60 revista iima

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Cases e melhores práticas sobre Gestão de Informações e Digital Business

Montreal Digital Bank Inovação, segurança e confiabilidade

Es pá pe g. cia 38 l

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Cases e melhores práticas sobre Gestão de Informações e Digital Business Ano 11 - Número 60 Maio - 2017 R$ 25,00

2017

Ser digital A tecnologia a favor do cliente no Centro da Estratégia Digital dos Bancos Especial: 10 anos da revista Information Management


outsourcing de impressão Soluções e Gestão de Informação para os segmentos: n Contábil n Seguradoras e bancos n Júridico n Recursos humanos n Educação n Saúde n Transporte e logística

Comunicação Visual

Projetor de Ultra Curta Distância

n Projetores n Videoconferência n Tela Interativa Soluções Para n Salas de aula inteligente n Recepção n Sala de treinamento corporativo n Recursos Humanos n Hospitais n Centros de conveções n Conselhos

contato@tecmach.com.br www.tecmach.com.br INFORMATIONMANAGEMENT MANAGEMENT| MAI | MAI2017 2017 2xx INFORMATION

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NESTA EDIÇÃO

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A tecnologia a favor do cliente no centro da Estratégia Digital dos Bancos

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NÚMERO 60 | MAIO DE 2017

Não é de hoje que as estratégias dos bancos no Brasil e no mundo baseiam-se em plataformas tecnológicas inovadoras. Entretanto um novo e diversificado universo está tomando conta do mercado para atender a uma geração inteira de novos clientes. Como se dá então essa convivência impulsionada pela tecnologia hoje e daqui para frente? Quais os principais trends para este segmento?

Entrevista: 25 anos de sucesso na guarda de documentos A Arktec, empresa 100% brasileira da área de gestão e guarda de documentos, celebra o 25º aniversário, destacando os mais de 1.500 clientes atendidos em todo o Brasil e apresentando mais novidades em seu portfólio. Acompanhe a seguir a entrevista com o diretor-presidente da empresa Sidney Rivetti.

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Blockchain Executive Meeting reuniu a nata dos especialistas no tema em Abril

Nesta edição veja um dos temas que mais tem chamado atenção dos executivos é Blockchain. Com o Blockchain, pela primeira vez na história, temos um meio digital de valor.

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UP Front

Artigos 44 Só uma década Walter Koch

A evolução da Gestão da Informação

No final do ano, o Gartner anunciou que está “aposentando” o termo “ECM”. E durante o evento mundial mais importante do setor AIIM Conference 2017,anunciou que após a aposentadoria do termo, um novo mais abrangente, mais complexo toma seu lugar: - IIM - Intelligent Information Management – uma nova era , um novo modelo evolutivo da tecnologia. O que mudou nos últimos 10 anos: - Veja nesta edição.

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Montreal apresenta novos sistemas em biometria para o setor bancário

46 O que mudou em Captura/

digitalização de Documentos nos últimos 10 anos Wilton Tamane

48 A Desorganização Informacional Tadeu cruz

50 A Gestão na Migração do Processo papel/ digital Angelo Volpi e Cinthia Freitas

Empresa desenvolveu a plataforma de identificação biométrica do primeiro banco totalmente digital do país. www.informationmanagement.com.br

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CARTA AO LEITOR PUBLISHER

Eduardo David eduardo@guiabusinessmedia.com.br EDITORA

Information Management Planet

Susana Batimarchi – MTB 16022 susana@guiabusinessmedia.com.br CONSELHO EDITORIAL

Walter Kock - Wilton Tamane - José Guilherme Junqueira Dias Angelo Volpi - Cinthia Freitas - Luiz Alfredo Santoyo - Christian Ribas Marcio Teschima - Carlos Bassi ATENDIMENTO AO CLIENTE

Jéssica Alves jessica@guiabusinessmedia.com.br Gicelia Azevedo gicelia@guiabusinessmedia.com.br PRODUÇÃO GRÁFICA

Kevin Habara kevin@guiabusinessmedia.com.br WEB DESIGNER

Igor de Freitas

H

á pouco tempo atrás, 10 anos, aproximadamente, nos esforçávamos para explicar ao mercado brasileiro o que eram as três simples letrinhas – E ( enterprise) C ( content) M ( management), mais precisamente o gerenciamento do conteúdo corporativo, ou seja, como e o porquê “lidar” com informações para obter delas o seu real valor para os negócios. O termo se popularizou muito, embora os mais conservadores ainda optem pelo GED – Gerenciamento Eletrônico de Informações, cujo conceito foi mais largamente utilizado e popularizado pelo segmento bancário e financeiro da década de 80. Neste tempo, inúmeras soluções globais e locais, foram sendo utilizadas com sucesso (ou não) até que novas ondas e novos produtos tomaram conta do universo corporativo e dos corações dos gestores. Novas e mais abrangentes tecnologias, mais conectividade, mais dados, mais ... mais de tudo. Ai nasce outro termo, mais letrinhas que vêm impactar a forma e o conteúdo daquilo que é seu objeto, seu meio e a sua finalidade: a informação como business. Nesta edição comemoramos esta data e continuamos a explicar, detalhar, interagir, inovar, lembrar, analisar, mostrar, contribuir, acrescentar, valorizar, conhecer, estudar, descobrir e viver o admirável e inesgotável mundo da tecnologia da informação. A todos uma Boa Leitura!

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Tadeu Nunes tadeu@guiabusinessmedia.com.br Mariana Dantas mariana@guiabusinessmedia.com.br CENTRAL DE ATENDIMENTO - 11-3392-4111

INFORMATION MANAGEMENT – Revista especializada no tema Gerenciamento de Informações, Documentos e Digital Business. Distribuição Nacional. Publicação oficial do INSTITUTO INFORMATION MANAGEMENT – IIMA - Rua Anhanguera, 627 - 01135-000 Barra Funda – São Paulo – SP

O INSTITUTO INFORMATION MANAGEMENT - IIMA é uma organização que reúne profissionais e empresas que trabalham com processos envolvendo o gerenciamento de documentos e informações. Sua missão é promover a capacitação profissional e o desenvolvimento do mercado por meio um amplo portfólio de serviços como Cursos, Congressos, Consultoria, Livros e Publicações, Certificações, Workshops, Programas Educacionais ao vivo, entre outros. Um corpo multidisciplinar composto por Consultores, Analistas, Professores, Jornalistas e Pesquisadores está na base da produção do conhecimento gerado diariamente pelo INSTITUTO com o objetivo de ajudar os profissionais e empresas a lidarem com o Caos da Informação e a constante evolução tecnológica. O IIMA conta hoje com 40 mil profissionais participantes. DIREÇÃO

Eduardo David eduardo@guiabusinessmedia.com.br Tadeu Nunes tadeu@guiabusinessmedia.com.br CONSULTORIA E CURSOS

Wilton Tamane consultoria@guiabusinessmedia.com.br ATENDIMENTO AO ASSOCIADO

Gicelia Azevedo gicelia@guiabusinessmedia.com.br CONSELHO TÉCNICO:

Walter Kock Wilton Tamane Márcio Teschima Tadeu Cruz Angelo Volpi Carlos Bassi José Guilherme J. Dias Cínthia Freitas

consultor, autor, palestrante consultor, professor e palestrante empresário, palestrante professor, autor , palestrante notário, professor, autor e palestrante consultor, professor e palestrante professor, consultor e palestrante professora, autora consultora e palestrante

PARA SE ASSOCIAR LIGUE: 11-3392-4111 ramal 16 ou acesse: www.informationmnagement.com.br

Susana Batimarchi EDITORA

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igor@guiabusinessmedia.com.br ADMINISTRAÇÃO

INSTITUTO INFORMATION MANAGEMENT - IIMA Rua Anhanguera, 627 01135-000 Barra Funda – São Paulo – SP Tel: 011-3392-4111

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ENTREVISTA

25 anos de sucesso na guarda de documentos A Arktec, empresa 100% brasileira da área de gestão e guarda de documentos, celebra o 25º aniversário, destacando os mais de 1.500 clientes atendidos em todo o Brasil e apresentando mais novidades em seu portfólio. Acompanhe a seguir a entrevista com o diretor-presidente da empresa Sidney Rivetti. IM - A Arktec está comemorando

25 anos de atuação em 2017. Quais as principais realizações que você poderia destacar na história da empresa? Sidney Rivetti – Neste período houve uma mudança no entendimento e um crescimento gigantesco no mundo da informação, o que antes era somente uma guarda simples de documentos,hoje passa por um processo intenso no qual a tecnologia faz parte essencial. Iniciamos num galpão de 1 mil metros quadrados , hoje temos 60 mil metros quadrados de galpões. Temos um portfólio de produtos e serviços integrados, completos e flexíveis e nossa principal atividade assume operações que não fazem parte do foco principal dos clientes BPO (Business Process Outsoucing), permitindo a estes um aumento da produtividade e força total nas estratégias de seu negócio. Nossa infraestrutura atende às exigências técnicas de armazenagem, independentemente do suporte-

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papel (documentos), mídias ópticas e magnéticas (CD e fitas de backup), digitais (imagens em nossos servidores) ou microformas (microfilmes e microfichas). É certificada ISO 9001:2008, além de termos hoje uma equipe dedicada integralmente à política de qualidade que se preocupa com a excelência dos serviços prestados e aprimoramento contínuo.

IM - Quais são os principais

mercados para a empresa hoje? SR - A Arktec assume todas as operações quanto a gestão de documentos que podem ser “inicio, meio ou fim”, ou seja, tudo aquilo que não faz parte dos negócios dos clientes, que não são seu “core”, para todo tipo de empresa e de qualquer tamanho, em qualquer segmento da economia. Entre as atividades de gestão informacional que realizamos estão a organização, Back Office, guarda, digitalização e gerenciamento de

documentos, passando pela gestão da cadeia logística e de suprimentos em plataformas integradas de serviços, infraestrutura e softwares. IM - Além da gestão tradicional de documentos físicos a empresa também oferece serviços e gestão de documentos digitais? SR - Temos acompanhado que a cada 2 anos o volume dos documentos digitais dobra seu tamanho e boa parte desta informação é totalmente desestruturada, podendo levar as um total descontrole das empresas que são as detentoras destas informações. Entendemos que esse desafio está presente em 100% das empresas

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“Temos acompanhado que a a cada 2 anos o volume dos documentos digitais dobra boa parte desta informação é totalmente desestruturada”

e nossa missão é levar soluções inovadoras voltadas para a Gestão de Informações. Nosso sistema de gerenciamento é uma plataforma web, desenvolvida dentro de uma filosofia de customização e flexibilidade junto às atuais exigências do mercado. Por tratar-se de uma ferramenta híbrida, permite o gerenciamento da informação de qualquer produto, ou seja, imagens, documentos indexados, prontuários, processos, pastas, mídias e caixa-arquivo. Outra facilidade é a possibilidade de gerenciar, simultaneamente, o arquivo nas instalações do cliente com o armazenamento, desta forma, toda a informação é gerenciada por um

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único sistema, proporcionando agilidade, facilidade e segurança para o acervo em sua totalidade. IM - A empresa também apresenta a modalidade de cloud para seus cliente. Como isso funciona? SR - Este serviço, absolutamente seguro, com controle de perfis e usuários, para acesso, permite o armazenamento das informações na Nuvem, o que acaba dando mais facilidade ao usuário. Disponibilizamos soluções para Big Data, backup, alta disponibilidade e segurança de acesso, para diferentes documentos e dados. Essa solução em cloud para armazenamento de informações é destinada para todos os formatos de documentos e informações digitais que são também parte da demanda do mercado por este tipo de serviços. IM - A empresa está fazendo a apresentação de mais um serviço no mercado? SR - Uma das demandas dos nossos clientes é o descarte de informações. Normalmente realizamos o descarte seguro dos documentos físicos, diante das normas das Tabelas de Temporalidade

vigente de acordo com a legislação. No ano passado estive num encontro de fornecedores de serviços de gestão e guarda de documentos na Espanha e de lá veio essa ideia de trazer um novo serviço para incluir no portfólio. O novo produto se chama Eco Safe. Trata-se de um linha de caixas seguras de vários tamanhos e capacidades que ficam instaladas no cliente. Assim, neste local apropriado o cliente descarta os papéis indesejáveis que não podem ser retirados das caixas sem violação dos lacres de segurança. A Arktec leva as caixas ao cliente, retira conforme estão em sua capacidade máxima. Para isso são feitos relatórios de entrega e retirada e depois estas caixas são levadas para o descarte seguro. Precisamos entender que o descarte de papéis é totalmente automatizado. Tudo é triturado em microgranulaturas que impossibilitam a leitura total ou parcial dos documentos, ali dispostos. E depois toda essa massa de papel é encaminha à indústria de aparas, sendo totalmente reciclável. O Eco safe é uma forma segura e moderna de descarte de papéis, com toda a facilidade pois entregamos e retiramos as caixas no local e o destino final é totalmente ecológico.

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Participe da 8a Edição do Congresso O Maior Congresso Brasileiro sobre Gestão de Informações e Documentos Venha debater com os especialistas

Anderson Oliveira Gonçalves Superintendente Executivo de Suporte a Canais do Banco Bradesco

Flavio Pripas CEO do CUBO

Jairo Okret

Senior Client Partner da Korn/Ferry International

Patrícia Peck

Sócia-fundadora do escritório Patricia Peck Pinheiro

Antonio Barreiros

Cezar Taurion

Edilson Osorio Junior

Palestrante em eventos internacionais sobre Billing, Banking, Mobile Services

Partner & Head of Digital Transformation da Kick Ventures

Gabriel Aleixo

Gabriel Senra Fundador e CEO da Linte

Professor de MBA na ESPM, USP

Luís Ruivo

Luiz Gustavo Bonander Nugnes

Marcio Rogério de Lima

Desenvolvedor de Negócios da A*Star

Líder do segmento de Fintechs na PwC

Renato Opice Blum

Coordenador do Curso de Direito Digital do INSPER

CIO Banco Votorantim

René de Paula Jr. Consultor certificado da Exo Works

CEO da OriginalMy.com

Gil Giardelli

Head de TI – Arteris S / A – Brasil

Rodrigo Murta

Co-founder da Looqbox

Ewaldo del Valle CEO e co-Founder da TR Process

Hélio Caetano

Especialista de ECM e responsável pela Brand de ECM na IBM Brasil

Miriam Vasco

Diretora do IPSense e Presidente do Sucesu - SP

Walter Koch

Diretor de Imageware MsC, ECMp, ECMs, CDIA+

Apoiadores:

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CONGRESSO

10 e 11 Agosto

WTC - World Trade Center Av. Nações Unidas, 12551 Brooklin Novo São Paulo - SP

Agenda 10/08 | Congresso 08h00 09h50

10h00

11/08 | Congresso

Credenciamento & Networking Coffee na área de Exposição

08h00

Apresentação e Abertura do Evento

09h00

Palestrante: Eduardo David Keynote de Abertura – A 4ª Revolução Industrial & Singularidade Tecnológica Palestrante: René de Paula Jr.

11h00

12h00

Painel – BLOCKCHAIN – O que esperar desta nova tecnologia? Como ela irá afetar seus negócios. Aspectos Legais e Juridicos. Casos Práticos de Aplicação

Keynote de abertura Palestrante: Gil Giardelli

10h00

Networking Coffe na área de Exposição

10h45

Painel: Do Smart Process Aplications ao Robotics Process Automation – Introdução ao Tema Palestrante: Ewaldo Del Valle

11h00

Painel: Do Smart Process Aplications ao Robotics Process Automation – Case 1 Palestrante: Marcio Rogério de Lima

Moderador: Antonio Barreiros, Convidados: Luis Ruivo, Luiz Gustavo Bonander Nugnes, Renato Opice Blum

11h15

Painel: Do Smart Process Aplications ao Robotics Process Automation – Case 2

O futuro da relação com o cliente, Inteligência Artificial e Gestão de conhecimento para uma visão 360º

11h30

Painel: Do Smart Process Aplications ao Robotics Process Automation – Interação e esclarecimento de dúvidas da plateia

Palestrante: Hélio Caetano 12h30

Painel: STARTUPS - Soluções disruptivas em gestão de

Almoço

14h00

Showcase – Solutions Providers – 01

14h30

Showcase – Solutions Providers – 02

15h00

Showcase – Solutions Providers – 03 Palestra: “Transformação Digital é Uma Questão de

15h30

Networking Coffee na área de Exposição

Sobrevivência” Palestrante: Anderson Oliveira Gonçalves

16h15

Networking Coffee na área de Exposição

17h00

Palestra: Transformando Dados em ” Intelligent Information “ Palestrante: Walter Koch

* Agenda sujeita a alterações

Informações 11h45

Moderador: Flávio Pripas Convidados: Gabriel Aleixo, Gabriel Senra, Rodrigo Murta

12h30 14h00

Almoço Gestão do conhecimento, agregando valor usando APIs Cognitivas Palestrante: Hélio Caetano

14h30

Showcase – Solutions Providers – 04

15h00

Showcase – Solutions Providers – 05

15h30

Palestra: Legislação Digital e Crimes Cibernéticos Palestrante: Dra. Patrícia Peck Painel: Digital Workplace & The Future of Work

16h30

Faça já sua inscrição

Vagas limitadas

01/06 até 30/06 01/07 até 20/07

R$ 1.197,00

R$ 1.297,00

Moderador: Antonio Barreiros, Convidados: Cezar Taurion, Jairo Okret, Miriam Vasco

Promoção:

Realização:

21/07 até 08/08

R$ 1.497,00

Ligue: (11) 3392-4111 ou direto no site: www.informationshow.com.br/2017 www.informationmanagement.com.br

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UP FRONT

BLOCKCHAIN

Geração de apólices validadas juridicamente via Blockchain já é realidade no Brasil A Direct.One gera e valida, na rede Ethereum Blockchain, apólices, endossos e boletos para as maiores seguradoras do País. A tecnologia de Blockchain tornou possível a validação dos registros das transações da criptomoeda Bitcoin. Apesar de ter ficado conhecida como a tecnologia que viabilizou o processo eletrônico irrefutável de geração de consenso e confiabilidade das transações digitais, sabemos que sua utilidade vai muito além. A Direct.One, empresa de plataforma SaaS - Software como Serviço, responsável pela geração, entrega e análise de milhões de documentos transacionais das maiores seguradoras do mercado, acredita que a tecnologia de Blockchain está repercutindo uma capacidade enorme de disrupção em várias indústrias, com destaque aos mercados de serviços financeiros e seguros, por serem pautados basicamente em informações, compartilhamento e contratos. “Uma vez inserido um registro na rede de Blockchain, nenhum usuário pode mais apagá-lo ou modificá-lo. Então, agregamos validação jurídica, como ICP e carimbo do tempo, na rede Ethereum Blockchain. Agora, os documentos e as confirmações de entrega e leitura das mensagens passam a ser a prova de fraudes e contestações”, destaca Fernando Wosniak Steler, CEO e fundador da Direct.One. “Aquilo que a Internet representa para as comunicações, o Blockchain vai representar para os negócios e as seguradoras devem estar preparadas para uma grande ruptura de mercado nos próximos anos”. Meios Remotos: Blockchain resolve a

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troca de valores e contratos digitais A busca pela confiança é a principal questão que a estrutura de Blockchain pretende resolver. Só podemos confiar em algo em que exista consenso. Uma estrutura de transação comercial que todos podem confiar e que evita gastos duplos, falsificação e adulteração de dados, aliados a uma contabilização aberta e transparente é a solução que os mercados, em conjunto com órgãos reguladores, sempre Fernando Wosniak Steler, CEO e fundador da Direct. One. perseguem. Por essa razão, que o consenso nos documentos emitidos pela Blockchain é algo disruptivo, pois vai empresa: Assinatura Digital com Chave mexer com todas as formas de se fazer Pública e Privada ICP-Brasil; Carimbo do negócios digitais, quer seja localmente ou Tempo com Data e Hora Legal fornecida globalmente. pelo Observatório Nacional; e agora, Direct.One: Blockchain na prática em mais passou a registrar também nos “ledgers” de 200 milhões de documentos da Ethereum Network as informações A Direct.One viabiliza o processo de não sigilosas dos contratos para gerar transformação digital para envio de consenso e sistema antifraude. mensagens e documentos transacionais Fundada em 2012, a Direct.One tem entre corporações e seus clientes, em seu portfólio de clientes as maiores simplificando a geração, entrega e empresas nos mercados de seguro, análise de comunicações multicanal, saúde, financeiro e varejo. Importantes tanto digitais quanto impressas. Para dar instituições nacionais e internacionais validade jurídica nacional ao processo reconheceram a qualidade das soluções de Blockchain, a Direct.One desenvolveu da Direct.One com mais de 16 prêmios um sistema baseado tanto na Medida conquistados, como: Ciab Febraban, Provisória No 2.200-2, de 24 de agosto de DMA Echo, Amauta, Abemd, ADVB, 2001, texto que institui a Infraestrutura de Correios, CNseg e SegNews. Também foi Chaves Públicas Brasileira ou ICP-Brasil, reconhecida pela revista americana CIO bem como na Resolução CNSP 294, Review como uma das 100 empresas mais difundida pela SUSEP com as regras para promissoras em Big Data e foi selecionada comercialização e formalização de seguros pela Endeavor Global. por Meios Remotos. Para isso, agregouse três itens probatórios para gerar https://direct.one/blockchain

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DATA CENTERS

Tecnologias Transformadoras De acordo com a ESG, a adoção de tecnologias modernas no data center, como sistemas de storage escaláveis e infraestrutura convergente e hiperconvergente, podem aumentar a agilidade e o tempo de respostas da TI, assim como as entregas e o desenvolvimento de aplicações. O estudo “Curva de Maturidade na Transformação da TI” identificou que: • 54% de todas as empresas entrevistadas já usam infraestruturas convergentes ou hiperconvergentes para suportar as aplicações • 58% de todos os entrevistados já adotaram sistemas de armazenamento

escaláveis • Cerca de metade das organizações começou a implementar, avaliar ou planejar a adoção de tecnologias definidas por software (data center definido por software) e enxergam a adoção desses sistemas em longo prazo • 65% dos respondentes fizeram um progresso ‘excelente’ ou ‘aceitável’ para oferecer ao usuário que está na ponta a capacidade de utilizar os recursos de TI como se os mesmos estivessem em uma cloud pública • 43% dos entrevistados fizeram uma adoção de princípios e melhores práticas de DevOps

Por fim, o levantamento aponta que a Transformação da TI tem levado a uma maior cooperação e um melhor relacionamento entre as áreas de TI e negócios. Como reflexo, 36% das corporações consultadas apontam que os resultados do departamento de Tecnologia são avaliados mensalmente pela Diretoria e pelos principais executivos da organização. Além disso, em 39% das empresas que participaram da pesquisa, o principal executivo de TI reporta diretamente para o CEO.

Garanta sua Credencial Participe do maior evento sobre Gestão de Informações e Documentos Corporativos Dias 10 e 11 de Agosto Local WTC - World Trade Center São Paulo - SP

Informações e Inscrições: (011) 3392 - 4111 contato@iima.com.br Apoiadores:

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UP FRONT

CARREIRAS

PESQUISA

IDC revela queda de 29% no mercado de impressoras em 2016 O mercado brasileiro de impressoras voltou a apresentar queda em 2016 e fechou o ano com 29% a menos de equipamentos comercializados em relação a 2015, quando já tinha caído 22,8%, segundo estudo da IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações. Durante todo o ano passado, foram vendidos 1,8 milhão de equipamentos, sendo 1,4 milhão de modelos jato de tinta (menos 27%) e 400 mil a laser (menos 36,3%). Em receita, as vendas totais de 2016 geraram US$ 522 milhões, declínio de 23% na comparação com 2015, sendo US$ 323 milhões para o segmento laser e US$ para jato de tinta. “Como o mercado brasileiro de impressoras já é maduro, o maior volume de compra não é mais para instalação de base e, sim, de renovação. Em 2016, com a crise políticoeconômica, o consumidor final e

principalmente as empresas, reduziram os investimentos e não trocaram de equipamentos. Este cenário deve ser um pouco diferente este ano, com uma retomada, ainda que tímida, no segundo semestre”, diz Sergio Teixeira, analista de mercado da IDC Brasil. Ainda de acordo com o estudo da IDC, há uma mudança de comportamento do brasileiro em relação à compra de uma impressora, o que tem feito com que muitos fabricantes invistam na melhoria de potência e no aumento da capacidade de impressão. “As impressoras tanque de tinta têm sido uma opção para quem busca equipamentos que usam suprimentos mais duráveis e com preços mais acessíveis. Até mesmo as impressoras laser de menor volume (com capacidade de impressão de até 29 páginas por minuto), se tornaram alternativas para o consumidor final e para as pequenas empresas.”

ERIC SHANDER - foi nomeado como vice-presidente Executivo e CFO Red Hat. Veterano com 25 anos de experiência no setor foi nomeado ao novo cargo após atuar como diretor financeiro na companhia. Com as funções, Shander será responsável por liderar a organização global de finanças da empresa, reportando ao presidente e CEO da Red Hat, Jim Whitehurst. WILLIAM TAN - foi indicado como vice-presidente de vendas para a região Ásia-Pacífico da Datablink, fornecedora global de soluções de autenticação avançada e assinatura de transações. William tem mais de 16 anos de experiência em gerenciamento de vendas e crescimento de canais dentro da indústria de segurança. MANUEL BUENO GOMEZ (MANOLO) - foi contratado para ampliar as vendas de soluções SAP da Sonda e assume a diretoria para ampliar os projetos da desenvolvedora com foco nas tecnologias S4 Hana e TDF (Tax Declaration Framework). José Camargo, que atua desde 2004 na operação e tem como foco posicionar a integradora em projetos de rede de dados, WiFi, Colaboração, Telecom e Data Center, está nomeado para projetos de infraestrutura e Denilson Lanaconi, fica a cargo da diretoria comercial para reforço nas vendas de soluções fiscais. CRISTINA BRISOLA - é a nova country manager da Hitachi Data Systems do Brasil, com o desafio de triplicar as operações da empresa nos próximos três anos e alinhá-la ao novo posicionamento global da corporação. RANI JOHNSON - é a nova vicepresidente global e diretora de informática (CIO) da SolarWinds, fornecedora de softwares para o gerenciamento de TI.

Mercado de impressoras diminui em 2016 e tende a retornar o crescimento em 2017, conforme IDC

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ERIC SHANDER - é o novo vice-presidente Executivo e Chief Financial Officer (CFO) da Red Hat, empresa mundial to de soluções open source.

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UP FRONT

PREMIAÇÃO

Inovação tecnológica robótica

Edgard Pinheiro (Kofax Brasil), Márcio Rogério de Lima (Head de TI da Arteris) e Ewaldo Del Valle (TR Process)

O Projeto de Transformação Digital no CSC – centro de serviços Compartilhados da Arteris realizado pela TR Process foi o vencedor deste ano na categoria de Solução Global de Analytics e Process Intelligence no Inspire 2017 da Kofax em Nashville/EUA . A Arteris é uma subsidiária do Grupo Abertis, empresa espanhola que é a maior gestora de rodovias do mundo. A premiação aconteceu em Nashville/TN, nos Estados Unidos, e reuniu empresas como ABN AMRO Bank; Starwood Hotels & Resorts; North Dakota University e Grupo Bancolombia. O Projeto da Arteris competiu com projetos da Cargill e da Alliant. O projeto pioneiro de Transformação Digital do CSC - Centro de Serviços Compartilhados da Arteris utilizou ferramentas automatizadas para realização de atividades, Advanced Robotic Process Automation, bem como

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dados e informações analíticas para a otimização, aceleração e melhoria contínua na gestão e automação de processos, inclusive com a introdução do conceito de Intelligent Robotic Process Automation. Ao introduzir diversas tecnologias neste contexto de Transformação Digital, a empresa conseguiu já, no primeiro ano, atingir um nível de redução da ordem de 24% de recursos humanos utilizados na operação e uma redução de custos da ordem de 27%. Ao atingir estes objetivos já no segundo mês de operação, o projeto do Núcleo de Serviços da Arteris está proporcionando uma redução de custos, conforme definido no plano de negócios, que irá gerar uma economia da ordem de 1.5 milhoes de dólares no primeiro ano. No ano anterior, a TR Process ganhou a mesma premiação global, na categoria Customer Onboarding Solution of the Year, apresentando projeto desenvolvido para a Caruana Financeira para emissão instantânea de cartões de crédito Mastercard. TR Process é uma empresa 100% focada na implementação de Robotic Process Automation e na viabilização de Smart Process Applications, soluções que permitem a otimização de

automação de processos de seus clientes através da união de toda a informação disponível, como processos e documentos, em um único ambiente colaborativo, acessável por qualquer device e através de interface social amigável.

A Kofax é um fornecedor líder de software para simplificação e aceleração de processos internos de empresas que combina em uma plataforma unificada de desenvolvimento e implantação de automação processos como capacidades de captura, conteúdo, gerenciamento de processos e comunicações de clientes, integração de dados, assinatura eletrônica, pesquisa e análise.

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PERSPECTIVAS

Tecnologias Transformadoras Luiz Ernica, profissional de suporte técnico e pré - vendas a TmaxSoft do Brasil - fala da nova tecnologia Hypertread nos bancos de dados 1) Qual a definição da tecnologia Hyper-Tread/Multithread e como ela é empregada nos produtos da TmaxSoft? O Multiprocessamento, em linhas gerais, é a habilidade de executar diversos processos (programas ou partes de programas) em um único chip de processador (CPU). O tempo de execução de cada processo é dividido e executado pela CPU em uma sequência definida por prioridades e gerenciada pelo sistema operacional. Já a Multi-Threading ou Hyper-Tread é a habilidade de um único processo poder, também, se dividir em diversas tarefas. Cada uma destas tarefas recebe o nome de “thread” dentro de um mesmo processo. A grande vantagem desta arquitetura é que threads pertencentes a um mesmo processo podem acessar a área de memória do processo sem a necessidade do Inter-Process Communication (IPC) para compartilhar informações, pois o acesso a informação é direto. Nesse sentindo, a tecnologia está presente em todas as soluções da TmaxSoft para que os processos sejam ágeis e com a melhor performance de execução. 2) Por que é importante para as empresas investirem nessa tecnologia? Soluções de TI que possuem a tecnologia Hyper-Tread – bancos de dados, mainframes, servidores de aplicação web, entre outros - contribuem para a produtividade e competitividade dos negócios das empresas que possuem grandes volumes de transações e

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acessos. A tecnologia é fundamental, pois absorve esse volume de maneira eficiente, pois paraleliza as tarefas e o sistema fica mais ágil. Independentemente do segmento, seja ele financeiro, comercial ou indústria, ao investir em soluções com essa tecnologia, as empresas conquistam agilidade em seus processos – já que o Hyper-Tread vai muito além do multiprocessamento, ele cria várias frentes dentro de cada processo. Ou seja, ele transfere para inúmeros pedaços do programa, as demandas para que cada um deles trabalhe individualmente da maneira mais eficiente. 3) Quais as vantagens da tecnologia? As principais vantagens da tecnologia Hyper-Tread são: uso mais eficiente dos recursos do servidor, agilidade nos processos, melhor performance para atender as demandas, eficiência ao entregar os resultados e maior assertividade ao provisionar infraestrutura, o que é essencial para ambientes virtualizados ou computação em nuvem. Nestes cenários menor consumo de recursos é diretamente proporcional à redução de custos. 4) Já que a tecnologia está presente em todas as soluções da TmaxSoft explique sobre as principais soluções da companhia e quais são os diferenciais em relação aos concorrentes. A principal solução da companhia e o carro chefe no Brasil é o Tibero, que corresponde a 80% dos negócios da TmaxSoft do Brasil e é uma solução de gerenciamento de banco de dados. A

Luiz Henrique Ernica, da TmaxSoft

plataforma teve uma atualização de versão no ano passado: o Tibero 6. O banco de dados da companhia foi desenhado para facilitar e tornar ainda mais eficiente e flexível a integração de dados e business logics, bem como a inclusão de diversas utilidades para gerenciamento de banco de dados. Ainda, o Tibero 6 provê segurança, performance, escalabilidade, bem como compatibilidade com outros bancos de dados presentes no mercado, tornando rápida e automatizada a migração de legado para a plataforma da TmaxSoft. A plataforma tem a funcionalidade de Background Process, que permite executar diversas tarefas em segundo plano de forma multithread, o que garante mais rapidez e eficiência na execução de tarefas cruciais ao banco de dados. As outras soluções que a TmaxSoft oferece ao mercado são o OpenFrame - a solução de re-hosting de mainframe e o JEUS®, que é um servidor de aplicação web. As duas soluções possuem a tecnologia de multiprocessamento – Multithread – que assim como no Tibero garante maior rapidez e eficiência na execução de tarefas. No mercado, temos apenas duas empresas que possuem essa tecnologia e a TmaxSoft tem uma grande vantagem em relação ao custo, pois o valor das soluções da companhia chega a ser de 60% a 90% mais competitiva se comparada com a concorrência. Têm o desafio de identificar e responder demandas dos mercados pelos quais são responsáveis. Atualmente, a companhia tem 20 escritórios em todo o mundo com expansão adicional planejada nos próximos anos.

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UP FRONT

CAPTURE

Nova estratégia consultiva IN2 Ecosystem da Kodak Alaris acelerará transformação digital de empresas A Kodak Alaris está excluindo a complexidade da captura de informações com o lançamento do Alaris IN2 Ecosystem, uma poderosa combinação de scanners, software, serviços e parcerias projetados para transformar o caos de dadosem informações essenciais e aumentar a eficiência. O Alaris IN2 Ecosystem apoia as organizações a extraírem informações dos documentos para aumentar a produtividade, melhorar a experiência dos clientes e ainda impulsionar o crescimento das receitas. Hoje, as empresas e os governos estão sobrecarregados com o crescimento exponencial dos dados. De acordo com A Pricewaterhouse Coopers e Iron Mountain, 43% das empresas não usufruem de forma assertiva das informações, enquanto 23 % não obtêm nenhum benefício [1]. A incapacidade de capturar com excelência as informações de documentos baseados em papel e integrar com fluxos de trabalho digitais leva à complexidade de processos e, por conta disto, oportunidades de uma transformação digital eficiente são deixadas para um segundo momento. “Dentro deste desafio reside uma enorme oportunidade para impulsionar o crescimento e a eficiência,” disse Rick Costanzo, Presidente e Gerente Geral, Kodak Alaris Information Management. “As empresas que dominam a transformação digital estão muito mais bem

posicionadas para se diferenciar dos concorrentes e ganhar mercado.” A questão para a maioria das organizações não é se devem abraçar a transformação digital, mas por onde começar. “Ao combinar o nosso portfólio de scanners premiados, software e serviços, o Alaris IN2 Ecosystem facilita que as organizações comecem a extrair informações de documentos e a integrálas em processos empresariais” disse Costanzo. Como funciona A abordagem única da Alaris IN2 Ecosystems oferece o ajuste certo com a integração perfeita em ambientes de clientes, a experiência certa que simplifica a captura de informações e os resultados adequados que proporcionam um valor de negócios superior e maior ROI. As comunidades de parceiros e desenvolvedores desempenham um papel vital no ecossistema por meio da sua capacidade de conectar, configurar e criar novas soluções que atendam às necessidades dos clientes, agora e no futuro. Digitalização, software e serviços aprimorados Uma série de aprimoramentos em scanners, softwares e serviços sustentam o lançamento do Alaris IN2 Ecosystem. Especificamente, o Kodak Capture Pro e o Info Input Express Software, quando combinados com scanners Alaris, possuem recursos novos e inteligentes que aumentam a produtividade e melhoram a experiência do cliente, incluindo: • Processamento inteligente de

exceções - Garante a validação imediata dos formulários de modo que qualquer informação perdida no ponto de transação seja identificada e corrigida, resultando em melhores interações com o cliente e maior potencial para gerar receita. • Leitura inteligente de códigos de barras - Produz os resultados de extração de dados mais precisos e tira a complexidade do processo de configuração. • Seleção de trabalho inteligente Aproveita as folhas de separadores de códigos de correção específicos para automatizar a troca de tarefas e perfis. Isso aumenta a produtividade minimizando o tempo de inatividade entre os trabalhos. O portfólio do Info Input Solution também apresenta uma solução de cliente HTML5 além da opção Java Script atual. Isso dá aos clientes outra opção ao selecionar a solução certa para seu ambiente de TI e necessidades de segurança exclusivas. Do lado dos Serviços, o Alaris IN2 Ecosystem oferecerá as opções de manutenção e evolução adequada, além de oferecer serviços profissionais como configuração, treinamento e consultoria para otimizar e agilizar os processos de captura. Para as necessiadades de hardware, os scanners da série i4000 da Kodak agora oferecem aos clientes maior tranquilidade com a função de detecção de metais, estendendo essa capacidade da linha Série i5000. Detectar e impedir que metal, como grampos ou clipes de papel, entrem no scanner, reduz o tempo de inatividade e evita danos ao scanner e aos documentos. Esses aprimoramentos já estão disponíveis em todo o mundo.

Rick Costanzo, da Kodak Alaris

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Blockchain Executive Meeting reuniu a nata dos especialistas no tema em Abril

U

m dos temas que mais tem chamado atenção dos executivos é Blockchain. Com o Blockchain, pela primeira vez na história, temos um meio digital de valor, onde qualquer pessoa pode acessar qualquer coisa de valor, como ações, títulos, dinheiro, propriedade digital, e até mesmo coisas como identidade e votos, que podem ser movimentados, armazenados e gerenciados de forma segura e privada. Mas, ainda vemos um desconhecimento de seu potencial e a maioria das pessoas associam Blockchain a moedas virtuais, como Bitcoin, e portanto, ligado diretamente aos bancos. Mas o potencial de uso de Blockchain vai muito além das moedas virtuais. Em teoria, poderá transformar não só os bancos, mas os negócios, governos e nossa sociedade. O Blockchain Executive Meeting que aconteceu em abril foi realizado Instituto Information Management em co -realização com KICK GRUPO e

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curadoria do evangelista em tecnologia Cezar Taurion, que teve como objetivo discutir, com empresários, executivos, gestores e tomadores de decisão, o potencial de blockchain, seus desafios e oportunidades. Na grade de conteúdo, a abertura foi feita por Cezar Taurion - Partner & Head of Digital Transformation da Kick Ventures, com o tema: O que são blockchains? Qual o impacto para as empresas e como enfrentar o desafio dessa inovação? Durante sua apresentação Taurion mostrou como o Blockchain ainda é relativamente desconhecido. Segundo ele em recentes pesquisas efetuadas com executivos brasileiros mostram que em média 60% deles não conhecem o que é exatamente Blockchain e seu potencial. Muitos os associam apenas ao Bitcoin, embora essa seja apenas uma aplicação de BHlockchain. O Blockchain pode ser usado para qualquer coisa que represente

valor, além de moedas, como registros de propriedades, patentes, direitos autorais, certidões de nascimento, casamento e óbitos. Blockchain também permite reduzir fraudes, porque toda transação registrada pode ser visualizada por qualquer um. Além disso, as assinaturas e verificações digitais também dificultam as fraudes. “Já está bem claro que blockchain se tornará uma tecnologia de uso disseminado. As primeiras experiências apontam para potencial bem amplo de novos negócios, bem como otimização de processos atuais. Portanto, nada mais sensato que estudar e compreender o seu conceito e começar a pensar em novas aplicações e negócios”, disse o especialista. A segunda apresentação ficou por conta de Luiz Gustavo Bonander Nugnes do Banco Votorantim - Das PoCs às Statups, Blockchain na prática. Em sua palestra, ele abordou as aplicações práticas do Blockchain e mostrou

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como as empresas estão abordando o tema, realizando provas de conceito e avaliação das diferentes plataformas de desenvolvimento. Bonander também apresentou casos reais nos quais as empresas privadas e startups estão utilizando a tecnologia para reduzir custos, por meio da melhoria na eficiência operacional gerada pela utilização do blockchain. Blockchain e os bancos: evolução ou disrupção? Foi o tema da mesa redonda coordenada por Antonio Barrerios – palestrante em eventos internacionais sobre Billing, Banking, Mobile Services, Digital Transformation, que teve como convidados Luiz Gustavo Bonander Nugnes do Banco Votorantim e George Smetana, Analista Consultor do Departamento de Pesquisas e Inovação do Bradesco, responsável pela frente do Blockchain - Distributed Ledges. A discussão girou em torno de como o Blockchain afeta diretamente os bancos, o papel de intermediário efetuados pelos bancos e entidades financeiras, o aumento do custo das transações, pois existe um preço pelos serviços oferecidos, como nas transferências internacionais. Muitas vezes essa transferência, para chegar as pessoas em outros países com redes bancárias deficientes, leva muito tempo. Além disso, pelos custos dos serviços bancários, parcela significativa da população no planeta está fora deste contexto. Estima-se que 2,5 bilhões de pessoas não tenha acesso a bancos. No Brasil cerca de 40% da população não tem conta bancária. A desintermediação reduz estes custos e permite acesso a transferências de dinheiro sem passar pelos bancos. Entendendo a ameaça à sua frente, os bancos estão buscando reduzir seus custos e para isso, uma vez que será muito difícil ou impossível bloquear o uso de Blockchain, é melhor e mais inteligente, usá- lo a seu favor.

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A maioria dos bancos já estão Uma olhada na experiência do BitNation estudando e experimentando Blockchain mostra o potencial de mudanças que não pelo suporte a moedas virtuais, mas poderá vir a ocorrer. Provavelmente no seu uso em funções operacionais como veremos as primeiras iniciativas liquidação, aquele momento crucial, aparecendo nas adjacências dos negócios mas pouco charmoso e custoso, quando tradicionais e depois ocupando o espaço dinheiro e títulos são trocados entre todo, deslocando e fechando negócios compradores e vendedores. que não mais acompanham a velocidade Reduzindo seu custo operacional e se de uma sociedade digital. Existem tornando mais ágeis os bancos podem diversos exemplos instigantes como em enfrentar com mais força o avanço das governança e votação em conselhos de Fintechs. administração. Gestão de carga de bateria Alguns bancos pretendem até criar de veículos elétricos e até em coisas suas próprias moedas virtuais como o aparentemente impensáveis, como reduzir Goldman Sachs, com seu SETLCoin ou eliminar corrupção nas transações para facilitar estas operações. Edilson governamentais, como propõe o governo Osório , CEO da OriginalMy, apresentou da Ucrânia. o tema Blockchain: saindo da teoria “Desafios do Blockchain: o estado para a prática. Ele mostrou os desafios da arte e as perspectivas futuras”, foi o do Blockchain que vai muito além dos tema da seguda mesa redonda mediada bancos. por Antonio Barreiros e que teve como O potencial de ruptura é grande, debatedores Fábio Lacerda Carneiro, inclusive ameaçando os antigos Chefe Adjunto no Banco Central do intermediários que mantém modelos de negócios tradicionais baseados em garantia de confiança, como tabeliões e autoridades públicas de registro de automóveis, casamentos, propriedades, patentes, passaportes, registros Relacionamento durante o evento médicos, entre outros.

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Brasil, João Paulo Oliveira - Sócio da Foxbit, Marcelo Eisele e Sócio fundador da empresa Rnet Consulting e da Blockchain Academy, Renato Blum - Coordenador do Curso de Direito Digital do INSPER e Rosine Kadamani - Fundadora de Kripta Solutions. Na discussão, houve o consenso de que o Blockchain ainda está na sua infância e será necessário muito trabalho e energia para amadurecê-lo, mas nada que não possa ser resolvido. Nesse painel foram apontados alguns dos desafios atuais: primeiro, os desafios tecnológicos, pois ainda estamos na fase de criação de ecossistemas, com muitas iniciativas desconexas surgindo aqui e ali e ainda não temos muitas aplicações realmente maduras, funcionando a pleno vapor. “Vai levar algum tempo para as primeiras aplicações saírem do campo das experimentações para se firmarem no mercado.”, disse Barreiros. Um segundo questionamento e

esse bastante preocupante é que temos escassez de desenvolvedores que conheçam blockchain. Além disso, os palestrantes indicaram as questões regulatórias como outra importante questão neste momento. “Com Blockchain um desafio é como os atores reguladores agirão. Podem simplesmente não fazerem nada e deixar que o mercado evolua por si. Ou podem ser proativos e tentarem evoluir as regulações para incorporarem as inovações provocadas pelo blockchain e as ondas de transformação que provocarão.”, afirmou barreiros . Finalizando o evento, a Mesa Redonda - O que aprendemos de novo? Quais lições para as nossas empresas? - teve como moderador Cezar Taurion e debatedores Gabriel Aleixo Desenvolvedor de Negócios da A*Star, Edilson Osorio - CEO da OriginalMy e Jochen Mielke Lima - Diretor de Sistemas da BM&FBOVESPA.

De maneira geral, novas tecnologias e conceitos, como blockchain, causam mais rupturas no longo prazo do que parece à primeira vista. Isso torna a tarefa de descobrir se o que está acontecendo é hype, tendência ou um tsunami que está chegando, mais difícil. Por outro lado, nada fazer é um risco imenso. O que as empresas devem fazer? Como ressaltou Taurion: “ Não existem respostas únicas para todos os negócios e cada empresa deve tomar as decisões por si. Por isso, a importância em debater o que as experimentações e projetos atuais trouxeram de aprendizado, quais os erros e acertos e quais os melhores caminhos a seguir.”, conclui. O evento reuniu executivos, startups e consultores que compartilhara suas visões e experiências.

Mesa Redonda: “ O Blockchain - está na infância e será necessário muito trabalho e energia para amadurecê - lo”, Antonio Barreiro.

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Público presente no Blockchain Executive Meeting

Cezar Taurion

Luiz Gustavo Bonander Nugnes

Equipe Wacom

Antonio Barreiros

Renato Opice Blum

Equipe Arktec

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George Marcel M. A. Smetana

Oliver Cunningham

Edilson Osorio Junior

Marco Camerini

Fรกbio Lacerda Carneiro

Equipe Foxbit

Da dir. para a esq.: Gabriel Aleixo, Edilson Osorio Junior e Marco Camerini

Da dir. para a esq.: Marcelo Eisele, Joรฃo Paulo Oliveira e Fรกbio Lacerda Carneiro

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Jochen Mielke de Lima

Rosine Kadamani e Renato Opice Blum

Vista da área da exposição do Blcokchain Executive Meeting

Rosine Kadamani

Equipe A*Star

Da dir. para a esq.: Oliver Cunningham, Luiz Gustavo Bonander Nugnes, Antonio Barreiros, George Marcel M. A. Smetana

Da dir. para a esq.: Jochen Mielke de Lima, Cezar Taurion e o vencedor do sorteito

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10 ANOS

Como o mercado de Gestão da Informação evoluiu No final do ano, o Gartner anunciou que está “aposentando” o termo “ECM”. E durante o evento mundial mais importante do setor AIIM Conference 2017, que ocorreu na Flórida (EUA), John Mancini, Chief Evangelist da AIIM anunciou que após a aposentadoria do termo, um novo mais abrangente, mais complexo toma seu lugar: - IIM - Intelligent Information Management como a evolução da indústria de ECM, sempre aliado à John Mancini - AIIM expressões como Artificial Intelligence, Intelligent Capture, Machine Learning, Natural Language, Analytics – uma nova era , um novo modelo evolutivo da tecnologia. Definição Por definição o dicionário de tecnologia diz que : “O Intelligent Information Management (IIM) é um conjunto de processos que permite às organizações organizar, gerenciar e entender todos os tipos de dados. IIM lida com dados como arquivos de computador, planilhas, bancos de dados e e-mails. Os atributos que definem o IIM incluem integração de descoberta de dispositivos IP, compartilhamento de dados, bancos de dados de infraestrutura, eventos e alarmes, integração com terceiros, remendos automatizados e aplicativos.”

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or definição o dicionário de tecnologia diz que : “O Intelligent Information Management (IIM) é um conjunto de processos que permite às organizações organizar, gerenciar e entender todos os tipos de dados. IIM lida com dados como arquivos de computador, planilhas, bancos de dados e e-mails. Os atributos que definem o IIM incluem integração de descoberta de dispositivos IP, compartilhamento de dados, bancos de dados de infraestrutura, eventos e alarmes, integração com terceiros, remendos automatizados e aplicativos.” A Revista Information

Management tem acompanhado, desde seu início e transmitido a seus leitores, os conceitos e aplicações da gestão das informações. E muita coisa se passou nesses anos. Mas, diante de novas perspectivas o gerenciamento inteligente de informações tenta entender melhor todos os tipos de dados. “Eu tenho pensado sobre isso e toda essa mudança e incerteza é um tanto familiar. O “espaço” de gerenciamento de conteúdo e informações parece ter ocorrido no final dos anos 2000, quando as tecnologias móveis, de nuvem e sociais criaram uma crise de identidade para o gerenciamento www.informationmanagement.com.br


de conteúdo e a sensação de que o termo “ECM” não era mais adequado”, comentou John Mancini. Em resposta a esta incerteza, uma Força-Tarefa da AIIM, por assistida Geoffrey Moore, autor do livro Crossing the Chasm, estabeleceu em 2010 uma definição para a “história futura”, para o gerenciamento de conteúdo que conectasse o passado e o futuro. O resultado foi a história dos “Sistemas de Registro X. Sistemas de Engajamento”. Esse sistema tornou-se o quadro central pelo qual as empresas de venda de todas de soluções as descrições e tamanhos explicaram o seu papel no espaço de soluções empresariais e pelas quais as organizações de utilizadores finais encaravam os desafios de gestão de conteúdos enfrentados pelas suas organizações. O conteúdo “histórico” está se transformando novamente - ou mais precisamente, adicionando um outro capítulo. “Serviços de conteúdo é um

termo perfeitamente bom para falar sobre as mudanças de curto prazo acontecendo como o gerenciamento de conteúdo que se transforma em uma história sobre processos de negócios e aplicações, em vez de repositórios”, diz Mancini. Segundo o estrategista da AIIM , o termo reflete as mudanças que estamos ouvindo há algum tempo no mercado. A mudança para os serviços de conteúdo significa que o “ECM” agora oficialmente ficou para traz. O foco agora se desloca para aplicativos que alavancam serviços de conteúdo para fins comerciais específicos. Ele também se desloca para a integração de serviços de conteúdo em nossos aplicativos existentes - finalmente fornecendo os benefícios prometidos há muito tempo pelo gerenciamento de conteúdo. As organizações encontram-se em vários estágios de maturidade da tecnologia. Ao mesmo tempo

em que algumas organizações estão alavancando seus investimentos em Sistemas de Registro, Engajamento e Entendimento para criar estratégias de informação extremamente sofisticadas e automatizadas, outras organizações ainda estão lutando com a automação básica de processos e livrando-se do papel. Isso cria oportunidades para todos os tipos de provedores de soluções. O mundo da tecnologia está constante mudando, evoluindo, o ECM fez parte do discurso de fornecedores e empresas. Hoje damos as boas-vindas ao futuro onde o valor da informação é maior que até o capital empregado nos negócios. Entramos finalmente na nova era a das informações inteligentes. Veja a seguir a opinião daqueles que são os impulsionadores da tecnologia e qual a visão deles das mudanças e transformações pelas quis a tecnologia das informações passaram nos últimos 10 anos.

Depoimentos A transformação digital, o surgimento das Fintechs, open APIs, a experiência omnichannel e o envolvimento do cliente são os aspectos cruciais que desafiam os tomadores de decisão do setor a inovar, adaptar-se ou enfrentar a extinção. Tornar-se parte integrante da vida digital de um cliente é uma das maiores prioridades do setor bancário de hoje. Ao compreender a “jornada do cliente”, os bancos podem ser mais responsivos, disponibilizando-se ao cliente por meio de diferentes canais, e oferecendo interações mais direcionadas e relevantes. Marco Santos, Latam do Grupo GFT

A evolução do processo de gestão da informação, que foi impulsionada nos anos 90 com o surgimento dos ERP´s, deu lugar nesta última década ao movimento de adoção da nuvem, que se tornou um ícone da digitalização. Sem perceber, todas as pessoas utilizam há alguns anos serviços na nuvem, como e-mail e redes sociais. Agora, o uso deste recurso se tornou um importante passo para os negócios, ficando a cargo das organizações especializadas assistirem e suportarem as empresas em suas estratégias de gestão deste rico acesso às informações. Eduardo Borba, presidente da SONDA.

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10 ANOS

“O desafio de gerir as informações produzidas, cruzá-las com outras novas informações externas e chegar a um ponto de conclusão, ganha cada vez mais protagonismo. E quem ainda não dá a devida atenção a essa questão, precisa urgentemente rever sua estratégia de TI. Para contribuir com essa transição, a Xerox lançou o ConnectKey 2017, que através de uma plataforma intuitiva, possibilita mais produtividade, segurança e uma gestão inteligente dos documentos para os diversos locais de trabalho.” Ricardo Karbage, presidente da Xerox

Em 2007, há 10 anos, Steve Jobs apresentava ao mundo o primeiro iPhone. E, a partir disso, fomos testemunhas de verdadeiras revoluções em nossos estilos de vida e de trabalho: os smartphones, os tablets, a computação em nuvem, os drones, as redes sociais, os e-readers. Na ciência, o LHC (maior acelerador de partículas), as viagens de robôs a Marte, novos planetas possivelmente habitáveis e o reuso de foguetes para exploração espacial. Acompanhamos, cada dia mais perto de nós, automóveis elétricos, automóveis autônomos, inteligência artificial, realidade virtual e Internet das Coisas. Rafael Bortolini, diretor de P&D e Inovação da SML Brasil

Todos os setores da economia foram diretamente impactados na execução de suas operações vitais devido as significativas mudanças nas atividades relacionadas à Gestão da Informação. Facilidade, velocidade da captura e tratamento da informação são peças-chave para este objetivo, especialmente em processos movidos por documentos e transações. Diante desta crescente pressão por maior velocidade e menor perda, as tecnologias de BPM e ECM alcançaram especial destaque como alicerces sustentáveis para o atingimento destes dois objetivos em conjunto. Ricardo Lepper, CEO da SoftExpert

“A forma como interagimos com a informação vem mudando rapidamente nos últimos 10 anos. Mesmo para pequenas empresas, a Internet se tornou essencial e seu alcance só tende a aumentar. Estar online tira o negócio da invisibilidade. Hoje em dia, estratégias de Business Intelligence e Big Data são quase cruciais para o sucesso de uma empresa em qualquer mercado, pois os dados as ajudam a entender melhor seu público alvo e oferecer a eles o que eles precisam para crescer e alcançar o sucesso. Conforme nos tornamos mais orientados por dados, Data as a Service pode ser a próxima tendência em gestão da informação.” Cristiano Mendes, diretor de produtos da GoDaddy para América Latina

A gestão da informação está intimamente ligada às principais operações das organizações e esse tema evoluiu muito nos últimos 10 anos, especialmente com o progresso da Análise Avançada de Dados (Advanced Data Analytics), fundamental para não apenas gerenciar a informação, mas para usá-la de uma forma inteligente em que se possa extrair insights e dados valiosos para apoiar a toma de decisão. Não é por acaso que essa foi eleita a prioridade número um para os líderes de tecnologia na América Latina em 2017, de acordo com levantamento do Gartner. Mauricio Cataneo, Diretor Presidente da Unisys Brasil e Vice-Presidente de Finanças para a América Latina.

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CIAB 2017

A tecnologia no centro da Transformação Digital... e dos modelos de negócios nos Bancos

Não é de hoje que as estratégias dos bancos no Brasil e no mundo baseiam-se em plataformas tecnológicas inovadoras. Entretanto um novo e diversificado universo está tomando conta do mercado para atender a uma geração inteira de novos clientes. Como se dá então essa convivência impulsionada pela tecnologia hoje e daqui para frente? Quais os principais trends para este segmento?

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utomatizar as tarefas cotidianas e tornar o ambiente mais acessível, a fim de oferecer uma proposta mais competitiva ao mercado financeiro e bancário, liberando a mão de obra para atividades que realmente exijam o conhecimento de um profissional qualificado e , tudo isso convergindo para a redução de custo e satisfação do usuário final, é o mantra atual dos executivos dos bancos e financeiras em todo o mundo. Como impulsionadores do mercado da transformação digital do sistema financeiro, os Bancos perceberam que a tecnologia não poderia estar dissociada de um outro importante componente - o fator humano das

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relações. Assim, as mudanças tecnológicas que facilitaram a vida dos clientes trouxeram junto das mudanças de comportamento, redução de custos e principalmente eficiência em atendimento. Atualmente, aproximadamente metade das transações bancárias são feitas por meio da internet e mobile banking. Para chegar a esse estágio, os bancos aprimoraram seus investimentos em computação em nuvem, Big Data, plataformas sociais, computação cognitiva e carteiras digitais. E a inovação é palavra de ordem e tecnologia como inteligência

artificial, já estão integradas a muitas atividades. O ano do Chatbot 2017 será o ano do “Bots” e, sem dúvida, vários bancos darão seus primeiros passos em direção ao “comércio conversacional”, um termo originalmente inventado por Chris Messina, da Uber, para descrever o futuro da mensagem dentro dos aplicativos. Em 2016 já vimos vários líderes como o DBS, o Santander, o Wells Fargo e o Bank of America lançarem seus chatbots. Os Chatbots são essencialmente programas de software que interagem como pessoas com as quais se pode

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BRUNO DALLA FINA, Courtry Manager da Aivo “conversar” por texto ou voz. No contexto do comércio conversacional, os chatbots estão se tornando a ponte entre os consumidores e as empresas e parecem ser uma boa resposta para as instituições financeiras gerenciarem milhões de conversas individuais com seus clientes. Bancos e seguradoras devem olhar para chatbots como a oportunidade de combinar intimidade e automação para ajudá-los a entregar uma experiência mais pessoal do cliente. “Quando apareceram os caixas eletrônicos nos bancos, isto não significou que os humanos ficaram sem trabalho, mas sim que sua função foi redefinida, voltandose para tarefas mais complexas e personalizadas. Quando os e-commerce nasceram, e junto os sistemas online de gestão de tarefas administrativas e atividades contábeis, isso não significou o fechamento de lojas. Os veículos autônomos não nascem sozinhos, a biomedicina não utiliza a robótica por conta própria e podemos

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seguir citando exemplos pelas mais diferentes indústrias.” – Bruno Dalla Fina , courtry manager da Aivo, empresa de relacionamento com os clientes nos canais digitais. Os benefícios da utilização de inovações tecnológicas estão redefinindo o papel do humano. De um lado, temos o consumidor, cliente ou cidadão que obtém o que necessita em tempo real e sem sair de casa, o que traz a experiência e a satisfação como ponto focal para o êxito de qualquer empresa. Inteligência Artificial e Advanced Machine Learning A Inteligência Artificial (AI) atingiu um patamar invejável entre as tecnologias e está no centro de uma convergência de tecnologias já conhecidas como Data Science, Internet das Coisas (IoT), Reconhecimento Óptico de

DAVID HORTON, Head de Inovação da Synechron

Caracteres (OCR), Programação em Linguagem Natural (PNL) e Blockchain como assegura David Horton, Head de Inovação da Synechron, consultoria de negócios e empresas de serviços de tecnologia. Pesquisa recente realizada pela Cisco estima que a IoT pode adicionar US$ 352 bilhões à economia brasileira até o final de 2022. “A IoT poderá trazer inúmeros benefícios aos consumidores. Dispositivos de saúde interconectados permitirão monitoramento mais constante e eficiente e interação mais eficaz entre paciente e médico. Sistemas de automação residencial permitirão que um consumidor, antes mesmo de chegar em casa, possa enviar mensagem para que os próprios dispositivos realizem ações para abrir os portões, desligar alarmes, preparar o banho quente, colocar música ambiente e alterar a temperatura da casa”, diz o professor e pesquisador Eduardo Magrani, do Centro de Tecnologia e Sociedade da Fundação Getulio Vargas - FGV Direito. Ao impulsionar mudanças estruturais na maneira como os serviços financeiros operam e desenvolver sistemas que aprendem, se adaptam e respondem de forma

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autônoma em vez de simplesmente executar instruções predefinidas, a AI será o campo de batalha para os fornecedores de tecnologia nos próximos anos como disse o consultor da Synechron. Espera-se, segundo Horton, que a capacidade técnica dos fornecedores chegue a tal nível de excelência que possam oferecer um pensamento “digital” e de design de serviços. A AI também permite que avanços na integração entre OCR e PNL, possibilitem que os bancos ofereçam uma experiência mais frutífera permitindo que os clientes façam upload de documentos facilmente por meio de câmeras de smartphones e extraiam os campos de dados necessários de documentos para automatizar completamente o processo de decisão de crédito, por exemplo. Os bancos invistam pesadamente na capacidade de ler e automatizar operações estruturadas, semiestruturadas e documentos nãoestruturados. A automatização robótica de processos se tornará uma prioridade chave para os executivos de bancos que procuram fazer mais com menos. Mais Blockchain.... Nenhum artigo de tendências bancárias estaria completo sem incluir a única tecnologia que teve a indústria zumbindo durante todo o ano passado. Este ano não será diferente: as soluções Blockchain são parte dos principais discussões entre técnicos e

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CEZAR TAURION, Partner & Head of Digital Transformation da Kick Ventures instituições financeiras. De acordo com a estimativa da Greenwich Associates, empresa fornecedora de inteligência de mercado e serviços de consultoria para o setor de serviços financeiros, as instituições financeiras globais e os provedores de tecnologia gastaram mais de US $ 1 bilhão em 2016 no mercado de capitais blockchain. O Blockchain atingiu o que o “ciclo de hype” do Gartner chama o “pico de expectativas inflacionadas”, com buscas atingindo um máximo histórico em junho de 2016. Conforme estudos da Greenwich Associates, a previsão é que se continuará um ano de experimentação para o Blockchain. Em 2017 As instituições financeiras que entendem como aplicar a tecnologia blockchain aos processos de negócio focados no cliente procurarão obter vantagens competitivas e de custo. Os fornecedores de software com soluções pré-construídas e de produção de blocos de blocos atrairão

o maior interesse de empresas que buscam acelerar seus programas de blocos e obter uma vantagem sobre como integrar tecnologias mais eficientes em custo nas operações de suas instituições. O que está claro, é que Blockchain está aqui para ficar, e é apenas uma questão de ‘quando’ não ‘se’ ele vai começar a fazer incursões no mainstream. “Hoje ainda o Blockchain é mais uma curiosidade e apenas 0,025% (cerca de 20 bilhões de dólares) estão registrados em blockchain. Entretanto, diversas pesquisas apontam que seu crescimento será acelerado na próxima década, à medida que bancos, seguradoras e as empresas de tecnologia começam a aplicar blockchain no seu dia a dia, para acelerar processos, criar novos negócios e reduzir custos. Um estudo do World Economic Forum estima que em torno de 2027 cerca de 10% do PIB global já estará em blockchain. Como vivemos em uma era de exponencialidades, passar da faixa dos 10% para 50% ou mais, não levará outros 10 anos, mas talvez aconteça em apenas mais três ou quatro anos. “, explica o evangelista e consultor de mercado Cézar Taurion. Os investimentos que os bancos, estão fazendo em experimentações e protótipos, são bem elevados.

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Um estudo “Banks will quintuple spending on blockchain by 2019” aponta que de 75 milhões de dólares em 2015, os investimentos chegarão a cerca de 400 milhões! Interessante que a maioria dos bancos estão estudando e experimentando blockchain não pelo suporte a moedas virtuais, mas no seu uso em funções operacionais como liquidação, aquele momento crucial, mas pouco charmoso e custoso, quando dinheiro e títulos são trocados entre compradores e vendedores. “Reduzindo seu custo operacional e se tornando mais ágeis os bancos podem enfrentar com mais força o avanço das Fintechs. Alguns bancos pretendem até criar suas próprias moedas virtuais como o Goldman Sachs, com seu SETLCoin para facilitar estas operações”, complementa Taurion. Transformação Digital Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária trouxe um cenário interessante do segmento bancário brasileiro, que segue sendo o que mais investe em inovação e digitalização, foram R$ 19 bilhões, em 2015. Nesse montante, 44% foram destinados a softwares, 35% a hardwares e 20% a telecomunicações. Porém, o estudo não mostrou como está caminhado a transformação digital internamente. E a resposta é simples, o setor olha pouco para o middle e backoffice. A conduta é compreensível, já que a cultura digital e o consumidor

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DAVID TERRA, Head de Financial Services da TOTVS ditam o ritmo da inovação bancária. Somente em 2015, as transações via Internet e Mobile Banking foram mais de 50% das totais realizadas. Para os fornecedoes de tencologia como a TOTVS, proporcionar aos funcionários tecnologias fluidas, leves e fáceis de usar - inclusive por dispositivos móveis - que permitem a todos terem as mesmas experiências que o cliente é, de fato, a transformação digital por completo do setor, de ponta a ponta. A evolução lenta das plataformas internas gera altas despesas com infraestrutura e mão de obra especializada. Os bancos precisam gerenciar diversos ambientes diferentes e manter a interoperabilidade entre eles, sem isso, toda a inovação exigida pelos correntistas não acontece. Para viabilizar a transformação digital dos negócios, é essencial estar amparado por sistemas core. A tecnologia que é invisível aos olhos do consumidor possibilita as

atividades mais comuns, como por exemplo, uma transferência pela web, de maneira rápida e simples. Investir em canais digitais é importante, mas ter um backoffice na Era Digital é tão relevante quanto, uma vez que assegura a redução de custos por transação e a conquista de mais eficiência operacional. Esse seria, portanto, um terreno onde a TI tem muito espaço para crescer. O desafio é otimizar os sistemas e fazê-lo funcionar de forma integrada com as plataformas de Internet Banking e Mobile Banking, entre outras. “A transformação digital do setor financeiro deve ser completa, levando eficiência em todos os níveis da instituição, o que exige muito mais esforço do que a adoção de algumas ferramentas tecnológicas. É preciso uma estratégia integrada e uma visão de futuro do próprio negócio”, finaliza David Terra, head de Financial Services da TOTVS. E as Fintechs? Em outro estudo realizado pela Deloitte para FEBRABAN, o Brasil ocupou o 7º lugar em gastos com TI no setor bancário, em relação às 10 maiores economia globais. Além da pressão para oferecer serviços altamente diferenciados

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Rompendo as barreiras de acesso a informação Como melhorar o acesso à informação, reduzir custos e atender aos requisitos legais/regulatórios? Hoje as empresas enfrentam o gerenciamento de uma arquitetura complexa de novos aplicativos e legados, juntamente com crescentes pressões regulatórias e necessidades de segurança. Para competir, é preciso permitir a tomada de decisões rápidas baseadas em dados. Isso significa que a informação deve estar fácil e seguramente acessível em qualquer aplicativo, a partir de qualquer local. A maioria das organizações acumulou múltiplos sistemas ECM ou DocumentManagement (DM) como resultado de fusões, reorganizações e soluções localizadas. Ao mesmo tempo, sistemas ERP, CRM e linha de negócios (LOB) têm sido constantemente utilizados na geração de documentos, e estes também precisam ser compartilhados muito mais amplamente. Estamos realmente em uma encruzilhada. A AIIM, Association for Information and Image Management, utiliza a definição "oficial" de ECM, como: "Um conjunto de ferramentas e métodos que permite que uma organização obtenha, organize, armazene e forneça informações cruciais para sua operação. Ele pode ser dividido em cinco componentes principais: capturar, gerenciar, armazenar, preservar e entregar conteúdo. Os objetivos fundamentais do ECM são: simplificar o acesso, eliminar gargalos, otimizar a segurança, manter a integridade e minimizar despesas gerais. “ (*) O objetivo do ECM sempre foi gerenciar, compartilhar e processar conteúdo eletrônico em toda a organização, mas agora necessitamos ampliar o acesso ao conteúdo e à colaboração para funcionários remotos, dispositivos móveis e para terceiros. Imprimir, Digitalizar, Arquivar: a ação final de tantos fluxos de processos de negócios deveria ser um passo aparentemente simples, mas de qualquer forma exige uma decisão não tão corriqueira:

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“Imprimir o quê?”; “Digitalizar o quê?” ;“Arquivar o que?”; Como compartilhar/Enviar? Esse é o primeiro obstáculo. O conteúdo pode ser uma mistura de texto narrativo, detalhes transacionais, imagens, termos e condições fixas em versão controlada ou grande variedade de arquivos de dados e imagens. É portanto latente a necessidade de gerenciar e controlar o fluxo de trabalho, para administrar gargalos em sistemas de impressão/digitalização e entrega, garantindo que os requisitos de conformidade de prazo, rastreamento e segurança dos dados são atendidos.

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Papel X Eletrônico A boa notícia sobre os registros em papel é que um bom número de organizações relatam ter volume decrescente desses documentos. Quando se trata de registros eletrônicos, a situação é muito mais clara: cerca de 70% das empresas de todos os tamanhos reportam “rápido aumento” dos volumes de dados. Para ordenar toda essa massa de dados provemos mecanismos de importação de processos/documentos legados com velocidade e precisão, possibilitando a auditoria e compliance em atendimento aos requisitos do ECM (Enterprise Content Management) para buscas aprimoradas nos documentos importados. Através da solução ASG-Cypress®, uma saída de documentos modular capaz de, compor, formatar, personalizar e distribuir conteúdos, a Type tem trazido a seus clientes a automação ideal desses procedimentos.

Nossa Solução de ECM – Enterprise Content Management possibilita o gerenciamento de arquivos, documentos, mídias, ou seja, conteúdo permitindo fácil busca e recuperação, adicionando diversas ferramentas que contribuem também para o controle do ciclo de vida destes arquivos/ documentos. São otimizados para permitir maior granularidade no controle de segurança e auditoria assim como para gerenciar elevadas quantidades de documentos e tamanhos de bases de arquivos. Conheça mais da solução:

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ALEXANDRE TCHEN, CTO da Hub Tchen e atrativos a um valor acessível, há também um outro fator que tem contribuído para essa busca incessante por novas tecnologias: a mudança no perfil dos clientes. Ao mesmo tempo em que precisam inovar, a criticidade das suas operações faz com que os bancos planejem investimentos em TI com muita cautela, para priorizar acima de tudo a segurança das informações de seus clientes.

Sem tempo a perder, e para ganhar agilidade no desenvolvimento dessas soluções, nos últimos anos vários bancos estão se associando a fintechs ou investindo em parcerias e aquisições de startups para que elas sejam braços de aceleração e inovação para seus negócios. Apontadas por especialistas como o futuro do mercado financeiro, ao oferecer a agilidade e a ousadia que os bancos não têm para desenvolver soluções inovadoras que vão de encontro ao que o consumidor atual necessita, as fintechs têm ganhado espaço e revolucionado os meios de pagamento. “Mas o fato é que todo esse cenário tem gerado muitas oportunidades

para as fintechs, tanto para criar tecnologias para iniciativas de comunicação com o cliente, como para os serviços financeiros em si. Ou seja, ainda há muito espaço para ser explorado. E, para correr atrás dessas oportunidades, muitas delas se tornam parceiras entre si criando soluções e serviços em conjunto”, afirma Adriano Tchen é CTO da Hub Fintech, especializadas em diferentes frentes, sejam elas o desenvolvimento de software, a experiência do usuário, ou o know-how financeiro, as fintechs oferecem tecnologias que se complementam entre si. O resultado disso só traz vantagens aos bancos, que se beneficiam ao contar com soluções de ponta, especializadas, e com alto potencial de conectividade com seu legado e também com novas aplicações.

geração de múltiplos algoritmos e transforme esses dados em informação valiosa para acionar eventos ou para reagir a uma solicitação de um cliente. Enfim, existe muitas possibilidades para que essa informação se torne um elemento vital para gerar uma experiência ou agregar valor de interação da instituição financeira com o mundo externo e interno”, disse o executivo. Segundo o executivo, o Brasil tem sido pioneiro na adoção de tecnologias. “O país sempre foi líder, tem uma plataforma de procedimentos que é referência no mundo inteiro.

Mas, neste momento, os bancos brasileiros devem começar um processo de renovação, de transformação, de reposicionamento no uso da tecnologia como um habilitador de mudanças para que se tornem mais competitivos e criem condições para entender a dinâmica do mercado”, argumenta Barradas. “ A tecnologia é que vai facilitar a sobrevivência dos bancos num ambiente cada vez mais complexo. É ela que vai facilitar a criação do valor necessário para preservar e atrair novos clientes”. O Foco na experiência positiva do cliente é uma realidade no segmento

O Cliente Digital

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ara Tonatiuh Barradas, vice presidente de Indústrias Estratégicas da SAP América Latina, a tecnologia tem sido um dos componentes mais críticos e relevantes desde o surgimento dos bancos. “No mundo de hoje, essa quantidade imensa de dados - não só no segmento bancário, mas também em outras indústrias - pode ser usada para transformar cada um desses dados ou a combinação deles em uma informação que pode dar apoio a decisões. Por isso, fica ainda mais contundente a necessidade de preservar esses dados, bem como também ter uma camada analítica que possibilite a

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bancário e financeiro e faz parte do posicionamento. O cliente e a experiência continuam sendo um desafio. Os bancos que têm percepção alta, no que diz respeito à geração de valor e de experiência positiva com o cliente, continuam tendo espaço para melhorar, para acrescentar, para oferecer, para se diferenciar, para sonhar, para inovar. “Todos esses espaços que ainda não foram desenvolvidos podem contar com a tecnologia oferecida pela SAP em diferentes frentes para que essa experiência - que parece só marketing - mude ou gere uma percepção diferente e se consolide. Os clientes estão sempre a espera de tempos curtos de atendimento, serviços com excelência, qualidade de interação com o banco, opções de serviços diferenciados. Há um leque de possibilidades a oferecer, pois o cliente está sempre a espera de algo extra.”, finaliza o executivo

TONATIUH BARRADAS, Vice Presidente de Indústrias Estratégicas da SAP América latina

Veja a seguir os principais resultados da recente pesquisa da Deloitte; FEBRABAN 2017 para Transformação Digital dos Bancos. (A integra da pesquisa pode ser accessada no link - http://bit.ly/2qJmcnK)

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MONTREAL

Montreal apresenta novos sistemas em biometria para o setor bancário Empresa desenvolveu a plataforma de identificação biométrica do primeiro banco totalmente digital do país

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Montreal desenvolveu todo o sistema de autenticação e identificação biométrica do primeiro banco 100% digital do país, o Neon. Com essa credencial, a companhia chega à Ciab 2017 apresentando uma gama de soluções inovadoras para o setor bancário, a começar por sistemas de reconhecimento com múltiplas camadas biométricas. Nesta entrevista a Information Managament, o CEO da Montreal, Eduardo Coutinho, fala sobre projetos da empresa para a área financeira, que passam por Blackchain, Internet das Coisas e crédito imobiliário. Cita ainda uma nova tecnologia, o MCare, que tem como um de seus focos as companhias de seguro-saúde e bancos que atuam no mercado de previdência privada.

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O que a Montreal traz de destaque para a Ciab 2017? O setor bancário é absolutamente estratégico para a Montreal. Tratase de um segmento indutor e propulsor de inovação. Muitas das tecnologias criadas para a área são adaptadas para as mais diversas aplicações, com benefícios para outras atividades econômicos e mesmo para o cotidiano das pessoas. Os bancos têm investido, a cada ano, volumes cada vez mais expressivos em TI, seja para o seu próprio backoffice, seja para aperfeiçoar e ampliar sua gama de serviços. Em 2016, esse desembolso foi da ordem de R$ 18 bilhões. Nesse contexto, a Montreal tem intensificado parcerias e ampliado os investimentos para o desenvolvimento de tecnologias voltadas ao setor financeiro.

Nossa reconhecida experiência em biometria nos credencia como uma referência, por exemplo, para o crescente segmento de bancos digitais. Elaboramos todo o sistema de autenticação e identificação biométrica do Banco Neon, a primeira instituição financeira 100% digital do país. Nesta Ciab, apresentaremos novas soluções em biometria, especialmente no uso de múltiplas camadas. Nosso maior desafio nesta área é conjugar confiabilidade, segurança e um ambiente friendly para a realização de operações bancárias por meio digital. Quais são as mais recentes inovações da Montreal na área de biometria? Estamos concluindo a implantação do sistema de identificação

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a outros mercados as soluções desenvolvidas pela Montreal. Podemos mencionar, por exemplo, a parceria com a norte-americana Daon e a alemã Dermalog na área de biometria.

Eduardo Coutinho - CEO DA MONTREAL

biométrica por reconhecimento facial para a SPTrans, responsável pelo transporte público na cidade de São Paulo. Desenvolvemos uma tecnologia com o objetivo de mitigar o risco de fraude e de utilização indevida do bilhete único, especialmente no caso das gratuidades. Trata-se, aliás, de uma área em que temos grande experiência. A Montreal criou toda a tecnologia do RioCard, o bilhete único no município do Rio de Janeiro. O sistema beneficia mais de cinco milhões de usuários.

em breve teremos novidades para o setor. Outro alvo da Montreal é o desenvolvimento de sistemas de Blockchain para transações e meios de pagamento. Pesquisa recente da Febraban indica que 65% dos bancos brasileiros estudam a implantação de Blockchain. Também estamos trabalhando em projetos para o sistema financeiro relacionados à internet das coisas (IoT), vinculados notadamente ao monitoramento de clientes, responsável por mais de 30% dos investimentos dos bancos no âmbito da IoT.

Além da biometria, que outros projetos estão sendo desenvolvidos para o setor bancário? Nos últimos anos, intensificamos parcerias e investimentos no desenvolvimento de tecnologias para o setor. Uma das nossas prioridades é o core banking. Estamos fechando uma importante parceria com uma das maiores empresas internacionais desta área. Criamos também uma divisão de startups que tem como um de seus focos a criação e integração de soluções para instituições financeiras. Muito

A nova parceria a qual você se referiu corrobora uma política histórica da Montreal de ter acordos com grandes empresas globais de TI. Quais são os grandes parceiros da companhia? De fato, sempre demos a maior relevância às alianças estratégicas com players globais. Temos um arco de parceiros quer nos permitem alargar nosso escopo de atuação e oferecer um amplo portfólio de soluções integradas. Os acordos nos dão acesso a tecnologias inovadoras, tanto quanto nos permite distribuir

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Há algum projeto específico para a área de seguros? Estamos lançando uma solução que tem como um de seus targets os ramos de seguro saúde e previdência privada. Trata-se do MCare. A tecnologia permite o acompanhamento e compartilhamento online das condições de saúde de qualquer pessoa, seja um paciente crônico, seja um usuário pontual. O mCare possibilita a transmissão em tempo real de indicadores clínicos – como temperatura, pressão arterial, taxa de glicose, entre outros – para um médico, hospital, empresa de medicina de grupo ou qualquer outro destinatário indicado pelo usuário. Usamos a tecnologia bluetooth, que permite a transmissão de dados dos dispositivos (termômetro, aparelho de pressão, oxímetro, balança etc) para o smartphone (iOS ou Android) ou qualquer outro device do paciente ou de um acompanhante. Além da vantagem imediata para o usuário, que tem um acompanhamento médico online, entendemos que o MCare poderá trazer expressivos benefícios para operadoras de plano

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MONTREAL

de saúde, empresas de segurosaúde e mesmo bancos que atuam no segmento de previdência privada, tanto na melhoria do atendimento quanto na racionalização dos custos. O sistema financeiro tem procurado agregar novas tecnologias para a área de crédito imobiliário, de modo a aumentar a segurança das operações e mitigar os riscos de inadimplência. Quais são os planos da Montreal para este segmento? Temos uma vasta experiência na prestação de serviços de BPO – Business Process Outsourcing – e, no caso específico do setor bancário, no segmento de financiamento imobiliário. Desenvolvemos e operamos, em parceria com a CPS, o CrediTools para o gerenciamento de carteiras de crédito habitacional, hoje implantado em grandes instituições financeiras, como Itaú e Santander. No segundo semestre, lançaremos uma nova plataforma, com uma tecnologia que apoiará toda a esteira de soluções da Montreal no segmento. Estamos concluindo uma reformulação e renovação nos quadros técnicos, aumentando o grau de capacitação da nossa mão de obra. Nosso foco é a integração de tecnologia dos negócios bancários. No ano passado, os bancos brasileiros desembolsaram mais de R$ 18 bilhões entre investimentos e custos na área de TI. Direta

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ou indiretamente, uma parcela expressiva desses recursos se destinou ao aumento da segurança nas operações bancárias. Como a Montreal pode contribuir com o setor neste sentido? Esta é uma grande preocupação de todos: bancos, fornecedores de soluções e consumidores. No ano passado, as transações por meio de internet ou mobile banking chegaram a 57% do total. Ou seja: já há mais movimentação de recursos no sistema bancário a distância do que presencialmente. O uso de dispositivos móveis quadriplicou em três anos. Este salto só aumenta a importância e a responsabilidade da indústria de TI. Na área de biometria, a Montreal tem desenvolvido o que há de mais sofisticado e confiável, como a identificação por múltiplas camadas. Lembro que um sistema com duas camadas biométricas pode evitar até 98% das fraudes conhecidas em operações financeiras. Levamos para o setor bancário a nossa experiência na identificação civil e no fornecimento de soluções para órgãos de segurança pública, o que nos credencia a desenvolver sistemas com altíssimo grau de proteção para as instituições financeiras. Criamos recentemente um Secure Acess Module (SAM) que criptografa as informações para qualquer meio de pagamento. A tecnologia vai ser implantada na SPTrans e outras cidades brasileiras.

Vivemos um período de retração, o que, logicamente, tem impacto sobre o ambiente corporativo e a tomada de decisões estratégicas, especialmente investimentos. Como você vê o cenário na área de TI? Apesar da crise, a Montreal manteve o patamar de investimentos do ano passado. Temos uma importante parceria com a Finep, fundamental para a partida e desenvolvimento de novos projetos. Estamos dando muita atenção à criação de soluções em biometria, principalmente na utilização de múltiplas camadas. As circunstâncias, sem dúvida, são extremamente desafiadoras, mas é neste momento em que as grandes empresas se diferenciam, seja pelo aprimoramento da gestão, seja na capacidade de se adequar e superar as dificuldades. Mesmo com as instabilidades do presente, a Montreal olha sempre para o amanhã. Inovar é um ato diário. Esta determinação, posso afiançar, se aplica a todo a indústria de TI e ao próprio setor bancário. Basta ver os investimentos feitos pelas instituições financeiras em tecnologia. Mesmo com as adversidades da conjuntura, os bancos praticamente igualaram em 2016 a cifra desembolsada no ano anterior, ambas muito próximas do patamar de R$ 19 bilhões.

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Montreal: a plataforma biométrica do primeiro banco 100% digital do país Empresa desenvolveu o sistema de identificação e autenticação do Banco Neon

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mobile banking se tornou o canal mais utilizado pelos brasileiros para acesso a serviços bancários em 2016, superando pela primeira vez o internet banking, segundo dados da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). O uso de aplicativos de bancos para celular e tablets saltou de 20%, em 2015, para 34%. Em 2014, era de apenas 10%. No ano passado, foram quase 22 bilhões de transações bancárias em mobile banking no Brasil, alta de 96% em relação a 2015. É visível o crescimento do número de bancos digitais no país, por iniciativa tanto de startups quanto de grandes instituições financeiras, que têm ampliado consideravelmente seus investimentos na criação ou mesmo aquisição de novas plataformas. Nesse contexto, nada mais natural que a Montreal colocasse sua notória capacidade no desenvolvimento de soluções

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inovadoras para o setor financeiro e sua expertise na área de biometria a serviço desse processo de transformação. Detentora do maior cadastro de dados biométricos da América Latina, com mais de 25 milhões de registros, a companhia detém tecnologia de ponta para identificação e autenticação de operações bancárias por múltiplas camadas – impressão digital, reconhecimento de voz e facial, entre outros. BANCO NEON Há pouco menos de dois anos, a Montreal iniciou um trabalho com a startup Controly para o desenvolvimento da plataforma da primeira instituição financeira 100% digital do Brasil: o Banco Neon. Para isso, contou, mais uma vez, com o apoio da Daon, sua parceria tecnológica. De origem irlandesa e hoje controlada por capital norteamericano, a companhia é uma das maiores desenvolvedoras de

soluções em biometria do mundo. A partir da parceria com a Daon, a Montreal desenvolveu soluções de identificação biométrica baseadas na plataforma IdentityX, que viriam a ser aplicadas na plataforma do Banco Neon. O IdentityX combina a biometria, em múltiplas camadas, com a vinculação de dispositivos, inclusive a geolocalização e outras variáveis, o que permite estabelecer os mais altos níveis de segurança e confiabilidade. Trata-se, por exemplo, da tecnologia utilizada na captura de informações digitais para o desenvolvimento do VISA, o visto concedido pelo governo dos Estados Unidos. Uma combinação de face e voz impede o uso de vozes gravadas, garantindo a invulnerabilidade da barreira de segurança. Criado pela Daon, o IdentityX permite a integração de diferentes tecnologias biométricas, com base na impressão digital, reconhecimento de voz,

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MONTREAL

íris ou facial. Tudo em uma só plataforma, o que proporciona um aumento exponencial da segurança das operações bancárias. Como parceria exclusiva no Brasil, a Montreal aprimorou a tecnologia de barramento multibiométrico com foco no cadastramento, identificação e autenticação de pessoas e transações financeiras via dispositivos móveis. Entre os aperfeiçoamentos implementados pela Montreal destaca-se o desenvolvimento de uma tecnologia facial “1 para n”, que permite a identificação automática do usuário, comparando sua fotografia com uma base dados previamente armazenada. Batizamos esse sistema de ZFace. Com a adoção de funcionalidades do IdentityX, os dados biométricos funcionam como senha para o reconhecimento do cliente e a aprovação das transações, sejam pagamentos, transferências de investimentos ou simples verificação de extratos. Ele nos proporciona uma facilidade de implementação muito efetiva devido a sua característica de multimodais biométricos associados a diversos canais de atendimento. No decorrer de aproximadamente um ano, desenvolvemos, testamos e implementamos a plataforma

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Luiz Antonio Santos - Diretor de Tecnologia da Montreal

Montreal Digital Bank no Banco Neon. Todas as operações são feitas a partir de dispositivos mobiles, o que torna a autenticação e identificação biométrica praticamente a alma do sistema utilizado pelo Neon. A tecnologia é bastante amigável. A instituição adota a chamada user experience (UX), que privilegia o conforto e a usabilidade da tecnologia. Ao mesmo tempo, o sistema desenvolvido pela Montreal para o Banco Neon é extremamente confiável e seguro. A empresa utiliza tecnologias sofisticadas, como a liveness detection. Todas as informações

cadastradas pelos usuários ficam armazenadas na nuvem, nos data centers da própria Montreal. Além do armazenamento e a implantação do sistema de cadastramento e identificação biométrica, a empresa é responsável também pelo suporte técnico, consultoria tecnológica, manutenção e pelos serviços de back-end da plataforma da instituição financeira. Em um espaço razoavelmente curto, o Banco Neon conseguiu cadastrar previamente mais de cem mil de clientes para abertura de conta e liberação de pagamento somente com a biometria. A instituição disponibilizou, então, a abertura de cinco mil contas, já esgotadas em menos de 48 horas.

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Josetti Capusso

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*WALTER W. KOCH é diretor da ImageWare, consultor internacional em Gestão Documental e TI e professor dos cursos de pós-graduação da Fesp e da Unip. Implementou alguns dos maiores projetos do País. Ministra cursos em diversos países da Europa, África e Oriente Médio. Autor do Livro Electronic Document Management – Concepts and Technologies, publicado em Dubai, em 2001. Responsável pelo treinamento da AIIM no Brasil.

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ó 10 anos. Só 10 anos se passaram desde que a Susana e o Eduardo entraram na ImageWare com uma ideia na cabeça. Lembro até hoje a busca por exemplares das principais revistas sobre Document Management que ainda recebíamos em papel na época para servirem de referência. Mas foram 10 anos muito agitados. Há 10 anos o Facebook saía do ambiente escolar e começava a aceitar o público como participante. A Apple estava lançando o primeiro iPhone! No final de 2006 a Google começava a aceitar que qualquer usuário tirasse proveito do Google Analytics (antes disto a demanda era tão grande que o ambiente não suportava – só usava quem fosse convidado). Em novembro de 2007 a Amazon começava a ofertar o AWS na Europa. Começamos a entender por que Thornton May cunhou a expressão SMAC – Social, Mobile, Analytics e Cloud no início da década de 2010. As novidades de 2007 influenciaram a indústria da gestão da informação tremendamente. Foram desenvolvidos conectores permitindo a integração dos ambientes de rede social com o mundo do ECM, tanto para a captura como para a publicação de conteúdo. Os dispositivos móveis, com câmeras e capacidade de processamento crescente passaram a ser ótimos scanners para baixa volumetria e, as resoluções superiores, permitindo a entrega de conteúdo. O uso de armazenamento na nuvem, com os serviços oferecidos a partir daí, se tornou uma nova plataforma para a gestão da informação com uma escalabilidade e suporte à mobilidade nunca antes visto. O berço da fase do entendimento da informação, inicialmente através de Analytics, permitindo a análise da

informação não estruturada. Esta análise sendo expandida com o uso de linguagem natural e semântica. Agregando-se a isto a inteligência cognitiva e algoritmos que aprendem, chegamos ao estágio da IIM – Intelligent Information Management. Início da próxima onda que iremos vivenciar, sem esquecer que tudo que construirmos será sobre as bases que criamos. A expressão “não existe IA – Inteligencia Artificial sem AI – Arquitetura da Informação” é uma das maiores verdades deste período. Em 2007 a Deputada Federal Angela Guadagnin apresentava o projeto 11/2007 apelidado de LEI DE DIGITALIZAÇÃO, que deu origem à trucidada lei 12682/2012; e o senador Magno Malta apresentava o projeto PLS 146/2007 que volta à baila dos dias de hoje (10 anos depois!!!). Nestes próximos 10 anos teremos o conteúdo sendo oferecido como um serviço e de forma proativa. Idiomas deixarão de ser barreiras e imagens serão tratadas, reconhecidas e processadas como uma forma de informação qualquer. Só 10 anos e poderíamos continuar a descrever tudo que aconteceu e seus impactos por um bom tempo. Sugiro a todos que anotem em um caderninho Moleskine (preocupação com preservação digital) os acontecimentos dos próximos 10 anos à medida que forem ocorrendo. Se estes que passaram são impressionantes, aguarde o que vem pela frente! Será uma jornada FASCINANTE que vale a pena ser registrada! Os teus dispositivos (Internet das Coisas) irão gerar informações sobre você em uma quantidade inédita e antes que você resolva comer o bolo dos 20 anos da Information Management, você receberá uma mensagem dizendo: “não coma isto pois nos últimos 10 anos a sua glicemia subiu! ”. Eduardo e Susana, parabéns! E sugiro que na próxima festa tenha alface!

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WILTON TAMANE é administrador de empresas especializado em sistema e técnico em Eletrônica Industrial. Consultor na área de scanners e gerenciamento de documentos wiltontamane@gmail.com

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m se tratando de Tecnologia da Informação, dez anos é uma eternidade, e muitas mudanças e inovações tiveram lugar neste período. Um ótimo exemplo é o iphone, que em 2017 também comemora 10 anos de lançamento. E notório como a indústria de celulares mudou em função do iphone, dando inicio a era dos smartphones, que hoje contam com poder de processamento de fazer inveja aos PC e notebooks. E isso mudou tudo, tanto no dia a dia pessoal como no corporativo. As empresas passaram a adotar plataformas digitais para atender uma nova era do consumidor digital e 100% conectado. A digitalização também evoluiu muito e de forma significativa. A digitalização distribuída sendo prioridade e a digitalização centralizada de grandes volumes dando lugar a digitalização na ponta onde os documentos são gerados e recepcionados. O scanner tradicional está hoje dividindo espaço com smartphones que contam hoje com poder de processamento e qualidade de imagem para a captura de cheques, documentos, fotos, OCR, validações, etc. Este cenário levou a indústria de scanners a diversificar seu portfolio, com mais modelos compactos, de baixo custo, com vários recursos de scanners de produção incorporados e com velocidades de 10 a 70ppm. O sistema de transporte também teve melhorias significativas, dando mais segurança na digitalização de documentos de gramaturas e dimensões variadas. Uma evolução cada vez mais presente em scanner de pequeno porte é a interface de rede e comunicação via wifi, permitindo a digitalização via tablets e smartphones. As mudanças também ocorreram com software de captura. Os conhecidos softwares de captura embarcados ganharam vários recursos de automação,

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processamento de imagens, extração de dados via OCR e código de barras. E softwares de captura de produção, deixaram de ser lineares, com etapas em sequencia como digitalização, controle de qualidade, indexação e exportação e hoje incorporam recursos de workflow, viabilizando entre outras coisas, a terceirização de processos de negocio – BPO. Tecnologias de extração de dados como OCR/ICR/OMR também evoluíram e passaram a ter uma importância maior na automação e redução de custos de validação numa esteira de formalização, coração de BPO. A grande barreira que ainda temos em relação a estas tecnologias é entender de forma correta de como e onde aplicar estas tecnologias. Existe muito desconhecimento sobre como estas ferramentas funcionam e como extrair todo o potencial é chave para o sucesso. Raras empresas sabem de fato usar esta tecnologia. E finalizando, temos a internet das coisas e a inteligência artificial, uma tecnologia que pode potencializar a digitalização, tanto de grandes acervos como em documentos digitalizados em uma esteira de formalização. A conversão em texto via OCR permite agregar todo o conteúdo de acervos em papel aos conteúdos digitais existentes. Ou seja, o Big Data pode ser mais “big” ao considerarmos todo o conteúdo hoje armazenado em papel. E a internet das coisas permite a captura de dados que podem ser integrados com a captura de documentos e conteúdos, dando condições de dar mais visibilidade e controle na Gestão de Documentos e Conteúdos. O uso “inteligente” de inteligência artificial e internet das coisas abre um novo horizonte na evolução de captura/ digitalização para os próximos 10 anos.

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om o mundo corporativo passando por grandes transformações com uso intensivo da Tecnologia Digital, o uso de documentos em papel é geralmente associado a processos com baixa produtividade, sem controle e custos elevados. E fica claro que saber como eliminar ou reduzir o uso de documentos em papel, está no centro das discussões e é essencial na Transformação Digital. Porém, reduzir ou eliminar papéis de forma inadequada pode gerar mais problemas e custos. Digitalização e gestão de documentos, certificação digital, plataformas digitais e gestão de impressão, quando devidamente aplicadas, tem como resultado, a reduçã o de custos e melhorias consideráveis nos processos corporativos.

O Paperless Fórum vai tratar deste importante tema com casos reais e duas palestras com renomados especialistas para tratar de temas essenciais. A primeira palestra irá abordar a questão legalidade dos documentos digitalizados, fator determinante na viabilidade de projetos de digitalização de documentos. A segunda palestra irá focar em conceitos técnicos e nos fatores críticos de sucesso na elaboração e implantação de projetos de digitalização. Na sequencia serão apresentados casos reais de diversas áreas e segmentos, mostrando na prática como as empresas conseguiram reduzir ou eliminar papeis e os resultados e impactos nos processos corporativos.

Dia 11 de Agosto WTC - World Trade Center São Paulo - SP

Informações e Inscrições: Tel.: (11) 3392 - 4111 ou E-mail: contato@iima.com.br

Acesse a agenda: www.paperlessforum.com.br Apoiadores:

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Rua Anhanguera, 627 - 01135 - 00 - Barra Funda - São Paulo/ SP

Realização:


TIC

A Desorganização Informacional

Divulgação

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*TADEU CRUZ tadeuj.cruz@gmail.com

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INFORMATION MANAGEMENT | MAI 2017

s problemas provocados pelas constantes e aceleradas (r)evoluções nas e das Tecnologias da Informação e as provocadas por estas na sociedade, parecem (eu disse parecem) ser maiores do que os benefícios que estas mesmas (r)evoluções nos trazem e trazem às organizações e à sociedade como um todo. Obviamente, para qual dos lados vão pender (para o lado do problema ou para o lado da solução) cada uma destas (r)evoluções, dependerá da escolha e do uso que cada um de nós fizermos das tecnologias advindas com estas (r)evoluções. Ou seja, a princípio não existe tecnologia boa, nem tecnologia má, mas uma ou outra pelo uso que fizermos delas. O certo é que as (r)evoluções de TI sempre desencadeiam uma série de fenômenos que afetam tanto nossa vida profissional quanto a particular. Alguns destes fenômenos são causas, outros são efeitos, e há também aqueles que são causa e efeito ao mesmo tempo. Em decorrência das (r)evoluções de TI fomos, e a cada nova (r)evolução somos acometidos de uma doença ainda pouco conhecida como enfermidade, ainda mal explorada e à qual dei o nome de Desorganização Informacional, cuja abreviatura é DoI. Seus sintomas vão da insegurança que provoca em nós por lidarmos com tantas e tão novas e diferentes tecnologias ao estresse físico-emocional (psicossomático) causado pela superexposição a elas. Vão da perda de controle sobre a capacidade de discernir sobre o que é bom para nossa organização e para nós mesmos ao desenvolvimento da infobia (medo da informação), talvez o mais (in)visível e perigoso de todos os sintomas denunciadores desta enfermidade. Os efeitos da Desorganização Informacional podem ser visíveis, invisíveis e até mesmo podem estar mascarados, resultantes de outras enfermida-

des organizacionais, mas são, a cada dia, mais devastadores. A Desorganização Informacional teve uma acentuada evolução ao longo das últimas quatro décadas ou, para ser mais preciso, a partir do inicio da computação comercial entre os anos 50 e 60. Embora afete principalmente nossa vida profissional, seus “tentáculos” também alcançam nossa vida particular, pois, salvo raras exceções, da hora que acordamos à hora que dormimos estamos em permanente contato com as Tecnologias da Informação e, por conseguinte, sendo afetados por elas. Alguns podem dizer que a globalização que vivemos hoje é a causa da SDoI ; ou seja, que ela é a causa desta descontrolada quantidade de dados e informações existentes hoje. Entretanto, para mim, a globalização não o é. No máximo a globalização, de forma tautológica, pode ser acusada de globalizar a Desorganização, numa expiral viciosa. Muitas empresas fabricantes de Tecnologias da Informação já reconhecem e até parecem estar preocupadas em criar produtos que possam, em tese, minorar os efeitos da DoI. Assim como muitos especialistas já se preocupam ou começam a se preocupar com os efeitos nocivos que toda esta “overdose” de TI que provoca uma overdose de dados e informações tem provocado nas pessoas e por extensão nas organizações nas quais as pessoas trabalham. Ainda que não soubéssemos (você e eu) ser a DoI uma realidade, apenas por meio de propagandas como esta seria possível imaginar o grau de Desorganização Informacional a que chagamos ao vermos por parte de uma das maiores fabricantes de Tecnologias da Informação tão explicito reconhecimento desta descontrolada situação.

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Cronograma Cronograma 2017 2017 Cronograma 2017 16/Mar 27/Abr 16/Mar 27/Abr 16/Mar 27/Abr

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Transporte TransporteeeeLogística Logística Transporte Logística

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Saúde Saúde Saúde

Governo Governo&& & Governo Órgãos ÓrgãosPúblicos Públicos Órgãos Públicos

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10 ANOS

A gestão na migração do processo papel/ digital e a questão legal Anúncio_Information Management.pdf 1 14/09/2015 14:36:44

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lhando para os últimos dez anos, sob o ponto de vista legal, a influência do crescimento do uso de documentos digitais afetou significativamente a vida das empresas e pessoas. Como sabemos, a barreira legal dos documentos natos digitais é sua qualidade probatória processual, pois em última análise é o juiz a quem devemos convencer. No documento em papel, a prova de autoria e veracidade é produzida basicamente pela; caligrafia, assinatura manuscrita, papéis de segurança, carimbos, logomarcas e marcas d’água visíveis ou invisíveis. Nos documentos digitais como o suporte fixo é mídia ótica, magnética ou eletrônica, partimos para uma realidade totalmente diferente do universo cartáceo. Quanto aos natos digitais e assim mantidos, ou seja, apenas no formato digital, resta uma “trilha” probatória que fornecerá os indícios de autoria e veracidade. As principais “pegadas” utilizadas para identificação de autoria são: login e senha de conta de e-mail ou rede social, endereço IP, propriedade de web site e muitas outras propriedades e informações que podem ser determinadas pela Perícia Digital. Nos últimos 10 anos constatamos significativo aumento e reconhecimento jurisprudencial das atas notariais, e ainda sua inclusão no novo Código de Processo Civil (art. 384). Ou seja, as atas solidificaram-se na constituição de prova dos documentos digitais, agregando a fé pública do tabelião e perpetuação nos livros dos tabelionatos. Um capítulo à parte que merece reflexão é o uso de assinaturas digitais estipulado na Medida Provisória - MP

No. 2.200-2 de 2001 e convertida em lei. Tornado obrigatório gradativamente, para inúmeros procedimentos na Receita Federal pelas empresas e em outras obrigações legais, tornou-se um negócio milionário. Anunciado como verdadeira panaceia tecnológica vem sofrendo constante descrédito – não como tecnologia – mas pela banalização de seu uso. Sabe-se que mais de 90% dos proprietários de certificados digitais delegam seu uso a contadores, secretárias, estagiários, entre outros. A referida MP (art.10 § 2o ) sempre admitiu o uso de outros meios de comprovação de autoria e “integridade” de documentos eletrônicos, mas até então poucos se utilizaram deste preceito. Recentemente o Banco Central promulgou circular (3.82903.17), alterando circular anterior para permitir uso de assinaturas eletrônicas em contratos de câmbio, ou seja, fora da ICPBr. Nesta toada, surgem novas alternativas para assinar-se documentos digitais, todas elas agregando dados biométricos ou comportamentais, como garantia de autoria indelegável na subscrição de documentos digitais. Nestes 10 anos muita coisa mudou, muita legislação e aspectos legais foram revisitados e muitas novidades foram apresentadas aos cidadãos, mas ainda temos um longo caminho pela frente, seja pela academia por meio da pesquisa científica, seja pelo Direito por meio dos instrumentos e mecanismos legais ou, finalmente, mas não por último, seja pela Perícia Digital por meio de métodos e técnicas cada vez mais confiáveis e seguros.

Simplicidade nos

ANGELO VOLPI é tabelião em Curitiba, escritor, articulista como esse entendimento afeta a orgae consultor. nização e a operação do sistema de reangelo@volpi.not.br

cuperação. Aliam-se à CINTHIA área deA.RIFREITAS as técnicas de descoberta do Professora conhecimento e mineraTitlar da PUCPR ção de dados. As técnicas de descoberta e Doutora em Informática. do conhecimento visam a conversão de almendracinthia@gmail.com dados brutos em informações úteis. Já as técnicas de mineração compreendem os processos de obtenção de informação de qualidade a partir de grandes volumes de dados estruturados ou não, com ênfase em textos em linguagem natural. Todas estas técnicas visam descobrir padrões e regras significativas por meio da exploração e análise automáticas ou semiautomáticas em grandes quantidades de dados. São muitos os algoritmos utilizados que têm se mostrado eficientes, um exemplo é o Facebook que, antes mesmo do usuário, prevê se ele vai iniciar um relacionamento ou terminar um relacionamento. A Upstart, uma companhia do Vale do Silício, está usando com sucesso – já emprestou mais de U$ 135 milhões – a garimpagem de dados para medir o “caráter” e a personalidaMAI 2017 de de50 seusINFORMATION potenciais MANAGEMENT clientes que| sob o critério “racional” dos bancos estavam

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