desenvolve ações simples, baratas e que podem ser repassadas com facilidade. Os líderes orientam as mães, gestantes e as famílias sobre como cuidar
Equipe de Liturgia
bem da criança, com técnicas acessíveis de ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, além de estimular os laços familiares e comunitários. As principais atividades dos líderes são: • Visitas mensais às famílias acompanhadas; • Dia da Celebração da Vida, dia do mês em que líderes e mães se reúnem para pesar as crianças e celebrar as conquistas; • Reuniões Mensais de Reflexão e Avaliação entre os líderes, para a troca de experiências e avaliação do trabalho.
Nós ganhamos doações de panetone, refrigerante, pipoca, algodão doce, entre muitos outros. Gostaríamos de agradecer a comunidade por nos ajudar a proporcionar um Natal especial para as crianças carentes de nossa comunidade! Muito obrigada! Pastoral da Criança
Primeira Comunhão na Aparecida
No dia 29 de novembro, foi celebrado em nossa Paróquia o inicio do tempo do Advento - tempo de preparação para recebermos a vinda de Jesus (Natal), período de espera, reflexão e conversão. Celebramos também a primeira Eucaristia de 21 jovens e adultos, o Batismo de uma jovem e as bodas de prata de um casal da nossa comunidade.
m dezembro nosso querido Diácono João Batista nos deixou, partindo para junto do Pai, de onde continua olhando pela nossa comunidade, a qual se dedicou por longos anos de sua vida. É impossível nos esquecermos do nosso irmão, mas existem momentos em que o nosso pensamento se volta para ele com mais intensidade. Um dos momentos que não podemos nos esquecer do João foi na Assembleia Pastoral Paroquial no dia 22 de fevereiro passado, onde refletimos sobre o Documento 100 da CNBB, Comunidade de Comunidades, o qual o João começou coordenando os estudos conosco. Mas com certeza ele esta vendo os frutos colhidos junto de Deus. Sentimos saudades do nosso amigo, mas não tristeza, pois sabemos que ele nos precedeu diante do Pai, e um dia nos encontraremos de novo.
Verdadeiramente uma celebração festiva, celebrada pelo Padre João e concelebrada pelo Padre Jorge, amigo de seminário do Padre João na Índia, que estava em visita ao Brasil. Foi uma alegria podermos acolher o Padre Jorge que, embora não fale nada em português, mostrou-se alegre e simpático, sempre com um sorriso no rosto. Eliana Maria - Catequista
Crisma na Paróquia
Aconteceu na paróquia Nossa Senhora Aparecida - Santos, no dia 14/12/2014, a celebração do sacramento da Crisma de 55 pessoas, entre eles jovens e adultos, que foram preparados para receber o sacramento ao longo do ano de 2014. A celebração ocorreu durante a missa das 17h e foi presidida por Dom Tarcisio, Bispo
Coadjutor da Diocese de Santos. Em fevereiro de 2015 foram abertas as inscrições para a preparação de uma nova turma. Os interessados devem ter quinze anos completos até Novembro de 2015 e preencher uma ficha de inscrição, que estará disponível na secretaria paroquial. Edilson Machado - Catequista
Rua 1° de Maio, 195 - Aparecida - Santos
Diocese de Santos A Voz da Aparecida
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O dízimo na Igreja Católica M uitos padres e fiéis católicos acham difícil falar sobre este assunto, principalmente por causa das deturpações que tantos verdadeiros mercadores da fé vêm promovendo nos últimos anos, usando meia dúzia de passagens bíblicas como arma para extorquir e explorar pessoas simples e sem instrução. É muito simples usar textos isolados da Bíblia para justificar qualquer ideia, e o próprio Satanás usou das Escrituras para tentar nosso Senhor Jesus Cristo, dizendo: “Está escrito...” (Mt 4,1-11, Mc 12,13 e Lc 4,1-13). Assim enriquecem, cada vez mais, os falsos profetas. O significado verdadeiro do dízimo, porém, é justo e verdadeiramente cristão. Nos tempos do Antigo Testamento, a Lei de Moisés prescrevia o pagamento obrigatório de 10% dos rendimentos do fiel (pagos na forma de bens e mantimentos, principalmente produtos agrícolas) para manter a tribo de Levi e os sacerdotes, responsáveis pela manutenção do Tabernáculo e depois do Templo, já que eles não podiam possuir heranças e territórios. Esses mantimentos eram também usados para assistir aos órfãos, viúvas e pobres em suas necessidades. Depois da destruição do Templo (no ano 70 dC), a classe sacerdotal e os sacrifícios cessaram, e os rabinos passaram a recomendar que os judeus prestassem auxílio aos mais necessitados. Por ser Cristo o Supremo Sacerdote, consumou o sacerdócio levítico com todas as suas leis, dízimos e costumes, como esclarece o Apóstolo São Paulo na Carta aos Hebreus (Hb 7,1-28): “Com efeito, mudado o sacerdócio, é necessário que se mude também a lei” (Hebr 7, 12). Mais adiante, o mesmo santo Apóstolo arremata: “Com isso, está abolida a antiga legislação, por causa de sua ineficácia e inutilidade” (Hb 7,18). Hoje, o dízimo é uma doação regular e proporcional aos rendimentos do fiel, que todo batizado deve assumir. É uma forma concreta que o cristão tem para manifestar a sua fé em Deus e o seu amor ao próximo, pois é por meio dele que a Igreja se mantém em atividade, sustenta seus trabalhos de evangelização e realiza muitíssimas obras de caridade e assistência aos menos favorecidos. Pelo dízimo, podemos viver as três virtudes mais importantes para todo cristão: a fé, a esperança e o amor-caridade, que nos levam mais perto de Deus. O dízimo é um compromisso. Representa a nossa vontade de colaborar, de verdade, com o Projeto Divino neste mundo.
A palavra “dízimo” significa “décima parte”, e a sua origem está nos 10% que os judeus davam de tudo o que colhiam da terra com o seu trabalho. Também hoje todos são convidados a oferecer, de fato, a décima parte daquilo que ganham, mas isso não é um preceito: ninguém é obrigado e ninguém deve ser constrangido a fazê-lo. O importante é entender que o dízimo não é esmola. Deus, que jamais nos priva da nossa liberdade, merece a doação feita com alegria. - O que é doado de boa vontade faz bem a quem dá e a quem recebe!
O que é preciso para ser dízimo? Cada pessoa deve definir livremente, sem tristeza nem constrangimento, qual percentual dos seus ganhos irá separar para o dízimo. Como visto, a Igreja não exige a doação de 10% de tudo o que você ganha. Porém, para ser considerado dízimo, é preciso que seja realmente um percentual, isto é, uma porcentagem dos seus ganhos, sendo no mínimo 1%. Se alguém ganha R$ 1.000,00 e oferece R$ 10,00, isto ainda pode ser considerado dízimo. Menos do que isso, porém, seria uma oferta. A experiência pastoral comprova: aqueles que, confiantes na Providência Divina, optaram pelo dízimo integral, isto é, pela doação dos 10% de tudo o que ganham, não se arrependeram nem sentiram falta em seus orçamentos: ao contrário, muitos dizimistas dão o seu testemunho: depois que passaram a contribuir com a Igreja e a comunidade dessa maneira, passaram a se sentir especialmente abençoados: Deus não desampara os que nele confiam. Mas isso não quer dizer que devemos dar o dízimo esperando “ganhar em dobro”, nem receber algo em troca,
como se pudéssemos barganhar com Deus. Aqueles que ensinam tais coisas nada entendem de cristianismo, não compreendem o contexto bíblico e menos ainda o significado de partilha, tão presente na Igreja primitiva. Jesus Cristo diz que há mais bem-aventurança em dar do que em receber (At 20, 35). Dar pensando no que se receberá de volta, portanto, não é dar, é negociar, é trocar, é barganhar. Só é possível dar, no sentido cristão, quando não se espera nada em troca. A entrega do dízimo normalmente é mensal, porque a maioria das pessoas recebe salário todo mês. Já os que recebem semanalmente, por exemplo, podem combinar de entregá-lo uma vez por semana. O importante é saber que o dízimo deve ser entregue na comunidade com a mesma regularidade com que se recebem os ganhos regulares. Já as ofertas são doações espontâneas, com as quais o fiel também pode e deve participar da vida em comunidade, mas nesse caso não existe a regularidade, como no caso do dízimo. - Você pode e deve doar na hora do
ofertório, durante as Missas, ou fazer depósitos nas caixas de coleta, mas não se trata de um compromisso fixo assumido com Deus, e sim de uma manifestação de amor e de confiança. Cada vez mais católicos se conscientizam da importância do dízimo e das ofertas. É bom encontrar as igrejas limpas, bem equipadas, com tudo funcionando bem... Mas, infelizmente, muitos se esquecem de que, para isso, todos precisam colaborar! Somos a Família do Senhor, e cada templo da Igreja é uma casa de todos nós. A Igreja conta com o seu desejo de viver em Cristo, de assumir de fato o papel e a missão de ser, junto com seus irmãos de fé, membro de um mesmo Corpo: aceite o chamado de nosso Pai Eterno e diga sim ao compromisso de levar adiante os trabalhos evangelizadores da sua paróquia. Informe-se sobre como se tornar um dizimista e faça bem a sua parte. “Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem dá com alegria.” (2Cor 9,7)
Fonte: http://www.ofielcatolico.com.br/2001/01/o-dizimo-na-igreja-catolica.html
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Abel Teixeira Gomes Abílio Gonçalves Rodrigues Adriana Süva Santos Adriano Moreira Antunes Alaíde Moura Joaquim Alcino de Freitas Pinto Aldo Chicalski Alexandre A. da Costa Lucas Álvaro dos Santos Leda Maria dos Anjos Amanda Machado Ana Clara Alves dos Santos Ana Lucia Dantas Vianna Ana Maria Gentil Alves Ana Maria Marciano Guimarães André Aparecido de Paiva Tenório Andréa Angela da Silva Andréia Pedro Ângela de Oliveira Costa Angelina Pereira dos Santos Antonio Ferreira Ariovaldo Simões Pereira Aristides Barbosa Ascendio de Oliveira Assunção A. Nunes Áurea Rodrigues de Sena Avelina P. Egea Benedita de Andrade Benedita Santana Benedito Manoel Pereira Cannem Lucia Bette Carlos Alberto de Castro Cátia Ribas de Araújo Cecília Queiroz Quintas Cibyl Vasques Figueira Cícero Costa dos Santos Cinthia Lopes Leoni Claudia Maria F. Souza Clayton da Silva Diniz Cleide Gomes Peres Clovis Alberto Canoves Marlene F. Lopes Cristiano S. Moreiro Custódio Francisco de Carvalho Daiton Rodrigues Ferreira Nycia Rodrigues Oliveira Daniel Contenças Danilo Barion Nogueira DeIza Neyde Santos Machado Denise Azevedo Tairum Deolinda Martins Ferreira Dilma Krutzsch Gonçalves Edilio Donizeti Leite Edina P. de Freitas Eduardo Gomes dos Santos
Eliana Vechi Elisa dos Santos Elizabeth de Almeida P. Martins Elza Santos Silva Enedina Martins Lira Eugenia Romero Eunice Santana de Araújo Fábio Tamashiro Fernanda Oliveira Costa Francisco Francisco Antonio M. Pinheiro Francisco Prazeres Genilda Bemardo Pereira Maria Isabel O. dos Santos Genoveva Domingues Geraldo Alves Pinho Gisleide de Almeida Oliveira Gláucia Helena de Souza Helia Afonso Fídelis Heliana Gouveia de S. Ferreira Heroita Simões Fagundes Hilda de Almeida Corrêa Hilda Martins de Maria Noemia Gaiato Spinelli Irene da Conceição Santos Sandra Konstatinindio Irilândia Martins Oliveira Ivan Rodrigues dos Santos Jandira dos Santos Pires Joaquim Jéssica Pacheco de Oliveira João Florêncio da Silva José Alberto de Jesus José Cosmo de Almeida Junior José Ferreira dos Santos José Pedro Alves José Pedro Alves José Roberto Barbosa Therezinha Vera Mendes Filezio Eugenia Pereira Barreto Mariana Branco Mendes Josefa Almeida Pereira Lemos Paulo Roberto Fernandes Josefa Araújo Filha de Souza Josefa Oliveira dos Santos Josué de Almeida Barros Julia Silva Ferreira Rocha Rosilaine de Melo Machado Juliana Domingues da S. Jorge Kelly Christina Fonseca de Jesus Ladislau Gomes Laís Regina Alves Silva Laizir Escapanezi Rocha Laudo Vasques Junior Leopoldina Martim de Oliveira Leorival Camargo Mendonça Lídia Ribeiro Zatorre
Ligia Rocha Corrales Lindaci Alves dos Santos Luciene Ferauche Ribeiro Lucimar do Valle Ribeiro Lucinda Silva do Carmo Luis Godinho Coelho Márcia Aparecida Gouveia Santos Sonia Regina Calberto Amigo Márcia Cristina Ramos Márcia de Almeida Custódio Márcia Regina Cubas Márcia Simões Ferreira Marcos Alexandrino Maria Adelaide G. Pavon Maria Amélia Melques Ferreira Maria Aparecida de Godoy Toledo Maria Aparecida Girald Maria Auxiliadora Malacarne Maria Carrnelita Bezerra Santos Maria Cecília Francini de Oliveira Maria Célia dos Santos Matos Julia J. Bulgarelli Maria Celia Meira Maria da Costa Ramos Maria das Dores Dantas Maria das Dores Souza Cairo Maria de Fátima Coelho Maria de Lourdes Pereira da Silva Henrique França Rodrigues Maria de Lourdes Portela Maria do Socorro Lima Maria Dolores Souza Maria E.L. Santana Maria Francisca da Cruz Santos Maria Helen S. Lopes Maria Inês Rua Silva Maria Isabel Alves de Souza Maria Julia da Silva Maria Julia da Silva Maria Julia Lopes Soares Maria Lucia Davi Régio Antenor Alfredo Ribeiro Filho Maria Lucia Maia Santos Maria Lucimar da Veiga Barros Maria Neuza dos Santos Menezes Maria Odete B. Vicente Maria Rita da Süva Diniz Maria S. Oliveira Maria Simão Henrique Maria Soares M. Ferreira Conceição de Freitas Miranda Maria Teresa Gomes da Costa Maria ZuIeide Teodósio de MeIo Marlene Domeni Mariana Josson
Di zim
s te n a s Aniversari JA O NE RÇ A IRO M - FEVEREIRO -
Marília Prado de Freitas Marina de Castro Rodrigues Marinalva Jerônimo dos Santos Marlucia da Costa Souza Patrícia Proost de Souza Mercês Rosa Henrique Murilo Vasques Nair Francisca Rua Paulino Nair FurJan Nathalia Alves Furzog Maria Rodrigues Ribeiro Nazira Maria Miziara Soares Julieta Moraes de Souza Neife Urbano de Araújo Nelson Bispo dos Santos Jr. Nelson Gomes Coelho Nelza A. Pereira Nilde Apollo dos Santos Pereira João Martins Sales Filho Nilton do Nascimento Silva Nilza Ramos dos Santos Nivia Maria Sousa de Oliveira Noélia Barbosa Ribeiro Noemia Rocha Melquis Odete Alves Menezes Odete de Almeida Costa Odete Leite de Almeida Odete Leite de Almeida Olinda Barbosa Lanzeloti Adir Costa Santiago Olinda de Jesus Olindina Duarte dos Santos Olivia Júlia Ferrari Oscar Francisco da Silva Otilia Laura Souza Pasqualino Luizatto Paula Ferreira da Silva Souza Raimunda Alves do Amaral Raimunda de Barros Sousa Rita Maria Mendes Serrão Rosa Maria da Costa da Silva Rosa Maria da Silva
Por que fazemos o sinal da cruz?
A
ista
inda na infância, uma das primeiras coisas que os nossos pais católicos nos ensina é a fazer o sinal da Cruz para iniciar e finalizar uma oração, seja particular ou coletiva. É um sinal que nos volta para Deus. Sua referência é bíblica. Uma delas está no livro de Ezequiel (9,3-4): “O Senhor disse: Percorre a cidade, atravessa Jerusalém e marca na fronte os que se lamentaram afligidos pelas abominações que nela se cometem.” A marca é um tau (T), última letra do alfabeto hebraico, que tinha a forma de uma cruz. Os marcados são propriedade do Senhor, uma porção sagrada e intocável. Em Apocalipse 7,3 temos outra cena semelhante: “Não causeis danos à terra nem ao mar nem às árvores, até que selemos a fronte dos servos do nosso Deus.” Em ambos os textos, a marca na
Rosália Rangel Isola Rosana Aparecida Barbosa Rosangela de PauIa Vicente Rosangela Roberta Cardoso Ramos Rose Claudia da Costa Perez Márcia do Rosário Rita Toledo Roseli Aparecida Hoss Oliveira Rosemary Batista de Oliveira Rosirene Lisboa Rubens do Nascimento Meio Ruth Mendes de Almeida Oliveira Salvador Muniz Filho Maria Gomes Sérgio Mesquita Ramos Severina Eulália Moreira Severino de Azevedo Filho Juraci N. Paganelli Severino Lopes Barbosa Filho Sonia Regina Lousada Cracel Tânia Maria Alves Camargo Silva Tatiane Velasco R. Gomes Teodora Santos de Souza Terezinba R.J.Merino Terezinha de Souza Dantas Aida de Jesus Ferreira Terezinha M. de Figliolino Terezinha Neves dos Santos Terezinha Pinto Alves Therezinha Pinto Alves VaIdira Fernandes Pellegrin Valmir Pereira dos Santos Valter Leite Santana Vanderlei dos Santos Pontes Vanessa Gonçalves Vera Cleide dos Santos Vera Lucia S. Perciavalle Julieta Moraes Sousa Vicente Barazal Neves Virginia da C.C. Dias Vivaldo Izaias da Cunha Zelir de Matos Claro Andrade Edith Quintas Peneiro Zenaide Salomão dos Santos
fronte significava a salvação e sem ele o homem não seria poupado. Podemos e devemos fazer o sinal da cruz sempre que vamos rezar, conversar com Deus, pedir a sua proteção. Ao passar por uma igreja, ou outro lugar sagrado, podemos fazer o sinal da cruz, com respeito, e bem feito, para pedir a Deus a sua proteção. O importante é a intenção de rezar, “voltar-se para Deus”. O próprio Sinal da Cruz é uma oração. Importa que seja feito com devoção, e não como superstição. Diante do Santíssimo Sacramento, pode-se fazer o sinal da cruz, mas não é obrigatório; e sim a genuflexão. Também não é necessário fazer o sinal da cruz ao receber a sagrada Comunhão, pois já o fizemos no início da celebração. Prof. Felipe Aquino Fonte: www.blog.cancaonova.com
Diocese de Santos A Voz da Aparecida
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Família: E
célula viva da Igreja e da sociedade
m julho de 2014 nos reunimos na igreja Nossa Senhora Aparecida em Santos para o encontro de Formação de evangelizadores com todas as pastorais, grupos e movimentos de nossa comunidade. E no último dia do encontro, perguntado pelo Padre João se deveria acontecer mais vezes esses encontros na comunidade as pessoas que ali estavam afirmaram que sim. Então, em novembro novamente nos reunimos para mais quatro dias de estudos relacionados com a família na comunidade. Família de Nazaré, modelo de espiritualidade, expressão maior de espiritualidade Eucarística, exercício da espiritualidade cristã. Família, Igreja doméstica lugar especial da espiritualidade cristã. Foram quatro encontros onde pudemos dialogar e refletir sobre os deveres e obrigações como família doméstica e primeiros anunciadores dos valores cristãos na vida dos filhos. Como pais anunciadores de Cristo para os nossos filhos devemos passar para eles exemplos corretos coma sabedoria que vem de Deus. Assim devemos ter certeza que diante de situações incorretas eles irão pensar e dizer: “Poxa vida! Não foi isso que aprendi com os meus pais!”, e com certeza irão saber resolver com clareza tal situação.
Não devemos permitir que a sociedade anticristã tire de nós o verdadeiro sentido de uma família verdadeiramente cristã. Permitir que o Rei Herodes permeie pelas nossas famílias como fez com Jesus Menino na fuga para o Egito, é um grande erro, principalmente para
aqueles que estão fechando olhos para todos os sinais de destruição dos valores cristãos na família. Está escrito: “O Homem deixa sua mãe, e se une a sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne” (Marcos 10, 6-9) Vamos ouvir o chamado de
Deus para tornarmos o mundo mais cristão. Tenhamos um ano de 2015 mais santo, com saúde e paz. Feliz 2015! Maria de Lourdes Alves Ribeiro
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Diocese de Santos
Campanha da
Fraternidade A campanha da fraternidade 2015 apresenta como proposta o pensamento de uma igreja e sociedade em constante serviço, esse tema foi proposto a partir de uma fala proferida pelo Papa Francisco nos seguintes termos: “prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma igreja enferma pelo fechamento e comodidade de se agarrar às próprias seguranças. Não quero uma Igreja preocupada com ser o centro, e que acaba presa num emaranhado de obsessões e procedimentos. Se alguma coisa nos deve santamente inquietar e preocupar a nossa consciência é que haja tantos irmãos nossos que vivem sem a força, a luz e a consolação da amizade com Jesus Cristo, sem uma comunidade de fé que os acolha, sem um horizonte de sentido e de vida. Mais do que o temor de falhar, espero que nos mova o medo de nos encerrarmos nas estruturas que nos dão uma falsa proteção, nas normas que nos transformam em juízes implacáveis, nos hábitos em que nos sentimos tranqüilos, enquanto lá
fora há uma multidão faminta, e Jesus repete-nos sem cessar: “Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mc 6,37). O Papa Francisco é bem claro às comunidades cristãs, ele nos pede para termos uma maior participação na Igreja e sociedade, pois ser cristão não é apenas ficar encerrado dentro de um espaço reli-
gioso, mas sim reunir em si uma presente atividade na comunidade social e pastoral. O esclarecimento sobre a Campanha da Fraternidade nos faz pensar sobre seus alcances, sendo somente isso possível com o estabelecimento de um objetivo geral, que nesse ano foi elaborada da seguinte forma: “Aprofundar, à luz do
A Voz da Aparecida Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a sociedade, propostas pelo Concílio Ecumênico Vaticano II, como serviço ao povo brasileiro, para a edificação do Reino de Deus”. Amados irmãos, que possamos cada vez mais estar em contato com as pessoas de nossa comunidade, bem como termos papéis ativos na sociedade dos dias de hoje, pois os cristãos precisam estar presentes em todos os locais promovendo a evangelização, o ato de evangelizar não significa necessariamente falar o nome de Jesus, mas sim com sorrisos, gestos e práticas evidenciar as pessoas que seu coração possui uma motivação diferente, que é denominada amor e serviço com extrema gratidão. Desejo a todos uma ótima preparação para a Páscoa, que ao final desse período possamos encontrar a figura de Jesus e ver que nele já se encontram reunidas todas essas características que foram descritas, tenha sempre como reflexão esses versos: “Quero uma Igreja solidária, servidora e missionária, que anuncia e saiba ouvir. A lutar por dignidade, por justiça e igualdade, pois “EU VIM PARA SERVIR” (Mc 10,45) Giovani Fernandes Gomes da Conceição
Semana Missionária, Catequética, Litúrgica, Bíblica e Pastoral Paroquial
Nos dias 10 a 14 de fevereiro ocorreu em nossa paróquia a primeira Semana Missionária, Catequética, Litúrgica, Bíblica e Pastoral Paroquial do ano, guiada pelo material da Campanha da Fraternidade de 2015. O Tempo Quaresmal, juntamente da Campanha da Fraternidade de 2015 “Eu vim para servir” nos proporcionou uma semana maravilhosa de reflexão.
Trabalhamos intensamente num aprofundamento de espiritualidade e evangelização com as famílias. O livro que acompanhamos da C.F., sobre família, nos trouxe ricos e fáceis aprendizados para colocarmos em prática no nosso dia a dia: família e sociedade. Os temas abordados foram: “o projeto de Deus para a sociedade”, “a quebra da aliança com Deus e suas consequências
na sociedade”, “a Igreja a serviço das pessoas nas periferias” e “Jesus serve-nos oferecendo a sua vida”. Vivenciamos a semana por meio de símbolos, grupos e plenários onde crescemos em conhecimentos e na partilha de experiências. Na participação de aproximadamente 40 pessoas, sendo algumas que apenas frequentam a missa e outras que fazem parte de diver-
A Como vestir-se
adequadamente para a Santa Missa
Santa Missa é a renovação do sacrifício de Jesus filho de Deus que se fez homem para nos salvar e fez isso pelo amor imenso que tem por cada um de nós e tudo o que ele passou naquela semana santa se repete a cada missa desde a instituição da eucaristia até morte e ressurreição. Na missa também ouvimos seus ensinamentos através das leituras, Salmo e Evangelho e, por isso, temos que preparar não somente o nosso coração, mas também as roupas que iremos vestir. Logo ao entrarmos na nossa Paróquia, encontramos uma placa dizendo que devemos utilizar roupas adequadas. Escolher o que vestir para ir à Santa Missa é algo simples, porém complicamos um pouco. Temos que encontrar o meio termo entre o impróprio e o exagero, uma vez que moramos em uma cidade que faz muito calor. Devemos procurar
sas pastorais, vimos a necessidade de conhecer para evangelizar a família, a comunidade e a sociedade que necessitam Deus no coração. A semana nos mostrou a certeza de que, quando aprendemos, mais queremos conhecer. Encerramos com o gesto do lava pés, simbolizando o serviço que devemos prestar como cristãos.
Elvira Lúcia – Catequese Infantil
usar blusas que não sejam decotadas e que não mostrem muito as costas, que não sejam curtas a ponto de exibir a barriga, nem chinelos e shorts que mostrem as pernas. As mulheres podem saias longas ou no joelho, calça não muito justa. Está em 1Timoteo 2: 9-10: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, Mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.” e também em 1Corintios 6:19: “Acaso ignorais que o vosso corpo é templo do Espírito Santo que mora em vós e que recebeste de Deus?”. E é por isso que não apenas temos que cuidar bem do nosso corpo mas também nos vestir bem e modestamente para ir ao encontro daquele que nos deu a vida e também a salvou morrendo por amor a nós. Isabela Malo