aLMaNDRADE
MUSEU DE ARTE MODERNA da bahia | 2011
aLMaNDRADE UMOLHARDOARTISTA
SOBRESEUTRABALHO
Lautréamont, 1977 Técnica mista / Livro e parafuso Foto / Roberto de Souza
ALMAN D R AD E Partindo de obras de sua autoria presentes no acervo do Museu de Arte Moderna da Bahia, o arquiteto, artista visual e poeta Almandrade propôs uma exposição que lançava um olhar crítico sobre sua própria produção artística, iniciada em meados da década de 1970. De forma sucinta, e sugerindo nova reconfiguração entre este conjunto de trabalhos, a que foram adicionados outros pertencentes à coleção do artista, Almandrade aponta novos diálogos, expandindo e ampliando suas possibilidades de leituras, repensando as estruturas dadas. Marcada pela ordenação estrita da forma, a obra de Almandrade se caracteriza pela influência dos movimentos Conceitual e Construtivista. O rigor formal das composições e o uso consciente das cores não encerra, porém, as múltiplas possibilidades de leitura destas obras, ainda que seu trabalho artístico não se inscreva na esfera daqueles que proporcionam um gozo imediato ao público. Antes, permite ao espectador extensa liberdade na fruição das mesmas, ampliando suas perspectivas e permitindo a reavaliação do conjunto de obras frente a um novo contexto histórico, desde que haja participação conjunta neste processo. Esta reavaliação aqui apresentada, este olhar crítico e propositivo, é um exercício a que deveria se submeter todo artista consciente de seu papel frente à sociedade, e da importância da arte na constituição da subjetividade do sujeito contemporâneo. Num mundo mediado por imagens, que têm seus significados constantemente subvertidos e reutilizados em novas configurações, esta exposição convida o espectador a uma participação mais efetiva e consciente, assumindo suas responsabilidades frente a este processo. O Museu de Arte Moderna da Bahia se sente grato por apresentar ao público este conjunto de trabalhos de Almandrade, artista amplamente reconhecido pela qualidade e comprometimento de seu trabalho. Desta forma, reiteramos a relevância das ações educativas propostas para todas as exposições apresentadas, cientes de sua importância para o incentivo ao debate e à reflexão a respeito dos diversos aspectos levantados pelos artistas nestas mostras. S/Título, 1975 Desenho / Nanquim s/papel Foto / Roberto de Souza
Stella Carrozzo Diretora Museu de Arte Moderna da Bahia
UMOLHARDOARTISTA
SOBRESEUTRABALHO Compete também ao artista contemporâneo refletir sobre seu próprio trabalho. A partir de obras que integram a coleção do MAM-BA, realizadas em épocas e suportes diferentes, esta mostra foi pensada como um exercício curatorial. A exposição sugere leituras e diálogos dos trabalhos entre si, o que faz parte do acervo e o que não faz. Dos primeiros ensaios da arte contemporânea na Bahia, em meados da década de 1970, às experiências atuais, princípios e critérios me direcionaram para uma opção estética. Trabalhos de várias épocas, sem uma perspectiva histórica, mostram fases diferentes. Relacionados na sala de exposição, propõem novas interrogações. Almandrade
Em 1980, com a exposição “O Sacrifício do Sentido”, inaugurava no MAM –BA a primeira exposição individual de arte contemporânea de um artista baiano, quando o contemporâneo não era bem aceito no meio cultural da cidade. Eram trabalhos realizados entre 1975 e 1980, marcados principalmente pela arte conceitual que dominou a década de 1970, e por uma herança construtiva. Desenhos, objetos e instalação, sem cor, preto e branco. Silêncio e raciocínio. Objetos tensos. S/Título, 1976 Desenho / Nanquim s/papel Foto / Roberto de Souza
E N T R E V I S TA COM O ARTISTA Em sua concepção, é dever de todo artista contemporâneo estabelecer uma leitura retrospectiva de sua obra. Mas quando se sabe qual é o momento adequado para realizar esse exercício curatorial? Não é dever do artista estabelecer leituras ou propor retrospectiva de sua obra. Deveria ser um compromisso da instituição de arte. Mas o artista tem o direito, em algum momento, se desejar, de avaliar sua produção e explicitar leituras. Na verdade, o dever do artista é fazer sua obra. O circuito de arte baiano na década de 1970 me obrigou a ter uma reflexão crítica, a exemplo dos comentários abaixo: Construtivismo (1977) As páginas coladas, uma na outra, com uma única abertura central, cor preta, recortadas no centro em forma de quadrado (baixo relevo) com fundo branco, no meio do quadrado branco de uma das páginas, um cubo branco (alto relevo). A capa vermelha com duas linhas pretas que se cruzam (horizontal e vertical). Mondrian/Malevitch. Uma apropriação, uma síntese, uma crítica ao construtivismo? Um jogo fantasmático (1976) Um tabuleiro de xadrez com as peças substituídas arbitrariamente por outros elementos como: chave, anzol, prego, clip, anel... Será que este sujeito quer deixar o espectador indignado num universo de dúvidas? Está este jogo investigando o sistema da arte? A máquina que não vê (1977) Monumento à máquina fotográfica: caixa preta sobre tripé. Um sutil strip-tease do código fotográfico. Um riso e uma dúvida diante da existência do “real” fotografado. SEM TÍTULO, 2010 Técnica mista / Caixa de madeira, tinta acrílica e agulha Foto / Roberto de Souza
Com uma produção de aproximadamente quatro décadas, é possível perceber uma transformação do seu trabalho ao longo dos anos. Qual é a diferença conceitual de sua obra nos anos 1970 para atualmente? As mudanças são lentas em decorrência das transformações do pensamento. Entre a os anos de 1970 e a produção atual, existe um compromisso de uma linha de trabalho. Com o tempo, ficamos mais exigentes e mais livres para aceitar as transformações do mundo. Iniciei meu trabalho entre a literatura e as artes plásticas na década de 1970. Através da poesia concreta e do poema processo, cheguei ao concretismo e logo em seguida à arte conceitual. A partir de então, estabeleci uma trajetória de trabalho na qual me utilizo de vários suportes, como pintura, desenho, escultura, instalação e poesia visual e verbal, sem perder a coerência. Sua produção compreende desenhos, objetos, esculturas, gravuras, serigrafias, pinturas e textos. Há algum suporte e formato que o deixa mais à vontade para expressar-se artisticamente? Tenho realizado mais pinturas, mas não quer dizer que é o suporte que mais me deixa à vontade. A escultura e a instalação me atraem mais, gostaria de fazer trabalhos para dialogar com o espaço urbano, talvez pela minha formação de urbanista, mas não tive oportunidade. Em todos esses suportes, o que há de comum é uma opção estética pela síntese, pela leveza. Em 1980, sua exposição, O Sacrifício do Sentido, não inaugurou apenas sua primeira participação no MAM-BA, mas estabeleceu um marco por ser a primeira exposição individual de arte contemporânea de um baiano no museu. Como vê, hoje em dia, a valorização dos artistas locais nos espaços expositivos de Salvador? Nos anos 1970, as dificuldades eram maiores. Fui recusado em quase todos os salões por fazer uma opção pelo “contemporâneo”. A exposição do MAMBA, O Sacrifício do Sentido, não foi bem vista pela critica provinciana e pelo publico da época. Paguei caro por sair na frente. Hoje a coisa está inversa, a arte contemporânea está em todos os lugares, exige-se muito pouco do artista. SEM TÍTULO, 1997 Pintura / Acrílica s/tela ACERVO MAM-BA
Após a mostra de 1980, você voltou a expor no MAM-BA em 2000 e retorna agora em 2011. Existe alguma mudança na recepção do público diante da sua obra? O que espera dessa nova geração de visitantes, que provavelmente não teve acesso às suas exposições anteriores? O público hoje está mais informado e o trabalho da arte, com o passar do tempo, impõe-se no circuito de arte. Tive que me dedicar a outras atividades, como dar aulas. As ações educativas, como as desenvolvidas nas Oficinas do MAM, foram importantes para a formação e informação do público. Livro, chave, anzol, prego, clip, anel e outros objetos do cotidiano são utilizados em seu trabalho. Como usa o sentido do jogo e da regra em sua obra? Há intenção em seus trabalhos de fazer o público refletir e indagar-se sobre o universo da arte? A arte é um jogo, sem ganhador nem perdedor, com regras sendo improvisadas a cada instante. Em vários momentos, eu me aproprio da ideia do jogo. Acho que a arte é diversão, emoção, mas acima de tudo um dispositivo de acionar a reflexão. A emoção está sempre presente, mesmo que seja uma emoção contida, digamos, até recalcada. A arte é o sublimado do que foi reprimido. Mesmo depois de um processo de objetivação, não podemos negar as nossas referências. No construtivismo, buscava-se negar a ideia de arte pura e aproximar a expressão artística de uma produção com objetos e fatos do cotidiano. Como a forma, a cor e a ideia de construção se agregam para compor sua obra? Podemos estabelecer diálogos entre seu trabalho e os movimentos construtivistas modernos? No início era preto e branco, a cor foi chegando aos poucos, como um elemento lúdico, para quebrar com o cerebral herdado da arte conceitual. Existe um componente construtivo que direciona o meu trabalho e que pode ser relacionado com o de outros artistas contemporâneos. Meu trabalho dialoga com a tendência construtiva, como também com a arte conceitual e o minimalismo. Em um determinado momento da década de 1970, por exemplo, o meu interesse pelo neoconcretismo me levou a construir amizades com artistas como o Hélio Oiticica, um dos expoentes do movimento. Uma tarde de verão, 2011 Pintura / Acrílica s/tela Foto / Roberto de Souza
P ROG R AMAÇÃO EDU CATIVA PROGRAMA INTER.MEDIAÇÕES ciclo de conversas sobre arte Pensamos este ciclo a partir de reflexões teóricas e ações práticas, acontecendo com a participação de artistas, pesquisadores convidados e o próprio artista Almandrade. O público será também convidado a participar de oficinas – ações educativas que acontecerão no Laboratório Experimental Plástico Visual – Galeria I, orientadas pelos educadores do Núcleo de Arte e Educação do MAM-BA. Jardim para meditação, 1992 Técnica mista / Fósforos e elástico Foto / Roberto de Souza
Um convite, uma provocação A experiência estética em expansão: o olhar aliado ao campo das idéias. Não somente experienciar esteticamente a obra, mas também refletir sobre o que ela propõe. Um exercício do pensar que acontece conjuntamente a um exercício do olhar, do que é percebido. Desenhos, formas, cores, textos, objetos, o ambiente da galeria são utilizados pelo artista, para a construção e a apresentação de suas propostas artísticas. Como um jogo, que, questionando as regras já existentes, convida o espectador a construir suas próprias formas de negociação. Assim, lançamos mão deste universo que Almandrade nos oferece, para então dialogarmos com os visitantes. Nosso desejo é provocar uma ampliação das sensações e dos sentidos, para contextualizações e para uma visão crítica de onde nos situamos. Vivenciar formas de como podemos estabelecer diálogos com o universo das artes visuais na contemporaneidade. Roseli Amado
Coordenadora Núcleo de Arte educação – MAM-BA
artes visuais na bahia –1970 - 1980 convidada: Maria Celeste de Almeida Wanner dia: 21 de dezembro 2012 horário: 15h às 17h local: Cinema do MAM A artista plástica professora e pesquisadora Maria Celeste de Almeida Wanner fará uma abordagem sobre a produção em artes visuais nas décadas de 1970 e 1980, início das tendências contemporâneas, com o objetivo de situar a obra de Almandrade no contexto da história da arte.
encontro com o artista almandrade dia: 13 de janeiro 2012 horário: 15h às 17h local: Cinema do MAM O artista Almandrade conversará com o público sobre suas propostas artísticas e trajetória no universo das artes visuais.
formas compartilhadas
redes mágicas no mam
dia: 17 de janeiro de 2012 horário: 15h às 17h local: Cinema do MAM
dia: aos domingos faixa etária: a partir dos 4 anos de idade local: Pátio do MAM-BA horário: 15h às 18h
O artista visual e designer Marcelo Terça Nada! abordará possibilidades de construção e intervenção compartilhadas no espaço urbano, utilizando-se de formas e objetos do cotidiano. Inscrição: educativomam@gmail.com
oficinas oficina experimental de criação plástica dia: todas as quintas-feiras faixa etária: a partir dos 10 anos horário: 15h às 17h local: Laboratório Experimental Plástico Visual – Galeria I Os visitantes serão convidados a vivenciar os processos de criação plástica, utilizandose das formas gráficas do alfabeto, das formas visuais e dos objetos do cotidiano, tendo como fonte a obra de Almandrade.
jogos e brincadeiras
Ana Rachel Schmidt e arte educadores do Núcleo de Arte Educação do MAM-BA visitam os espaços expositivos do museu para posterior realização de ação poética, voltado ao público infanto-juvenil.
projeto zoom.in zoom.out O projeto Zoom.In Zoom.Out busca estreitar as relações entre o museu e a cidade, estabelecendo vínculos com o entorno e a região metropolitana. Uma equipe de educadores do MAM-BA vai até as escolas e instituições, para a realização de atividades de sensibilização estético-artísticas e de educação patrimonial. Posteriormente, os estudantes e seus professores realizarão uma visita ao MAM-BA, em visitas mediadas nos espaços expositivos e sítio arquitetônico do Solar do Unhão. agendamentos: visita da equipe de educadores do MAM-BA à instituição: terça-feira, das 9h às 11h30 visita da instituição ao MAM-BA: quinta-feira, das 14h às 16h telefone: 71 3117 6141 e-mail: educativomam@gmail.com
dia: todas as tardes, de terça a domingo faixa etária: a partir dos 8 anos de idade horário: 13h às 18h Local: Laboratório Experimental Sonoro Plástico Visual – Galeria I
visitas mediadas
Quebra-cabeças com obras dos artistas, montagem com cubos de madeira, caixasdesafio são algumas propostas para esta atividade.
dias: quartas e sextas-feiras horários: 14h e 16h
pinte no mam
Agendamentos de escolas, instituições e grupos para visitas mediadas à exposição.
dia: aos domingos faixa etária: todas as idades horário: 16h às 18h local: Pátio do MAM-BA
visitas espontâneas
O artista plástico Maninho proporciona às crianças e aos seus familiares lazer e diversão através da pintura livre no Museu de Arte Moderna da Bahia.
Os visitantes que desejarem orientações acerca da exposição ou sítio arquitetônico do Solar do Unhão podem se inscrever na loja do museu.
horário: 15h às 18h
BIO G R AFIA ALMAN DR AD E
almandrade
Antônio Luiz M. Andrade é artista plástico, arquiteto, escritor, mestre em desenho urbano, poeta e professor de teoria da arte nas Oficinas do MAMBA. No Brasil e no exterior, integrou exposições coletivas de poemas visuais, multimeios e projetos de instalações. Editou a revista “Semiótica” em 1974, a partir Grupo de Estudos de Linguagem da Bahia, do qual foi um dos criadores. Além de obras no Museu de Arte Moderna da Bahia, possui seu trabalho em acervos particulares e públicos, como a Pinacoteca Municipal de São Paulo. Já realizou cerca de vinte exposições individuais nas cidades de Salvador, Recife, Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo, além de ter escrito em jornais e revistas especializados sobre arte, arquitetura e urbanismo. Entre seus trabalhos, podemos contar ainda a publicação dos livros: “O sacrifício do sentido”, “Obscuridades do riso”, “Poemas, Suor noturno” e “Arquitetura de algodão”. Almandrade foi premiado no Museu de Arte Moderna da Bahia, em 1981-82, recebeu o Prêmio Fundarte no XXXIX Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, em 1986, e o prêmio Copene de Cultura e Arte, 1987.
aLMaNDRADE
UMOLHARDOARTISTASOBRESEUTRABALHO ORGANIZAÇÃO
PRODUÇÃO
MUSEU DE ARTE MODERNA DA BAHIA
CARMEN PALUMBO
CURADORIA
COORDENAÇÃO NÚCLEO DE MONTAGEM
ALMANDRADE
DAIANE OLIVEIRA
MAM-BA DIREÇÃO STELLA CARROZZO
ASSESSORIA TÉCNICA LUCIANA MONIZ
ASSISTENTE DE DIREÇÃO LIANE BRÜCK HECKERT
COORDENAÇÃO NÚCLEO DE MUSEOLOGIA SANDRA REGINA JESUS
ACOMPANHAMENTO MUSEOLÓGICO Rogério Sousa
COORDENAÇÃO NÚCLEO ARTE E EDUCAÇÃO ROSELI AMADO
PRODUÇÃO DE MONTAGEM LIA CUNHA
EQUIPE DE MONTAGEM AGNALDO SANTOS JAIRO MORAIS MARLON SANTANA
COORDENAÇÃO NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO THIAGO FALCÃO | ANA RODRIGUES
DESIGNER DINHA FERRERO
DESIGNER ASSISTENTE ANGELO SERRAVALLE
PLANEJAMENTO DE MÍDIAS ONLINE ALLYSSON VIANA
COORDENAÇÃO NÚCLEO ADMINISTRATIVO DÉRCIO SANTANA
COORDENAÇÃO NÚCLEO DE PRODUÇÃO
AGRADECIMENTOS
CAROLINA CÂMARA
STELLA CARROZZO E EQUIPE DO MAM S/Título, 2001 Técnica mista / Tinta acrílica e madeira Foto / Roberto de Souza
MUSEU DE ARTE MODERNA DA BAHIA DIREÇÃO Stella Carrozzo ASSESSORA TÉCNICA Luciana Moniz ASSISTENTE DE DIREÇÃO Liane Brück Heckert Núcleo de Museologia
Coordenação Sandra Regina Jesus Museólogos Rogério de Sousa | Janaína Ilara Estagiária Cremilda Sampaio Restauro Maria Lúcia Lyrio | Alberto Ribeiro | Walfredo Neto Supervisão de Guardas de Acervo Diego da Silva | Emile Ribeiro | Luiz Henrique Oliveira Guardas de Acervo Derilene Pinho | Diogo Vasconcelos | Fábio Messias | Gilson Assis | Jackson Queiroz | José Mario de Jesus | Luiz Augusto Silva | Paulo Victor Machado | Robson José de Jesus | Sílvio Sérgio Silva | Tamires Carvalho
Governo do Estado da Bahia
Jaques Wagner Secretaria de Cultura do Estado da Bahia
Albino Rubim
Núcleo de Arte E Educação
Núcleo de PRODUÇÃO E PROJETOS
Coordenação Carolina Câmara Desenvolvimento de Projetos Cristiane Delecrode | Carolina Almeida Produção Executiva Marcela da Costa Produtora Cultural Clara Trigo Produção Carmen Palumbo | Noemi Fonseca | Paulo Tosta | Wilkens de Santos Núcleo de Comunicação
Coordenação Thiago Falcão | Ana Rodrigues Planejamento de Mídias Online Allysson Viana Assistente de Design Angelo Serravalle Assistente Fábio Vasquez Estagiário de Comunicação Luiz Oliveira Estagiário de Design Gustavo Pontas Núcleo de Montagem
Coordenação Daiane Oliveira Produção de Montagem Lia Cunha Montadores Agnaldo Santos | Jairo Morais | Marlon Santana Marcenaria Marcos Antônio da Silva | José Humberto da Silva Núcleo Administrativo
Coordenação Dércio Santana Moreira Recepção Antonieta Pontes Secretárias Cristiane Moreira | Sandra Cristina Moura | Valdete Moreira Silva Loja Aldemiro Brandão | Nadiene Lopes Assistentes Administrativos Alexsandro Muniz | Carlos Costa | Edmundo Galdino | Fernando Nascimento Lopes | Júlio Cesar Santos Almoxarifado Antônio Mascarenhas | Jocimar Lopes Supervisores de Manutenção Ramon Maciel | Sergio Sena Pereira Pintores Antonio Jorge Ferreira | Ademir Ferreira dos Santos | Cid Eduardo Ferreira Eletricistas Jorge Bispo dos Santos | José de Assis Alecrim Jardineiro Claudio Pinheiro de Almeida Pedreiros Francisco Vitório | José Inácio Santos Copa Ângela Maria Pereira Limpeza Antonio Lourenço de Jesus | Emanuel Rubens Oliveira | Isidro da Silva Cruz | Jean Lobo dos Santos | Jorge Luiz Mendes | Jussara Reis de Souza | Raimundo José | Reinaldo Quirino | Sueli Conceição dos Santos | Vera Lúcia Ferreira
Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia - IPAC
Frederico Mendonça Diretoria de Museus
Maria Célia Teixeira Moura Santos S/ título, 1997 Escultura / Tinta acrílica e madeira ACERVO / MAM-BA
Coordenação Roseli Amado Produção do Educativo Nara Pino Assistente de Produção Gil Cleber Moreira Assistentes Eliane Silveira Garcia | Leila Regina dos Santos | Estagiária Tássia Mirela Correia Gomes Supervisão de Ações Sociais Adriana Araújo Supervisão das Oficinas Lica Moniz de Aragão Produção das Oficinas Eduardo Santana Assistentes das Oficinas Ana Cláudia Muniz | Antonio Bento | Antonio Cruz | José da Hora | Raimundo Bento | Sebastião Ferreira | Valter Lopes Costa Professores Barbara Suzarte | Maria Betânia Vargas | Evandro Sybine | Florival Oliveira | Hilda Salomão | Renato Fonseca | Marlice Almeida Supervisão de Mediação Cultural Janaína Chavier Mediadores Culturais Daniel Almeida Costa | Ednaldo Gonçalves Junior | Juan Noreña | Luciana Pinheiro | Maju Fiso | Roseli Costa Rocha Assistente de Mediação Jean Pedro| Biblioteca Vera Bezerra
Abertura
16.12.2011 sexta-feira 17h Visitação
17.12.2011 a 12.02.2012 terça a domingo 13h às 19h sábados 13h às 21h Galeria 3
Museu De Arte Moderna Da Bahia
Av.Contorno, s/n Solar do Unhão, Salvador - Bahia - Brasil - 40060-060 www.mam.ba.gov.br mam@mam.ba.gov.br 55 71 3117 6139 | 6043
PRODUÇÃO
REALIZAÇÃO