EDITORIAL
SUMÁRIO
FOLHA DIOCESANA EDIÇÃO 300 | JULHO 2022
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VOZ DO PASTOR VIDA PRESBITERAL HOMENAGEM - JOSÉ IRAN BÍBLIA
Trezentas Edições a serviço da
Comunicação na Igreja e da Igreja
FAMÍLIA DIREITO E FAMÍLIA FALANDO DA VIDA
8 300 EDIÇÕES 9 SEMANA DE FORMAÇÃO 10 ORDENAÇÃO DIACONAL 11 ACONTECEU 12 MENSAGEM PELA PAZ 13 84ª ASSEMBLEIA DOS
BISPOS - REGIONAL SUL 1
14 ACONTECEU 15 CALENDÁRIO - JULHO 16 VAI ACONTECER
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eitores e leitoras, a edição deste mês é comemorativa, mesmo tendo como capa a importante Semana Diocesana de Formação com o tema principal a família cristã, pois com a graça de Deus e disponibilidade de inúmeros bispos, sacerdotes, religiosas, religiosos, leigos e leigas chegamos ao número de trezentas edições com o título Folha Diocesana. Um veículo de comunicação mensal e impresso em trinta mil exemplares, distribuído em toda a cidade de Guarulhos e que registra a ação evangelizadora da Igreja particular da Diocese de Guarulhos ao longo destes mais de quarenta anos de história, recentemente celebrado com júbilo. O principal objetivo das edições é tornar visível a unidade na diversidade da Igreja em torno dos diversos assuntos como Sagrada Escritura; Liturgia; Doutrina Social; Magistério; planejamento pastoral e aplicação dos métodos e projetos diocesanos nas comunidades; bem como outros assuntos, relacionados as diversas realidades como política, ecologia, guerra, tecnologia,
A Esperança não
EXPEDIENTE Jornalista Responsável PE. MARCOS V. CLEMENTINO MTB 82732 Orientação Pastoral PE. MARCELO DIAS SOARES Editoração Eletrônica DENIS SAVIANI FILGUEIRAS Tiragem: 25.000 Gráfica: MAR-MAR CÚRIA DIOCESANA DE GUARULHOS Av. Gilberto Dini, 519 - Bom Clima, Guarulhos - 07122-210 11 2408-0403 www.diocesedeguarulhos.org.br
folhadiocesana@diocesedeguarulhos.org.br
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Folha Diocesana de Guarulhos
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Decepciona (Rm 5,1-5)
mados diocesanos iniciamos o segundo semestre movidos pela esperança no Senhor, que infunde em nós o seu Epírito e nos enche de alegria e fé. No dia 1 de julho o nosso Bispo Dom Edmilson se reuniu com o Conselho Diocesano de Pastoral e estiveram presentes padres e diáconos assessores, leigos e leigas coordenadores de pastoroais, movimentos, organismos e comunidades de vida. Uma reunião muito produtiva em que o Bispo consultou o Conselho sobre os desdobramentos da XI Assembleia Diocesana de Pastoral e outros assuntos importantes para vivencia dos trabalhos pastorais diocesanos. O enfoque pastoral que coloco este mês; são as festas juninas já realizadas e as julinas que se realizarão neste mês. É bonito e gratificante ver o povo de Deus se organizado e trabalhando nestas festa, como também nos alegra muito ver a resposta de todo povo enchendo de alegria os festejos e assim colaborando em suas paróquias. Quero também destacar a Semana Diocesana de Formação que será no final do mês, nas cinco
saúde, espiritualidade, etc. Um veículo de custo significativo e assumido por todo o povo de Deus das comunidades através do dízimo e ofertas, por este motivo, não requer venda de espaços publicitários, favorecendo usar todo o espaço com notícias de evangelização. Devido a importância do conteúdo e sustento da Folha Diocesana, é que Dom Edmilson Amador Caetano, ressalta constantemente o dever de todos receberem, valorizarem e compartilharem cada edição, nos dias de hoje, sobretudo, também fora dos muros da Igreja e das redes tecnológicas, ressaltando o convite do Papa Francisco de “gastar a sola dos sapatos”, indo ao encontro do outro e levando a Boa Nova do Reino de Deus. Enfim, celebrar as trezentas edições, alegra os corações dos que acreditam na Igreja como unidade na diversidade, como afirma São Paulo aos Romanos: “Como num só corpo, temos muitos membros, cada qual com uma função diferente, assim nós, embora muitos, somos em Cristo um só corpo e, cada um de nós, membros uns dos outros.” Agradeço a Deus, aos bispos, aos meus antecessores de direção editorial e a coordenação diocesana de pastoral atual, por me permitirem fazer parte desta linda história. Peço a Virgem da Comunicação, que interceda por todos que ainda virão, para que com novas ideias possam continuar servindo a Igreja através de todas as formas e meios de comunicação, de modo especial a Folha Diocesana.
Pe. Marcos Vinícius Clementino Jornalista e Diretor Geral
ENFOQUE PASTORAL
Foranias. Neste ano retornando ao presencial, e o tema deste ano é: “Família, lugar da palavra, da oração e do partir do pão.” Esta semana faz parte da celebração do Ano da Família Diocesano e teremos até o fim do ano outras atividades. Quero redender graças ao Senhor por todos os trabalhos de envagelização realizados em nossa Diocese. Pricipalmente pela Folha Diocesana que chega hoje a sua edição de númeto Trezentos. Agradecemos a todos os calaboradores que ao longos dos anos vêm com seus textos enriquecendo este lindo trabalho. Recentemente por conta da pandemia o jornal estava sendo apenas Online, mas este ano voltou a ser impressa. Nossa gratidão especial a toda equipe de edição e revisão. Bendito seja Deus! Roguemos a Virgem Maria, que inspire nosso “Sim” a Deus no serviço de evangelização e nossos diversos trabalhos pastorais. E rezemos pelos sacerdotes de nossa Diocese que irão neste mês fazer o seu retiro anual. Que Nossa Senhora, Mãe do sacerdote, guarde todos sob sua proteção
Pe. Marcelo Dias Soares
Coordenador Diocesano de Pastoral
VOZ DO PASTOR
AGENDA DO BISPO JULHO 2022 01
09h – Atendimento Cúria
01
20h – Conselho Diocesano de Pastoral – CDP
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08h – Missa Assembleia Estadual da RCC – CDP
03
09h – Missa paróquia São Pedro
03
11h15 – Missa Catedral
03
17h – Missa no retiro das Irmãs da Caridade de Ottawa
04
09h – Reunião da Presidência do Regional Sul 1 CNBB - São Paulo
04 a 08 Retiro do Clero em Atibaia 09
17h – Missa Diocesana da Pastoral do Dízimo - Santo Antonio – Parque
10
08h às 16h – Encontro diocesano das Novas Comunidades – CDP
11
18h – Missa na abertura do Encontro Nacional da OSIB – Catedral
13
14h30 – Atendimento Cúria
15
09h30 – Atendimento Cúria
16
07h30 – Missa paróquia N. S. Fátima Formação ECC Regional
16
14h40 – Palestra ECC Paróquia São José
16
17h – Crisma Normandia
17
08h às 12h – Ministério da Pregação RCC
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10h30 – Missa no encerramento do RENASEM – Nazaré Paulista
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II Jornada Mundial dos Avós e Pessoas Idosas
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11h15 – Missa Catedral
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16h – Encontro Vocacional – Lavras
25 a 28 Semana Diocesana de Formação 27
09h30 - Economato
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14h30 – Atendimento Cúria
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15h – Missa Encontro Novas Comunidades da Província – Diocese de São Miguel
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19h – Missa Paróquia N. Sra. Fátima Tranquilidade – 50 anos de paróquia
Política e o
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Dever do Cristão
stamos próximos à homologação e oficialização das candidaturas para as eleições 2022. Discussões, opiniões já estão circulando há certo tempo. Nesta minha palavra deste mês quero de maneira bem simples dar alguns “conselhos”, que julgo importantes para que possamos viver uma festa da democracia e, ao mesmo tempo, utilizar aquilo que é bem peculiar ao cristão: o discernimento. 1. Não é correto dizer que a Igreja não faz política e que não faz política partidária. a) Sendo a política uma forma sublime de amor, a Igreja não pode estar distante da política. Faz parte da dimensão socio transformadora do Evangelho zelar pela dignidade da pessoa humana em todas as dimensões. Isso não significa a defesa de um partido político, mesmo quando, em pronunciamentos oficiais, critica-se ou elogia-se esta ou aquela ação de um partido. b) A Igreja faz, sim, política partidária. Ao clero é proibido fazer política partidária. Um padre ou um bispo não pode nem mesmo inscrever-se num partido. Não faz parte da missão dos pastores da Igreja. Aos leigos e leigas – QUE TAMBÉM SÃO IGREJA – cabe, sim, a missão e até mesmo o dever de fazerem política partidária, bem como, candidataremse a cargos eletivos através de um partido, caso se sintam chamados a viverem este serviço. Evidentemente, tudo deve ser feito dentro de um discernimento verdadeiramente cristão. Cabe também aos leigos promoverem espaços de diálogo e busca de comunhão no mundo político e político-partidário. Não se trata
de promover batalha de ódio e desrespeito. Importante também é a participação dos leigos nos Conselhos paritários em todas as esferas, bem como a militância por maior atuação das políticas públicas. 2. Nosso Salvador é Jesus Cristo: Ele, o único sem pecado, e que nos redimiu pelo sangue derramado na Cruz. Nenhum candidato, nenhuma candidata pode arvorar-se em se apresentar como salvador ou salvadora. Muito menos apresentar-se como impecável. Não procuremos impecáveis, pois não encontraremos. Temos, sim, que discernir entre candidatos e partidos que apresentem propostas (não promessas) e projetos (não compra de votos) que expressem maiormente aqueles valores que tornam presentes os valores do Reino. Aqui precisa o discernimento. Nem todos os candidatos e partidos apresentam valores totalmente evangélicos. Isso não é motivo para votar em branco ou nulo. Temos que escolher candidatos ou partidos que mais abram perspectivas de diálogo, ainda que proponham valores que não condizem com nossa fé. Já disse: Nosso Salvador é Jesus Cristo, não precisamos de outro ou outra. 3. Atualmente as “fake News” – notícias falsas – espalhadas nos mais variados meios de comunicação e compartilhadas indistintamente, têm feito muito mal à democracia. São fontes de ódio, vingança e até mesmo de atentados contra a vida. Antes de compartilhar, procure saber se a notícia é verdadeira e clara. Procure os caminhos corretos para identificar se uma notícia é verdadeira ou falsa. Na dúvida, não compartilhe. 4. Caso não esteja em um momento de reflexão à luz da Palavra de Deus na comunidade, não entre em discussão sobre candidatos, partidos e propostas políticas. Procuremos sempre conservar a unidade pelo vínculo da paz, o que não quer dizer sinceridade e verdade; quer dizer fraternidade. Vivamos o ser irmãos. “Fratelli Tutti”. O mesmo “conselho” vale para o ambiente familiar. Cuidado para que os grupos de família nas redes sociais não se tornem “campo de batalha”, como nas eleições de 2018, Espero poder dar mais “conselhos” no próximo mês. Paz e bem a todos!
Dom Edmilson A. Caetano, O. Cist.
Bispo Diocesano de Guarulhos
Folha Diocesana de Guarulhos
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VIDA PRESBITERAL
III - A Filosofia no tempo de
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ando continuidade ao itinerário sobre a vocação e a formação sacerdotal, chegamos ao estudo da filosofia. Geralmente, ao chegar à filosofia, o candidato já passou por uma série de discernimentos, trabalhos, crises e confirmações de que a resposta à vocação vai lhe custar nada mais do que a vida. Sim, ao candidato não se negue a conhecer a verdade. Ele será um homem hóstia. Sua vocação se realizará em plenitude quando ele fizer de sua vida um grande sacrifício. Por isso a vocação ao sacerdócio tanto escandaliza o mundo moderno. Do propedêutico, período de um ano, (tratado na matéria passada) ao primeiro ano de filosofia, o candidato escreve seu discernimento por meio de uma carta, dirigida ao bispo diocesano, pedindo o ingresso nos estudos filosóficos. Este estudo levará, em geral, três anos. Muitas pessoas, até hoje, nos questionam sobre a necessidade do estudo da filosofia para sacerdotes. Recorramos ao magistério eclesiástico. São João Paulo, na Fides et Ratio diz que: “Fé e Razão são duas asas pelas quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade”. O sacerdote, como amante da verdade, jamais se contentará em conhecer as coisas pelo ouvir dizer ou pelas impressões apresentadas pelos outros. Serve para nós o dito por São Tomás: “a filosofia busca a natureza das coisas mesmas e não do que as pessoas acham”. Em seu período de estudos filosóficos, o candidato se deparará com os grandes questionamentos e se debruçará sobre a verdade. Aprenderá a construir raciocínios lógicos obtendo conhecimento sólido que lhe permitirá dialogar também
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JOSÉ IRAN DE SOUZA BEZERRA *24/04/1981 + 02/06/2022
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Formação Sacerdotal
com o mundo intelectual. “É preciso dar razões da fé”, os dramas humanos e a mística da religião se dão as mãos. Mesmo a fé se expressando misticamente, ela carece de conceitos humanos para serem demonstrados. A razão é, pois, instrumento no conhecimento e na apresentação dos conceitos. Mesmo que insuficientes, os conceitos nos ajudam a dar um passo. Quais são os maiores dramas da humanidade? Quais foram até hoje os maiores dramas? Como o sacerdote é o hábil médico das almas, nenhum drama pode lhe ser desconhecido. No emaranhado da vida, o sacerdote apresenta o Cristo, A ÚNICA VERDADE. Se a filosofia se empenha na busca da Verdade e da Felicidade, não pode se deparar senão com Cristo. Por isso, temos dentro da filosofia os grandes pensadores que são também santos: Santo Agostinho, Santo Anselmo, Santo Alberto Magno, São João Paulo II, Santa Teresa Benedita da Cruz, Bem-aventurado Duns Scotus. Imagine a fé não se preocupar com as questões que inquietam o homem? A Revelação, nossa maior riqueza, apresenta um Deus que não somente olhou as inquietações do homem, mas as assumiu. Sim, o sacerdote que prega o Verbo Encarnado, manifesta que a razão humana pode sim se aproximar do mistério e dizer palavras sobre O Mesmo. Olhemos para os nossos seminários e rezemos para que ali sejam formados santos homens, envolvidos com os anseios e dramas do homem assumidos por Cristo. Colaboremos com o nosso seminário. A faculdade de filosofia, assim como todo o estudo dos nossos seminaristas, é custeada pela divina providência que passa pelas suas santas mãos. É amigo do seminário? Não? Se torne um amigo do Seminário, contribua e reze pelas vocações. Conheci uma senhora que contribuía e rezava. Ela dizia: “padre eu rezo pelos seminaristas principalmente por aqueles que não têm vocação, para que Deus os tire logo de lá”. Rezemos pelo discernimento de todos eles, para que possam descobrir e fazer a vontade de Deus! Pe. Cristiano Sousa
Representante dos Presbiteros
Um Coração em Deus!
VOCAÇÃO E SEMINÁRIO
uão difícil colocar em palavras um momento tão triste, tão difícil como o que vivemos. José Iran, como ser humano era possuidor de falhas, mas chegou a um nível singular de confiança e esperança em Deus que a cada dia mais próximo de Deus se fazia. Sempre trazendo a marca da simplicidade, cortesia e acolhimento. Ele era um homem doce, leve, engraçado e firme. Escrevia uma história forte, contava sua história com leveza, não se atinha a fazer dos problemas mais fortes do que ele, tão pouco maiores do que ele. Hoje nos resta saudade e o compromisso de rezarmos por ele. Ele preferia servir do que ser servido. Muito capaz de colocar o outro à sua frente. Poderíamos dizer ainda muita coisa, dada a sua grandeza. Para ele o céu e a nós a convicção que estaremos sempre unidos na oração. Podemos agora afirmar que está feliz: a enfermidade, as dores, a angústia passaram e agora um servidor se torna bem próximo de Deus. Foi levado a ser missionário no céu, certo que está intercedendo por cada um de nós (amigos, familiares, padres, seminaristas). Pe. Francisco Veloso Jr. Deus o abençoe!
Reitor do Seminário Diocesano
Folha Diocesana de Guarulhos
BÍBLIA
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No Deserto: Os desvios da Fé
esumindo Ex 3 – 15, aprendemos que: - o povo hebreu era escravo no Egito; - o povo clamou, Deus o ouviu e viu o sofrimento do povo; - Deus libertou, entre muitos prodígios (pragas), o povo hebreu das garras do Faraó. Porém, já no começo e ao logo da travessia pelo deserto, o povo hebreu cometeu desvios na sua caminhada de fé. A dúvida, a rebeldia e a revolta prevaleceram, muitas vezes, na caminhada, nas escolhas e nas atitudes: - junto a Mara, murmuraram contra Deus e Este os pôs à prova (Ex 15, 22 – 27) com as águas amargas; - reclamaram de fome e Deus lhes providenciou o MANÁ e as codornizes (veja Ex 16, 1 – 35 e Nm 11, 31 – 35); - mais uma vez o povo sentiu sede, reclamou e Deus fez brotar a água da rocha (Ex 17, 8 – 16); - em Cibrot-ataava o povo se queixou (Nm 11, 4 – 9), Moisés intercedeu (Nm 11, 10 – 15) e Deus agiu em favor do seu povo (Nm 11, 16 – 23); - até Maria e Aarão se rebelaram contra Moisés e enfrentaram as consequências (Nm 12, 1 – 10). Tanto Moisés (Nm 14, 1 – 38) como Aarão (Nm 17, 6 – 26) intercediam pelo povo livrando-o do castigo quando o povo se rebelava. Entretanto, certas atitudes do povo hebreu trouxeram consequências terríveis: - o bezerro de ouro (Ex 32): o papel de Aarão foi reprovado, muitos
adoradores do bezerro de ouro foram exterminados e Moisés chegou a quebrar as tábuas da Lei de Deus, tamanha foi sua fúria diante da idolatria do povo; - a rebelião de Coré, Datã e Abiram (Nm 16, 1 – 35) trouxe terrível consequência aos envolvidos; - junto às aguas de Meriba (Nm 20, 1 – 11) o povo tentou a Deus e até Moisés e Aaarão sofreram as consequências (Nm 20, 12 – 13); - a serpente de bronze (Nm 21, 4 – 9): neste episódio o povo blasfemou mesmo contra Deus, com nojo do MANÁ; o castigo foi terrível e Deus acabou perdoando, graças a intercessão de Moisés, mais uma vez; Além dos desvios na sua caminhada rumo a terra prometida, o povo de Deus também enfrentou obstáculos muito difíceis: - no combate contra Amalec Deus interveio dando vitória ao povo hebreu (Ex 17, 8 – 16); - quando Edom recusou passagem em seu território para o povo hebreu acessar a terra de Canaã (Nm 20, 14 – 21); - quando o rei de Moab chegou a contratar o profeta Balaão para amaldiçoar o povo hebreu (Nm 22, 1 – 24, 25), Deus interveio, obrigando Balaão a abençoar o povo hebreu; - os madianitas, de Madiã, também combateram contra o povo de Deus (Nm 31, 1 – 24). Vendo os desvios e obstáculos da fé do antigo povo de Deus, enxergamos também os desvios e obstáculos de nossa fé nos dias de hoje: os pecados e as tribulações que enfrentamos. Há situações da vida que infelizmente nos levam a sermos infiéis, rebeldes e revoltados em relação a Deus, desde as mais mínimas necessidades até às mais fúteis vaidades humanas. Hoje a idolatria, expressão maior de nossa vaidade humana, atrai para muitos a ilusão da infelicidade, porque negamos a Deus quando o trocamos por coisas ou quando nos colocamos contra seus planos. O combate da fé exige oração e muito empenho para não cedermos ao inimigo, o demônio. É preciso realmente se aliar a Deus numa verdadeira Aliança de amor, selada no Sangue de Cristo, Filho de Deus, a fim de obtermos vitória em nossos empreendimentos da fé. O mesmo Deus que nos liberta de toda espécie de escravidão é o mesmo Senhor que nos conduz, nos sustenta e nos corrige na caminhada rumo à pátria definitiva. Agradeçamos ao Senhor pelos 300 números de nossa Folha Diocesana, que sempre foi expressão de uma caminhada da nossa Igreja particular de Guarulhos e que contemplou nossas vitórias e nossas dificuldades ao longo de vários anos de vida pastoral.
Pe. Éder Aparecido Monteiro
Vigário Paroquial - Paróquia Sta. Cruz Pres. Dutra
Decreto MDG 334 - 19/06/2022
DECRETO DE CRIAÇÃO DA ÁREA PASTORAL SÃO JOSÉ - Jardim Centenário
No exercício de nosso múnus epsicopal, após ouvir o parecer do pároco da paróquia SANTO ANTÔNIO - PIMENTAS, tendo consultado o Colégio de Consultores e o Conselho dos Presbíteros, em vista do bem espiritual do Povo de Deus, CRIAMOS A ÁREA PASTORAL “SÃO JOSÉ” - JARDIM CENTENÁRIO, que copreenderá: a Comunidade São José, Igreja matriz da área pastoral; Comunidade Nossa Senhora de Guadalupe; Comunidade Santo Afonso Maria de Ligório; e pelos seguintes setores: Santa Luzia e setor São Francisco de Assis. Estão contidos na Nova Área Pastoral os seguintes bairros: Jd. Santo Afonso, Jd. Brasil, Jd. Bela Vista, Jd. São Gabriel, Jd. Centenário e Jd. Vermelhão, respeitadas todas as divisas já estabelecidas com outras Paróquias. A Área “SÃO JOSÉ” terá autonomia pastoral e será conduzida por um presbítero nomeado para a função; todavia os registros dos sacramentos, bem como a contabilidade dependerão da Paróquia SANTO ANTÔNIO, assim aos cuidados do Pároco de referida Paróquia. Este ato seja lido aos fiéis e transcrito no livro do tompo da paróquia SANTO ANTÔNIO Dado e passado nesta Cúria Diocesana de Guarulhos, aos dezenove dias do mês de junho do ano do Senhor de dois mil e vinte e dois, nono do nosso Dom Edmilson A. Caetano, O. Cist. episcopado. Bispo Diocesano de Guarulhos
Folha Diocesana de Guarulhos
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FAMÍLIA Mensagem às
Famílias Brasileiras
No envio das Famílias, Papa convida a
Tornarem-se “Missionários nos Caminhos do Mundo”
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oi concluído, no dia 26 de junho, o Ano Família Amoris Laetitia, convocado pelo Papa Francisco para celebrar os cinco anos da exortação apostólica sobre o amor na família. Um dia antes, a missa celebrada na Praça São Pedro, com a presença do pontífice, marcou o encerramento da programação em Roma do X Encontro Mundial das Famílias, iniciado no dia 22 de junho. No envio das famílias, Francisco convidou a tornarem-se “missionários nos caminhos do mundo”.
“Anunciem com alegria a beleza de ser família! Anunciem às crianças e aos jovens a graça do matrimônio cristão. Deem esperança a quem não a tem. Ajam como se tudo dependesse de vocês, sabendo que tudo deve ser confiado a Deus”. A missa foi presidida pelo prefeito do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, cardeal Kevin Farrell. O Papa fez a homilia e destacou que “a família é o lugar do encontro, da partilha, da saída de si mesmo para acolher o outro e estar junto dele. É o primeiro lugar onde se aprende a amar”. Ao final da celebração, o cardeal Farrel recordou o encerramento do Ano Família Amoris Laetitia, convocado pelo Papa ao final de 2020, e realizado entre março de 2021 e este domingo, 26 de junho: “Um ano que deu novo impulso à pastoral familiar nas dioceses de todo o mundo: em todos os lugares, Santo Padre, bispos, sacerdotes e leigos trabalharam com entusiasmo e dedicação para escutar as necessidades concretas das famílias e rever metodologias e conteúdos do trabalho pastoral. Há agora uma necessidade urgente de um compromisso renovado, no qual pastores e famílias bem formados saibam trabalhar juntos para serem mais eficazes na tarefa de acompanhar crianças, jovens, cônjuges e famílias inteiras nos desafios morais e espirituais das sociedades de hoje. Servem corresponsabilidade e uma concreta e efetiva comunhão eclesial”. Cardeal Kevin Farrel Prefeito do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida Fonte: CNBB, 27 de Junho de 2022
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Folha Diocesana de Guarulhos
Com o novo formato do evento proposto pelo Papa, com atividades em Roma e em todas as dioceses do mundo, o X Encontro Mundial das Famílias também teve a proposta de que os bispos escrevessem às famílias de suas respectivas dioceses. Aqui no Brasil, os bispos destacaram o amor em família como vocação e caminho de santidade. Confira trechos de duas das cartas divulgadas ao povo brasileiro:
Na arquidiocese de Belo Horizonte (MG), dom Walmor Oliveira de Azevedo, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), ressaltou que a família é “a escola primeira e guardiã de inigualáveis experiências na aprendizagem do amor, onde todos são, ao mesmo tempo, aprendizes e responsáveis pela missionária tarefa de ensinar: aprende-se ensinando, ensina-se aprendendo”. “Unidos ao Papa Francisco, em oração, dediquemos sempre e cada vez mais às famílias, pilares para a edificação de uma sociedade mais fraterna, no horizonte da amizade social e da solidariedade universal”, motivou dom Walmor. O bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, dom Ricardo Hoepers, também escrevem uma carta, na qual destaca que do amor familiar “brotam todas as vocações e todas as vocações se santificam por meio da Família”. “Desejo que toda família, Igreja Doméstica, cresça na fé e na vida da comunidade, onde está a família eclesial, e em comunhão, participação e missão, possa evangelizar um mundo que vive a orfandade espiritual. Sejamos famílias ampliadas para acolher os sem família, os abandonados, os sem esperança, os excluídos, os fragilizados, os que perderam o sentido da vida, os que não sabem o rumo a seguir”, disse dom Ricardo Hoepers.
DIREITO E FAMÍLIA CRISTÃ
Jornada pela Vida:
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Entre Avanços e Retrocessos
Igreja Católica no Brasil, por meio da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB lamentou, no último dia 24, a morte do bebê da menina de Santa Catarina. “Mais uma vez, infelizmente, veio à tona, outro caso dramático de uma criança que estava gestando um bebê com a idade gestacional de 29 semanas”, diz a nota da CNBB assinada por dom Ricardo Hoepers, bispo de Rio Grande (RS), que reitera a posição da Igreja “em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural”, e ainda, “condena, assim, todas e quaisquer iniciativas que pretendam justificar e impor o aborto no Brasil”. Na nossa coluna da última edição - Junho 2022 - expusemos um breve histórico do julgamento do caso Roe vs. Wade, pela Suprema Corte Americana, que, em 1973, autorizou o aborto naquele país e foi utilizado como precedente em países ao redor do mundo inteiro. Na ocasião, esclarecemos como a gestante apelidada de Roe foi instrumentalizada pelos movimentos feministas que, com mentiras, tinham o exclusivo objetivo de aprovar o aborto naquele país. Ela, na verdade, jamais se submeteu a um aborto; aliás, sequer tinha sido estuprada, como à época narrado, e toda ajuda que efetivamente precisava, foi-lhe negada. Tentou trazer a verdade a tona: foi silenciada. Convido a você, querido leitor, que não leu o referido artigo, a acessá-lo no site da nossa Diocese. A semelhança nos métodos adotados pelos promotores da “cultura da morte”, que, ao fim, revelam seus objetivos, é impressionante. No recente caso de Santa Catarina, tratou-se de uma criança de 11 (onze) anos de idade que havia engravidado de outra criança de 13 (treze) anos de idade, e que no sétimo mês de gestação, foi submetida ao procedimento de expulsão do feto, que segundo fontes não oficiais, fora realizada através de aplicação de cloreto de potássio no coração do feto, ocasionando a sua morte
brutal. Ora, com mais de 29ª semana, o nascimento do bebê seria plenamente viável e, diante do impreterível trabalho de parto ou cirurgia cesariana para a remoção da criança, a prática mostra o que a ideologia esconde: a realização do aborto trará sofrimentos e riscos físicos e psicológicos à jovem mãe. Nesse contexto, o que presenciamos no Brasil foram lamentáveis esforços da mídia comprometida com a promoção da morte, sobretudo com o objetivo de, utilizando-se do caso desta menina, criar precedentes para abortamento de crianças após a 20ª semana de gestação, limite esse previsto na Norma Técnica do Ministério da Saúde, em vigor desde 2012. Por outro lado, houve importantes avanços em favor da vida: como previmos na última edição da Folha Diocesana, a Suprema Corte dos EUA revogou, também no último dia 24, o precedente Roe versus Wade sendo que, a partir de agora, caberá a cada estado norte-americano legislar sobre o aborto. Segundo a Corte: “A decisão Roe vs. Wade foi clamorosamente errada desde o início. Seu fundamento foi excepcionalmente fraco e a decisão teve consequências danosas”. A proibição ao aborto é de fato expressão de direito natural e encontra positivação no ordenamento jurídico - em nível infraconstitucional e constitucional. A Santa Igreja afirma, desde o século I, a malícia moral de todo o aborto provocado. E esta doutrina não mudou. O aborto direto, isto é, querido como fim ou como meio, é gravemente contrário à lei moral: “Não matarás o embrião por meio do aborto, nem farás que morra o recém-nascido” nos diz o Primeiro Catecismo da Igreja, (Didaké 2, 2). Agradecemos à nossa Mãe, a Igreja, pela sua fidelidade à imutável doutrina e tradição católica que defende e valoriza a vida humana desde a concepção até a sua morte natural, e a veículos de comunicação católicos, como a nossa querida Folha Diocesana, que, na maturidade de sua 300ª edição e sob a responsabilidade jornalística do estimável Padre Marcos Vinícius, consolidou-se como um importante meio de propagação dos valores do Evangelho em nossa Diocese. Marcos Antônio Favaro
Procurador Jurídico, Pós-Graduado em Teologia, Mestre em Direito na PUC-SP
FALANDO DA VIDA
Falando da Vida e denunciando a Morte
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“A morte da Floresta é o fim da nossa vida”
e falar da vida é falar de tudo o que se refere ao ser humano incluindo nossa casa comum, é impossível não falar de Bruno e Dom, duas pessoas comprometidas com uma parte importante da nossa casa, a Amazônia. Não são apenas as respectivas famílias que estão chorando a sua ausência, mas também as florestas com os seus animais, os rios, os peixes, os indígenas, a natureza, enfim, todos nós choramos. Morreram porque cometeram o “delito” de denunciar a pesca ilegal, a mineração que contamina as águas, destrói as matas e traz a doença e a morte para os povos isolados; morreram porque defendiam a natureza. Se falar da vida é informar, Dom Phillips era jornalista inglês e estava no Brasil desde 2007 com o objetivo inicial de escrever artigos sobre música para jornais ingleses. Dava aula de inglês como voluntário num projeto social na Bahia e quando conheceu a Amazônia mudou totalmente o seu enfoque e passou a escrever sobre desmatamento e a degradação do meio ambiente naquela região. Estava escrevendo um livro sobre a floresta a fim de revelar as riquezas naturais e o grande perigo de destruir esse importante bioma. Já
havia escrito quatro capítulos, mas o livro não será concluído. Seu sonho foi interrompido com tiros de arma de caça. A morte recente de Bruno e Dom faz reavivar em nossa memória a morte de Chico Mendes, líder dos seringueiros que foi assassinado em 1988 e da irmã Dorothy Stang, freira americana assassinada brutalmente em 2005. Irmã Dorothy vestia sempre uma camiseta com uma frase estampada: “A morte da floresta é o fim da nossa vida”. Todas essas pessoas tinham em comum, o amor pela natureza e morreram como mártires lutando pela mesma causa. Mas aqueles que tentam calar a voz dos que lutam, usando tiros de fuzis, não sabem que não existe no mundo arma capaz de matar uma causa e sepultar um ideal. Certamente eles continuarão vivos e as suas vozes ecoarão pela floresta motivando mais pessoas. Mas, se falar da vida é agradecer, não posso deixar de destacar aqui, minha alegria em poder contribuir com esse precioso meio de comunicação chamado Folha Diocesana, especialmente nesta 300ª edição. Sinto-me honrado e agradecido em fazer parte desde as primeiras publicações. Que Deus abençoe e gratifique todos aqueles que trabalham arduamente para levar essa mensagem aos mais diferentes lugares da nossa cidade. Que continuemos todos unidos, falando da vida. Romildo R. Almeida Psicólogo Clínico
Folha Diocesana de Guarulhos
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Helena Regina
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Dom Otacílio F. de Lacerda
Bispo da Diocese de Guanhães - MG
Folha Diocesana: precioso instrumento para a proclamação da Palavra
“Proclama a Palavra, insiste, no tempo oportuno e no inoportuno, refuta, ameaça, exorta com toda paciência e doutrina” (2 Tm 4,2)
À
luz das palavras do Apóstolo Paulo, manifesto minha alegria pela tricentésima edição do jornal Folha Diocesana da diocese de Guarulhos, acompanhada da gratidão a Deus por ter feito parte desta história. Sou testemunha da importância deste veículo de comunicação, a fim de que a Palavra de Deus seja proclamada com zelo e ardor, irradiando a luz divina para tantos quantos ao jornal têm acesso, de forma impressa ou digital, com artigos e reflexões que visam a edificação de uma Igreja Sinodal, um povo que caminha junto, na comunhão e participação. Um longo caminho foi feito, com muitos colaboradores e colaboradoras, mas é preciso continuar com o desafio de proclamar a Boa Nova do Evangelho em novos areópagos, no necessário fortalecimento da Pastoral da Comunicação Social. Que Deus derrame copiosas bênçãos sobre toda a equipe, sempre incansável neste trabalho, e sobre toda a Diocese.
Vice-Coordenadora da Pascom Diocesana
articipar deste momento que envolve comunicação e uma honra, pois a minha história com a Pastoral da Comunicação teve início em Jun/2002, quando na apresentação do nascente Jornal O Magno, da paróquia Sto. Alberto Magno, na comunidade São João de Deus (hj não existe mais), recebi o convite do pe. Marcos Vinícius. O tecer destes anos é uma junção de medo, vontade de aprender, participação, insegurança, amor, amizade, conhecimento e gratidão. O primeiro dia da reunião, tinha vergonha até de me apresentar, fui acolhida com carinho por toda equipe e ganhei a primeira oração do comunicador. Que nesta oração descrevia dados em busca de melhoria na comunicação que destaco a fibra ótica, que nem sabíamos direito o que era, e nem imaginávamos alcançar está realidade. A minha primeira formação regional da comunicação, foi em São José, estar no meio de vários comunicadores e conhecer Dom Orani Tempesta e Dom Damasceno e a saudosa Ir. Maria Alba, quanta sabedoria em cada pessoa. E assim fui seguindo nesta pascom, com oração, formação, diálogos e ruídos. Neste caminhar entre comunidade, paróquia e diocese, participando de reuniões, eventos e muita adrenalina, nas coberturas e organizar evento. Um trabalho que só dá um bom resultado, pq o envolvimento é em equipe. Agora em Jun/2022 completei 20 anos na pascom e é maravilhoso ver que a dedicação nesta pastoral foi levada a sério, voluntários que se tornaram fotógrafos, jornalistas, palestrantes, design, mídia, secretárias, um caminhar de longa data com vários frutos. Montar pauta, desenvolver jornal, conteúdo, imagens, prazo, um movimento que requer dedicação, carinho, atenção e amor. E ter um apoio que se dedica a pascom como pe. Marcos Vinícius, é muito bom, pois está sempre em busca de uma excelente comunicação e transmite a quem deseja aprender, sou grata e respeito por tudo que aprendi e sei sobre a pascom contigo assessor da comunicação. E dentro da pastoral da comunicação, pude viver alegrias e tristezas, pois tive o interesse de seguir em frente, dentro de sua realidade quantos bons e lindos momentos vivido na Diocese de Guarulhos, chegada de bispo e despedida de bispo, ordenações e todos os movimentos nas paróquias, pois sempre tem algo para tratar e dar clicks. A diocese de Guarulhos com 300 publicações leva um vasto registro de diversidade de informações, um acompanhamento mensal. A pascom na minha vida, só me trouxe graça e a oportunidade de viver e conhecer muitas coisas. Pascom é um eixo transversal dentro da Diocese de Guarulhos, e o melhor de tudo isso que o primeiro comunicador, sempre foi a prioridade Deus - O Bom Pastor! Eu amo ser pascom e parabéns folha diocesana, que só vem somar com seu riquíssimo conteúdo em prol da evangelização.
Ordenação Diaconal dos Seminaristas:
A
Aderivon, Douglas, Lucas e Ricardo
Diocese de Guarulhos está em festa pela ordenação diaconal dos seminaristas: Aderivon de Sousa Viana, Douglas Fernando da Silva, Lucas Kauan Soares da Silva e Ricardo Teixeira Monteiro. O rito de ordenação diaconal foi presidido por Dom Edmilson Amador Caetano, no dia 04 de junho de 2022 às 9h30, na paróquia São Judas Tadeu, Jardim Alice, com a presença de centenas de fiéis depois de dois longos anos de cerimonias restritas. Estes nossos irmãos ingressaram na ordem clerical, com a missão de ser ícone de Cristo Servidor, através da ação litúrgica, da evangelização e da caridade. Receberam o sinal indelével, conferido pelo dom do Espírito Santo, e fortalecidos pela graça sacramental que lhes vem pelo sacramento da ordem. Roguemos ao Senhor para que sejam homens de oração e humildade, respondendo a cada dia, o chamado do Senhor Jesus. A ordenação destes nossos irmãos é motivo de alegria para os seus familiares e todo o povo de Deus. Diocese de Guarulhos
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Folha Diocesana de Guarulhos
Aconteceu
Apresentação e Criação de novo grupo do
Movimento Mães que oram pelos filhos
N
o dia 20 de maio, na Paróquia São Roque Cecap, tivemos um encontro para a apresentação do Movimento das Mães que Oram pelos Filhos, para as mães da comunidade local. Tivemos uma boa participação as mães da Comunidade paroquial e também de mães de grupos já existentes em nossa diocese. Agradecemos ao Padre Fernando pela abertura das portas de sua Paróquia para o Movimento, nossos votos de que seja mais uma Paróquia a receber o Movimento para ajudar ainda mais no crescimento espiritual das mães.
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Criação de novo grupo do movimento na Paróquia Santa Cruz – Pres. Dutra
om imensa alegria que anunciamos a criação de mais um grupo do Movimento Mães que oram pelos filhos em nossa diocese, no dia 07 de junho aconteceu o primeiro Encontro na Paróquia Santa Cruz e Nossa Senhora Aparecida no Jd. Presidente Dutra. Com uma boa participação as mães da Comunidade paroquial e também de mães de grupos já existentes em nossa diocese. Nesse encontro tivemos a participação do nosso Diretor Espiritual Diácono Aderivon que nos presenteou com um breve momento de adoração e Benção do Santíssimo, revigorando ainda mais a nossa caminhada. Agradecemos ao Padre Cristiano pela abertura das portas de sua Paróquia para o Movimento, nossos votos de que seja mais um grupo para o crescimento espiritual de vossa Paróquia. Priscila Mendonça
Coord. Diocesana do Movimento
Diácono Aderivon
Acessor Diocesano do Movimento
Venha fazer parte desse grande exército de Mães que se reúnem semanalmente, nas seguintes paróquias: • Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Jd. Tranquilidade: se reúnem às terças às 18h. • Paróquia São Judas Tadeu / Com. Nossa Senhora Aparecida - Jd. Jacy: se reúnem as Terças às 19h30. • Paróquia Santa Cruz e Nossa Senhora Aparecida - Jd. Presidente Dutra: se reúnem as Terças às 20h. • Paróquia Santa Luzia - Pq. Alvorada: se reúnem às quartas-feiras às 19h30. • Paróquia Santa Mena / Com. São Judas Tadeu: se reúnem às quartas às 20h.
“Quero de joelhos ver meus filhos de pé, Deus me sustenta e aumenta a minha fé.” “Deus mantenha meus filhos de pé.” Folha Diocesana de Guarulhos
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NOTÍCIAS DA CNBB Mensagem ao Povo Brasileiro
“Um clamor pela Paz”
Confira a mensagem do Conselho Permanente a todo o povo brasileiro na íntegra:
N
o dia 22 de junho, o Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) aprovou, por unanimidade, uma mensagem ao povo brasileiro que tem como título “Um clamor pela Paz”. No texto, os bispos afirmam que nestes tempos, faz-se urgente escutar as vozes de tantos que, vitimados por variadas formas de violência, clamam por justiça e paz. Salientam que esta realidade não pode ser naturalizada. E que é impossível aceitar o extermínio de irmãos e irmãs. “Seus corpos sem vida clamam por justiça e responsabilização. Suas memórias e seus sonhos de paz devem permanecer vivos entre nós”, diz um trecho da mensagem. Na mensagem, os membros do Conselho Permanente reiteram, ainda, que a desigualdade social, gerada pela concentração de renda, os conflitos religiosos, o ataque sistemático aos territórios dos povos tradicionais, o desprezo e o rechaço aos migrantes e o flagelo da fome são algumas das formas da violência estrutural visibilizada nos tempos de hoje. Para os bispos urge não fechar os olhos diante da “loucura da corrida armamentista no Brasil” (…). “A violência precisa ser estancada. Diante de tantas situações que nos envergonham, nós, bispos do Conselho Permanente da CNBB, voltamos a erguer nossa voz para denunciar a violência e solidariamente clamar por paz. Unimo-nos a todas as pessoas e entidades que, de coração sincero, se empenham nessa direção. Enxergamos nesse esforço o Espírito do Deus da Vida que não nos permite desanimar, nem nos deixa enredar pelas artimanhas do mal, por mais astuciosas e aparentemente convincentes que possam ser”. Por isso, na responsabilidade da missão de pastores, os bispos expressam uma palavra de esperança ao povo brasileiro: “aos sofredores, que não desistam, aos que têm poder de cuidar, defender e promover o bem comum, que não se omitam e aos que diretamente ferem e destroem a paz, que se convertam!”.
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Folha Diocesana de Guarulhos
UM CLAMOR PELA PAZ Eu ouvi os clamores do meu povo. (Ex 3,7) A paz de Jesus Cristo, que proporciona vida em abundância e alegria plena, é um dom precioso de Deus e desejo de todo o ser humano de boa vontade. Contudo, infelizmente, nosso mundo escuta hoje os estrondos da guerra, os gemidos da fome, o ensurdecedor barulho dos tiros que ceifam vidas e ecoam no choro das vítimas e de seus familiares. Soma-se a isso a indiferença, que fecha olhos e corações, as desculpas para nada fazer e as fake-news em seu esforço por tudo encobrir em cortinas de fumaça. As guerras vão-se multiplicando cruelmente em diversas regiões do mundo, somando-se às abomináveis e impactantes cenas que nos chegam da Ucrânia através da mídia. São invisíveis os conflitos como em Moçambique, Iêmen, Etiópia, Haiti, Mianmar, entre tantos outros, que assumem hoje os contornos de uma “terceira guerra mundial por pedaços” (Papa Francisco, Fratelli Tutti, 25). Nestes tempos, faz-se urgente escutar as vozes de tantos que, vitimados por variadas formas de violência, clamam por justiça e paz. Esta realidade não pode ser naturalizada. É impossível aceitar o extermínio de irmãos e irmãs. Seus corpos sem vida clamam por justiça e responsabilização. Suas memórias e seus sonhos de paz devem permanecer vivos entre nós. A desigualdade social, gerada pela concentração de renda, os conflitos religiosos, o ataque sistemático aos territórios dos povos tradicionais, o desprezo e o rechaço aos migrantes e o flagelo da fome são algumas das formas da violência estrutural visibilizada nos tempos de hoje. Urge não fechar os olhos diante da loucura da corrida armamentista no Brasil. O número de caçadores, atiradores e colecionadores de armas de fogo (CACs), aumentou 325% de 2018 a 2021. “O gasto com armas é um escândalo, suja o coração, suja a
humanidade” (Papa Francisco, 21 de março de 2022), particularmente quando alimentado por discursos fundamentalistas, inclusive religiosos, que transformam adversários em inimigos e comprometem a fraternidade. A violência precisa ser estancada. Diante de tantas situações que nos envergonham, nós, bispos do Conselho Permanente da CNBB, voltamos a erguer nossa voz para denunciar a violência e solidariamente clamar por paz. Unimo-nos a todas as pessoas e entidades que, de coração sincero, se empenham nessa direção. Enxergamos nesse esforço o Espírito do Deus da Vida que não nos permite desanimar, nem nos deixa enredar pelas artimanhas do mal, por mais astuciosas e aparentemente convincentes que possam ser. A vida é o maior dom! Cuidar responsavelmente da vida implica trabalhar artesanalmente pela paz (Papa Francisco, Fratelli Tutti, 225), a justiça social e o bem comum, sempre no respeito pelas diferenças, valorizando a liberdade religiosa e a verdade, dialogando até a exaustão, pois tudo isso é condição para a verdadeira paz. Por isso, na responsabilidade de nossa missão de pastores, queremos expressar nossa palavra de esperança: aos sofredores, que não desistam, aos que têm poder de cuidar, defender e promover o bem comum, que não se omitam e aos que diretamente ferem e destroem a paz, que se convertam! Unamo-nos em favor da verdadeira paz! Não nos deixemos abater! Não nos deixemos frustrar! O Bom Deus escuta os clamores de seu povo! Que a Bem-aventurada Virgem Maria, Rainha da Paz, interceda sempre pelo Brasil e pelo mundo. Brasília, 22 de junho de 2022. Dom Walmor Oliveira de Azevedo Presidente da CNBB Dom Jaime Spengler. OFM Primeiro Vice-Presidente da CNBB Dom Mário Antônio da Silva Segundo Vice-Presidente da CNBB Dom Joel Portella Amado Secretário Geral da CNBB
84ª Assembleia dos Bispos do Regional Sul 1
Conversão Pastoral e Centralidade Bíblica
A partir da apresentação de Dom Odilo Scherer sobre os 15 anos da Conferência de Aparecida, os bispos, reunidos em Indaiatuba (SP), refletiram os desafios pastorais do tempo presente e a necessidade da organização de Comissões de Animação Bíblica nas dioceses paulistas. O segundo dia da 84ª Assembleia dos Bispos do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada no Mosteiro de Itaici, em Indaiatuba (SP), foi marcado pela apresentação central do evento: os 15 anos da V Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe, conhecida também como Conferência de Aparecida. A reflexão da primeira sessão foi conduzida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo Metropolitano de São Paulo. Durante sua fala, o prelado destacou as questões mais importantes no Documento de Aparecida, avaliou o que já caminhou na vida e missão da Igreja, a partir da Conferência de Aparecida, e discerniu com os presentes sobre o que ainda precisa ser retomado e colocado em prática. A reflexão abordou também as novas questões que desafiam a vida e a missão eclesiais depois da Conferência e afirmou que, no texto de Aparecida, “é marcante o encontro pessoal com Jesus Cristo e seu Evangelho. A partir disso, também a renovação missionária”. Assim, Dom Odilo Scherer ressaltou que, na Conferência, há um forte chamado à missão para que a Igreja consiga “reconhecer a necessidade da conversão, não apenas em sua dimensão moral, mas também nos métodos que não estão sendo adequados para o verdadeiro anúncio do Evangelho, assim como nos ensina o Papa Francisco”. Para o Pe. João Victor Fransoia Bonzanini, coordenador diocesano de pastoral de Itapeva (SP), que participa pela primeira vez da Assembleia, a reflexão do Cardeal Scherer foi ao encontro da realidade eclesial, para que as dioceses possam renovar a vida pastoral e, com isso, todo o povo de Deus, “se abra ao encontro
com o Senhor na missão da qual todos fazemos parte pelo Batismo”, disse o jovem padre. CONVERSÃO PASTORAL
Os trabalhos também contaram com a assessoria do bispo diocesano de Barretos (SP), Dom Milton Kenan Júnior, referencial da Comissão de Animação Bíblica da Pastoral no Regional Sul 1 da CNBB. Em sua fala, Dom Milton tratou a necessidade de uma organização mínima nas dioceses para fazer da animação bíblica um eixo transversal da pastoral. Ele também ressaltou que a formação, o anúncio do Evangelho e a oração compõem os três eixos propostos pela Conferência Episcopal como indicações para todas as atividades pastorais.
fizeram parte da programação na Assembleia. O último dia do encontro dos bispos paulistas, reunidos desde o dia 07/06, contou com a reflexão sobre o Ensino Religioso assessorada pelo bispo auxiliar de São Paulo (SP), Dom Carlos Lema Garcia. “Saímos daqui com mais entusiasmo para ampliarmos a reflexão na Assembleia das Igrejas Particulares com a presença de nossos leigos e leigas”, considerou Dom Pedro Luiz Stringhini, presidente do Regional Sul 1 da CNBB, ao anunciar próximo encontro do episcopado paulista no encerramento da 84ª edição da Assembleia Regional. Fonte e fotos: Comunicação Regional Sul 1
“O Documento de Aparecida nos diz que a conversão pastoral exige dar à Sagrada Escritura a sua centralidade, desencadeando processos de formação dos discípulos missionários à luz da Palavra de Deus”, explicou o bispo referencial ao afirmar que, na renovação da pastoral, “somente a Palavra de Deus torna-se o elemento que permite um discernimento lúcido, capaz de compreender a ação do Espírito Santo no nosso tempo que nos interpela pelos desafios dentro e fora da Igreja”. Diante das afirmações de Dom Milton, o Pe. Thiago Reis, secretário da Sub-região pastoral Ribeirão Preto II (RP II), o cenário atual, refletido também pelo Cardeal Scherer, na primeira sessão, “é uma grande oportunidade para redescobrirmos a força da Palavra de Deus na ação evangelizadora”. Segundo ele, “a organização das comissões bíblico-catequéticas nas dioceses serão uma grande oportunidade dos cristãos fazerem a experiência com a Palavra de Deus”. A apresentação do relatório econômico e reuniões reservadas dos bispos e dos padres coordenadores diocesanos de pastoral também
Folha Diocesana de Guarulhos
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Aconteceu
PAB faz memória a
Mártires Ugandenses e Beata Brasileira
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PAB - Pastoral Afro Brasileira de nossa diocese, realizou através dos Herdeiros de Nhá Chica, grupo pertencente a Capela Nossa Senhora do Carmo, ligada a Paróquia São Judas
Tadeu – Jd. Alice, memória ao martírio de ugandenses e da beata Nhá Chica, patrona do grupo. No dia 3 de junho, é liturgicamente lembrado o martírio do pajem São Carlos Lwanga e seus companheiros mártires. Católicos e Anglicanos martirizados pela fé que alcançaram o altar dos céus foram lembrados pelo grupo em celebração realizada pelo pároco Romualdo Almeida. No dia 14 de junho, data da festa da beata brasileira filha de escravizada Nhá Chica, foi realizada missa de rito romano inculturada e adaptada ao estilo afro brasileiro, celebrada pelo padre Valdocir Raphael, assessor diocesano da PAB de nossa diocese e que teve concelebração de Fábio Silva, sacerdote da diocese de Mogi das Cruzes. Com a participação dos outros grupos de base, contou também com membros do antigo grupo da PAB que existia na Capela São Francisco de Assis – Paróquia Nossa Senhora de Fátima (Aracília). Em uma linda celebração, houve a confluência dos grupos atuais com membros do passado em um encontro emocionante. A PAB segue seu trabalho de evangelização em nossa diocese, fazendo memória dos santos, mártires e beatos afrodescendentes. Axé.
Por Orlando Junior Pastoral Afro Brasileira – Diocese de Guarulhos
Aconteceu
Encontro Diocesano da
Catequese
A
conteceu no dia 25 de junho, o Encontro Diocesano de Catequese com a presença do Pe. Paulo Gil da Arquidiocese de São Paulo, que nos apresentou o Tema: Metodologia e Espiritualidade. Foi uma tarde esclarecedora, frutuosa para a Iniciação Cristã, e com boa participação dos catequistas. Agradecemos a todos os envolvidos, de modo especial ao Pe. Paulo Gil, que nos brindou com sua sabedoria, e pedimos a Deus a graça de continuar no Caminho que leva a Cristo. O Caminho se faz Caminhando!!! Equipe Diocesana de Catequese
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Folha Diocesana de Guarulhos
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CALENDÁRIO - JULHO 2022
DIA
HORARIO
2 2 3 3 3
4 7 8
9 9 9 9 9 9 10 14 15 16 16 16 16 17 17 18 19
ORGANIZAÇÃO
ATIVIDADE
LOCAL
Formação Fé e CDP - Sala Política Pe Lino Ministério da Reunião CDP - Salão 08h Catequese Diocesana SÃO PEDRO E SÃO PAULO APÓSTOLOS - Solenidade RCC - Renovação Avivamento CDP - Salão 08h - 17h Carismática para Servos Pastoral do Povo de Formação A definir Rua Diocesana 04 a 08 Pastoral Presbiteral Retiro do Clero A definir Mov. Mães que Reunião Via Meet 20h Oram pelos Filhos Coordenadoras Sociedade S. Reunião do A definir Vicente Paulo CMSP CNLB - Conselho Reunião A definir Leigos Coordenação Sociedade S. 51ª Romaria Santuário 8 - 9 e 10 Vicente Paulo Nacional SSVP Aparecida Missa Sto Antônio 17h Pastoral Dízimo Diocesana - Parque Reunião Equipe Sta Teresinha 15h PASCOM Diocesana - Cumbica Reunião da CDP 15h - 17h COMIDI Equipe Sala Pe. COMIDI Linderman Pastoral da Saúde Formação Forania 09h30 - 13h Agentes Fátima 09h - 11h
Escola Fé e Política
1º Congresso Comissão CDP - Todo Defesa Vida 07h - 14h Cáritas Diocesana Feijoada Sede Cáritas Novas Encontro CDP - Salão 08h - 17h Comunidades Formativo Setor Música Encontro CDP - Escola 19h30 Diocesana Compositores Reunião da Sede Cáritas 18h Cáritas Diocesana Diretoria NOSSA SENHORA DO CARMO Sociedade S. Tarde Oração Capela São Vicente Paulo pelos Enfermos Camillo Lelis Formação Forania 09h30 - 13h Pastoral da Saúde Agentes Fátima Formação 3ª ECC - Encontro Etapa Regional CDP - Todo 07h - 17h Casais Cristo Sul l N. Sra RosáPastoral do Povo de Ação Social 07h - 13h rio - Centro Rua Ministério de CDP - Salão 08h - 12h RCC - Guarulhos Pregação CDDV - Comissão Formação Comissão Defesa da 20h - 21h Defesa Vida Vida - Online Sociedade S. Vicente Paulo Dia da Caridade 08h - 17h
CDDV - Comissão Defesa Vida
20
09h30
Economato
21
09h30 11h30
PPI - Past. Pessoa Idosa Mov. Mães que Oram pelos Filhos
22 22 a 25
PASCOM
Conselho Administrativo Reunião Diocesana Encontro Estadual Enc. Nacional de Comunicação Reunião Mensal Formação Agentes Congresso Legionário
23
15h
Pastoral Carcerária
23
09h30 - 13h
Pastoral da Saúde
23
09h - 16h
Lagião de Maria
23
19h - Início
Pastoral da Juventude
Ampliada PJ
24
15h Término
Pastoral da Juventude
Ampliada PJ Guarulhos
24 24 24 25 a 28 25 a 28 25 a 28 25 a 28 25 a 28 26 29 29 a 31 29 30 30 30 30 30 30 31
Cúria Diocesana Sede da PPI A definir Itaici Indaiatuba Catedral Forania Fátima CDP - Todo Irmãs Otawa Irmãs Caridade Otawa Seminário Lavras Paróquias
Seminário Enc. Vocacional Diocesano Masculino PPI - Past. Pessoa Idosa Missa dos Avós RCC - Renovação Modulo Básico CDP - Salão 08h - 13h Carismática Formação 19h30 Semana Diocesana de Formação Imaculada 21h30 19h30 Semana Diocesana de Formação Aparecida 21h30 19h30 Semana Diocesana de Formação Rosário 21h30 19h30 Semana Diocesana de Formação Bonsucesso 21h30 19h30 Semana Diocesana de Formação Fátima 21h30 SÃO JOAQUIM E SANT'ANA - Dia dos Avós Roda de Unidade Pastoral do Menor Conversa Guayanases Pastoral da Capacitação e S. Miguel 19h - 22h Sobriedade Atualização Paulista Encontro 3ª Sede Cáritas 14h Cáritas Diocesana Idade Encontro Forania CDP - Salão 14h - 18h Pastoral do Batismo Imaculada e Rosário Reunião Mensal Irs. Operárias 14h SAV - PV SAV Formação Forania 09h30 - 13h Pastoral da Saúde Agentes Fátima 09h - 16h Legião deMaria Fórum Criança Sede Cáritas 09h Cáritas Diocesana e Adolescente Pastoral da Capacitação e S. Miguel 07h - 21h Sobriedade Atualização Paulista Pastoral da Capacitação e S. Miguel 07h - 16h Sobriedade Atualização Paulista 16h - 16h
Folha Diocesana de Guarulhos
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VAI ACONTECER
Passatempo
Horizontais 3- Tempo litúrgico atual 4- O nome atual é Francisco 7- Irmãs de Lázaro 9- Cor do tempo litúrgico atual 11- Quem foi: Amabile Lucia Visintainer 12- Atribuição a N. Sra. do Carmo Verticais 1- Pai de Maria 2- Ressuscitado por Jesus 5- Avó de Jesus 6- Apóstolo comemorado em Julho 8- Possuída por sete demônios
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10- O Apóstolo dos Gentios
Folha Diocesana de Guarulhos
13- Portados das Chaves do Reino dos Céus
Respostas: 1 - JOAQUIM; 2 - LÁZARO; 3 - COMUM; 4 - PAPA; 5 - ANA; 6 - TIAGO MAIOR; 7 - MARTA MARIA; 8 - MADALENA; 9 - VERDE; 10 - PAULO; 11 - SANTA PAULINA; 12 - ESCAPULÁRIO; 13 - PEDRO.
Diocesano
Autor: Lucas Borelli