Information Management 36

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Gestão de informações e documentos e colaboração corporativa

Entrevista

Conheça o que é a nova tendência de nuvens híbridas anu_comprova_fr.pdf

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5/24/13

9:36 AM

Ano 7 - Número 36 Junho de 2013 R$ 18,00

ECMSHOW Brasília

Saiba o que aconteceu durante o evento regional

A tecnologia na mira dos bancos A explosão das informações muda o foco do setor


anu_comprova_vs.pdf

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5/24/13

9:36 AM


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Gestão de informações e documentos e colaboração corporativa

Entrevista

Conheça o que é a nova tendência de nuvens híbridas

Ano 7 - Número 36 Junho de 2013 R$ 18,00

ECMSHOW Brasília

Saiba o que aconteceu durante o evento regional

A tecnologia na mira dos bancos A explosão das informações muda o foco do setor


A inovação está em alta.

Como estão seus sistemas de gerenciamento?

Instituições financeiras inovadoras precisam estar preparadas para atender a demandas cada vez mais sofisticadas. A TOTVS tem soluções em software, tecnologia, infraestrutura e serviços para você gerenciar seus negócios com mais eficiência e competitividade. Novos desafios pedem novas soluções. Ligue e agende uma visita com os nossos consultores.

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NESTA EDIÇÃO

NÚMERO 36 | JUNHO DE 2013

24 Os novos velhos desafios do setor financeiro

10 28

Entrevista Após a compra da Syncplicity, a EMC está revendo sua forma de disponibilizar e gerenciar arquivos de documentos. Saiba os detalhes desta novidade na entrevista com Jeetu Patel, diretor da área na companhia.

EMC World 2013

Veja o que aconteceu no maior evento global da empresa, suas novidades e tendências em tecnologias para o mundo do storage e gestão da informação.

Como os bancos brasileiros estão se posicionando frente aos investimentos de tecnologia. Veja as expectativas com relação à TI e seu novo papel no setor.

14 24 26 74 72

UpFront Agenda ECMSHOW Brasília Crônica Guia ECM

Artigos 48 Você quer chegar ao Big Data? Walter Koch

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A Explosão da informação e os bancos Diante de um novo desafio informacional, nesta entrevista Gustavo Roxo, consultor e ex-diretor do CIAB, fala sobre o novo papel da tecnologia bancária.

40

A Tecnologia na mira do setor bancário Quais são e como estão sendo implementadas as novas tendências de tecnologia da informação no setor.

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50 Tecnologia e Gestão Wilton Tamane

52 A Morte do CIO Mário Farias

50 Quem é o autor?

Ângelo Volpi e Cinthia Freitas

54 A preservação na era do Big Data

José Guilherme J. Dias de Souza

58 Cloud Computing: mais

serviços, menos investimentos Fernando Correia

MAI / JUN 2013 | INFORMATION MANAGEMENT  3


Preparado para a Era da Informação Extrema?

Todo o conhecimento que você precisa

O ECMSHOW é o evento que inaugura a discussão sobre os desafios da Era da Informação Extrema – considerado o maior desafio das empresas nos próximos anos. Em um mundo inundado por informações dispersas e instantâneas, os processos internos devem ser modernizados para ajudar na inovação das estratégias de negócio e ganhos de competitividade.

Records Management Imaging Big Data ECM EIM Cloud Computing Governança Compliance BYOD Segurança Social Business BPM/BPO Mobilidade Capture Paperless Storage e-Discovery ROI Case Study Patrocínio


facebook.com/ecmshow

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Conheça nosso site e saiba mais sobre como participar do ECMSHOW. Você começará a fazer parte de nossa comunidade e terá acesso a conhecimento permanente, palestras, relacionamento, consultoria, educação continuada e treinamento específico para enfrentar essas mudanças que desafiam a decisão de investimentos, capacitação profissional e o crescimento das empresas.

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Você está pronto para os desafios da Era da Informação Extrema?

O maior evento Internacional de Gestão da Informação e Documentos

A informação é cada vez mais importante para as empresas inovarem. Seja em formato digital ou em papel, a informação precisa ser capturada, armazenada e enviada para a pessoa certa na hora certa de tomar a melhor decisão de negócio. O ECMSHOW 2013 é o único evento a trazer os novos temas e tecnologias que irão definir o futuro da gestão da informação e documentos na Era da Informação Extrema, considerado o maior desafio das empresas nos próximos anos.

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Congressistas e visitantes da exposição paralela.

Público qualificado Executividos de negócio e TI, consultores, empreendedores e novos talentos em gestão da informação.

Por que Big Data, Cloud, redes sociais e demais tendências nos levam para a Era da Informação Extrema?

O Mercado Global e Brasileiro de Gestão de Informação e Documentos

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CARTA AO LEITOR Publisher Eduardo David - eduardo.david@guiabusinessmedia.com.br Diretor Geral Arnaldo David - david@guiabusinessmedia.com.br Editora Susana Batimarchi - MTB 16.022 - susana@guiabusinessmedia.com.br Colaboradores Gilberto Pavoni Junior e Sônia Martinez Revisão Mariana Pajuelo - MTB 49.801 mariana.pajuelo@guiabusinessmedia.com.br Diretora Comercial Sandra Mletchol - sandra@guiabusinessmedia.com.br

Além do Big Data, o gerenciamento da Informação Extrema

Assistente Comercial Jéssica Alves - jessica@guiabusinessmedia.com.br Executivos de Negócios Ricardo Angerami - ricardo@guiabusinessmedia.com.br Carlos Ávilla - carlos@guiabusinessmedia.com.br Diretor de Arte Flávio Della Torre - flavio@guiabusinessmedia.com.br Assistente de Arte Wilson Hiramatsu Estagiária Aline M. Santos Marketing Janaina Cripaldi - janaina@guiabusinessmedia.com.br Gerente Administrativo Tadeu Nunes - financeiro@guiabusinessmedia.com.br Assistente Administrativa Mariana Dantas - mariana@guiabusinessmedia.com.br

“Até 2015, as organizações que construírem um moderno sistema de gerenciamento de informações irão superar seus pares financeiramente em 20%.”

Conselho Editorial Walter Koch, Alan Pelz-Sharp, Wilton Tamane, Daniel Dias Pinto, Rodrigo Montagner e José António Galves Colaboradores de Conteúdo Walter Koch, Alan Pelz-Sharp, Wilton Tamane, Jesse Wilkins, Thiago Cruz Soares, Marcelo Souza Silva, José Guilherme Junqueira Dias, Cinthia Freitas, José Antonio Galves, Atle Skjekkeland, Daniel Dias Pinto e Angelo Volpi

O

s dados divulgados pelo Gartner há mais de dois anos são um alerta e uma previsão ao mesmo tempo. Sob esta ótica, entender o que significa “Informação Extrema” fica muito mais claro, já que este é o conceito por meio do qual a infraestrutura informacional atual precisa ser gerenciada. Para os especialistas do setor uma máxima é válida: “Não existe tal coisa como a sobrecarga de informação”, porque as organizações devem lidar com todos os dados e não podem se render somente a olhar para “dados estruturados”, mas no geral, o conteúdo, um termo que muitas pessoas chamam de “dados não estruturados”, ou seja, cerca de 67% a 85% das informações em uma organização. Com um crescimento de dados na de ordem de 59% a cada ano, o Big Data que muitas vezes é visto como apenas o volume, ou como o volume, velocidade e variedade, necessita de avaliações de valor como a flutuação dos fluxos de dados. O foco em grandes volumes de dados muitas vezes desvia organizações de olharem para toda a sua infraestrutura de informações e o seu suporte. Daí os grandes lançamentos da indústria neste sentido. O desafio, entretanto, fica por conta de tirar oportunidades que podem vir de gerenciamento de informações extremo: a adição de sentimento e análise das redes sociais para os processos de marketing cada vez mais existentes, a combinação de monitoramento e métricas de logística e planejamento de fornecimento de tecnologia operacional, assim como a adesão a um conjunto de dados de alta fidelidade estratégica que construirá um conjunto de dados para a criação de vantagens competitivas nas diferentes operações das organizações. Veja a seguir em nossas páginas uma visão geral do uso da informação extrema no setor financeiro, em nossos eventos regionais e das novidades que a indústria global está oferecendo ao mercado.

INFORMATION MANAGEMENT é uma publicação da Editora Guia de Fornecedores Ltda - empresa de comunicação especializada em produzir e distribuir conteúdos jornalísticos para o mercado corporativo, através de publicações impressas e digitais, portais na internet, eventos e treinamentos profissionais. INFORMATION MANAGEMENT aborda as novas tecnologias, processos e estudos de caso sobre ECM/EIM – Gerenciamento de Informações e Documentos de uso Corporativo e todos os fatos mais relevantes da cadeia de valor deste mercado envolvendo todo o ciclo de vida da informação: Produção, Captação, Gerenciamento, Armazenamento, Preservação e Disponibilização. É dirigida a executivos e profissionais técnicos das áreas de negócios: TI, Administração, Finanças, Centros de Documentação – CEDOC, RH, Jurídico, Projetos, Logística, Suprimentos,Comercial, Marketing, Transportes, Engenharia, etc, nas 8 mil principais empresas dos segmentos: Bancos, Seguradoras, Manufatura, Serviços, Telecom, Saúde, Petroquímica, Mineração, Varejo, Automotivo, Construção , Agroindústria, Educação, Governo e Setor Público, entre outros. As informações contidas nas mensagens publicitárias publicadas pela revista é de exclusiva responsabilidade das empresas anunciantes. INFORMATION MANAGEMENT não aceita publicidade “publieditorial.” Os artigos assinados são responsabilidade de seus autores e não refletem necessariamente a opinião dos editores da revista. Todo o conteúdo da INFORMATION MANAGEMENT, revista e portal, é de livre reprodução, sendo necessária a citação da fonte, conforme legislação de direitos autorais. Marketing e Audiência Saiba como promover e valorizar sua marca, seus produtos ou serviços na INFORMATION MANAGEMENT – revista e portal. Solicite nosso Mídia Kit pelo e-mail comercial@guiabusinessmedia.com.br ou pelo tel: 11-3392- 4111 ramal 17 com Jéssica Alves Central de atendimento Assinatura anual: (06 edições) Brasil R$ 170,00. Outros países US$ 260,00. Para assinar ligue 11- 3392-4111 ramal 25 ou e-mail assinaturas@ guiabusinessmedia.com.br Redação: Para falar com a redação da INFORMATION MANAGEMENT ligue: 11-3392-4111 ramal 18 ou envie suas notícias para redação@ guiabusinessmedia.com.br Newsletter: Para receber notícias diárias sobre ECM/EIM (Gerenciamento de Conteúdo e Informações Corporativas), assine nossa Newsletter no endereço: www.informationmanagement.com.br Publicidade: Para anunciar na revista ou no portal INFORMATION MANAGEMENT, ou discutir uma estratégia de comunicação para aumentar as venda de seu produto ou serviço, ligue para 11-3392-4111 ramal 29 ou envie um e-mail para comercial@guiabusinessmedia.com.br. Eventos: Para informações sobre os eventos ECMSHOW – EXPO + CONFERENCE, ECM ROAD SHOW e SHAREPOINT 360º ligue para 11-33924111 ramal 16 ou e-mail eventos@editoraguia.com.br. Treinamentos Profissionais: Para receber a agenda de Cursos e Eventos sobre Gerenciamento de Informações Corporativas, ligue: 11-3392-4111 ramal 16 ou e-mail guiatraining@guiabusinessmedia.com.br Parcerias de eventos: GARTNER e CIAB/FEBRABAN, BITS – Business TI South America, FUTURECON. Distribuição Nacional Impressão: Neoband

A todos uma boa leitura.

Susana Batimarchi Editora

Mídia Partner

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GUIA BUSINESS MEDIA – 22 anos promovendo negócios. Rua Anhanguera, 627 - 01135-000 – Barra Funda - São Paulo/SP Tel: 55-11-3392-4111 | www.guiabusinessmedia.com.br

8  INFORMATION MANAGEMENT | MAI / JUN 2013

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entrevista

Jeetu Patel

Por Susana Batimarchi

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A nova onda da Nuvem Híbrida Apenas um ano depois de adquirir Syncplicity, a EMC está se preparando para fazer o gerenciamento de arquivos. A novidade foi alvo da entrevista exclusiva da Information Management com o responsável pela área, Jeetu Patel, durante o EMC World 2013 em Las Vegas, no início de maio.

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Information Management Na sua opinião, como o SaaS está transformando a TI, visto que muitas das novidades da EMC durante o evento estão baseadas neste modelo? Jethu Patel - O Software as a Service (SaaS) está transformando a TI porque ele pode expandir o modo do uso que os usuários vão adotar, e encurtar o tempo entre a compra e o valor que receberão. Hoje os usuários não têm que se preocupar com o gerenciamento de sistemas, do hardware scaling, como os usuários finais irão adotar as ferramentas, isso significa que os fornecedores não podem descansar sobre seus louros! Precisamos continuar a inovar e muito rapidamente. IM - Que desafios este novo modelo de adoção apresenta para a TI? JP -O principal desafio para a TI é selecionar serviços que seus usuários vão utilizar e proteger os dados corporativos, até mesmo na nuvem. A aplicação SaaS para o negócio deve ser construída a partir do zero, com segurança de nível empresarial, controles e ferramentas específicas de administração. Os clientes querem a opção de armazenamento no local on premise e eles adoram os benefícios que vêm desse tipo de armazenamento. Hoje, o objetivo principal para os fornecedores é dar-

lhes o melhor de todos os mundos - a experiência do usuário sem atrito e em conformidade com as regras de negócios de cada segmento. IM - O que está levando as empresas a considerar sincronização de arquivos e compartilhamento de soluções? JP - No nível básico, os usuários querem um Dropbox para suas empresas. A TI está procurando maneiras de apoiar esta escolha do usuário, tanto para esses aplicativos, bem como dispositivos móveis que integram o BYOD. IM - Como a EMC está trabalhando o compartilhamento de informações em nuvem? JP - A partir do segundo semestre deste ano, a empresa disponibilizará o versionamento do Syncplicity que será capaz de trabalhar em armazenamentos de dados públicos e privados, proporcionando o que a EMC chama de nuvem híbrida baseada em políticas de segurança. A atualização da ferramenta foi anunciada no EMC World, juntamente com algumas outras melhorias. A nova versão do Syncplicity vai deixar as empresas armazenar em cada tipo de dados no lugar certo. Por exemplo, materiais de marketing, contendo informação pública, podem ser armazenados MAI / JUN 2013 | INFORMATION MANAGEMENT  11


entrevista

Jeetu Patel

em uma nuvem pública, enquanto os documentos sensíveis que uma equipe jurídica estava usando em uma transação de fusão poderiam ficar dentro do próprio armazenamento da empresa. Ambos os tipos de dados podem ser replicados e acessíveis através Syncplicity. Outra característica do software permite que as empresas definam alguns dados para “georeplicar” o armazenamento que está perto de quem precisa. Por exemplo, uma equipe de engenharia em Nova York pode ter a versão mais recente de um projeto replicado para arrays de armazenamento privadas na China, perto dos escritórios de outros membros da equipe. Isso se dá já com o cache necessário, sem colocar os dados na rede de distribuição de conteúdo de um provedor de serviço. IM - Qual o diferencial dessa ferramenta? JP - Esse novo modelo proporcionado pela ferramenta é capaz de atribuir diferentes tipos de informações para dispositivos de armazenamento específicos com base em quem gerou os dados, ao grupo a que pertence, ou a pasta onde se encontra. Com base nessas políticas de compartilhamento/ governança, a sincronização ocorre automaticamente com os dispositivos de armazenamento atribuídos. Além disso, o sistema Syncplicity é capaz de tirar proveito de ViPR, uma plataforma de armazenamento que a empresa anunciou durante o evento. Com o ViPR entrando no segundo semestre deste ano, é possível virtualizar a infraestrutura de armazenamento para diferentes matrizes e pode ser gerenciado 12  INFORMATION MANAGEMENT | MAI / JUN 2013

“O SaaS encurta o tempo entre a compra e o uso de softwares” como um único pool de recursos. O ViPR vai trabalhar com equipamentos de armazenamento da EMC e outros fornecedores, utilizando uma variedade de APIs (interfaces de programação de aplicativos). O Syncplicity também irá adicionar os sistemas de armazenamento da EMC VNX à lista de plataformas que podem trabalhar. O apoio VNX estará disponível no segundo semestre. O software já está certificado para trabalhar com vários outros sistemas EMC e, teoricamente, deve funcionar com qualquer plataforma baseada em padrões de outro fornecedor. No futuro, a EMC vai certificar Syncplicity para uso com sistemas de armazenamento de terceiros. IM - Para o senhor, o que vai acontecer no futuro com o uso de ferrramentas como o Syncplicity e todas as ofertas em SaaS? JP - Apesar de todo o barulho no mercado, estamos no início de uma grande mudança na forma como os usuários trabalham, colaboram e como a TI deve suportá-los. Estamos entregando novos produtos para necessidades de um novo tipo de usuário e estamos apresentando a este usuário uma série de lançamentos integrados

Jeetu Patel - chefe da divisão IIG da EMC , CSO e CMO.

com as tecnologias e infraestrutura que suas empresas necessitam, com a capacidade de fornecer suporte em uma escala global. Todos os mais recentes lançamentos da companhia incluem o Windows 8 Phone App e Microsoft Surface App, além de auditorias e relatórios de uso, e com nossa opção on premise na versão Enterprise Edition. www.informationmanagement.com.br



UPFRONT

RFID

MERCADO

Notable Solutions abre seu primeiro escritório no Brasil A NSi é uma empresa norte-americana de soluções de captura e distribuição de documentos e gerenciamento de impressão cujo diretor de desenvolvimento de negócios para América Latina é o executivo Rheder Silva, que fala aqui com exclusividade.

de clientes da NSi no Brasil são: Banco Bradesco, Banco Daycoval, Pinheiro Neto Advogados e Grupo Abril. Ao todo, a NSi já atende cerca de 300 clientes no Brasil.

IM: Qual o principal objetivo de negócios da Nsi no Brasil?

Rheder Silva: O AutoStore é adequado para empresas de qualquer porte que queiram eliminar o processo manual de documentos mais propenso a erros, auxiliando-as na redução de custos, melhoria da eficiência operacional, a comunicação e a colaboração entre funcionários, departamentos e clientes. Ele permite a captura de dados de impressoras multifuncionais, e-mails, fax, pastas compartilhadas e públicas, sites de FTP, aplicativos do Microsoft Office, desktops de PCs, fluxos de dados XML e outras origens. As informações capturadas serão depois processadas e enviadas de acordo com o fluxo de trabalho definido pela empresa. O AutoStore possui integração com mais de 700 modelos de MFP e scanners ligados à rede da Fujitsu, HP, Kodak, Kyocera, Konica Minolta, Lexmark, Ricoh, Savin, Lanier, Sharp e Xerox.

Rheder Silva: A Notable Solutions, Inc. (NSi), é uma empresa norte-americana de soluções de captura inteligente de documentos impressos e eletrônicos e gerenciamento de impressões para empresas, que escolheu a cidade de São Paulo para abrir seu primeiro escritório no Brasil. Nossa especialização se dá em soluções para impressoras multifuncionais e scanners de rede de diversas marcas, que garantem aos usuários segurança e rapidez no envio de documentos através da distribuição online, e o carro-chefe da NSi é o NSi AutoStore, um aplicativo baseado em servidor que coordena a captura de documentos eletrônicos e em papel de copiadoras, scanners ou outras origens, e a entrega da informação para o destinatário, que já é utilizado em mais de 13.000 empresas no mundo todo. IM: Quais as expectativas da empresa na LA? Rheder Silva: A NSi começou suas operações na América Latina em 2008. Atualmente, tem cerca de 1.400 clientes na região, entre eles empresas brasileiras. O Brasil é o maior e melhor mercado da América Latina, portanto é importante centralizar nossas operações em São Paulo. Agora, poderemos acompanhar e desenvolver mais o relacionamento com nossos parceiros. Alguns exemplos

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IM: Para quais tipos de trabalho seu porfólio é dirigido?

Rheder Silva: Soluções para impressoras multifuncionais e scanners de diversas marcas.

Nova operação nas Américas A TCG é uma empresa formada por especialistas em automação de processos baseados em documentos, com mais de 20 anos de experiência de mercado, com Arnold Von Büren, Sixto Suñe e Cláudio Chaves Jr., que atuará como diretor geral da TCG Brasil. A proposta da companhia é levar ao mercado um leque de soluções e serviços inovadores para automação de processos baseados em documentos, através da oferta de produtos de software e serviços profissionais de alto padrão, nos segmentos de ECM, BPM, RFID e Captura da Informação. “Estamos oferecendo para o mercado a nossa suíte dado a grande demanda pela flexibilidade e adequação dos custos envolvidos no startup de um projeto”, comentou Claudio Chaves.

INVENTÁRIO

Gestão de ativos Segundo levantamento da A2F, aproximadamente 80% das empresas brasileiras não fazem o gerenciamento pró-ativo dos recursos que envolvem a operação. O estudo descobriu que a maioria das empresas dispõe apenas de um inventário de TI e controle das mudanças que está sempre desatualizado. Os desafios são definir um cronograma adequado às necessidades de cada organização, mas principalmente ter um controle de toda sua estrutura de TI, o que engloba hardware, software e network. Esta é a solução da A2F, empresa especializada em fazer o suporte, atualização e manutenção de toda a estrutura de TI.

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carreiras Antonio Carlos D’Andréa é o novo diretor comercial da Cloud2b, consultoria especializada em cloud computing e GOLD Partner da Salesforce. Anteriormente, o executivo estava na Thomson Reuters, onde era diretor do Centro de Excelência de Vendas, onde liderava o projeto Salesforce.com na América Latina para o território brasileiro, objetivando centralizar os sistemas de relacionamento com clientes. FJ Gould é o atual diretor de canais da América Latina da VMware que assume também o cargo de diretor executivo de operações. O executivo será responsável pelo monitoramento de áreas-chave como engenharia e operações, backup e recuperação, além de soluções de segurança e de negócios. Daniel B. Lopez assumiu o cargo de diretor de Suporte e Managed Services para o Brasil e Cone Sul (região que engloba Argentina, Chile, Peru, Uruguai, Bolívia e Paraguai) da Avaya, empresa global em sistemas e serviços para comunicação corporativa e colaboração. Jenner Soares acaba de ser contratado como diretor da Unidade de Mobile da Verity, empresa brasileira de TI com atuação em Consultoria, Mobilidade e Sustentação de Aplicações. Com 20 anos de carreira no segmento de tecnologia, é especialista no desenvolvimento de soluções móveis para empresas como Banco do Brasil, Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), BB Seguro Auto e Mercado Eletrônico. Douglas Lopes está à frente da Divisão de Application Management System (SAP) da Sonda IT, integradora que provê soluções de Tecnologia da Informação de ponta a ponta, abrangendo Aplicativos, Plataformas e Serviços de TI. O executivo lidera um dos focos da companhia por meio da Divisão, considerada como estratégica pela empresa.


UPFRONT

LOGÍSTICA

BPO e Mobilidade A Prado Chaves, empresa da área de guarda e gestão de documentos, está colocando à disposição uma nova solução denominada de Mobile Logística, que é parte integrante da plataforma PC Logística, um conjunto de ferramentas desenvolvidas para a gestão da entrega de mercadorias, cuja funcionalidade permite o controle total dos processos, desde a gestão da separação e entrega dos produtos, passando pela identificação do transporte adequado até a confirmação da entrega ao cliente final. O processo de logística da entrega garante total segurança e satisfação dos clientes que, com o monitoramento contínuo das operações, receberão a mercadoria

na quantidade exata, com redução nos erros de entrega. Suportada por softwares da ferramenta, faz uso de recursos de geolocalização, aliados a ferramentas que gerenciam o fluxo de trabalho e possibilitam ainda a captura de documentos e imagens em seu ponto de origem, através de dispositivos móveis como diferencial na gestão de canhotos de notas fiscais como principal reforço na rapidez e agilidade desta atividade. Com a solução PC Mobile Logística o gerenciamento das informações leva à atividade de envio de produtos a automação dos processos e, num contexto de mobilidade, elimina gargalhos de atividades consideradas

críticas, minimizando a perda e o desencontro de informações que tem impacto direto na qualidade da prestação dos serviços.

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Ligue:

Guia de sobrevivência no bYod

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Como as empresas devem se preparar para gerenciar esse futuro

e saiba como sua empresa pode participar

Missão aiiM 2013 Veja como participar

Acesse o canal Solutions Providers no portal 16  INFORMATION MANAGEMENT | MAI / JUN 2013 www.informationmanagement.com.br

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Amadurecimento do evolução mercado mostra a Brasil dos processos no

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INDEPENDÊNCIA

GED/ECM

A solução Montreal é totalmente customizável e sem restrições de tecnologia Pioneira e líder no Brasil com mais de 15 anos de atuação no mercado de documentos eletrônicos

Time de profissionais certificados e altamente qualificados no segmento

Ampla experiência em projetos de grande porte

Aderência às regras existentes para cada segmento de mercado

Parceria estratégica com os principais fornecedores de softwares do mercado

Referência no assunto e um dos maiores provedores de soluções GED/ECM do Brasil

Capilaridade nacional.


UPFRONT

BANDA LARGA

42,6 milhões de conexões em 2017 O recente estudo da Cisco do Brasil divulgou a nova edição do Barômetro Banda Larga 2.0 com uma análise das conexões fixas e móveis do País até dezembro de 2012 e uma projeção para a internet para os próximos cinco anos. No ano passado, o Brasil alcançou um total de 25,8 milhões de conexões de banda larga, um crescimento de 18,6% em relação a 2011. Em 2017, o País deve superar 42,6 milhões de conexões. O estudo, conduzido pela consultoria IDC na América Latina, apontou elevação de 9,1% nas conexões fixas nos últimos seis meses de 2012, enquanto as móveis cresceram em um ritmo de 10,6% no mesmo período. A crescente demanda de aplicativos e conteúdos on-line fez com que as duas modalidades (fixo e

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móvel) crescessem em taxas similares entre julho e dezembro de 2012. As conexões de banda larga fixa atendem 9,7% da população com presença em 32,5% dos lares brasileiros. A chamada Banda Larga 2.0 (com velocidades de 2 Mbps ou mais) superou 10,98 milhões de conexões, o que significa uma penetração de 5,6% por cada 100 habitantes. Já as assinaturas móveis superaram 6,7 milhões ou 3,4% da população. A velocidade média cresceu em 346 Kpbs no último semestre de 2012 e 606 Kbps no último ano, chegando a 4,68 Mbps em dezembro de 2012. Para 2017, a banda larga representará 73,5% das conexões fixas, e os acessos móveis 31% do total.

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“toda travessia fica mais segura se vocĂŞ estiver acompanhado por profissionais que jĂĄ dominam o caminhoâ€? LUIz SANTOyO | MARCIO TESCHIMA | WILTON TAMANE

ESPECIALIDADES

Gestão Corporativa e Excelência Competitiva Gestão e Avaliação de Desempenho

SERVIçOS ASSESSMENT | levantamento da situação atual. Avaliamos o direcionamento estratÊgico, sua aplicação tåtica e como ele estå sendo aplicado em seu negócio. Alinhamos os produtos e serviços entregues aos clientes, entendemos e analisamos os componentes de custo, processos e implantação. Acompanhamos e validamos a estruturação do pipeline comercial e apresentamos os desalinhamentos e os desencaixes de seu planejamento com as correçþes necessårias.

Â

MENTORING | acompanhamento e aconselhamento de profissionais. AtravÊs do Mentoring apresentamos novos conceitos e visþes para os obståculos do dia a dia tornando o processo decisório mais ågil e assertivo. Apresentamos modelos de excelência e processos para melhorar na captação e na gestão das informaçþes.

Gestão da Informação (GED, ECM, EIM) Gestão de Projetos, Programas e Portfolio - PMO Vendas de Soluçþes e Vendas Consultivas PrÊ-vendas & Pricing Merger & Acquisition Treinamentos Planejamento estratÊgico Reestruturação Corporativa e Choque de Gestão Tecnologia da Informação, Plano Diretor de TI Mapeamento e Redesenho de Processos - BPM Segurança da Informação Implantação de Sistemas BPO - Terceirização de Processos de Negócios KPO - Knowledge Process Outsourcing Desenvolvimento e Implementação de ERP

FULL OUTSOURCING | terceirização completa. Assumimos a gestão de åreas e equipes, alocamos pessoas e recursos para atendimento da demanda que hoje pode estar reprimida, inibindo o crescimento do negócio, utilizamos o conceito de Knowledge Sharing para desenvolver as competências na empresa para que ela consiga suportar a demanda integralmente e com os recursos necessårios.

SEARCH | busca por inovação sustentåvel. Esse serviço Ê utilizado em momentos em que o modelo atual necessita de inovação. AtravÊs do nosso modelo realizamos due dilligence no mercado para definirmos em conjunto quais as melhores alternativas e os modelos para implementå-las, acompanhando desde a concepção da idÊia a sua implantação.

CERTIFICAçþES

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UPFRONT

PLATAFORMA

Produtividade de multifuncionais com nova plataforma A Xerox apresentou o ConnectKey®, uma nova plataforma de software embarcada nos equipamentos multifuncionais da empresa e um conjunto de soluções voltadas a ambientes de trabalho que demandam cada vez mais mobilidade e recursos de segurança para dispositivos conectados à rede. “O ConnectKey® foi desenvolvido com o principal propósito de simplificar a forma como apoiamos a produção do trabalho em ambientes cada vez mais conectados”, explica Ricardo Karbage, presidente da Xerox do Brasil.“O sistema permite aos usuários digitalizar e fazer upload

de documentos diretamente para armazenamentos em nuvem e imprimir de forma segura e simples de qualquer dispositivo. Essa é a forma como usamos a nossa capacidade de inovação para transpor barreiras e aumentar a produtividade nos ambientes de trabalho que estão sempre se modernizando”, complementa. Ao todo, dezesseis multifuncionais terão recursos ConnectKey – incluindo equipamentos das novas séries WorkCentre que já contam com as funcionalidades do pacote de segurança McAfee, oferecendo maior proteção a ambientes BYOD.

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Karbage: Simplificar a produção em ambientes conectados.

Adicionalmente, as multifuncionais contam com uma camada adicional de segurança a partir da tecnologia da Cisco, que protege o tráfego de dados de/para o equipamento, além de conectividade e integração com ambientes cloud.

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TODOS OS DOCUMENTOS DISPONÍVEIS EM QUALQUER LUGAR E A QUALQUER MOMENTO, ATRAVÉS DE UM TABLET, CELULAR, MFP OU COMPUTADOR Você não precisa mais estar fisicamente no escritório para digitalizar, assinar e dar andamento aos seus processos de trabalho, com o Smart ECM você pode iniciar ou dar sequência a um processo importante de qualquer lugar, com ele você tem acesso a toda a sua plataforma de serviços, seus documentos e seus recursos para assi-

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

nar e autenticar seus documentos com valor legal, de modo colaborativo e descentralizado.

SEGURANÇA, ANTI-FRAUDE e AUTENTICIDADE O Smart ECM possui seu módulo de autenticação e assinatura digital multiplataforma, já trazendo todos os requisitos necessários como validação de LCR e envelopamento AD-RB, já aderente as políticas do ITI do DOC-ICP-15.

Plataforma de Gestão da Informações e processos modular que pode trabalhar nos modelos: - Software As A Service - Platform As A Service - Infrastructure As A Service - Licenciamento FORMALÍSTICA O processo de formalização é atendido através do Smart ECM em toda a sua amplitude de necessidades, tratamos dos processos em papel, na sua transformação através da digitalização e também para o nato digital: - Formalização / Concessão de Crédito;

COLABORAÇÃO Os usuários podem compartilhar suas melhores práticas, trabalhar juntos em projetos, discutir revisões do conteúdo de forma segura e organizada para fácil gerenciamento de documentos novos e arquivados.

- Digitalização e Indexação Distribuída; - e-Contratos - Captura de dados biométricos, grafométricos, georreferência, imagem estática e vídeo.

ANOTAÇÕES DE CONTEÚDO O recurso de anotação de conteúdo permite que você adicione anotações diretamente em um documento do Office, imagem ou arquivo

PROCESSOS DE NEGÓCIOS SETORIZADOS O Smart ECM atende a processos de gestão da informação para negócios pré-definidos, sem a necessidade de customização: Prefeituras (Portal do Cidadão, 156, Portal da

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

Transparência), Cartórios, Contabilidade, RH, Compras, CREA, Jurídico.

REDUZ TEMPO de operação de tarefas rotineiras, ger-

CAPTURA E EXTRAÇÃO DE DADOS

encia acordos de nível de serviço, SLA, e temporização de

Através do Smart ECM, realizamos captura de dados centralizada ou descentralizada, reconhecemos padrões da informação, templates, pré-set de dados e conduzimos a um processo de tipificação

tarefas. Reduz tempo de BUSCA DE INFORMAÇÕES, pois apresenta para os gestores um amplo COCKPIT de indicadores. Acesso SIMPLES e interface AMIGÁVEL melhora a produtividade. GERENCIA multi-repositóri-

“O Smart ECM foi desenvolvido junto a grandes fornecedores do mercado, como NUXEO e EPHESOFT e hoje essas plataformas são a base da gestão de negócios como Leroy Merlin, Prefeituras, Governos e o Comitê FIFA para a Copa 2014.”

e extração de dados sem intervenção humana.

os de informações, o sistema é projetado para gerir grandes volumes de dados descentralizados e foi desen-

de mídia, sem alterar o conteúdo do documento original. Todas as anotações são automaticamente indexadas. RECORDS MANAGEMENT O SmartECM fornece a estrutura para gerenciar o conteúdo, sua retenção e necessidades de conformidade, segurança ao usuário, grupo ou função, e fornece gerenciamento de ciclo de vida com base em datas ou eventos (Tabela de Temporalidade). AUDITORIA & e-DISCOVERY O SmartECM mantém um histórico de todas as ações realizadas em documentos. Atividades de usuário e atividades geradas pelo sistema são capturadas e armazenadas, permitindo total visibilidade de como o conteúdo está sendo utilizado. BUSCA

hado dentro dos padrões para solução de BIG DATA. É

A Busca e Pesquisa na plataforma é feita através de qualquer dado contido nas imagens ou ainda nos metadados de indexação e tipificação.

flexível, com uma plataforma modular OPEN SOURCE. Trabalha com padrões abertos de ADPTABILIDADE e INTEROPERABILIDADE, incluindo DUBLIN CORE e CMIS.

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Atuação mais expressiva no Brasil Pamela Dominguez, atual diretora regional da Laserfiche, fala da atuação da empresa no Brasil. IM: Quais as perspectivas de negócios que a Laserfiche pretende alcançar no Brasil e América Latina para este ano de 2013? Pamela Dominguez: O Brasil tem uma representatividade cada vez maior na América Latina e estamos aqui buscando ampliar esta parceria. Para isso, estamos reforçando a nossa presença por meio das VARs. Nosso objetivo é continuar a facilitar a colaboração, criando uma base de clientes satisfeitos. Buscamos acelerar os processos de negócios para

nossos clientes, simplificando a coleta e processamento de dados. Nosso sucesso não é contabilizado em pontos de participação de mercado, mas por ganhar seu apreço e confiança como um parceiro de negócios confiável. IM: Em que área ou segmentos a Laserfiche se destaca ou pretende atuar no mercado nacional? Pamela Dominguez: Recentemente, a Laserfiche recebeu o título de campeã na área de Enterprise Content Management pelo Info-Tech Research Group, empresa análise de mercado de TI. Este relatório reconhece os fornecedores do mercado ECM com base em características

Pamela Dominguez: Acelerar os processos de negócios.

do produto, experiência do usuário, a estratégia do fornecedor etc. Em termos de funcionalidade, usabilidade e estabilidade, imaging, workflow e mobilidade são as principais características que tornam as nossas ferramentas excelentes para oferecer o melhor para área de governo e educação. No entanto, também temos uma participação na área da saúde, justiça, serviços financeiros, construção, manufatura, energia, logística, transporte, entre muitos outros segmentos da indústria.

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AGENDA

JUNHO 10 a 13 - Formação de Gestores de Documentação, Informação e Conhecimento CDIA+ Para os produtos circularem entre as empresas e chegarem na casa do consumidor eu tenho que lidar com muita informação. É por isso que eu participo do ECMSHOW, o único evento que abrange todas as transformações do mundo atual dos negócios e da tecnologia.

conteúdo comunidade negócios

Profissionais de transportes e logística precisam decidir em cima de informações ágeis e corretas para movimentarem frotas e mercadorias. Os documentos e notas agora são acompanhados por soluções de digitalização e localização que transformaram a rotina desse setor primordial da economia.

Este programa faz parte do treinamento CDIA+ desenvolvido pela empresa de consultoria americana @doc. O objetivo é apresentar metodologia para o desenvolvimento de projetos para a gestão de documentos, informações não estruturadas e conhecimento, e preparar para o exame de certificação CDIA+. Informações no site Guia Training www.guiatraining.com.br

MAIO BRASÍLIA

Treinamento presencial de dois dias. Cobre as melhores práticas globais para a implementação de projetos de ECM. Certificação Internacional de AIIM.

27 de JUNHO RIO DE JANEIRO

Informações no site Guia Training www.guiatraining.com.br

18 de ABRIL BELO HORIZONTE

Treinamento presencial de dois dias. Fornece uma sólida formação sobre estratégias, métodos e ferramentas para a gestão de conteúdo. Apresenta tecnologias e melhores práticas globais para arquitetar informação, digitalização de imagens, metadados, taxonomias, segurança de conteúdo, gestão de processos e automação, localização, entrega e apresentação de conteúdo. Informações no site Guia Training www.guiatraining.com.br

27 – ECMSHOW RJ

16 e 17 – ECM Specialist

Esse é um dos perfis de quem participa do ECMSHOW 2013, o evento que inaugura a discussão no Brasil sobre a Era da Informação Extrema – considerado o maior desafio para as empresas nos próximos anos. Conheça mais sobre o ECMSHOW e faça parte de nossa comunidade permanente. Reserve sua inscrição para os encontros regionais e o grande showcase internacional.

25 e 26 - ECM Practitioner

Evento regional dedicado ao mercado corporativo para gestores da informação que atuam em organizações públicas e privadas. Em um dia de conferência, os maiores especialistas do mercado nacional tratarão dos principais temas sobre a gestão de conteúdo empresarial do momento. www.ecmshow.com.br/2013

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Por Susana Batimarchi

Um show na Capital Federal Com foco exclusivo para governo, evento se consolida em DF.

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cidade de Brasília recebeu mais uma edição do ECMSHOW 2013, no Hotel Mercure Eixo Hotel. Este ano, a maior conferência sobre gestão da informação e documentos corporativos da América Latina teve dois dias de debates e contou com um público formado por executivos das três esferas de governo. Orientado ao setor público, o ECMSHOW BRASÍLIA 2013 reuniu representantes de vários órgãos importantes do governo para discutir o impacto da gestão da informação, não só no dia a dia de suas atividades como também no atendimento ao cidadão. O evento teve a palestra de abertura feita pelo professor e especialista de mercado, Walter Koch, que lançou uma luz sobre o momento que estamos vivendo, falando sobre a Era da Informação Extrema. Destaque nos painéis de debates, a Lei de Acesso à Informação do segundo dia do evento reuniu na mesa-redonda representantes do Ministério da Previdência Social, na pessoa da gestora do projeto Nicir Maria Gomes Chaves e do Ministério do Planejamento, Aline Zero Soares, que tiveram a mediação da especialista e

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consultora Neide de Sordi. Passado um ano da promulgação, as especialistas discorreram sobre as melhores práticas instituídas em seus respectivos Ministérios e esclareceram dúvidas do público, visto que em diversos órgãos as primeiras fases já se encaminharam, mas muito ainda há por se fazer. Com o tema Big Data, o especialista em gestão da informação e consultor, Wilton Tamane, expôs à plateia como o governo deve se preparar para gerenciar e extrair valor da massa de informações que chega diariamente às diversas esferas públicas, gerando diversas perguntas entre os congressistas. Falando de processos de trabalho, o consultor Márcio Teschima detalhou a importância do BPM para os órgãos públicos. O professor, articulista, notário e conselheiro da revista Information Management, Angelo Volpi, trouxe como convidado o especialista em TI do ITI, Dr. Pedro Paulo Machado, para tratar de um assunto que cativou o interesse do público: a Certificação Digital, sua legalidade e uso. No talkshow “Organização e Preser-

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ECMSHOW DF 2013

vação de Documentos”, os debatedores discutiram a importância e os desafios do governo na preservação de suas informações em papel, cujo legado é considerável e as dificuldades são muitas para enfrentá-lo. Com uma dinâmica diferenciada, o painel sobre a importância da capacitação para o profissional da Informação teve a mediação do professor André Siqueira, da Universidade de Brasília (UNB), com a participação da arquiteta de informações Flávia Lacerda, do Tribunal de Contas da União (TCU), e do professor e especialista Marcelo Kobayashi, secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região do Mato Grosso. O painel sobre o Novo Papel do Papel nos Órgãos Públicos foi liderado pelo diretor da ABGD, Vicente Troiano, que teve como convidados, Otacílo Marques, do TJDFT, e Constantin Kladis, da Biblioteca do Senado Federal. Outro grande tema do evento tratou da Organização e Preservação dos Documentos, com moderação

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do especialista do Dinot da Receita Federal, Marco Antonio Azevedo Jacob Araújo e debatedores convidados como: Geraldo Magela, do Sebrae Nacional, e Andrea Cristina de Carvalho e Glesyelen Cardoso Neves, do Ministério de Minas e Energia. Dois estudos de caso também tomaram a atenção do público presente, o primeiro falando do Big Data com Irineu Granato, da Montreal, e o segundo praticamente sobre a plataforma de ECM da Microsoft, SharePoint, com Fermin Piccolo. Além disso, na área de exposição muitas das principais empresas do mercado mostraram suas novidades em tecnologias, serviços e soluções. Entre os patrocinadores deste evento estiveram presentes: Montreal, Microsoft, Vert, Caviglia, CompLine, Czar/Kodak, Arquidigital, Nortware/ Fujitsu e OpenText. Os próximos eventos estão programados nas cidades do Rio de Janeiro, Recife e São Paulo. Para outras informações acesse o site: www.ecmshow.com.br/2013


emc world Por Susana Batimarchi

Storage, segurança, cloud híbrida e Big Data Evento mundial reúne mais de 13 mil pessoas de vários países.

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m grande evento. Sem dúvida, o EMC World 2013 caracterizou-se pelos superlativos em termos de pessoas presentes, número de lançamento de produtos, anúncios de consolidações e aquisições, laboratórios hands-on, enfim tudo no mesmo ritmo do Big Data, conceito cunhado e solidificado pela companhia nos últimos dois anos. Um dos grandes lançamentos do EMC World, em Las Vegas, foi o ViPR, a nova plataforma de storage definida por software, cuja tecnologia permite que o usuário gerencie a infraestrutura de storage e os dados ali armazenados por meio de uma única plataforma na nuvem, além de outros lançamentos complementares para o mercado de armazenamento, com foco em cloud, Big Data e segurança. Entre eles estão as suítes de software de gerenciamento, desenhadas para oferecer controle e transparência integral do storage, network e outros componentes de infraestrutura, incluindo o ViPR. Nesta esteira, a empresa traz também o EMC Service Assurance Suite, que oferece relatórios e permite fazer o gerenciamento de capacidade, performance e configuração em cloud e ambientes virtualizados, com análise de gestão de redes, storage e servidores, incluindo ambientes físicos e virtuais e atuali-

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zação da Storage Resource Management Suite com um novo painel de controle e com um mecanismo de visualização da família de Storage VNX. Destaque para o versionamento da família Documentum que recebeu um incremento em seu portfólio de soluções para as áreas de Energia, Life Science e Saúde, com soluções desenvolvidas especificamente para ajudar os clientes a resolverem os desafios de gerenciamento de informações de missão crítica, rapidamente. Apenas um ano depois de adquirir Syncplicity, a EMC está se preparando para fazer o gerenciamento de arquivos da empresa, sistema de trabalho da companhia, com nuvens híbridas. O Syncplicity que começou como software para empresas e consumidores, para sincronizar e compartilhar arquivos em nuvens públicas, já está, de acordo com Ronaldo Stanzione, regional manager da área na AL, disponível no Brasil. O outro grande assunto comentado durante o evento foi a criação da Pivotal, para fornecer a terceira geração de plataformas tecnológicas as a service. A EMC tem uma participação de 62% na companhia, a VMWare de 28% e a GE 10% dos negócios.

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EU VOU!

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A informação da minha empresa ganha valor quando é gerenciada, arquivada e fica acessível para mudar os rumos do negócio. É por isso que eu participo do ECMSHOW, o único evento que abrange todas as transformações do mundo atual dos negócios e da tecnologia.

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Trata-se de uma empresa independente sob o comando de Paul Maritz, que explicou na oportunidade a complexidade tecnológica que surgiu com cloud, Big Data, mobilidade e redes sociais na demanda das empresas por soluções que suportem esse novo ambiente, com a necessidade de manter plataformas mais robustas que vão além da primeira e segunda geração, muito além da era do Maiframe e do PC. MERCADO O mercado latino-americano teve a menor participação na receita consolidada da EMC no primeiro trimestre de 2013, com uma porcentagem de apenas 4%, ou o equivalente a US$ 20 milhões da receita consolidada de US$ 5,4 bilhões. Por outro lado, a receita da região foi a que mais cresceu neste mesmo período em comparação com o primeiro trimestre de 2012. A expansão foi de 27%, enquanto que na América do Norte o crescimento foi de 8%, na região da Europa, Oriente Médio e África (EMEA) houve alta de 1% e na região da Ásia, Pacífico e Japão (APJ) a

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elevação foi de 4%. “Essa expansão aconteceu porque há muito espaço na América Latina. Não que isso seja pontual. Queremos continuar nesse ritmo de crescimento para que ganhemos uma maior fatia da receita global da EMC”, explica o vice-presidente da EMC América Latina, Octavio Osorio. Segundo o vice-presidente e CMO da EMC, Jeremy Burton, também identificou a América Latina no radar da estratégia global da companhia, ao expandir suas vendas globalmente e atingir os mercados emergentes. “No Brasil detectamos que há uma grande oportunidade no segmento de óleo e gás e por isso investimos no centro de pesquisa e desenvolvimento no País. Isso poderá direcionar o nosso crescimento na região”, disse. Atualmente, o Brasil, segundo ele, é o principal mercado da região e neste primeiro trimestre do ano foi o País que mais obteve expansão. Os executivos afirmaram que a companhia no Brasil obteve mais que os 27% de crescimento da América Latina como um todo.

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Bibliotecários e os novos profissionais de ciências da informação tornaram-se peça-chave no mercado ao ajudarem a preservar e tornar acessível qualquer informação, seja em empresas ou em instituições oficiais. Eles sabem que se transformaram em um novo talento do mundo dos negócios e da sociedade digital e buscam aprimoramento constante. Esse é um dos perfis de quem participa do ECMSHOW 2013, o evento que inaugura a discussão no Brasil sobre a Era da Informação Extrema – considerado o maior desafio para as empresas nos próximos anos. Conheça mais sobre o ECMSHOW e faça parte de nossa comunidade permanente. Reserve sua inscrição para os encontros regionais e o grande showcase internacional. 18 de ABRIL BELO HORIZONTE MAIO BRASÍLIA 27 de JUNHO RIO DE JANEIRO AGOSTO RECIFE 8 e 9 de OUTUBRO SÃO PAULO

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CIAB 2013 Por Gilberto Pavoni Junior Por Susana Batimarchi

Os novos velhos desafios do setor financeiro Bancos brasileiros reforçam o discurso de busca de eficiência operacional e corte de custos ao mesmo tempo que aumentam o investimento em tecnologia e serviços de tecnologia. A expectativa é que a TI tenha um novo papel no setor. E isso pode ser uma grande oportunidade para alavancar a gestão de informação e documentos

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que está por trás do discurso dos bancos sobre ganhos de produtividade e corte de custos com a ajuda da tecnologia da informação (TI)? A pergunta é pertinente diante do burburinho do maior evento de tecnologia bancária do Brasil, o CIAB 2013, que ocorre entre 12 e 14 de junho em São Paulo. O tema do evento é abrangente e mostra a atual situação dessas empresas diante dos desafios do mundo atual e onde houve falhas no investimento em TI. “Os Novos Desafios do Setor Financeiro” é na verdade um velho desafio e a saída para uma nova época de crescimento pode estar em soluções ra-

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zoavelmente antigas que ainda não foram adotadas. Quando falamos em tecnologia em bancos estamos falando sobre um dos setores que sempre foi um dos três que mais investem em TI desde quando ela surgiu. Foram essas empresas que adotaram os primeiros mainframes que ocupavam quase todo um andar dos prédios, passar noites rodando programas para extratos e folhas de pagamento e ainda foram elas as pioneiras em utilizar PCs. Quando isso deixou de ser informática e virou TI, os bancos também saíram na frente na tecnologia cliente-servidor e nas redes de computadores. Na onda dos ERPs e no Bug do Milênio,

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foram referência de mercado. E no surgimento da Internet, apressaram-se a transformar tudo em web enable. Com esse histórico, é impossível não vê-los como early adopters. Os departamentos de TI dos bancos sempre foram referência e seus CIOs sempre foram a nata da inteligência entre todos os CIOs. Portanto, não seria errado imaginar que o setor já está usando tudo que tivesse algum ganho para as operações. Mas não é isso que acontece. O mercado evoluiu para outros caminhos e em algum momento os bancos perderam o foco dos investimentos e isso está sendo buscado agora.

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CIAB 2013

O banco é diferente hoje em dia. No Banco do Brasil, por exemplo, 94% das transações são feitas em canais digitais e apenas 6% têm a interação de funcionários para serem efetivadas. “O BB é hoje, praticamente, uma empresa de tecnologia”, analisa o gerente executivo do Banco do Brasil, Anderson Luis Cambraia Itaborahy. De acordo com a pesquisa CIAB Febraban de tecnologia bancária, os investimentos em canais digitais permitiram redução de 17,4% do custo unitário de transação bancária nos últimos cinco anos. No entanto, a conveniência desses canais aumentou o volume de transações em 73,4%, elevando os custos de operação tecnológica. Não é uma ambiguidade desconhecida. Tecnologia é assim mesmo. Ela facilita tudo. Os processos ficam mais rápidos e mais abrangentes. Quanto mais uma tecnologia fica popular, mais o volume e a rapidez aumentam. Só que se algo está errado, isso irá aumentar também. É nisso que os bancos estão concentrados hoje. Eles querem achar esse algo errado que está fazendo os custos aumentarem e a eficiência diminuir em meio a uma evolução tecnológica que eles sabem que está no caminho certo.

Anderson Itaborahy (acima): Bancos como o BB são praticamente empresas de TI. Luís Antônio Rodrigues (abaixo): CEOs esperam que a tecnologia conduza à maioria das mudanças.

Pessoas e papel Há alguns indícios de onde isso está ocorrendo. Quando os clientes usam serviços de forma mais complexa, o volume transacional aumenta. Um exemplo disso é a quantidade de dados que os bancos guardam e como isso não tem acompanhado a economia que deveria trazer. Dados da Febraban mostram que em 2008 os bancos tinham capacidade total de armazenamento de 33 mil terabytes. Em 2012 a capacidade subiu para 150,7 mil terabytes. O aumento foi da ordem de 350% e a diminuição de custo foi perto dos 80%. Mas isso está longe do padrão de mercado. O custo do armazenamento por terabyte caiu de R$ 11,5 mil para R$ 3,6 mil. O problema é que os bancos ainda precisam guardar muitas informações e muito disso está em papel ou dados duplicados ou que poderiam estar mais organizados dentro das empresas. Os bancos souberam lidar muito bem com as informações que estão sem seus sistemas em torno dos ERPs, mas qualquer dado fora desse ambiente traz dificuldades de indexação e armazenamento. Se isso não for resolvido logo, as novas tendências de mercado podem complicar ainda mais a situação. “Redes sociais, cloud, Big Data, mobile banking, novos produtos e serviços só irão fazer essa equação ficar mais prejudicial aos bancos”, comenta o diretor Setorial de Tecnologia e Automação Bancária da Febraban, Luís Antônio Rodri-

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CIAB 2013

gues. A Basiléia e o Cadastro Positivo irão contribuir para a falta de produtividade no futuro dos bancos. A saída está na tecnologia. Parece óbvio nesse setor pioneiro na TI, mas não é. O estudo da IBM, Insights from the Global CEO Study, aponta que atualmente a tecnologia encabeça a lista de fatores externos que impactam as organizações. É a primeira vez que isso acontece desde 2004, quando a corporação começou os estudos. Nos anos anteriores, crises mundiais, decisões econômicas do governo, novas leis e aumento da renda de consumidores apareciam no topo desse ranking. “Acima de qualquer outro fator externo, os CEOs esperam que a tecnologia conduza a maioria das mudanças em suas empresas ao longo dos próximos três a cinco anos”, destaca Itaborahy. Para Rodrigues, a saída está na adoção cada vez maior de ferramentas e serviços para gestão de informação e análise de dados. E por que não o velho ECM? Nomes impactantes como analytics, Big Data, design de dados, etc passarão a fazer parte do novo leque de procuras dos CIOs de bancos. Mas, na verdade, tudo isso remete ao bom e velho mundo do Enterprise Content Management (ECM), Enterprise Information Management (EIM) e suas derivações.

Paulo Theophilo: Ganhos de eficiência estão na gestão de conteúdo.

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“O setor financeiro quer mudar nesse momento, mas quem se reinventa e oferece novas soluções são os fornecedores”, comenta o gerente de produto da ReadSoft, Nilson dos Santos. Para ele, os bancos viraram lojas nas quais os consumidores podem comprar produtos e serviços de forma rápida e fácil, quase tudo pela Internet. Isso aumentou a cobrança por metas agressivas de eficiência porque outros setores conseguiram essa superação. “Mas os bancos ainda precisam lidar com assinaturas, contratos e formulários preenchidos a mão”, lembra. E para piorar a situação, em empresas terceirizadas que lidam com esses processos há ainda dezenas ou centenas de pessoas que cuidam de milhares de informações vindas de papelada. Há uma camada humana que ainda não foi automatizada. “Isso tem tudo a ver com nosso mundo de gestão documental que está evoluindo no sentido de fazer mais com muito menos”, completa. Para os fornecedores de tecnologia e de serviços de tecnologia para o setor financeiro, vivemos um momento típico da expressão “divisor de águas”. “Não sobrou lugar para os bancos investirem em TI e serviços de TI a não ser em processos que hoje são manuais ou não foram automatizados”, comenta o diretor de Marketing e Negócios da Simpress, Paulo Theophilo. “Tudo que envolve captura,

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EU VOU! Raio X da mudança de paradigma em números

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área de tecnologia tem um custo de 8% a 10% do total de despesas do banco, de acordo com a Febraban. Com tal participação, os gastos nesse item não podem trazer prejuízos, seja em retrabalho, manutenção exagerada ou gargalos em processos. Os CIOs de bancos sabem disso. Em uma pesquisa global da KPMG com o setor, foi detectado que 75% dos CIOs entendem que ações ou investimentos na redução de custos são as atuais prioridades. Outros 25% indicam a necessidade de uma mudança significativa no modelo de negócios com a meta de otimizá-lo. Gastar com infraestrutura é parte do passado dos bancos. O investimento em hardware tem estagnado nos últimos anos e a parte voltada para software, cresce. Máquinas e equipamentos representaram 40% dos investimentos em 2012, ante 41% em 2011. Os gastos com telecom também caíram de 23% para 21% no ano passado. “Isso significa que os bancos estão, cada vez mais, investindo em melhorias em softwares, novos produtos e serviços”, comenta Rodrigues da Febraban. Em 2012, a área de softwares ocupou 37% do total investido pela indústria bancária em TI. Foram R$ 7,4 bilhões destinados, um aumento de 20,6% ante 2008. Há cinco anos esta participação era menor do que 30%. Os investimentos em soluções de terceiros aumentam 18% ao ano, o que significa que o setor está desenvolvendo menos aplicações internamente. Rodrigues cita como exemplo disso a compra de pacotes de aplicativos prontos, que em 2008 representavam apenas 5% dos gastos com software e que hoje têm uma fatia entre 10% e 15%. O Internet banking e mobile banking responderam por 42% das operações feitas pelos clientes, em 2012, um ponto percentual acima da movimentação de agências, caixas eletrônicos (ATMs, na sigla em inglês) e contact centers. A participação do mobile banking no total de transações cresceu de 0,04%, em 2008, para 2,3% em 2012. O número de contas com mobile banking no Brasil chegou a 6 milhões em 2012, e o de smartphones em uso, a 52,5 milhões. No período de um ano, de 2011 para 2012, o crescimento foi de 333%. A expectativa da Febraban é que em 2016 ou 2017, o mobile banking e internet banking se igualem. O setor deve gastar 22 bilhões de reais em TI em 2013.

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Preciso transformar em estratégia de negócios o grande volume de informações guardadas nos sistemas. É por isso que eu participo do ECMSHOW, o único evento que abrange todas as transformações do mundo atual dos negócios e da tecnologia.

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Gestores de TI de grandes bancos e empresas financeiras são desafiados diariamente para enxugar processos, melhorar o atendimento e fidelizar clientes. Para aproveitar as oportunidades que surgem e dar continuidade aos negócios com segurança, eles precisam obter o máximo de conhecimento e capacitação. Esse é um dos perfis de quem participa do ECMSHOW 2013, o evento que inaugura a discussão no Brasil sobre a Era da Informação Extrema – considerado o maior desafio para as empresas nos próximos anos.

indexação, workflow, recuperação e disponibilização das informações digitais ou em papel para a pessoa certa na hora certa é que irão trazer os ganhos de eficiência que os bancos procuram”, prevê o executivo. Na adoção dessas soluções, irá aparecer outro conceito repetido pelos bancos à exaustão nos últimos meses. “Eles querem uma nova experiência do usuário e isso se traduz em informações ágeis para utilizar os novos serviços digitais, seja cliente interno ou externo”, propõe o gestor do segmento de Financial Services da TOTVS, David Terra. Superado esse desafio de organizar a casa onde ela não foi organizada, o setor financeiro estará pronto para novos desafios. “Os bancos não estão realmente defasados em TI, eles investiram correto e de acordo com as tendências anteriores. Embora as soluções para documentos e dados sejam razoavelmente antigas, a preocupação com isso é algo atual e crescente, portanto, eles continuam a serem pioneiros na nova visão de software e tecnologia”, enfatiza Terra.

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entrevista

Gustavo Roxo

Por Gilberto Pavoni Junior

Mundo digital e explosão de informações mudarão o papel dos bancos Os bancos sempre investiram pesado em tecnologia. Esse setor nunca deixou de ser pioneiro ou economizou esforços para implantar qualquer novidade de TI. Mas o discurso sobre o uso da tecnologia para ganhar eficiência e cortar custos sem grandes aquisições está cada vez mais forte. Será que houve algum erro durante esse caminho ou são novas tendências que se apresentam como urgentes? O diretor da empresa de pesquisa Booz & Company, Gustavo Roxo, concedeu entrevista exclusiva à Information Management para esclarecer esse novo momento dos bancos. Ele é também o coordenador da pesquisa anual sobre tecnologia bancária realizada pela Federação Nacional dos Bancos (Febraban). Information Management - Temos a impressão que os bancos adotaram tudo que podiam em termos de TI. Onde pode haver esse ganho de performance ainda? Gustavo Roxo - A tecnologia vai continuar desempenhando um papel importante nos ganhos de eficiência do setor bancário, seja atuando para diminuir os custos da própria TI, seja contribuindo com a redução de gastos gerais e o aumento das receitas de toda a organização. O conceito de Lean IT, ou a TI Enxuta, por exemplo, traz aperfeiçoamentos no modelo operacional com uma cultura de melhoria contínua e transferência de responsabilidade para pessoal de linha de frente. Adoção de metodologias de desenvolvimento ágeis também traz mais eficiência para o ciclo de criação de software e consequentemente para a competitividade da instituição financeira. Já em termos de serviços aos clientes, ainda temos grandes oportunidades de ampliar o nível de automação dos processos operacionais. Nos EUA, alguns ATMs têm a capacidade de digitalizar os cheques, agilizando seu processamento, assim como diversos aplicativos de mobile banking permitem que 36  INFORMATION MANAGEMENT | MAI / JUN 2013

o depósito seja feito através da digitalização a partir da câmera do celular. IM - Alguns números da pesquisa da Febraban indicam um futuro para os bancos cada vez mais digital e virtual. Esse é o cenário que irá se desenvolver em quantos anos? GR -Este cenário já é uma realidade. Conforme previsto nos últimos anos, em 2012 os meios virtuais (Internet e Mobile Banking) se tornaram os principais canais de relacionamento entre os bancos e seus clientes, superando os tradicionais (agências, ATMs e Contact Center) em sua participação no total de transações - 42% contra 41% respectivamente - mesmo sem levar em conta as transações realizadas através de POS e correspondentes, que somam 17% do total. Se analisarmos a variação do número de transações por conta corrente, percebemos de fato uma migração para estes canais, e não só um crescimento do uso dos virtuais associado à manutenção do uso dos tradicionais. www.informationmanagement.com.br


IM - O que ficará na forma física ainda nos serviços bancários? GR - A mudança no perfil dos clientes, como explicitada acima, irá promover um grande impacto no futuro dos bancos. As agências, por exemplo, deverão reduzir drasticamente seu papel transacional e assumir um papel consultivo, com grande foco no relacionamento – orientação financeira, vendas cruzadas, etc. Para tal, as agências deverão ser gradualmente remodeladas, tanto em termos de espaço físico, quanto em termos de pessoal - os funcionários deverão estar engajados em promover a melhor experiência ao usuário, que irá finalmente resultar em resultados financeiros superiores. Para melhor cumprir seu papel de orientação e resolução de problemas complexos, os consultores financeiros deverão ter um espectro de conhecimentos e habilidades interpessoais que possam ser aplicadas através de todo o portfolio de produtos e serviços do banco de acordo com uma eventual segmentação. www.informationmanagement.com.br

IM - Quais as novas tendências tecnológicas que podem fazer os bancos alcançarem esse novo patamar de modelo de negócio, aliado à produtividade? GR -Diversas tendências tecnológicas podem alavancar esse novo patamar de modelo de negócio. A oferta de serviços móveis para clientes é, sem dúvida, uma das de maior destaque – seja como canal de acesso, como meio de pagamento, como mecanismo de fidelidade e incentivos. Tal tendência não só beneficia o cliente com maior comodidade, mas também ao banco, pela maior digitalização e eficiência. As ferramentas de analytics, ou BI, também merecem destaque diante da grande explosão da disponibilidade que vivemos – fenômeno do “Big Data”. Se pensarmos que o menor número de visitas dos clientes às agências implica em menores oportunidades de vendas e fidelização através das relações interpessoais, é importante o uso de ferramentas de Big Data para analisar tendências e comportamentos da base de clientes. Os bancos parecem estar seguindo esta tendência, dado o crescimento de 356% na capacidade total de armazenamento entre 2008 e 2012. MAI / JUN 2013 | INFORMATION MANAGEMENT  37


EU VOU!

Eu trabalho para que médicos e pacientes sejam beneficiados pelo compartilhamento de informações, digitais ou em documentos. É por isso que eu participo do ECMSHOW, o único evento que abrange todas as transformações do mundo atual dos negócios e da tecnologia

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Executivos do setor de saúde vivem a grande transformação da tecnologia em processos internos, diagnósticos por imagem e prontuários eletrônicos. Eles sabem que a modernização traz desafios e oportunidades que envolvem pessoas, equipamentos, softwares e, principalmente, novas estratégias. Esse é um dos perfis de quem participa do ECMSHOW 2013, o evento que inaugura a discussão no Brasil sobre a Era da Informação Extrema – considerado o maior desafio para as empresas nos próximos anos. Conheça mais sobre o ECMSHOW e faça parte de nossa comunidade permanente. Reserve sua inscrição para os encontros regionais e o grande showcase internacional 18 de ABRIL BELO HORIZONTE MAIO BRASÍLIA 27 de JUNHO RIO DE JANEIRO AGOSTO RECIFE 8 e 9 de OUTUBRO SÃO PAULO

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entrevista

IM - Será possível imaginar um banco completamente paperless? GR -Um banco completamente paperless ainda exige grandes mudanças regulatórias, sem dúvida, mas também exige a manutenção das tendências de comportamento dos usuários – diminuição do uso do numerário, extinção dos cheques, aumento do uso do débito automático, etc. Apesar da tendência de queda, as agências de hoje ainda realizam a maioria das suas operações com movimentação financeira, sendo que uma parcela significativa é realizada por não-clientes, gerando pouquíssimo valor agregado para os bancos. Por outro lado, a pesquisa mostrou um aumento significativo da comunicação entre banco e cliente realizada por e-mail e SMS, indicando o esforço do sistema financeiro em caminhar nesta direção. IM - Pelos números da pesquisa Febraban, os bancos estão investindo mais em software do que hardware e infra de telecom. Por que isso está ocorrendo? GR -O volume de investimentos cresceu em hardware, software e telecom, porém a taxas diferentes. A maior participação dos softwares no volume total de investimentos não significa um menor investimento nas outras áreas, mas mostra a importância vislumbrada pelas instituições financeiras de tais investimentos. Os efeitos positivos de um maior investimento em software podem se dar tanto em redução de custos operacionais, quanto em aumento da eficiência e também

Gustavo Roxo

na maior satisfação do cliente através de uma experiência mais completa e agradável, resultando finalmente em maior fidelização. Vale também destacar que este é um sinal de amadurecimento do setor, pois indica uma maior alavancagem sobre o parque de infraestrutura instalada, conceito conhecido como “exploitation”. Adicionalmente, estes investimentos contribuem para o desenvolvimento do mercado brasileiro, gerando demanda por profissionais especializados, com capacidade de estruturação e raciocínio lógico, conhecimento em diversas plataformas de desenvolvimento e linguagens de programação. IM - Percebe-se que o papel da TI dos bancos está mudando, ficando bem próxima de promover estratégias de negócio e novos produtos. O papel do CIO está mudando também? GR -As tendências do setor bancário estão levando os CIOs a reagirem a uma série de expectativas dos CEOs – gerir custos de forma eficiente, propor tecnologias para dar agilidade ao negócio, proporcionar uma experiência melhor aos clientes e auxiliar na gestão de risco. Os “novos” CIOs têm o desafio de melhorar capacitações de TI enquanto lideram crescimento através de tecnologia e cumprem a agenda de TI em termos de crescimento, inovação e custos e eficácia através de várias das tendências que falamos anteriormente como digitalização, mobilidade, etc.

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CIAB 2013 Por Gilberto Pavoni Junior

As tecnologias na mira dos bancos t na carteira do consumiymsfeon M-lapr a ar-se rm abalham deve tran rasileiros já tr

cos b O celu e breve. Os ban óvel e a expectativa é qu em o it u m r m do to . o en ad d am de pag consoli com soluções ovo comportamento fique es ou celun o h se tp n em 2013 es tilizando smar rimeiramente em u to en am ag ferecido p Realizar o p les deve ser o hines e ATMs. Parcerias p m si s ai m s mac lare ntes, vending envolvedores lojas, restaura eradoras de telefonia, des irão viabiop édito entre bancos, de cartão de cr celular, tecnos sa re p em e da rede de de software . Serão dência. Além n te a v o n ser utilizadas a r em d liza o p ID F NFC e R logias como ico objetivo. s para um ún o at rm fo s io vár

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40  INFORMATION MANAGEMENT | MAI / JUN 2013

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Os bancos brasileiros estão evoluindo produtos e serviços de acordo com as tendências mais fortes do mundo tecnológico e focados em dar uma nova experiência de uso para seus clientes e funcionários. Tudo isso movido a ganhos de eficiência e performance

lytvaiics a n A e I B , a t do Big Dsãa e varre o mun Preveno de dados qu a.

A explo quer form ancos de qual b s ações o r ta ac p im arar as inform onda, p se a ar p es do dificuldad tulho que virá com essa er en relevantes do se preparando para conviv o s. tã o os bancos es gência de análise de dad li a escom mais inte Business Intelligence aind de e as d novas form Plataformas os CIOs. Mas os ou na nuvem d a d en ag a n iç tão das como serv facilitar o cruci re fe o cs ti y irão anal ressar. Todas te in e riscos, a am eç com para análise d para es õ aç rm fo zamento de in o e produtos direcionados it oferta de créd íficos de consumidores. ec p segmentos es

Mobilidade na pmoobnilidtadae

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MAI / JUN 2013 | INFORMATION MANAGEMENT  41


CIAB 2013

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do O uso s estão entran Twitter e usando de co an b s O . o d no mun ebook, perfis as existe a expectativa ac F o n es ag p fan po. M mbram uma s sites desse ti modo simple s no futuro. Muitos vislu cio ões dos clien de bons negó ria para coletar informaç es privadas p red rede social pró ar o melhor produto. As rt e segurança tes e poder ofe to trariam mais confiança s, que en ore de relacionam sas como para consumid equadas à re p ad tanto para em comunidades de interesse ancos. r b ia s cr o d m s ia ca poder e mar to en am n o ci la política de re

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42  INFORMATION MANAGEMENT | MAI / JUN 2013

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CIAB 2013

A mudança das agências

O setor bancário em números

Número de Agências,

Total Absoluto em Funcionamento

A tecnologia é cada vez mais um alicerce fundamental para a indústria financeira. No último ano os gastos em TI foram de 20,1 bilhões de reais – 9,5% de crescimento em relação ao ano anterior. Esse setor corresponde a 15% dos gastos de TI no Brasil e já se aproxima dos investimentos de países desenvolvidos como França e Alemanha. Confira outros números.

Cliente Virtual

+2%

+6%

+2%

+2%

PABs e PAEs

— Em Milhares (2008- 2012)

63,8

65,0

20,6

21,5

57,6

58,9

60,3

18,4

18,5

18,9

39,3

40,5

41,4

43,2

43,5

2008

2009

2010

2011

2012

Agências bancárias

PABs ou PAEs

Em 2012 a capilaridade de agências, pontos de atendimento externo (PAEs) e postos de atendimento bancário (PABs) aumentou menos que em 2012, mas de acordo com a média história, a relação entre as agências e os demais indica mudanças nesse canal físico tradicional para um local de relacionamento e tecnologicamente suportado por tecnologias que facilitem isso (BI, analytics, CRM, etc).

A nova experiência do consumidor

Comportamento dos Usuários

Percentual da Soma do Volume de Transações

56%

52% 47%

36% 30%

14%

2008

44% 40%

41% 42%

31%

16%

16%

2009

20102

Meios Tradicionais Nota: Meios tradicionais – agências,

Meios Virtuais

17%

17%

011

2012

POS+Correspondentes

Contact Center e A TM; Meios digitais: Internet Banking e M obile Banking

Em 2012 o volume de transações por meios virtuais ultrapassou os tradicionais. O crescimento já vinha acelerado desde 2008. Essa mudança é considerada um caminho sem volta. Tanto bancos quanto clientes preferem a rapidez e facilidades dos canais virtuais de transações e compra de serviços e produtos. Essa mudança de comportamento deve impulsionar os bancos para o social business.

44  INFORMATION MANAGEMENT | MAI / JUN 2013

O volume de transações em Internet banking aumentou 23,7% ao ano, indicando uma maior inclusão digital da população. Esse cliente realiza em média 3,2 vezes o volume de transações que os clientes em geral — esse número tem crescido 4,1% ano a ano. Bancos devem prover uma experiência do consumidor cada vez mais amigável neste canal e ofertar produtos e serviços que melhor se encaixam neste meio.

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Internet banking é o canal preferido

Mobile banking cresce Contas com Mobile Banking

Transações Bancárias por Origem

35,7

+16% 0% 4% 5%

5%

20,0 6%

4% 0%

18%

+12%

33,2

+269%

0,2

14,6

1,6

0,8

0,4

1,7

2008 2009 2010 2011 2012

26%

4,1

2008 2009 2010 2011 2012

Transações em Mobile Banking

28%

Em milhões – 2008- 2012

31%

33%

52,5

+136%

+137%

13%

27%

12%

10%

Em m ilhões - 2008- 2012

6,0

12%

12%

16%

4%

11%

12%

14%

4% 0%

4%

1% 4% 4%

28,4

23,7

2%

31,8

Smartphones em Uso

Em m ilhões - 2008- 2012

Em b ilhões de transações – 2008–2012

823 22

+223%

30%

2008

2009

39%

39%

36%

31%

2010

2011

Mobile Banking

Contact Center

POS

Correspondentes

Agências

ATM

2012

8

12

59

2008

2009

2010

190 2011 +141%

Internet Banking

+228%

801

2012

CAGR

Do total de transações, 39% são pela internet. O crescimento desse meio e do POS é cerca de 25% ao ano, muito superiores aos dos canais tradicionais. Agências têm o menor crescimento do número de transações com 3% ano a ano, perdendo participação de 18% para 11% no volume total de transações desde 2008. ATMs perdem também, mas continuam relevantes.

O uso de celulares e smartphones para serviços bancários cresceu 2,7 vezes em 2012 se comparado ao ano anterior. O volume de transação cresceu 223,4% ao ano, ainda que apenas 2,6% das transações realizadas sejam com movimentação financeira. A preferência crescente indica que esse será um dos principais investimentos dos bancos para conseguir ganhos de mercado e produtividade.

Gastos com tecnologia crescem

Maturidade da TI Distribuição das Despesas e Investimentos

Despesas e Investimentos em Tecnologia por Bancos no Brasil

Em Bilhões de Reais - (2008 a 2012)

20,1

Em milhões de Reais – 2008–2012 9,5% 8,0% 14,9%

17,3%

12.617 3%

14.799 3%

17.004 3%

18.365 3%

21%

CAGR ’08- ’12

Outros

+9,2%

Telecom

+8,7%

22%

33%

29%

40%

72%

60%

2008

2012

Investimentos

23%

23%

24%

20.109 2%

12,6 28%

Despesas

37%

Software

CAGR +23% ’08-’12 7%

+

Volume e Natureza dos Desenvolvimentos

+20,6%

% do total – 2012 7,6% 6,1%

27% 28%

17,4%

45%

47%

47%

41%

40%

2010

2011

2012

Hardware

+8,5%

68,9%

Outros

2008

2009

Os bancos continuam a investir pesado em tecnologia, mas há uma consolidação na mudança do foco. O hardware e a infraestrutura de telecom perdem representatividade. Outsourcing e virtualização contribuíram decisivamente para isso. Em vez de máquinas e equipamentos, os bancos estão investindo mais em software. Isso mostra a disposição de unir TI e negócios para criarem novos serviços e aumentar a eficiência das operações.

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Manutenções corretivas/Sustentação

Regulamentação/Legislação

N

ovos desenvolvimentos/Manutenção evolutiva

O custos e perdas da TI estão sendo resolvidos com mais investimentos em tecnologia. Isso mostra uma maturidade do setor tanto na infraestrutura quanto na gestão. Desenvolvimento, manutenção evolutiva e corretiva são os principais focos. Os bancos estão modernizando o legado e preparando-o para novas etapas de avanço tecnológico. Essa característica vem gerando demanda cada vez maior por profissionais especializados nas instituições

MAI / JUN 2013 | INFORMATION MANAGEMENT  45


EU VOU!

CIAB 2013

A necessidade de análise de dados Capacidade Total de Armazenamento de Dados Milhares de TeraBytes – 2008 a 2012 +356%

33,1 2008

60,1

2009

86,5

2010

150,7

117,2

2011

2012

Despesas com Armazenamento de Dados

Milhares de Reais por TeraBytes – 2008 a 2012 -69% 11,5 6,8

Estou preparada para lidar com a avalanche de informações na digitalização da Justiça e dos escritórios de advocacia. É por isso que eu participo do ECMSHOW, o único evento que abrange todas as transformações do mundo atual dos negócios e da tecnologia.

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2008

2009

5,0

4,0

3,6

2010

2011

2012

Investimentos em Armazenamento de Dados Milhões de Reais – 2008 a 2012 +102%

122,4

162,8

211,8

239,1

247,9

2010

2011

2012

C

2008

2009

M

A capacidade de armazenamentos dos bancos tem crescido a taxas sólidas, causadas pelo aumento do número de transações e pelo aumento do volume de dados capturados. As despesas com investimento aumentaram significativamente, assim como a sofisticação das ferramentas de análise e BI. A necessidade de personalização para os clientes, melhoria no atendimento e o fenômeno do Big Data devem manter esse quadro.

Y

CM

MY

CY

CMY

Advogados, juízes, tributaristas e demais profissionais do setor legal lidam todo dia com centenas de documentos e processos digitais e em papel. Eles estão mudando paradigmas para deixar processos e leis mais ágeis e práticos. E querem saber mais sobre essas transformações e soluções tecnológicas. Esse é um dos perfis de quem participa do ECMSHOW 2013, o evento que inaugura a discussão no Brasil sobre a Era da Informação Extrema – considerado o maior desafio para as empresas nos próximos anos. Conheça mais sobre o ECMSHOW e faça parte de nossa comunidade permanente. Reserve sua inscrição para os encontros regionais e o grande showcase internacional.

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Paradigma da eficiência

K

Volume e Custo das Transações De 2008 a 2012

Transações (Bi)

R$/Transação

40 35

0,30

0,31

0,35

+73,4% 0,28

0,30

0,27

0,25

30

-17,4% 0,25

25 0,20

20 15 10

21

24

28

36

32

0,15 0,10 0,05

5 0

0,00

2008

2009

2010

Custo por Transação

2012

2011 Transações

O custo das transações tem caído mais lentamente do que o aumento desse volume. A utilização dos meios eletrônicos tem contribuído para a queda no custo, mas o crescimento desse canal é tão rápido que acaba limitando o equilíbrio. Os bancos devem lidar com esse desafio aumentando o canal virtual e tornando-o mais eficiente para os atuais e novos clientes vindos da bancarização.

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MAR / ABR 2013 | INFORMATION MANAGEMENT  47


Walter W. Koch

Josetti Capusso

EVOLUÇÃO

Você quer chegar no Big Data? Faça sua lição de casa no ECM! Walter W. Koch é diretor da ImageWare, consultor internacional em Gestão Documental e TI, e professor dos cursos de pós-graduação da Fesp e Unip. Implementou alguns dos maiores projetos do País. Ministra cursos em diversos países da Europa, África e Oriente Médio. Autor do livro Electronic Document Management - Concepts and Technologies, publicado em Dubai, em 2001. Responsável pelo Treinamento da AIIM no Brasil info@imageware.com.br

*Mais informações podem ser obtidas através do e-mail educa@imageware.com.br ou do site http://guiatraining.com.br

U

m dos principais focos do congresso da Association for Information and Image Management – AIIM neste ano foi o tema “Big Data”. Obviamente vem à tona a pergunta: o que este assunto está fazendo em um evento de ECM/EIM (Enterprise Information Management)? Nas últimas décadas estamos assistindo a uma convergência cada vez maior entre o mundo das informações estruturadas e o mundo das informações não estruturadas. No final da década passada este distanciamento ficou tão pequeno que o novo nome que passou a ser dado à indústria de gestão de conteúdo é EIM, onde o I (Information) pode ser qualquer coisa, estruturada, semi-estruturada ou não estruturada. A partir do momento em que é possível se colocar todos os conteúdos sob um único guarda-chuva, novas oportunidades surgem. Entre elas a extração de novas informações destes vastos acervos que vêm sendo colecionados ao longo dos tempos. Porém, a coisa não é tão simples assim. Quem não sabe para onde quer ir não chega a lugar nenhum. O primeiro fator de sucesso é a definição clara do que a organização está tentando obter e que respostas deverão ser respondidas com a mineração destas bases. E para se ter uma definição clara, todos na organização devem compartilhar a mesma visão sobre o que é Big Data e quais os requisitos estratégicos para o projeto. O segundo desafio é colocar todos os silos de conteúdo sob uma arquitetura que permita uma visão holística destes. Acabar com o arquipélago informacio-

48  INFORMATION MANAGEMENT | MAI / JUN 2013

nal, onde cada área é responsável por sua ilha, implica em mudanças culturais, definição de estruturas taxonômicas corporativas e metadados que viabilizem uma visão uniforme alinhada com os requisitos de negócio previamente definidos. E para tanto deve haver um patrocínio com poder suficiente para fazer esta integração por livre e espancada vontade. Ter pessoas com capacitação para um projeto destes é outro desafio já que estamos indo além de temas estritamente de TI e entrado em searas do processamento da linguagem com semântica e estruturas de classificação da informação. Um perfil ideal seria composto por profissionais de ciência da informação com competência em programação e um toque de pesquisador. Os dois primeiros desafios colocados são exatamente os mesmos que encontramos em projetos corporativos de ECM no seu grau de maturidade mais alto. E no terceiro a capacitação de equipes para o ECM é o primeiro passo. Ou seja, não é a toa que a AIIM incorporou este tema em suas discussões. O alinhamento das iniciativas de gestão da informação com os conceitos de ECM e EIM são passos mandatórios para a evolução para o Big Data. E este elefante precisa ser comido aos bifes e com estratégia. O uso de modelos de maturidade de ECM pode ajudar na definição desta estratégia, indicando os aperfeiçoamentos necessários nas organizações em termos de pessoas, sistemas e informação. Por fim, a expressão GIGO – Garbage In, Garbage Out, tão popular na década de 70, continua válida. www.informationmanagement.com.br


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Wilton Tamane

Josetti Capusso

tic

Tecnologia e Gestão Wilton Tamane é administrador de empresas especializado em sistemas e técnico em Eletrônica Industrial. Consultor na área de scanners e gerenciamento de documentos wiltontamane@gmail.com

A

melhor tradução de uma Gestão Corporativa eficiente pode ser resumida em ações e decisões que permitam a perenidade das corporações. E para que isso seja viável, é fundamental a Gestão de Informações e Processos, complementada com o uso coerente da tecnologia. E com certeza, o gestor que melhor entender estes pontos e priorizar e alocar os devidos recursos a projetos em gestão de informação e processos estão garantindo a perenidade de sua corporação. E o segmento financeiro sem dúvida alguma tem sido desde sempre o “trigger de tecnologia”. Nenhum outro segmento utiliza de forma tão intensiva e eficiente a Tecnologia da Informação como este. Não por acaso, a CIAB vem crescendo a cada edição e é hoje o maior e mais importante evento de Tecnologia da América Latina. E não poderia ser diferente em função das caraterísticas deste segmento, onde a informação tem um valor de fato, ou seja, ter a informação certa no tempo certo significa ganhos em espécie, ou seja, lucro e crescimento. Nada mais importante para um cliente do que ter um banco que aprove seu crédito em tempo útil, ou seja, a tempo de fechar o melhor negócio em função de uma oportunidade que depende fundamentalmente de uma resposta rápida. Então, não basta somente a informação no tempo certo, sendo também fundamental a validação e análise adequada desta informação, mediante a aplicação de regras e dados cadastrados, ou seja, uma análise preditiva sobre o risco que determinado cliente oferece. Fraude é outro ponto de suma importância na análise destas informações.

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E, ocorrendo o pior cenário, a inadimplência, entra em cena todo um processo de recuperação do crédito através do desenho coerente da linha de tempo de cobrança, que significa ações em uma sequência lógica que permita uma maior eficiência e menor custo, tanto para o banco quanto para o próprio cliente. E novamente, o acesso à informação e um redesenho de processo têm um papel fundamental. Outro ponto importante é que este segmento também tem sido um dos que mais terceiriza processos de negócio, e de olho neste mercado, diversos provedores de serviços têm desenvolvido soluções que vão de encontro às mais variadas necessidades deste segmento. Na realidade, hoje o mercado fornecedor oferece soluções nos mais variados formatos, que podem ser aplicadas a empresas de qualquer porte ou segmento. Porém a grande diferença pode estar na percepção de valor que estas soluções podem agregar aos negócios. Se não forem alocados os recursos adequados e a prioridade não for adequada, o valor a ser gerado pode não atender as expectativas e com isso o sucesso fica comprometido. Este cenário por si só justificaria a atenção que os gestores deveriam dar não somente em tecnologia, mas sim principalmente na gestão. O ECM Show tem sido um evento que busca conciliar o melhor da gestão ao melhor da tecnologia, buscando levar aos gestores os fatores críticos na adequação de soluções de gestão de informação e processos. Se o CIAB pode ser traduzido como o melhor da tecnologia, o ECM Show pode ser traduzido como o melhor da gestão da informação e processos, fundamental e essencial em qualquer projeto. www.informationmanagement.com.br


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Mario Faria

A morte do CIO Mario Faria Atua como Big Data Technical Advisor na Bill & Melinda Gates Foundation e é membro do MIT Data Science Initiative

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças” Charles Darwin

(naturalista inglês, 1809 – 1882)

R

icardo é o líder do departamento de inteligência competitiva de uma grande empresa de bens de consumo. E como toda área de inteligência que se preza, Ricardo e sua equipe passam grande parte do dia manipulando dados recebidos de diversas fontes e empresas de pesquisa, para que as áreas de Marketing e Vendas possam tomar decisões mais consistentes. No intuito de diminuir a velocidade e o trabalho manual exigido na geração dos relatórios, Ricardo procurou Antônio, CIO, para a implementação de mais tecnologia a este processo. Antônio entendeu a demanda, foi extremamente solícito e disse que seria possível que isto fosse feito em um período de 6 meses ao custo de algumas centenas de milhares de reais. Só que como a equipe do Antônio esteve trabalhando no limite, a demanda iria entrar para o backlog. Para quem não conhece, backlog é aquela lista de necessidades que a área de TI tem que atender, que nunca para de crescer e onde seus pedidos parecem nunca sair do lugar. Ricardo, como um profissional inconformado como o status-quo, começou a buscar alternativas, resolveu contratar os serviços de armazenamento e processamento de uma empresa que oferece o que ele precisava no modelo Software as a Service. Pagou com seu cartão de crédito pessoal, e direcionou os dados que manipula para estes servidores. Em menos de duas semanas estava tudo funcionando, e sua equipe começou a experimentar a nova forma de trabalhar. Tudo isto feito sem envolvimento

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algum da área de TI nem do próprio Antônio. E custando algumas centenas de reais por mês. Cloud Computing, consumerização de TI através do uso de aplicativos disponíveis nas lojas online e dispositivos móveis são algumas das principais causas que estão fazendo os CIOs perderem o sono, e ao mesmo tempo permitindo que as áreas de negócios das empresas consigam melhorar seu dia a dia a um baixo custo de utilização. O cargo do CIO está vivendo um momento crítico desde sua existência. A partir do começo dos anos 1980, o gerente do centro de processamento de dados saiu daquela sala envidraçada, que só algumas pessoas tinham acesso, e ocupou um espaço relevante dentro das corporações. Agora, com as decisões dos orçamentos cada vez mais presentes nas áreas de negócio e uma decisão mais descentralizada em relação a projetos, seu papel tem sido bastante discutido, questionado e avaliado. Observa-se vários CIOs envolvidos com o dia a dia, porém sem terem um posicionamento firme de como serão os agentes de mudança que as organizações precisam. Assim, ou o CIO assume de vez a função de trazer inovação para a empresa, ou será deixado para trás rapidamente. E o Ricardo, do departamento de inteligência competitiva? Acabou conseguindo fazer o que precisava para atender a demanda, foi reconhecido pelos resultados do projeto e o valor gasto em seu cartão de crédito pessoal foi ressarcido alguns meses depois. Quanto ao Antônio? Ele aprendeu que, se não buscar algo rápido e com custos baixos para atender a demanda dos seus clientes internos, os próprios clientes irão atender a si mesmos, sem precisar dele e de sua equipe.

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Autoria

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Angelo Volpi e Cínthia Freitas

Quem é o autor? Angelo Volpi é tabelião em Curitiba, escritor, articulista e consultor. angelo@volpi.not.br  Cinthia A. Freitas Professora Titular da PUCPR e Doutora em Informática. almendracinthia@gmail.com

U

m documento só tem validade se for possível atribuir-lhe autoria. A escrita à mão e as assinaturas são gestos gráficos psicossomáticos que contêm inúmeros elementos, possibilitando sua individualização. É possível saber quem é o autor de uma produção gráfica manuscrita ou ainda indicar a que punho escritor pertence tal texto manuscrito. A individualidade da escrita é importante, pois cabe ao perito apontar o conjunto de elementos gráficos que caracterizam tal propriedade a cada escrita sob questionamento. Conclui-se que a individualidade e o ato de escrever são inseparáveis. Nem todas as escritas apresentam elevado grau de individualidade, tal como uma assinatura, mas a maioria tem um conjunto de características perceptíveis do escritor. Durante o processo de identificação de autoria de um documento manuscrito, cabe ao perito determinar quais características quando tomadas coletivamente correspondem à individualidade do escritor. Por exemplo, a dinâmica e o sequenciamento dos traços produzidos. Para tanto existem as Leis do Grafismo, sobre as quais o ato de escrever exige uma harmonia entre cérebro, cabeça, pescoço, braço, mão e, finalmente, dedos (sem esquecer daqueles que utilizam a boca ou os pés para escrever). Todo este sistema, tal qual uma orquestra, precisa aprender a escrever, ou seja, dominar a escrita como forma, como geração de formas e, ainda, de significados. Assim, uma lesão ou falta de um dos instrumentos na orquestra pode acarretar a não realização do gesto gráfico.

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Além disso, o “eu” escritor passa por uma evolução, desde os primeiros rabiscos, até a formação das primeiras letras isoladamente do alfabeto. Mas, não é mais necessário lembrar o modelo aprendido na escola, nem mesmo ficar em dúvida como realizar tal letra ou conjunto de letras, o modelo está automatizado. Deste modo, de tão automático que se torna o ato de escrever é que não se pode fugir ou fingir ser outro “eu” sem que se deixem marcas gráficas dessa tentativa. Pois, não se está tentando somente movimentar a mão e os dedos de forma diferente, para gerar outro traçado, mas sim, se está exigindo do cérebro que não produza o modelo automático. É verdade que, cada vez menos escrevemos à mão, mas o mesmo ainda não acontece com nossas assinaturas. Somente agora começam aparecer bons softwares de captura de assinaturas manuscritas em pads. Os melhores, em telas de cristal líquido, capturam numa simples assinatura: pressão da mão sobre a caneta, ângulos das linhas, velocidade - o tempo que se leva para assinar -, a aceleração que mede as diferentes velocidades em cada momento e por fim os movimentos aéreos feitos em assinaturas não contínuas. Assim, pacientes leitores, diante dos contumazes e irresponsáveis “empréstimos” das senhas e de assinaturas eletrônicas, das fraudes com moldes de impressões digitais comumente noticiadas pela imprensa, ao que parece, as clássicas e milenares assinaturas manuscritas continuarão ser durante muito tempo a mais segura forma de se garantir autoria a um documento. www.informationmanagement.com.br


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Fábio Elias

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Big data

Gestão da informação a serviço da população Fábio Elias Diretor de Arquitetura de Soluções de Tecnologia e Big Data da Oracle do Brasil

O

setor público tem na gestão e análise do grande volume de dados gerados diariamente por diferentes meios, como órgãos, instituições independentes, ONGs, mídias e redes sociais, entre outros, um grande desafio. Mas este cenário também traz uma excelente oportunidade para entender melhor as demandas e os temas relacionados com os serviços prestados à população. Na prática, alguns órgãos federais, estaduais e municipais já despertaram para os benefícios da gestão do chamado Big Data e já têm utilizado ferramentas de TI para tornar seu uso cada vez mais efetivo. Porém, existe ainda muito a ser realizado para converter os investimentos em ações efetivas nas áreas de gestão tributária, de saúde, de educação e de segurança, etc. Hoje, a maioria dos sistemas é informatizada e a população está cada vez mais conectada a diferentes mídias e nas redes sociais. Com isso, o volume de dados gerados dia a dia é gigantesco, o que exige imediatismo na coleta e storage informações, integração de muitas fontes e tecnologias, bem como infraestrutura robusta para separar o joio do trigo. O valor agregado está na identificação e classificação das informações essenciais à tomada de decisões. Hoje, já existe um parque tecnológico eficiente no setor público brasileiro, mas com a pressão constante da população por melhores serviços, os gestores devem ficar atentos às novas soluções, que são capazes de integrar os sistemas legados, com amplo potencial analítico. Isto porque gerir o “Big Data” significa entender e atender melhor aos cidadãos, adotar processos mais eficazes, ter maior controle e diminuir os custos. Ao monitorar e avaliar as informações do

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Big Data é possível, por exemplo, identificar a necessidade de oferecer novos meios para autoatendimento para facilitar o acesso e diminuir o tempo gasto pelo cidadão para resolver questões diversas, conferindo mais eficiência e transparência aos processos governamentais. Outra possibilidade é identificar as áreas mais carentes por determinados serviços e alocar melhor os recursos, inclusive os humanos. A área de transportes também conta com outro exemplo. Nela as análises permitem monitorar o deslocamento das pessoas dentro de um determinado perímetro, o que auxilia no dimensionamento das carências e no planejamento urbano do trânsito. Já em segurança pública, auxilia na avaliação dos índices e das regiões nas quais há maior ocorrência de crimes, contribuindo para que as autoridades decidam onde e como melhorar a iluminação, instalar câmeras e executar diferentes ações para mitigar as ocorrências. Se aplicado à área de saúde, a gestão do Big Data pode contribuir para a realização de pesquisas e análises de efetividade dos medicamentos, para realizar o planejamento dos programas de saúde a serem adotados por região, município, estado ou país. A gestão deste gigantesco volume de dados é uma das mais valiosas oportunidades para o aprimoramento nos mais diversos setores e os exemplos são múltiplos. Mas a principal mensagem é que com a gestão do Big Data os governos passaram a ter condições mais favoráveis para unificar os sistemas, analisar melhor os dados, cruzar diferentes indicadores em diversos formatos para definir seus objetivos e estratégias para atender aos cidadãos, propiciar mais bem-estar à sociedade e contribuir para o desenvolvimento do País como um todo.

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Cloud computing: mais serviço, menos investimentos Fernando correIa Arquiteto de Software da Benner Sistemas

N

a X Conferência Anual de Tecnologias Empresariais, promovida pelo Gartner, o vice-presidente da empresa, Gene Phifer, falou sobre o cenário da Computação na Nuvem, distinguindo o que chamou de “propaganda enganosa” em contraposição à realidade. Ele usou a expressão “cloud-washing”, referindo-se à lavagem cerebral para descrever a estratégia de marketing de alguns fornecedores que vendem tecnologias antigas com o rótulo “nuvem”. Phifer lembrou que a entidade considera computação em nuvem um modelo de computação baseada em serviços, escalável e elástica, compartilhando um conjunto de recursos para obter economia de escala, bilhetada pelo uso, baseada em tecnologias da Internet. O mercado caminha para entender da mesma forma que o Gartner. Um dos principais argumentos a favor da computação em nuvem é o ganho de eficiência, conceito econômico clássico de diminuição de custos unitários através da economia de escala. Assim, obtém um serviço de melhor qualidade por um menor preço do que seria possível obter por conta própria, especialmente ao se levar em conta a elasticidade – ou seja, a possibilidade de aumentar rapidamente o consumo de recursos para se ajustar a um pico de demanda, e diminuir o consumo quando a mesma for menor. A consequência é que o modelo de negócio dos provedores de serviços de nuvem exige uma busca constante por ganhos de escala. A beleza do cloud é que quanto mais clientes os provedores de nuvem conquistam, mais eles conseguem diluir seus custos, mesmo com investimentos significativos em aumento da capacidade instalada. A economia de mercado, a grande oferta e outras alternativas à

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essa tecnologia, como self-hosting e colocation, levam os fornecedores a transferir para os clientes a economia gerada pelos ganhos de escala, ou seja, preços menores por serviços melhores. Os clientes da computação em nuvem, ao terem mais pagando menos, obtêm ganhos de eficiência. Este processo, segundo a consultoria IDC, levará à criação de 14 milhões de empregos nos próximos anos e à geração de US$ 1 trilhão por ano na economia. Acompanhando o mercado de computação em nuvem, nós vemos esta teoria sendo aplicada na prática. Nos últimos 6 anos, a Amazon reduziu seus preços 19 vezes, enquanto continuamente melhora seus serviços. O Google também tem reduzido o preço dos seus serviços de nuvem, que já saíram da versão beta. A Microsoft não fica para trás, e os preços do Windows Azure só se movem em uma direção: para baixo. Desde outubro de 2011, o custo do Windows Azure Storage vem em queda, ao mesmo tempo em que o novo serviço de replicação geográfica da empresa oferece proteção contra perda de dados sem custos adicionais. Em março deste ano, o preço do Windows Azure Storage baixou entre 12% e 14% e o preço da menor instância de computação caiu 50%, para apenas 2 centavos de dólar por hora. Isto significa que atualmente é possível ter uma instância de computação no Windows Azure consumindo uma base de dados SQL Azure de alta disponibilidade por menos de US$ 20 dólares. O custo é menor do que um kilowatt-hora de energia elétrica. Os preços estão de fato caindo e os serviços, melhorando. A questão que se coloca hoje é: como os usuários pretendem aproveitar estas reais oportunidades?

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Luis Delphim

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A próxima revolução no varejo bancário está na palma da mão Luis Delphim é Vice-presidente de Delivery da unidade de Tecnologia, Consultoria e Soluções de Integração (TCIS) da Unisys Brasil

O

varejo bancário está mudando por meio de muitas forças externas. As últimas crises financeiras impactaram as regulamentações do setor. No entanto, existem outros fatores que também vem alterando o ambiente no qual os bancos estão inseridos. Um dos principais catalisadores destas mudanças é a tecnologia móvel, a qual representa a maior oportunidade ao varejo bancário desde a criação do cartão de crédito, há quatro décadas. Apesar de grandes investimentos realizados pelos bancos para a transformação de suas agências em ‘supermercados de serviços financeiros’, esta outra visão resiste até hoje. Os dispositivos móveis trazem consigo diferentes formas de interação que permitem aos bancos abordarem esse aspecto por meio de serviços de valor agregado que proporcionem a seus clientes comodidade, rapidez e segurança. O Gartner estima que o volume e o valor das transações efetuadas por meio de pagamentos móveis no mundo apresentarão uma média de crescimento anual de 42% entre 2011 e 2016. No Brasil, apesar de ainda considerado baixo (apenas 7,2 milhões de transações móveis em 2012), os próximos anos deverão revelar um crescimento importante. Certamente a tecnologia NFC terá um papel significativo nessa curva de crescimento. Nós próximos anos, pelo menos três grandes áreas do varejo bancário serão transformadas pelos dispositivos móveis: pagamentos, produtos e atendimento ao cliente. A adoção de pagamentos móveis não sofre um atraso pela falta de devices habilitados para pagamento, mas sim pelo valor atribuído a uma simples função de

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pagamento ou transferência de valores. Os telefones serão utilizados alternadamente a um cartão de crédito ou débito, reduzindo o potencial de fraude, ao mesmo tempo em que possibilitará que os bancos agreguem valor real à experiência de compras. Os benefícios de poder interagir com os clientes por meio de seus dispositivos móveis, com base em sua localização, não se limitam aos pagamentos. Essa tecnologia também se mostrou valiosa para produtos nos quais a elegibilidade, custos e condições possam variar geograficamente. Nos EUA, por exemplo, a Unisys desenvolveu um aplicativo móvel de geolocalização para uma concessora de empréstimos, o qual fornece automaticamente uma cotação customizada com base na localização do cliente. As oportunidades e mudanças trazidas pelas inovações que destaquei aqui serão, conjuntamente, muito mais significativas do que a própria criação do online banking. O paradigma do comércio móvel foi adotado com sucesso por grandes players de diferentes indústrias, especialmente no varejo, onde os consumidores responderam positivamente à possibilidade de efetuarem compras via dispositivos móveis. A segurança é um fator-chave para o progresso, e as instituições financeiras devem reavaliar cuidadosamente seus sistemas e procedimentos holisticamente e reprogramá-los para serem comuns a todos os canais de comunicação com o consumidor. O potencial para transformar relacionamentos com clientes, explorar oportunidades de vendas cruzadas, aperfeiçoar a segurança e a detecção de fraudes, compõem um cenário promissor para o futuro do mobile banking. www.informationmanagement.com.br


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Solutions Providers

MERIDIAN conta com a mais moderna tecnologia em gestão de documentos As soluções são integradas e construídas de acordo com a necessidade e prioridade do cliente

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esde 1995 no mercado, a MERIDIAN oferece soluções que abrangem grande parte das necessidades dos clientes no que diz respeito ao tratamento da documentação de empresas, seja ela em papel ou digitalizada. Atualmente, se posiciona no mercado como a Melhor Solução em Organização, Digitalização e Gerenciamento de Documentos e apresenta consistente evolução em seus quase 20 anos de atuação. Atenta à qualidade, a companhia inseriu novos e modernos serviços à sua base de atendimento, além de ter incorporado, nesses últimos anos, a atuação em tecnologia ECM – Enterprise Content Management, sendo Revenda de Valor Agregado (VAR) da LASERFICHE, empresa norte-americana líder nesse mercado. As soluções oferecidas são integradas e podem ser preparadas de acordo com as necessidades e prioridades de cada cliente. Por exemplo, inicialmente a MERIDIAN organiza o acervo de documentos juntamente com um projeto para a criação de um Centro de Documentação. Em seguida, poderá operar esse centro e em paralelo oferecer um projeto de Enterprise Content Management, além de fornecer esse software. Todas as ações se juntam compondo um conjunto de soluções integradas, onde tudo se encaixa e funciona de forma planejada,

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organizada e controlada. Quando a digitalização é feita por funcionários e armazenada em um diretório próprio, muitas vezes não existe um controle ou critério centralizado, ocupando cada vez mais memória nos “storages” da estrutura de TI das empresas. Nesses casos, a MERIDIAN oferece a solução com a elaboração de um projeto, que vai enxergar os vários aspectos de uma forma integrada e buscar um meio que resolva o problema de forma organizada e planejada. Na maioria das vezes, os projetos têm dois grandes conjuntos de problemas para resolver. E cada um desses conjuntos também pode ser subdividido para se ter uma solução mais específica. Basicamente, os projetos maiores são compostos por um conjunto de soluções para o tratamento de documentos físicos e outro para tratamento de documentos digitais ou digitalizados. O tratamento dos documentos físicos pode envolver, inicialmente, o tratamento do acervo de documentos em termos de organização, cadastramento, armazenagem e manutenção. Depois, é possível dar tratamento aos novos documentos que forem sendo gerados a partir de uma determinada data ou evento. Outra opção é incluir, também, o gerenciamento e a movimentação, quer estejam arma-

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Veja mais: http://bit.ly/18i8A05

O tratamento dos documentos físicos envolve organização, cadastramento, armazenagem e manutenção.

zenados internamente ou se utilize um serviço de armazenagem externa. Já a parte da documentação em formato digital requer toda uma análise do seu volume, da forma de captação, do uso que será feito pelas diferentes áreas, dos critérios de indexação para facilitar as pesquisas, das questões de segurança de acesso, entre outras. O segredo de um bom projeto é como obter os melhores resultados desse contexto, e nisso a MERIDIAN é especialista. Os benefícios ao contratar os serviços da MERIDIAN são vários: -Redução de custos com ar­ma​zenagem; - Economia e otimização do espaço físico ocupado por documentos que, muitas vezes, já poderiam ter sido descartados ou estão desorganizados; -Digitalizar apenas os documentos que são, de fato, necessários; -Ganhos de produtividade obtidos com a facilidade no tratamento de documentos no dia a dia; -Atualizar a gestão de documentos com o que há de mais moderno no mercado. Além desses fatores, quando uma empresa digitaliza seus documentos, garante maior eficiência operacional, reduz o tempo de recuperação de informações

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com maior segurança, além de preservar o conhecimento organizacional da empresa, reduzir custos com cópias e impressões e melhorar a comunicação interna e externa. Dois exemplos de casos em que a padronização na gestão de documentos traz resultados significativos são os processos de recuperação tributária e nos casos de fusão ou aquisição de empresas. No primeiro caso, nesse emaranhado de regras que mudam constantemente, às vezes a empresa recolhe mais do que deveria ou passa a ter direito a restituições que não existiam. Anteriormente bastava montar um processo e, caso fosse aceito, era necessário apresentar os documentos. Agora, os documentos têm que ser apresentados já na entrada do processo, independentemente do processo ser aceito ou não pelo órgão governamental. Já na fusão entre empresas, geralmente uma parte da estrutura não é absorvida, levando às demissões e, potencialmente, aos problemas trabalhistas. Com os documentos organizados, os riscos diminuem. Além disso, numa fusão, por exemplo, num primeiro momento ficam dois RH, duas Contabilidades, etc. que normalmente utilizam critérios diferentes em suas operações e, por conse-

quência, na forma de tratar a documentação. A unificação dos processos terá melhores resultados se tiver o suporte de uma documentação também padronizada e controlada. As soluções MERIDIAN têm sido utilizadas com sucesso por empresas que implementaram seus Centros de Serviços Compartilhados, tanto no tratamento do acervo dos documentos quanto na implantação de novas rotinas para atendimento integrado aos usuários internos. Em sua cartela de clientes, a MERIDIAN conta com empresas nacionais e internacionais, de diferentes portes, pertencentes a diversos setores da economia, como indústria, comércio, mercado financeiro, serviços. Em seu histórico já somam cerca de 100 milhões de documentos processados. A companhia tem planos para a expansão e pretende criar uma Divisão de Treinamento Técnico e Educação Corporativa e iniciar a atuação nos mercados de Serviços e Consultoria da América Latina.

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Solutions Providers

Prado Chaves BPO disponibiliza solução mobile para gestão inteligente da informação Companhia oferece pacote de soluções que garantem agilidade e segurança nos processos

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o mercado desde 1887, o Grupo Prado Chaves empresta os seus 126 anos de know-how e experiência na prestação de serviços à Prado Chaves BPO, empresa do Grupo criada há duas décadas e consolidada como uma das principais empresas do setor. Disponibilizando conhecimento em tecnologia, gestão de processos e recursos humanos, a empresa reúne diversas ferramentas com o propósito de monitorar e controlar o desenvolvimento, andamento e conclusão de processos de negócio, bem como medir a eficiência dos recursos aplicados à sua gestão. Para Ewaldo Del Valle, CEO do Grupo Prado Chaves, a introdução de dispositivos móveis no mercado corporativo é um processo irreversível. “Há alguns anos atrás os executivos enxergavam o aparelho móvel somente como uma ferramenta de comunicação e os smartphones como um dispositivo para acesso a emails. Hoje, em todas as discussões, gestores nos perguntam como utilizar smartphones e tablets para reduzir custos e acelerar processos.” – finalizou. A Prado Chaves BPO disponibiliza um pacote de soluções composto por

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Captura Móvel de Documentos, BPMS, WFM - Workforce Management, GIS Geographic Information System e ECM - Enterprise Content Management. Essas ferramentas são voltadas para bancos, seguradoras e instituições financeiras em geral e, além de garantir agilidade e segurança durante todos os processos, permitem o aumento da performance e maior controle e eficiência em seus processos de negócio. O PC Mobile - solução suportada por softwares da Lexmark/Perceptive Software – líderes em produtos de software de gerenciamento de conteúdo (ECM) - permite a utilização de um dispositivo móvel, onde o usuário poderá realizar a captura de documentos, sua identificação, inserção de dados, enviar informações ou solicitações em fluxos de trabalho customizados, parametrizados e disponibilizados na solução, oferecida como serviço na nuvem (SaaS). A plataforma pode ser customizada para atender as mais variadas necessidades de clientes nos distintos setores e segmentos da economia, baseada em um conjunto de ferramentas as quais garantem a racionalização de recursos através da

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Solução PC Mobile possibilita a automação de processos no contexto de mobilidade

otimização de processos. Inicialmente, o conceito de mobilidade corporativa remetia apenas ao acesso de serviços de emails, agenda e ferramentas de colaboração. Com a evolução e principalmente após o advento dos smartphones o desafio agora é transferir essa agilidade para os processos de negócio que rompem as fronteiras da organização, saindo do âmbito interno de utilização e exigindo a possibilidade de início e continuidade das transações a qualquer momento, em qualquer lugar e com a utilização dos mais variados dispositivos. Neste cenário, a plataforma PC Mobile da Prado Chaves BPO possibilita total automação de processos em um contexto de mobilidade. Outra funcionalidade atrelada à solução é a Gestão da Força de Trabalho (WorkForce Management) que, através de customização com base nas particularidades de atuação de cada cliente, a ferramenta controla todo o fluxo de trabalho, tarefa a tarefa, com relatórios via web, localização via GIS e envio de arquivos digitais, sendo integrada a sistemas

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de gestão como ERP, CRM e módulos específicos de RH. Conforme Itamar Wallace, CTO da Prado Chaves BPO, o mercado demanda soluções de captura e gestão de processos em um contexto de mobilidade para a modernização e eficiência em diversos setores. “O impacto da tecnologia mobile na gestão é tema principal na pauta das empresas que buscam racionalizar processos e assim modernizar a sua prestação de serviços junto ao cliente final, efetivando resultados positivos para ambas as partes envolvidas nas atividades” – finalizou. Dentre os principais benefícios alcançados por meio da utilização da plataforma PC Mobile podemos destacar: • Agilidade na captura de dados e documentos; • Redução na entrada manual de dados e otimização da sua precisão; • Otimização do tempo de resposta e do processamento; • Estabelecer maior disponibilidade de informações e transparência nos processos; • Mobilidade para atendimento

em diferentes localidades, eliminando fronteiras geográficas; • Arquivamento digital e acesso rápido aos documentos via plataforma móvel; • Captura de dados no ponto de atendimento com processamento na nuvem; • Interface amigável e acessível; • Plataforma única para gestão de todos os processos; • Colaboração e compartilhamento de conteúdo; • Gestão Inteligente da força de Vendas, com indicadores customizáveis e serviço de localização via GIS.

Veja site: http://bit.ly/13Ik1tz

Para mais informações: www.pradochaves.com.br (11) 2067-2121

MAR MAI / ABR JUN 2013 2012 | INFORMATION MANAGEMENT  65


Solutions Providers

SML oferece soluções integradas para simplificar a gestão de processos e documentos As soluções são completas e resultam do constante investimento em pesquisa e desenvolvimento da empresa

F

undada em 1995, a SML favorece aos diversos segmentos da economia com a maximização de resultados, otimização de recursos e agilidade nos processos de negócios, realizando-os com elevado nível de eficiência e segurança. A companhia preserva e incentiva valores relacionados à qualidade de vida dos colaboradores, comprometimento, lucratividade, inovação e constante busca pela excelência, que se somam à responsabilidade social e à ética. Ao seguir sua missão, visão e valores, a SML chegou a uma posição de destaque, junto às mais importantes empresas brasileiras provedoras de soluções em gestão documental e automação de processos. Hoje, soma mais de 4 mil pontos de captura de documentos descentralizados (web) e 9 mil usuários ativos. Entre as soluções que se adequam sob medida às necessidades dos clientes e se tornaram referência na integração de dados, imagens, documentos, processos de negócios, sistemas legados, usuários e empresas, estão: • A SML® e-content, focada no segmento de gestão documental (ECM/ GED); • SML® process, direcionada ao segmento de gestão e automação de processos (BPM);

66  INFORMATION MANAGEMENT | MAI MAR//JUN ABR2013 2012

• SML® autocam, desenvolvida para o mercado financeiro automatizando as transações entre as instituições e o Banco Central; • Converge BPO Solution, parte da solução de outsourcing oferecida às BPOs; • Consultoria em gestão documental e gestão de processos. Todas as soluções contam com o diferencial da inovação, além da antecipação a tendências e demanda do mercado e de seus clientes. Exemplo disso são as soluções SML® e-content e SML® process, comercializadas em SaaS – Software como Serviços. Essas soluções também podem ser utilizadas em cloud computing, diretamente no data center da SML, reduzindo custos em infraestrutura, pessoal técnico, backup, etc., garantindo maior segurança e disponibilidade sem investimentos. Saiba mais sobre as soluções focadas em mercados específicos: A solução SML® e-content foi desenhada para ser utilizada na nuvem e reúne conceitos de ECM e BPM. A meta foi construí-la sobre framework capaz de torná-la base para a construção de verticais de negócio, como as focadas em RH, Notas Fiscais e Crédito e Cartões já disponíveis para o mercado e que serão seguidas por outras, em pleno desenvolvimento. Entenda melhor com o

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José Roberto de Lazari, CEO da SML.

Veja mais: http://bit.ly/183X4YK

exemplo a seguir. A SML® e-content para a vertical de RH é modular e atende três fases específicas, passíveis de serem implementadas de forma independente: recrutamento, admissão e desligamento. O objetivo da solução é melhorar as rotinas de trabalho, implantando a cultura de gestão de documentos digitais controlados pela solução SML® e-content RH de gestão de processos. É uma ferramenta totalmente web, ou seja, na nuvem, e que dispensa investimento em infraestrutura. A solução apresenta, entre suas características, a integração a outros sistemas, tais como soluções já existentes na empresa ou plataformas de mercado (sites de captação de currículos, por exemplo); rápida implantação e disponibilização, sendo que a espinha dorsal dos processos de Recrutamento, Admissão e Desligamento pode ser utilizada de forma imediata, permitindo, ainda, parametrização da solução e sua adequação às particularidades de cada cliente. A SML® autocam é outra solução direcionada a mercados específicos, no caso das áreas de câmbio em instituições financeiras. O intuito é automatizar o registro das operações ao Banco Central do Brasil, respondendo pela troca de infor-

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mações com sistemas legados, gerando, como resultado, o contrato a ser assinado pelo cliente da instituição. Parcerias completam o portfólio: Priorizando o mercado e seus consumidores, a SML desenvolve parcerias em áreas específicas do conhecimento, com empresas com visões próximas e portfólios complementares. Sendo assim, consegue antecipar-se às necessidades do mercado, cumprindo seu lema: aproximar o futuro, colocando-o a um click. A mais recente parceria foi firmada em abril deste ano, com a norte-americana Kofax, uma empresa de abrangência mundial com objetivo similar à SML e com produtos complementares, que resolvem a primeira milha dos processos de negócio. Neste caso específico, enquanto a Kofax é líder mundial em soluções de captura e extração de dados e que também tem agora em seu portfólio produtos para mobilidade, processos e BI, a SML desenvolve soluções para capturar documentos e suas informações no momento em que eles se apresentam, fazendo-o circular por todo o fluxo de trabalho de maneira gerenciada. A sintonia entre as soluções das

duas empresas aumenta quando se leva em consideração que a Kofax, ao contrário da SML, não conta com solução de gestão de documentos. Ou seja, a solução Kofax controla a primeira milha de qualquer operação de negócio, não dispondo de repositório de documentos, que é uma das especialidades da SML. Mesmo assim, é reconhecida mundialmente como especialista em captura e extração de dados, inclusive com captura via mobile. Nesse contexto, todos os produtos da norte-americana se integram aos da SML, compondo uma solução mais robusta e complementar. Ou seja, o acordo também traz para a SML a expertise da Kofax nos mais diversos tipos de projetos, ampliando a performance e o portfólio da empresa brasileira. Como a SML sempre trabalha na vanguarda, o produto da Kofax amplifica as soluções da SML, gerando valor agregado e, de imediato, favorecendo a disponibilização de solução mobile. Para mais informações, acesse www.smlinfo.com.br, entre em contato pelo telefone (11) 3262-2343 ou pelo e-mail comercial@smlinfo.com.br.

MAR MAI / ABR JUN 2013 2012 | INFORMATION MANAGEMENT  67


Solutions Providers

Banco Bonsucesso adquire solução de Captura inteligente integrada com Software Ábaris, da Stoque A solução, desenvolvida pela Stoque, é responsável pelo gerenciamento eletrônico de documentos

A

Stoque é especializada em soluções tecnológicas para processos e documentos e, ao oferecer serviços personalizados e integrados, garante a gestão completa do ciclo de vida dos documentos físicos e eletrônicos, desde a sua impressão, captura, digitalização, armazenamento até o processamento e gerenciamento. A Stoque oferece ao mercado serviços de gestão de processos e documentos, gestão de impressão, captura inteligente, assistência técnica, suprimentos e peças, marketing direto e multicanal. Conheça o case de sucesso do Banco Bonsucesso: O Banco Bonsucesso é um banco privado atuante no mercado de crédito consignado. Por se tratar de serviços financeiros, a formalização da contratação da operação se faz necessária. O relacionamento com a Stoque teve início quando surgiu a necessidade, por parte do banco, da contratação de uma empresa competente, com expertise na gestão e guarda de documentos. O primeiro passo foi o desenvolvimento de um projeto adequado

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para as necessidades do cliente. O projeto desenvolvido consistiu na implantação de uma fábrica de digitalização, na própria Stoque, para digitalizar os documentos de contratos de crédito consignado dos clientes do banco Bonsucesso, com uma franquia de 800.000 páginas/mês, assim como as ferramentas de software necessárias para a execução dos serviços. No decorrer do projeto foram encontrados alguns desafios a serem vencidos, tais como: • Criar estrutura de digitalização nas dependências da Stoque compatíveis com o volume acordado; • Disponibilizar os contratos digitalizados no Ábaris do Banco Bonsucesso em D+1; • Atender solicitações de consulta ao físico conforme SLA definido em contrato; • Prover informações para controle e gestão do processo; • Guardar os documentos físicos com segurança e sem riscos de perdas; • Garantir a segurança da informação. A solução encontrada pela Stoque foi utilizar a ferramenta de Captura Kofax Capture, integrada com a solução de ge-

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Murilo Taranto (a esquerda), diretor de TI da Stoque e o ambiente de trabalho da Stoque (a direita). renciamento eletrônico de documentos, o Software Ábaris. O processo de implementação envolveu as seguintes etapas: Controle do recebimento do lote de documentos a serem digitalizados; preparação e digitalização dos documentos; disponibilização dos documentos no Ábaris; armazenamento físico dos arquivos através de uma empresa parceira e, por fim, resgate dos contratos por demanda. Murilo Taranto, diretor de TI da Stoque, demonstra grande satisfação pela implementação desse projeto, responsável pela mitigação da possibilidade do Banco ter prejuízos com atraso na localização e disponibilização dos contratos consignados. O resultado foi a viabilização do registro efetivo de todos os contratos de forma mais ágil e eficaz. Outro resultado positivo é que, atualmente, a produção diária está disponível com D+1 para todos os setores e fornecedores do banco, além de ser possível realizar a consulta de documentos por meio eletrônico, eli-

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minando necessidade de resgate dos mesmos,e consequentemente reduzindo custos e ganhando agilidade. De acordo com a superintendente do Departamento Administrativo do Banco Bonsucesso, Flávia Peixoto, o processo se tornou muito mais seguro. Atualmente todos os documentos enviados à digitação e guarda são validados logo na entrada e conciliados com um arquivo que o Banco envia diariamente. Flávia ainda explica como funcionam os processos: “Recebemos um arquivo retorno com os status de arquivamento dos documentos e integramos em nossa base de dados. Os documentos possuem códigos de barras impressos, que são reconhecidos por leitores e automaticamente são “protocolados” dentro da base de dados. Todas as imagens estão arquivadas internamente, e temos backups realizados diariamente. Temos um portal próprio, onde todos os usuários podem consultar os documentos a qualquer tempo, desde que tenham acesso. A gestão

é próxima e os profissionais da Stoque sempre estão disponíveis para nos atender.” Sediada em Belo Horizonte e com filiais em cinco estados diferentes, a Stoque possui parcerias tecnológicas em nível nacional e internacional. Entre seus clientes estão a Arcelor Mittal, Banco Bonsucesso, Localiza, CNI, PBH e Correios.

Veja vídeo: http://bit.ly/11bJrDS

Para mais informações acesse www.stoque.com.br, envie e-mail para stoque@stoque.com.br ou entre em contato pelo telefone (31) 3465-3600.

MAR MAI / ABR JUN 2013 2012 | INFORMATION MANAGEMENT  69


Solutions Providers

Horus Informática elimina problemas de exposição de dados de cliente com o IBM InfoSphere Optim Cliente que também enfrentava transtornos com espaço de armazenamento e custos encontra solução com o IBM Optim Test Data Management

P

ara garantir um processo consistente de desenvolvimento e testes de software em ambientes de desenvolvimento, qualidade e homologação nas empresas, assim como no banco em questão, é necessário que exista uma base de dados qualificada e íntegra, o que na maioria dos casos exige que essa massa de dados seja obtida a partir dos ambientes de produção. Sendo assim, dados cadastrais, como dados pessoais de clientes e dados sigilosos da empresa ficam expostos e sendo visualizados por pessoas não autorizadas. Além desse problema de exposição de dados reais e a questão da privacidade de seus clientes, ainda há a questão de dimensionamento para espaço de armazenamento. Quando se obtém os dados a partir do ambiente produtivo, o uso da cópia dos ambientes de produção para criação dos ambientes de desenvolvimento e testes faz com que os requisitos de espaço para armazenamento dos dados sejam equivalentes ao do ambiente de produção, que por natureza possuem grandes volumes de dados. Para ser possível reduzir os requisitos e custos com o armazenamento dos dados nos ambientes de testes e desenvolvimento, é necessário que se obtenha um conjunto reduzido do volume total de

70  INFORMATION MANAGEMENT | MAI MAR//JUN ABR2013 2012

dados, respeitando todos seus vínculos e co-relações existentes, assegurando que essa amostragem de dados seja íntegra e consistente do ponto de vista de negócio. Por meio da solução IBM Optim Test Data Management, foi possível criar políticas de movimentação de dados usando os ambientes de produção como origem para criação dos ambientes de desenvolvimento e testes com conjunto de dados reduzido, íntegro e consistente com as regras de negócio. Além desses fatores, foi possível assegurar que todos os dados sigilosos fossem mantidos privados usando técnicas de mascaramento e sobreposição que mantém a natureza e as características dos dados, mas descaracterizando o seu sentido ou valor real de maneira que suas equipes de desenvolvimento e testes possam manipular e interagir sem qualquer risco e em acordo com as normativas de controladoria e segurança da informação de toda empresa do segmento bancário. Como resultado, o projeto atuou, ao todo, em 15 instâncias contempladas por 157 bancos de dados em três tecnologias distintas: Sybase ASE, Microsoft SQL Server e Oracle. Além de centenas de aplicações internas e de terceiros envolvidos, vários desenvolvedores, analistas, gerentes de projetos e terceiros envolvidos e 1.308 tabelas, sendo 3.790 campos mascarados.

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Veja vídeo: http://bit.ly/14Rbwii

Escritório da Horus, em Curitiba/PR. Conheça melhor cada ferramenta que compõe o InfoSphere Optim: InfoSphere Optim Test Data Management: a ferramenta que foi utilizada, possibilita a criação de databases de testes mais realistas e com tamanho ideal para executar os testes em aplicações. Permite, também, a edição de dados para reforçar a ocorrência de erros e condições de retorno, comparar os dados de baseline com os dados resultantes de testes massivos para identificar erros de aplicação que poderiam passar despercebidos. A ferramenta extrai, copia e transfere um conjunto de dados de várias tabelas de origem para as correspondentes tabelas destino, mantendo os dados com suas referências íntegras. Disponibilizando um relatório abrangente e completo que permite: • Analisar os dados utilizados nos testes de uma aplicação, comparando o resultado anterior e posterior a sua execução; • Identificar diferenças e semelhanças entre databases; • Comparar os dados arquivados com os atuais. DBMS suportados: DB2 LUW, Oracle, Informix, SQL Server e Sybase ASE. A IBM também disponibiliza o InfoS-

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phere Optim Test Data Management Solutions para DB2 z/OS. InfoSphere Optim Data Masking: oferece técnicas de transformação e criptografia de dados para proteger informações corporativas confidenciais de forma eficaz por meio de aplicações, relatórios e banco de dados. Visando garantir a privacidade de dados sensíveis em tabelas de bancos de dados relacionais, mantendo sua integridade referencial. Possibilita que eles sejam mascarados sobre demanda, a qualquer momento. Por exemplo: • Mascarar dados em databases, datawarehouses e ambientes de grande porte; • Mascarar dados em produção ou em desenvolvimento; • Mascarar dados sobre demanda em aplicações ou relatórios para suporte em tempo real; • Mascarar dados sobre demanda ‘in cloud’; • Mascarar dados em ferramentas de transferência como ETL ou utilitários de carga. • Os dados arquivados especificando critérios para restringir a pesquisa e disponibiliza função para restaurar os dados arquivados.

Suporta os principais bancos de dados (DB2, Informix, Oracle, Sybase, SQL Server, XML, Teradata Netezza) nas principais plataformas (Windows, Unix/ Linux, z/OS). Pacotes customizados e pré-definidos para uso com aplicações de mercado (Oracle E-Business Suite, PeopleSoft Enterprise, Siebel, JD Edwards EnterpriseOne, SAP. AmdocsCRM). Há 17 anos no mercado, a Horus é uma empresa de renome nacional em assessoria, suporte e consultoria técnica especializada na prestação de serviços para tecnologias de banco de dados, gestão de processos-conteúdos e business inteligence. Os profissionais que compõem a equipe são especializados e certificados nas principais tecnologias e dentre outras atividades se destaca na mitigação de impacto de migrações usando de ferramentas especializadas de reprodução de carga de trabalho usando tecnologia Exact/ iReplay trazendo uma redução considerável no esforço de homologação destes novos ambientes. Soluções esta implementadas e aprovadas por grandes empresas do setor. Para mais informações acesse o site www.horusinfo.com.br ou entre em contato pelo telefone (41) 3312-0200.

MAR MAI / ABR JUN 2013 2012 | INFORMATION MANAGEMENT  71


GUIA ECM A seguir veja a classificação das empresas presentes nesta edição por área de atuação. Este é um serviço da revista Document Management aos leitores a fim de facilitar a busca por produtos e soluções que são bimestralmente ofertados por uma gama selecionada de fornecedores que encontram-se entre os mais conceituados no mercado. ARMÁRIOS/ARQUIVOS • CAVIGLIA P.25

BACKUP ON LINE • SBS ATIVOS

P.33

BPM • MONTREAL P.17 • MOST P.76 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • SML P.66 E 67 • TECMACH P.53 • TOTVS P.02 • WORKPRINT P.75

BPO • MERIDIAN P.62 E 63 • MONTREAL P.17 • P.A ARQUIVOS P.18 • PRADO CHAVES P.64 E 65 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • TECMACH P.53 • TOTVS P.02 • WORKPRINT P.75

CHECAGEM DE IMAGENS • MERIDIAN P.62 E 63 • MOST P.76 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33

CONSULTORIA • CAVIGLIA P.25 • MERIDIAN P.62 E 63 • MONTREAL P.17 • MOST P.76 • P.A ARQUIVOS P.18 • PRADO CHAVES P.64 E 65 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • SML P.66 E 67 • STOQUE P.68 E 69 • TECMACH P.53 • TOTVS P.02 • WORKPRINT P.75

COPIADORAS • STOQUE P.68 E 69 • TECMACH P.53 • OKIDATA P.02 • WORKPRINT P.75

DATACENTER • SBS ATIVOS P.33 • TOTVS P.02

DESTRUIÇÃO DE DOCUMENTOS • P.A ARQUIVOS P.18 • PRADO CHAVES P.64 E 65 • RECALL P.20 • TECMACH P.53 • TOTVS P.02

DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS • CAVIGLIA P.25 • MERIDIAN P.62 E 63 • MOST P.76 • OKIDATA P.43 • P.A ARQUIVOS P.18 • PRADO CHAVES P.64 E 65

• RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • STOQUE P.68 E 69 • WORKPRINT P.75

DIGITALIZAÇÃO DE IMAGENS • CAVIGLIA P.25 • MERIDIAN P.62 E 63 • MOST P.76 • OKIDATA P.43 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • STOQUE P.68 E 69 • TECMACH P.53 • TOTVS P.02 • WORKPRINT P.75

• MONTREAL P.17 • MOST P.76 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • TECMACH P.53 • WORKPRINT P.75

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS • MONTREAL P.17 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • SML P.66 E 67 • STOQUE P.68 E 69 • TOTVS P.02

INTERNET/EXTRANET

• P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • TOTVS P.02

SALA COFRE • CAVIGLIA P.25 • P.A ARQUIVOS P.18 • PRADO CHAVES P.64 E 65

SCANNER MICROGRAFICOS • EPSON P.23 • SCANSYSTEM P.22

SCANNERS - PAPEL

EDUCAÇÃO

• TOTVS P.02

• GUIA TRANING P.49 • SENAC P.13

MICROFILMAGEM

• EPSON P.23 • SCANSYSTEM P.22 • STOQUE P.68 E 69 • WORKPRINT P.75 • PANASONIC P.09

• P.A ARQUIVOS P.18 • SCANSYSTEM P.22 • STOQUE P.68 E 69

SOFTWARE BPM/ WORKFLOW

ENCADERNADORAS • STOQUE

P.68 E 69

• SBS ATIVOS

P.33

ENVELOPADORAS

MICROFILME

• WORKPRINT P.75

• SCANSYSTEM P.22 • STOQUE P.68 E 69

FABRICA DE SOFTWARE • ABBYY P.27 • STOQUE P.68 E 69 • P.A ARQUIVOS P.18 • SBS ATIVOS P.33 • SML P.66 E 67 • TOTVS P.02 • SOFTEXPERT P.39

FORMALIZAÇÃO DE CONTRATOS • MONTREAL P.17 • P.A ARQUIVOS P.18 • PRADO CHAVES P.64 E 65 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • TECMACH P.53

GESTÃO DE DOCUMENTOS • MERIDIAN P.62 E 63 • MONTREAL P.17 • OKIDATA P.43 • P.A ARQUIVOS P.18 • PRADO CHAVES P.64 E 65 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • TECMACH P.53 • TOTVS P.02 • WORKPRINT P.75

GUARDA FÍSICA DE DOCUMENTOS • P.A ARQUIVOS P.18 • PRADO CHAVES P.64 E 65 • RECALL P.20

IMPRESSORAS • EPSON P.23 • OKIDATA P.43 • STOQUE P.68 E 69 • TECMACH P.53 • WORKPRINT P.75

MULTIFUNCIONAIS • EPSON P.23 • OKIDATA P.43 • STOQUE P.68 E 69 • TECMACH P.53 • WORKPRINT P.75

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS • CAVIGLIA P.25 • MERIDIAN P.62 E 63 • MONTREAL P.17 • P.A ARQUIVOS P.18 • PRADO CHAVES P.64 E 65 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • STOQUE P.68 E 69

OUTSOURCING DE IMPRESSÃO • OKIDATA P.43 • STOQUE P.68 E 69 • TECMACH P.53 • WORKPRINT P.75

pastas • CAVIGLIA

P.25

PROCESSAMENTO DE FORMULARIOS • MERIDIAN P.62 E 63 • MONTREAL P.17 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33

RECONHECIMENTO - ICR • MONTREAL P.17 • MOST P.76 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • TOTVS P.02

• PANASONIC P.09

RECONHECIMENTO - OCR

INDEXAÇÃO

• MERIDIAN P.62 E 63 • MONTREAL P.17

• MERIDIAN

P.62 E 63

72  INFORMATION MANAGEMENT | MAI / JUN 2013

• MERIDIAN P.62 E 63 • SBS ATIVOS P.33 • SML P.66 E 67 • STOQUE P.68 E 69 • SOFTEXPERT P.39 • TOTVS P.02 • WORKPRINT P.75

DIGITALIZAÇÃO • ABBYY P.27 • MERIDIAN P.62 E 63 • MOST P.76 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • SML P.66 E 67 • STOQUE P.68 E 69 • WORKPRINT P.75

• SBS ATIVOS P.33 • SCANSYSTEM P.22 • SML P.66 E 67 • STOQUE P.68 E 69 • SOFTEXPERT P.39 • TOTVS P.02 • WORKPRINT P.75

SOFTWARE – GER. DE E-MAIL • SBS ATIVOS

P.33

SOFTWARE GESTÃO IMAGENS (DI) • ABBYY P.27 • MERIDIAN P.62 E 63 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • SML P.66 E 67

SOFTWARE - GESTÃO DO CONHECIMENTO (KM) • ABBYY P.27 • MERIDIAN P.62 E 63 • SBS ATIVOS P.33 • SML P.66 E 67 • STOQUE P.68 E 69 • TOTVS P.02

SOFTWARE - GESTÃO DOCUMENTAL (RM) • ABBYY P.27 • MERIDIAN P.62 E 63 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • SCANSYSTEM P.22 • SML P.66 E 67 • STOQUE P.68 E 69 • TOTVS P.02 • WORKPRINT P.75

SOFTWARE - ICR

• MERIDIAN P.62 E 63 • TOTVS P.02

• ABBYY P.27 • MOST P.76 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.20 • SML P.66 E 67

SOFTWARE- ECM SUITE

SOFTWARE - OCR

• MERIDIAN P.62 E 63 • MOST P.76 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • SML P.66 E 67 • STOQUE P.68 E 69 • SOFTEXPERT P.39 • TOTVS P.02 • WORKPRINT P.75

• ABBYY P.27 • MERIDIAN P.62 E 63 • MOST P.76 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.20 • SML P.66 E 67

SOFTWARE GER.CONTEUDO NA WEB

• ABBYY P.27 • MERIDIAN P.62 E 63 • MOST P.76 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • SML P.66 E 67

Software - Enterprise Aplication Integration

• MERIDIAN P.62 E 63 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33 • TOTVS P.02 • WORKPRINT P.75

SOFTWARE - GESTÃO ATIVOS • MERIDIAN • SBS ATIVOS

P.62 E 63 P.33

SOFTWARE - GESTÃO DE DOCUMENTOS • MERIDIAN P.62 E 63 • MOST P.76

• WORKPRINT P.75

SOFTWARE PROCESS FORMULÁRIOS

TAXONOMIA • MONTREAL P.17 • P.A ARQUIVOS P.18 • RECALL P.20 • SBS ATIVOS P.33

WEBSITES/ PORTAIS • P.A ARQUIVOS

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P.18


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CrÔnica Ângelo Volpi Neto

Mãos ao alto! O

fato de que cada vez menos conseguimos controlar a internet vem se consolidando a cada dia. A primeira grande amostra deu-se na indústria fonográfica que foi duramente atingida pelos softwares de compartilhamento de música. Por aqui tivemos vários exemplos, como a apresentadora Xuxa que lutou desesperadamente para sumir com suas fotos nuas. A desastrada decisão liminar da justiça brasileira contra o YouTube para que removesse o filme da Daniella Cicarelli fazendo “aquilo” com o namorado numa praia na Espanha. Nestes casos e em outros a reação dos internautas é visceral e “viral”; a coisa espalha-se como areia no deserto, em segundos, milhares de sites hospedados no mundo inteiro replicam as imagens, notícias, vídeos ou o que seja. O pior – ou seria melhor – estopim é uma reação das autoridades... Recentemente surgiu na web um manual de instrução de fabricação em impressora 3D para a confecção de uma pistola calibre 22. Cody Wilson, seu autor de 25 anos que, naturalmente é um norte-americano – autodeclarado anarquista e libertário, já tinha sido eleito pela revista Wired como uma das quinze pessoas mais perigosas do mundo. Ele é fundador da Defense Distributed, uma organização que tem como finalidade desenvolver e disseminar projetos de armas que possam ser fabricadas em casa! “Você pode imprimir um dispositivo letal... em qualquer lugar onde houver um computador e uma conexão com a internet existirá a premissa de uma arma”, bradou em entrevista à revista Forbes. Como era de se esperar o mundo ficou de cabelo em pé, a já neurótica agência de segurança dos EUA mais ainda pelo detalhe de que a arma é praticamente inteira de plástico e portanto imperceptível pelas máquinas de raio-X dos aeroportos. O incrível é que o dito cujo havia obtido recentemente licença do governo federal daquele país para fabricar armas de fogo. 74  INFORMATION MANAGEMENT MAI / JUN 2013

Mais curioso ainda é que a ideia desta arma não é nova, foi desenvolvida e usada nos anos de 1940 pelo governo dos USA durante a ocupação nazista na França, quando foi jogada aos milhares por aviões para a população deste país. Como era de se esperar, o filme se repete, calcula-se que mais de 100 mil downloads foram feitos e aí o governo americano obrigou os desenvolvedores a retirarem o arquivo... of course too late...minha gente! Não condenemos as impressoras 3D – somente a bestialidade belicosa dos gringos – pois as perspectivas de aplicações das mesmas são fantásticas. Cientistas têm produzido tecidos vivos e deste modo ao que parece poderemos em breve imprimir próteses, músculos, pedaços de pele e teoricamente qualquer “peça” de reposição de nossos estimados “corpinhos”...PODEM ATIRAR À VONTADE!!! Hahahaha. Ângelo Volpi Neto é tabelião de notas em Curitiba, bel. em Direito, escritor e professor de Direito Eletrônico.

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JAN / FEV 2013 | INFORMATION MANAGEMENT

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