Dmae Notícias nº95

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QUALIDADE DE VIDA – ASTOLFO: CÃO COMUNITÁRIO

Informativo interno do Departamento Municipal de Água e Esgotos de Porto Alegre

MÃOS À OBRA

Ano X – No 95 – Julho de 2016

PERFIL

TENSÃO NAS ALTURAS: DE 7 A 8 METROS DO CHÃO, A EQUIPE ELÉTRICA DA GMAN REALIZA SEU TRABALHO COM ADRENALINA Página 4

REGISTRO

DMAE PROMOVE QUALIFICAÇÃO EM LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 3

TALENTOS

“O DEPARTAMENTO É UMA EXTENSÃO DA NOSSA CASA” MARCOS JOSÉ ARNOLD MACHADO O SAMBA COMO HERANÇA Página 6

COORDENADOR DA (C-Bensimov)

Página 5


EDITORIAL

Dmae abre vagas para estagiários portadores de deficiência

PUBLICAÇÃO MENSAL DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS DE PORTO ALEGRE – DMAE Rua 24 de Outubro, 200 Moinhos de Vento | CEP 90510-000 dmaenoticias@dmae.prefpoa.com.br

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entro de sua política de inclusão, o Departamento vem desenvolvendo um plano de ação que busca dar espaço a pessoas com deficiência (PCD), no sentido de oportunizar e qualificar essas pessoas, colocando-as no mercado de trabalho e respeitando suas limitações. Veja ainda nesta edição: Registro – Dmae promove qualificação em licenciamento ambiental Perfil – “O Departamento é uma extensão da nossa casa” - Marcos José Arnold Machado, coordenador da C-Bensimov da GSER Talentos – O samba como herança Mãos à Obra – Tensão nas alturas: de 7 a 8 metros do chão, a Equipe Elétrica da GMAN realiza seu trabalho com adrenalina Qualidade de Vida – Astolfo: cão comunitário

COORDENAÇÃO DE JORNALISMO ROBERTO D’AZEVEDO (Mtb 4.012) EQUIPE DE JORNALISMO MARIA DE LOURDES WOLFF ANDRÉA MENEZES ESTAGIÁRIOS ANDRESSA LIMA LAÍS ALBUQUERQUE COLABORADORES EQUIPE DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA EDIÇÃO GRÁFICA IMAGINE DESIGN TIRAGEM 500 EXEMPLARES

Boa leitura! PERIODICIDADE MENSAL

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Diálogos da Gerência de Serviços Compartilhados (GSER) foi realizado dia 13 de maio, na ETE-Navegantes, e contou com a presença de aproximadamente de 80 servidores.

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ENQUETE Departamento promove a inclusão dos estagiários PCDs PCD significa “Pessoas com Deficiência” e é um termo utilizado para se definir quem possui limitações permanentes, como deficiência visual, auditiva, física e/ou intelectual. O Dmae está criando um plano de ação para a inclusão dos PCDs, adequando o ambiente de trabalho e capacitando seus servidores para que eles trabalhem com segurança e desenvolvam competências para atuar no mercado de trabalho.

Pergunta: Estagiário PCD é bem-vindo no Dmae?

DARA FERNANDA DUTRA

CARLOS ROBERTO OLIVEIRA

RAFAEL MARENCO

LÍDER DA EQUIPE – DA-GSER

CONSULTOR INT. QUALIDADE – GEST

LÍDER DE PROJETOS – UNIDMAE

“O estagiário PCD é comprometido, tem um alto grau de concentração e nos auxilia muito bem nas tarefas diárias. Fico feliz que a Equipe de Gestão Documental foi a pioneira deste projeto e espero que outras áreas, e até mesmo outras secretarias, sejam incluídas nesse projeto, pois todos só têm a ganhar.”

“Os PCDs, quando têm asseguradas condições de trabalho que respeitem suas limitações e favoreçam suas habilidades, são tão produtivos quanto qualquer trabalhador. Essa inclusão é importante, pois favorece a igualdade entre as pessoas e o combate ao preconceito, assumindo uma postura ética que é um dos valores do Dmae.”

“A lei prevê que 10% dos estagiários sejam PCDs. Porém, ainda não alcançamos esse número. O Dmae não oferece as condições adequadas para recepção dos estagiários PCDS. Contudo, acredito que serão muito bem vindos, mas precisamos de uma infraestrutura melhor para recebêlos, além de pensar em um programa de desenvolvimento que atenda às especificidades de cada um.”

REGISTRO

Dmae promove qualificação em licenciamento ambiental No dia 24 de junho, foi realizado o primeiro curso em Licenciamento Ambiental promovido pelo Dmae. Foi ministrado pelo biólogo e especialista em Direito Ambiental Valter Tavares Nunes e pela bióloga e coordenadora da Gerência de Gestão Ambiental e Tratamento de Esgoto do Dmae (Gate), Maria da Graça Ortolan, voltado a aspectos das legislações ambientais municipal, estadual e federal, que devem ser respeitadas durante o projeto e a execução de obras. Cerca de 25 funcionários dos processos de Desenvolvimento e Expansão e de Gestão da

Qualidade Ambiental e Analítica participaram da qualificação. O curso em licenciamento ambiental é uma iniciativa da Universidade Corporativa do Dmae (Unidmae)

e busca alinhar o conhecimento entre áreas distintas para organizar a identificação e análise de impactos ambientais em projetos para otimizar o desempenho de suas atividades fins.

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MÃOS À OBRA

Tensão nas alturas: de 7 a 8 metros do chão, a Equipe Elétrica da GMAN realiza seu trabalho com adrenalina Quem vê de fora não imagina que o serviço da Equipe de Manutenção Elétrica Industrial da GMAN é tão requisitado. O trabalho do grupo, que consiste na manutenção corretiva e preventiva de todas as ETEs, EBABs, EBEs e EBATs do Dmae, é essencial. A prevenção é uma das partes mais importantes do setor, porque impede o agravamento da situação, não prejudicando servidores e clientes. Serviços nas vias, dentro e fora do Departamento, também fazem parte da rotina do grupo. “Há uma pressão diária. Somos convictos de que não podemos errar. Isso mostra a seriedade do trabalho”, comenta o líder de equipe, Carlos Alberto Santos da Silva. Há 33 anos no Dmae e há 31 na Gerência de Manutenção Industrial, Carlos Alberto sente orgulho do trabalho desempenhado nas alturas. Mas apesar de subir tão alto, mantém os “pés no chão”, atribuindo ao trabalho em equipe as ótimas execuções das tarefas. Além dele, o grupo é formado pelo engenheiro Thiago Luis Silva Santos, pelo técnico industrial Jéferson Neves Machado e pelos montadores eletromecânicos Isaias Soares Espíndola e Giovani Alves. Além dos motoristas Roger dos Santos Lima e Ronei Winck de Freitas, pois sem eles seria impossível se dirigir ao local de atendimento. “A melhor parte do trabalho é o coleguismo, o apoio do grupo é fundamental”, garante Carlos Alberto. 4

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PERFIL

“O Departamento é uma extensão da nossa casa” à produtividade, sem que cada equipe pense mais no seu lado do que no outro.” Ele avalia que a qualificação dos servidores e dos espaços são o que tem alavancado o melhor desempenho do setor. Em 2012, eram cerca de 300 chamados por mês, atualmente são 540. Marcos José vê o aumento como uma confiança no trabalho da coordenação. E ainda cita que o incentivo dos colegas de outras áreas é fundamental para as melhorias nas tarefas. “Este é um

Marcos José Arnold Machado tem 42 anos de idade e 13 dedicados ao Dmae. Atualmente é Coordenador da Coordenação de Manutenção de Bens Imóveis (C-Bensimov) e desde 2012 está à frente do setor. O Auxiliar de Serviços Técnicos comanda uma equipe de 42 funcionários e diariamente busca incentivar o grupo.

“Nós não coordenamos apenas de forma administrativa, mas também operacional e até mesmo pessoal. Cada funcionário tem questões particulares que, às vezes, interferem na produtividade. E tu tens que trabalhar com as pessoas e entendêlas”, exemplifica. Antes da coordenadoria, Marcos José trabalhou na fiscalização da obra da Estação de Tratamento de Esgoto da Serraria, principal obra do Projeto Integrado Socioambiental (PISA). Para o coordenador, a relação de coleguismo é absolutamente necessária para uma produtividade satisfatória. Com um contato mais direto com o servidor, Marcos José sente-se a vontade com os colegas e sabe que isso é importante para as relações de trabalho. “O

Departamento é uma extensão da nossa casa. É pra onde a gente vai todo dia e onde a gente passa a maior parte do nosso tempo. É importante que todos tenham um respeito mútuo, tenham uma consideração mútua que seja propicia

setor que tem a retribuição dos colegas do Dmae que recebem o serviço. Um elogio, um agradecimento é o que faz com que o funcionário tenha a sua motivação renovada a cada dia”, justifica. Casado e pai de dois filhos, Marcos mora na Zona Sul da cidade e seus hobbies favoritos envolvem jardinagem, seus animais de estimação e música. No âmbito familiar, ela sempre esteve muito presente, já que o pai tocava acordeom e o irmão comanda uma escola de música e é instrumentista. Apesar de tocar violão e guitarra e ter experimentado este lado, acabou por permanecer no órgão que está até hoje. “A música sempre vai

me acompanhar. Mas claro que a vida vai te impulsionando para um lado, conforme a vontade dela.” Entre os ritmos prediletos estão jazz, blues, rock e o clássico samba de raiz. Para o futuro, as metas do coordenador envolvem melhorar as condições de trabalho, os espaços físicos e aprimorar a qualificação dos servidores através de cursos. Melhorar a imagem do setor perante o Departamento faz parte da missão. “A expectativa é continuar

trabalhando na melhora e adequação dos processos do Dmae”, finaliza. PERFIL Nome: Marcos José Arnold Machado Idade: 42 anos Tempo de casa: 13 anos Função/setor: Coordenador da (C-Bensimov)

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TALENTOS

O samba como herança “A questão musical vem de berço”, é assim que o guarda municipal Roberto de Oliveira Rosa, da GSER, resume sua relação com a música. Seus avós, seus tios e seus pais eram músicos. Na família havia percursionistas, cantores e violonistas. A família chegou a ter uma banda de samba, chamada Rosa Bar. Desde criança Roberto sempre ouvia samba de raiz. “Até hoje me recordo da minha infância, onde eu ouvia muito os LPs de cantores como Cartola e Alcione”, conta. E com ele não foi diferente: aos 12 anos já tocava pandeiro. Aos 16 aprendeu violão e aos 18 anos conheceu o seu instrumento favorito, o cavaquinho. Roberto Rosa revela que nunca estudou oficialmente música. Os seus primeiros acordes foram ensinados por um cunhado e muito do que sabe aprendeu mesmo com a prática. O cavaquinho surgiu na vida dele quando um grande amigo, que também toca o instrumento, lhe deu a dica: “Ele me viu tocar violão e me disse que meu mundo era o cavaquinho”, recorda. O amigo estava certo, pois até hoje, aos 47 anos, Roberto não largou o instrumento. Aos 20 anos o músico já estava tocando em bandas de samba. De 1990 a 1994 atuou também em escolas de samba, como a Estado Maior da Restinga. Roberto recorda que em alguns anos chegou a tocar em quatro escolas diferentes no mesmo Carnaval. Em 1995 parou a carreira para focar no casamento e em seu trabalho no Dmae, pois foi quando entrou para a prefeitura. Em 2005 voltou a tocar

em casas de shows, mas logo deu uma nova pausa. Há três anos ele voltou aos palcos e hoje é integrante da banda Puro Samba, que toca samba de raiz em casas noturnas de Porto Alegre. Mesmo que sua praia seja o samba, Roberto Rosa também arrisca um pouco de MPB e rock. Ele conta que seus filhos já estão se interessando pela música também. “O mais novo, de 13 anos, se interessa pelo violão e gosta de rock. Já minha filha mais velha canta”, conta ele, orgulhoso. “Estamos passando de geração para geração”, brinca. Roberto garante que mesmo que já tenha a música como um ganho extra, nunca a encarou como uma profissão. “Claro que ela pode ser um trabalho, mas pra mim foi sempre algo como

hobby, um prazer mesmo”, explica. Para ele a principal tarefa de um músico é levar alegria para as pessoas: “O músico é uma espécie de anjo. Ele é enviado por Deus pra trazer alegria pro mundo”. Para o futuro, Roberto focará na música apenas quando se aposentar. Ele ressalta que, por questões culturais, é difícil viver do samba aqui no Estado: “Com o samba aqui no RS, só dá pra sobreviver. Não dá dinheiro. Mas no Rio de Janeiro, por exemplo, em qualquer barzinho o músico já ganha bem”, lamenta. Ele cogita também se especializar para dar aulas de violão. Para Roberto, porém, uma coisa é certa: “Eu não vou parar. Enquanto meus dedos estiverem bem, eu vou tocar”.

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QUALIDADE DE VIDA

Astolfo: cão comunitário Em um dia muito chuvoso, no início de março, Astolfo foi procurar abrigo na Estação de Tratamento de Água Belém Novo (ETA BN) e acabou encontrando novos amigos. A Técnica em Saneamento da Gerência de Tratamento de Água (Gtag), Jaqueline de Oliveira Dias, encontrou o cachorro e, verificando que estava com uma enorme bicheira na coxa, encaminhou-o para tratamento, por meio do GTAnimais do Dmae, à Secretaria Especial dos Direitos dos Animais (Seda). Na Seda, Astolfo foi tratado da miíase (a popular bicheira), castrado, desverminado e vacinado antes de retornar à ETA Belém Novo, onde já o esperavam. “Ter um animal no ambiente de trabalho contribui na diminuição do stress dos servidores, ajuda na harmonização e integração do grupo, além de deixar o ambiente mais descontraído”, relata Jaqueline. Com cerca de um ano, Astolfo é um cão comunitário do bairro Belém Novo, vivendo com outros cães na praça central. Visita a ETA BN regularmente, come, interage com os funcionários, dorme e depois retorna às ruas, visitando outros moradores na região. Por ser um cão muito dócil, já é bem conhecido por todos no bairro e, na ETA BN, já virou um mascote. Tem à sua disposição ração, água e até uma caminha. Durante o período de recuperação da cirurgia de castração, Jaqueline Dias acolheu-o em sua casa, mas após a recuperação o cão retornou à vida de peregrinação: “Como estava

acostumado solto, quando preso ficava chorando, muito triste”, conta Jaqueline, que revê o amigo durante os plantões na ETA BN. “O ideal seria ele viver em uma chácara ou sítio, onde ele teria muito espaço!”, continua ela, ao informar que o cão está para adoção. Recentemente,

foi encontrado machucado de novo, desta vez provavelmente por mão humana, e o grupo avalia que a adoção é o melhor para o Astolfo. Se você tiver bastante espaço e desejar acolher um novo melhor amigo, entre em contato com o GTAnimais pelo e-mail: gtanimais@dmae.prefpoa.com.br

Cães comunitários, que não têm um dono, mas várias pessoas que os alimentam, fornecem água e atenção são uma realidade com as quais convivemos há muito, e que foram regulamentadas por lei estadual em 2009. Esta lei institucionaliza o animal comunitário, que não tem dono definido, mas tutela partilhada por um grupo de moradores. É a Lei estadual 13.193, de 30/06/2009.

Além do Astolfo, o GTAnimais tem outros cães e gatos para adoção, entre em contato!

gtanimais@dmae.prefpoa.com.br 7

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Gestão da Estratégia 2016 Diretrizes para o Planejamento Estratégico ● Dotação orçamentária prevista para 2016; ● Continuidade de ações estratégicas 2015; ● Contrato de gestão com a prefeitura; e ● Redução do número de ações estratégicas.

Ações Estratégicas 2016 OE.1 Promover o controle social e a boa governança

• AE.1 Definir modelo de Agência de Regulação.

OE.2 Otimizar o atendimento das demandas dos clientes, elevando a sua satisfação

• AE.2 Ampliar os Reservatórios Cristiano Kraemer e Praça Moema; • AE.3 Ampliar a capacidade de abastecimento na Zona Sul; • AE.4 Instalar os invertores de frequência na EBAB São João; • AE.5 Aprimorar o atendimento pelo novo 156POA.

OE.3 Promover a responsabilidade socioambiental

• AE.6 Atender o padrão de operação e emissão nas ETEs Serraria e Sarandi; • AE.7 Ampliar áreas atendidas com esgotamento sanitário; • AE.8 Garantir a execução do Programa Unificado de Ligações de Esgoto; • AE.9 Otimizar o Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

OE.4 Incrementar a receita

• AE.10 Intensificar combate à inadimplência.

OE.5 Promover a sustentabilidade econômico-financeira

• AE.11 Estabelecer modelo e implantar a gestão de custos no Dmae; AE.12 Definir modelo de financiamento para grandes obras AE.13 Garantir a execução do Progama de Perdas; • AE15 Qualificar as novas extensões de rede, garantindo as ligações e a comunicação tempestiva do cadastro georreferenciado os built (como construído).

OE.6 Diminuir a despesa

• AE.14 Garantir a setorização como padrão na ampliação e substituição de redes de água; • AE.16 Desenvolver e implantar o Programa de Eficiência Energética.

OE.7 Buscar a efetividade e a transversalidade dos processos internos

• AE.17 Elaborar novo modelo de manutenção das ETEs e ETAs AE.18 Integrar o planejamento de projetos e execução de obras às demais áreas do Dmae; AE.19 Ampliar a virtualização dos processos através do SEI e do 156POA*.

OE.8 Avaliar e promover a inovação e a incorporação de novas tecnologias

• AE.20 Promover a Automação Industrial e o Georreferenciamento.

OE.9 Desenvolver, engajar e reter servidores com foco em resultados para o Dmae

• AE.21 Qualificar a Gestão de Contratos* AE.22 Aprimorar a Política de Gestão de Pessoas através do planejamento de sucessões e da política de consequências; AE.23 Promover alterações na Lei 11.245/2013 (GDAE)

OE.10 Aprimorar a comunicação interna

• AE.19 Ampliar a virtualização dos processos através do SEI e do 156POA*; AE.21 Qualificar a Gestão de Contratos *Este objetivo será executado pelas mesmas ações AE.19 e AE.21

OE.xx – Objetivo Estratégico AE.xx – Ação Estratégica

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Divulgação do Planejamento Estratégico 2016 aos servidores O Dmae está divulgando o Planejamento Estratégico 2016 entre seus servidores, durante o Café da Gestão, elaborado a partir de 16 oficinas realizadas com a participação de 458 funcionários de diversas áreas. Daí originaram-se 186 ações que serão somadas às 39 pendentes do Plano Estratégico de 2015. Deste total, 23 ações serão realizadas em curto prazo, 14 em médio e 10 em longo prazo. As 120 ações restantes deverão ser avaliadas pelos grupos diretivo e técnico, juntamente com os demais servidores.

Monitoramento do Desempenho Estratégico 2016 No dia 28 de junho, sob a coordenação da Gerência de Gestão da Estratégia, reuniram-se a Diretoria-Geral e Assessorias, Diretorias, Assistentes, Gerentes, Consultores Internos da Qualidade e de Recursos Humanos e líderes de ação para análise crítica das Ações e Indicadores Estratégicos. O mapa estratégico do Dmae não sofreu alterações em 2016, mantendo-se os 10 objetivos impactados por 23 Ações. A pauta principal da 2ª- Reunião de Análise Crítica da Estratégia (RACE), foi de acompanhamento da execução do cronograma das Ações Operacionais desmembradas a partir das Ações Estratégicas. Também foi apresentada por Cristiano Ghinis a proposta da contratação de um sistema de custos para o Dmae. Confira as fotos do evento:

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