2012-2013
PLANO ANUAL Estratégico
Pedro
2012
Ficha Técnica: Titulo: Plano Anual 2012 Edição: Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português Autor: Junta Central Revisão: Secretaria Nacional para o Planeamento, Chefia Nacional Paginação: Secretaria Nacional para o Planeamento Composição Gráfica: Design CNE – Gonçalo Vieira Fotos: Foto de Joana Silva na página 18 Foto de João Lopes Cardoso na página 24 Foto de WSB Inc./Jean-Pierre Pouteau na página 31 Foto de Ana Rute Costa na página 41 Foto do Arquivo do CNE na página 48
Lisboa, 22 de Outubro de 2011 Site: www.cne-escutismo.pt
Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha Igreja” 1 Verdade, ou verdades? Essa é a grande questão que importa colocar antes de mais. Em geral, as mais variadas correntes contemporâneas rejeitam liminarmente a referência ao absoluto de uma só Verdade, preferindo refugiar-se na aceitação da verdade de cada um, o mesmo é dizer, de muitas verdades. 2 O cristianismo rejeita esse relativismo, pois conhece Cristo Jesus, a única Verdade do
2012-2013
Pedro
Homem e do Mundo. Só à luz desta Verdade é possível encontrar cabal resposta à fundamental questão antropológica: “Que é o Homem?”. 3 O Apóstolo Pedro representa a firmeza – que é dada pela Igreja na pessoa de Pedro – no reconhecimento de Jesus como Messias. 4
Mt 16,18 Plano Trienal CNE 2011-2014, p. 20. Ibid. 4 Ibid. 1 2 3
CNE - Plano Anual 2012 1
2 CNE - Plano Anual 2012
1. Introdução
4 CNE - Plano anual 2012
1 . Introdução Ao chegar à região de Cesareia de Filipe, Jesus fez a seguinte pergunta aos seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?» Eles responderam: «Uns dizem que é João Baptista; outros, que é Elias; e outros, que é Jeremias ou algum dos profetas.» Perguntou-lhes de novo: «E vós, quem dizeis que Eu sou?» Tomando a palavra, Simão Pedro respondeu: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo.» Jesus disse-lhe em resposta: «És feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi a carne nem o sangue que to revelou, mas o meu Pai que está no Céu. Também Eu te digo: Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do Abismo nada poderão contra ela. Dar-te-ei as chaves do Reino do Céu; tudo o que ligares na terra ficará ligado no Céu e tudo o que desligares na terra será desligado no Céu.» “Por isso, com Pedro queremos contemplar duas dimensões fundamentais: a de Apóstolo e a de Coluna da Igreja.” 5 De acordo com o desafio lançado pelo Plano Trienal 2011-2014, a todo o Corpo Nacional de Escutas: “ Desejamos, mobilizar toda a Associação a percorrer os três grandes Rumos - adiante descritos em detalhe - “Pessoas”, “Vivências” e “Comunidades”, vivendo pela concretização de iniciativas e acções concretas de vertente sectorial ou comum a toda a Junta Central, as nove metas estratégicas: 1. Envolver os jovens; 2. Formar, qualificar e valorizar os adultos; 3. Investir nas lideranças; 4. Valorizar o método escutista; 5. Formar para a vida; 6. Educar para os valores; 7. Afirmar a identidade; 8. Modernizar, simplificar, desburocratizar e rentabilizar; 9. Colocar as estruturas ao nível local. (...)” 6
Neste segundo ano, partilharemos os Caminhos de Esperança a percorrer em comunidade(s), vivendo o desafio inicial do “Caminho” e inspirados no Modelo e exemplo de Maria, nossa Mãe e Mãe dos Escutas, com a segunda etapa “Verdade” acompanhados por Pedro aquele a quem Jesus disse «Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja»7. Com Pedro todos somos chamados a acreditar e a proclamar a nossa fé, assumindo o nosso papel de divulgadores da Boa Nova sendo também nós, à imagem dos primeiros cristãos construtores de uma Igreja, cada vez mais viva e mais atenta aos problemas que nos rodeiam. Agora que, enquanto Igreja, nos preparamos para celebrar o cinquentenário do Concílio Vaticano II - convocado no dia 25 de Dezembro de 1961, pelo Papa João XXIII que o inaugurou, no dia 11 de Outubro de 1962, sendo realizado em 4 sessões, só terminou no dia 8 de Dezembro de 1965, já sob o papado de Paulo VI. Em 1995, o Papa João Paulo II classificou o Concílio Vaticano II como “um momento de reflexão global da Igreja sobre si mesma e sobre as suas relações com o mundo”. Ele acrescentou também que esta “reflexão global” impelia a Igreja “a uma fidelidade cada vez maior ao seu Senhor. Mas o impulso vinha também das grandes mudanças do mundo contemporâneo, que, como “sinais dos tempos”, exigiam ser decifradas à luz da Palavra de Deus”. 8 Por isso, inspiremo-nos em Maria, que foi um verdadeiro exemplo de educadora, e em Pedro, modelo de determinação em e por Cristo para nos empenharmos no desenvolvimento do Programa Educativo enquanto elemento fulcral da nossa missão de educadores católicos, mas sem nunca deixarmos de ter presente esse instrumento fundamental que é a formação de dirigentes que onde o «ser» terá sempre uma predominância sobre o «saber fazer» e sobre o «saber» é a pessoa no seu todo, capaz de ser exemplo de vida para os jovens que nos são confiados, que constitui o cerne do nosso modelo de formação de adultos.
Mt 16, 13-19. in Plano Trienal 2011-2014, Corpo Nacional de Escutas, pg. 4. Mt 16, 18 8 Discurso do papa João Paulo II no encerramento do congresso internacional sobre a actuação dos ensinamentos conciliares, (2000) http://www.pcf.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/2000/jan-mar/documents/hf_jp-ii_spe_20000227_vatican-council-ii_po.html 5 6 7
CNE - Plano Anual 2012 5
6 CNE - Plano Anual 2012
2. Din창mica Trienal
8 CNE - Plano anual 2012
2. Enquadramento Temático Trienal
9
2011.2012 CAMINHO Tema “Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a Tua palavra” Lc 1,38); Personagem
2012.2013 VERDADE
Maria
2011-2012
Maria
Símbolo Arcanjo S. Gabriel Referências Anunciação/Maternidade
2012
Tema “Tu és o Messias, o Filho de Deus Vivo” (Mt 16, 16) Personagem Pedro
“(...) Ícone do caminho de acolhimento da
Símbolo
vontade de Deus é Maria de Nazaré. Maria, Mãe dos Escutas, também invocada como Santa Maria do Caminho, vive centrada na vontade divina comunicada pelo anjo Gabriel. (...)
Chaves
2012-2013
Pedro
Referências Apóstolo/Coluna da Igreja “(...) O Apóstolo Pedro representa a firmeza – que é dada pela Igreja na pessoa de Pedro – no reconhecimento de Jesus como Messias. (…) O seu processo de conhecimento de Jesus foi gradual, com algumas etapas de dúvida ou de fragilidade, mas sempre marcado por uma grande sinceridade, espontaneidade e ardente paixão pelo Mestre (…)
9
a partir do Plano Trienal 2011-2014, Corpo Nacional de Escutas.
CNE - Plano Anual 2012 9
10 CNE - Plano Anual 2012
3. Temรกtica, Desafio, Modelos e Valores do Ano
12 CNE - Plano anual 2012
3. Temática, Desafio, Modelos e Valores do Ano10 “(...) Na origem do processo de criação de tudo, no Escutismo, estão os jovens.(...) E do diálogo entre imaginário e a sua intenção educativa, que é transmitir aos jovens o ideal de vida, sintetizado no Espírito Escutista, nasce a Mística, que dá forma, alma e conteúdo ao Jogo Escutista. (...)” 11
2012.2013
VERDADE
“Tu és o Messias, o Filho de Deus Vivo”
2012-2013
Pedro
Tema “Tu és o Messias, o Filho de Deus Vivo” (Mt 16, 16) Personagem Pedro Símbolo Chaves Referências Apóstolo/Coluna da Igreja
Verdade, ou verdades? Essa é a grande questão que importa colocar antes de mais. Em geral, as mais variadas correntes contemporâneas rejeitam liminarmente a referência ao absoluto de uma só Verdade, preferindo refugiar-se na aceitação da verdade de cada um, o mesmo é dizer, de muitas verdades. O cristianismo rejeita esse relativismo, pois conhece Cristo Jesus, a única Verdade do Homem e do Mundo. Só à luz desta Verdade é possível encontrar cabal resposta à fundamental questão antropológica: “Que é o Homem?”. Não se pode amar o que se desconhece, e não se procura o que nem se sabe que existe. Por isso, é inteiramente compreensível que muitas pessoas vivam em busca de verdades transitórias e efémeras, que erradamente tomam por certas, manifestando assim uma desorientação na busca da verdade que as preencha, a que ainda não aprenderam a dar o nome de Senhor. Por isso, humilde mas firmemente, sem timidez ou receio de qualquer espécie, os cristãos assumem a missão de dar a conhecer a Verdade a todas as pessoas, certos de que a Verdade é fundamento da esperança. O Apóstolo Pedro representa a firmeza – que é dada pela Igreja na pessoa de Pedro – no reconhecimento de Jesus como Messias. 10 11
O seu processo de conhecimento de Jesus foi gradual, com algumas etapas de dúvida ou de fragilidade, mas sempre marcado por uma grande sinceridade, espontaneidade e ardente paixão pelo Mestre, o que fez com que, inclusive, acabasse por participar de forma muito profunda na Paixão de Cristo, sendo martirizado numa cruz. Por isso, com Pedro queremos contemplar duas dimensões fundamentais: a de Apóstolo e a de Coluna da Igreja. APÓSTOLO Pedro foi escolhido por Jesus para ser seu discípulo e Apóstolo, um dos Doze. Era pescador de profissão, e foi escolhido para se tornar “pescador de Homens”. Com os demais Apóstolos, experimentou o que significa “seguir o Mestre aonde quer que Ele vá”. Conviveu com Jesus, escutou-o, viu os gestos e sinais que Ele realizou, meditou nas suas palavras, aprendeu com Cristo a caridade e recebeu d’Ele o ardor da evangelização. A sua vida transformou-se quando Jesus nela entrou. Encontrou Aquele que tem palavras de vida eterna (Jo 6,68) e, a partir daí, fez de toda a sua existência uma contínua proclamação dessa novidade. Uma das mais importantes virtudes que evidenciou foi a de deixar que o seu carácter, predominantemente intempestivo, desse lugar à docilidade aos planos de Deus. Por isso, Pedro representa a assunção do real, isto é, à verdade da sua existência, numa lógica de permanente conversão à Verdade que é Cristo. Proclamar a Verdade, como Pedro, requer um caminho pessoal de conversão a Cristo. COLUNA DA IGREJA Pedro foi escolhido para ser coluna da Igreja. Esta escolha foi feita pelo Senhor Jesus, e fez de Pedro uma espécie de “guia escutista” da Igreja nascente. O seu ministério foi desempenhado com as outras colunas, os demais apóstolos, numa lógica de comunhão, apesar de algumas diferenças de opinião. A sua autoridade foi reconhecida pela Igreja e, Pedro desempenhou, sem dúvida, um papel determinante na Igreja primitiva. A ele devemos parte da Igreja que somos. Assim como foi Cristo quem o elegeu como pedra sobre a qual a Igreja seria edificada (Mt 16, 18), foi também o Espírito Santo a conduzir o seu ministério na mesma Igreja (Act 4,8). Por isso, a sua vida ao serviço da Igreja fala-nos da acção de Deus na vida de um homem. Sendo coluna da Igreja, Pedro entregou-se ao serviço da Verdade. Com Pedro descobrimos que é na Igreja que melhor podemos servir a Verdade.
cit. Plano Trienal 2011-2014, Corpo Nacional de Escutas, pg. 11 e 12. NUNO, Pe. José. Mística e Simbologia do CNE, p.13 e 14. Edições do Corpo Nacional de Escutas. Lisboa, 2001.
CNE - Plano Anual 2012 13
14 CNE - Plano Anual 2012
4. Plano Anual 2012
16 CNE - Plano anual 2012
4. Plano Anual 2012 4.1.
Chefia Nacional > Chefe Nacional
“Por isso, de ânimo preparado para servir e vivendo com sobriedade, ponde a vossa esperança na dádiva que vos vai ser concedida com a manifestação de Jesus Cristo. Como filhos obedientes, não vos conformeis com os antigos desejos do tempo da vossa ignorância; mas, assim como é santo aquele que vos chamou, sede santos, vós também, em todo o vosso proceder, conforme diz a Escritura: «Sede santos, porque Eu sou santo».” 12
Se é verdade que ao chefe nacional cabe essencialmente a missão de criar as condições para que os seus pares possam trabalhar com a qualidade necessária para que o Escutismo Católico possa proporcionar uma educação pelo testemunho de católicos empenhados na Igreja e na sociedade, não deixa de ser importante realçar que, no ano em que nos preparamos para celebrar 90º aniversário, queremos que o XXII Acampamento Nacional seja uma verdadeira mostra pedagógica da acção educativa deste movimento de educação não formal, onde a acção, a criatividade, a vivência em “Patrulha”, a alegria da grande festa, a participação, a aventura e a descoberta, sejam marcadas pela amizade para fermentar o amor fraterno de que nos fala Pedro: “Já que purificastes as vossas almas pela obediência à verdade que leva a um sincero amor fraterno, amai-vos intensamente uns aos outros do fundo do coração, como quem nasceu de novo, não de uma semente corruptível, mas de um germe incorruptível, a saber, por meio da palavra de Deus, viva e perene.De facto / «todo o mortal é como a erva / e toda a sua glória como a flor da erva. / Seca-se a erva e cai a flor, / mas a palavra do Senhor permanece para sempre.» Esta é a palavra que vos foi anunciada como boa-nova. 15
> Chefe Nacional Adjunto Dando ainda seguimento ao conselho de Maria, no início da vida pública de Jesus, que se tornaria uma orientação para a vida: “Fazei o que Ele vos disser!”13 continuado agora com este apelo de Pedro para sermos santos porque o Senhor é santo, ou como nos dizia João Paulo II “Deus criou-nos para compartilhar a sua própria vida; chama-nos para ser seus filhos, membros vivos do Corpo místico de Cristo, templos luminosos do Espírito do Amor. Chama-nos para ser «seus»: quer que todos sejam santos. Caros jovens, tende a santa ambição de ser santos, como Ele é santo!”14 , que podemos fazer se não responder com entusiasmo e dedicação a estes apelos que trespassaram gerações e civilizações e para os quais haveremos de encontrar eco e amplificação no presente, projectando um futuro tendo como único modelo o Homem Novo. Este futuro que queremos construir num modelo participativo de comunhão permanente inspirados pelos primeiros cristãos, por isso procuraremos estar mais próximos das estruturas regionais, para que estas, por sua vez, possam também aproximarse, ainda mais, das estruturas de núcleo e dos Agrupamentos, as verdadeiras “pedras angulares” do Corpo Nacional de Escutas.
Tal como foi dado conhecimento anteriormente, dentro da coordenação da Chefia Nacional, o Chefe Nacional Adjunto [CNA] tem como atribuições, para além das inerentes à função, a coordenação e desenvolvimento do trabalho nas áreas da Comunicação e Imagem, revista Flor de Lis, Design e Publicações, Informática, SIIE e, ainda, as Relações com a Fraternidade de Nuno Álvares [FNA]. São, essencialmente, áreas de suporte ao trabalho de animação escutista de outras secretarias do nível nacional, de suporte aos Serviços Centrais e estruturas do nível nacional, e ainda de apoio aos níveis regional, de núcleo e mesmo local. Implicam a operação de várias equipas que se dedicam a tarefas com pouca visibilidade mas que constituem a base de uma boa parte da nossa organização. Por este motivo, muito do trabalho desenvolvido nestas áreas não se consubstancia em Iniciativas incluídas neste plano, antes em funções a que todos nós já nos habituamos ver desempenhadas regularmente.
1 Po 1, 13-16. Jo 2-5 14 Mensagem do papa João Paulo II por ocasião da XV Jornada Mundial da Juventude (2000) http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/messages/youth/documents/hf_jp-ii_mes_29061999_xv-world-youth-day_po.html 15 1 Po 1, 22-25 12 13
CNE - Plano Anual 2012 17
O ano de 2012 será essencialmente um ano de continuidade relativamente às Iniciativas planeadas para o ano de 2011. Uma boa parte das Iniciativas de 2011 serão concluídas com sucesso, o que leva a que sejam repetidas em 2012, tornando-as uma rotina no futuro. Uma outra parte não será concluída no primeiro ano do mandato trienal por diversos motivos mas, por acreditarmos nelas, continuaremos esse trabalho em 2012. 2012 será também um ano de novas acções, que poderão ser verificadas no quadro respectivo abaixo. O vasto caminho definido no Plano Trienal 2011-2014 implica um trabalho continuado e crescente nos 3 anos de mandato da actual Junta Central. Deixamos aqui um destaque muito especial para a área da Comunicação, talvez a menos desenvolvida no início deste triénio. Esta área assume um papel de crescente importância na nossa organização, à qual urge dar também crescente atenção, o que tentamos concretizar neste plano. Queremos também destacar a importância crescente do SIIE, que se afirma a cada ano que passa. A sua utilização por 100% dos Agrupamentos, uma miragem há uns anos atrás, está a um passo. Esse facto, para além de um marco, é de enorme importância porque vai permitir a sua utilização em diversos contextos novos, por exemplo nas inscrições em actividades. Procuraremos potenciar ainda mais esta ferramenta, que em bom tempo adoptámos, na tentativa de nos facilitar as nossas vidas de voluntários, deixando-nos mais tempo para dedicarmos à educação dos jovens confiados ao CNE. Finalmente uma chamada de atenção para a principal actividade de 2012, o ACANAC em Idanha-a-Nova. Apesar de não ter grande destaque no quadro de Iniciativas abaixo, as áreas dependentes do CNA irão dedicar uma parte substancial da sua energia e recursos a essa actividade, colocando-se ao seu serviço na prossecução de objectivos comuns. Será uma oportunidade importante de prestarmos um serviço de grande valor ao CNE.
18 CNE - Plano anual 2012
Chefia Nacional Titular
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Pista/Obj Trienal
Indicador de Avaliação
Reuniões com as Juntas Regionais
CN
20.Outubro
Fátima
Chefes Regionais
--------
Participantes
Desenvolvimento de contactos informais permanentes de apoio e
CN
Permanente
--------
Juntas Regionais
--------
--------
CN
Duas por mês
Sede de
Juntas Regionais
--------
Memorando da reunião
--------
--------
Materialização das
Chefe Nacional
acompanhamento às regiões Reuniões com as Juntas Regionais, em cada região
Regiões Acompanhar e apoiar as diligências desenvolvidas no âmbito da
CN
Permanente
--------
SNG, no desenvolvimento dos projectos “Fátima” e “Fundação” Garantir uma articulação próxima com a Mesa dos Conselhos Na-
iniciativas CN
Permanente
--------
--------
--------
--------
CN
Permanente
Idanha-a-Nova
Associação
--------
ACANAC
CNA
Permanente
A definir
Geral
--------
Realização de 2 reuniões
ENC, GI
Maio e
A definir
ENC, GI, ENFL, ENDP, ENI, JJRR, JJNN
2.3
ENC, GI, ENFL,
2.3
Participar em 2 acções de formação com pelo menos 2 participantes cada
7.2
Realização de 1 encontro
7.2
Aplicar durante pelo menos
cionais e com o Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional ACANAC – acompanhamento
Manter contacto regular com a FNA para gestão de acções com envolvimento ou interesse mútuo Realizar workshops sobre gestão da comunicação para membros das equipas de comunicação do nível nacional e intermédios
Chefe Nacional Adjunto
Participar em acções de formação sobre comunicação
Novembro ENC
A definir
A definir
ENC, GI, ENFL,
A definir
A definir
Janeiro -
Nacional
ENDP, ENI Promover encontro geral das equipas da área da comunicação do nível nacional Implementar Política de Comunicação Interna
ENDP, ENI ENC
ENC, GI, ENFL, ENDP, ENI Geral
Dezembro Definir plano anual de comunicação interna do CNE
ENC
Realizar 2 workshops com mais de 15 participantes cada
Janeiro -
6 meses Nacional
Geral
7.2
Produção de plano
Nacional
Geral
7.2
Produzir planos para 2
Junho Definir e implementar plano de comunicação para actividades ou
ENC, GI
Permanente
projectos do nível nacional Manter e aumentar rede de responsáveis da comunicação com
actividades/projectos ENC
Permanente
Nacional
ENC
Julho -
Nacional
níveis intermédios Criar ferramentas de comunicação para o nível local
Responsáveis da comunicação ao nível central e intermédio
7.2
Pelo menos 15 regiões
Agrupamentos
7.2
Criar 1 ferramenta
aderirem
Dezembro
CNE - Plano Anual 2012 19
Chefia Nacional Implementar modelo de intervenção do CNE nas redes sociais
ENC
Janeiro - Junho
Nacional
Geral
7.2
Concluir no prazo
Desenvolver ferramentas de apoio à divulgação do escutismo no
ENC
Julho -
Nacional
Geral
7.4
Criar 1 ferramenta
Nacional
Geral
7.4
Concluir no prazo
Nacional
Geral
7.2
Iniciar a comunicação com
exterior da associação Implementar plano de acção relativo a referências informais online
Dezembro ENC
Julho -
GI
Permanente
ao Escutismo e CNE Implementar plano de acção do projecto “Rede Informal de Colabo-
Dezembro
a rede
radores Profissionais da Comunicação” Proporcionar mais recursos humanos à equipa do Gabinete de
GI
Imprensa Produzir regularmente comunicados para os media sobre temas
Janeiro -
Nacional
Exterior
7.4
Concluir no prazo
Nacional
Exterior
7.4
Produzir em média 1
Junho GI
Permanente
comunicado por mês
Chefe Nacional Adjunto
relevantes do CNE e do escutismo em geral Apoiar activamente as equipas de comunicação das actividades nacio-
GI
nais no seu trabalho com os media, nomeadamente no ACANAC 2012 Criar materiais informativos adicionais sobre o CNE e Escutismo, des-
GI
Janeiro -
GI
Janeiro -
Exterior
7.4
Nacional
Exterior
7.4
Publicar pelo menos 1 kit
Nacional
Geral
7.4
Concluir no prazo
Nacional
Exterior
7.4
Dar resposta a todas as
informativo
Fevereiro GI
Permanente
solicitações
ções de exposição mediática Reeditar a revista Flor de Lis, em versão digital, desde o 1º número
Produzir pelo menos 6 comunicados sobre actividades
Junho
nicação Social Apoiar e acompanhar a participação de membros do CNE em situa-
Nacional
Agosto
tinados aos media, a disponibilizar na Área de Imprensa do portal do CNE Realizar análise da presença efectiva do CNE nos órgãos de Comu-
Janeiro -
ENFL
Julho -
Nacional
Geral
9.4
Concluir no prazo
Nacional
Geral
9.4
Conseguir pelo menos 3
Dezembro Promover a venda de publicidade na Flor de Lis
ENFL
Permanente
anunciantes Desenvolver projecto de promoção e gestão de assinaturas
ENFL
Permanente
Nacional
Geral
9.4
Conseguir pelo menos 50
Publicar e organizar de forma expedita e online os Actos Oficiais,
ENFL
Julho -
Nacional
Geral
9.1
Concluir no prazo
Nacional
Geral
7.2
Publicar pelo menos 5
assinaturas
incluindo soluções de pesquisa de documentos Traduzir, adaptar e publicar artigos de revistas estrangeira, congéneres à Flor de Lis, resultantes de parceria com outras associações
20 CNE - Plano anual 2012
Dezembro ENFL
Permanente
artigos
Chefia Nacional Promover acção de formação para colaboradores da Flor de Lis
ENFL
A definir
Nacional
ENFL
7.2
Realizar pelo menos 1 acção de formação para toda a equipa
Promover renovação editorial e gráfica da revista Flor de Lis
ENFL
Janeiro - Março
Nacional
Geral
7.2
Concluir no prazo
Implementar plano de acção para adaptação das áreas de publica-
ENDP
Janeiro -
Nacional
Geral
2.3
Concluir no prazo acções
ções e de comunicação do CNE ao acordo ortográfico Promover concurso nacional de fotografia escutista
planeadas para esse prazo
Dezembro ENDP
Abril -
Nacional
ENDP
Chefe Nacional Adjunto
Concluir no prazo
Nacional
Geral
9.5
Concluir no prazo
Nacional
Geral
9.5
Iniciar processo de digitalização
Dezembro
te no CNE Promover projecto de arquivo fotográfico digitalizado do CNE
Janeiro -
7.2
associados
Dezembro Passar de fotolito a versão digital pelo menos 3 livros de uso corren-
Todos os
ENDP
Janeiro Dezembro
Criar e divulgar base de dados de publicações do CNE
ENDP
Janeiro -
e primeiras publicações no prazo
Nacional
Geral
9.5
Concluir no prazo
Nacional
Geral
9.3
Criação do plano
Nacional
Geral
9.3
Concluir no prazo acções
Março Criar um plano de desenvolvimento da área informática
ENI
Janeiro Junho
Implementar um plano de desenvolvimento da área informática
ENI
Janeiro Dezembro
Documentar procedimentos e definir planos de segurança informá-
Nacional
Geral
9.3
Concluir no prazo
Permanente
Nacional
Geral
9.3
Relatório anual
ENSIIE
Permanente
Nacional
Geral
9.3
Criação do plano
ENSIIE
Permanente
Nacional
Geral
9.3
Relatório anual
ENSIIE
Janeiro - Agosto
Nacional
Geral
9.3
Utilização da ferramenta no
ENI
Julho -
ENSIIE
tica dos sistemas geridos pela ENI Colaborar no levantamento de necessidades e funções a informati-
planeadas para esse prazo
Dezembro
zar no âmbito do SIIE Colaborar na implementação de um plano de desenvolvimento contínuo e sistemático de novas funcionalidades no SIIE Colaborar na implementação de um sistema de avaliação periódica do SIIE, da sua utilização e impacto Disponibilização de ferramenta para utilização nos sites do CNE que permita a gestão de inscrições em eventos, com validação integrada com o SIIE
ACANAC
CNE - Plano Anual 2012 21
22 CNE - Plano anual 2012
4.2.
Assistência Nacional
finido quem será o parceiro social, nem quantos serão. A ideia consiste em aproveitar projectos já em curso, que se possam adequar na pedagogia escutista, divulgando-os internamente e potenciando a participação dos escuteiros neles. Neste caso, trata-se de projectos pontuais. . Realizar encontros com Assistentes Regionais – 2.3
2012.2013_VERDADE Tema “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo”( Mt 16,16); No ano escutista 2012-2013, a Assistência propõe-se desenvolver um conjunto de actividades que vise, em última instância, proporcionar um encontro com a Verdade, que é Cristo. Num contexto predominantemente relativista, em que se apregoam múltiplas verdades e se defende o pluralismo de escolhas e o primado absoluto do subjectivismo, como aparente sinal de liberdade e de emancipação, importa promover o encontro pessoal com Aquele que é imutável, Aquele que não depende de nenhuma condicionante subjectiva, o único que liberta verdadeiramente o ser humano: Cristo Jesus, a Verdade. Só no encontro com a Verdade o coração do Homem se encontra plenamente a si mesmo; só na contemplação da Verdade se vislumbra a razão de ser da existência humana; só na vida orientada pela Verdade se descobre o caminho da caridade e da partilha e, acima de tudo, o caminho para Deus. A firmeza petrina no reconhecimento de que Cristo é o Messias, é hoje a firmeza da Igreja de que somos parte. Por esse motivo, aprender a docilidade à Igreja, e à sua doutrina, afigura-se como meio privilegiado de acolhimento d’Aquele que a Igreja proclama e anuncia perenemente. Assim, a nossa grande figura de referência, e poderoso intercessor junto de Deus, será neste ano o Apóstolo S. Pedro. São estas as actividades constantes no plano trienal (como se indicará em cada caso, pela referência numérica) que nos propomos realizar no segundo ano (2012-2013): Desenvolver projectos de voluntariado junto de instituições de apoio social – 2.1 Pretendemos desenvolver projectos de cariz social que possam envolver sobretudo Pioneiros, Caminheiros e Dirigentes, a nível nacional (não excluindo totalmente a hipótese de envolver todas as secções, consoante os projectos em causa). Não está de-
À semelhança do ano anterior, neste ano pastoral, pretendemos realizar um destes encontros. Trata-se de criar um espaço de encontro dos Assistentes Regionais e, simultaneamente, um espaço de debate e de partilha. Como é habitual, em princípio, o encontro contará com a presença de um sr. Bispo membro da Comissão Episcopal Laicado e Família, como costuma acontecer, bem como do Chefe Nacional. O encontro terá lugar no mês de Outubro. Realizar Retiro Espiritual para Dirigentes – 2.4, 6.1, 6.2, 6.4 Para fortalecimento espiritual dos Dirigentes (particularmente os que estão mais empenhados a nível nacional, e com menor ou nenhuma ligação local), pretendemos oferecer a possibilidade de realização de um retiro espiritual. Contribuir para o maior conhecimento e participação do CNE nas actividades da Conferência Internacional Católica do Escutismo (CICE) – 4.5 Sendo o CNE membro fundador da versão mais moderna da Conferência Internacional Católica do Escutismo (CICE), e tendo o CNE desempenhado sempre um importante papel activo nesta Conferência (actualmente o CNE tem um membro no Comité Europeu da CICE, além de o Assistente Nacional do CNE ser também o Assistente da Região Europa-Mediterrâneo da CICE), pensamos ser importante dar ao conhecer ao CNE este importante organismo de promoção do escutismo católico, que faz a ponte entre a Santa Sé e o Movimento Escutista. Para isso, iremos usar a Flor de Lis e o Site e tentaremos ainda publicar algum subsídio pedagógico que possa ser divulgado por toda a associação. Dar a conhecer a figura do Pe. Jacques Sevin, fundador do Escutismo Católico – 6.2 A especificidade católica do escutismo que praticamos encontra as suas raízes teóricas, essencialmente, no Pe. Jacques Sevin, S. J.. Além da influência italiana, que concomitantemente ajudou a moldar o escutismo católico em Portugal, o contributo deste padre
CNE - Plano Anual 2012 23
jesuíta francês foi e é determinante. Pela primeira vez, o Pe. Sevin desenvolveu um trabalho de reflexão sobre o escutismo numa perspectiva católica, e é essa a génese do que ainda hoje somos. Por isso, e porque existe um grande desconhecimento nacional sobre esta temática, e sobre esta grande figura do escutismo católico, pretendemos promover o seu conhecimento. Isso será feito com recurso aos métodos pedagógicos disponíveis, nomeadamente o uso da Flor de Lis e do Site, bem como a publicação explícita de outros materiais. Se tal for possível, e em ligação com a Secretaria Nacional Pedagógica, tentaremos ainda levar esta questão aos habituais espaços de reflexão e formação para os Dirigentes. Realizar uma peregrinação a Israel – 6.2 A peregrinação a Israel inserir-se-á num caminhada de aprofundamento do conhecimento de Cristo, Caminho, Verdade e Vida. Esta peregrinação terá 3 grandes momentos: preparação, realização, disseminação. Neste ano propomos realizar o primeiro destes momentos: a preparação. Depois de divulgar a iniciativa e de receber as inscrições, formar-se-ão pequenas unidades que, ao longo de um itinerário, irão fazer um estudo bíblico, histórico-geográfico e espiritual, como preparação para a peregrinação propriamente dita a Israel. Implementar o curso de formação litúrgico-musical – 6.6 Este curso, no caso de já ter tido antes uma primeira edição, terá neste ano a segunda, com vista a servir os interesses dos agentes de pastoral litúrgico-musical e as necessidades das comunidades ou Agrupamentos a que pertencem.
24 CNE - Plano anual 2012
O ano de 2012 será o segundo ano do corrente triénio, um ano de consolidação de processos vindos de trás, um ano de aprovação de processos de renovação em curso, um ano ainda para traçar caminhos para o futuro.
4.3.
Tudo vence uma vontade obstinada, todos os obstáculos abatem o homem que integrou na sua vida o fim a atingir e que está disposto a todos os sacrifícios para cumprir a missão que a si próprio se impôs. Atento ao mundo exterior, para que não falte nenhuma oportunidade de pôr em prática o pensamento que o anima, não deixa que ele o distraia da tensão interna que lhe há-de dar a vitória; tem os dotes do político e os dotes do artista, quer modelar o mundo segundo o esquema que ideou. Não se trata, claro, de um triunfo pessoal; em história da cultura não há triunfos pessoais; ou a vontade é pura e generosa, nitidamente orientada ao bem geral, ou mais cedo, mais tarde, se há-de quebrar contra vontades de progresso mais fortes que ela. Que o querer tenha sua origem e seu apoio em coração aberto
O XXII ACANAC, sob o tema «ESCUTEIRAR – Educar para a Vida», constituirá um marco fundamental no ano de 2012 e, assim se pretende, na vida da associação e no percurso pessoal de cada Escuteiro que nele venha a participar. Será ocasião para muitos viverem em conjunto a implementação do novo Programa Educativo, elemento que orienta toda a concepção, organização e proposta pedagógica deste acampamento. No Programa Educativo, o principal desígnio é, e continua a ser, a disseminação e implementação global do Programa Educativo, pelo que a concretização da Estratégia Implementar, num quadro de rede conjunta com os responsáveis pedagógicos regionais e de núcleo, é simplesmente fundamental, devendo ainda acrescentar-se a produção de novas e diversas ferramentas pedagógicas que qualifiquem e simplifiquem a acção. Nos Adultos, o processo de renovação em curso deve conduzir à aprovação de diversos documentos ligados aos Adultos no Escutismo, num quadro de continuidade da formação e do continuado enriquecimento do Quadro Nacional de Formadores.
à nobreza, à beleza e à justiça; de outro modo é apenas gume fino e duro de faca; por isso mesmo frágil, na sua aparente penetração e resistência. Vontade inteligente, e não manhosa, altruísta, e não virada ao sujeito, pedagógica, e não sedenta de domínio; a esta pertencem os séculos por vir: é a voz a que surgem; a outra estabelece os muros que ainda tentam defender o passado. Agostinho da Silva, in ‘Considerações’
Ao nível dos Projectos Pedagógicos, realça-se o continuado trabalho em matérias transversais, mas de relevante interesse num quadro de educação integral, através do qual diversos projectos específicos, de relevante interesse para a qualificação da Associação e dos seus animadores na prossecução da missão educativa do Escutismo, serão implementados, frequentemente em estreita parceria com entidades diversas da sociedade civil. A frase de Agostinho da Silva, embora não tendo sido escrita com este propósito, assenta que nem luva no ano que se inicia o ano escutista dedicado a São Pedro, Apóstolo de Jesus, que devotou a sua vida à construção da Igreja do Senhor, com o coração “aberto à nobreza, à beleza e à justiça… com uma vontade inteligente, pedagógica”.
CNE - Plano Anual 2012 25
Titular
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Pista/Obj Trienal
Indicador de Avaliação
ACANAC
ENP
04-10.Agosto
Idanha-a-Nova
Geral
1.4. / 4.1.
Cumprir metas específicas
Acção de formação de Dirigentes do Agrupamento de Genebra
ENAn
A definir
Genebra
Dirigentes
2.3.
Qualificação 80% público-alvo
Acção de formação de Dirigentes do Agrupamento de Macau
ENAn
A definir
Macau
Dirigentes
2.3.
Qualificação 80% público-alvo
Acompanhamento do Cenáculo através de Dirigentes Observadores
Secretário Nacional Pedagógica
“Ágora” Europeu
Animação de Contingente CNE ao RoverWay 2012
ENCC / EPYE
Cenáculo
ENCC
Permanente
18-22.Abril
Janeiro-Outubro
Nacional
Kandersteg
Nacional
Cenáculo
1.2. / 1.5. / 1.6.
Participação permanente de
/ 4.4.
dois Dirigentes
Representantes
1.2. / 1.5. / 1.6.
Envio de 2 participantes
designados
/ 4.4.
Caminheiros e
4.5. / 5.6.
Companheiros Animação do Espaço 34 – Auditório da Sede Nacional
SNP
Janeiro-
Lisboa
Público em geral
Dezembro
Alcançar 50% da participação em 2009
2.2. / 2.3. 3.2. / 4.1. / 4.4. / 5.5. / 6.1. / 6.2. /
Pelo menos 12 iniciativas
6.5. / 6.6. / 8.2.
Aprovação das novas Normas de Formação
EPRSF
Julho
Nacional
Geral
2.5
Aprovação das Normas
Aprovação da nova Política de Adultos (Projecto RSF)
EPRSF
Maio
Nacional
Geral
2.5.
Aprovação no CNR
Aprovação do novo Sistema de Formação (Projecto RSF)
EPRSF
Maio
Nacional
Geral
2.5.
Aprovação no CNR
Comité Nacional de Adultos
ENAd
25.Fevereiro
A definir
Responsáveis Nacionais,
1.3./ 8.2. / 8.3. /
Participação 75% Regiões
Regionais e de Núcleo da
22-23.Setembro Comité Nacional do Programa Educativo
Consolidação da Estratégia Implementar
Contribuição para o conceito legal de Acampamento Educativo
Criação de ferramentas pedagógicas para promoção da vida e da família
26 CNE - Plano anual 2012
ENPE
ENPE / EN
24.Março
A definir
22-23.Setembro
A definir
Janeiro-
Nacional
Secções
Dezembro
EPVC
Permanente
ENEV
JaneiroDezembro
Nacional
Nacional
Formação
8.4. / 8.5.
Responsáveis Nacionais,
1.3./ 8.2. / 8.3. /
Regionais e de Núcleo do Programa Educativo
8.4. / 8.5.
Geral
1.3. / 1.4. / 4.1. / 5.3. /
Geral
Geral
5.5. / 7.3. / 8.2. / 8.3.
Participação 75% Regiões
Estratégia de implementação regional em 75% das Regiões Proposta entregue na SEDJ
7.8. Concretização de uma 6.1. / 6.2.
ferramenta por tema
Criação de uma pool de jovens porta-vozes
EPYE
Janeiro-
Nacional
ENAn
UCP) Descrição dos perfis funcionais dos cargos dirigentes
Janeiro-
Junho-
Dirigentes
Nacional
Geral
ENI
nas críticas Desenvolvimento de ferramentas de diagnóstico, negociação de
Secretário Nacional Pedagógica
objectivos e aferição do seu cumprimento Desenvolvimento de ferramentas facilitadoras da gestão e animação
Qualificação de 12
/ 6.6.
participantes
2.3. / 8.2. / 8.4.
Publicação dos perfis do
Nacional
nível local
Geral
5.1.
Definição de estratégia
Nacional
Dirigentes
1.3. / 4.1. / 4.2.
Pelo menos duas
Dezembro ENPE / EN
Janeiro-
Secções
Dezembro
EN Secções
Janeiro-
dos Conselhos de Guias Desenvolvimento de ferramentas pedagógicas na área da inclusão
Janeiro-
2.3. / 6.2. / 6.5.
/ 8.6.
Dezembro Desenvolvimento de estratégia sobre intervenção em regiões urba-
Pelo menos 6 porta-vozes
Dirigentes
Nacional
Junho EPRSF
1.2. / 7.4.
panheiros e jovens
Dezembro Curso Palavra e Escutismo em regime de b-learning (parceria com
Caminheiros, Com-
ferramentas de cada tipo Nacional
Dirigentes
Dezembro EPI
Janeiro-
Nacional
Geral
1.4. / 1.6. 3.3. /
Pelo menos duas
4.3. / 5.5.
ferramentas
6.2. / 6.6.
Concretização de pelo menos três ferramentas
Dezembro Desenvolvimento de ferramentas pedagógicas sobre São Nuno de
ENP
Santa Maria Desenvolvimento de iniciativas que promovam a empregabilidade
Nacional
Geral
6.2. / 6.6.
Concretização de uma
Nacional
Caminheiros, Com-
1.5.
Pelo menos duas iniciativas
ferramenta
Dezembro EPYE
dos jovens adultos Desenvolvimento de uma política de transferência de
Janeiro-
JaneiroDezembro
panheiros e jovens Dirigentes
EPYE
Dezembro
Nacional
Geral
1.1. / 1.7. / 3.1.
Publicação no prazo
ENF / EPRSF
Janeiro-
Nacional
Formadores
2.3. / 5.3.
Definição de sistema de
conhecimentos Desenvolvimento de um sistema de credenciação de competências temáticas dos Formadores Desenvolvimento de kits de Cursos de Guias
credenciação
Dezembro EN Secções
Janeiro-
Nacional
Geral
3.3. / 4.3. / 5.5.
Criação dos kits
Nacional
Geral
9.1.
Digitalização de pelo menos
Geral
1.3. / 1.5. / 4.2. /
Conclusão do processo
Junho Desenvolvimento do arquivo digital da formação
ENF
Desenvolvimento do Sistema de Especialidades
ENPE
Janeiro-
50% do arquivo
Dezembro Janeiro-
Nacional
4.3. / 4.6.
Dezembro Densificar a especificidade pedagógica do Escutismo Marítimo
ENP
Permanente
Nacional
Geral
--------
Pelo menos uma publicação
CNE - Plano Anual 2012 27
Dinamização do Fundo Manuel Faria
ENP
Permanente
Nacional
Geral
4.1. / 6.1. / 8.1.
Duplicação dos apoios (número e montante)
Dravim/Dia B
EGBNIV
06-07.Outubro
Drave
Caminheiros e
6.2. / 6.4.
Aumento da participação
6.2. / 6.4.
Aumento da participação
2.3./ 4.2.
Elaboração de pelo menos
Companheiros Ephata
EGBNIV
09-11.Março
Drave
ENAn
Janeiro-
Nacional
Caminheiros e Companheiros
Elaboração de Cursos Monográficos
Dirigentes
2 cursos
Dezembro
Secretário Nacional Pedagógica
Encontros Nacionais de Chefes de Unidade
ENFORMA/EDF 2012
EN Secções
ENF
A definir
27-28.Outubro
Chefes de
1.3. / 2.2. / 2.3.
Universo total superior a
Faial
Unidade
/ 2.4.
100 participantes
A definir
Formadores e
2.2.
Terceira
Directores de
Aumento da participação
Formação
Estação Nacional JOTA-JOTI
ENPE /
20-21.Outubro
A definir
Geral
4.1.
participantes
EN Formação do Staff Permanente da BNIV
Secções
24-25.Novembro
Drave
Permanente
Nacional
EGBNIV Gestão do Quadro Nacional de Formadores
ENF
Universo superior a 500
Staff Perma-
6.2. / 6.4.
Formação 80% staff
2.3. / 9.1.
Actualização bimestral
nente da BNIV Formadores
1.3./ 8.2. / 8.3. / iPE
ENPE /
22-23.Setembro
A definir
A definir
Nacional
EN Secções Promoção do Curso de Animadores Regionais
ENAn
Responsáveis Nacionais, Regionais e de Núcleo do Programa Educativo e das Secções
8.4. / 8.5.
Participação 75% Regiões
Dirigentes das
2.3. / 8.2.
Pelo menos 15 formandos
2.2. / 2.5.
Publicitação de formação
estruturas nacional e regionais
Manutenção do Projecto Damião de Góis
ENAn
Permanente
Nacional
Nacional
no site Monitorização da organização pedagógica do ACANAC 2012
ENPE / EN
Janeiro-Outubro
Nacional
Permanente
Internacional
Secções Participação na estruturação do Projecto Mambré
ENP
Equipas
1.4. / 4.1.
com cada sector pedagógico
ACANAC 2012 Geral
Realização de 3 reuniões
3.4. / 4.5. / 6.6.
Envio de 1 representante novo
Participação na WOSM & WAGGGS Academy
28 CNE - Plano anual 2012
ENP
Aguarda
Aguarda
definição
definição
Dirigentes
2.3. / 3.4.
Enviar 2 a 4 participantes
Participação na Scout Week Taizè
ENCC
29.Julho-
Taizè
05.Agosto Participação no Fórum Europeu YP-AR
Caminheiros, Companheiros e Dirigentes
Roménia
ENPE /
Aguarda
EN Secções
definição
Participação no Living Stones
ENP
01-05.Abril
Assis
Participação no Projecto ROLIS de reconhecimento da
ENAd
Permanente
Internacional
Dirigentes Pedagógicos das estruturas
4.5. / 6.1. / 6.2. /
Pelo menos 10 participantes
6.4. / 6.5. 2.3. / 3.4.
Enviar 4 a 6 participantes
4.5. / 6.1. / 6.2. /
Enviar 2 participantes
nacional e regionais
Dirigentes
6.4. / 6.5. Geral
2.1. / 2.5.
aprendizagem no Escutismo Produção de documentos e ferramentas pedagógicas para
interlocutores SNP
Permanente
Nacional
4.1 / 6.1. / 6.2. /
Publicação de pelo menos
6.3. / 6.4. / 6.6.
20 «Pedras»
6.2. / 6.4.
Aumentar participação
4.5. / 5.6.
Triplicar participação
Caminheiros e
1.3. / 1.5. / 3.4.
Triplicar participação
Dirigentes
Secretário Nacional Pedagógica
Dirigentes Programas Sol, Vale e Cume
Manter pelo menos três
EGBNIV
Permanente
Drave
Caminheiros e Companheiros
Projecto “Lands of Adventure”
ENEM
Permanente
Nacional
Exploradores e Moços
Projecto “Scouts of the World”
ENCC
Permanente
Nacional
Companheiros
/ 4.5.
ENI
Permanente
Nacional
Geral
5.4.
Pelo menos duas iniciativas
Promoção de um Curso Complementar de Formação
ENF
A definir
Nacional
Dirigentes
2.3
Pelo menos 20 formandos
Promoção de um Curso de Directores de Formação
ENF
A definir
Nacional
Dirigentes
2.3.
Pelo menos 16 formandos
Promoção de um Curso de Animação de Formação
ENF
A definir
Nacional
Dirigentes
2.3.
Pelo menos 20 formandos
Promoção de uma sessão de estudo sobre Youth Empowerment
EPYE
Julho-Dezembro
Nacional
Caminheiros,
1.3. / 1.5. / 3.1.
Estrutura montada e
Promoção, em parceria, de um Programa de Educação Financeira
ENEV
Janeiro-
Nacional
Nacional
Promoção de uma cultura de parcimónia e de práticas de inclusão socioeconómica
Companheiros e
oradores confirmados
Dirigentes
Lobitos
5.4. / 6.1.
Disseminar parceria
Formadores
2.2.
Publicação de 6 números
Dezembro Publicação da newsletter «Goodyear»
ENF
Permanente
/ ano
CNE - Plano Anual 2012 29
Realização de campanhas de promoção da boa acção e de acções
ENMM
de serviço Realização de estudo sobre as características e as motivações do
Nacional
Geral
6.1. / 6.3.
Pelo menos 2 campanhas
Nacional
Geral
2.1.
Apresentação de resultados
Nacional
Geral
2.1.
Apresentação de resultados
Lisboa
Geral / Público
6.1. / 6.3.
Pelo menos 200 partici-
Dezembro EP AEV 2011
Voluntariado Realização de estudo sobre o valor económico do Voluntariado
Janeiro-
JaneiroDezembro
EP AEV 2011
Janeiro-
ENMM
16-17.Março
Dezembro Realização de evento promotor dos Deveres do Homem (parceria com UCP) Realização de um Indaba-Mar e Conselho Consultivo Marítimo
pantes ENP
14-15.Janeiro
A definir
Dirigentes
4.6.
Representação de pelo menos 75%
Secretário Nacional Pedagógica
dos Agrupamentos Marítimos
Realização do Curso de Dirigentes de Escutismo Marítimo
ENAd
03-04-Março
Lisboa
Marítimos
05-06-Maio
Figueira da Foz
Dirigentes
2.3. / 4.6. / 4.7.
Mais de 12 qualificados
Realização dos Cursos Monográficos Náutico e de Vela e Motor
ENAd
02-03.Junho
Lisboa
Dirigentes
2.3. / 4.6. / 4.7.
Mais de 12 qualificados
Seminário-Conselho da CICE-EM
ENP
15-18.Novembro
Toledo
Representantes
4.5. / 5.6. / 6.4.
Enviar 2 representantes
Sicar
SNP
07-08.Janeiro
A definir
Membros da
2.2. / 2.3.
Pelo menos 50% dos mem-
designados
novos
SNP Sol-a-Sol
EGBNIV
11-17.Agosto
Drave
Caminheiros e
bros 6.2. / 6.4.
Aumentar a participação
6.2. / 6.4.
Aumentar a participação
4.2.
Assegurar 90% do efectivo
Companheiros Talitha kum
EGBNIV
27-29.Abril
Drave
Caminheiros e Companheiros
Tecoree
CNAE / ENPM
01-04.Abril
Idanha-a-Nova
Pioneiros e Marinheiros
Valorização pedagógica dos Centros e Campos Escutistas
EPVC
Permanente
Nacional
Campos e Centros Escutistas
30 CNE - Plano anual 2012
permitido 4.2.
Criação de pelo menos duas ferramentas
No ano de 2012 novos desafios se levantam. É um ano importante para o CNE que inicia a comemoração do seu 90º aniversário com a realização do seu Acampamento Nacional.
4.4.
Na Secretaria Internacional pretendemos igualmente participar deste ACANAC trazendo a dimensão internacional ao seio do nosso Escutismo. “Escuteiros do mundo, agora irmãos” Baden-Powell
No ano de 2012, será igualmente o ano em que faremos a revisão da política internacional do CNE, reflectindo sobre a melhor forma de nos posicionarmos na associação ao nível mundial e europeu, dando os contributos do nosso escutismo; mas igualmente redefinir a estratégia de trazermos as orientações do movimento à escala global para a nossa associação. Vamos igualmente promover o acolhimento de escuteiros estrangeiros como forma de vivenciar a dimensão internacional, no nosso próprio pais. O Roverway 2012, na Finlândia, será o grande evento para este ano. Acompanhar esta grande actividade europeia, promovendo a participação de caminheiros e companheiros nesta descoberta do contexto internacional será um dos nossos objectivos. Continuaremos a incentivar as relações lusófonas, incentivando os nossos escuteiros a participarem e elaborarem projectos nesta dimensão. A um nível mais institucional, continuaremos a apoiar S. Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor Leste no seu processo de reconhecimento. A Secretaria Internacional procurará através dos seus 5 trilhos (Lusófono, Ibérico, Europeu, Global e Português) continuar a dinamizar a vivência da dimensão internacional a toda a associação, promovendo oportunidades internacionais e tornando-as acessíveis a todos. É nosso objectivo que cada jovem escuteiro tenha a oportunidade de experienciar a “Aldeia Global” que é o mundo, crescendo no mundo e ajudando a construir o mundo, dando de si.
CNE - Plano Anual 2012 31
Titular
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Pista/Obj Trienal
Indicador de Avaliação
Trilho Lusófono Animação da iniciativa “Agrupamento-Irmão”
EqI
Permanente
Portugal, Portal CNE, micro-site SI e Portal da CEL
Todas as secções
5.4., 5.6., 7.6.
1 parceria estabelecida
Apoio ao processo de acreditação da associação escutista da Guiné-
EqI
2º e 3º trimestre
Portugal,
Associações
7.6.
Visita de trabalho conjunta entre
Bissau
Guiné-Bissau
Guiné-Bissau
Contributo à dinamização da Comunidade de Escutismo Lusófono
Permanente
Portal da CEL,
Todas as secções
5.6., 7.6.
Actualização do site da CEL
Todas as secções
5.4., 5.6., 7.6.
Realização da primeira etapa da Insígnia por parte de todos os participantes no WSJ
7.6.
1 encontro entre as 2 asso-
EqI
o CNE, AEP, ARO, UEB e SGSA
WSJ
Secretário Internacional
Implementação e promoção da Insígnia da Lusofonia - CEL
EqI
Permanente
Porta da SI,
Junho
Portugal,
Dirigentes do nivel
Angola
nacional e regional
WSJ Apoio à organização da Conferência da Região Africana 2012, em
EqI
Angola
ciações, CNE e AEA
EqI/ ENL/ ENEM
Permanente
MI, FL, Portal do CNE, Portal da CEL, microsite SI, Facebook
I e II Secções
5.3., 5.6. 7.6.
1 Iniciativa a funcionar
Dinamização da iniciativa “Biblioteca Amiga”
EqI
Permanente
MI, FL, Portal do CNE, Portal da CEL, microsite SI, Facebook
Todas as secções
5.4., 5.6., 7.6.
Envio de 2 bibliotecas
Participação na Rede Norte-Sul
EqI
2x/ano
A indicar
Dirigentes envolvidos em
5.6., 7.6.
Dinamização da iniciativa “Escreve em português para o estrangeiro”
amigas
actividades de cooperação
Apoio à formação da associação escutista em Cabo Verde (Mindelo)
Apoio à formação da associação escutista em Timor-Leste
EqI
EqI
Permanente
Permanente
Portugal, Cabo
Escutismo Cabo
Verde
Verde
Portugal/Timor
Escutismo
Leste/Austrália
Timor_leste
Lisboa,
Dirigentes
Portugal
Delegados
Envio de 1 participante a cada encontro
7.6
Elaboração do Relatório de desenvolvimento
7.6
Elaboração do Relatório de desenvolvimento
Trilho Europeu Apoio na organização do Seminário da CICE
EqI/ AN
Mar-12
Participação em vários eventos europeus
EqI
Permanente
A indicar
Membros das Equipas
Participação na reunião do Grupo Lisboa
EqI
1x por ano
A indicar
Titulares da Junta
7.4.
Realização do Seminário
3.4.
Envio de 10 participantes
7.4.
Envio de 1 participante
nacionais e regionais
Central
32 CNE - Plano anual 2012
Apoio à actuação do membro do CNE no Comité CICE-EM
EqI/AN
Permanente
Vários
Dirigente do CNE
7.4.
nos eventos da CICE-EM
no Comité CICE-EM
Promoção interna e externa da possibilidade de intercambio de
EqI
Permanente
Vários
Caminheiros e
Vários
Todas as
1.6.
2 intercâmbios a funcionar
--------
Relatórios de AEIs
IV secção
4.5.
Relatório Final
III e IV secção
1.6., 6.1.
Materiais de divulgação e acolhi-
CILs
escuteiros em frequencia universitária - EscOut Promoção do Campo Escutista Internacional de Kandersteg
Participação do elemento
EqI
Permanente
secções Apoio ao contingente RoverWay2012 - Finlandia
EqI/ ENPE
Permanente
Portugal/ Finlândia
Secretário Internacional
Lançamento do Programa Explorer Belt
EqI
Outubro
Portugal
mento do Explorer Belt Escocês
Trilho Ibérico Animação do Projecto Scout Yacob
EqI/ ENPE/
Permanente
Portugal,
III e IV Secções
5.3., 7.4.
parceria com o MSC
Espanha Travessia
Cimeiras Ibéricas (restrita e alargada)
EqI/ ENPE/
EqI
13-15/05
Jun e Nov
Permanente
Intercambio ao nivel dos cursos monográficos CNE-MSC EqI/ ENA
2 projecto desenvolvido em
Realização da Actividade
Miranda do
CIL, CD, Dirigentes
Douro
de todos os niveis
Portugal,
3.4., 4.5., 5.4.,
cimeiras
Espanha
Dirigentes dos niveis nacionais e regionais
7.4.
Divulgação das oportunida-
Portugal,
Dirigentes do
3.4., 7.4.
des em ambas as
Espanha
CNE
Portugal
Toda a
3.4., 5.4., 7.4.
Participação nas duas
associações
Trilho Global Tradução de 3 recursos da WOSM ou outras associações
EqI
Permanente
4.5., 5.1., 5.2.
3 recursos traduzidos
1.6., 5.6.
2 Relatórios de programas
Associação Apoio ao Programa Scouts of the World Award
EqI/ ENCC
Permanente
Portugal
IV secção
desenvolvidos Animação do Programa Mensageiros da Paz
EqI/ SNP
Permanente
Lisboa
Toda a
1.6.
1 programa elaborado
1.6., 3.4., 7.4.
Candidaturas divulgadas nos
Associação Divulgação de candidaturas para o nivel mundial da OMMW
EqI
Permanente
Portugal
Caminheiros, CILS, CD, Dirigentes
meios de comunicação do CNE
CNE - Plano Anual 2012 33
Trilho Português Conselho Consultivo Internacional
EqI
A definir
A definir
Membros do
4.5., 7.7
realização de 1 CCI
2.2.
Realização de 4 EPIs
Formandos dos cursos de formação de dirigentes
2.4.
1 módulo da dimensão
Interlocutores
1.2., 3.2., 7.7.,
Internacionais
8.2.,8.4.
Toda a
4.5., 5.1.
5 materiais produzidos
Caminheiros, CILS,
1.6., 6.1.,
realização do MI2012
CD, Dirigentes
8.2.,8.4.
JJRR e JJNN
3.2., 5.1., 5.2.,
CCI Encontros de Preparação Internacional
EqI
Entre Outubro e
EqI/ ENA
Permanente
A definir
Abriil Participação na inclusão dos conteudos da dimensão internacional
CD, Dirigentes
Lisboa
nos cursos de formação base
Secretário Internacional
Interlocutores Internacionais (ii) - reunião e manutençao da rede
Produção de 5 materiais pedagógicos e informativos sobre a dimen-
EqI
EqI
Fevereiro
Permanente
Leiria
Lisboa
são internacional Mercado Internacional 2012
Divulgação da Dimensão Internacional em Acampamentos Regio-
internacional actualizado
EqI
EqI
20 e 21/10
Datas dos Aca-
A definir
Nacional
8.2.,8.4., 9.1.
Participação do Cubo internacional em 2 acampamentos regionais/ nucleo
2.3.
Divulgação externa dos
Estrangeiras
2.3.
Realização do EPI de CEs
Lisboa
Equipas dos Centros e Parques Escutistas
4.5., 5.6., 6.1.
3 testemunhos divulgados
Nacional
Toda a
1.6., 5.4., 5.6.
Atribuição do fundo a pelo me-
regs e Acanucs EqI/ DNCE
Permanente
Outros Paises
Associações
EqI/ DNCE/ ENA
18 de Junho
A definir
EqI
Permanente
EqI/SNG
1º e 4º trimestre
Escutistas Encontro de Preparação Internacional para Equipas dos Centros e
1 reunião anual
associação
nais e de Núcleo Promoção Externa dos Centros e Parques Escutistas do CNE
Caminheiros, CILS,
flyers dos CEs
Parques Escutistas Divulgação regular de oportunidades e testemunhos de experiencias internacionais externas ao escutismo Fundo Francisco Sousa Dias
associação Dinamização do Serviço de voluntariado Europeu
EqI
Permanente
Vários
Agrupamentos Caminheiros, CILS, CD, Dirigentes
Apoio na organização do ACANAC 2012
EqI
1º e 2º trimestre
Vários
Toda a
nos 4 projectos internacionais 1.6., 5.3.
5.1., 5.3.
voluntario
associação Revisão da Politica Internacional do CNE
EqI/ JC
Permanente
Nacional
Toda a associação
34 CNE - Plano anual 2012
Acolhimento/ envio de 1
Participação de um grupo estrangeiro no ACANAC 2012
4.5., 7.7.
Documento final
O Curso Monográfico é outra meta que desejamos alcançar em 2012, embora as suas bases já tivessem sido lançadas em 2011.
4.5.
Secretaria Nacional
para o Ambiente e Prevenção O ano 2012 será marcado pela vivência em volta dos valores de S.Pedro, nosso modelo a imitar, mas também e através desta inspiração procurar em ano de ACANAC fazer com que esse exemplo de vida se projete e reflita numa grande actividade nacional, e numa vontade forte de “Educar para a Vida” todos os participantes. A Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção (SNAP), naturalmente vai centrar as suas atenções nas acções do Plano Trienal previstas para 2012 e também em todas as iniciativas que nos vão envolver direta ou indiretamente no XXII ACANAC. Vamos iniciar 2012 com a mesma vontade que os anos anteriores e apoiados numa grande estrutura humana, trabalhando sempre com a ideia de potencializar ao máximo todos os recursos disponíveis e aproveitando uma organização montada e rotinada de forma a alcançar todos os objetivos que desejamos para os nossos departamentos nacionais, desenvolvendo atividades interessantes e diferentes. Nesta perspetiva realizaremos o “Fim de Semana SNAP”, no qual queremos juntar os 4 Departamentos numa iniciativa comum que congregue também os respetivos delegados regionais. No que respeita ao Departamento Nacional de Radioescutismo, vamos neste ano continuar com as actividades, como o Jota/Joti, o Field Day, as Jornadas Nacionais, o Encontro Nacional de Delegados, não esquecendo também a persistência na criação de mais delegados regionais e o registo iniciado em 2011 de todos os radioamadores escuteiros. Ficaremos novamente à disposição da SNP, para quando esta entender solicitar a nossa colaboração com vista à contribuição de conteúdos técnicos para as competências dos jovens e a formação de adultos na área do radioamadorismo, recorrendo sempre ao apoio priviligiado da Anacom. O Departamento Nacional de Proteção Civil e Segurança em 2012 vai da mesma forma voltar a realizar as suas grandes atividades padrão, tais como o Encontro Nacional de Delegados e a Semana Nacional da Proteção Civil e Segurança. Para além destas daremos enfoque às Fichas Técnicas de Segurança, às visitas a Centros e Campos Escutistas e às regiões que solicitarem apoio, como daremos seguimento às relações com entidades externas (ANPC, Cruz Vermelha, ISN) tendo em conta o objetivo trienal da realização de ações de formação para associados do CNE.
Ao nível do Departamento Nacional para os Centros Escutistas, temos para este ano a realização do Encontro Nacional para Diretores e Equipas de Animação, no qual desejamos juntar grande número de equipas e interessados no desenvolvimento destes espaços priviligiados que o CNE tem ao seu dispor e deve dinamizar e potencializar cada vez mais. Queremos em 2012 finalmente fazer aprovar em Conselho Nacional o documento abranjente com as “Normas Orientadoras para Campos e Centros Escutistas”, de forma a que a Associação tenha uma ferramenta completa que oriente a sua dinâmica, vida e gestão de uma forma uniforme e consertada. Daremos obviamente continuação á actualização do roteiro dos CCE’s, do site e da divulgação na Flor de Lis dos centros nacionais. Para o Departamento Nacional de Ambiente em 2012 vamos começar a tirar partido institucional dos protocolos assinados com várias entidades ambientais durante 2011, os quais possibilitarão ao CNE, melhor formação e informação nesta área. Neste sentido desejamos promover e divulgar projetos com associações ambientais de âmbito nacional, os quais possam servir como oportunidades educativas. Vamos aproveitar e gerir com rigor e disciplina de modo a possibilitar maior eficiência, todas as ferramentas informáticas criadas o ano passado para incrementar cada vez mais junto das estruturas locais novas dinâmicas e conhecimentos atualizados, sendo para isso importante a continuidade da actualização do ficheiro nacional com todas as actividades relacionadas com o ambiente. Vamos novamente dedicar grande empenho na criação de delegações regionais, por forma a fazer chegar aos agrupamentos mais facilmente todos os recursos disponíveis, para isso apostaremos novamente no Encontro Nacional de Delegados Regionais, bem como apoiaremos a realização de Encontros de Ambiente pelos departamentos regionais. A nossa imagem exterior também é de extrema importância, para dar a conhecer junto da opinião pública o trabalho que o CNE desenvolve na área da educação ambiental, cidadania ativa e desenvolvimento sustentável, por isso trabalharemos em conjunto com o nosso Gabinete de Imprensa de forma a conseguir transmitir a maior e melhor informação. Estaremos também disponíveis para trabalhar com a SNP, no sentido de fornecer conteúdos para a formação dos adultos e para as competências dos nossos jovens. Este vai ser o caminho da Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção para 2012, um caminho que queremos percorrer com a esperança de fazer o melhor possível, no cumprimento das obrigações dos cargos que assumimos e que será um percurso marcado pelo trabalho solidário de uma equipa empenhada e corajosa.
CNE - Plano Anual 2012 35
Secretaria Nacional
para o Ambiente e Prevenção Iniciativa
Titular
Realizar o Field Day em Centros Escutistas
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Pista/Obj Trienal
Indicador de Avaliação
DNR
14 e 15-04-12
CCE.s das
Associação
4.5
Nivel participação no jota/
Regiões Enc. de Delegados Regionais e Núcleo de Radioescutismo
DNR
a definir
Fátima
joti Delegados
2.5
Actualizar conhecimentos
Reg.e Núcleo Jornadas Nacionais de Radioescutismo
DNR
03-06-2012
Fátima
Associação
2.5
Actualizar conhecimentos
Estação Nacional e Jota/Joti
DNR
19,20 e 21-10-12
a definir/
Associação
4.5
Dinamizar região
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Nacional Recensear os Radiamadores Escuteiros
DNR
Todo o ano
Nacional
organizadora Radioamadores
3.2
Registo nacional
escutas Renovar a página do Jota/Joti no site do CNE
DNR
Todo o ano
Web
Associação
7.2
Registo de visitas
Incrementar a criação de Delegados Regionais/Núcleo
DNR
Todo o ano
Nacional
Regiões/Núcleos
3.2
criação de Dep.Regionais/ Núc.
Contribuir p/elaboração conteúdos das competências
DNR
Todo o ano
Nacional
Associação
4.2
Aumentar interesse no Re
Contrbuir p/integração de conteúdos nos CIP,s e CAP,s
DNR
Todo o ano
Nacional
Associação
2.3
Aumentar interesse no Re
DNPCS
a definir
Fátima
Delegados
2.5
Nivel conhecimentos
4.4
Nivel segurança nas activi-
Encontro de Delegados Regionais/Núcleo Prot.Civil e Seg.
Reg.e Núcleo Semana Nacional Protecção Civil e Segurança
DNPCS/DNR
3 e 4-03-12
Sesimbra
Associação
dades Incrementar visitas a Centros Escutistas
Visitar e apoiar actividades Regionais/Núcleo
DNPCS/DNCE
Todo o ano
Nacional
CCE’s
8.5
Nivel segurança nos CCE,s
DNPCS
Todo o ano
Nacional
Associação
8.5
Nivel segurança nas actividades
Participar no exercício anual PROCIV da ANPC se solicitados
DNPCS
a definir pela
a definir
Comunidade
7.5
--------
Fátima
Peregrinos
7.2
--------
ANPC Continuar a participar e apoiar as Operações Fátima
36 CNE - Plano anual 2012
DNPCS
Maio a Outubro
Secretaria Nacional
para o Ambiente e Prevenção Dinamizar relações institucionais com a CVP,ISN e ANPC
DNPCS
Durante o ano
Nacional
Associação
7.4
Cursos de formação
Criar acções de formação em conjunto com a CVP,ISN eANPC
DNPCS
Durante o ano
Nacional
Associação
2.2
Nivel conhecimentos
Dinamizar acções de formação nas Regiões/Núcleos
DNPCS
Durante o ano
Nacional
Associação
4.7
Nivel conhecimentos
Rever e promover Curso Monográfico
DNPCS
2ºSemestre
a definir
Associação
2.3
Aumentar nivel
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
conhecimento Continuar a publicação das fichas de segurança
DNCE/DNCE
Todo o ano
--------
Associação
4.7
Aumentar nivel conhecimento
Realização do Encontro Nacional para Centros Escutistas
DNCE
a definir
Fátima
Staff,s de
2.5
--------
CCE,s Actualizar o roteiro dos CCE,s
DNCE
2ºSemestre
--------
Associação
8.4
--------
Continuar a promoção/divulgação dos CCE,s (site e FdL)
DNCE
Todo o ano
--------
Associação
8.2
--------
Promover os CCE,s junto de associações estrangeiras
DNCE
Todo o ano
--------
Assoc.
7.4 Vistas aos CCE,s
Estrangeiras Promover momentos de partilha entre staff,s dos CCE,s
DNCE
Todo o ano
Nacional
Staff,s dos
2.4
--------
4.4
Aumentar a
CCE,s Dinamizar a componente pedagógica nos CCE,s
DNCE
Todo o ano
Nacional
Associação
qualidade pedag. Aprovar e implementar o doc.tipificação/valências dos CCE,s
DNCE
4º Trimestre
Nacional
Associação
8.3
Aumentar a qualidade pedag.
Divulgar doc.tipicação/valências dos CCE,s
DNCE
4º Trimestre
Nacional
Associação
8.3
Aumentar a qualidade pedag.
Organizar Encontros de Ambiente nas Regiões
DNA
2ºSemestre
Nacional
Associação
2.4
Melhorar educação ambiental
Divulgar o programa SCENES da WOSM pelos CCE,s
DNA/DNCE
Todo o ano
Nacional
CCE,s
7.4
Aumentar a qualidade pedag.
CNE - Plano Anual 2012 37
Secretaria Nacional
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
para o Ambiente e Prevenção Trabalhar para produzir exposição Escutismo e Ambiente
DNA
Todo o ano
a definir
Associação
7.1
Melhorar visão ambiental
Manter actualizado um registo de actividades de ambiente
DNA
Todo o ano
Nacional
Associação
7.1
Registo nacional
Criar e actualizar ficheiro “Quem é quem no ambiente…”
DNA
Todo o ano
Nacional
Associação
7.1
Registo nacional
Dar a conhecer à sociedade o papel do CNE na educ.ambient.
DNA
Todo o ano
Nacional
Comunidade
7.5
--------
Promover parcerias com Associações Ambientais
DNA
Todo o ano
Associação
7.4
Melhorar conhecimentos
Participar no Enc Nac.das Associações Ambientais
DNA
a definir
a definir
--------
7.4
--------
Participar no Juri Nacional Associação Bandeira Azul
DNA
Junho a
Nacional
--------
7.3
--------
Setembro Dar visibilidade ao CNE, junto das ADA,s e Entidades Estado
DNA
Todo o ano
Nacional
--------
7.5
--------
Divulgar efemérides ambientais c/ sugestões de actividades
DNA
Todo o ano
Nacional
Associação
2.2
Celebrar estes momentos
Divulgar no sitio do CNE as iniciativas do Departamento
DNA
Todo o ano
Nacional
Associação
7.2
Divulgar informação
Promover Enc.Nac.Equipas Regionais/Núcleo de Ambiente
DNA
a definir
Fátima
Associação
2.4
Nivel conhecimentos
Promover e apoiar a constituição de Delegados Reg./Núcleo
DNA
Durante o ano
Nacional
Associação
3.2
Delegados Regionais / Núcleo
Fornecer conteúdos p/ a FdL e notici@s sobre Educ.Amb.
DNA
Durante o ano
Nacional
Associação
7.2
Promover Educação ambiental
Criar e manter actualizado um mini-site
DNA
Todo o ano
Web
Associação
7.2
Divulgar informação
Criar e manter actualizado uma página no Facebook
DNA
Todo o ano
Web
Associação
7.2
Divulgar informação
38 CNE - Plano anual 2012
Secretaria Nacional
para o Ambiente e Prevenção Actualizar o documento de Politica Ambiental do CNE
DNA
2ºSemestre
Nacional
Associação
6.3
Trabalhar na Educ. ambiental
Divulgar as acções dos parceiros LPN,QUERCUS e ICN
DNA
Todo o ano
Nacional
Associação
7.3
Melhorar conhecimentos
Acompanhar/divulgar projectos Educ.Amb.dos n/parceiros
DNA
Todo o ano
Nacional
Associação
7.3
Nivel de sensibilidade
Desenvolver conteúdos para CIP,s e CAP,s
DNA
Todo o ano
Nacional
Dirigentes
2.3
UF,s nos cursos
Promover cursos de educação ambiental
DNA
Todo o ano
Nacional
Pion./Caminh./
2.2
Melhorar conhecimentos
2.4
Oferta pedagógica
Dirig Participação activa dos Departamentos no Acanac
DNR/DNA/PCS/
4-10-Agosto
CNAE-Idanha
Associação
CE
CNE - Plano Anual 2012 39
40 CNE - Plano anual 2012
4.6.
Secretaria Nacional
para o Desenvolvimento “[…]a maior força ao serviço do desenvolvimento é um humanismo cristão que reavive a caridade e que se deixe guiar pela verdade, acolhendo uma e outra como dom permanente de Deus.” Carta encíclica - CARITAS IN VERITATE – Bento XVI
Depois de criadas as equipas de trabalho e de se ter iniciado o processo de levantamento de necessidades e diagnóstico da associação, a SND terá como objectivos para este ano implementar um plano de desenvolvimento contínuo e sistemático de novas funcionalidades no SIIE, assim como um sistema de avaliação periódica do SIIE, da sua utilização e impacto, de forma a tornarmos os processos mais simples. Também a dinamização de encontros regionais para reflectirmos sobre o CNE que queremos e a divulgação dos estudos que estarão a ser feitos pelo observatório criado, assim como os resultados obtidos pelas equipas alargadas fazem parte dos objectivos desta secretaria. Não nos esquecemos que este ano será o ano em que iniciaremos a comemoração dos 90 da associação e será também ano de Acampamento Nacional, e que continuamos a querer um melhor escutismo para os nossos jovens.
CNE - Plano Anual 2012 41
Secretaria Nacional
para o Desenvolvimento Titular
Iniciativa
Secretaria Nacional para o Desenvolvimento
Desenvolvimento contínuo e sistemático de novas funcionalidades
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Pista/Obj Trienal
Indicador de Avaliação
SND
Permanente
Nacional
Associação
9.3
Actualização e melhorias no recurso
do SIIE Preparar o SIIE para disponibilizar respostas e indicadores de medi-
SND
Permanente
Nacional
Associação
9.3
ção e análise em tempo útil
utilização do sistema
Implementar um plano de desenvolvimento contínuo e sistemático de novas funcionalidades no SIIE, assim como um sistema de avaliação periódica do SIIE, da sua utilização e impacto
SND
Fomentar a utilização do SIIE como ferramenta de gestão e apoio ao
SND
Permanente
Nacional
Associação
9.3
Permanente
Nacional
Associação
9.3
Acompanhamento e acções realizadas
SND
Permanente
Nacional
Associação
7.1
Encontros realizados e a sua participação
queremos; Elaborar procedimentos de simplificação de processos
Realização e implementação do plano
trabalho das equipas dos níveis nacional e intermédio; Dinamizar encontros regionais para reflectirmos sobre o CNE que
Indicadores criados e
SND
Permanente
Nacional
Associação
9.1
Nº de processos simplificados/revistos
Continuar a divulgar oportunidades formativas na área do desenvolvimento, estratégia e qualidade.
42 CNE - Plano anual 2012
SND
Permanente
Nacional
Associação
2.3
Disponibilização de informação
4.7.
Secretaria Nacional
para o Planeamento
Eu caminhei na noite Entre silêncio e frio Só uma estrela secreta me guiava (…) E assim eles disseram: “Vem connosco Se também vens seguindo aquela estrela” Então soube que a estrela que eu seguia Era real e não imaginada (…) Nesse lugar pensei: “Quanto deserto Atravessei para encontrar aquilo Que morava entre os homens e tão perto.”
Sophia de Mello Breyner Andressen – A Estrela
“Eu caminhei na noite(…)” Este é o momento em que caminhamos… e o acto de caminhar, implica – como o sabemos, enquanto caminhantes que somos neste Movimento, que Caminha na senda do Homem Novo pela pista da Verdadeira Felicidade – por um lado um Rumo, por outro uma determinada predisposição para o Caminho a percorrer, e não menos importante um firme acreditar nos Valores e nas Pessoas que nos motivam e acompanham, porque “nunca vamos sozinhos, quando é por Cristo a Decisão!” “(…)Vem connosco Se também vens seguindo aquela estrela (…)”
16 17
“(…)Era real(…)” O Plano (2012) que agora apresentamos, constitui-se um planeamento intercalar neste triénio de “Esperança”, também ele tendo as bases da sua elaboração, nos pressupostos trienais global e sectorialmente definidos [entenda-se no Plano Trienal 2011-2014, do Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português], bem como nos elementos estratégicos então apresentados – Identidade, Missão, Princípios Gerais de Actuação e Estruturação – relativos a esta Secretaria Nacional para o Planeamento . 16 Estamos convictos que animados no Modelo de Vida de Pedro, o “APÓSTOLO e COLUNA DA IGREJA”, daremos continuidade a um projecto trienal a que nos propusemos e por isso propomos um percurso (Plano) de continuidade para o ano 2012, ”um reforçar das iniciativas e âmbitos a que nos propusemos no inicio deste mandato, afirmando-nos revestidos da “Esperança” de uma articulação realista entre o desejável e o possível entre e nos vários eixos de intervenção e actuação, bem como conscientes das diversas contingências e constrangimentos da mais diversa índole que possam relacionar-se com aquelas que são as nossas áreas de actuação, tais como as contingências de tempo, de constituição da(s) equipa(s) e da velocidade de “cruzeiro” que algumas acções necessitam de ter ou de viver para que possam alcançar o impacto desejado . 17 “ (…) para encontrar aquilo, Que morava entre os homens e tão perto(…)“ Assim para esta “nova etapa” que (já) contemplamos, levamos na mochila a força, o empenho, o arrojo e a disponibilidade para fazer mais e melhor do que hoje (e ontem), para festejar e viver o CNE que Somos (!)… será certamente um ano novo… um ano rico: pela vivência e concretização de alguns projectos na forja, pela concretização de outros ainda em desenvolvimento, pela agregação e reunir das pessoas e equipas, mas sobretudo pela vivência partilhada das propostas e dos projectos feitos Realidade, e pela fraternal comunhão e encontro em família escutista nesse XXII ACANAC – Idanha-a-Nova. Continuemos Sempre Alerta para Servir e da melhor Vontade!
Plano Anual 2011, Corpo Nacional de Escutas, p. 45. Ibid.
CNE - Plano Anual 2012 43
Secretaria Nacional
para o Planeamento Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Pista/Obj Trienal
Indicador de Avaliação
Promover a manutenção do espaço da SNPl no portal do CNE
SNPl
a definir
Portal CNE
Associação
--------
Informação disponibilizada
Dinamizar a animação associativa, da Temática Trienal e Anual
SNPl
Permanente
N. Aplic.
JC e Serviços
--------
Recursos disponibilizados
Associação
--------
Animação assegurada
JC e Serviços
--------
Informação/Dados
Titular
Centrais Dinamizar a animação temática dos Conselhos Nacionais
Desenvolver um processo de Benchmarking nas áreas de gestão,
SNPl
SNPl
Maio
Fátima
Novembro
Fátima
Permanente
N. Aplic.
planeamento e controlo
Secretaria Nacional para o Planeamento
Produzir e coordenar a construção do Relatório Anual 2011
Centrais ENPl
Março - Abril
N. Aplic.
Associação e
recolhidos --------
Edição (papel e online)
--------
Edição (papel e online)
--------
Recurso disponibilizado
--------
Actualização permanente do
Comunidade Produzir e coordenar a construção do Plano Anual 2013
ENPl
Abril
N. Aplic.
Associação e Comunidade
Disponibilizar um recurso online interactivo e integrado dos docu-
ENPl
--------
Portal CNE
mentos institucionais, trienal e anuais Assegurar a manutenção do recurso online interactivo e integrado
Comunidade ENPl
Permanente
Portal CNE
dos documentos institucionais, trienal e anuais Disponibilizar um recurso online “agendas/calendário” da JC e
ENPl
Maio
N. Aplic.
JC e Serviços
recurso --------
Recurso disponibilizado
--------
Actualização permanente
--------
Actualização permanente
Centrais ENPl
Permanente
N. Aplic.
e estruturas nacionais Disponibilizar o “Calendário” Associativo no Portal do CNE
Associação e Comunidade
estruturas nacionais Gestão do recurso online para gestão de agendas/calendário da JC
Associação e
JC e Serviços Centrais
ENPl
Permanente
N. Aplic.
Associação e Comunidade
Promover “boas práticas” na área do Planeamento, controlo e
ENGi
Permanente
Portal CNE
Associação
--------
Informação disponibilizada
ENGi
--------
N. Aplic.
JC e Serviços
--------
Inclusão no Plano Trienal e
Gestão Interna Disponibilizar recurso “Identidade, Estrutura e Organograma” da JC
Centrais Desenvolver e promover os Modelos, Valores e Desafios para o
ENGi
--------
N. Aplic.
Triénio Desenvolver a monitorização e controlo do Plano Trienal
--------
Centrais ENGi
Maio a Dezembro
44 CNE - Plano anual 2012
JC e Serviços
disponibilização à Associação
N. Aplic.
JC e Serviços Centrais
Inclusão no Plano Trienal e disponibilização à Associação
--------
Recolha de dados e desenvolvimento “ajustes” necessários
Secretaria Nacional
para o Planeamento Desenvolver a monitorização e controlo do Plano Anual 2011
ENGi
Maio a
N. Aplic.
Dezembro Apoiar a dinâmica interna da Junta Central
ENGi
Permanente
N. Aplic.
JC e Serviços
--------
Recolha de dados e desenvolvi-
Centrais
mento “ajustes” necessários
JC e Serviços
--------
Disponibilização de recursos
--------
Disponibilização de recursos
--------
Disponibilização de
Centrais Fortalecer os laços de conhecimento e comunicação entre os Servi-
ENGi
Permanente
N. Aplic.
JC e Serviços
ENGi
Permanente
Sede Nacional
JC e Serviços
e Portal
Centrais
N. Aplic.
JC e Serviços
Centrais
ços Centrais Disponibilizar um organograma de toda a estrutura nacional do CNE e garantir a sua actualização/revisão permanente
Secretaria Nacional para o Planeamento
Apoiar a realização das reuniões e encontros da Junta Central
ENGi
Permanente
organograma --------
ENGi
Permanente
N. Aplic.
JC e Serviços
--------
ENGi
Maio/Junho
N. Aplic.
JC e Serviços
Disponibilização de informação em “Notíci@s”
Centrais Disponibilizar base de dados - Serviços Centrais
Disponibilização de pack prévios e acompanhamento de acta
Centrais Disponibilizar Newsletter mensal com “destaques” de acções
e cumprimento de tarefas específicas
--------
Disponibilização de recurso
--------
Actualização do recurso
--------
Disponibilização de
Centrais Assegurar a manutenção de base de dados - Serviços Centrais
ENGi
--------
N. Aplic.
JC e Serviços
Reforço dos laços de pertença e coesão grupal de todos os mem-
ENGi
Permanente
N. Aplic.
JC e Serviços
Centrais
Centrais
bros dos Serviços Centrais Dinamizar um Encontro dos Serviços Centrais. 2012
ENGi
Fevereiro
-------Fátima
Dinamizar um Encontro Natalício para os Serviços Centrais
ENGi + JC
1ª quinz.Natal
N. Aplic.
Serviços Centrais (Eqs. Nacionais e
recursos/acções --------
ao evento
Profiss.) Serviços Centrais (Eqs. Nacionais e
--------
ENGi
--------
N. Aplic.
dos Serviços Centrais. Integrar os trabalhos em torno da “Qualidade e Desenvolvimento”
JC e Serviços
--------
Permanente
N. Aplic.
SNPl
--------
--------
Associação
--------
desenvolvidos pela SND Dinamizar uma rede de interlocutores regionais para o Planeamento
Aplicação de instrumentos e recolha/tratamento de dados
Centrais ENGi
Realização e adesão ao evento
Profissionais)
Implementar instrumentos de análise, avaliação e controlo da acção
Realização e adesão
Participação e assiduidade nos encontros e acções
J.Regionais (Interlocutores)
--------
Rede de Interlocutores Regionais
CNE - Plano Anual 2012 45
46 CNE - Plano anual 2012
4.8.
Gerir é alocar recursos, financeiros, humanos e outros à prossecução de um ou de vários objectivos num determinado intervalo de tempo. Esta pode ser uma entre muitas definições do que é a gestão, mas ela configura na realidade a actividade desta Secretaria Nacional. Atribuir prioridades e colocar recursos ao serviço da Missão e acção central do CNE, que é o de ser um movimento educativo e de promoção da cidadania de acordo com os princípios do movimento escutista e a doutrina da Igreja. Serviços Administrativos Serviços simplificados, e resposta rápida aos nossos “clientes internos” – as estruturas organizativas do CNE – este é o principal objectivo destes serviços. Em 2012 será apresentada ao Conselho Nacional (Maio) uma proposta de alteração regulamentar para que, após uma caminhada de alguns anos e com uma adesão voluntária significativa, o SIIE ganhe força regulamentar com a obrigatoriedade de entrega do Censo através deste sistema. O caminho é de continuar a desmaterialização dos formulários e comunicação optando sempre pelos sistemas electrónicos. No máximo serão enviados dois pacotões durante o ano escutista (ponto 9.3 Plano Trienal). Recursos Humanos Investir na formação técnica dos Secretários Executivos Nacionais (ponto 3.2 Plano Trienal) através da selecção de acções de formação externa que possam melhorar o desempenho da sua acção nas suas áreas de actuação. Continuar uma política de remunerações de uma forma prudente e de acordo com as práticas no sector social da economia e a doutrina da Igreja. DMF Após a apreciação em Conselho Nacional (Novembro 2011) das propostas de revisão de Uniforme proceder à abertura de Concurso Público (primeiro trimestre de 2012) para
fornecimento do DMF de acordo com as decisões do Conselho. Avaliar e decidir, em conjunto com o Conselho de Gestão, sobre as alterações de materiais de confecção das peças do Uniforme, tendo em consideração um rácio preço qualidade equilibrado. Manter a política de preços e de transferência de recursos (ponto 9.4 Plano Trienal). Realizar as reuniões do Conselho Geral (anual) e Conselho de Gestão (bi-anual) Relacionamento Estruturas Regionais e de Núcleo Promover no mínimo uma reunião anual dos Secretários Regionais Administrativos e Financeiros. Dar resposta a todas as solicitações de informação e de apoio de uma forma rápida e expedita. Campanha do Calendário 2013 Na data em que este relatório é elaborado os dados sobre a campanha a decorrer ainda são escassos, mas podemos considerar que já são em parte algo animadores. O esforço e a alocação de recursos humanos dos Serviços Centrais na animação desta campanha que é “A” maior e “Mais” importante campanha de angariação de Fundos do CNE deve continuar e deve ser reforçada (ponto 9.4 Plano Trienal). O Calendário dos Escuteiros já faz parte do cenário de muitos lares portugueses há muitos anos, e assim deve continuar para que um dia um calendário até apareça no cenário da série “conta-me como foi “!, e de caminho resultem resultados financeiros que contribuam para a autonomia de recursos do CNE. Parcerias com a Sociedade Civil Continuar a “Campanha Moche CNE” cujos resultados se destinam à aquisição do Centro Escutista de Fátima, e desenvolver as acções que permitam um maior envolvimento do CNE com a vida do mundo empresarial, como por exemplo a campanha “P” compre o que é nosso, de forma a reforçar a autonomia financeira do CNE (ponto 9.4 do Plano Trienal). Espaços Físicos – Sede Nacional, Casa do Escuteiro e Museu Desenvolver as acções que conduzam à maximização dos espaços disponíveis promovendo a utilização dos espaços próprios do CNE em detrimento de outras opções, e colocar à disposição de outras associações juvenis e da Igreja, os espaços do CNE (ponto 9.5 do Plano Trienal). Assegurar uma contínua manutenção dos espaços
CNE - Plano Anual 2012 47
Centro Escutista de Fátima Após o processo negocial que conduziram à aquisição da casa dos Missionários da Boa Nova para instalação do futuro Centro Escutista de Fátima, em 2012 serão iniciados os processos de estudos preliminares de arquitectura que conduzam à renovação e optimização do espaço (ponto 9.5 Plano Trienal). CNAE – Idanha Com a decisão tomada pela Junta Central de realizar o ACANAC 2012 no CNAE, os trabalhos de valorização e requalificação das infraestruturas do Campo serão acelerados. Será concluída a obra de sombreamento da eira como sombra multiusos e instalado o abrigo conforme anteriormente previsto. No segundo trimestre de 2012 será realizada a segunda edição do “Tecoree” no CNAE (ponto 9.5 do Plano Trienal). Iniciar o processo de instalação de uma nova entidade no perímetro do CNE Desenvolver os estudos que permitam avaliar a operacionalidade e adaptabilidade aos fins do CNE, da criação de uma nova entidade legal com o objectivo de desenvolvimento do escutismo e de intervenção na área da solidariedade social (ponto 9.4 Plano Trienal). ServEscut Continuar a participar na gerência da ServEscut – Serviços ao Escutismo Lda, entidade em que o CNE é sócio maioritário de forma a assegurar que a actividade da sociedade é coincidente com os objectivos gerais do CNE (Ponto 9.4 Plano Trienal).
48 CNE - Plano anual 2012
Iniciativa
Titular
Proposta de alteração regulamentar para que o SIIE ganhe força regulamentar com a obrigatoriedade de entrega do Censo através deste sistema Investir na formação técnica dos Secretários Executivos Nacionais
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Pista/Obj Trienal
Indicador de Avaliação
SA
19-05-2012
Fátima
Geral
9.1
Reunião com srs Adm e Fin.
SC
Permanente
Vários
secretários
3.2
--------
Secretaria Nacional para a Gestão
executicos Manter a política de preços e de transferência de recursos
DMF
Abertura Concurso Público
DMF
Permanente
Nacional
Geral
9.4
--------
Primeiro
Nacional
Geral
9.4
Publicação jornais nacionais
Permanente
Fátima
Geral
9.4
Reuniões cgs
Terceiro
Nacional
Geral
9.3
--------
trimestre Realizar reunões do Conselho Geral e Conselho Gestão
DMF
Reunião com Secretários Regionais Administrativos e Financeiros
SNG
trimestre SNG
Permanente
Nacional
Geral
9.4
--------
Campanha Moche CNE
SNG
Permanente
Nacional
Geral
9.4
--------
Desenvolver as acções que conduzam à maximização dos espaços
SNG
Permanente
Fátima
Geral
9.5
--------
Centro Escutista de Fátima
SNG
Permanente
Idanha-a-Nova
Geral
9.5
CNAE Idanha - trabalhos de valorização e requalificação das infra-
SNG
Abril e Agosto
Nacional
Geral
9.5
SNG
Permanente
Nacional
Geral
9.4
SNG
Permanente
Geral
9.4
Alocação de recursos humanos dos Serviços Centrais na animação da Campanha do Calendário
disponíveis promovendo a utilização dos espaços próprios do CNE --------
ACANAC, Tecoree
estruturas do Campo Iniciar o processo de instalação de uma nova entidade no perímetro
--------
do CNE Continuar a participar na gerência da ServEscut
--------
CNE - Plano Anual 2012 49
50 CNE - Plano Anual 2012
5. Orรงamento
52 CNE - Plano anual 2012
5. Orçamento Quadro Resumo Despesas
Descrição
% 665.380 €
Associados
Receitas 1.013.500 €
38,91%
Quotizações e seguros
504.380 €
846.000 € €
Flor de Lis
152.000 €
157.500 € €
9.000 €
10.000 € €
Cartões de filiação
50.000 €
Calendários
2,92%
Subsídios
%
Saldo
%
59,26%
348.120 €
56,83%
120.000 €
7,02%
70.000 €
9,13%
70.000 €
4,09%
70.000 €
18,25%
6.000 €
1,83%
60.000 €
3,51%
66.000 €
3,86%
Investimentos
11.000 €
0,64%
0 €
0,00%
Infra-estruturas
5.000 €
Equipamentos
6.000 €
Actividades
Pessoal
10,47%
0€
0,00% 5.4
179.000 € 249.970 €
Serviços Centrais Funcionamento
5.2
5.3 179.000 €
Acção pedagógica
5.1
70.000 € €
IPJ - PAAJ
Publicações
Quadro detalhado
14,62%
0 €
0,00% 5.5
74.970 € 175.000 € 49.000 €
Órgãos nacionais
Junta Central
Mesa do Conselho Nacional
9.000 €
Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional
1.500 €
Comissão Eleitoral Nacional
1.000 €
2,87%
0 €
0,00% 5.6
37.500 €
Apoio às Regiões (Açores/Madeira)
15.000 €
0,88%
Drave - Base Nacional da IV Secção
10.000 €
0,58%
0 €
0,00%
5.7
14.350 €
0,84%
0 €
0,00%
5.8
405.000 €
23,68%
CNAE - Campo Nacional de Actividades Escutistas - Idanha-a-Nova Pagamentos Centro Escutista de Fátima Depósito de Material e Fardamento (20% resultados 2010 SC) Depósito de Material e Fardamento (50% resultados 2010 CFátima)
1.500 €
Operações financeiras
0,09%
Mobilização de recursos próprios transitados Campanha Moche CNE
Total
Resultado do exercício
1.710.200 €
100%
65.000 €
3,80%
65.000 €
160.000 €
9,36%
160.000 €
20.000 €
1,17%
18.500 €
160.000 €
9,36%
160.000 €
35.700 €
2,09%
35.700 €
1.710.200 €
100%
933.320 €
11,50% 2,46%
100%
0€ CNE - Plano Anual 2012 53
5.1 - Quotizações e Seguros
5.2 - Flor de Lis
Descrição
Qtd
Receitas
Descrição
Quotização nacional
69.000
6,00 €
414.000 €
Assinaturas
Quotização internacional
69.000
1,00 €
69.000 €
Seguro escuta - Jovens
56.000
3,00 €
168.000 €
168.000 €
Quotas AIND e AIIC
1.000 €
Seguro escuta - Dirigentes
13.000
15,00 €
195.000 €
195.000 €
Deslocações e estadas
5.000 €
Quota internacional
69.000
1,12 €
77.280 €
Material reportagem
1.500 €
Material escritório e outros
8.000 €
Val. Unit.
Despesas
2.000 €
Outras quotas Derrama (15% s/ quota nacional) Total
62.100 € 504.380 €
846.000 €
Despesas
Receitas 157.500 €
80.000 €
Tipografia
Pessoal
32.000 €
Portes correio
16.000 €
Despesas extra envio
2.000 €
Desenhos
2.500 €
Outros custos
4.000 €
54 CNE - Plano anual 2012
Total
152.000 €
157.500 €
5.3 - Investimento em infra-estruturas
5.4 - Actividades - Resumo
Descrição
Despesas
Sede Nacional - R. D. Luis
Receitas
4.000 € Total
4.000 €
Descrição
Financiamento dos SC 1.500 €
Chefe Nacional 0€
Chefe Nacional Adjunto
12.500 €
Assistente Nacional
10.000 €
Secretaria Pedagógica (inclui Fundo Manuel Faria)
80.000 €
Secretaria Internacional (inclui Fundo Sousa Dias)
45.000 €
Secretaria Nacional para o Ambiente e Segurança
10.000 € 4.000 €
Secretaria Nacional para o Desenvolvimento
4.000 €
Secretaria Nacional para o Planeamento Secretaria Nacional para a Gestão (inclui o Fundo Canto Patrulha)
12.000 €
Total
179.000 €
CNE - Plano Anual 2012 55
5.5 - Serviços Centrais
5.6 - Junta Central Despesas
Descrição
Receitas
Descrição
Despesas
Electricidade
8.000 €
Chefe Nacional
Água
1.100 €
Chefe Nacional Adjunto
2.000 €
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
2.000 €
Assistente Nacional
8.000 €
Conservação e reparação - viaturas e equipamentos
3.000 €
Secretaria Internacional
5.000 €
Limpeza, higiene e conforto
2.000 €
Secretaria Nacional Pedagógica
6.000 €
Material de escritório
9.350 €
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
4.000 €
Vigilância Segurança
3.200 €
Secretaria Nacional para o Desenvolvimento
2.000 €
Comunicação - Telefone / Fax
8.500 €
Secretaria Nacional para o Planeamento
2.000 €
5.000 €
Secretaria Nacional para a Gestão
2.500 €
Correio
10.000 €
Comunicação - Telemóvel
8.000 €
Rendas
8.000 €
Comunicação - Internet
4.600 €
Contencioso e notariado
220 €
Seguros - Serviços Centrais
Total
56 CNE - Plano anual 2012
74.970 €
37.500 €
0€
Nota: inclui deslocações, estadas, telemóveis, despesas de representação e de funcionamento dos titulares, adjuntos e departamentos
1.000 €
Combustíveis
Total
6.000 €
Receitas
0€
5.7 - Drave - Base Nacional da IV Secção Descrição
5.8 - CNAE - Campo Nacional de Actividades Escutistas - Idanha-a-Nova Despesas
Receitas
Descrição
2.400 €
Conservação e reparação
5.000 €
Infra-estruturas
5.000 €
Equipamentos
1.000 €
Equipamentos
1.500 €
Actividades
9.000 €
6.000 €
350 €
1.150 €
Antena TMN
Merchandising
400 €
1.200 €
Investimentos
Divulgação / Institucionais
200 €
0€
0€
10.000 €
Comparticipação Junta Central
6.500 €
Conservação e reparação
Insígnias
18.350 €
18.350 €
0€
0€
Apoios
4.500 € 4.500 €
Infra-estruturas
5.000 €
Equipamentos
1.000 €
Funcionamento Total
Receitas
Despesas
Funcionamento / Staff permanente
6.000 €
0€
5.850 €
0€
Electricidade
800 €
0€
Combustíveis
2000 €
0€
750 €
0€
1.000 €
0€
Material de escritório
200 €
0€
Comunicação
500 €
0€
Correio
100 €
0€
Limpeza, higiene e conforto
500 €
0€
Outros
500 €
0€
Água Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
Comparticipação Junta Central Total
0€
14.350 €
18.850 €
18.850 €
CNE - Plano Anual 2012 57
Acanac 2012
Depósito de Material e Fardamento - Nacional
Descrição
%
Total
Cativo
Real
Equipa Organizadora
1
5600
1600
4000
Infraestruturas
20
112000
8000
104000
Electricidade
2.500,00 €
Logistica/Abastecimetos
50
280000
0
280000
Combustiveis
1.000,00 €
I (1262)*
4”
22716
3700
19016
Água
660,00 €
II (2204)*
7”
39672
6600
33072
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
500,00 €
III (2100)*
6,75”
37800
6300
31500
Material de escritório
IV (882)*
2,8”
15876
2600
13276
Rendas e alugueres
1.680,00 €
Urbe
4,8
26896
3500
23396
Comunicação
1.430,00 €
Actividades Gerais
1,5
8400
1000
7400
Correio Seguros
1.229,00 €
Transporte de mercadorias
9.400,00 €
Suporte/Bem-Esta-Saúde Total
1,98
11040
1500
9540
100
560000
34800
527200
A area de transportes da Logistica e somente funcional.Os custos são dos orçamentos de cada area que solicitou os serviços. *numero de elementos previstos por campo de secção para o total de 7000 “ percentagem a variar de acordo com numero de elementos o orçamento parcial para os campos das secções é de 23% do valor total o valor è de 15 euros por participante por Campo (valor real após cativação de 1,75%)
Despesas
Descrição Custo de mercadorias vendidas e mat. const.
Receitas
1.136.000,00 €
620,00 €
770,00 €
Deslocações
670,00 €
Conservação
1.800,00 €
Limpeza, higiene e conforto
1.850,00 €
Vigilância e segurança
4.630,00 €
Trabalhos especializados
1.900,00 €
Outros custos
500,00 €
Amortizações
33.061,00 € 500,00 €
Impostos
50.000,00 €
Pessoal
1.600.000,00 €
Vendas
1.700,00 €
Portes
10.000,00 €
Operações financeiras Total Resultado do exercício
1.250.700,00 €
1.611.700,00 € -361.000,00 €
Transferência para a Junta Central
65.000,00 €
Transferencia para Centro Escutista Fátima
160.000,00 €
Resultados Transitados
136.000,00 € 361.000,00 €
58 CNE - Plano anual 2012
6. Conclus達o
60 CNE - Plano anual 2012
6. Conclusão De facto, demo-vos a conhecer o poder e a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo, não por havermos ido atrás de fábulas engenhosas, mas por termos sido testemunhas oculares da sua majestade. Com efeito, Ele foi honrado e glorificado por Deus Pai, quando a excelsa Glória lhe dirigiu esta voz: «Este é o meu Filho, o meu muito Amado, em quem Eu pus o meu encanto.» E esta voz, vinda do Céu, nós mesmos a ouvimos quando estávamos com Ele na montanha santa.” 18
Dons recebidos de Deus – “O divino poder, ao dar-nos a conhecer aquele que nos chamou pela sua glória e pelo seu poder, concedeu-nos todas as coisas que contribuem para a vida e a piedade. Com elas, teve a bondade de nos dar também os mais preciosos e sublimes bens prometidos, a fim de que - por meio deles - vos torneis participantes da natureza divina, depois de vos livrardes da corrupção que a concupiscência gerou no mundo. Por este motivo é que, da vossa parte, deveis pôr todo o empenho em juntar à vossa fé a virtude; à virtude o conhecimento; ao conhecimento a temperança; à temperança a paciência; à paciência a piedade; à piedade o amor aos irmãos; e ao amor aos irmãos a caridade. Se tiverdes estas virtudes e elas forem crescendo em vós, não ficareis inactivos nem estéreis, relativamente ao conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. E quem não tiver estas virtudes é um cego que mal pode ver e que deixou cair no esquecimento a purificação dos seus pecados de outrora. Por isso, meus irmãos, ponde o maior empenho no fortalecimento da vossa vocação e eleição. Se assim procederdes, jamais haveis de fracassar e se vos há-de abrir de par em par a entrada para o reino eterno de Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.” 17 Garantias do testemunho apostólico – “Eis por que sempre procurarei lembrar-vos estas coisas, por mais instruídos e firmes que estejais na verdade que já conheceis. É que tenho por meu dever - enquanto estiver nesta tenda - manter-vos alerta com os meus avisos, pois sei que em breve terei de deixá-la, conforme Nosso Senhor Jesus Cristo mo deu a conhecer. E cuidarei de que, mesmo depois da minha partida, possais conservar sempre a lembrança destas coisas. Po 1, 3-11 Po 1, 12-18 Po 2, 1-3 21 Po 2, 13-17 22 Po 3, 17-18
Os falsos mestres – “Assim como houve entre o povo de Israel falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres; introduzirão disfarçadamente heresias perniciosas e, indo ao ponto de negar o Senhor que os resgatou, atrairão sobre si mesmos uma rápida perdição. Muitos hão-de segui-los na sua libertinagem e, por causa deles, o caminho da verdade será blasfemado; movidos pela cobiça, hão-de explorar-vos com palavras enganadoras. Mas a sua condenação há muito que não perde pela demora e a sua ruína não dorme.” 19 O Plano e orçamento são sempre uma base de trabalho para sabermos para onde queremos ir e quais os recursos de que dispomos para essa jornada. Para descobrimos o Caminho com um sentimento de Esperança, com a certeza que O Divino Chefe nos acompanhará sempre que o desejarmos tendo presente estes ensinamentos que Pedro, o primeiro caminhante, nos deixou nesta sua carta. Se assim formos capazes, no final do ano, poderemos ter “escuteirado” bem à maneira de Pedro e de Paulo da forma magistral como o primeiro nos ilustrou na sua primeira carta: “Sede, pois, submissos a toda a instituição humana, por amor do Senhor; quer ao rei, como soberano, quer aos governadores, como enviados por ele para punir os malfeitores e honrar os que fazem o bem. Pois é esta a vontade de Deus: que, praticando o bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos. Actuai como homens livres, não como aqueles que fazem da liberdade um pretexto para a maldade, mas como servos de Deus. Respeitai a todos, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei.” 20 Assim sendo, pedirei emprestadas as palavras a Pedro para concluir: “Vós, caríssimos, dado que sabeis isto de antemão, estai alerta para que não venhais a descair da vossa firmeza, arrastados pelo erro desses malvados. Crescei, antes, na graça e no conhecimento do Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A Ele seja dada glória, agora e até ao dia eterno. Ámen.”21
18 19 20
CNE - Plano Anual 2012 61
62 CNE - Plano Anual 2012
7. Ăndice de Siglas e Abreviaturas
64 CNE - Plano anual 2012
CN - Chefe Nacional
SI - Secretaria Internacional
DNJ - Departamento Nacional de Justiça
Eq.I - Equipa Internacional
ENRE - Equipa Nacional de Representação Externa SNAP - Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção CNA - Chefe Nacional Adjunto
DNR - Departamento Nacional de Radioescutismo
ENC – Equipa Nacional de Comunicação
DNPCS - Departamento Nacional de Protecção Civil e Segurança
GI – Equipa Nacional Gabinete de Imprensa
DNCE - Departamento Nacional para os Centros Escutistas
ENFL – Equipa Nacional da Flor de Lis
DNA - Departamento Nacional de Ambiente
ENDP – Equipa Nacional de Design e Publicações ENI – Equipa Nacional de Informática
SND - Secretaria Nacional para o Desenvolvimento
ENSIIE – Equipa Nacional para o SIIE
ENDQ - Equipa Nacional para o Desenvolvimento e Qualidade ENSP - Equipa Nacional para a Simplificação de Processos
AN - Assistente Nacional ENA - Equipa Nacional de Assistência
SNPl - Secretaria Nacional para o Planeamento ENGI - Equipa Nacional para a Gestão Interna
SNP - Secretaria Nacional Pedagógica
ENPl - Equipa Nacional para o Planeamento
ENP - Equipa Nacional Pedagógica EPYE - Equipa Projecto Youth Empowerment
SNG – Secretaria Nacional para a Gestão
ENPE - Equipa Nacional do Programa Educativo
DNPAG - Departamento Nacional do Património e Apoio à Gestão
ENL - Equipa Nacional dos Lobitos
DMAN - Departamento do Museu e Arquivos Nacionais
ENEM - Equipa Nacional dos Exploradores e Moços
SA – Serviços Administrativos
ENPM - Equipa Nacional dos Pioneiros e Marinheiros
SIIE - Sistema Integrado de Informação Escutista
ENCC - Equipa Nacional dos Caminheiros e Companheiros
SFC – Serviços Financeiros e de Contabilidade
ENAd - Equipa Nacional dos Adultos
RH – Recursos Humanos
ENAn - Equipa Nacional dos Animadores
DMF-N – Depósito de Material e Fardamento Nacional
ENF - Equipa Nacional dos Formadores
CG-DMF – Conselho Geral do Depósito de Material e Fardamento
EPRSF - Equipa Projecto de Renovação do Sistema de Formação
CGest-DMF – Conselho Gestão do Depósito de Material e Fardamento
EPI - Equipa Pedagógica para a Inclusão
CNEF – Centro Nacional Escutista de Fátima
EPMM - Equipa Pedagógica Um Mundo Melhor
Eq. CNAE: Equipa Centro Nacional de Actividades Escutistas de Idanha-a-Nova
EPEV - Equipa Pedagógica de Educação para os Valores EPVC - Equipa Pedagógica para a Vida em Campo
CNE - Plano Anual 2012 65
66 CNE - Plano Anual 2012
8. Ă?ndice
68 CNE - Plano anual 2012
8. Índice 1. Introdução
Pag.3
2. Dinâmica Trienal
Pag.7
3. Temática, Desafio, Modelos e Valores do Ano
Pag.11
4. Plano Anual 2012
Pag.15
4.1. Chefia Nacional
Pag.17
4.2. Assistência Nacional
Pag.23
4.3. Secretaria Nácional Pedagógica
Pag.25
4.4. Secretaria Internacional
Pag.31
4.5. Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Pag.35
4.6. Secretaria Nacional para o Desenvolvimento
Pag.41
4.7. Secretaria Nacional para o Planeamento
Pag.43
4.8. Secretaria Nacional para a Gestão
Pag.47
5. Orçamento
Pag.51
6. Conclusão
Pag.59
7. índice de Siglas e Abreviaturas
Pag.62
8. Índice
Pag.67
CNE - Plano Anual 2012 69
70 CNE - Plano Anual 2012