Abril/Maio/Junho 2015
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A Voz da Aparecida Informativo da Paróquia Nossa Senhora Aparecida
Corpus Christi e Pentecostes
as celebrações Pós-Páscoa que refletem o sacramento de Cristo e a comunhão com a família
Diocese de Santos
Fotos Reprodução
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Abril / Maio / Junho de 2015
EDITORIAL Mais um trimestre passou. Comemoramos a Páscoa, Pentecostes e Corpus Christi. Foi um período propício para reafirmarmos nossa fé e amor a Cristo. Pudemos repensar e procurar praticar o que Ele nos disse: “Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos” (João 15, 12). Fazemos parte de uma paróquia rica em pastorais, onde com certeza todos encontrarão uma que se encaixa na sua vocação. Logo, não perca tempo. Procure nossa secretaria e vejam quais são as opções. Ou então, fale com Pe. João que poderá dar maiores informações. O importante é que todo paroquiano procure participar de alguma forma. Não basta assistir as missas. Temos que nos doar para o próximo, pois isto nos faz ser um cristão melhor. “O Mundo pode ser muito melhor se olharmos para ele com o olhar da fraternidade, onde todos tenham pão, todos tenham esperança e todos tenham dentro do coração a vontade de servir”. Dra. Zilda Arns.
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Pastoral da Acolhida:
20 anos de serviços em nossa comunidade
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m 04 de abril de 1995, Padre Caetano, na época pároco desta paroquia institui o Ministério da Acolhida ligado diretamente a liturgia, com o intuito de acolher melhor os fieis que adentravam a paróquia. Nomeou como seus primeiros coordenadores o casal Francisco e Marcia, que iniciaram um lindo trabalho montando aquele ministério com voluntários da comunidade. Com eles esta pastoral iniciou um trabalho de levar o amor da Mãe Aparecida e de seu Filho Nosso Senhor Jesus Cristo, acolhendo as pessoas nas celebrações de missas, batizados, eventos. Iniciava ali um alicerce que só fez fortalecer o amor e a ligação dos voluntários com a Paróquia. Passaram pela coordenadoria deste ministério pessoas importantes dentro de nossa comunidade, irmão e irmãs que se doaram por anos, dentre deles o casal Zélia e Henrique, depois dona Elvira, sendo substituída por Maria
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Estela que esteve a frente do ministério por volta de 10 anos. Em 10 de março de 2011 o Padre Carlos Miranda, elevou o ministério a Pastoral dando voz e força a esta equipe. Passou a coordenar a Pastoral o casal Alexandre e Flavia permanecendo até os dias de hoje. No dia 12/04/2015 ocorreu uma missa em ação de graças aos 20 anos da pastoral da acolhida, que hoje conta com cerca de 40 voluntários. Nestes 20 anos, esta grande
família se tornou forte e unida, ajudando os fieis que chegam a paroquia, transmitindo o amor de Cristo a todos. Hoje a pastoral tem importante participação nas grandes celebrações e eventos que ocorrem em nossa paróquia, organizando e assegurando que todos fiquem acomodados e tudo transcorra na maior normalidade e tranquilidade. Lema: “Eu vim para servir e vos acolher, em nome de Jesus.” Alexandre Borgonovi
Novo bispo da Diocese de Santos Em 6 de maio, o Papa Francisco aceitou a renúncia ao governo pastoral da diocese de Santos apresentada por Dom Jacyr Francisco Braido, c.s, por limite de idade. O nomeado como novo bispo foi Dom Tarcísio Scaramussa, s.d.b., até então bispo coadjutor. Que Nossa Senhora o cubra com seu manto para que ele possa conduzir seu rebanho com paz e tranquilidade.
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PADRE CARRETOS Fretes para todo o Brasil 13 99738-6341 13 98221-8585 id. 90*10822 e-mail: josecbrito@hotmail.com
A Voz da Aparecida EXPEDIENTE
JOSÉ
Paróquia Nossa Senhora Aparecida Av. Afonso Pena, 614 • Tel. (13) 3301-9846 / 3302-0520 Horário de missas: Segunda, terça e sexta às 18h30 Quinta às 16h (missa da saúde) Sábado às 19h30 (missa da família) Domingo às 7h, 9h, 17h e 19h
Horário de funcionamento da secretaria: Segunda a sexta: das 9h às 20h Sábado: das 9h às 19h Domingo: das 8h às 12h e das 16h às 19h
Impressão: Grafinorte (43) 3420-7777 Tiragem: 1.500 exemplares Produção: Pastoral da Comunicação Diagramação: Diego Rubido (13) 99123.1806
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Corpus Christi
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orpus Christi significa Corpo de Cristo. É a festa que celebramos o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo. A festa de Corpus Christi acontece sempre na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, em alusão à quinta-feira santa quando Jesus instituiu o sacramento da eucaristia. A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teve visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Em 1264, o Papa Urbano IV através da Bula Papal “Trasnsiturus de hoc mundo”, estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração. Compôs o hino “Lauda Sion Salvatorem” (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes. A procissão com a Hóstia consagrada conduzida em um
Dicas para uma vida mais leve
ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que ela se tornou um grande cortejo de ação de graças. No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais. A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo. Durante a Missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja. Lucas Rodrigues
• Não se preocupe: De todas as atividades humanas preocupar-se, é a menos produtiva. • Não se deixe diminuir pelo medo: A maior parte das coisas que tememos nunca acontece. • Não guarde rancor: Ele é uma das cargas mais pesadas da vida. • Enfrente um problema de cada vez: Seja qual for só poderá tratá-los um por um. • Não leve os problemas para cama: São maus companheiros do sono. • Não carregue os problemas dos outros: Eles podem lidar com eles melhor do que você. • Não revire o passado: Ela já passou; concentre-se no que se passa na tua vida e seja feliz agora. • Seja um bom ouvinte: Só quando escutar obterá ideias diferentes das tuas. • Não se deixe abater pela frustração: A autocompaixão só interfere com as ações positivas. • Contabilize todas as coisas boas: Mas não esqueça as pequenas. Muitas coisas boas pequenas fazem um grande.
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Dia internacional da Família
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um momento para reflexão de valores
família é considerada a unidade básica da sociedade. É o vínculo afetivo mais valorizado. Neste Dia Internacional da Família, que se celebra cada ano no dia 15 de maio, foi proclamado pela Assembléia Geral das Nações Unidas, através da resolução 47/237 de 20 de setembro de 1993, com o objetivo de aumentar o grau de consciência e de reflexão sobre todos os temas que rodeiam a família, como também fomentar os laços familiares.
O valor da família A ONU (Organização das Nações Unidas) reconhece a importância da família como lugar privilegiado dentro da educação infantil. A família é o lugar de crescimento, onde as crianças devem encontrar proteção e segurança. O direito à família deve ser preservado e em alguns países, conquistado. As necessidades das famílias são diferentes segundo o nível econômico e a luta pelo seus direitos, em cada país. Nos países em vias de desenvolvimento, muitas famílias são obrigadas a mudar constantemente de lugar, para buscar a supervivência em outras regiões ou países ou para fugir das guerras e conflitos. Nos países mais desenvolvidos as famílias também apresentam problemas. As necessidades às quais se enfrentam são mais emocionais que econômicas. A família é a base da educação infantil. O que é a família A família é muito mais que uma composição formada por pessoas que compartilham laços sanguíneos, como pais, avós, tios, primos, sobrinhos, netos... Hoje em dia as famílias se transformaram muito devido às mudanças socioculturais, econômicas e religiosas. É muito importante a vida em família, pois as pessoas necessitam umas das outras. Além disso, compartilhar momentos de afetividade com a família só faz bem para as crianças porque traz mais proximidade, calor humano, harmonia, amor, carinho, sentimentos que as pessoas
precisam para serem felizes. Neste Dia Internacional das Famílias, é importante que os pais, especialmente, revejam os seus conceitos e o seu papel e posição diante dos filhos e entre eles. É necessário que todos os membros da famílias assumam as suas responsabilidades dentro do lar para que a família esteja equilibrada. A celebração do Dia Internacional da Família é uma grande oportunidade para que as famílias demonstrem e reflitam sobre como melhorar a relação entre todos. Uma boa comunicação em família Uma boa comunicação, une a família. É claro que não existe uma regra básica para melhorar
a comunicação em uma família. Cada família é um mundo distinto, uma linguagem única. O que deve existir, como meio de melhorar a comunicação, é a vontade, o interesse, e a disponibilidade por parte dos pais, e que esse espaço seja criado e vivido intensamente, na medida do possível. Não há projeto humano mais belo na terra do que construir uma família! Como é belo ver um lar com vários filhos e os pais sendo protagonistas da criação de filhos extraordinários que poderão ter uma parcela no futuro na transformação deste mundo! Os projetos mais valiosos deste mundo são os projetos humanos e construir uma família é o projeto humano por
excelência. Nada se compara a isto! A beleza de uma família é incontestável!
O casal que tem este projeto é um casal que fala com a boca cheia. Tem brilho nos olhos.
Construir uma família: - é perceber que o maior bem que há no mundo, sem comparação nenhuma com qualquer bem material, são os filhos; - é perceber que cada filho traz uma riqueza extraordinária à família; - é perceber que cada filho nos faz ser mais felizes, dilata o nosso coração, deixa a vida mais bela; Todos nós fomos feitos para coisas grandes. O que acham de ter este projeto? Sonhemos todos nós com este ideal e o mundo se tornará muito mais feliz! A família continua sendo considerada como a unidade básica da sociedade. É um dos vínculos afetivos mais poderosos.
DAP 434 Cremos que “a família é imagem de Deus que em seu mistério mais íntimo não é uma solidão, mas uma família”. Na comunhão de amor das três Pessoas divinas, nossas famílias têm sua origem, modelo perfeito, motivação mais bela e seu últimos destinos. Edileusa - Liturgia
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Celebrar o Pentecostes é agradecer e estar em comunhão com o próximo
entecostes vem da palavra grega pentekosté e significa quinquagésimo. A Festa de Pentecostes acontece sete semanas depois da Páscoa- mais exatamente, 50 dias. Inicialmente a festa de Pentecostes era para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a “Festa das Colheitas”. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos e prosélitos. Eram oferecidas as primícias das colheitas no templo. Era também chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no quinquagésimo dia. Daí o nome Pentecostes, que significa “quinquagésimo dia”. No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinquenta dias depois da páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4). As primícias da colheita aconte-
Símbolos da Festa de Pentecostes: ÁGUA
Que significa o nascimento e a fecundidade da vida nova dada pelo Espírito Santo. O simbolismo da água é significativo da ação do Espírito Santo no Batismo, pois que, após a invocação do Espírito Santo, ela torna-se o sinal sacramental eficaz do novo nascimento.
FOGO
ceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino. No dia de Pentecostes, os discípulos estavam reunidos em Jerusalém. Depois dos acontecimentos da Páscoa, ficaram cheios de medo. Viviam em grupos separados e desligados do mundo. Jesus ressuscitado aparece, reúne
e une esses grupos (At 2,1). A partir dessa unidade construída em torno da mesma fé, e com o apoio espiritual de Maria Santíssima, é que o Espírito Santo vem sobre eles (At 1,14). Assim, aquele grupo de homens e mulheres amedrontados adquiriu a consciência de ser uma comunidade, isto é, o corpo místico de
Cristo. Todos sentiram que Jesus estava entre eles, mais ainda do que antes, porque, na realidade, Jesus não mais estava com eles, estava neles. A Igreja se manifestou publicamente e começou a difundir o Evangelho mediante a pregação acompanhada de sinais, prodígios e milagres.
O mês de Maio é conhecido como o mês das noivas e das mães. E como não lembrar delas, essas mulheres maravilhosas. No segundo domingo de maio comemoramos o dia das mães, estas que nos dão a vida, confiança e amor. Mãe nem sempre é aquela que gera, mas aquela que cria, pode ser tia, avó, madrinha ou mesmo uma mãe adotiva. Não importa o tipo de mãe que seja, o importante é reconhecer essa grande mulher. Se por ventura você não a tem ao seu lado para lhe dar um beijo e um abraço, saiba que pode sentir através das orações e lembranças dos momentos em que estiveram juntos. O Dia das Mães deve ser vivido como um
congraçamento, fazendo da família um pilar de sustentação. O amor de uma mãe é sempre novo. Uma das razões de Maio ter se tornado um mês Mariano deve-se à primeira aparição de Nossa Senhora de Fátima, em Portugal, no dia treze de Maio de 1917. Entre outras coisas, a Santíssima Virgem disse aos Três Pastorzinhos que rezassem muito o terço, principalmente pela Paz no mundo e pelo fim da Primeira Guerra Mundial. Nossa Senhora também pediu que os Cristãos se consagrassem ao seu Imaculado Coração. Desta forma, a devoção a Virgem Maria têm, no mês de Maio, um tempo de espiritualidade entre nós os Católicos. O Padre Reginaldo Manzotti escreveu uma oração em homenagem ao Dia das Mães: “Mãe de Deus, Nossa Senhora, interceda por todas as mães
nas suas mais diversas necessidades. Que o amor e a generosidade do coração de todas elas seja o exemplo e permaneça sempre nos corações de todos os filhos. Mãe querida ajuda todas as mães que gerarem também para a graça, Virgem Maria, modelo de mulher santa, faça que todas as mulheres saibam ser no mundo um sinal da presença materna de Deus. Amém!”
Lucas Rodrigues
Um mês para celebrarmos o amor à Mãe Maria e às mulheres
Marly Beleza
Simboliza a força transformadora dos atos do Espírito Santo. O profeta Elias, que “surgiu como um fogo cuja palavra queimava como uma tocha” (Eclo 48,1), por sua oração atrai o fogo do céu sobre o sacrifício do monte Carmelo, figura do fogo do Espírito Santo que transforma o que toca.
VENTO
O vento atua sem ser visto, está presente sem se conseguir agarrar, “sopra onde quer, ninguém sabe de onde vem nem para onde vai, mas todos escutam a sua voz” (Jo 3, 8). O profeta Elias, escondido com medo da rainha Jezabel, é na brisa suave do vento que percebe a presença de Javé (1Rs 19, 13). O profeta Ezequiel descreve a visão de um campo de ossos ressequidos aos quais Deus envia uma brisa suave, um vento que os percorre e revigora trazendo-os à vida (Ez 37, 1-10). Espírito em hebraico diz Ruah, que significa sopro, aragem. E tem também o significado de hálito ou sopro de vida.
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ABRIL Claiton Rivelino de Almeida Maria Alice dos Santos Pereira Vânia Dia de Andrade Nilza dos Santos Boa Vista Meire Borgonovi dos Reis Rachel dos Santos Duarte Leonardo de Albuquerque Lima Webert C. Costa Ivone Cardoso da Silva Maria Dolores Fernandes Elionete Pereira Ângela Maria Costa Santiago Sandra G.P. Rodrigues Rogério Faria José Antonio Vieira Eliete de A.P. Coutinho Marcos Paulo Ramalho Tânia Cristina Santos Neto Irene de Carvalho Kátia Quirino de Veiga Souza João Lopes da Conceição Neuza Aparecida R. de Souza Eduardo Soares Felicino Santos Thaís M. de Faria Djair Tadeu Gomes da Costa Terezinha Ferradas Quintas Maria Cecília Alves Haidê E. Gama da Silva José Carlos de Abreu Gonçalves Lourdes de Fátima O. Machado Cícero Enezio oliveira Silva Márcio Oliveira dos Santos Marisa Rodrigues Lopes Aurora de Souza Lima Antonio L. de Macedo Rosangela Rosa Macedo Neuza Mesquita Alves Priscilla Sena Biagi José Messias de Araujo Heide Molica Camrgo Edmir Rezende Isimaru Emílio Navajas Neto Guiomar Rodrigues Koshidont Jardel dos Santos Regina Maria A. Montenegro Costal Maria do Céu Bernardino Gilmar Sinésio da Silva Alfredo Herculano Santana Tânia Lucia Penteado Silva Roseli Derbedrossian Teixeira Cláudio Mathias Dilma Dias Peres Maria da Glória Santos Roberto Carlos Mogica
Ana Maria Melo Marques Maurício da Conceição Silva Valdeci de Assis Oliveira Irene Rossi Bejor Benedita L.O. Fontes Rosa Irene S. Porssidente Eduardo Ferreira Filho Antonio Jorge Santana Vasconcelos Jandira M.F. Almeida José Antonio do Amaral Arildo Ferreira Bueno Nilza dos Santos Vista Dalva Oliveira dos Santos Avany Maria Neves Araújo Luiz Carlos Moreira de Oliveira Ilda de Jesus Araújo Morais Luiz Carlos Xavier MAIO Carlos Eduardo Laurinda M. de Godoy Camargo Fábio Gonçalves Esteves Celso Henrique Martins de Souza Borges e Therezinha Waldeck Gomes da Costa Nanci Buono Neide Maroa M. Vila Nova Ruth Pereira Lacir Lanzelotti Junior Neide Martinho de Carvalho Irani Conceição dos Santos Maria Zélia Vieira Barreto Cilda Yokiko Matsubara Rosa Martinez dos Santos Josélia Araujo Rosa Nilton Gomes de Ornelas Maria Ascenção Vasconcelos Vidal Maria Emília de Carvalho Lopes Solange Teruko Kuwamoto Ramos da Silva Elenira G. Contenças Kelly Cristina Stein Souza Helena Augusta de A. Pinto Encarnação Sanches Bayona Sebastiana Auxiliadora de Souza Aloísio da Silva Anderson dos Santos Maria de Lourdes Reis do Nascimento Maria Almeida Silva Thaís A. Coelho da Luz Silva Regina Maria Alves de Azevedo Julio Simões Junior Antonio Carlos Lorena Honorato Aurora de oliveira Timóteo Edson Luiz A. dos Santos
Wanderlei Mota Vera Lucia M. de Santana Sonia Maria Glass Maria Adelina de Sousa Anita Sirarovicaite Lira Geraldo Luiz Viana Neuza Fernades Roque Maria de Lourdes Pereira Augusto Maria de Lourdes E. Pedra Maria de Lourdes Morgado Ivanete Rabelo Santana Edison Ferreira Andrade Silvana Ribeira Santana Maria Ovênia de Oliveira José Esteves Tones Maria das Dores Dias Leite Oscar Marinho Espínolo Wanderlina Maria Rodrigues de Souza Telcinei Cardoso Maria do Socorro Ferreira Rosangela Fernandes de Matos Leme Iara de Souza Ramos Ademar dos Santos Nilton Pinto Rodrigues Wilson Roberto Martins José Carlos Cachafeiro Lopes Maria do Carmo da Silva Aparecida Batista Brito Luiz Carlos Barretos Cruz Gabriel Figueiredo de Lira Karla Régio Giebeler Maria Fernandes da Silva Campos Naide H. De Andrade Parada Roseli de Lima Freire lourenço Natercia F. dos Santos Márcia Cristina Soto Alves Pablo Henrick Bárbara Kátia Antonia de Castro Dias Carolina Del Var Medeiros Nilce da Silva Vianba Cleusa Devienne Manoel Martins Hamilton Pereira Tavares Ribeiro de Andrade Lucia Maria do Nascimento Almir Paes Ladim Bery Fernando Santos Boa Vista Maria Angélica Vasques dos Santos Janete de Almeida Paulo Francisca Alves Lourenço Izabelly Rosa da Cunha Maria do Socorro Silva Gomes Daniel Barzan de Matos Amaral Gracinda Pereira Pinheiro Maríçia Leonardo Martins
DI ZIM
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ceu de nossas Igrejas, ou foi na verdade gradativamente modificado de modo que o Missal Tridentino, anterior ao Concilio Vaticano II, previa que as imagens dos Santos fossem cobertas com véus escuros durante a Quaresma, mais precisamente a partir da quinta semana da Quaresma, quando então se inicia o tempo da Paixão, que se estendia desde o quinto domingo da Quaresma, também chamado Domingo Oficioso da Paixão (oficioso porque o domingo Oficial da Paixão é
o Domingo de Ramos) até o Sábado Santo. Sendo que as Cruzes cobertas deveriam ser descobertas na Sexta Feira da Paixão, logo após a adoração da Cruz, e as Imagens no Sábado da Vigília Pascal no canto do Gloria a Deus nas Alturas. A grande diferença entre as Rubricas (Notas) dos Missais de Trento e do Vaticano II: 1º Consiste em cobrir as Imagens e as Cruzes obrigatório. No 2º deixou de o ser. Então, pode cobrir as imagens ou não as cobrir, se as cobrir mantê-las
S TE N A S ANIVERSARI
IL - MAIO - JUNHO
Leila Maria Lima Muniz Marilda Soares Feliciano dos Santos Conceição Lourenço Robert Otto Vostoupal JUNHO Jair Costa Junior Maria do Socorro A. Gomes da Silva Zilina Maria Krutzsch Maria Barone Borges Wilson de Sant Anna Antonio de Azevedo Dantas Anna Luiza Meira Oliveira Ilza R. Domingues Maria de Paula de Jesus Germana Rebouças do Carmo Álvaro Dias Filho José Marques Amaral Guerra Maria Russo Amaro Miriam Neves da Silva Eliana Maria Pugliese Alves Ferreira Antonio Gomes Filho André de Matos Soares Maria Helena Lourenço Bernardo Antonia Almeida Requena Vera Lucia dos Santos Silveira Maria do Rosário Ferreira Wagner Rodrigues de Souza Alda Maria Fagundes Leni Solange Ferreira Jane Meira Jardim Alcione Fonseca Elisabete Gonçalves Moreno Anália J.C. de Freitas Adelaide de Jesus F. Gouveia Narcisa Ximenes de Rezende Norberto Porfírio Gonçalves Enio Freire Gil Maria Aparecida dos Santos Lara Geraldo Simões de Mello Marco Aurélio Costa d´Almeida Joaquim Fernandes de Paiva
Porque cobrir as imagens no interior da igreja
rata-se de uma pratica muito antiga na Igreja Católica. Por ocasião da Quaresma na idade media quando já não mais havia os chamados ”Penitentes Públicos” mantinha-se, porem, a consciência da importância e da necessidade da Penitencia Quaresmal. Assim na quarta feira de cinzas estendia-se um grande véu roxo com a largura de todo o Templo entre a Nave e o Altar-Mor. Tal uso desse grande véu penitencial com o passar dos séculos desapare-
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assim desde a tarde do Sábado anterior ao 5º domingo da Quaresma até o começo da Vigília Pascal. O motivo principal para tal orientação era de que não parecia legitimo que os Cristãos se distraíssem com as imagens de seus Santos de devoção, deveriam estar fundamentadas no Mistério Pascal de Cristo, ou seja, na Sua Paixão, Morte e Ressurreição. Como podemos verificar, consultando o Missal Romano, são-lhes deixadas varias
Dimarilis Silva Pereira Elinalva de Souza Carvalho Flavio Mariano Ferreira Francisco Anacleto Diniz Antonio Gomes Antonio Paulo José Noemy Vieira Godinho Norma Ferreira da Cruz Aurinda Silva da Costa Edevaldo de Oliveira Laudinete dos Santos Nascimento Rosangela Maria da Silva Souza Maria Ivonete A. Ribeiro Roseli Pedro Sampaio Rosemeire Dias Leite Agondi Noah Pinto de Souza Oshiro Luciana Aquino Farias Patrícia Vieira da Conceição Dulcinéia Morais de Oliveira Izabel R.R. Fernando Marcio Rodrigues Alves Luiz Fernando de Souza Marinalva do Nascimento Silva Quirina Maria jardim Netordo Tavares da Silva Maria Isabel Bezerra Ana Cristina Lopes Andrade Carlos André Miranda de Oliveira Adirce Chesca Vieira Letícia Aparecida Godoy dos Santos Inocência Mendes Tavares Maria Luzinete de Oliveira Alexandre da Silva Ribeira Sandra Maria Rebouças Silva Adelaide de Jesus F. de Gouveia Jairo Lopes Cunha Genário Severino Santos e Silva Richard Fidaldo dos Santos Maria de Lurdes Barros Valdelice Santos Silva Iracema Luiz Brito Antonio Carlos Gomes dos Santos
hipóteses: a) Pode-se cobrir ou não as imagens. b) Se as cobrir mantê-las cobertas desde a tarde do Sábado anterior ao 5º domingo da Quaresma ate o começo da Vigília Pascal, (e não até antes do Lava pés na missa da Ceia do Senhor, nem tampouco até a Sexta Feira Santa). A Rubrica é clara as Imagens permanecem cobertas até o começo da Vigília Pascal. Orlando Ferreira (catequese para adultos)
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Orar,
por quê?
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ecidi-se a orar é um grande desafio para o homem de hoje. Pois para este, orar é algo inútil, no sentido de não rentável, é perda de tempo. O mesmo acontece com a ideia de reservar tempo para estar perto de alguém, como por exemplo: passar tempos com os filhos pode parecer ser uma tarefa impossível para muitos de nós. Isso mostra que o homem de hoje precisa se
reencontrar com o verdadeiro sentido da vida, com o sentido da pessoa por rela mesma e com o sentido profundo de sair de si mesmo para estar ao lado de uma pessoa simplesmente por estar, de permanecer ao seu lado por permanecer, de dar a sua vida sem esperar recompensa. Isso quer dizer que o homem de hoje precisa se reencontrar com o amor. Pois um amor que não é gratuito não é amor.
Antiga história catequética, para se entender o que significa ser cristão:
U
m belo dia, um homem que estava indeciso quanto a converter-se ou não à Igreja de Cristo, sonhou que estava assentado em cima de um muro. Ao seu lado direito via um anjo, e ao seu lado esquerdo, um demônio. O homem queria saltar para o lado do anjo, luminoso, belo, cheio de uma expressão amorosa, mas sabia que para tanto precisaria abrir mão se uma série de pequenos prazeres, de alguns vícios que ele até então cultivara com carinho, de certas delícias às quais estava muito apegado. Olhava então para o lado do asqueroso demônio, mas sabia que saltar para o seu lado significava por em risco sua alma... Indeciso estava, e o anjo, percebendo sua hesitação, instava e lhe pedia a todo instante: “Venha para o meu lado, o lado de Nosso Senhor, da Santíssima Virgem e dos santos e anjos de Deus! Ganharás a felicidade eterna se vieres para este lado! Venha, as alegrias do mundo são passageiras como brisa, não valem a pena! Venha! Venha!”, e não parava de insistir. Já o demônio se mantinha calado, apenas rondava, e ostentava uma expressão de satisfação... Intrigado, depois de algum tempo, o homem perguntou
O homem, hoje, não sabe viver o ócio, o sentido gratuito, gozoso e livre da vida, porque esqueceu seu sentido mais profundo: que a vida é um dom de Deus. A oração é na sua essência este experiência de gratuidade. Vamos a oração porque alguém nos chama e nos busca para fazer um encontro de amizade. Deus é amor e quer estar conosco, com seus filhos. Na oração nos deixamos
ao servo de Satanás: “Por que não me convidas também a decidir pelo teu lado, como faz o anjo?”. E o demônio lhe respondeu: “Ora, porque você já está do meu lado. O muro é meu; todos os que permanecem em cima dele pertencem ao meu senhor.”! Ou se está a favor da Verdade ou contra ela. Ou se está a favor do Cristo ou contra
sondar por Deus, vamos escutá-lo e dizer sobre nossas vidas, nossas dores e alegrias, vamos buscar nosso horizonte. Quem ora é porque ama, e só ora quem descobriu este amor a Deus. A oração não tem o objetivo de buscar força para algo, mas para estar com Deus simplesmente. É estar “aqui” e “agora” com Deus sem pensar no “depois”. Ter uma vida de oração, nestes termos, é quere ter o estilo de vida de
Ele. Não há terceira opção: não se pode aceitar o erro para ficar bem com todos. Não é possível ser católico e irenista ao mesmo tempo. http://www.ofielcatolico.com.br/
Jesus, que cultivava o silêncio e a intimidade com o Pai. A oração nos coloca nesse mundo da gratuidade, exercita nossa visão para enxergarmos a vida como dom, e nos situa com mais força nos corações dos homens. Pe. Fagner Dalbem Mapa, CSSR – Campos dos Goytacazes – RJ Publicado no informativo publicitário Pastoral Popular abr/jun 2015
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Diocese de Santos
ACONTECEU na Paróquia
A Voz da Aparecida
Sábado Santo
Sexta-feira Santa - Via Sacra
Quinta-feira Santa - Missa de Lava pés
Comemoração de 30 anos da Pastoral da Criança
Bingo em prol das obras da Paróquia
Missa de Páscoa
Jovens do TLC participam de Ação Social
Peregrinação no Monte Serrat pelas famílias
Ceia Judaica
Sexta-feira Santa