Ano 5 - Número 25 - Agosto de 2011 - R$ 18,00
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Novas tecnologias, processos e soluções para gestão de conteúdo corporativo
ECM na Nuvem
o mercado se rende a nova forma de fazer negócios O que é ECM afinal? Conceitos ajudam a entender melhor a tecnologia 25_Capa.indd 1
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O futuro das informações de sua
13 e 14 de setembro de 2011 | Sheraton WTC | São Paulo - SP O maior e mais completo evento sobre gestão da informação da América Latina! Venha descobrir todas as inovações, cases de sucesso e soluções estratégicas em gestão da informação no congresso com os mais renomados especialistas do setor. Confira uma prévia dos temas que serão apresentados: • BPM e ECM • EIM (Enterprise Information Management) • Colaboração corporativa • Records management • Cloud Computing • Mobilidade Corporativa
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Julho/Agosto de 2011 | Edição 25 | www.docmanagement.com.br
nesta edição Nuvem cheia de conteúdo
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6 Entrevista
A computação em nuvem entra no radar do mercado de ECM. De líderes globais a fornecedores de poucos ítens, a ordem é se antecipar à tendência.
42 O que é ECM afinal?
Especialistas na área de ECM conceituam o tema para melhor entendimento dos usuários e definem o conceito para o mundo dos negócios.
Veja nesta entrevista com o vic-presidente do Gatner, Cássio Dreyfuss sobre os desafios dos CIO’s brasileiros quanto à adoção do Cloud Computing como novo modelo de negócios.
54 ECM Show 2011
12 UP Front
Veja aqui as principais notícias e novidades apresentadas pelo mercado de fornecedores de ECM
Conheça mais sobre o que vai ser apresentado no maior evento do setor em sua segunda edição de 2011. Veja todas as novidades da edição desse ano.
4 Document Management | Julho / Agosto 11
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68 Case
A Natura juntamente com a parceira Workimage implantou um sistema de gerenciamento de documentos e notas fiscais em todas as unidades da companhia espalhadas pelo país.
70 Case
Conheça mais sobre o projeto de gestão de informações desenvolvido para um dos maiores bancos do país, o Bradesco, que implementou um projeto de digitalização que dá início a uma nova forma de gerenciar toda a documentação da instituição.
74 Canal executivo
O diretor da Estec, Álvaro Oliveira, fala das novas estratégias da empresa e da inovação em suas soluções voltadas para o mercado brasileiro. Veja também como a ATP está focando seus negócios no setor financeiro na entrevista com a diretora de TI, Andrea Passuelo de Freitas.
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carta ao leitor
De volta ao Show E
stá se aproximando a segunda edição do ECMShow. A edição 2011 do evento vem carregada de conteúdo para os congressitas e nas próximas páginas os leitores poderão ter
uma visão prévia do que os espera no encontro. Além disso, esta edição esá trazendo uma matéria que destaca o uso do Cloud Computing como um novo modelo de negócios, e em especial para as empresas que já utilizam, ou irão fazê-lo, já nos proximos meses, para desenvolvimento, arquivamento e gerenciamento de suas informações. Outro destaque da edição tem um conteúdo mais didático e vem de encontro a uma necessidade expressa por vários profissionais do mercado, que é entender e classificar do que se trata o Enterprise Content Management. Outra matéria que merece a total atenção dos leitores é a entrevista
realizada com o vice-presidente do Gartner, Cássio Dreyfuss, que reflete o ponto de vista do instituto ao analisar o status quo do mercado nacional sobre a adoção das novas tecnologias em nuvem e dá uma perspectiva que se espera para os próximos anos em relação a TI e os novos processos de negócios.
A todos uma Boa Leitura!
Susana Batimarchi Editora
Conselho Editorial
José Guilherme Junqueira Dias de Souza , Wilton Tamane , Walter Koch , Luis Augusto Bellucci , Eduardo Lopes , Rosália Paraíso, Tadeu Cruz , Luiz Alfredo Santoyo , José Roberto de Lazari , Ricardo Monteiro, Roberto Brant, Roberto Prado, Mauricio Alfonso, Paulo Sérgio Carneiro, , Ângelo Volpi, Monica Mancini, Nelson Yassuo Osanai, Daniel Dias Filho, Jose Antonio Galves Jr, Paulo Roberto Oliver, Oerton Fernandes, Sandra Cylke, Cássio Vaquero,Walter Freitas, Cesar Andrade, Bob Larrivee, Alan Pelz-Sharp e Fábio Fischer
www.docmanagement.com.br Publisher Eduardo David eduardo.david@guiabusinessmedia.com.br
Diretor de ARTE Flávio Della Torre flavio@editoraguia.com
diretor Arnaldo David arnaldo@guiabusinessmedia.com.br
Assistente de Arte Wilson Hiramatsu wilson@editoraguia.com.br
Editora Susana Batimarchi susana@guiabusinessmedia.com.br
Gerente Administrativo Jose Carlos Previtali josecarlos@editoraguia.com.br
Diretora Comercial Sandra Mletchol sandra@guiabusinessmedia.com.br
Administração Lúcia Fernandes lucia@editoraguia.com.br
Executivos de negócios Andréa Lopes andrea@guiabusinessmedia.com.br
Assinaturas Mariana Dantas mariana@guiabusinessmedia.com.br
Cristiane de Oliveira cristiane@guiabusinessmedia.com.br
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DOCUMENT MANAGEMENT é uma publicação da Editora Guia de Fornecedores Ltda, editada em português e espanhol e dirigida a executivos dos departamentos de Administração e Finanças, Tecnologia da Informação, Centros de Documentação, Projetos, Marketing e Comercial das 8.000 médias e grandes empresas nos setores: Governo; Bancos e Seguradoras; Saúde; Educação ; Jurídico; Transporte; Engenharia e Construção, Indústria, Serviço, entre outros, no Brasil e mais: Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Colombia, Venezuela e México. Seu editorial aborda as Novas Tecnologias, Processos e Soluções na Gestão de Documentos e Conteúdos Corporativos, sempre numa visão empresarial, contribuindo com o desenvolvimento e crescimento do Mercado, dos Negócios e dos Profissionais. DOCUMENT MANAGEMENT não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios publicados. Os conceitos dos artigos assinados refletem a opinião de seus autores, não necessariamente a da Revista. Todo o conteúdo da DOCUMENT MANAGEMENT é de livre reprodução desde que citada a fonte. Todos os direitos reservados. Assinatura Anual (seis edições). Brasil R$108,00. Outros paises: U$ 140,00. Informações: assinaturas@editoraguia.com.br ou Tel: 55-11-3392.4111
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entrevista
Cássio Dreyfuss
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Não é apenas uma “Onda” A entrevista desta edição da Document Management traz o Vice-Presidente do Gartner Brasil, Cássio Dreyfuss, que explica porque o mercado mundial está totalmente voltado para as aplicações de Cloud Computing. Hoje, o cloud deve ser entendido não mais como uma “onda” passageira, um modismo do mercado, mas como uma nova forma de se fazer, comprar e planejar os negócios.
Document Management - Qual a sua visão sobre o mundo de TI estar se voltando para o mundo de cloud? Cássio Dreyfuss - A oferta de produtos em cloud não ocorre especificamente numa área e faz todo o sentido que seja assim. O cloud computing é uma combinação de tecnologias que já existiam no mercado, só que agora empacotadas como serviço. Tudo já está aí. Sobre virtualização, já se fala há muito tempo; software como serviço, etc. O que as pessoas podem estar se perguntando é por que antes não deu certo e agora sim. Posso dizer que é uma combinação de fatores: é o momento adequado, o barateamento da tecnologia e a capacidade dos devices de absorver toda essa oferta. Então, não se trata de um momento, é uma tendência que já está se consolidando. O problema que pode estar gerando muita
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dúvida entre os executivos é que tudo agora é chamado de cloud. O Cloud não é uma tecnologia, é um conjunto de tecnologias, é um modelo. Tudo o que for oferecido como serviço por meio dessa modalidade é serviço na nuvem. E isso existe em todas as camadas: na de infraestrutura, na de plataforma, na camada acesso e nos processos de negócios. No futuro, o mercado irá sem dúvida acabar definindo uma taxonomia mais adequada para este serviço. Vai criar outros nomes. Isso confunde os executivos de nível operacional até os próprios CIOs, porque os provedores hoje pegam qualquer produto que já tinham, rebatizam de “cloud” e passam a oferecer como se fossem novos produtos. Hoje é preciso repensar as implicações desses produtos para as empresas e também como usá-los. Esse é um dos desafios dos CIOs.
DM - O que isso significa para o mercado mundial? CD - Isso muda a maneira como as empresas vão consumir tecnologia, com consequências incríveis sobre as empresas e sobre a área de TI, e a forma como elas irão consumir os produtos de TI, pois irá mudar principalmente a forma como se realizam hoje. Há uma classe de trabalhadores que irá desaparecer, especialmente naquelas empresas em que a TI não é o principal negócio. As empresas deverão optar pelas razões que as fazem existir, ou seja, onde há sua expertise, no que a empresa tem seu foco, e aplicar seus conhecimentos para criar soluções de negócios, mas o TI não será o foco principal. Isso indica uma revolução na forma como as empresas vão utilizar a tecnologia e também nas possibilidades de usar a tecnologia.
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entrevista
Cássio Dreyfuss
Divulgação
Cerca de 98% das empresas não precisam ter uma arquitetura voltda para o cloud, pois haverá um híbrido entre o tradicional e a Web
DM – Como analista, como o senhor vê esta mudança? CD - O Gartner tem clientes no mundo todo, estamos observando a tecnologia e temos condições de mapear como as empresas estão utilizando o cloud como inovação. Como inovação tecnológica, podem perguntar. Não, como inovação de negócios, na forma como as empresas operam. Aliás, somente para melhor entendimento, inovação é isso, quando se tem uma novidade tecnológica e a usamos para criar algo novo e quando aquilo que foi criado, passa a ser compartilhado por toda a empresa. Caso contrário, quando se trata apenas de uma novidade, pode ser classificado apenas como uma invenção. E quantas invenções não deram certo? DM - Em termos de inovação, como as empresas estão usando o cloud? CD - Vemos que as empresas estão utilizando o cloud de quatro maneiras diferentes. A primeira maneira óbvia
é na infraestrutura, ou seja, trocar a infraestrutura que se tem, na qual se investiu muito em hardware e software para criar aquele data center (imóvel), por algo mais flexível, mais ágil, mais escalável. Outro uso acontece quando se pode utilizar os serviços oferecidos na nuvem para montar novos processos de negócio, para oferecer algo novo, fazer uma coisa nova e oferecer sua expertise. Pode ocorrer também quando se usa cloud como inovação mesmo. A bandeira do cloud possibilita criar novos negócios. Imagino que uma empresa possa estender sua cadeia de valor, oferecendo a seus clientes serviços de modo que eles venham a interagir com a TI da empresa e com as aplicações da empresa. Essa é uma maneira nova. E, finalmente, como apoio às mídias sociais - o que chamamos de negócios sociais, que está tomando corpo rápido, e que só não está mais rápido porque as pessoas não sabem como utilizar.
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A tecnologia está aí e as empresas não usam porque ainda não equacionaram o porquê, e não sabem como fazer as redes sociais participarem de uma maneira positiva nos negócios da empresa, e evitar que sejam usadas negativamente, como alguns exemplos que existem no mercado. Existem notáveis possibilidades. Pensar que se pode usar a participação do cliente final nas características dos produtos oferecidos é, de fato, fascinante. DM - Como os executivos poderão administrar esses novos usos? CD - Acredito que a resposta é que, por isso mesmo, não se está utilizando essa ferramenta (mídias sociais) até que surjam outras áreas capazes de administrar esses inputs corretamente. Temos um exemplo clássico de um cliente da indústria farmacêutica, cujo pessoal de marketing descobriu que tinha nove mil representantes técnicos em todo o país. Eles queriam criar uma
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comunidade com essas pessoas, o que seria uma oportunidade sensacional para trocar idéias e melhores práticas, bem como outras informações do dia a dia. O CIO dessa empresa se viu pressionado, pois não sabia como administrar, por exemplo, problemas de segurança, privacidade de informação etc. Esse cliente partiu da premissa que existe uma nuvem privada, que é a nuvem de funcionários da empresa, uma outra nuvem criada para atender somente esses nove mil propagandistas e uma porta bem estreita que passa de uma nuvem para outra, com um controle muito rigoroso. Assim que este CIO aprender a lidar com estes dois mundos, essa porta será retirada entre eles. O interessante é que este CIO não ficou parado. Ele deu continuidade à ideia e criou mecanismos próprios, até que possam surgir formas de lidar com os dois mundos. E trouxe vantagens para a empresa agora mesmo. DM - Que parâmetros devem a ser observados quando esse modelo de negócios for incorporado pelas empresas? CD - Hoje, esses modelos de contrato ainda não são estáveis, ao contrário de modelos tradicionais de contrato de outsourcing, que já sabemos como devem ser. Na pesquisa do Gartner, temos até o layout de contrato, com todas as cláusulas de como montá-lo, com o que se deve preocupar etc. Em relação aos modelos na nuvem, isso não existe ainda. Ninguém está maduro, nem o provedor e nem o cliente. Se o contrato é um instrumento adequado para regular o relacionamento entre eles, o cuidado ainda deve ser grande. Outro parâmetro diz respeito ao próprio custo do negócio. O CIO não sabe avaliar ainda se aquele é ou não um bom negócio. Não existem métricas para isso. Os analistas do Gartner são capazes de dizer num contrato tradicional de outsourcing se este tipo de serviço, em determinada região, possui um valor variável entre X ou Y, de acordo com os
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requisitos das empresas, mas isso ainda não existe para serviços em cloud. DM - Que outras observações o senhor faz aos executivos que desejam partir para este tipo de negócio? CD - Cuidados com segurança são sempre recomendados. Porém, há um outro fator que é mais importante. Hoje, todas as empresas têm uma arquitetura tradicional de TI e de serviços, e estamos recomendando aos nossos clientes que eles devem começar a se mover de uma arquitetura tradicional para uma arquitetura voltada à web, voltada à nuvem. E completamos este alerta dizendo que 95% a 98% das empresas não precisam ter uma arquitetura voltada para o cloud, já que estudos mostram que o que vai acontecer é um híbrido entre a arquitetura tradicional e uma arquitetura voltada para a web. Os CIOs devem começar a andar nessa direção, para não serem engolidos pela tecnologia. Infelizmente, não é isso que estamos vendo no mercado. Os executivos não estão percebendo que este programa, que terá um tempo para amadurecer de acordo com cada indústria, vai acabar acontecendo. Não estamos vendo as empresas brasileiras se moverem nessa direção. Especialmente no Brasil, onde nos orgulhamos de ser criativos e inovadores, não estamos vendo nenhum movimento nesse sentido. Os motivos são subjetivos. Os CIOs brasileiros estão com receio de se tornarem irrelevantes e obsoletos, enfim, dispensáveis. Vejo nos profissionais de TI as mesmas reações do passado, ao adotarem os modelos de outsourcing de TI tradicional. O CIO brasileiro e, por uma série de razões, o profissional de Ti em geral, são maquineiros. Isso quer dizer que, seja pelas dificuldades do passado com a importação de produtos, dificuldades de recursos, ou porque os fornecedores não traziam linhas completas de produtos, eles se acostumaram a se virar com o que tinham. Assim têm sido valorizados
por décadas, é o que sabiam fazer. Hoje, com o cloud, há essa necessidade. Têm de enfrentar esse momento de decisão e para onde vão. Com a escassez de recursos humanos de TI no Brasil, não vão ficar sem emprego. Vão mudar de emprego. Se o profissional tem uma grande habilidade em TI, ele não vai ficar naquela empresa cujo core business não seja TI. Ele vai ter que migrar para as empresas de TI, embora não haja um contingente de formação profissional adequado. DM - A que isso pode ser atribuído? Há falha na educação profissional? CD - Não há formação adequada. As iniciativas de educação que deveriam ser tomadas em nível federal não estão sendo tomadas, e as que existem são tímidas. O perfil da formação desses profissionais fica aquém das necessidades do mercado e do novo perfil que este profissional deve ter no novo mercado. Nós vamos enfrentar escassez de recursos humanos dado o aumento do uso de recursos de TI, que está sendo puxado pela economia nacional crescente e estável e não é compatível com o volume e nível de formação desses profissionais no mercado. O CIO brasileiro, que nunca pensou em fazer outsourcing fora do país, vai começar a pensar nessa possibilidade não só do ponto de vista de novas habilidades e possibilidades, mas principalmente devido à escassez de profissionais. Só queria enfatizar a ideia de que o profissional de TI brasileiro já deveria ter começado a investigar o que fazer com o cloud, como isso vai impactar os negócios da empresa dele e a fazer um plano, nem que seja para uma adoção híbrida, como falamos. Ou ele faz esse planejamento ou as empresas passam por cima dele, e o fazem à sua revelia e adotam serviços na nuvem. Claro que existe um papel claro para o TI, principalmente o de resolver todos esses desafios complexos que já listamos. Se as empresas fizerem por si só, poderão ter problemas.
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Tecnologia Feita para Todos
INDICADORES
50% 36% 47% 20% Pesquisa diz que mais de
dos proprietários de tablets acreditam ser mais fácil ler na tela do que no papel.
Fonte: Gartner
Fonte: AIIM
Já a maior parte
O mercado de BI teve um crescimento de
de usuários de celulares prefere ler no papel.
Fonte: Gartner
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das empresas usuárias de SharePoint consideram seu uso em toda a empresa para gerenciamento de conteúdo.
no último ano, no Brasil, Colômbia e Chile.
Fonte: Gartner
5,6% 28 MB
Os gastos em TI devem aumentar em até
Em média, a expectativa de recebimento de e-mails corporativos deve alcançar
com a chegada dos tablets.
por usuário/dia até o final de 2011.
Fonte: Gartner
Fonte: AIIM
SML apresenta soluções em nuvem A SML, empresa de software e serviços para gestão documental, lançou sua modalidade de negócio em cloud computing ou Software as a Service (SaaS). Além disso, a empresa reposicionou seus produtos e sua marca. Até o final de 2011, a empresa pretende investir mais de R$ 1,1 milhão com recursos próprios. A meta é triplicar o faturamento até 2014, focando sua atenção em empresas que realizam negócios baseados em fluxos de trabalho e documentos. A empresa desenvolve pacotes de soluções em gestão documental e automação de processos de negócios, já utilizados por instituições do mercado financeiro, previdenciário, securitário e na concessão de crédito e cartões, entre outros
segmentos do mercado. Desde 2010, a companhia está oferecendo a modalidade de contratação de suas soluções no modelo Software como Serviços (SaaS) ou cloud computing, viabilizando a computação na nuvem com o modelo. Essa forma de comercialização soma-se à convencional venda de licença e hospedagem interna no ambiente computacional do cliente, já tradicional da SML. A linha de soluções passa a ser composta por SMLe-content, SMLprocess e SML autocam, que se somam à suíte de produtos de software para o gerenciamento de imagens e documentos eletrônicos CONVERGE Solution e aos serviços de consultoria.
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Ricardo Giudice assume a presidência da
Gerenciamento de Conteúdo Empresarial - ECM DocSystem Max Premium, Solução para médias e grandes empresas; ilimitada para inclusão de licenças de usuários, com uma diversidade de recursos e funcionalidades de série; Portal Web com usuários para consulta Ilimitado; integrado aos Certificados Digitais ICP-Brasil e Microsoft Office 2010, Workflow Designer (BPM) que possibilita a automatização das rotinas padronização empresariais,transformando tarefas complexas em processos simplificados e personalizados, Formulários Eletrônicos, Auditoria Avançada, Agendadores, Integração com multifuncionais e scanners. O DocSystem Max Premium é comercializado a partir de um usuário nominado ou concorrente. Suporta até 128 servidores trabalhando simultaneamente em diversos idiomas, operando em ambiente de contingência e balanceamento de carga, possui regras de segurança para atendimento as normas e certificações nacionais e internacionais. Oferece recursos opcionais de captura e indexação automatizada através da suíte (AutoScan), Integração e Armazenamento de E-mails, Replicação de Servidores, Integração com Banco de Dados externos, Integração com sistemas legados sem a necessidade de desenvolvimento, Integração com SAP, Integração com SharePoint 2010, COLD ERM e Container Storage. Solicite a visita de um de nossos parceiros ou entre em contato conosco para agendar uma apresentação do DocSystem. Envie um e-mail para: info@docsystemcorp.com
DocSystem Corporation Rua Carmo do Rio Verde, 241 - Jardim Caravelas Santo Amaro - São Paulo - SP - Brasil - CEP 04729-010 Telefone: 55.11. 5641-3892 | 3323-6232 Internacional: 1 (786) 363-4812
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Divulgação
Softcorp. Com mais de 18 anos de experiência no mercado de TI, Giudice iniciou sua carreira corporativa na TVA, desenvolvendo o trabalho de canais nas regiões Norte e Nordeste e também participou da área comercial da Diveo Telecom e Data Center.
Luiz Alves foi anunciado como presidente da Iron Mountain para o Brasil. A Iron Mountain é uma empresa global especializada em gestão da informação. O executivo, com ampla experiência em liderança, gestão e estratégia de negócios, assume o cargo com o desafio de tornar a Iron Mountain a maior empresa de gestão, proteção e guarda de informações do País. Divulgação
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Tecnologia Feita para Todos
Cláudia Alves foi contratada como VicePresidente de Suporte para a América Latina da CA Technologies, empresa mundial em software para a gestão de TI, reportandose a Jim Turcotte, Vice-Presidente Sênior de Global Support.
Marcelo Hamsi Filosof assumiu a presidência da Alldora Tecnologia, após dez anos de atuação como sócio-diretor. A empresa é reconhecida como um dos principais players de outsourcing de impressão e gestão documental no Brasil.
ATS reformula site A ATS Tecnologia, empresa focada em Governança da Informação com o objetivo de solucionar problemas de conformidade, auditoria, crescimento de custos com arquivamento de documentos, preservação do patrimônio informacional, automação e monitoramento de fluxos de trabalho, está apresentando ao mercado seu novo site. “Com a reformulação do site da empresa, a intenção é facilitar o contato com os clientes e levar ao público todo o portfólio de que dispomos, mostrar casos de sucesso que realizamos, tudo isso de forma interativa e de simples navegação”, afirma a gerente de marketing da ATS, Mari Alves. A companhia está desenvovlvendo vários projetos e atnde empresas de vários segmentos da economia.
André Peixoto é o novo diretor de marketing da Estec Tecnologia, provedora especializada em soluções para gerenciamento de documentos. O executivo, que possui conhecimento sólido na área de TI, assume a função com o desafio de impulsionar o crescimento da empresa, que está abrindo novas frentes de negócios.
Versionamento de ferramenta A DocuLex, empresa americana especializada em soluções para digitalização e gestão eletrônica, anunciou o novo software componente do Studio Content Archive DocuLex Management Software Suite, que pode executar pesquisa de documentos e operações de recuperação de senha protegida instantaneamente em arquivos PDF, além dos criptografados. O novo recurso permite o WebSearch a aceitar e gerenciar arquivos em PDF. É recomendado para empresas que estão transferindo e entregando arquivos, principalmente via e-mail ou FTP não seguro. A ferramenta é própria para os casos de transferência de informações confidenciais como, por exemplo, números de documentos pessoais ou pagamentos.
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Gerenciamento de Conteúdo Empresarial - ECM DocSystem Max Infinity, Solução abrangente para grandes corporações com uma diversidade de recursos e funcionalidades de série, integrado aos certificados digitais ICP-Brasil, Microsoft Office e SharePoint 2010, Banco de Dados externos e a Sistemas Legados sem a necessidade de desenvolvimento, Workflow Designer (BPM) que possibilita a padronização e automatização das rotinas empresariais transformando tarefas complexas em processos simplificados e personalizados, Formulários Eletrônicos, Auditoria Avançada, Agendadores, Integração e Armazenamento de E-mails, Integração com Multifuncionais e Scanners, Recursos de Captura e Indexação Automatizada através da suíte (AutoScan), Portal Web com usuários para consulta Ilimitado . O DocSystem Max Infinity é comercializado através de pacotes de 25 a 100.000 usuários Nominados ou Concorrentes. Suporta servidores ilimitados trabalhando simultaneamente em diversos idiomas operando em ambiente de contingência e/ou balanceamento de carga; possui regras de segurança para atendimento as normas e certificações nacionais e internacionais. Oferece recursos opcionais para replicação de servidores, integração com SAP, COLD ERM e Container Storage. Solicite a visita de um de nossos parceiros ou entre em contato conosco para agendar uma apresentação do DocSystem. Envie um e-mail para: info@docsystemcorp.com
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Disoft amplia atuação em ECM A Disoft, especializada em produtos e serviços na área de Tecnologia da Informação, disponibiliza no mercado uma solução completa de ECM (Enterprise Content Management), BPM (Business Process Management) e Portal Management em um único ambiente com um grande diferencial: conectar os processos a cartórios digitais, permitindo implementações sem o uso de papel e gestão de documentos com validade jurídica. Desenvolvida com plataformas tecnológicas de última geração e parceiros internacionais estratégicos, a solução permite inserir as empresas no conceito paperless, com toda a organização e processos internos feitos sem o uso de papel. Armando Buchina, CEO da Disoft, explica que os documentos são criados e armazenados digitalmente, as assinaturas são capturadas em tablets, os documentos são validados biometricamente, reconhecidos e autenticados via cartório digital. “Tudo isso sem nenhuma tramitação de papéis, mas, sim, eletronicamente”. Buchina acrescenta que a solução é inovadora e diferenciada, tanto tecnologicamente quanto como no propósito. “A legislação vigente reconhece e valida judicialmente o conceito de custódia digital de documentos e contratos, o que possibilitou a expansão do conceito paperless para o ambiente externo das empresas. Toda empresa preocupada com a sustentabilidade já pode realizar processos de negócios em sintonia com o Green IT”.
Armando Buchina, CEO da Disoft A solução pode ser utilizada na nuvem ou de forma convencional por empresas de todos os setores, já contando com todos os mecanismos de segurança; desde certificados digitais garantindo a autenticidade dos processos, até a conexão com cartório digital. As questões técnicas, como ter uma solução full web-based, permitir a utilização via cloud computing e zelar por uma solução segura, foram pré-requisitos no desenvolvimento do projeto. Além disso, a maior parte da solução é open source, o que dá maior flexibilidade, segurança e autonomia para os usuários.
Automatização de fluxos de negócios A Lexmark apresentou ao mercado a Lexmark Branch Capture Solution, uma ferramenta para instituições financeiras que permite automatizar os fluxos de trabalho baseados em papel e diminuir processos, como o processamento de empréstimos e a abertura de contas novas. O novo aplicativo é recomendado para instituições financeiras de grande porte, pois a solução reduz o trabalho manual dos funcionários, enquanto ajuda a garantir que os documentos estejam de acordo com as normas internacionais do mercado. No processo, os dados são extraídos na medida em que os documentos eletrônicos são transmitidos do centro de processamento, tudo de forma
centralizada. Dessa forma, os documentos são processados diretamente através de um fluxo de trabalho ou de um arquivo. Os documentos que não cumprem com as normas são marcados para revisão posterior. A solução também registra pistas de auditoria dos documentos e ações para referência futura. Com a Lexmark Branch Capture Solution, as instituições financeiras também conseguem capturar, gerenciar e acessar os documentos referentes às atividades diárias das agências eletronicamente. A solução, conforme ressalta a fabricante, oferece economia, que se traduz em um serviço de qualidade aos clientes.
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INVESTIMOS EM TECNOLOGIA
para oferecer soluções eficientes, atendimento com excelência e agilidade para o seu negócio.
8 Qualidade Nossos diferenciais competitivos são o compromisso e o desenvolvimento de um trabalho contínuo junto ao cliente para identificar os meios de ofertar o melhor serviço, com tecnologia, qualidade e segurança. Atuando em diversos segmentos, a P3IMAGE é referência em gestão de documentos e informações. Oferecemos uma gama de soluções outsourcing para um mercado dinâmico, o que permite maior agilidade e segurança aos processos internos de nossos clientes.
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8 Sustentabilidade
8 Tecnologia
Mais do que ajudar as empresas em Gestão Documental, a P3IMAGE é uma empresa comprometida com o meio ambiente, com a economia e com a sociedade, por isso está desenvolvendo ações sustentáveis, desempenhando dessa forma um papel importante na construção de uma sociedade melhor. Como uma empresa, que nasceu e se desenvolveu a partir da inovação tecnológica, faz parte da nossa natureza praticar o sustentável para que o essencial dure para sempre.
Temos uma completa e inovadora solução em gerenciamento de informações, a qual representa uma ferramenta de trabalho fundamental para as empresas. Nosso portal compõe um conjunto de aplicações que engloba a gestão documental de ponta a ponta, propondo soluções customizadas e proporcionando um modelo mais eficiente de operação. Oferecemos conveniência, facilidade, exatidão e segurança no manuseio das informações para o seu negócio.
~ Digitalização de Documentos
~ Formalização de Contratos
~ Organização Arquivística
~ Portal ALL STORE
~ Guarda e Gestão de Documentos
~ Guarda de Mídias (Sala Cofre – Backup)
~ Guarda na Web
Unidade - São Paulo
Unidade - Rio de Janeiro
Unidade - Itupeva
Rua do Curtume, 554 - Lapa
Rua N. Sra. das Graças, 943 - Ramos
Rod. Vice Pref. Hermenegildo Tonolli, 2.777
Fone/Fax: (11) 3612-6070
Fone/Fax: (21) 3541-0440
Galpão II -
Fone/Fax: (11) 4496-5880
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Tecnologia Feita para Todos
Flexibilidade e Otim ização na Execução dos Proce
ssos Empresariais
Investimento em infraestrutura Após um mapeamento completo das necessidades de seus clientes, a Simpress, empresa de outsourcing de impressão e gestão de documentos, inaugurou um novo estoque na cidade de Osasco (SP). Agora são quatro unidades específicas para cada tipo de material, localizadas em Osasco, Barueri e duas em Santana de Parnaíba. O objetivo do projeto é garantir mais agilidade nas entregas por meio da reformulação das operações logísticas, otimizando o atendimento e a maneira de armazenar os produtos. Para garantir o sucesso da nova operação, a Simpress investiu cerca de R$ 1 milhão em infraestrutura e logística para garantir maior rapidez e agilidade no processo de entrada e saída de materiais, e viabilizar o processo de entrega e manutenção dos equipamentos de maneira mais inteligente.
Armazenamento eficiente Ao se dirigir aos clientes, parceiros de negócios e influenciadores do setor durante um evento online sobre a atualização da sua estratégia de armazenamento, a Oracle descreveu sua visão e seu portfólio de produtos ampliado recentemente. Os produtos de armazenamento da Oracle estão se integrando em todo o stack para alinhar-se melhor aos aplicativos Oracle, trazendo máximo desempenho, eficiência e segurança, para que a execução seja dez vezes mais rápida com um décimo da capacidade de armazenamento. Os mesmos produtos de storage foram também desenhados para oferecer a melhor qualidade de serviço nos ambientes de armazenamentos mistos. A estratégia da Oracle neste segmento é de garantir que seu software seja executado de maneira mais rápida e eficiente,
Gestão de Processos de Negócios - BPM DocSystem Flex Diamond BPM, É uma solução abrangente que atende qualquer tamanho de corporação. Permite modelar, automatizar, gerenciar e otimizar os processos empresariais. DocSystem Flex Diamond é O comercializado através de pacotes de 5 a 100.000 usuários concorrentes. Possui um conjunto de ferramentas que gerencia processos através de módulos de análise,definição,execução,monitoramento , administração e suporte a interações.
Hitachi Data Systems transforma data centers A Hitachi Data Systems Corporation (HDS), anunciou que sua estratégia de permitir a transformação de data centers em soluções de TI virtualizadas, automatizadas, preparadas para a nuvem e sustentáveis, continua fazendo sucesso entre clientes de todo o mundo. Clientes como Infosys (Índia), StarHub (Singapura) e TSYS (Estados Unidos) comprovam que a visão e a estratégia
Proporciona a redução de custos, aumenta a produtividade e melhora o controle sobre a informação. O DocSystem Flex Diamond oferece uma nova abordagem na concepção de Sistemas de Informação, centrada na agilidade e controle dos processos de negócios. Solicite a visita de um de nossos parceiros ou entre em contato conosco para agendar uma apresentação do DocSystem. Envie um e-mail para: info@docsystemcorp.com
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Soluções para virtualização de data centers
de produto da HDS para obter bom custo-benefício são as soluções de que os clientes necessitam – transformando a arquitetura de data centers e otimizando os ativos de TI já existentes, para dar suporte a vários modelos de implantação na nuvem. Esses clientes economizam o equivalente a milhões de dólares em custos de armazenamento e experimentam benefícios de confiabilidade e disponibilidade que superam, de longe, as ofertas da concorrência. Com a evolução dos data centers graças a estratégias de virtualização e nuvem, os limites físicos dos sistemas de TI estão diminuindo. A ideia de que “Dados Não Têm Centro” [Data Has No Center] transmite o conceito de que os dados estão por toda parte e a capacidade de transformar dados em valiosas informações comerciais, disponíveis o tempo todo, em qualquer lugar, é mais importante do que o local em que os dados estão armazenados fisicamente. “Dados são importantes em todos os aspectos mas não serão úteis se estiverem inacessíveis ou em silos quando precisarmos deles”, afirmou Brian Householder, Vice-Presidente Sênior de Desenvolvimento Comercial e Marketing Global da companhia
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Os scanners nunca foram tão bonitos. Nem seus documentos.
Lançamento em outubro/2011.
Para mais informações contacte o distribuidor no Brasil. Distribuidor Exclusivo no Brasil: Rua Manuel da Nóbrega, 111 Térreo São Paulo – SP Tel. 11 3285 5199 email: brasil@scansystem.com.br
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Tecnologia Feita para Todos
CNJ utiliza scanners Epson A Epson entregou ao Conselho Nacional de Justiça 11,8 mil scanners, modelo Workforce Pro GT-S50. Os equipamentos estão sendo entregues aos diversos tribunais de Justiça do país numa ação coordenada pelo CNJ. Os equipamentos adquiridos foram o GT-S50 e GT-S80, recomendados para tarefas que precisam digitalizar rapidamente documentos frente e verso. Os usuários
Solução Completa para Gestão de Documentos, Conteúdos e Processos On Line Digitalize, Publique, Compartilhe, Colabore e Gerencie Processos
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O CloudDoc é a Solução de Gestão de Documentos, Conteúdo e Processos nas nuvens da DocSystem que utiliza tecnologia Web 2.0 compatível com Windows, Linux e Mac. Simples, Flexível, Seguro e Acessível O DocSystem CloudDoc é um pacote de serviço mensal hospedado, com alta disponibilidade, baixo custo, rápida implementação, que não requer investimento em infra-estrutura e taxa de manutenção, disponível para qualquer tamanho de empresa. Solução abrangente com uma diversidade de recursos e funcionalidades de série, integrado aos certificados digitais ICP-Brasil, Microsoft Office, Sistemas Legados sem a necessidade de desenvolvimento, Workflow Designer (BPM) que possibilita a padronização e automatização das rotinas empresariais transformando tarefas complexas em processos simplificados e personalizados, Formulários Eletrônicos, Auditoria Avançada, Armazenamento de E-mails, Integração com Multifuncionais e Scanners, Controle de Temporalidade, Recursos de Captura e Indexação Automatizada e Portal de Consulta. O DocSystem CloudDoc é comercializado através de pacotes a partir de 1 usuário. Usuários com funcionalidades de digitalizar, indexar, importar, excluir, re-nomear, adicionar comentários, executar workflow, enviar e-mails, etc... Solicite a visita de um de nossos parceiros ou entre em contato conosco para agendar uma apresentação do DocSystem. Envie um e-mail para: info@docsystemcorp.com
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Ewerson Matos gerente de Negócios da Epson
Xerox compra a britânica NewField IT A Xerox, empresa de processos de negócios e gestão de documentos, adquiriu a NewField IT, companhia britânica de consultoria em impressão e de soluções em softwares. A compra aumenta a posição da organização no mercado do setor de gerenciamento de serviços de impressão, que atende escritórios e empresas de todos os tamanhos. Com a entrada da NewField IT aos seus serviços de soluções, a Xerox passa a auxiliar consumidores – desde grandes companhias até pequenos e médios negócios – a reduzir custos e aumentar a eficiência de serviços de gerenciamento de impressões com maior rapidez. A NewField IT vai operar como uma subsidiária integral da Xerox. Seus co-fundadores Robert Newry e James Duckenfield continuarão a liderar a companhia, com Newry se reportando diretamente a Cronin. A empresa manterá seu nome e sua sede em Twickenham, no Reino Unido, e suas operações americanas na Filadélfia, nos EUA.
podem optar por vários modos diferentes de enviar a imagem do scanner, como por exemplo diretamente para a sua aplicação favorita, como fax, arquivo FTP, software OCR, impressora, arquivos em diversas extensões (PDF e e-mail). Segundo Ewerson Matos, gerente de Negócios da Epson, são indicados também para qualquer vertical do mercado, que usam digitalização de documentos e tem uma demanda maior no uso do papel em suas atividades. O CNJ já investiu mais de R$ 100 milhões na compra de equipamentos de tecnologia da informação, que foram repassados aos tribunais. Esse investimento faz parte do programa de modernização do Judiciário que começou ainda em 2010. “Não se trata apenas de um programa de distribuição de equipamentos, mas de um processo de modernização do Judiciário para prestar melhores serviços à sociedade, tornando a Justiça mais ágil e acessível ao cidadão”, lembra Sílvia Caldas Ferreira, chefe da seção de auditoria do CNJ. A auditoria vai verificar se o programa está atingindo o seu principal objetivo, que é tornar a justiça mais célere, além de capacitar todos os envolvidos no projeto.
Impressoras Matriciais A OKI Printing Solutions, uma das principais empresas de soluções de impressão do mundo, anunciou o lançamento das impressoras matriciais ML620 e ML621. Voltadas para impressões de formulários com múltiplas vias e de relatórios. Ambos os modelos possuem cabeça dupla de impressão com nove agulhas e atendem à demanda de diversos tipos de negócios, além de imprimirem textos no formato carta e gráficos em alta resolução. Entre os segmentos de aplicação dos lançamentos estão pontos de venda, aplicativos de automação e serviços públicos, fábricas, entre outros. “As novas impressoras possuem design simples, moderno e elegante e seguem a tradição da empresa de lançar impressoras matriciais robustas, de fácil utilização e que aumentam o desempenho dos negócios de nossos clientes, sem afetar seus orçamentos”, afirma o Supervisor de Planejamento de Produtos da OKI Printing Solutions, Marcio Luis Marquese.
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Jundiaí – SP
Sorocaba - SP
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(11) 3395-9333
(21) 2199-2600
(15) 3234-3239
(35) 3422-8806
(11) 2079-9702
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Barueri - SP
Campinas - SP
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(11) 4194-5493
Belém - PA
(91) 3366-2004
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Goiânia - GO
(62) 3336-1128
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Brasília - DF
(61) 3964-7080
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Aracaju - SE
(79) 3246-4458
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Segurança de e-mail A Intel Brasil está apresentando, novas tecnologias para o mercado financeiro. A novidade chama-se Intel Identity Protection Technology, ferramenta desenvolvida para combate a fraude bancária por meio da prática de “phishing”, o uso de e-mails falsos para ludibriar o usuário a inserir suas informações de acesso bancário em sites maliciosos. A solução funciona como uma camada extra de segurança integrada diretamente do hardware. O Intel IPT combate os ataques convencionais e elimina o risco de phishing ao associar o hardware do PC com à conta online. Dessa forma, mesmo que as informações bancárias sejam obtidas ilegalmente por terceiros, o acesso à conta continuará bloqueado. A companhia também afirma que a solução será adotada nos Estados Unidos e é compatível com websites protegidos por tecnologia Symantec VIP e brevemente pelas empresas VASCO e InfoServer.
DocSystem em rede nacional A Docsystem é uma empresa brasileira que desde 2006 tem uma atuação especifica no desenvolvimento de software para gestão de documentos, conteúdos e processos. A partir de uma parceria tecnológica com o Grupo alemão Spielberg passou a oferecer no mercado uma suíte de soluções mais abrangentes, para o gerenciamento eficiente das informações corporativas, desenhadas para atender a qualquer organização, independente do seu ramo de atividade ou do seu porte. Hoje já são mais de 200 instalações em várias verticais em todo o Brasil. “Esse sucesso se deve principalmente à grande capilaridade proporcionada pela nossa rede de revendas. Tivemos um salto de 30 para 150 distribuidores da marca, sendo 100 deles já certificados nas suítes que disponibilizamos ao mercado”, reforça Laudemir Valente, diretor da Docsystem. O executivo credita também o sucesso de sua marca à gama de
possibilidades que a suíte de produtos oferece que soma mais de 18 produtos segmentados, incluindo produto em SaaS- Software as a Service para oferta em nuvem. “O mercado está aquecido. Há uma grande procura por soluções e, dada a extensão de nossa rede o acesso fica facilitado, pois a rede, está capacitada para levar a melhor opção para cada tipo de negócio desde uma pequena empresa até um negócio de grande porte”, reforça o executivo. “Nossas soluções apresentam diferenciais importantes e, alidadas a um modelo inovador de comercialização, demonstram nosso compromisso de desenvolver tecnologia de ponta a um custo acessível e compatível com a realidade do mercado brasileiro”, explica o executivo da empresa. A Docsystem tem um programa de certificação para seus parceiros que os capacita e credencia para o atendimento a todos os tipos de projeto, fornecendo serviços especializados e suporte.
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A resposta a essa pergunta vem mudando no Brasil, pois o descarte seguro dos documentos importantes e/ou confidenciais, devem ser realizados de forma atenta para que não caia em mãos erradas e as boas práticas de governança corporativas sejam seguidas.
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Quanto vale sua informação? A Recall oferece o Serviço de Destruição Segura mundialmente, atendendo às políticas internas das empresas, realizando a destruição com a emissão do certificado, garantindo que toda a informação foi completamente destruída. Para preservar o futuro da sua empresa e do meio-ambiente, a Recall prepara e envia para reciclagem todos os papéis milimetricamente picotados. Para saber mais sobre os Serviços de Destruição Segura da Recall ou outras soluções que compõem todo o ciclo de vida da informação, agende uma visita com um dos nossos gerentes de negócios, ligando para: w w w. r e c a l l . c o m
22 Document Management | Julho / Agosto 11 Soluções em Gerenciamento de Documentos | Serviços de Proteção de Dados | Soluções DPO
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Macrosolution recebe parceiros no Brasil dos produtos da i2s disponibiliza os modelos planetários do scanner DigiBook, que combinam o uso de iluminação natural para captura das imagens com o sistema planetário para maior preservação dos documentos originais.
Elvio Baldini, gerente geral da Macrosolution
“Nossa empresa representa os maiores fabricantes do mercado internacional na área de capture para livros e documentos, um área que tem tido um grande incentivo, essencialmente por parte do governo por meio de projetos especiais para preservação e divulgação da memória e da cultura brasileira”, explica Elvio Baldini,gerente geral da Macrosolution. A empresa participou do projeto de digitalização da biblioteca do Senado, cujo acervo já está disponível na web e é composto por livros raros amealhados pela instituição por décadas. “ Foi realmente impressionante ver como os equipamentos da i2s foram utilizados aqui no Brasil como recurso para uma biblioteca importante como essa e, mais que isso, poder disponibilizar nossos produtos num país jovem cuja demanda está em alta”, afirmou Dassié. Os executivos franceses ainda tiveram aoportunidade de conhecer outros projetos que a Macrosolution está desenvolvendo junto a vários clientes em diversos estados brasileiros.
spinolah.com.b r
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Executivos da i2s estiveram a convite da Macrosoluiton no Brasil para visitar um dos maiores acervos digitalizados da Biblioteca Acadêmico Luiz Viana Filho, mais conhecida como Biblioteca do Senado, em Brasília, e conhecer o mercado brasileiro. A i2s é uma empresa francesa especializada na fabricação de scanners e softwares para digitalização de livros, obras raras e documentos planos de valor histórico. Destinados a um tipo específico de captura, os modelos disponibilizados pela i2s estão instalados em mais de mil instituições em todo o mundo entre museus, fundações, bibliotecas, universidades, arquivos públicos e órgãos governamentais. De acordo com David Dassié, diretor de vendas da companhia”a visita ao Brasil mostrou-se oportuna visto a grande demanda que existe neste tipo de captura no país e também para divulgação das principais vantagens que a preservação pode trazer na divulgação de cultura e acesso a informação ”, reafirma. A Macrosolution como distribuira nacional exclusiva
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agenda
Setembro
Dezembro
Dia 24
Dia 01
Para atender esta demanda crescente de serviços de digitalização, a Guia Training criou um treinamento exclusivo de “Fundamentos da Digitalização”. Neste treinamento você irá APRENDER as etapas para a elaboração de um projeto de digitalização, desde o dimensionamento das necessidades, passando pela preparação dos documentos, à escolha dos scanners e softwares mais adequados.
Em um momento de crescimento econômico, com as empresas competindo de forma cada vez mais acirrada, é fundamental entender como as atividades da empresa são desempenhadas, e onde existem oportunidades para redução de custos, aumento de produtividade, automatização de tarefas, otimização da tomada de decisão, aumento dos resultados do negócio, etc., que só serão descobertas se o processo for conhecido. Essa é a função de um Analista de Processos: mapear, desenhar, melhorar e redesenhar os processos para que as empresas possam aumentar seus resultados e atingir seus objetivos estratégicos. Com o objetivo de preparar pessoas para desempenharem esta função nas empresas, criamos a Formação em Análise de Processos. O primeiro módulo desta formação é os FUNDAMENTOS DO BPM, um treinamento de 8 horas que irá apresentar as metodologias e técnicas para o Gerenciamento de Processos de Negócio.
Fundamentos da Digitalização
Informações: Guia Training - Tel: 011 3392-3898 (www.guiatraining.com.br )
Dias 20 e 21
AIIM ECM Practioneer
O treinamento ECM Practioneer é o primeiro treinamento do Programa de Certificação AIIM. Tem o objetivo de fornecer uma sólida formação sobre estratégias, métodos e ferramentas para a gestão de conteúdo. Isto inclui tecnologias e as melhores práticas globais para arquitetar informação, digitalização de imagens, metadados, taxonomias, segurança do conteúdo, gestão de processos e automação, localização, entrega e apresentação de conteúdo.
Informações: Guia Training - Tel: 011 3392-3898 (www.guiatraining.com.br )
Dias 27 a 30/09
COMPTIA CDIA+ 27 A 30/09
O treinamento CDIA+ foi concebido para gerentes de unidades de negócio, gerentes de TI, responsáveis por “compliance”, gestores de centros de documentação, bibliotecários e arquivistas, bem como para integradores de soluções e fornecedores, consultores, gerentes de projeto e equipes técnicas. Este programa faz parte do treinamento CDIA+ desenvolvido pela empresa de consultoria americana @doc. É o único treinamento aprovado pela CompTIA e ministrado no Brasil sob licença pela i-Ware.
Fundamentos do BPM
Informações: Guia Training - Tel: 011 3392-3898 (www.guiatraining.com.br )
Dia 08
BPM Módulo Prático 08/12
Obtenha o domínio de metodologias, técnicas e ferramentas para o mapeamento, desenho, melhoria e redesenho dos processos e entenda a importância das equipes na execução dos processos, preparando o ambiente para uma gestão de pessoas orientada por competências. Conheça também a influência da tecnologia e sua adaptação como suporte à execução de processos e visualização do impacto na introdução de uma gestão orientada por processos.
Informações: Guia Training - Tel: 011 3392-3898 (www.guiatraining.com.br )
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investimento
Grupo P3Image investe cerca de R$ 2 milhões em plano de expansão Empresa impõe meta agressiva e quer crescer cerca de 60% ao ano
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m oito anos de mercado, o grupo P3Image caminha a passos largos com seu plano de expansão e prevê, daqui para frente, um crescimento agressivo e ousado, com média anual entre 50% e 60%. Para alcançar a meta, a companhia vem promovendo, desde janeiro, investimentos em várias áreas (da tecnologia a recursos humanos) que deverão atingir perto de R$ 2 milhões até dezembro, segundo seu presidente, Paulo Sérgio Carneiro. O investimento mais recente e com maior visibilidade é o galpão com três mil metros quadrados construído em Itupeva (cidade próxima à capital paulista), projetado com sistemas de tecnologia avançados. Com a nova instalação, a P3Image eleva para três o número de unidades – além de São Paulo (duas) também está presente no Rio de Janeiro – totalizando uma área com nove mil metros quadrados. A planta no interior paulista, localizada dentro de um condomínio fechado, não é apenas mais um galpão. Foi desenhada para integrar o plano de contingência da empresa e conta com um centro de informações blindado, para o qual já migraram as informações de todos os clientes. Diariamente, os dados acessados por eles via web são replicados na nova unidade. “Se acontecer um desastre físico em São Paulo, Itupeva entra em ação automaticamente, garantindo a continuidade das atividades”, explica Carneiro, que destinou para TI uma parte considerável dos investimentos que vêm sendo realizados. Hoje,
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Paulo Carneiro: apostando num crescimento agressivo
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Unidade Itupeva: capacidade de abrigar 500 mil caixas
segundo ele, a P3Image opera com dois storages de 17 terabytes. A unidade de Itupeva, com capacidade inicial para abrigar 500 mil caixas, está preparada para absorver demandas futuras. Ao seu lado, uma segunda área com a mesma metragem está pronta para ser ocupada. E tudo indica que será. De acordo com o executivo, a empresa acaba de fechar uma operação que irá, de início, impulsionar sua receita em 25%. “Já estamos trabalhando com o cenário de ampliação e com a possibilidade de abrir um terceiro turno em São Paulo”, frisa. Este ano, a P3Image também estreou no CIAB, maior encontro voltado à tecnologia bancária da América Latina, realizado em junho último. A participação no evento, que reúne os gigantes do mercado financeiro, levou a investimentos fortes na divisão de marketing. Foram redesenhados o portfólio e o site corporativo, entre outras ações. As iniciativas mostram o otimismo da companhia com o mercado que, na opinião
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de seu presidente, ainda tem muito a ser explorado. Só no primeiro semestre deste ano, a P3Image teve um crescimento de 50% em relação ao mesmo período de 2010. Carneiro avalia que as empresas focadas apenas em guarda e digitalização “estão fadadas ao fracasso”. “Hoje, o mercado não quer mais isso. Cada vez mais se fala de BPO na área de gestão documental e isso já é uma realidade em vários setores”, diz ele, que prevê fechar 2011 com um faturamento de R$ 8,5 milhões. Por isso, dentro dessa tendência, prefere não focar em nichos específicos, pois vislumbra oportunidades de negócio em inúmeros segmentos da economia e em diversas regiões do país. Tanto que o Nordeste deverá ser seu próximo alvo, bem como Brasília. No Rio de Janeiro, em sua opinião um mercado bastante promissor, o plano é incrementar a atuação a partir do próximo ano, o que inclui a instalação de uma sala cofre, a exemplo da implantada na sede da empresa, no bairro da Lapa, zona sul da capital paulista.
Para o executivo, o grande desafio nos negócios hoje é contornar a falta de profissionais capacitados, problema que não é exclusivo do setor. Para tentar vencer essa barreira, ele estimula sua equipe, por meio de campanhas, a indicar futuros colaboradores. E, para não sofrer baixas, promove ações de incentivo e busca manter uma relação transparente com os 150 funcionários – 100 em São Paulo e 50 no Rio. “Todos sabem quais são os planos e aonde a empresa quer chegar”, frisa ele, que no início do ano reforçou o time de liderança com dois novos gerentes. Em paralelo ao problema da qualificação profissional, diz enxergar um movimento de consolidação do setor em andamento, que deve ganhar força nos próximos meses. Até o final do primeiro semestre do próximo ano, acredita que o segmento passará por mudanças, mas não arrisca nenhuma previsão. Prefere, por enquanto, seguir observando e fechando negócios.
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Ana Lúcia Moura Fé
Nuvem cheia de
conteúdo A computação em nuvem entra no radar do mercado de ECM. De líderes globais a fornecedores de poucos itens, a ordem é se antecipar à tendência
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C
omo aumentar a eficácia da gestão de conteúdo corporativo (ECM) sem gastar uma montanha de dinheiro e, ainda assim, passar a contar com infraestrutura de ponta, tecnologia altamente escalável e serviços always on? Muitas empresas garantem que já encontraram uma fórmula: levar o conceito de ECM para a nuvem. Prolifera em todo o mundo a transferência para a nuvem de processos que vão desde gerenciamento de ciclos de vida de contratos, compartilhamento de vídeos corporativos ou controle de despesas de profissionais em trânsito – que fotografam recibos e enviam a imagem ao sistema via iPhone, por exemplo, até soluções mais sofisticadas e integradas com outros softwares, como o CRM. Entre os aspectos interessantes dessa tendência está o fato de que, até pouco tempo atrás, era impensável para as empresas “depositar” documentos eletrônicos importantes fora das suas instalações e mui-
to menos depender da internet para gerenciá-los. A mudança de postura denota que os fornecedores estão, aos poucos, vencendo a batalha contra os principais inimigos do cloud computing, em especial a ideia de que o modelo não atende às exigências de segurança das empresas. Entre analistas desse mercado, a expectativa é a de que projetos bem-sucedidos de ECM em cloud se multipliquem também no Brasil e imprimam velocidade à tendência. A indústria de TI espera que apelos como reduzir custos, prescindir de construção de infraestrutura cara, adquirir mais ou menos capacidade computacional de acordo com as demandas do negócio e melhorar o time to market, deixem de ser vistos pelos seus clientes apenas como argumentos de venda ou possibilidades distantes, e possam ser observados na prática, cada vez mais. Entidades como a AIIM, que difunde boas práticas em ECM, revelam que, embora ainda haja resistência ao uso de nuvem pública para
armazenamento de conteúdo e registros, as estatísticas indicam crescimento constante e amplo campo para expansão. Em sua mais recente pesquisa global, a entidade informa que cerca de 3% das empresas ouvidas utilizam solução de cloud ECM ou cloud storage para a gestão de seus documentos e registros, com previsão de que esse número triplique nos 18 meses seguintes. No caso de nuvens internas (datacenters virtualizados), o uso é maior – de 6% - com estimativa de duplicar no mesmo período. Praticamente nenhum fornecedor que, de alguma forma, distribui ECM - de multinacionais que têm ECM nativo como mais um item de amplo portfólio (como a Microsoft, Oracle e IBM) a grandes nomes que têm se destacado por promover a tecnologia de parceiros (como a SAP, que mantém forte parceria com a OpenText), passando por fornecedores de tamanhos variados e com atuação focada (como a OpenText e a SML) – esconde o empenho
Os três benefícios mais esperados de um ambiente cloud, na opinião de executivos de TI brasileiros
1 2 3 Redução de custos
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Possibilidade de pagamento por uso
Elasticidade dos sistemas
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Rodrigo Gazzaneo - “É importante o fabricante provar a viabilidade tecnológica do modelo oferecido pela nuvem”
em enriquecer seus portfólios com ofertas em cloud, seja com produto novo, seja com versão de solução já existente. “Reescrever aplicativos no formato de software como serviço é a grande tendência do mercado, porque os usuários querem acesso via iPad, celular, notebooks ou qualquer outro dispositivo, por meio de aplicativos cada vez mais colaborativos e com formato parecido com o de redes sociais”, diz Arlindo Maluli, diretor de engenharia para a América Latina da VMware. Ele ressalta que, no caso de empresas usuárias, ir para a nuvem não significa necessariamente tirar sistemas próprios da intranet e levar para um provedor, mas também a compra de aplicativos de provedores. “Um exemplo é o Salesforce CRM, que, apesar de lidar com informações importantes dos clien-
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tes, pode ser acessado de qualquer lugar via dispositivos”, exemplifica. A propósito, a integração de aplicativos de gestão de conteúdo com softwares, como o CRM da Salesforce, já funciona como porta de entrada de muitas empresas no mundo do cloud ECM. O acoplamento já permite, só para citar um exemplo, que empresas acessem via Salesforce o aplicativo de cloud ECM de outro fornecedor para a gestão do ciclo de vida de contratos, tudo alinhado a exigências regulatórias, como a Lei Sarbanes-Oxley. A integração – um dos aspectos que mais influenciam a escolha de um produto ou plataforma de ECM, à frente de questões como custo total de propriedade e facilidade de implementação, segundo a AIIM - é um dos fatores que prometem acirrar a competição entre for-
necedores de ECM na nuvem, com benefícios para as empresas usuárias. Nessa batalha, grandes marcas, como a Microsoft SharePoint e a EMC Documentum, disputam palmo a palmo a atenção das empresas com fornecedores especializados que usam a integração como forte diferencial – caso da norte-americana Box.net, que integrou sua aplicação de ECM hospedada em cloud com dezenas de outras soluções baseadas na web, inclusive com a suite Google Doc, multiplicando os recursos de colaboração dos usuários.
CENÁRIO NO BRASIL
No Brasil, o cloud computing começa a se consolidar nas empresas, ainda que com atraso. Enquanto que nos Estados Unidos até 55% das companhias médias e grandes já utilizam alguma aplicação em nuvem, aqui elas não passam de 18%, segundo a IDC. A boa notícia é que esse percentual deverá saltar para até 35% em 2013, segundo a consultoria. Para Cassio Dreyfuss, vicepresidente do Gartner, serviços na nuvem fazem todo o sentido para as empresas, mesmo diante da reticência dos CIOs brasileiros. “A sua adoção é inevitável”, pontifica. Já Hamilton Berteli, CTO da Avanade
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Rosano Moraes, da CA Technologies: “Estamos nos preparando há dois anos para atender a essa demanda do mercado”
Brasil, de posse de pesquisa com 573 executivos de grandes empresas em todo o mundo, assegura que as empresas começam a enxergar a nuvem como uma maneira de gerar receita. “No Brasil, 69% dos participantes da pesquisa disseram estar criando novos serviços e produtos por meio da nuvem, o que demonstra a flexibilidade e a facilidade de uso dessa tecnologia”, diz Berteli. Outro ambiente onde se testemunha o crescente interesse das empresas brasileiras por cloud computing são os provedores de datacenter. Na Alog Data Centers do Brasil, que oferece nuvem privado ou compartilhada e várias aplicações no modelo SaaS, além dos serviços de datacenter e segurança, 20% dos clientes já utilizam o modelo, percentual que deverá chegar aos 50% nos próximos dois anos. Conforme Victor Arnaud, diretor de marketing e processos da fornecedora, revela que muitas empresas iniciam a jornada rumo à nuvem de maneira gradativa, por meio de experimentos feitos em pedaços da nuvem da Alog. “Os mais desconfiados iniciam sua migração para a
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nuvem privada ou corporativa com ambientes de testes, homologação ou desenvolvimento. Entretanto, já temos casos de ambientes de missão crítica hospedados completamente na nuvem, como ERPs, folhas de pagamento, sites de comércio eletrônico, GEDs, aplicações financeiras,
softwares de workflow e aplicativos de segurança”, informa. Cada vez mais se verá distribuição heterogênea de aplicações na nuvem, segundo Arnaud. “Não há um modelo predominante atualmente”, assegura. Na área de gestão de conteúdo empresarial (ECM), o diretor
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Cloud ECM está nos seus planos? Eis alguns pontos para reflexão: Segurança - conheça detalhadamente os modelos de cloud e de segurança interna. Entenda como a empresa gerencia grupos de usuários e como lida com arquivos e acesso à informação.
Custos - soluções de cloud em geral custam uma fração
Confiabilidade - garanta que o sistema tenha plano de redundância no caso de interrupção do serviço do provedor de nuvem, e que haja backups locais de informação.
observa real interesse de migração. “Temos um caso recente de sucesso, da SoftExpert, que comercializa no seu portfolio uma solução desse tipo. Eles têm uma lista considerável de clientes”, diz. O diretor avalia que gestão de conteúdo empresarial casa muito bem com nuvem porque se trata de soluções que precisam de recursos computacionais flexíveis para suportar possíveis picos de demanda. “Além disso, redução de custos e agilidade na implantação de recursos adicionais na infraestrutura, oferecidas pelas plataformas de cloud, são fatores buscados diariamente pelos gestores dessas soluções”, afirma Arnaud. Para enfrentar o desafio da migração, ele sugere algumas dicas importantes (veja box), entre as quais ter consciência de que a solução não é panaceia para todos os males.
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tence a informação armazenada na nuvem, onde está armazenada, o que acontece no caso de perda ou esquecimento de senhas, quais regulamentos regem a localização geográfica de instalação dos provedores e como isso está alinhado às suas obrigações de conformidade.
Conversão de sistemas legados – algu-
mas empresas optam por solução híbrida, que mescla legado e sistemas de computação em nuvem. Alguns fornecedores oferecem pontes em ambiente cloud para sistemas como o SharePoint e Documentum.
As áreas mais propensas a aderir à tendência são aquelas em que os recursos compartilhados não são estratégicos, requerem escalabilidade e, por meio da nuvem, podem crescer sem necessidade de investimentos em infraestrutura. “Gestão de processos e documentos eletrônicos devem se beneficiar muito do modelo de nuvem”, diz o diretor de tecnologia da SML, David Freitas. Especializada em soluções integradas de software e serviços para gestão de documentos e automação de processos, a SML é uma das muitas fornecedoras que optaram por se antecipar às demandas e preparar soluções que rodam tanto em SaaS quanto em cloud pública ou privada. “O cliente é que escolhe se vai usar as novas modalidades ou permanecer no modelo convencional, de venda de licença e hospedagem interna no próprio ambiente computacional”, diz Freitas. Na percepção de Rosano Moraes,
Fonte: AIIM/LincWare - 2011
do preço da solução ECM on-premise. Mas há outros custos a considerar, como os relacionados à conversão, treinamento, subscrição, backup on-premise etc.
Acesso à informação – esclareça a quem per-
vice-presidente da unidade de negócios de virtualização, gerência de serviços e automação da CA Technologies para a América Latina, haverá migração mais frequente de aplicações que estão em datacenter próprio (on-premises) para a nuvem. Ele também avalia que o controle de projetos e o controle de conteúdo e documentação estão entre os processos mais propensos a migrar, por não fazerem parte do core estratégico e se utilizarem de softwares de mercado. As avaliações para Moraes partem de um ponto privilegiado de observação. A CA Technologies possui plataforma que permite aos clientes e provedores criar nuvens privadas/ híbridas. “Acompanhamos um grande crescimento de todo o mercado e a CA Technologies vem se preparando há dois anos para essa otimização, fazendo aquisições importantes nessa área”, diz.
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Victor Arnaud, da Alog: “Muitas organizações no Brasil ainda se utilizam apenas de um pedaço da nuvem para testar o processo”
Em grandes players, como a EMC, a ordem é permitir que clientes interessados em novas modalidades de utilização de aplicativos de gestão de conteúdo experimentem as soluções da marca em ambiente nuvem. “Nesse modelo, os clientes contam com todas as funcionalidades dos aplicativos e ganham mais flexibilidade sem investimentos iniciais em infraestrutura interna”, atesta Rodrigo Gazzaneo, especialista em virtualização da EMC para América Latina. Ele diz que é importante para a fabricante provar a viabilidade tecnológica e comercial do modelo, de forma que seus parceiros provedores de serviços criem ofertas ricas e personalizadas. Competindo em muitas categorias de ECM, a EMC tem ampla
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oferta para computação em nuvem, a começar pela infraestrutura sobre a qual clientes e parceiros podem construir ambientes de nuvem privada, pública ou híbrida. Além disso, a fabricante redobrou esforços para expandir o alcance de suas soluções, e uma das armas usadas é o projeto EMC OnDemand. Lançado em maio deste ano, sobre plataforma VMware de virtualização, o objetivo do projeto é exatamente oferecer a computação em nuvem e SaaS como nova modalidade de consumo de suas soluções de gerenciamento de informações corporativas. O anúncio do primeiro conjunto de produtos ECM sob demanda (Captiva, Documentum, Documentum xCP, Document Sciences e SourceOne) foi visto por analistas de mercado
como indicador de iminente fortalecimento do conceito de cloud ECM no mercado. Na Oracle do Brasil, o diretor de vendas consultivas de sistemas, Hermann Pais, destaca que a multinacional fornece hoje aplicativos de negócio para praticamente todas as indústrias. “Temos gestão de conteúdo como um dos nossos alicerces principais, totalmente habilitado para cloud computing”, informa Pais. Com uma plataforma unificada, que inclui o Oracle On Demand (software como serviço), a fornecedora conta com estrelas como a suite Oracle Enterprise Content Management, que integra plataforma unificada de gerenciamento de registros, documentos e conteúdo de web, entre outras funções. A suite ganhou potência com o Oracle Exalogic Elastic Cloud, sistemas que integram servidores, rede e software de middleware e facilitam a implementação de ambientes de cloud. Tendo como púbico-alvo empresas que utilizam o Oracle Fusion Middleware, o Exalogic, combinado com o Enterprise Content Management, pode
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incrementar expressivamente a escala e o desempenho em funções que requerem processamento intensivo, como, por exemplo, conversão de conteúdos. Segundo Pais, o Oracle ECM vem passando por grandes evoluções desde a aquisição da Stellent, em 2007. Entre os principais marcos na trajetória da plataforma, ele destaca a implementação do Content Store, a integração com grande número de aplicativos Oracle e, atualmente, sua consolidação como fundação de toda a gestão de conteúdo do Fusion Middleware (principal plataforma da Oracle para todos os seus aplicativos em todas as indústrias, nas versões futuras). Independentemente da posição do fornecedor no espectro da gestão de conteúdo, de grandes marcas
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BENEFÍCIOS PARA A CADEIA a empresas que vendem um ou poucos produtos que se encaixam no amplo conceito de ECM, o ambiente de nuvem será um caminho natural para a distribuição dos serviços. “Trata-se de uma grande oportunidade. Praticamente toda a linha de produtos da NDDigital já foi desenhada para operar na nuvem”, diz Guilherme Assis Arruda Oliveira, gerente de produtos da NDDigital. Empresa com atuação na gestão de documentos e forte presença no mercado de software como serviço, principalmente no segmento de nota fiscal eletrônica, a NDDigital acredita que as cadeias
logísticas de todas as empresas são beneficiadas de forma muito clara com a tendência. “Desde a emissão e impressão de uma nota fiscal até a entrega da mercadoria”, diz o executivo. Ele cita as soluções que automatizam e controlam a geração de documentos fiscais eletrônicos como grandes beneficiárias da computação em nuvem. Mesmo a gestão de documentos físicos tira proveito do conceito, ele garante. “Soluções como on-Releaser (siga-me para impressões) tiveram funcionalidades potencializadas, trazendo características de mobilidade e controle mais amplo sobre o processo”, revela.
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gestão
Walter W. Koch
Gestão documental e contingência Josetti Capusso
Walter W. Koch é diretor da ImageWare. Consultor internacional em Gestão Documental e TI. Professor dos cursos de pósgradução da Fesp e Unip. Implementou alguns dos maiores projetos do País. Ministra cursos em diversos países da Europa, África e Oriente Médio. Autor do livro Electronic Document Management - Concepts and Technologies publicado em Dubai em 2001. Responsável pelo Treinamento da AIIM no Brasil info@imageware.com.br
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S
e, por um lado, não é fácil fazer back-up de arquivos em papel (tirar fotocópia de todas as páginas???), por outro, catástrofes têm nos mostrado que algo precisa ser feito. Em uma das fotos marcantes da tragédia de 11 de setembro, podemos observar claramente que, no momento do impacto da segunda aeronave na segunda torre, foi criada uma nuvem de papel do outro lado. A perda desses acervos documentais trouxe sérias dificuldades para diversas organizações, fazendo com que algumas delas não conseguissem mais operar. Este fato trouxe uma série de lições aprendidas para os especialistas da gestão documental e fez com que, na revisão quinquenal do programa de certificação da CompTIA – o CDIA+ - Certified Document Imaging Architect – feita em 2005, o tema contingência passasse a ter uma importância bem maior. Outra catástrofe mais recente, e desta vez no Brasil (incêndio em um dos galpões de empresa de guarda externa de documentos), fez com que empresas brasileiras passassem a olhar de forma concreta a necessidade de preservação de seu acervo informacional, mesmo à luz de catástrofes. Definitivamente, elas não são frequentes. Segundo especialistas em guarda externa, o número de fatos semelhantes ocorridos no mundo nas últimas décadas cabe em uma mão. Porém, segundo Murphy, a chance de o pão cair com a manteiga voltada para baixo é diretamente proporcional ao preço do tapete. Ou seja, aquele contrato que agora vai dar problema provavelmente estava naquele galpão... Nesses momentos de tensão, discussões sobre o que fazer tendem a resultar em radicalizações. Tirar a documentação da guarda externa – o risco de problemas de indexação futuros em consequência disto talvez sejam ainda mais nocivo, ou quem garante que o novo local não corre risco semelhante? Enquanto não removerem todos os objetos voadores – começando por aviões, helicópteros e até balões – temos riscos. Digitalizar tudo: alguém já parou para fazer a conta? O melhor caminho ainda é entender o valor da informação. Quanto vai custar se perder este documento? Com este valor na mão, fica fácil a implementação de uma política de gestão documental. Se o documento é vital para a continuidade da organização, deverão ser empregados métodos que assegurem uma cópia com valor legal. Se o docu-
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mento é crítico para a continuidade de um processo de negócio, talvez uma cópia (analógica e/ou digital) baste. Se o documento possui valor fiscal, analise a legislação pertinente e verifique alternativas. Caso o documento seja necessário para auditorias futuras, que outras formas existem para a preservação de seu conteúdo? E, por fim, se é um documento com valor operacional, pode até ser que o custo do back-up seja mais alto que o valor da informação contida neste. Nesta proposta, está claro que a saída é híbrida (analógica e digital) e que ela terá diferentes implementações, de acordo com as variações de valor da informação envolvida e da legislação. Existe ainda outra alternativa: não fazer nada! Só que, neste caso, defina antecipadamente quem é o responsável e quem pode ser responsabilizado quando houver a falta de um documento. Nesses anos todos de mercado, passamos desde a situação de meu pai, que não possuía certidão de nascimento devido a um incêndio no cartório em que foi registrado, causando a perda da única cópia, e todos os problemas que ele teve ao longo da vida em decorrência disso, até confidências de mercado. Numa das últimas, uma dezena de páginas estava trazendo um prejuízo de R$ 4.000.000,00. Garanto que a implementação de uma política de gestão documental com mecanismos de contingência teria saído mais barato!
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ECM
Susana Batimarchi
Mas o que é
ECM afinal? Durante anos, várias discussões levaram o mercado a conhecer do que realmente o Enterprise Content Management trata, mas por ser um termo relativamente amplo e dada a evolução da tecnologia esta “sopa de letrinhas”, às vezes mais confunde que orienta.
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ECM
H
á uma pergunta que continua aparecendo em torno da indústria: “O que é Enterprise Content Management?” O que mais se encontra nessa área são respostas. Alan Pelz-Sharpe, um dos estudiosos e analistas desse mercado, diretor do The Real Story Group, argumenta que ECM é um termo útil para descrever as ofertas dos grandes fornecedores desse tipo de plataforma. Para a Associação da indústria de ECM, a AIIM - Association for Information and Image Management - define o ECM como “... estratégias, métodos e ferramentas utilizadas para capturar, gerenciar, armazenar, preservar e fornecer conteúdo e documentos”. Ainda em 2010, a AIIM promoveu um concurso para definir “de forma inteligente” o que é ECM. A apresentação vencedora fez uma comparação simples, mas bastante coerente. A proposta sugere que usar ECM é a mesma coisa que a lavagem de roupas. Em geral, deve-se ter cuidado com os documentos como
40.000 a.C.
Tem início a era da informação. O homem registra e compartilha seus conhecimentos sobre as atividades básicas.
Para Tony Byrne, presidente do The Real Story Group e um dos mais antigos analistas do mercado de ECM, a ênfase em definições para o ECM decorre de uma desconexão. “Nós temos um campo muito abrangente no Enterprise Content Management, que não reflete exatamente mercados ou projetos reais. Na verdade, o ECM envolve categorias muito específicas e disciplinas diversas, como a Gestão Documental, Arquitetura da Informação, Web Content Ma-
nagement, Digital Asset Management, e-Discovery, BPM etc.”, afirma Byrne. “Eu acho que realmente há uma questão mais profunda, que está precisando de uma resposta. Vamos retirar ‘empresa’ do ECM e simplesmente perguntar: ‘O que é Gerenciamento de Conteúdo?’ Minha definição é muito simples: gerenciamento de conteúdo é a gestão do conteúdo”, provoca o analista. À parte o jogo de palavras, o que o analista quer evidenciar é que frequentemente a palavra gestão é confundida com controle. “Este é um ponto em comum em muitas definições de ECM, especialmente ‘controle de informações não-estruturadas’. No entanto, a gestão é muito mais do que controle. Uma boa gestão também envolve habilidade e capacitação. A ‘gestão’ implica regras, mas também não prescinde da criatividade, muitas vezes em quantidades diferentes e em contextos diferentes”, explica o consultor. Para ele, ao pensar em termos de objetivos sobre gestão, é preciso libertar-se
Séc.II a.C.
Séc. XV
se fossem suas roupas, tomando os cuidados necessários para não misturar as cores, as diferentes peças e tecidos e nem colocar produtos de composição química forte que possam prejudicá-las. Assim é o ECM, por meio do qual as informações devem ser tratadas separadamente, por grupos, com a escolha certa da taxonomia adequada e com as ferramentas corretas para o tipo de uso.
A discussão continua... e não há falta de definições
Séc. X a.C.
Escrita em pedra - evolução da mídia permite compartilhamento do conhecimentos, dando início da mobilidade.
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Na China é inventado o papiro, que deu origem ao papel e dá acesso aos registros e conhecimentos.
Idade Média1455
Gutemberg inventa a prensa que facilita a produção em escala de livros e permite que muito mais pessoas possam ter acesso à informação escrita.
Durante a Idade Média, avanços tecnológicos como a prensa aumenta a quantidade de informação produzida e compartilhada. Tem início a preocupação em organizar o acervo.
Idade ModernaAnos 40
O microfilme é inventado e permite que a informação possa ser compactada, preservada e transportada, e o compartilhamento é facilitado.
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de definições, muito didáticas ou extremamente técnicas, e concentrar-se em resultados de negócios. Byrne sugere que, neste amplo desafio de se pensar no ECM, deve-se ir além dos modismos de se falar sobre conteúdo “gerenciado” e conteúdo “não gerenciado”, pois sempre há a gestão. “Afinal, a partir do momento que se decide apagar algum conteúdo aparentemente não gerenciado - como um comentário no blog, tomou-se uma decisão de gestão”, diz. Segundo o especialista, a gestão de conteúdo irá abranger tanto o controle quanto a capacitação para gerenciá-lo. “Como uma questão prática, a gestão de conteúdo significa, antes de tudo, inventariar e priorizar o armazenamento do conteúdo existente, antes de escolher tecnologias”, aconselha. O consultor recomenda que se pergunte, em cada caso, o que significa gerenciar essas informações. “Não se surpreenda se o gerenciamento dos diversos conteúdos recaia sobre a maneira que se irá exercer o controle, sobre o gerencia-
1950-70
Nos anos 40, o computador é inventado e a informação passa a ser digital. Na sequência computadores de grande porte armazenam uma grande quantidade de dados. Começa a era dos Mainframes com processamento centralizado. até o final dos anos 70.
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Novas tecnologias (PC): a quantidade de informação produzida e compartilhada acelera sua escalada. A organização do acervo passa a ter maior importância.
Tony Byrne: “Não se pode confundir gestão de conteúdo com o controle sobre ele
1990
Começa a era da computação pessoal descentralizada e móvel. A quantidade e a velocidade de informação produzida e compartilhada aceleram em larga escalada. Começa uma evolução sem precedentes em poder de processamento, capacidade de armazenamento e geração de documentos via impressão matricial/laser/ jato de tinta.
Séc XXI
A quantidade de informação produzida e compartilhada passa a ser digital ou digitalizada (medida em megabytes). O uso de tecnologia da informação para a gestão do acervo tem início.
2000-2005
A evolução dos sistemas operacionais e o início da Internet aberta permitem uma quantidade de informação produzida e compartilhada de forma massificada. Saímos definitivamento do kilo-mega para tera-peta bytes de dados armazenados. As tecnologias evoluem e se adaptam. É a vez do ECM. A preocupação com os Processos de Negócio é patente.
2010/11
O uso da WEB não só como repositório de informações, mas para rodar aplicações, e em conjunto com banda larga massificada e dispositivos móveis, fazem da computação na nuvem nossa realidade atual. Com a informação disponível, integrada a redes sociais, chega a vez da colaboração massiva.
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ECM
mento, regras, em diferentes contextos em que o conteúdo se aplica”. Para ele, é necessária esta análise para somente depois explorar tecnologias adequadas. “Em cada caso, o gestor deve analisar o que precisa para que seu sistema de gerenciamento de documentos tenha, no desenrolar do projeto, fluxos de trabalho definidos (controle), sempre apoiado por critérios específicos em pontos-chave do conteúdo (o que se quer dessas informações), tipos de software que se adequam melhor ao propósito do gerenciamento (sejam softwares livres, tradicionais ou colaborativos), mas tudo isso dentro de um contexto rastreável, para que as informações sejam passíveis de auditoria”, afirma Byrne. Bob Larrivee: “O ambiente do ECM vai além da tecnologia”
MAIS QUE O CONCEITO
Para muitos especialistas nacionais e internacionais, uma coisa é clara: o ECM (Enterprise Content Management) é um conceito amplo, um conceito “guarda-chuva” que abriga várias outras modalidades da tecnologia, como o BPM (Business Process Management), Taxonomia, Records Management, Capture, Web Content Management etc., para o qual dificilmente se encontra, atualmente, uma forma mais correta de definição. Conforme reforça John Mancini, presidente da AIIM, citando um consultor e amigo, o canadense Barclay Blair, “a minha mais remota lembrança é a de que o gerenciamento das informações é apenas um meio para se chegar a um fim e não uma finalidade em si mesma”, cita Mancini. Para ele, hoje, muitas empresas se esqueceram do “E” de Enterprise e focam soluções de conteúdo, partindo para um desenvolvimento genérico nos projetos de gestão da informação, quando, na verdade, o foco é o acesso e compartilhamento das informações por toda a organização. “Em alguns casos, é claro ainda que o ECM é utilizado apenas como solução departamental, como acontecia no mercado nos anos 1990, e o mesmo se repete hoje para
as pequenas e médias empresas em todo o mundo”, reforça. Bob Larrivee, diretor e consultor da AIIM, conta que sempre se surpreende, em seus treinamentos e palestras, com as respostas a uma pergunta simples: “O que significa ECM?” E a resposta sempre está relacionada exclusivamente à tecnologia. “Quando ouço isso, não posso dizer que estão completamente errados, já que a tecnologia faz parte de um ambiente de ECM. Quando pergunto o que compõe um ambiente ECM, tenho uma resposta semelhante ou um olhar de dúvida, como se a palavra ambiente não devesse ser associada ou ligada ao ECM”, diz Larivee. O que o consultor quer enfatizar é que a tecnologia sozinha não é uma resposta completa para a solução de um problema de negócio. Para ele, as tecnologias de ECM são esta combinação de tecnologias e funcionalidades que podem ser utilizadas em conjunto ou singularmente. “Um ambiente ECM vai além da tecnologia para incluir uma estratégia, o que lança um olhar holístico para o problema de negócios, abordando não só os aspectos
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tecnológicos, mas as pessoas, processos e governança”, afirma o diretor da AIIM Larrivee faz uma analogia que pode ajudar no melhor entendimento do que é o ECM. Para ele, quando a tecnologia é aplicada para resolver um problema de negócio qualquer, é como um médico que está receitando remédios com base em um sintoma, sem um diagnóstico adequado, para identificar a causa da doença. A dor imediata pode até parar, mas o problema subjacente ainda existe e vai voltar em algum momento, talvez pior do que na primeira vez. “Se as empresas querem realmente tirar o máximo de resultados e valor da tecnologia de ECM, deve olhar para as pessoas, processos, governança e requisitos de negócio, antes de aplicar a tecnologia, ou seja, identificar a dor e a causa da dor para, em seguida, escolher e aplicar a solução certa”, recomenda.
ECM NO BRASIL
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ECM
Alan Pelz-Sharpe: “O ECM está sendo cada vez mais valorizado no mercado brasileiro”
da tecnologia de ECM está cumprindo um ciclo. Hoje, segundo analistas e fornecedores nacionais, o ECM já é uma realidade para as grandes empresas das principais verticais. Para Alan Pelz-Sharpe, “as habilidades das competências do ECM, sejam elas focadas na tecnologia sejam nos negócios, estão começando a ser mais valorizadas no Brasil do que foram no passado”. José Roberto de Lazari, CIO da brasileira SML, concorda e exemplifica que benefícios financeiros (como resultado do uso do ECM) ocorrem mesmo para quem não se dá conta. “As empresas gastam no dia a dia sem perceber. O ECM permite fazer mais com muito menos, e isso justifica o investimento”, diz o executivo. “As soluções de ECM permitem que empresas distribuídas geograficamente acionem documentos e processos a partir de qualquer ponto do globo, e a matriz tem acesso instantâneo.” Sérgio Fortuna, executivo de gestão de informações da IBM, lembra que a companhia tem percebido, em sua base de clientes, o aquecimento da demanda por ECM. “O segmento financeiro ainda
é o maior usuário, por ter muitos processos documentais e por vender produtos intangíveis. Mas a demanda cresce em todos os setores por vários motivos, entre os quais a concorrência com empresas globais que adotam o ECM e a explosão do documento digital, como o e-mail, que ameaça se tornar não gerenciável”, diz. Para ele, softwares de ECM melhoram a eficiência operacional, que está calcada na redução de custos. Para Francisco Alberto Rodrigues, diretor de projetos da Unisys, as ferramentas de ECM são eficientes não apenas porque habilitam a automatização de processos, mas também porque têm integração com as aplicações de negócios existentes. “O cliente pode decidir como o workflow ficará organizado, definindo a rota dos documentos dentro do fluxo, desde sua chegada até o armazenamento final, após passar por todas as regras associadas ao documento em particular.” Uma solução ECM bem-sucedida, segundo Rodrigues, produz vantagens legais significativas para as organizações que pretendem melhorar a gestão das informações armazenadas eletronicamente como provas
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evidenciais. No caso de processos legais, como a SOX, a ferramenta de ECM permite a construção de fluxo, regras, alçadas e poderes, tempo mínimo e máximo, entre outros requerimentos. “O ECM irá eliminar distorções e riscos, mantendo a organização em ‘compliance’ com as exigências legais”, diz Rodrigues. Já Fábio Fischer, vice-presidente do conselho administrativo da TCI, lembra da integração do ECM às demais disciplinas em TI, e informa que a empresa já provê algum tipo de BPO relacionado ao ECM para cerca de 75% da sua base de clientes. “Ressalte-se que o ECM é uma ferramenta do BPO. As tecnologias de tratamento da informação são insumos para o processo de negócio terceirizado”, explica. Na Tecnoset, especializada em soluções nas áreas de BPO de gestão documental, networking e segurança digital, a percepção é a de que o Brasil está apenas no início de uma promissora onda de ECM, como analisa Marcel Santos, diretor comercial da empresa. “A busca pelo controle, gerenciamento, segurança e disponibilização das informações está se tornando uma questão de sobrevivência para as empresas.” Alessandro Rosa, líder de vendas da Accenture na América Latina, é outro que enxerga forte potencial de integração do ECM aos negócios. “A maior parte dos negócios hoje em dia é baseada em troca de informações, simplesmente porque os processos de ECM estão ligados a ganhos de eficiência e redução de custos”, argumenta. Embora, para um parcela significativa do mercado, o ECM esteja sendo implementado de forma parcial ou departamental, para a solução de problemas pontuais, como é o caso das PMEs, outra grande parte desse mesmo mercado já reconhece as vantagens e benefícios do uso das tecnologias de ECM em favor de processos de negócios mais eficientes e vantajosos.
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documentos
Angelo Volpi e Cinthia Freitas
O Documento Real Divulgação
Angelo Volpi é tabelião em Curitiba, escritor, articulista e consultor. angelo@volpi.not.br Cinthia O. de A. Freitas Professora Titular da PUCPR e Doutora em Informática. almendracinthia@gmail.com
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ara que serve um documento? A resposta tem muitas vertentes, mas a mais importante delas, quero crer, é aquela dada pelo Direito: serve como elemento probatório. Certamente, a maior parte de nosso esforço para criação, arquivamento, indexação e preservação tem como principal finalidade disponibilizá-lo como instrumento probatório de um fato jurídico. No início, eram os ritos e as testemunhas que marcavam os fatos jurídicos. Numa cerimônia chamada manufirmatio, após a leitura e a redação efetuadas pelo notário, as partes passavam a mão por uma tábua ou pedaço de pedra em sinal de aceitação. Com a disseminação da escrita e principalmente do papel, este meio passou a ter primazia como suporte para gravação de fatos jurídicos. As assinaturas passaram a ser indicativas de autoria, declaração de assunção e aceitação do conteúdo dos contratos. Mais tarde, a doutrina dividiu a prova basicamente entre as orais (testemunhais) e as materiais. A definição de bem corpóreo (“coisa”) passou a marcar esta distinção. Desde Carnelutti, com sua clássica definição de documento como “uma coisa representativa que seja capaz de representar um fato”, até os juristas atuais, sempre se definiu o documento como algo material. Séculos depois, eis então os bits e a fantástica revolução causada pelos “zeros” e “uns” da linguagem binária. Para descrever esta fantástica novidade, o homem a cada dia inventa novas expressões. Ao final dos anos 80, o cientista norte-americano Jaron Lanier, ao desenvolver e desvendar a simulação em ambientes virtuais, fascinado e estupefato, bradou: “É a realidade virtual!”. Um enorme oximoro, pois, desde quando se tinha notícia, realidade e virtualidade eram absolutamente contrapostos. Mas a força desta expressão pegou, assim como tantas outras que permeiam nossas vidas digitais. Vide “tempo real”, que criou mais uma denominação temporal, até então marcada somente pelo passado, presente e futuro. Nicholas Negroponte, o homem do Massachussets Institute of Technology que recentemente andou pelo nosso país com o projeto OLPC (One Laptop per Child), em seu antológico livro A Vida Digital, de 1995, quis marcar distensão entre o mundo dos átomos e dos bits. Abusando
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das palavras e suposições, definiu os bits como: “(...) algo que não tem cheiro, não tem cor (...) não tem tamanho ou peso. É um estado: ligado ou desligado, verdadeiro ou falso.” E assim, queremos crer, foi se criando a idéia de que o documento eletrônico é literalmente virtual. Ou seja, em seu sentido inveterado, que está em oposição ao real, etéreo, como algo suscetível de se realizar e que existe apenas como potencialidade, sendo uma abstração do que existe fisicamente. Pois bem, quando se diz que um documento eletrônico como um título de crédito, por exemplo, é “virtual”, estamos afirmando que ele é assim designado porque é produto de software ou porque não é físico? Para o Direito, é fundamental esta distinção. Vide os casos de roubo de dados e cobrança de imposto de produtos em bits. Se não for coisa, não é roubo; se não for matéria, paga-se imposto sobre serviço. O documento digital é um sinal eletrônico enviado para um receptor através de ondas eletromagnéticas. Einstein estabeleceu que “matéria e energia são apenas manifestações diferentes da mesma realidade física fundamental e que podem converterse uma em outra”, segundo a famosa equação: E = mc2. Ainda de acordo com ele, “energia e massa são basicamente a mesma coisa”. A física quântica comprovou a teoria de Einstein e vem desde então, de surpresa em surpresa, redefinindo os conceitos de matéria e energia. A luz, até então considerada uma onda, passou a ser considerada matéria. Atualmente, já é pacífico o entendimento de que a informação que transita de forma eletrônica tem existência física real e, portanto, material. Mais óbvias e palpáveis que essas informações são as nossas contas de banda larga e de armazenamento de dados, cujas formas de cobrança e preço são contabilizadas por tamanho de conexão e espaço de arquivamento. Portanto, pacientes leitores que tanto prezam pelos documentos eletrônicos, sua prova é real e nobre ao processo, tanto quanto o papel, com o mesmíssimo valor probatório, restando dar-lhe sempre indício de autoria, integridade e autenticidade.
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Segurança
Eduardo Balam
Segurança no SaaS Divulgação
Eduardo Balam, Diretor comercial da IntraLinks para a América Latina e atua há mais de 15 anos em empresas multinacionais do segmento de TI, dez dos quais dedicados à área comercial, com experiência em Software, Hardware e Serviços.
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Q
uase uma década desde a sua introdução, o Software como Serviço (SaaS) tornou-se um termo comum em TI. Apesar do amplo conhecimento sobre o funcionamento do modelo sob demanda e de um entendimento relativo sobre seus muitos benefícios – eficiência de custo, rápida implantação, flexibilidade, escalabilidade – sua adoção por muitas empresas tem sido lenta. O motivo mais citado para a falta de interesse das empresas pelo SaaS está relacionado a preocupações com a segurança. Embora as empresas atuais possam obter benefícios da capacidade sob demanda e economia do SaaS, o modelo exige que abandonem o controle sobre aplicativos e dados. Isso traz ao primeiro plano a questão da confiança. Em particular, as organizações que compartilham dados sensíveis através da Internet precisam de controles rigorosos de segurança para garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade, assim como o atendimento às normas. Na migração para um ambiente de SaaS, esses controles devem estender-se para provedores de SaaS e locais de hospedagem de dados que a empresa utiliza. Infelizmente, os controles de segurança variam significativamente de um provedor de SaaS para outro. Portanto, as empresas precisam ter certeza de que seus provedores investiram em medidas de segurança de última geração. Isso ajuda a garantir que as políticas de proteção de dados e de segurança dos clientes existentes na empresa irão se estender facilmente para os aplicativos de SaaS adotados. As práticas recomendadas ditam que deve haver proteção constante para informações críticas, contra todas as formas possíveis de ataque. Na avaliação de provedores de SaaS, os profissionais devem abordar quatro áreas principais — aplicativo, infraestrutura, processo e segurança do pessoal — cada uma das quais sujeita ao seu próprio regime de segurança. 1. Segurança para aplicativos Com serviços de SaaS, a necessidade de segurança começa assim que os usuários acessam o aplicativo de suporte. Os melhores provedores de SaaS protegem seus produtos com forte autenticação e sistemas de autorização igualmente poderosos. 2. Segurança para a infraestrutura Como um serviço sob demanda, as soluções de SaaS são boas apenas na medida em que estão disponíveis. Os melhores provedores da categoria devem ter uma
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infraestrutura redundante altamente disponível, para fornecer serviços ininterruptos aos seus clientes. Se o provedor de SaaS não hospeda serviços e dados 3. Segurança para processos Provedores verdadeiramente qualificados indicam que receberam certificação SAS 70 Tipo II do Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados (AICPA) ou equivalentes internacionais. 4. Segurança para funcionários As pessoas são um importante componente de qualquer sistema de informação, mas elas também podem representar ameaças internas ainda mais perigosas do que qualquer invasor externo. Para fornecedores, deve haver controles administrativos para limitar o acesso dos funcionários a informações do cliente. O ideal seria ter os funcionários do provedor de SaaS com acesso a informações sensíveis testados e talvez até certificados antes de interagirem com clientes. Além disso, precisam assegurar que seus funcionários se mantenham atualizados, oferecendo treinamento e testes contínuos para certificação, como forma de conferir se a competência e os conhecimentos continuam em nível adequado. É fundamental a realização de verificações de antecedentes e que os funcionários assinem obrigatoriamente contratos de confidencialidade. Para a maior parte das empresas, manter padrões de segurança corporativa é um esforço de TI caro e demorado. A identificação do provedor adequado de SaaS que reúna os critérios acima pode resultar em melhoria significativa em termos de custo e eficiência. Aqueles que lidam com informações corporativas sensíveis, investem muito tempo e recursos no desenvolvimento de procedimentos e controles abrangentes de segurança para cada aspecto de suas ofertas de serviços. Além disso, os provedores de SaaS passam por um número muito maior de verificações de segurança em comparação a departamentos tradicionais de TI corporativa, devido aos recursos e tempo limitados desses últimos. Por estas razões, os recursos de segurança de provedores de SaaS com muita experiência em segurança geralmente excedem aqueles de muitas empresas, tornando o SaaS um enorme valor agregado para muitas companhias. Conduzir uma avaliação adequada dos fornecedores de SaaS é o primeiro passo para qualquer empresa determinar se o provedor é o mais adequado para o trabalho.
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O mais esperado evento do ano
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Está chegando a hora do evento mais esperado sobre Enterprise Content Management (ECM) na América Latina, que acontecerá em São Paulo, nos dias 13 e 14 de setembro, no Sheraton WTC, e reunirá pelo segundo ano consecutivo os maiores nomes do segmento no cenário nacional e internacional .
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razer o que de mais recente, moderno e inovador o mercado global de Enterprise Content Management tem a oferecer é o principal objetivo da segunda edição do ECMShow 2011. O mercado de gestão de informação brasileiro e latino-americano tem acompanhado as mudanças que a Tecnologia da Informação tem trazido a reboque de outras inovações tecnológicas no dia a dia das corporações, para atender as necessidades da nova classe de trabalhadores da informação que integram as companhias nacionais e multinacionais. A Guia Business Media está organizando, pelo segundo ano, esse encontro entre os principais players do mercado mundial e os profissionais da informação no campo corporativo. O evento se dará em São Paulo, maior centro econômico do país, no Sheraton WTC, durante os dias 13 e 14 de setembro, das 9 às 18 horas. Serão cerca de 40 seções técnicas e estratégicas distribuídas nos dois dias do encontro, em três auditórios. O ECMShow 2011 conta mais de 36
patrocinadores, entre as mais renomadas empresas do mercado e, para este ano, está trazendo várias novidades, como uma área maior de circulação, auditórios com maior capacidade, uma área ampliada para exposição de produtos e tecnologias e um evento paralelo que irá tratar exclusivamente do SharePoint. Em 2010, o público atingiu a marca de 1.400 congressistas e espera-se para este ano uma média de 2 mil participantes durante os dias do encontro. No auditório principal, que tem capacidade para 500 executivos C Level (CEO, CIO, CDO, CFO, COO etc.) das principais e mais relevantes empresas nacionais e latino-americanas, e dos mais distintos segmentos de atuação da economia, serão apresentados temas estratégicos para os negócios e será realizada uma discussão ampla com foco nas várias interfaces do ECM nos negócios. Entre os keynotes convidados, o congresso conta com a presença confirmada do Jesse Wilkins, diretor da Association for Information and Imaging Management (AIIM), espe-
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cializado na área de Social Business e Colaboração. Com mais de 15 anos de experiência em ECM, Wilkins é responsável pelo assunto na AIIM. Segundo ele, as empresas buscam, cada vez mais, maneiras de gerenciar o conteúdo social corporativo. Tanto para fins legais ou de regulamentação, como para impulsionar a inovação, reduzir custos de suporte e agilizar os processos. Para Wilkins, as corporações têm um longo caminho a percorrer no campo do social business, e um grande entrave para o avanço dessa prática diz respeito à cultura das organizações. “Muitas vezes é preciso que os processos de trabalho sejam avaliados, para verificar se precisam sofrer mudanças para aumentar a eficiência”, afirma ele, lembrando que muitas empresas impedem o acesso de seus colaboradores às redes sociais por diversas razões, entre elas segurança e produtividade. O especialista diz entender as resistências de muitas corporações, lembrando que o mesmo aconteceu com o surgimento do telefone há 75 anos.
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“As empresas deverão evoluir de uma reação imediata negativa e bloqueio de ferramentas para, enfim, buscarem compreender como elas podem impulsionar os negócios”, explica. Para ele, “eventos como o ECMShow são fundamentais para unir usuários, empresas, integradores, especialistas e líderes das organizações para identificar e compartilhar as melhores práticas do mercado e as lições a serem aprendidas com elas”, afirma Wilkins. “Os trabalhadores da informação não terão a oportunidade de amealhar informações imprescindíveis como essas em nenhum outro lugar”, reforça. Em sua apresentação, o expert irá descrever como as empresas estão usando as tecnologias sociais hoje para alcançar seus objetivos de negócios e qual o passo a passo para implementar os processos de negócios sociais, tecnologias e responsabilidades. “Nessa apresentação, os congressistas terão um roadmap daquilo que as organizações podem utilizar como framework neste tipo de projeto”, enfatiza Wilkins.
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Outro grande especialista do mercado, Walter Koch, professor, autor e consultor com vasta experiência no mercado nacional e internacional, é outro keynote confirmado para a segunda edição do ECMShow 2011. Koch irá traçar um paralelo entre a tecnologia de ECM no mundo e um retrato fiel do que está acontecendo com o mercado nacional hoje. Segundo o especialista, o mercado nacional ainda carece de informações sobre seu próprio desempenho. Essas informações são, na opinião dele, essenciais para que os executivos das diversas organizações possam traçar sua metas e integrem a tecnologia disponível para melhorar seus processos de negócio, e também para que os players do mercado vejam o valor potencial . Quanto à participação no evento, Koch é enfático: “O ECMShow não é só a melhor oportunidade para se atualizar sobre o mundo do ECM e EIM (Enterprise Information Management), como também permite o contato direto com os principais fornecedores dessa indústria. Finalmente, temos um evento no Brasil condizente
com o porte desse mercado!”, reitera o consultor. A extensa grade de conteúdo abordará temas como: Records Management, BPM (Business Process Management), Cloud Computing, Mobilidade, Web Semântica, EIM, entre outros. Ainda faz parte da agenda do auditório principal os Talk Shows, sessões especialmente planejadas para debate com convidados sobre Governança da Gestão Documental e A Evolução da Legalidade dos Documentos Digitais. Nas salas de Show Case, os participantes terão a oportunidade de vivenciar, na prática, os mais diferentes estudos de caso de sucesso na implantação de projetos e desenvolvimento de ferramentas de ECM. O evento traz uma agenda estruturada e diferenciada que permite aos participantes interagirem, e oferece como benefício a ferramenta de negócios mais importante nos dias de hoje, por meio dessa mescla de conteúdo, que é a oportunidade de network.
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Exposição de Tecnologias e Serviços Como já é tradição no ECMShow, os participantes terão a oportunidade de entrar em contato com os maiores players do mercado mundial e suas ofertas, que compõem a Exposição de Tecnologias e Serviços do ECMShow 2011. A seguir, o que não se pode deixar de ver na exposição:
A Fujitsu, como uma das líderes mundiais na fabricação de scanners de documentos, investe na evolução contínua dos seus equipamentos, com soluções tecnológicas que proporcionam aos usuários maior produtividade e melhor retorno de investimento. Durante o ECMShow, apresentará os mais recentes lançamentos mundiais de sua linha de scanners de documentos, com quatro equipamentos desenvolvidos dentro da mais alta tecnologia da marca: o ScanSnap S1100, projetado tanto para PC quanto para Mac, o fi6130 e o ScanSnap N1800.
Uma das principais desenvolvedoras de sistemas para gerenciamento de informação empresarial, a canadense OpenText apresenta no ECMShow 2011 a versão em português do OpenText Content Server, carro-chefe do portfólio e uma de suas principais novidades neste ano. Em seu estande, terá como parceiras a alemã SAP e a Metastorm, empresa que acaba de ser adquirida pela companhia. Em paralelo à exposição de diversas ferramentas, a OpenText realiza palestra sobre gestão de conteúdo aplicada a processos de negócios.
Especializada em soluções integradas para gestão documental, a Archivium leva ao ECMShow 2011, pela segunda vez consecutiva, um portfólio com várias soluções de última geração. A companhia também apresenta sua expertise em desenvolvimento de processos de negócios.
Já a ATS Tecnologia , que tem 14 anos de mercado, está lançando uma solução inovadora na área: o DocMinder, uma ferramenta indicada para a gestão de projeto, renovação de licença e gestão de marcas e patentes. Além disso, a empresa também estará mostrando seu portfólio de soluções para gestão documental, para desenvolvimento de projetos de ECM e BPM, com os softwares das parcerias com a OpenText, BizAgi, PDFDocs, Workshare e DocMinder. A ATS mostrará também sua expertise com consultoria em gestão de processos de negócio, racionalização de arquivos e gestão da informação. Nascida em Santa Catarina há quase três anos, a desenvolvedora de software Certimarca conta com soluções de ponta para gerenciamento de informação. Estreante no ECMShow, seu principal
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destaque é a linha CertiDocs, que permite marcar documentos com códigos 2D e marcas d’água, utilizados amplamente no mundo todo, inclusive pela OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), contra fraudes e esquemas ilícitos.
Voltada ao desenvolvimento de soluções para certificação digital, a Certising apresenta ferramentas com foco em inovação e desmaterialização de processos, e assinatura de contratos com Certificação Digital, enfatizando como as grandes companhias do mercado brasileiro estão adotando essas ferramentas para melhorar seus processos. Especializada em desenvolvimento de soluções de Certificação Digital, a empresa possui um amplo espectro de atuação e levará toda a sua experiência para os visitantes do evento.
No estande da Disoft , empresa 100% nacional que também estréia no ECMShow, os visitantes poderão conhecer de perto ferramentas completas que permitem implantar o conceito de paperless office. Destaque para as ofertas de sua unidade ECM, com foco na solução completa de ECM, BPM e Portal Management, integrada aos processos de negócios da empresas, alinhada com as tendências de sustentabilidade e em sintonia com o Green IT.
A japonesa Epson , por sua vez, estará expondo, pelo segundo ano consecutivo no ECMShow, e leva-
rá sua linha de scanners profissionais de alta velocidade. Destaque para os modelos GT-S50 e GT-S80, que são ideais para digitalização frente e verso em ambientes que necessitem de rapidez na produção e integração. A companhia, que possui quase 90 mil colaboradores no mundo, é pioneira na produção de impressoras com tecnologia a jato de tinta no país, além de projetores, tecnologia digital de impressão, mini impressoras, tecnologia de cristal líquido para projetores e módulos LCD para PDAs, e telefonia celular.
A iFactory é outra empresa estreante no evento de 2011. A companhia apresenta sua expertise em gerenciamento de conteúdo, bem como em desenvolvimento de software e aplicações móveis. Em seu estande, a empresa apresentará sua linha de soluções para congressistas, players do segmento de ECM e visitantes. Contará também com a presença de suas principais parceiras, entre elas a OpenText, a IBM e a Microsoft. A empresa preparou vários cases especialmente para o evento, entre eles os projetos desenvolvidos com as operadoras de telefonia móvel Oi e Claro, a estatal Petrobras e o Hotel Hyatt, um dos principais do mundo.
Os lançamentos da Kodak , que vêm sendo apresentados ao mercado nacional nos últimos meses, serão os destaques da empresa no ECMShow 2011. Estarão lá o scanner compacto i920, os equipamentos da série i2000 e da série i5000 de alta produção, bem como sua linha de scanners de rede, departamentais e
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de produção, como os modelos i5000, i920, i2400, i2800, SS500 e i2800, todos lançamentos recentes da marca no mercado.
No estande da LAB 245 , que atua há 15 anos no mercado, os profissionais vão conhecer a linha Folder 245, que permite compartilhar aplicações de ECM, BPM e BI em uma única plataforma com extrema segurança, além de integrá-las a bases externas, como o SAP. As aplicações da Lab 245 têm princípios de segurança unificados e robustos, além de manter um registro histórico de todas as operações realizadas para usuários, atividades e documentos.
A mineira MOST , que também participou do ECM RoadShow Brasília, apresenta a solução Starthic, da francesa ATHIC, companhia da qual é representante exclusiva na América Latina. Trata-se de um conjunto de ferramentas de capture manager e software, que se configuram numa solução completa e modular de captura descentralizada para documentos. A Solução Starthic destina-se a processar todo tipo de documento, classificar e enriquecer estes documentos a partir de suas imagens, gerenciar as regras de negócios inerentes à validade desses documentos e dos documentos entre si. Executa processamento avançado de imagem para melhorar sua qualidade e gera fluxos informatizados (com ou sem fotos) para sistemas externos (arquivamento, etc.), integrando-se com as principais ferramentas de gestão de documentos do mercado. Esta é a solução de captura, tratamento e Gestão
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de Conteúdo de Imagens que a MOST está oferecendo ao mercado nacional.
A ORINFO traz suas soluções e expertise, que atendem aos desafios encontrados na implantação de soluções de captura descentralizada, como a falta de alinhamento entre as soluções de captura, armazenamento e disponibilização. A solução cobre esses três itens. Sua experiência na área permite-lhe atuar em todas as etapas envolvidas no negócio, como consultoria, levantamento de necessidades, desenho do projeto, classificação de dados, implantação, customização, PMO e operação.
O Sistema Corporate 2.0 e SPX, ferramenta de integração com multifuncionais, é uma das novidades da Proimage no ECMShow 2011. A empresa também vai apresentar seus novos programas de canais e a estratégia de comercialização de seus produtos através do sistema SaaS, além dos projetos para 2012.
A ReadSoft Brasil, que atua na área de ECM desde 1991 e está pela primeira vez no evento, acaba de lançar mundialmente a solução Documents 7 e apresentará ao público as inovações que a ferramenta está trazendo para o mercado brasileiro. O Documents 7 é uma solução de captura para qualquer tipo de processo, pois atua na entrada de documentos que podem ter diversos formatos e tamanhos: eletrônicos (XML, JPEG, PDF, TIFF, e-mail), fax e documentos em
papel. Após a captura automática das informações necessárias, cada documento é separado e direcionado a uma pasta apropriada, oferecendo maior controle e organização ao trabalho.
Pelo segundo ano consecutivo, a Recall também chega com novidades. A empresa especializada no gerenciamento e guarda de informações e documentos, presente em aproximadamente 300 locais, em mais de 20 países nos cinco continentes, estará apresentando no ECMShow duas novas soluções de seu portfólio. São elas a Image On Request, que permite ao cliente solicitar a visualização digital do documento arquivado sob demanda e via internet, e a Protect, desenvolvida para fazer a guarda de itens insubstituíveis ou de grande valor para ser colocados em risco, tais como obras de arte originais, artefatos históricos, amostras geológicas, fitas de vídeo e áudio etc.
A Work Image, com uma trajetória de 16 anos no mercado nacional, está expondo a larga experiência que conquistou na área de ECM, e como vem auxiliando as empresas no desafio de gerenciar suas informações.
A IntraLinks leva ao ECMShow várias soluções desenvolvidas para aumentar a eficiência, produtividade e colaboração das companhias, que contemplam, em especial, a mobilidade, fundamental para o os executivos que estão em dia com a co-
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nectividade no mundo dos negócios. São elas a IntraLinks Secure Mobile para iPad e iPhone, IntraLinks Connector para SharePoint, IntraLinks Connector para Salesforce.com e IntraLinks Viewer.
Outra empresa que chega ao ECMShow 2011 com um portfólio igualmente forte é Kofax , empresa global reconhecida pelas suas ferramentas de captura de dados, que está presente nas maiores empresas mundiais de diversos segmentos. A Kofax apresenta suas ferramentas para o universo de gestão de conteúdo: Kofax Capture, Kofax Transformation Modules, Kofax Front Office Server, Kofax Communication Server, Kofax VRS e Kofax Express.
A DocSystem , levará a nova versão – a 2.6 – da sua linha de produtos para Gestão de Documentos, Conteúdo e Processos em ECM e BPM, que é formada pelos sistemas Max Express, Max Premium, Max Infinity, Flex Diamond, DocSystem On Demand e DocSystem CloudDoc. Também estreante no evento, a empresa expõe ainda um modelo inovador de estratégia de venda de seus produtos, que são comercializados apenas por canais.
Uma das apoiadoras do evento é a Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Documentos (ABGD ), criada em 2005, que reúne as principais empresas do segmento. É filiada à Professional Records &
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Information Services Management (PRISM), organização internacional baseada nos Estados Unidos e na Europa. O objetivo da ABGD é ser a principal fonte de recursos técnicos do setor de gestão de documentos no Brasil. Para isso, a Associação atua com base nos seguintes pontos: facilitar o treinamento e a profissionalização em gestão documental; promover uma padronização técnica (operacional); criar um fórum aberto de debates técnicos sobre a área de atuação de seus associados e novos produtos; estabelecer padrões de qualidade mínima que possam ser assegurados por meio de certificação por entidade idônea e autônoma; desenvolver o mercado de gestão documental por meio de ações gerais com as entidades privadas e governamentais. No estande no ECMShow, os participantes poderão conhecer as mais novas e inovadoras práticas do mercado de Gestão Documental. Diante de um ambiente de alta concorrência, organizações são obrigadas a tomar medidas para melhorar processos internos e o atendimento aos seus clientes. O volume de documentos gerados diariamente, tanto em papel como eletrônicos, tem demonstrado uma tendência de alto crescimento. Empresas estão cada vez mais focadas
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em buscar soluções de gerenciamento para liberarem tempo e recursos.
No ECMShow 2011, a A2iA apresentará componentes inovadores de desmaterialização e automação já utilizados em diversas soluções de Gestão de Documentos, ECM e BPO, nos 24 países em que atua. Com 20 anos de experiência no mercado e mais de 15 mil clientes, a companhia é um desenvolvedor de tecnologia de reconhecimento de amplo espectro.
A Montreal Informática pretende mostrar durante o ECMShow 2011 os principais produtos e cases de seu portfólio, que fazem dela uma das maiores empresas 100% brasileiras do mercado nacional de Tecnologia da Informação. A companhia possui mais de dez anos de atuação no segmento de GED/ECM e um processamento que já ultrapassa os 350 milhões de documentos. Destaque para os sistemas de automação do processo de captura, processamento e armazenamento de notas fiscais, que permitem às empresas com grande capilaridade geográfica melhorar os
processos de logística de documentos, como recepção, transporte e armazenagem, além de garantir segurança a informações de suma importância, dar velocidade ao processamento de dados eletrônicos extraídos automaticamente de documentos físicos, em uma plataforma amplamente integrada com os sistemas de ERP usados por seus clientes.
A Tecmach, empresa especializada em outsourcing de impressão e gestão de documentos, estará mostrando no ECMShow um novo software para integração no processo de WorkFlow. Diante de uma nova demanda do mercado, a companhia desenvolveu essa ferramenta, que promete integrar todo o workflow de seus clientes. Além do benefício de redução de impressão, o software permite que esses relatórios sejam convertidos em dados e se integrem com o sistema de RP das empresas. Essa solução evita etapas separadas e conversões para acesso aos diversos programas utilizados para se efetuar cada etapa do processo. Esse tipo de integração reduz, também, a incidência de erros ou perdas por conflitos entre os diversos programas anteriormente utilizados no processo.
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BPO
MARCELO FILOSOF
Gestão documental para o mercado de construção civil Divulgação
MARCELO FILOSOF, Presidente da Alldora Tecnologia, empresa especializada em outsourcing de impressão, implementação de soluções fiscais e tributárias e gestão de documentos e conteúdo
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O
mercado de construção civil apresenta um cenário interessante do ponto de vista administrativo e operacional. A estrutura administrativa, que tem como característica ser centralizada e compartilhada, normalmente conta com um número reduzido de funcionários e apresenta uma organização operacional bastante dispersa pelo território que ocupa. Como consequência disso, este setor enfrenta dificuldades na gestão dos seus diversos tipos de documentos. Frente a essa situação, podemos citar o registro de funcionários, as notas fiscais de mercadorias, os serviços recebidos e a gestão de projetos. Sob este panorama, os documentos são gerados em diversos pontos por pessoas diferentes, que utilizam variados processos de impressão. E o mais complicado é que esses documentos precisam estar disponíveis para diversas pessoas e em locais diferentes. Pensando em otimizar as atividades de impressão deste setor, empresas especializadas em gestão de documentos têm elaborado algumas soluções que focam principalmente em três tipos de documentos: registro de funcionários, notas fiscais e projetos de engenharia. O registro de funcionários, por exemplo, possui duas razões principais de figurar nesse rol de documentos importantes para o setor de construção civil. O primeiro é devido ao elevado turnover de funcionários, que resulta em um potencial problema trabalhista futuro, pois a documentação correta do funcionário é a principal defesa da empresa empregadora. O segundo motivo é que as empresas de construção civil devem apresentar os documentos dos funcionários envolvidos para seus clientes. Já as notas fiscais, outro tipo de documento muito em voga no processo, são fundamentais para o correto pagamento das empresas que fornecem ao setor de construção, pois como foi dito anteriormente, a administração é feita de maneira centralizada. Entretanto, os produtos e suas respectivas notas fiscais são recebidos em diferentes canteiros de obras, resultando em muitos pontos de recepção. Esse ambiente resulta em um gasto enorme com o envio das notas fiscais por malote para a administração central, além do perigo de extravio, atraso de pagamento aos fornecedores, dentre outros. Por último, encontramos o problema de gestão de projetos, causado principalmente pelas dificul-
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dades em se controlar as diferentes versões, o que resulta em demora na elaboração dos projetos e, consequentemente, gera prejuízo financeiro e mercadológico. Para solucionar esse quadro de dificuldade de comunicação e de transporte de documentos e informação, hoje é possível encontrar no mercado fornecedores que oferecem uma maneira simples de realizar essas atividades de forma extremamente eficiente e segura: buscando a convergência de tecnologia e implementando processos às empresas. As multifuncionais, com soluções embarcadas, passam a ser parte importante desse processo, pois são equipamentos que fazem a captura dos documentos. Os softwares funcionam de forma inteligente, criando automaticamente um documento digitalizado que fica disponível a quem de fato deve ter acesso. Desta forma, a solução funciona em dois sentidos, tanto para os documentos vindos da administradora para as obras (caso de documentos do Departamento Pessoal e Projetos), como para o caminho inverso (caso das Notas Fiscais). Este modelo de gestão reduz custos operacionais e riscos de atraso e extravio e aumenta a produtividade com a melhoria dos processos. Agrega-se também a isso todas as outras funções que a multifuncional desempenha, como impressão e cópia, passando assim a realmente fazer uma gestão documental completa.
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Ana Lúcia Moura Fé
Natura moderniza pagamentos Juntamente com o parceiro WorkImage a empresa implantou um sistema de gerenciamento de documentos e notas fiscais em todo o país.
A Natura
se orgulha de vários e aumentar as funcionalidades”, diz ter a imagem o diretor. associada às suas consultoras e consulCom um time multidisciplinar, comtores – quase um milhão de pessoas no posto por profissionais das áreas de Brasil – que implementam o seu modelo recebimento e pagamento, de desenho de de vendas diretas. Nos últimos anos, a processos e de TI, além de especialistas da fabricante de cosméticos, fragrâncias e Work Image e do fornecedor de solução de higiene pessoal também se empenhou em BI, o projeto foi implementado em menos associar sua marca à inovação tecnológica. de sete meses, não sem enfrentar desafios. A empresa tem investido com vigor em “Um dos maiores foi alinhar as três ferprojetos que promovem desde melhorias ramentas envolvidas: a solução da Work incrementais até grandes saltos transforImage, o SAP e o software de indicadores e madores nos processos do negócio. Mererelatórios”, diz Brea. cem destaque os esforços na área de gesVencidos os desafios, instalou-se a tão de documentos, em especial o projeto infraestrutura composta por 15 pontos para modernizar o fluxo de pagamentos de captura de documentos espalhados da empresa. Tendo como principal parceiro pelo país (nove ainda em processo de tecnológico a Work Image, o investimento instalação). Os pontos são equipados com teve início em agosto de 2010 e em fevescanners de ponta da Kodak com softwares Marcelo Escorel, da Work Image reiro deste ano já operava a pleno vapor. que possibilitam, além da digitalização da “Melhoramos entre 20% e 30% o prazo imagem, a inclusão de informações como médio para nossos pagamentos”, revela número e valor da nota, data de emissão, Rodrigo Brea, diretor financeiro da Natura. Ele diz que inovações e vencimento e número do fornecedor, entre outras. Brea comemora para reduzir trânsito de documentos não são novidade na empresa. o controle, a visibilidade e a velocidade trazidos pela automação. “Mas considero este projeto o mais emblemático, pela abrangência e “O benefício é saber com precisão quando e quais notas vencerão, volumes envolvidos”, afirma. evitando o pagamento de juros e realizando gestão de caixa mais O processo objeto da empreitada envolve milhares de pagaefetiva”, diz. mentos por mês, o que resultava em uma montanha de notas fiscais Marcelo Escorel Costa, diretor e sócio da Work Image, explica e outros documentos circulando em malotes pelo país inteiro. “A que a modernização da gestão de documentos torna-se vital no properda de documentos e a demora no processamento eram apenas cessamento das contas a pagar, uma área crítica em empresas com os problemas mais óbvios”, diz Brea. Em linha com a modernização unidades geograficamente distribuídas e com tesouraria centralizada, da operação, e aproveitando a antiga parceria com a Work Imagem, devido às múltiplas origens das despesas, documentação envolvida, os estrategistas da Natura definiram um objetivo simples: dotar a exigências legais e fiscais e procedimentos específicos do negócio. empresa de captura rápida de documentos de Norte a Sul do país, de No caso da Natura, a solução permitiu vários níveis de missão crítica forma que todos os papéis viajassem eletronicamente para um ponto para os documentos, desde o polo gerador até a liberação. “O sistecentral, onde seriam processados. Ajudou muito a relativa familiama ‘gedfp’ é consultado antes da liberação de qualquer pagamento ridade da Natura com a interface do software, uma vez que a Work na Natura, para dar respaldo legal à operação de tesouraria”, diz Image já havia implementado na empresa a versão simplificada da Costa. Ele avalia que, com o sistema, a Natura não apenas modernisolução de gerenciamento de notas fiscais, denominada “gedfp”. zou processos e reduziu prazos, como também melhorou o relaciona“Decidimos apenas expandir de um único ponto de captura para mento com parceiros e fornecedores.
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Ana Lúcia Moura Fé
Guerra ao papel Com uma “produção”de cerca de 230 milhões de documentos ao mês, gastos com logística e pessoal o Bradesco, investiu em um projeto de captur que está revolucionado o processo de negócios.
Pergunte
ao vice-presidente imagem, além dos investimentos anteriores. executivo de TI do Tudo o que foi investido previa o prolongaBradesco, Laércio Albino Cezar, qual a grande mento do projeto, que envolve uma miríade de ambição do banco atualmente no âmbito da tecnologias, desde softwares e equipamentos inovação tecnológica e ele não titubeará: a de captura e de retaguarda até plataformas hegemonia da imagem digitalizada no dia a sistêmicas. A instituição não descarta ajustes e dia da instituição. Para dar ideia do tamanho a busca de novos parceiros, de acordo com a do desafio, a operação do Bradesco gera e faz necessidade. circular mensalmente cerca de 230 milhões de Entre os alvos iniciais da nova etapa estão documentos. Além de toda a logística e capital as áreas internas que lidam com contratos. humano envolvidos na movimentação interna O vice-presidente cita contratos de câmbio e e externa, essa montanha de papel requer tamcrédito imobiliário e operações especiais, como bém a guarda em grandes armazéns físicos. O Finame, além de depósitos e toda a papelada manuseio é difícil, apesar do alto nível de formaenvolvida na abertura de contas. “Também enlização proporcionado pelos sistemas do banco. tra no sistema o que chamamos de movimento Cezar quer mudar esse cenário em no máximo contábil do banco. Uma despesa com lanche, dois anos. Este é o prazo para conclusão de propor exemplo, gera uma ficha de contabilidade jeto de digitalização e gestão de documentos, que será capturada por imagem e não precisa uma espécie de prolongamento do projeto de circular”, diz Cezar. compensação de cheques por imagem. “Está em Laércio Albino Cezar - VP O Bradesco espera nada menos do que franca evolução. Ao final, mudará profundamen- executivo de TI do Bradesco mudanças paradigmáticas na sua forma de te nossa rotina de trabalho”, diz Cezar. trabalhar, com reflexos no atendimento. De Digitalização não é novidade no Bradesco, mas ganhou fôlego imediato, a instituição ganha espaço, elimina manuseio e incrementa redobrado a partir de 2008, quando todos os cheque recebidos passaexpressivamente a habilidade de localizar documentos e a velocidade ram a ter a imagem capturada, armazenada e colocada à disposição das tarefas. “A montagem de um processo jurídico, que muitas vezes dos clientes. A inovação modernizou a conferência de dados dos cheprecisa localizar contratos elaborados 10 ou 15 anos atrás, será feita ques (formalística) e deu aos profissionais de TI a dimensão dos beneem poucos segundos”, diz o executivo. A relação do banco com o fícios da tecnologia. “Pelo menos 80% dos cheques ‘morriam’ já nessa usuário mudará de patamar, na avaliação do vice-presidente. “O atenconferência, ou seja, não circulavam jamais”, relata o gestor. dimento será mais ágil e ele terá benefícios como acessar a conta via Com a empreitada, o banco se antecipou aos requisitos do novo internet para visualizar e imprimir imagens de contratos firmados e sistema de compensação de cheques por imagem do país, em vigor outros documentos, como já faz com cheques”, ilustra. desde maio deste ano por determinação do Banco Central. Hoje, todas A economia de custos também é imediata. “A imagem é mais baas agências do Bradesco estão equipadas com scanners multifunciorata, sem contar que muitos serviços do banco sequer gerarão qualquer nais aptos a capturar documentos em formatos e tamanhos variados, papel, como e-mail por exemplo, que sairá direto da mídia eletrônica e não apenas cheques. Segundo o gestor, 60% das agências já cappara um arquivo digital”, informa. No que se refere à circulação de doturam diretamente os cheques. As 40% restantes que ainda remetem cumentos, ele dá uma ideia do potencial do projeto. “Só no transporte o documento a uma centralizadora passarão a fazer a captura nos compartilhado exigido pela compensação a nossa economia foi de 40 próximos meses, segundo o executivo. milhões de reais, dos quais 50% já estão em caixa”, informa. O gestor Agora, os profissionais de TI e de unidades envolvidas centram o menciona ainda o avanço no âmbito dá segurança da informação. foco na transferência para o mundo virtual de todo tipo de papel, va“Estamos falando em guardar documentos em meios digitais dentro lendo-se da infraestrutura montada e experiência adquirida. Dinheiro de computadores que têm sistema de backup remoto, com duplicidade não falta, é o que garante o vice-presidente. Até o momento, o banco online e em tempo real, de maneira que não teremos problemas no destinou cerca de 70 milhões de reais ao sistema de compensação por caso de incêndios ou outras catástrofes”, finaliza o executivo.
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O novo ECM: integrar para conquistar Divulgação
Flavio Rocha, Diretor de Negócios – Finanças da Cast, empresa 100% brasileira de tecnologia de ponta.
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S
e fosse necessária uma única palavra para definir o momento vivido pelo Enterprise Content Management – ECM, o chamado gerenciamento de conteúdo empresarial, ela seria “integração”. Foi-se o tempo em que essa solução servia somente para as conhecidas fases de captação, armazenamento, gerenciamento, distribuição e preservação de dados não estruturados. Hoje em dia, o diferencial é saber tirar proveito das diversas informações, para entender melhor o cliente e aprimorar os negócios. Nos tempos atuais, os documentos representam inúmeras formas de conteúdo: desde papel e fax até correio eletrônico, aplicativos e conteúdo web. Tudo precisa ser disponibilizado instantaneamente em uma interface única, de fácil usabilidade e adaptada às necessidades do negócio, de forma a aumentar a produtividade e a eficiência operacional. Agora, some-se a tudo isso as mídias sociais. Hoje, não há forma mais rápida para saber as reais necessidades dos clientes. Lá eles elogiam, reclamam, fazem sugestões. Tudo isso com credibilidade, já que falam para um público literalmente amigo, que confia em suas opiniões. Temos aí o ECM 3.0. Porque, sim, a mídia social é uma informação não estruturada que precisa de gerenciamento constante e imediato. Lá estão as respostas para entender melhor os seus clientes, esperando uma avaliação quase instantânea sobre o que pensam do seu produto, atendimento ou serviço. Mas, para chegar a esse patamar de parceria com o cliente, ou seja, para que o ECM inteligente se integre ao negócio e torne-o mais vantajoso, é preciso responder a três questões: o que fazer com as informações que tenho? Como esse conteúdo pode trabalhar para mim? E o quanto esses subsídios vão me tornar competitivo? Essas são perguntas para as quais há tempos as instituições bancárias têm as respostas. O pioneirismo bancário em tecnologia de ponta não é simples coincidência. Preocupadas em levar o banco até o cliente, tirando-o da agência para baratear as operações, as instituições bancárias, por sua característica de prestadoras de serviço, têm, naturalmente, mais necessidade de melhorar o atendimento. Isso sem falar da pressão da concorrência acirrada do setor e da própria
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clientela, constantemente exigindo maior agilidade e comodidade em suas experiências com o mundo financeiro. Em um cotidiano em que as pessoas vivem administrando o tempo, poder fazer transações em estabelecimentos comerciais ganhou importância. Recentemente, a Resolução 3.954 do Banco Central consolidou as normas para a contratação e as atividades para os mais de 185 mil representantes bancários existentes no País, entre elas, o acolhimento de propostas de adesão para cartões de crédito. É mais uma oportunidade para o aperfeiçoamento de processos e o gerenciamento de conteúdo. A maioria das instituições financeiras não possui um processo totalmente integrado de captura e digitalização da documentação exigida no ambiente do correspondente bancário. Por esse motivo, a obtenção de cópias, manuseio, transporte, armazenagem e recuperação desses documentos é um momento crítico, responsável pelo maior impacto no atendimento aos clientes. Soluções de digitalização, workflow e gerenciamento de registros podem reduzir os custos dos procedimentos em 40%. Isso sem falar que, sem um ECM inteligente e integrado por trás, o sucesso no acolhimento das propostas não passa de 30%. Nesse caso, já surgem soluções tecnológicas para driblar esses obstáculos. Muito em breve, os clientes não precisarão mais esperar dias para a confirmação da proposta ou retornar ao local, no caso de alguma inconsistência verificada posteriormente durante o processo: eles já poderão deixar o estabelecimento com seu contrato e limites de crédito aprovados. E esse é só mais um dos campos férteis a ser desbravados pelo ECM.
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Andrea Passuelo de Freitas
A ATP é muito conhecida pelo processamento de documentos na área bancária, certo?
A ATP tem mais de 18 anos de experiência no processamento de informação para este segmento, o que nos permitiu reunir uma expertise muito grande para esta área de processamento de documentos. Trabalhamos juntos com a Febraban há mais de 10 anos e especialmente neste novo projeto de Compe por Imagem, desde o início, quando havia uma série de paradigmas que deveriam ser quebrados com relação a segurança, infraestrutura de Telecom e à própria estrutura de tecnologia e logística de projetos. Participamos de várias etapas, desde a fase de testes até a implantação do projeto. Atuamos em outras áreas também, mas é nesse segmento que somos mais conhecidos.
Vocês estão desenvolvendo projetos específicos utilizando processo de captura descentralizada?
O projeto mais recente de Compe aconteceu ainda no ano passado, quando implantamos de forma pioneira o processo de captura na frente dos caixas pelo Banerj, que foi pioneiro na implantação dessa tecnologia. Foram entregues mais de mil scanners que capturam documentos na frente do caixa, e este é o modelo que a ATP trabalha hoje, para que se faça a captura dos cheques em qualquer lugar em que sejam recebidos. Acreditamos que, com essas inovações, todo o processo ganha em eficiência e rapidez. Tal premissa já está comprovada com esse projeto extremamente bem sucedido.
Esse é o modelo de captura mais utilizado hoje pelos bancos?
Acreditava-se que, logo no início
do projeto da Febraban, esta seria a opção adotada pela maioria, mas não aconteceu dessa forma. Entretanto, a maioria de nossos clientes optou pela captura na frente do caixa, deixando outros tipos de documentos para a retaguarda. Num primeiro momento, estão capturando somente os cheques e, num segundo momento, estarão partindo para os demais tipos de documentos, até mesmo para criar a cultura, o treinamento da digitalização nos bancos. A ATP tem todo tipo de solução para isso, desde os scanners com as soluções de captura, até a solução na qual os bancos compram os scanners e nós colocarmos a solução. Oferecemos a solução de captura e tratamento da imagem no padrão da Febraban, transmissão e conciliação completa junto ao Banco do Brasil e, depois, a disponibilização dessa imagem para a realização das transações por imagem.
Como esta experiência tem impactado na forma de trabalho do setor financeiro?
A partir dessa experiência, com a disponibilização dessa infraestrutura, os bancos estão percebendo que podem utilizar a imagem para outros tipos de processo com documentos. Estamos implantando um projeto com um grande banco para a abertura de contas corrente tanto nas agências, quanto nos correspondentes remotos ou mesmo nos postos de serviço. Nesse projeto, fazemos toda a captura de OCR e ICR e complementamos com toda a parte de formalização dos contratos. O que está ocorrendo então é uma disseminação maior das facilidades que o processo de digitalização pode oferecer para a rentabilidade dos negócios.
Que outras áreas a ATP tem per-
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Divulgação
Foco nos Bancos
Andrea Passuelo de Freitas - Diretora de Tecnologia da ATP
cebido como fortes mercados?
Para outros mercados temos projetos para digitalização de prontuários eletrônicos na área da saúde, para a qual desenvolvemos projetos emblemáticos. Vemos também como outra grande área com grandes perspectivas de crescimento, e na qual já atuamos, as operadoras e concessionárias de Telecom. Esta última possui alguns projetos piloto para também automatizar seu processo com relação a propostas de abertura de conta, até nas agências remotas em que atuam. Estamos fazendo investimentos muito grandes em data centers e em infraestrutura, para oferecermos serviços em cloud e para prestarmos o melhor serviço aos nossos clientes, sempre focados no nosso segmento de tratamento de documentos por imagem.
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canal executivo
Álvaro Esper Oliveira
Este ano, a Estec passou a atuar no mercado de pequenas e médias. Por que a empresa decidiu ingressar nesse setor?
Entendemos que faltava a inclusão desse segmento em soluções de maior valor agregado. Normalmente, as pequenas e médias não têm nenhuma solução ou partem para ferramentas “free”, que exigem conhecimentos técnicos apurados ou suporte contratado, tornando-se inviável ou de uso precário. Olhando este cenário, passamos a oferecer sistemas e serviços adequados às necessidades e ao tamanho dessas companhias, que são fundamentais para a economia nacional. Como se sabe, as organizações desse setor não possuem fôlego financeiro para se modernizar nem acompanhar as tendências tecnológicas. Mas, ao mesmo tempo, precisam se tornar competitivas. O gerenciamento de documentos adequado é um problema que também afeta – e bastante – os empresários de menor porte. Por isso, desenvolvemos uma solução sem custos com backup, contingências, hardware e licenciamento para a gestão eletrônica de documentos.
Quais são as necessidades desse mercado?
Com a grande demanda de requisitos com documentação e processos, é necessário ter e suportar uma estrutura de TI. Nem sempre as pequenas e médias estão preparadas para isso ou possuem recursos adequados. As grandes corporações, por exemplo, sofrem com as contratações e retenção de profissionais adequados e capacitados. Ter um parceiro que reúna hardware, software, equipe especializada, múltiplos canais de atendimento e que seja o único administrador deste
processo ajuda a simplificar essa tarefa. Para as corporações maiores, que também passaram por um período de aprendizado, esse ganho é claro. Já as menores vão precisar de mais tempo e muita informação para entender os benefícios da computação em nuvem e tirar proveito dessa tecnologia.
O senhor acha que as pequenas empresas estão preparadas para adotar a computação em nuvem?
Conhecemos muito bem os problemas comuns às grandes, médias e pequenas. A forma de ofertar a solução, através do modelo cloud computing, é apenas um facilitador, que está aliado ao baixo investimento e às grandes facilidades oferecidas. A computação em nuvem é uma tendência sem volta e acredito que, aos poucos, essas empresas irão, como já disse, compreender o que e o quanto ela pode fazer pelo negócio. Hoje, manter uma infraestrutura que suporte as operações com documentos exige um investimento alto. As pequenas empresas estão em um estágio que requer um grande trabalho por parte dos fornecedores de sistemas. É preciso quebrar paradigmas e isso é um desafio enorme. Eles ainda não entendem que uma terceirização feita de forma adequada e correta permite que foquem exclusivamente no negócio.
Qual é o crescimento esperado pela Estec para este ano com a entrada nesse novo segmento?
A Estec tem um crescimento médio anual entre 25% e 30%. Criamos a marca Celeria e o e2Content especialmente para atender as pequenas e médias, cujo potencial é conhecido por todos. Tanto que, para impulsionar e suportar as vendas, ampliamos
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Divulgação
Foco nas PMEs
Álvaro Esper Oliveira
a rede de canais significativamente, passando de 17 para 40, e temos adotado estratégias comerciais agressivas.
Como o senhor avalia o mercado latino-americano?
Com um grande potencial de crescimento e correspondente ao aumento da demanda local por tecnologia, que não tem sido pequena. Estamos em um projeto importante no mercado argentino e muito atentos às oportunidades de negócios em outros países da região. Temos a facilidade do idioma, conhecemos a América Latina, bem como suas necessidades, e o Brasil é uma economia importante no Mercosul. Esse conjunto poderá impulsionar uma expansão futura da companhia.
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CONGRESSO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTOS
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“Transparência nas Relações com o Mercado” é o tema do maior congresso de meios eletrônicos de pagamentos, o 6º CMEP.
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Entre os temas abordados, serão foco de discussão a Inclusão Financeira, Novos Consumidores e a ascensão das classes C, D e E, e elevar ainda mais o nível de transparência nas operações procurando benefícios constantes para o consumidor.
Hans Donner Designer Cezar Taurion IBM Aldo Mendes BACEN Jair Scalco ELO William Sheedy VISA Américas, e muitos outros
INSCRIÇÕES COM DESCONTO ATÉ 31 DE AGOSTO.
Confira alguns palestrantes:
Para mais informações acesse www.febraban.org.br/cmep PATROCÍNIO DIAMANTE
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Wilton Tamane
Capture: base para colaboração, BI, BAM, KPI... Josetti Capusso
Wilton Tamane é administrador de empresas especializado em sistemas e técnico em Eletrônica Industrial. Consultor na área de scanners e gerenciamento de documentos wiltontamane@gmail.com
Discuta esse assunto em www.ecmconnection.com.br
A
ntes de iniciar esta matéria, vale a pena reproduzir um texto publicado em 5 de maio de 2011 na CIO (http://cio.uol.com.br/ tecnologia/2011/05/05/antes-de-investir-pesado-em-colaboracao-crie-a-cultura/) sob o título “Antes de investir pesado em colaboração, crie a cultura”: “Muitos esforços de colaboração falham porque as empresas vão atravessando ‘modas’. Implementam algum software, nomeiam alguém para liderar o projeto e esperam que alguma coisa extraordinária aconteça. A realidade é que é necessário construir uma infraestrutura e o hábito de uso. Plataformas colaborativas envolvem as pessoas e seus processos, antes da tecnologia. E o processo de implementação nunca é de um dia para o outro.” Muito do que foi citado acima cabe perfeitamente bem quando o assunto é Gestão de Documentos e Processos. Foram, em seu devido tempo, “moda” e vários projetos fracassaram ou não atingiram todos os objetivos e resultados esperados, porque simplesmente imaginava-se que basta instalar um software de GED/ECM que todos os problemas estarão resolvidos e o sucesso garantido. O principal ponto a ser levado em consideração é que, antes da tecnologia, temos que criar todas as condições para que o sucesso na implantação de projetos de GED/ECM seja alcançado. Quando nos deparamos com um projeto de Gestão de Documentos e Processos, antes de escolhermos a tecnologia mais adequada, o software mais eficiente, devemos nos preocupar com a Organização Documental, com a formação de uma equipe e com a colaboração de vários profissionais como arquivistas, historiadores, bibliotecários, profissionais de TI, fornecedores de solução GED/ECM, advogados, PMPs, analistas de processos, entre outros, dependendo do escopo do projeto. Com tudo isso levado em consideração, com certeza o projeto terá grandes chances de atingir seus objetivos e principalmente estará dando condições para que a colaboração e o compartilhamento possam acontecer de forma eficiente e produtiva. Ou seja, ao iniciarmos um projeto visando implementar ferramentas de colaboração, precisamos antes preparar todas as condições para que de fato a colaboração possa ser uma realidade. E a Gestão de Documentos e Processos são dois pilares impor-
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tantes, pois é preciso haver desenho de processo colaborativo (atividades indicando como as pessoas poderão colaborar entre si) e como todas as informações, registros e conteúdos resultantes desta colaboração resultarão em uma base de conhecimento que servirá de base para a solução de problemas, melhoria de processos e produtos e, principalmente, para a inovação. Dentro desse cenário, o Capture se torna uma ferramenta essencial, pois por ser a porta de entrada em sistemas de GED/ECM, é responsável pela captação, preservação e disponibilização de documentos, registros e conteúdos. Quando a questão passa a ser a implantação de ferramentas de Business Intelligence, vamos pelo mesmo caminho. O Capture é novamente uma ferramenta essencial. Normalmente extraímos dados de documentos, registros e conteúdos para efeito de indexação e, com isso, garantirmos sua localização. No entanto, ao aplicarmos tecnologias para extrairmos mais do que dados para indexação, mas sim uma base de dados e informações que, ao final do processo de capture, sejam exportados ou integrados com ferramentas de Business Intelligence, geramos uma base de informação importante para a tomada de decisão estratégica de qualquer organização e uma base de conhecimento valiosa. Como exemplo, podemos citar os prontuários médicos. Ao iniciar um projeto de digitalização desse tipo de acervo, normalmente podemos especificar o uso de dois ou três indexadores, como CPF, nome e filiação, e algum código de controle. Para a localização desse prontuário, talvez seja suficiente. Mas se, ao indexar, extraíssemos mais informações, como tipo de internação, data, evolução do quadro, tipo de doença etc., esses dados poderiam alimentar uma base de conhecimento valiosa não só para o próprio paciente, mas para a pesquisa médica e a geração de um acervo rico em conhecimento para os profissionais da medicina. Concluindo, o Capture bem aplicado pode proporcionar uma série de benefícios adicionais, gerando valor agregado, servindo de base para o fornecimento de dados para ferramentas de BI e viabilizando o acesso e o compartilhamento de registros, documentos e conteúdos resultantes de um processo de colaboração.
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guia ECM A seguir veja a classificação das empresas presentes nesta edição por área de atuação. Este é um serviço da revista Document Management aos leitores a fim de facilitar a busca por produtos e soluções que são bimestralmente ofertados por uma gama selecionada de fornecedores que encontram-se entre os mais conceituados no mercado. ARMÁRIOS/ARQUIVOS
• CNC P.15 E 25 • P3IMAGE P.17
BACKUP ON LINE
• ARCHIVUM P.67 • CNC P.15 E 25
BPM • • • • • • • • •
CNC P.15 E 25 INTELLIPLAN P.59 MOST P.71 P3IMAGE P.17 RECALL P.22 SIMPRESS P.83 SML P.49 TECMACH P.69 WORKPRINT P.59
BPO • • • • • • • • • •
CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 P3IMAGE P.17 RECALL P.22 SIMPRESS P.83 STORE P.84 TECMACH P.69 WORKPRINT P.59
CERTIFICAÇÃO DIGITAL
• CERTISIGN P.51
CHECAGEM DE IMAGENS • • • • • • • • • •
ARCHIVUM P.67 ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 MOST P.71 P3IMAGE P.17 RECALL P.22 STORE P.84
CONSULTORIA • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
ARCHIVUM P.67 ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 DOMORE P.73 ESTEC P.24 INTELLIPLAN P.59 MOST P.71 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 P3IMAGE P.17 PRODIMAGE P.67 READSOFT P.58 RECALL P.22 SML P.49 STOQUE P.47 STORE P.68 TECMACH P.69 WORKPRINT P.59
COPIADORAS • • • • • •
CNC P.15 E 25 H PRINT P.81 SIMPRESS P.83 STOQUE P.47 TECMACH P.69 WORKPRINT P.59
DATACENTER
• ARCHIVUM P.67
DESTRUIÇÃO DE DOCUMENTOS • • • • • • • • • •
ARCHIVUM P.67 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 KODAK P.13 E 73 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 P3IMAGE P.17 RECALL P.22 STORE P.84 TECMACH P.69
DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS • • • • • • • • • • • • • • •
ARCHIVUM P.67 ATS P.26 AVISION P.41 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 FUJITSU P.05 H PRINT P.81 KODAK P.13 E 73 MOST P.71 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 P3IMAGE P.17 RECALL P.22
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• • • •
SIMPRESS P.83 STOQUE P.47 STORE P.84 WORKPRINT P.59
DIGITALIZAÇÃO DE IMAGENS • • • • • • • • • • • • • •
ARCHIVUM P.67 ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 MOST P.71 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 P3IMAGE P.17 RECALL P.22 SIMPRESS P.83 STOQUE P.47 STORE P.84 TECMACH P.69 WORKPRINT P.59
INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS • • • • • • • • •
ARCHIVUM P.67 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 ESTEC P.24 P3IMAGE P.17 PRODIMAGE P.67 RECALL P.22 SML P.49 STOQUE P.47
INTERNET/EXTRANET
• DOMORE P.73
MIDIAS ÓPTICAS
• CNC P.15 E 25 • P3IMAGE P.17
MÍDIAS MAGNETICAS EDUCAÇÃO
• GUIA TRANING P.64 E 65 • SENAC P.27
ENCADERNADORAS
• CNC P.15 E 25 • STOQUE P.47
ENVELOPADORAS
• CNC P.15 E 25 • WORKPRINT P.59
FABRICA DE SOFTWARE • • • • • •
CNC P.15 E 25 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 PRODIMAGE P.67 SML P.49 STOQUE P.47
FORMALIZAÇÃO DE CONTRATOS • • • • • • • • • •
DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 MOST P.71 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 P3IMAGE P.17 RECALL P.22 SIMPRESS P.83 STORE P.84 TECMACH P.69
GESTÃO DE DOCUMENTOS • • • • • • • • • • • • • • • •
ARCHIVUM P.67 ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CCDE P.80 CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 MOST P.71 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 P3IMAGE P.17 RECALL P.22 SIMPRESS P.83 STORE P.84 TECMACH P.69 WORKPRINT P.59
• CNC
KODAK P.13 E 73 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 P3IMAGE P.17 SCANSYSTEM P.19 STOQUE P.47 STORE P.84
MICROFILME • • • •
CNC P.15 E 25 KODAK P.13 E 73 SCANSYSTEM P.19 STOQUE P.47
MULTIFUNCIONAIS • • • • • • •
CNC P.15 E 25 COGRA P.75 PANASONIC P.23 SIMPRESS P.83 STOQUE P.47 TECMACH P.69 WORKPRINT P.59
ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS • • • • • • • • • • • •
ARCHIVUM P.67 ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DOCSYSTEM P.21 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 P3IMAGE P.17 RECALL P.22 SIMPRESS P.83 STOQUE P.47 STORE P.84
• • • • • • • •
ARCHIVUM P.67 CENTRAL INFO CAPA FOLDER P.15 E 25 CNC P.02 NEW SPACE P.18 P.A ARQUIVOS P3IMAGE P.17 RECALL P.22 STORE P.84
IMPRESSORAS • • • • • • •
CNC P.15 E 25 COGRA P.75 FUJITSU P.05 H PRINT P.81 STOQUE P.47 TECMACH P.69 WORKPRINT P.59
INDEXAÇÃO • • • • • • • • • • • • • • •
ARCHIVUM P.67 ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 MOST P.71 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 P3IMAGE P.17 RECALL P.22 SIMPRESS P.83 STORE P.84 TECMACH P.69 WORKPRINT P.59
SALA COFRE • • • • •
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SCANNER MICROGRAFICOS
• CNC P.15 E 25 • KODAK P.13 E 73 • SCANSYSTEM P.19
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AVISION P.41 CNC P.15 E 25 EPSON P.07 FUJITSU P.05 KODAK P.13 E 73 PANASONIC P.23 P3IMAGE P.17 PRODIMAGE P.67 SCANSYSTEM P.19 STOQUE P.47 WORKPRINT P.59
SOFTWARE BPM/ WORKFLOW • • • • • • • • •
CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DOMORE P.73 ESTEC P.24 READSOFT P.58 RECALL P.22 SML P.49 STOQUE P.47 WORKPRINT P.59
SOFTWARE DIGITALIZAÇÃO • • • • • • • • • • • • • •
ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 ESTEC P.24 MOST P.71 P3IMAGE P.17 PRODIMAGE P.67 READSOFT P.58 RECALL P.22 SML P.49 STOQUE P.47 WORKPRINT P.59
OUTSOURCING DE IMPRESSÃO • • • • •
H PRINT P.81 SIMPRESS P.83 STOQUE P.47 TECMACH P.69 WORKPRINT P.59
PAPEL
• CNC
• INTELLIPLAN P.59
PROCESSAMENTO DE FORMULARIOS • • • • • • • •
ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER DISOFT P.53 ESTEC P.24 KODAK P.13 E 73 P3IMAGE P.17 RECALL P.22 STORE P.84
RECONHECIMENTO - ICR • • • • • • • • • • •
ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 ESTEC P.24 MOST P.71 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 P3IMAGE P.17 RECALL P.22 STORE P.84
RECONHECIMENTO - OCR • • • • • • • • •
Software - Enterprise Aplication Integration
• READSOFT P.58
SOFTWARE- ECM SUITE P.15 E 25
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GUARDA FÍSICA DE DOCUMENTOS
• RECALL P.22
SCANNERS - PAPEL P.15 E 25
MICROFILMAGEM • • • • • • •
RFID
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• • • • • • • • • •
CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 DOMORE P.73 ESTEC P.24 MOST P.71 RECALL P.22 SML P.49 STOQUE P.47 WORKPRINT P.59
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P3IMAGE P.17 MOST P.71 PRODIMAGE P.67 READSOFT P.58 RECALL P.22 SCANSYSTEM P.19 SML P.49 STOQUE P.47 WORKPRINT P.59
SOFTWARE – GER. DE E-MAIL
• RECALL P.22
SOFTWARE GESTÃO IMAGENS (DI) • • • • • • • • •
ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DOCSYSTEM P.21 ESTEC P.24 P3IMAGE P.17 PRODIMAGE P.67 RECALL P.22 SML P.49
SOFTWARE - GESTÃO DO CONHECIMENTO (KM)
• DOMORE P.73 • SML P.49 • STOQUE P.47
SOFTWARE - GESTÃO DOCUMENTAL (RM) • • • • • • • • • • • •
ATS P.26 CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 DOMORE P.73 ESTEC P.24 MOST P.71 RECALL P.22 SCANSYSTEM P.19 SML P.49 STOQUE P.47 WORKPRINT P.59
SOFTWARE - ICR • • • • • • • • •
ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 ESTEC P.24 PRODIMAGE P.67 READSOFT P.58 SML P.49
SOFTWARE - OCR • • • • • • • • • • • • • •
ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 ESTEC P.24 MOST P.71 NEW SPACE P.02 P.A ARQUIVOS P.18 PRODIMAGE P.67 READSOFT P.58 RECALL P.22 SML P.49 WORKPRINT P.59
SOFTWARE OMR
• READSOFT P.58
SOFTWARE GER.CONTEUDO NA WEB • • • • • • • • • • •
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SOFTWARE - GESTÃO ATIVOS
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SOFTWARE - GESTÃO DE DOCUMENTOS • • • • • •
ATS P.26 CENTRAL INFO CAPA FOLDER CNC P.15 E 25 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 ESTEC P.24
SOFTWARE PROCESS FORMULÁRIOS • • • • • • • •
ATS P.26 DISOFT P.53 DOCSYSTEM P.21 ESTEC P.24 MOST P.71 READSOFT P.58 RECALL P.22 SML P.49
TAXONOMIA • • • • • • • •
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WEBSITES/ PORTAIS • • • • •
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Rio de Janeiro e Espírito Santo (21) 2532-3070
Santa Catarina e Rio Grande do Sul (51) 3327-2000
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Bahia (71) 3379-3535
São Paulo e Paraná (11) 4195-0559
Minas Gerais (31) 3503-2430
São Paulo (11) 5641-0556
Paraná e Santa Catarina (41) 3339-5006
Distrito Federal e Goiás (61) 3421-9200
Amazonas (92) 2101-9292
Distrito Federal e Goiás (61) 3248-7458
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reflexões
“A gestão ( de documentos) é muito mais que o simples controle. “ Tony Byrne, presidente do The Real Story Group
“O gerenciamento de informações é apenas um meio para se chegar a um fim e não uma finalidade ”, Bob Larivee, diretor da AIIM
“Reescrever aplicativos no formato de software como serviço é a grande tendência, pois os usuários querem acessos por meios móveis, cada vez mais, colaborativos Arlindo Maluli, diretor da VMWare
“As habilidades e as competências do ECM, sejam elas focadas na tecnologia, sejam nos negócios, estão começando a ser mais valorizadas no Brasil, do que foram no passsado” Alan Pelz-Sharpe - consultor e diretor do The Real Story Group
crônica
Ângelo Volpi
Stupid binary men?
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bronca em casa com a criançada é sobre o excesso de tempo que passam em frente às telas. Quando não são os jogos, são as redes sociais ou qualquer outra distração digital. Na faculdade, é a mesma coisa: nunca se sabe se o aluno está anotando a aula, tuitando, jogando ou, quem sabe, fazendo tudo isso ao mesmo tempo... Que é a geração da distração, já sabemos. Multitarefa também. Mas, afinal, o que tudo isso está produzindo? O blogueiro, escritor e respeitado estudioso em tecnologia Nicholas Carr, em seu livro The Shallows: What the Internet is doing to our Brains, afirma que a atual superexposição à informação através da internet estaria fazendo com que os cérebros desta geração se tornem mais lentos, apresentando uma menor capacidade de concentração e até regredindo em termos evolucionistas. Em linguagem clara e corriqueira: mais burros. Ele aponta a grande quantidade de bobagem e informação inútil, que imediatamente pipoca nas telas dos PCs ao nos conectarmos como os causadores do fenômeno. Com tanta velocidade e agressividade no fluxo de informação, os cérebros se atrapalhariam ao filtrar o que é, de fato, importante e o que é apenas lixo ou cultura inútil, afetando a capacidade de armazenamento de informação funcional. Uma afirmação dessas com certeza faz Charles Darwin se remexer no caixão! “E a evolução da espécie, estúpido?!”. Há 20 anos, James Flynn descobriu que o desempenho médio nos testes de Q.I. tem aumentado em até 20 pontos por geração no mundo inteiro. Batizado de efeito
Flynn, foi justificado por fatores sociais, alimentares, lazer eletrônico, entre outros. Mas a questão é complexa e muitos contestaram Flynn e até os testes de Q.I., pois estes não serviriam para avaliar inteligências múltiplas. Flynn concluiu que, nos os últimos anos, a sociedade tornou-se mais exigente no que se refere à chamada inteligência fluída, que seria a responsável pelo raciocínio abstrato e a solução de problemas novos, e o consequente aumento da inteligência. Na minha santa ignorância sobre o tema, fico pensando o quanto poderia ser melhor se essa geração não desperdiçasse tanto tempo com as intermináveis futilidades digitais... E, cá entre nós, um livrinho às vezes não faz mal a ninguém...
Angelo Volpi Neto
Exemplar Digital Acesse a versão digital e tenha ao alcance de um clique todas a edições da revista Document Management
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