Corpo Nacional de Escutas
Ficha Técnica: Titulo: Plano Anual 2014 - Corpo Nacional de Escutas Edição: Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português Autor: Junta Central Coordenação: José Filipe Pinheiro Revisão: José Filipe Pinheiro, Luís Marinho, Nelson Pantaleão, Teresa Oliveira Santos Conteúdos: José Filipe Pinheiro, Junta Central Composição Gráfica: Gonçalo Vieira Fotos: Alexandre Marques, Ângela Afonso, Daniel Gonçalves, João Matos, Marta Marques, Rui Pinto
2014 Site: www.cne-escutismo.pt
2 - Plano Anual 2014
“Acreditamos no Amor”
(cf 1 Jo 4,16)
Abraão, nosso pai na fé “A fé desvenda-nos o caminho e acompanha os nossos passos na história. Por isso, se quisermos compreender o que é a fé, temos de explanar o seu percurso, o caminho dos homens crentes, com os primeiros testemunhos já no Antigo Testamento. Um posto singular ocupa Abraão, nosso pai na fé. Na sua vida, acontece um facto impressionante: Deus dirige-lhe a Palavra, revela-Se como um Deus que fala e o chama por nome. A fé está ligada à escuta. Abraão não vê Deus, mas ouve a sua voz. Deste modo, a fé assume um caráter pessoal: o Senhor não é o Deus de um lugar, nem mesmo o Deus vinculado a um tempo sagrado específico, mas o Deus de uma pessoa, concretamente o Deus de Abraão, Isaac e Jacob, capaz de entrar em contato com o homem e estabelecer com ele uma aliança. A fé é a resposta a uma Palavra que interpela pessoalmente, a um Tu que nos chama por nome. Esta Palavra comunica a Abraão uma chamada e uma promessa. Contém, antes de tudo, uma chamada a sair da própria terra, convite a abrir-se a uma vida nova, início de um êxodo que o encaminha para um futuro inesperado. A perspetiva, que a fé vai proporcionar a Abraão, estará sempre ligada com este passo em frente que ele deve realizar: a fé «vê» na medida em que caminha, em que entra no espaço aberto pela Palavra de Deus. Mas tal Palavra contém ainda uma promessa: a tua descendência será numerosa, serás pai de um grande povo (cf. Gn 13, 16; 15, 5; 22, 17). É verdade que a fé de Abraão, enquanto resposta a uma Palavra que a precede, será sempre um acto de memória; contudo esta memória não o fixa no passado, porque, sendo memória de uma promessa, torna-se capaz de abrir ao futuro, de iluminar os passos ao longo do caminho. Assim se vê como a fé, enquanto memória do futuro, está intimamente ligada à esperança.” Papa Francisco , Lumen Fidei, nº 8, 9
Plano Anual 2014 - 3
OMMS, Conferência Mundial Durban, 1999
“O Escutismo surgiu com o objetivo muito concreto de transmitir esperança aos jovens que viviam na ociosidade, entregues a vícios e sem quaisquer horizontes de vida. Desde logo estimulou os jovens a ser artífices do seu próprio desenvolvimento, motivando-os através do jogo e propondo-lhes a adesão pessoal a um quadro de valores sintetizado na Lei Escutista. “ “CNE: Caminho de Esperança – Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa”. Nov.2012
4 - Plano Anual 2014
Foto: Ângela Afonso
“A missão do Escutismo consiste em contribuir para a educação dos jovens, partindo de um sistema de valores enunciados na Lei e na Promessa escutistas, ajudando a construir um mundo melhor, em que as pessoas se sintam plenamente realizadas como indivíduos e desempenhem um papel construtivo na sociedade.”
1. Introdução
1. Introdução
“A Abraão pede-se para confiar a esta Palavra. A fé compreende que a palavra — uma realidade aparentemente efémera e passageira —, quando é pronunciada pelo Deus fiel, torna-se no que de mais seguro e inabalável possa haver, possibilitando a continuidade do nosso caminho no tempo. A fé acolhe esta Palavra como rocha segura, sobre a qual se pode construir com alicerces firmes. Por isso, na Bíblia hebraica, a fé é indicada pela palavra ‘emûnah, que deriva do verbo ‘amàn, cuja raiz significa « sustentar ». “ Papa Francisco, Lumen Fidei, nº 10
A fé e a família “No caminho de Abraão para a cidade futura, a Carta aos Hebreus alude à bênção que se transmite dos pais aos filhos (cf. 11, 20-21). O primeiro âmbito da cidade dos homens iluminado pela fé é a família (…). Em família, a fé acompanha todas as idades da vida (…). Os jovens têm o desejo de uma vida grande; o encontro com Cristo, o deixar-se conquistar e guiar pelo seu amor alarga o horizonte da existência, dá-lhe uma esperança firme que não desilude. A fé não é um refúgio para gente sem coragem, mas a dilatação da vida: faz descobrir uma grande chamada — a vocação ao amor — e assegura que este amor é fiável, que vale a pena entregar-se a ele, porque o seu fundamento se encontra na fidelidade de Deus, que é mais forte do que toda a nossa fragilidade.” Papa Francisco, Lumen Fidei, nº 52, 53
6 - Plano Anual 2014
2014 Caminhar
Caminhar não é apenas andar, é pôr-se a caminho.
Pelo presente documento, apresentamos ao Corpo Nacional de Escutas, uma proposta concreta e desafiadora, para aquela que é a primeira etapa do percurso trienal 2014 – 2016. “Somos Um”, um só corpo em movimento, que se abraça e congrega na construção de um mundo melhor, na pista da Felicidade. “Somos um”, como irmãos, filhos do mesmo Pai, em quem cremos e escutamos, afirmando a nossa Fé. Esta Fé, que é Esperança, no caminho (Caminhar - 2014), na ação (Edificar – 2016), no testemunho (Confessar – 2015), da sua Palavra. Em 2014, procuraremos conhecer melhor Abraão, para que a partir do seu exemplo e inspirando-nos na sua coragem e fé inabalável, possamos dispormo-nos também nós, Escutismo Católico, à construção de alicerces firmes e sólidos nos percursos educativos que empreendemos, afirmando-nos Sua descendência. Com base nestas premissas, o Plano 2014 que se apresenta, procura iniciar a apresentação da temática e desafio trienal, assim como afirmar os principais pressupostos e desafios estratégicos da ação dos Serviços Centrais, contextualizando os seus âmbitos e enquadramento na proposta apresentada para o triénio, assim como respetivo calendário. Pensamos que ao consegui-lo de forma simples, sumária e objetiva, estaremos a facilitar uma sincronia não só naquelas que poderão ser as nossas metas, como sobretudo a nossa filosofia de atuação, estabelecendo as estratégias para o êxito a que nos propomos diariamente: educar jovens, à luz do Evangelho, a partir de uma Proposta Educativa concreta e recorrendo ao Método Escutista. O Plano do Corpo Nacional de Escutas – Ano 2014, estruturado em 8 capítulos, apresenta à Associação: o enquadramento temático, o planeamento anual de atividade e sua calendarização, assim como proposta orçamental que a cabimenta.
Plano Anual 2014 - 7
Papa Francisco, Lumen Fidei, nº 54
“A aprendizagem de uma cidadania ativa e responsável, reclamada pela sociedade do novo século, depende muito da qualidade relacional, emocional e espiritual da vida das instituições sócio-educativas (…)”. Isabel Baptista “Dar rosto ao futuro - A educação como compromisso ético”. p. 101. Profedições. 2005.
8 - Plano Anual 2014
Foto: Ângela Afonso
“Deus chama Abraão para sair da sua terra, prometendo fazer dele uma única e grande nação, um grande povo, sobre o qual repousa a Bênção divina (cf. Gn 12, 1-3). À medida que a história da salvação avança, o homem descobre que Deus quer fazer a todos participar como irmãos da única bênção, que encontra a sua plenitude em Jesus, para que todos se tornem um só. O amor inexaurível do Pai é-nos comunicado em Jesus, também através da presença do irmão. A fé ensina-nos a ver que, em cada homem, há uma bênção para mim, que a luz do rosto de Deus me ilumina através do rosto do irmão.
2. Din창mica Trienal
2. Enquadramento Temático Trienal “É impossível pensar na compreensão, vivência e testemunho da Lei, dos Princípios, da Divisa, bem como da Promessa, sem ser à luz desta relação e aproximação a Deus.” Conclusões do Congresso “Escutismo, educar para a vida no século XXI”, p.6 – CNE - Nov.2013
“Há ainda um aspecto da história de Abraão que é importante conhecer para se compreender a sua fé. A Palavra de Deus, embora traga consigo novidade e surpresa, não é de forma alguma alheia à experiência do Patriarca. Na voz que se lhe dirige, Abraão reconhece um apelo profundo, desde sempre inscrito no mais íntimo do seu ser. Deus associa a sua promessa com aquele « ponto » onde desde sempre a existência do homem se mostra promissora, ou seja, a paternidade, a geração duma nova vida: « Sara, tua mulher, dar-te-á um filho, a quem hás-de chamar Isaac » (Gn 17, 19). O mesmo Deus que pede a Abraão para se confiar totalmente a Ele, revela-Se como a fonte donde provém toda a vida. Desta forma, a fé une-se com a Paternidade de Deus, da qual brota a criação: o Deus que chama Abraão é o Deus criador, aquele que « chama à existência o que não existe » (Rm 4, 17), aquele que, « antes da fundação do mundo, (...) nos predestinou para sermos adotados como seus filhos » (Ef 1, 4-5). No caso de Abraão, a fé em Deus ilumina as raízes mais profundas do seu ser: permite-lhe reconhecer a fonte de bondade que está na origem de todas as coisas, e confirmar que a sua vida não deriva do nada nem do acaso, mas de uma chamada e um amor pessoais. O Deus misterioso que o chamou não é um Deus estranho, mas a origem de tudo e que tudo sustenta. A grande prova da fé de Abraão, o sacrifício do filho Isaac, manifestará até que ponto este amor originador é capaz de garantir a vida mesmo para além da morte. A Palavra que foi capaz de suscitar um filho no seu corpo « já sem vida (…), como sem vida estava o seio » de Sara estéril (Rm 4, 19), também será capaz de garantir a promessa de um futuro para além de qualquer ameaça ou perigo (cf. Heb 11, 19; Rm 4, 21).” Papa Francisco, Lumen Fidei, nº 11
10 - Plano Anual 2014
2.1. Desafio Trienal
Neste triénio 2014-2016, propomos revisitar, reforçar, reanimar este abraço. E propomo-lo com esta trilogia proposta pelo Papa Francisco:
Caminhar – Edificar – Confessar caminhar na presença do Senhor, com a Cruz do Senhor; de edificar a Igreja sobre o sangue do Senhor, que é derramado na Cruz; e de confessar como “Eu queria que, […], todos nós tivéssemos a coragem, sim a coragem, de
nossa única glória Cristo Crucificado. E assim a Igreja vai para diante.”
Francisco, Homilia na Santa Missa com os Cardeais,14 de Março de 2013
2014 Caminhar
Caminhar não é apenas andar, é pôr-se a caminho, fazer caminho, é ter percurso e destino. Todo o caminho começa com um desafio e implica um desprendimento, algo que se deixa, se abandona… E prossegue com um sentido, alimentado por uma esperança, rumo a uma meta. A nossa meta é Cristo. Em 2014-2015, caminhemos como Abraão. Ao chamamento do Senhor, Abraão tudo deixou, tudo largou. Abraçou o compromisso e partiu, e caminhou…
Plano Anual 2014 - 11
2.2. Dinâmica Trienal – 2014
Caminhar
Caminhar não é apenas andar, é pôr-se a caminho, fazer caminho, é ter percurso e destino.
“Anda na minha presença e sê perfeito”
12 - Plano Anual 2014
Em 2014-2015, caminhemos como
Abraão
“Reconstrói a minha Igreja”
Plano Anual 2014 - 13
Mística e Simbologia do CNE – CNE, p.5. 2014.
A doce e reconfortante alegria de evangelizar “O Bem tende sempre a comunicar-se. Toda a experiência autêntica de verdade e de beleza procura, por si mesma, a sua expansão; e qualquer pessoa que viva uma libertação profunda adquire maior sensibilidade face às necessidades dos outros. E, uma vez comunicado, o Bem radica-se e desenvolve-se. Por isso, quem deseja viver com dignidade e em plenitude, não tem outro caminho senão reconhecer o outro e buscar o seu bem. Assim, não nos deveriam surpreender frases de São Paulo como estas: «O amor de Cristo nos absorve completamente» (2 Cor 5, 14); «ai de mim, se eu não evangelizar!» (1 Cor9, 16).” Papa Francisco, Evangelii Gaudium, nº 9
14 - Plano Anual 2014
Foto: Marta Marques
“A mística e simbologia consubstancia-se na existência de um enquadramento espiritual, temático e simbólico que serve de fundo à vida e vivência das atividades escutistas, podendo estar presente – em termos macro – associada a uma secção, a qual se organiza em seu torno, bem como – em termos micro – em atividades particulares que o têm como elemento temático.“
3. Temรกtica, Desafio, Modelos e Valores do Ano
3. Temática, Desafio, Modelos e Valores do Ano
ano
2014 - 2015 Caminhar
rumo
modelo
Abraão
símbolo
Tenda
desafio
“Anda na minha presença e sê perfeito”
pistas
cor
Partir / Confiança Laranja
C0 M60 Y100 K0
16 - Plano Anual 2014
2014 “Anda na minha presença e sê perfeito” “Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que eu te indicar” (Gn 12, 1), assim começa a história de Abraão e com ela, de uma certa forma, a história da fé. Trata-se, primeiro de tudo, da livre iniciativa de Deus: sem um “porquê” dirige-se a este homem (já de idade avançada) e convida-o a partir sem um destino definido (“a terra que Eu te indicar”). Apenas junta ao convite uma promessa: “Abençoar-te-ei … e todas as famílias da terra serão em ti abençoadas”. A incisiva narração do livro do Génesis enuncia assim a resposta de Abraão: “Abrão partiu, como o Senhor lhe dissera” (Gn 12, 4).
Partir
Confiança
Grande é a disponibilidade e o risco de quem parte: deixar um mundo seguro, conhecido e fazer-se ao caminho do qual desconhece quase tudo! Olhando com atenção a história de Abraão (os capítulos 12 a 24 do Génesis) bem com a reflexão do Novo Testamento (particularmente S. Paulo e o Autor da Carta aos Hebreus) vemos bem porque razão ele é chamado o “pai dos crentes”. Nela está desenhada a aventura da fé: acolher (ouvir) a livre iniciativa de Deus que fala, chama, bate à porta, interroga, procura homens e mulheres que lhe respondam … e partam; unicamente confiados naquele que nada tira do que a vida tem de grande e belo mas oferece um caminho de futuro, de horizontes mais vastos, mais fundos. A história de Abraão é rica deste caminho longo, cheio de etapas, de dúvidas, de perguntas, de transformações: um filho que tarda em chegar (num casal já de idade avançada), o nome transformado (de Abraão para Abraão e Sarai para Sara), o pedido para imolar o único filho. Mas sempre Abraão obedeceu (escutou) e confiou no Senhor!
A única “segurança” de Abraão foi a promessa que Deus lhe fez: Abençoar-te-ei! Diante das provações, e mesmo das contradições, diante de demora em realizar-se o que Deus lhe prometera, Abraão confiou sempre na fidelidade de Deus. Ao escutar o Senhor e partir da sua terra, a vida de Abraão ficou radicalmente vinculada a esta relação e a esta esperança: Deus é fiel; não realiza todos os meus desejos mas cumpre tudo o que promete (Dietrich Bonhoeffer). As nossas “promessas”, resoluções, compromissos, se não forem fundadas na convicção de que Deus é fiel, serão apenas um esbracejar, um “ativismo” deslumbrado. Prometer é pôr-se inteiro, assentar a vida na fidelidade de Deus. A única coisa que Deus pede a Abraão – e a quem está disposto a escutá-lo – é: Anda na minha presença e sê perfeito!
Plano Anual 2014 - 17
Conclusões do Congresso “Escutismo, educar para a vida no século XXI”, p.6 – CNE - Nov.2013
“...Planeia o teu trabalho – e depois trabalha no teu plano -...” Baden-Powell, “Manual do Lobito”, 1977
18 - Plano Anual 2014
Foto: Alexandre Marques
“Ao Escutismo, em particular ao Escutismo Católico, compete fazer de cada atividade, caminho para descobrir Deus e o sentido do outro como irmão, porque é filho de Deus Criador.”
4. Plano Anual
4. Plano Anual 2014
Chefia Nacional O Plano que apresentamos ao CNE e que norteia a ação e missão da Junta Central em 2014 insere-se no Plano Trienal que lhe confere coerência e enquadramento temático. As várias Secretarias Nacionais desenvolvem ações que abrangem, dinamizando, todas as vertentes educativas contempladas pelo Escutismo e a Chefia Nacional assegura a coordenação e o serviço de apoio às Secretarias e ao CNE em geral. A Comunicação reveste-se de especial importância e está confiada ao Chefe Nacional Adjunto que coordena vários departamentos e valências direta e indiretamente relacionados. O lançamento do processo de avaliação do Programa Educativo e a implementação do novo Sistema de Formação de Dirigentes são duas prioridades para o corrente ano a que dedicaremos toda a atenção que a importância dos assuntos merece. O controle da execução do Plano e Orçamento permitirá corrigir trajetórias em tempo útil e evitar sobressaltos libertando a atenção e as energias para o essencial.
20 - Plano Anual 2014
A partilha com as Juntas Regionais permitirá reforçar a unidade nacional mas, sobretudo, fazer incidir a nossa ação conjugada para onde for mais necessária e útil. Os contatos permanentes com as diversas estruturas do CNE participando, sempre que possível, em atividades e comemorações de referência, permitirão um conhecimento mais profundo da realidade que somos para uma atuação mais eficaz. Em termos internacionais, daremos especial atenção à participação do CNE na Conferência Mundial e na Cimeira Ibérica onde defenderemos as nossas posições em concertação com os contributos regionais. A revisão do Regulamento Eleitoral, requerida pela desatualização derivada, em parte, da maior eficiência dos registos centrais via SIIE, será apresentada à apreciação do próximo Conselho Nacional como proposta de um grupo de trabalho constituído para o efeito.
Iniciativa
Área
Data(s)
CN
Permanente
Destinatários
Obj. Trienal
-
Associação
3.3 | 3.4.
Indicador de Avaliação participação em encontros,
Representar o CNE junto das diversas estruturas da Igreja, Estado e Sociedade
Local
fóruns e reuniões + presenças nos media contactos realizados e agenda
Assegurar de forma permanente contactos informais com as diversas estruturas do CNE, sobretudo as regionais, de
CN
Permanente
-
Regiões
1.2.| 3.2. | 3.5.
CN
Abril e
-
Regiões
1.2.| 3.2. | 3.5.
do CN + SC’s
apoio e acompanhamento ao desempenho da sua missão realização de encontros
Dinamizar 2 reuniões com os Chefes Regionais
Setembro Garantir uma articulação próxima com a Mesa dos Conselhos Nacionais, assim como com o Conselho Fiscal e
dinamização de contactos e
Órgãos
CN
Permanente
-
Nacionais
CN
Permanente
-
Associação
CN
Permanente
-
Centrais e
1.2.| 3.2. | 3.5.
partilha da informação
Jurisdicional Nacional Coordenar o Programa PAR - Programa de Apoio a Regiões
Coordenar e assegurar a harmoniosa articulação, tendo em vista a eficácia e eficiência, dos Serviços Centrais
dinamização do PAR
Regiões e 3.1. | 1.2. | 3.2.
eficácia e eficiência, maior
Serviços 3.1. | 1.2. | 3.2.
hetero-conhecimento nos SC’s
Associação Participar na Conferência Mundial do Movimento Escutista CN
Agosto
-
CN
Junho
-
DNJ
Permanente
-
Chefia Nacional
Participar na Cimeira Ibérica
coordenação da atividade do
Coordenar o Departamento Nacional de Justiça do CNE
Associação
1.2. | 3.2.
DNJ, menor impacto possivel dentro da Associação
Promover a Revisão do Regulamento Eleitoral GT
Novembro
-
DNPAI
Maio
-
Disponibilização de documen-
Desenvolver e disponibilizar documentos e recursos de Planeamento Trienal e Anual, assentes numa Estratégia para
Associação
1.2. | 3.2.
Monitorização permanente dos
Assegurar a monitorização e controlo da atividade planeada, apresentando relatórios intercalares e finais do
tos e recursos para sua (re)plicação na Associação
a Associação DNPAI
Permanente
-
Associação
1.2.|3.2.|3.5
DNPAI
Permanente
-
Associação
1.2.|3.2.|3.5
DNPAI
Permanente
-
Associação
1.2.|3.2.|3.5
DNPAI
Permanente
-
Planos e Agendas
exercício e contas dos Serviços Centrais Constituir e animar, uma Dinâmica Trienal Temática, no âmbito do Planeamento e Identidade Associativa, para o
Disponibilização permanente de conteúdos e suportes
Triénio Acompanhar o trabalho desenvolvido na esfera do Desenvolvimento Colaborar ativamente na organização e animação das atividades de nível nacional
Participação efectiva no grupo
Participação e colaboração
Serviços Centrais e
de trabalho
1.2. | 3.2.
“in situ”
Associação Apoio e suporte à atividade da Junta Central e Serviços Centrais através do desenvolvimento e gestão de recursos
DNPAI
Permanente
-
Permanente
-
3.5 | 3.2.
Associação
eficazes e facilitadores Apoiar o Chefe Nacional e Junta Central no desempenho da sua missão
Apoio disponibilizado
Serviços Centrais e
DNPAI
Apoio disponibilizado Junta Central
3.5 | 3.2.
Plano Anual 2014 - 21
Chefia Nacional Na Chefia Nacional, o Chefe Nacional Adjunto [CNA] tem como atribuições, para além das inerentes à função, a coordenação e desenvolvimento do trabalho nas áreas da Comunicação e Imagem, Flor de Lis, Design e Publicações, Informática e SIIE e, ainda, o Desenvolvimento. Isto implica uma organização do trabalho que se distribui pelas seguintes equipas: • Equipa Nacional de Comunicação (ENC) • Equipa Nacional Gabinete de Imprensa (GI) • Equipa Nacional para as Redes Sociais (ENRS) • Equipa Nacional da Flor de Lis (ENFL) • Equipa Nacional de Design e Publicações (ENDP) • Equipa Nacional de Informática (ENI) • Equipa Nacional para o SIIE (ENSIIE) • Equipa Nacional para o Desenvolvimento (END) As áreas coordenadas pelo CNA são, quase na totalidade, áreas de suporte ao trabalho das secretarias nacionais, das regiões e de todo o CNE em geral. Muito do trabalho desenvolvido nestes setores não se traduz em iniciativas ou acções descritas no plano, antes em funções e tarefas permanentes. O trabalho de suporte, não sendo um fim em si, é um serviço prestado à Associação para que o Escutismo seja possível nos Agrupamentos, verdadeiros espaços da vivência do ideal de B.-P. O ano de 2014 é um ano de início de mandato de uma nova Junta Central e, por isso, de lançamento de ideias e projetos mas, também, um ano de continuidade de trabalhos e iniciativas em várias áreas, onde se mantêm pessoas, equipas e prioridades, nomeadamente nas áreas coordenadas pelo CNA, que se mantém com atribuições similares às do mandato anterior. O ano de 2014 é também um ano com caraterísticas pouco habituais, já que o corrente plano de atividades, para o ano 2014, apenas é discutido e votado no final do mês de Maio, quase meio ano decorrido sobre o período a que diz respeito, o que o torna mais “curto” que o habitual. O plano 2014 decorre diretamente das orientações e prioridades identificadas e descritas no Plano Trienal 2014 – 2016. Concretiza-se num conjunto de iniciativas que procuram dar resposta a essas prioridades. Em complemento às funções da estrutura profissional e voluntária alocada às áreas acima indicadas, tenta dar contributos e criar condições para que 22 - Plano Anual 2014
seja possível viver um Escutismo de excelência nos nossos Agrupamentos. Por grandes áreas de trabalho, identificamos como principais desafios os seguintes: Área da Comunicação e Imagem Sendo uma área com necessidades crescentes e em que o CNE está sob grande pressão é também uma das áreas em que a Associação está menos estruturada, onde há muito por fazer, onde falta know-how e recursos humanos. Apesar do vasto património histórico e experiência que o CNE tem neste setor (por exemplo, a revista Flor de Lis completa 89 anos de existência com publicação ininterrupta em 2014!), a comunicação tem sido um setor difícil de acompanhar devido à evolução rapidíssima, em que os meios, a tecnologia, as técnicas e, sobretudo, os acontecimentos evoluem a uma velocidade muito difícil de acompanhar. Por outro lado a pressão mediática a que o CNE está sujeito implica que a área seja tratada de forma cuidada e atenta, sempre com o objetivo de proteger o património de confiança que as famílias e a sociedade em geral depositam no CNE. Por tudo isto, encontramo-nos perante o desafio de organizar e fazer crescer a área da comunicação, encontrando equipas de gente preparada, formas de coordenação, adquirindo técnicas e conhecimentos específicos e, sobretudo, planeando e gerindo a comunicação que pretendemos estabelecer com o interior e com o exterior do CNE. Flor de Lis A revista Flor de Lis irá continuar a viver em 2014 o desafio da procura de identidade, da redefinição do seu espaço e da adaptação aos novos meios de comunicação, complementares ao formato tradicional em papel, que utiliza e que continuará a utilizar no futuro próximo. O ano de 2014 será o ano de implementação de um plano estratégico que tem vindo a ser delineado, concretizando-se o mesmo numa série de ações e iniciativas que a impulsionarão no seu espaço próprio, que conquistou e a que tem direito. Dentro dessa estratégia a versão online da revista é um dos desafios prioritários, uma vez que se pretende uma renovação que lhe dê outra projeção e permita afirmar o seu espaço. Neste capítulo será de consolidar a aposta nos conteúdos
multimédia, numa lógica de continuidade do trabalho que tem vindo a ser feito nessa matéria. Área do Design e Publicações A Equipa Nacional de Design e Publicações (ENDP) presta um serviço de grande importância ao CNE, numa etapa da sua vida em que se encontra em fase de renovação / consolidação do Programa Educativo e do Sistema de Formação de Adultos. Nesta altura procede-se a uma grande renovação da documentação de apoio à nossa atividade, quer através da criação de inúmeras publicações novas quer através da atualização de publicações existentes. Essa equipa assegura um vasto leque de trabalhos de design e paginação de publicações, bem como a produção correspondente. Para além disso assegura ainda a manutenção das obras propriedade do CNE através da digitalização de suportes de originais obsoletos, da sua adaptação ao acordo ortográfico, da modernização da sua imagem gráfica, etc. Uma última palavra para a preservação do património editorial do CNE, quer do ponto de vista da segurança física, quer do seu levantamento, catalogação e publicação.
Depois de atingir os 100% dos censos entregues via SIIE, pretende-se também continuar o desenvolvimento de funcionalidades adicionais na vertente administrativa dessa aplicação. Desenvolvimento Tendo como ponto de partida o trabalho desenvolvido anteriormente, nomeadamente os resultados do congresso “Educar para a Vida no Século XXI” realizado em 2013 ou o habitual “CNE em Números”, urge planear o desenvolvimento associativo futuro. Ameaças como o decréscimo da taxa de natalidade colocam desafios que teremos de enfrentar em breve. As prioridades desta área passam por constituir uma equipa de trabalho estável e dotada dos recursos suficientes, de forma a que a mesma possa produzir trabalho continuado e atualizado nesta matéria. Neste contexto é também prioridade de curto prazo o apoio às regiões com maiores dificuldades nesta matéria, nomeadamente estabelecendo planos de ação em colaboração com as mesmas.
Área a Informática e SIIE A informática no CNE é um meio necessário à atividade de profissionais e voluntários e, também, uma plataforma para muita da comunicação que fazemos, seja ela interna ou externa. Ao longo dos anos foram sendo criadas ou implementadas soluções para as mais diversas necessidades de uma forma pouco coordenada, não integrada e sem planeamento futuro. Isto resultou num leque de soluções difícil e dispendioso de manter e, em certas situações, sem perspectivas futuras ou impossível de atualizar. O principal desígnio da área informática é reconverter a base de sistemas e soluções existente de forma a torná-la mais integrada, mais fácil de manter e adaptada à disponibilidade de recursos e competências disponíveis no CNE. O SIIE tornou-se uma realidade incontornável no CNE. As prioridades nesta matéria são agora as de oferecer mais funcionalidades às Unidades e seus Chefes, tornando esta ferramenta mais útil também nessa vertente, facilitando a vida a quem mais diretamente proporciona o Escutismo aos nossos jovens. Plano Anual 2014 - 23
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Articular e coordenar todas equipas e iniciativas que desenvolvem trabalho na área da comunicação ao nível nacional
ENC
Permanente
-
Destinatários
Obj. Trienal
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP,
Indicador de Avaliação Realizar pelo menos 1
3.5
encontro anual
ENI Articular a ação das equipas da área da comunicação com a representação externa do CNE Renovar e qualificar o sistema de comunicação existente: os diversos canais, a sua função, os destinatários, os interlocutores responsáveis. Criar documento com política de comunicação interna Sistematizar e disciplinar o sistema de comunicação existente, optimizando esforço duplicado, inútil ou descoordenado, implementando procedimentos, linhas de orientação e regularidade. Criar documento com implementação e procedimentos de comunicação interna Estabelecer equipa de profissionais e voluntários que permita implementar, dar estabilidade e dar continuidade ao trabalho na área da comunicação Promover o recrutamento/renovação de uma equipa de responsáveis pela produção e gestão de conteúdos para os diversos canais e meios de comunicação disponíveis no CNE
Chefe Nacional Adjunto
Implementar hábitos e rotinas de comunicação ao nível nacional, definindo um plano anual de comunicação do nível nacional e definindo um plano de comunicação para cada iniciativa, atividade ou equipa nacional relevantes Proporcionar espaços de formação em gestão e técnicas da comunicação para membros das equipas nacionais e responsáveis pela comunicação dos níveis intermédios Fomentar a participação de membros das equipas nacionais e regionais de comunicação em momentos de formação sobre o tema, promovidas pela OMME ou por entidades externas Potenciar a imagem associativa, promovendo regras de utilização tendo por base o Manual de Normas Gráficas, publicado e disponível online, para aplicação geral do CNE Fornecer ferramentas de imagem aos agrupamentos: elementos gráficos de estacionário a disponibilizar em formato eletrónico Valorizar o portal nacional do CNE, renovando-o para melhorar a sua navegabilidade e utilidade, tornando-o forma privilegiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas Requalificar os conteúdos online, apostando em sites interativos e com conteúdos multimédia
Realizar 2 reuniões de ENC
Permanente
-
ENC
2014
-
ENC, GI
3.5
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP,
Compilare e actualizar linhas 1.2; 3,5
ENI ENC
2014
-
ENC
2014
-
ENC
2014
-
ENC
2014
-
ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP ENC, GI, ENRS, ENFL, ENDP ENC, GI, ENRS, ENFL
Permanente
-
ENFL, ENDP,
orientadoras da comunicação interna Produzir manual de
1.2; 3,5
procedimentos de comunicação interna Realizar pelo menos uma
1.2; 3.5
reunião trimestral Ter uma equipa constituída
1.2; 3.5
para cada um dos canais e meios de comunicação Produzir plano de comuni-
3.5
cação para cada atividade nacional relevante
ENC, GI, ENRS, ENC
coordenação
Realizar pelo menos 2 1.2
workshops
1.2
Participar em pelo menos 2 ações de formação (uma da OMME e uma promovida por uma entidade externa)
ENI, JJRR, JJNN ENC, GI, ENRS, ENC
Permanente
-
ENFL, ENDP, ENI, JJRR, JJNN
Realizar pelo menos 2 ações ENC
Permanente
-
Geral
3.5
ENC
2014
-
Agrupamentos
3.5;3.6
ENC
2014
-
Geral
3.5
ENC
Permanente
-
Geral
3.5; 3.6
de sensibilização para o tema Produzir kit de elementos gráficos Terminar novo portal dentro do prazo estabelecido Proceder a revisão / atualização geral de conteúdos online
Continuar a valorizar o e-mail como forma privilegiada de circulação da informação e divulgação de iniciativas
Implementar solução de ENC
Permanente
-
Geral
3.5; 3.6
gestão de listas de distribuição de e-mails
Desenvolver o portal nacional do CNE, promover e validar conteúdos para o mesmo, de forma a que este seja sempre um veículo de comunicação coerente, direccionado e útil
Recrutar editor online ENC
Permanente
-
Geral
3.5
ENC
2014
-
Geral
3.5
Rever, atualizar e completar
Dinamizar uma área institucional no portal nacional do CNE
a informação institucional do portal
Promover o recrutamento de responsáveis regionais para gestão da comunicação do nível correspondente incentivando a criação de uma rede nacional informal para a área da comunicação Desenvolver e disponibilizar aos agrupamentos, no portal nacional, ferramentas, manuais e outros recursos para melhor comunicarem Definir de uma estratégia de comunicação externa
Implementar procedimentos de comunicação externa e veiculação das opiniões oficiais do CNE Disponibilizar ferramentas de divulgação do escutismo
Desenvolver materiais de apoio à promoção do escutismo e apresentação do CNE (ferramentas e documentos: apresentação, flyer, exposição, cartaz) dirigido às necessidades dos níveis local e intermédio, disponibilizando-os online Desenvolver vídeo promocional do CNE
Supervisionar e publicar conteúdos sobre o CNE/Escutismo em meios online informais: Wikipedia, Wikiscout, outro sites de índole escutista ou com referências ao escutismo
24 - Plano Anual 2014
ENC
Permanente
-
JJRR, JJNN Agrupamentos
Promover pelo menos um en1.2
contro anual dos responsáveis das diferentes estruturas Criar pelo menos
ENC
Permanente
-
Exterior
3.5; 3.6
ENC
2014
-
Geral
3.5
ENC
Permanente
-
Exterior
3.5
ENC
Permanente
-
JJRR, JJNN,
1.2
ENC
Permanente
-
Agrupamentos
1.2
ENC
2014
-
Exterior
1.2; 3.5
ENC
Permanente
-
Exterior
3.5
duas ferramentas Criar a estratégia/plano de comunicação externa Criar um manual de procedimentos Produzir pelo menos duas peças Produzir pelo menos duas peças Produzir o vídeo
Realizar monitorização mensal; promover correcções / actualizações quando relevante
Iniciativa
Área
Data(s)
ENRS
2014
Destinatários
Obj. Trienal
-
Geral
3.5
Publicar pelo menos um artigo
Desenvolver, de forma continuada, a presença do CNE nas ENRS
Permanente
-
Geral
3.5
ENRS
Permanente
-
Geral
3.5
por dia no Facebook do CNE Incluir a agenda da Junta
Utilizar as redes sociais para comunicar em tempo real ao CNE a atividade do nível nacional
comunicação nas redes sociais CNE
associativa redes sociais
Indicador de Avaliação Implementar um plano de
Desenvolver uma estratégia de presença do CNE nas redes sociais, articulada com a estratégia de comunicação
Local
Central nos planemento das redes sociais CNE
Proporcionar oportunidades de formação sobre a utilização de Redes Sociais a todos os níveis da associação
Permanente
ENRS
Permanente
-
Geral
1.2; 3.5
ENRS
Permanente
-
Geral
3.5
GI
Permanente
-
Geral
3.5
Agrupamentos
1.2; 3.5
de formação sobre a temática
de apoio Fazer 1 relatório mensal
Realizar reuniões regulares e
Promover a atividade do Gabinete de Imprensa e reforçar os recursos humanos da equipa
-
Criação de uma ferramenta
Monitorizar a presença nas Redes Sociais do Escutismo em geral e das múltiplas presenças do CNE em particular
Realizar pelo menos 2 ações
ENRS
Apoiar todos os níveis do CNE na sua presença nas Redes Sociais
JJRR, JJNN,
reforçar a equipa com pelo menos mais um membro Realizar pelo menos uma ação
Promover a imagem do CNE junto dos órgãos de comunicação social
GI
Permanente
-
Exterior
3.5
específica de aproximação aos atores relevantes Enviar pelo menos 6 comunica-
Produzir regularmente comunicados para os media sobre
Chefe Nacional Adjunto
temas relevantes do CNE e do escutismo em geral
GI
Permanente
-
Exterior
3.5
GI
Permanente
-
Exterior
3.5
GI
2014
-
Geral
3.5
GI
2014
-
Geral
3.5
GI
Anualmente
-
Geral
3.5
GI
2014
-
Geral
3.5
GI
Permanente
-
Exterior
3.5
Renovar kit de imprensa dis-
Dinamizar a área de Imprensa no portal CNE publicando materiais informativos sobre o CNE e Escutismo destinados aos media Organizar arquivo classificado de clipping
Promover a relação com os media e definir procedimentos e linhas de orientação para essa relação
clipping para as estruturas Realizar estudo anual
Definir protocolo de comunicação externa em situações críticas
clipping online Envio de 1 caderno mensal de
Realizar análise periódica da presença efectiva do CNE nos órgãos de Comunicação Social
ponível no portal do CNE Iniciar projecto de arquivo de
Implementar sistema de distribuição de clipping após tratamento
dos de imprensa.
Criar uma ferramenta sobre gestão de crise Criar um documento sobre a relação com os média (Media Tool Kit)
Criar uma equipa de jovens “porta-vozes” do CNE para assuntos específicos
GI
2014
-
GI
2014
-
Promover projecto “Rede Informal de Colaboradores Profissionais da Comunicação”
Formar equipa Geral
3.5
Geral
1.2; 3.5
Construir e atualizar periodicamente uma lista de membros e estabelecer contacto periódico
Proporcionar oportunidades de formação sobre Gestão da Comunicação Externa aos níveis nacional e intermédios
GI
2014
-
GI
Permanente
-
GI
Permanente
-
Apoiar e acompanhamento de membros do CNE em entrevistas, reportagens, participação em programas televisivos
Nacional, JJRR, JJNN
Realizar pelo menos 2 1.2; 3.5
workshops Realizar workshop de media
Geral
3.5
Geral
3.5
trainning
ou outras situações de exposição mediática Apoiar e acompanhamento à gestão da relação com os órgãos de comunicação social em eventos e atividades
Alocar elemento da equipa
escutistas
ao acompanhamento de cada atividade
Participar em ações de formação sobre comunicação GI
Permanente
-
Participação de cada membro GI
1.2; 3.5
da equipa em pelo menos uma ação de formação
Potenciar a Flor de Lis como um instrumento da Junta Central para apoio à execução do seu programa
Implementar planeamento ENFL
Permanente
-
Geral
3.5
estratégico
Plano Anual 2014 - 25
Iniciativa
Local
Destinatários
Obj. Trienal
-
Geral
1.2; 3.5
Permanente
-
Geral
1.2; 3.5
ENFL
Permanente
-
Geral
1.2; 3.5
ENFL
Permanente
-
Geral
3.5; 3.6
ENFL
2014
-
Geral
3.5; 3.6
ENFL
2014
-
Geral
3.6
ENFL
Permanente
ENFL
3.5
ENFL
Permanente
Área
Data(s)
ENFL
Permanente
ENFL
Publicar pelo menos um artigo
Reforçar a Flor de Lis como instrumento de animação / formação de dirigentes, nomeadamente dos responsáveis
Indicador de Avaliação por revista sobre o tema
de unidade Publicar pelo menos um artigo
Utilizar a Flor de Lis para divulgação de boas práticas
Implementar plano de ação
Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis
Implementar plano de ação
Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis Online
Digitalizar e publicar a
Reeditar a revista Flor de Lis, em versão digital, desde o 1º número
Integrar nas equipas da área da comunicação jovens com vocação para áreas específicas no domínio da fotografia,
-
jornalismo, comunicação, imagem Promover a venda de publicidade na Flor de Lis, procurando a sua sustentabilidade
-
ENFL
2014
-
ENFL
Permanente
-
ENFL
Permanente
-
Geral
ENFL
2014
-
Geral
ENFL
2014
-
Geral
ENDP
Permanente
-
Geral
ENDP
2014
-
Geral
ENDP
2014
-
Geral
ENDP
Permanente
-
Geral
ENDP
Permanente
-
Geral
ENDP
2014
-
Geral
ENI
2014
-
ENI
ENI
2014
-
Geral
Chefe Nacional Adjunto
Desenvolver um projecto de promoção e gestão de assinaturas Desenvolver um projecto de criação de um Conselho Editorial Desenvolver um planeamento estratégico para a Flor de Lis
Desenvolver os processos de aquisição de publicações e serviços gráficos com crescente transparência, verificabilidade,
Exterior
Permanente
Desenvolver o intercâmbio de conteúdos e benchmarking com outras revistas escutistas ou externas
ENC, ENRS, ENFL, ENDP
ENFL
Desenvolver um projecto de alargamento da distribuição da Flor de Lis a todos os associados
e publicação Realizar pelo menos uma ação
Promover ações de formação para colaboradores da Flor de Lis de todos os níveis
colecção Iniciar projecto de digitalização
Publicar e organizar de forma expedita e online os Actos Oficiais, incluindo soluções de pesquisa de documentos
por revista sobre o tema
Geral
ENFL
de formação Incluir pelo menos um mem-
3.5
bro com idade inferior a 25 anos em cada equipa Conseguir pelo menos 3
3.5
anunciantes Construir um plano de acção
1.2; 3.5; 3.6 Conseguir pelo menos um 3.5; 3.6
intercâmbio regular Desenvolver e iniciar imple-
3.6
mentação de plano Desenvolver e implementar
3.5
plano Concluir plano
3.5
Criar manual de procedi3.5
mentos
rigor e segurança, permitindo também a optimização de custos Desenvolver um projecto de digitalização, reorganização e arquivo do património editorial e documental do CNE Organizar o arquivo geral de publicações do CNE
Dar suporte, prestando serviços de design e publicações, aos colaboradores, equipas e eventos do nível nacional Promover de iniciativas com vista à recolha de fotografias de qualidade, para utilização em publicações escutistas:
Iniciar o projecto de digitaliza3.5; 3.6
ção e reorganização Publicar online a primeira
3.5; 3.6
versão do catálogo Implementar sistema de
3.5; 3.6
gestão de tarefas Realizar pelo menos 1 iniciativa
3.5; 3.6
concurso nacional de fotografia, convites, etc Desenvolver o projecto de organização do arquivo fotográfico do CNE
Criar um plano de desenvolvimento da área informática
Apoiar a implementação de uma renovação do portal nacional do CNE e todos os sites associados, para melhorar a sua utilidade, navegabilidade e usabilidade
26 - Plano Anual 2014
Iniciar o projecto de arquivo 3.6
digital
Criar plano 3.6 Implementar nova versão do 3.5; 3.6
portal
Iniciativa Continuar a valorizar o portal nacional do CNE e todos os sites associados, o e-mail, o Notíci@s e outras plataformas electrónicas como formas privilegiadas de circulação da informação e divulgação de iniciativas
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Obj. Trienal
-
Geral
3.5; 3.6
JJRR, JJNN,
1.2; 3.5; 3.6
Publicar periódica e ininterENI
Permanente
ENI
2014
ENI
Permanente
-
ENI
Permanente
-
ENI
Permanente
-
ENI
2014
-
Geral
3.6
ENI
Permanente
-
Geral
3.6
ENI
Permanente
-
Geral
3.6
Requalificar a Rede Nacional de Informática, proporcionando aos agrupamentos e estruturas intermédias:
Indicador de Avaliação
-
- mais e melhor apoio e dinamização dos seus sites
Agrupamentos
ruptamente Conseguir rmembro da rede em pelo menos 10 regões
- ferramentas para facilitar o trabalho colaborativo, na comunicação entre as estruturas e destas com os seus membros e as suas comunidades Promover encontros periódicos da Rede Nacional de Informática Proporcionar formação à Rede Nacional de Informática, nomeadamente sobre suporte técnico, implementação de
Disponibilizar pelo menos uma
JJRR, JJNN
1.2; 3.5; 3.6
JJRR, JJNN
1.2; 3.5; 3.6
ferramenta Organizar pelo menos 1 encontro anual
ferramentas e tecnologias colaborativas Melhorar continuamente a estrutura de helpdesk para aumentar a qualidade do suporte técnico informático a todos os associados
JJRR, JJNN, Agrupamentos
Organizar pelo menos 1 acção 3.6
Implementar níveis de serviço relativamente aos serviços de internet e suporte técnico
Renovar sistema de gestão de
Melhorar a qualidade, redundância, disponibilidade e performance das plataformas utilizadas e dos serviços
de formação
suporte técnico Implementar sistema de avaliação com indicadores
prestados Simplificar as infra-estruturas informáticas existentes, reduzindo-as ou desmaterializando-as e adequando-as aos
Concretizar plano de investi-
nossos recursos e competências
soluções
Definir, documentar e implementar procedimentos e planos de segurança informática
mentos e modernização de Concretizar plano de investi-
ENI
2014
-
Geral
3.6
mentos e modernização de
Chefe Nacional Adjunto
soluções Disponibilização de plataforma, templates genéricos e manuais de auto-formação para facilitar a implementação de sites pelos agrupamentos e estruturas por pessoas que tenham apenas conhecimentos de utilização da internet
Criar documento orientador e ENI
2014
-
Agrupamentos
3.5; 3.6
ENI
2014
-
JJRR, JJNN
3.6
ENI
Permanente
-
Geral
3.6
ENI
2014
-
Geral
3.5; 3.6
ENI
Permanente
-
Geral
3.5; 3.6
Publicação de módulos de auto-estudo para uso de ferramentas disponibilizadas através da Rede Nacional de
implementar o mesmo Disponibilizar kit de apoio
Informática (moodle, email, gestão de sites, etc) Estabelecer parcerias com o mundo empresarial informático que possam resultar em benefícios concretos para os asso-
Disponibilizar kit de apoio
ciados e/ou estruturas de todos os níveis da associação Desenvolver uma plataforma de arquivo digital documental e multimédia do CNE
Realizar pelo menos uma
Identificar, desenvolver e implementar integrações entre sistemas informáticos, reduzindo duplicidades e melhorando
Implementar solução escolhida
a eficiência
Permanente
-
Geral
3.6
ENSIIE
Permanente
-
Geral
3.6
ENSIIE
Permanente
-
Geral
3.6
ENSIIE
Permanente
-
ENSIIE
2014
-
Implementar uma avaliação periódica do SIIE
Apoiar medidas de disseminação, formação sobre utilização e incentivo à utilização crescente do SIIE por todos os níveis do CNE Desenvolver a solução de inscrição em atividades e eventos integrada no SIIE, melhorando a sua flexibilidade e Desenvolver funcionalidades de integração com a gestão ENSIIE
2014
ENSIIE
2014
ENSIIE
Permanente
Desenvolver funcionalidades de consolidação de informação financeira Dar suporte técnico à utilização do SIIE, a todos os níveis da associação
registo Produzir plano com atualização permanente Realizar avaliação anual
JJRR, JJNN, Agrupamentos JJRR, JJNN,
Realizar pelo menos 2 work3.6
shops anuais Utilização do sistema de
Agrupamentos
3.6
-
Geral
3.6
-
Geral
3.6
-
Geral
3.6
aumentando a sua funcionalidade da formação de adultos e seu registo individual
Implementar sistema de
ENSIIE
Implementar um plano de desenvolvimento contínuo e sistemático de novas funcionalidades no SIIE
Implementar pelo menos uma solução de integração
Proceder ao levantamento de necessidades no âmbito do SIIE
parceria
inscrições em pelo menos 4 atividades/eventos nacionais Utilização das funcionalidades por pelo menos uma região. Preparar primeiro passo para Censos 2015 Implementar sistema de gestão de pedidos de suporte
Plano Anual 2014 - 27
Iniciativa
Local
Destinatários
Obj. Trienal
-
Geral
3.1
Anualmente
-
Geral
3.1
END
2014
-
Geral
3.1
END
Permanente
-
Geral
3.1
Área
Data(s)
END
2014
END
Constituir equipa
Constituir uma equipa de trabalho para desenvolver um projecto de longo prazo sobre o Desenvolvimento no CNE
Publicar anualmente
Publicar anualmente o CNE em Números
Construir pelo menos um
Propor ao CNE planos de ação para enfrentar os principais desafios identificados no seu desenvolvimento
28 - Plano Anual 2014
plano de ação sectorial Proporcionar apoio no terreno
Apoiar as regiões do CNE que queiram e necessitem trabalhar a área do Desenvolvimento Associativo
Indicador de Avaliação
em pelo menos duas regiões
Assistência Nacional 2014.2015_CAMINHAR “Anda na minha presença e sê perfeito” (Gn 17, 1) No ano escutista 2014-2015, a Assistência propõe-se a que todas as suas atividades despertem para a alegria e o risco de caminhar na presença de Deus. Tomando o exemplo de Abraão – o pai dos crentes – somos conduzidos à raiz de todo o ato de acreditar em Deus, a raiz da história de fé de cada um de nós: Deus toma a livre iniciativa de nos procurar; fala, chama, bate à porta, interroga, procura homens e mulheres que lhe respondam … e partam. Pois a fé vive-se no risco da desinstalação, põe-nos em caminho, pelo caminho que Deus nos indicar. Tendo como símbolo a tenda – realidade tão vivida pelo Escutismo – recordamo-nos da provisoriedade que é a vida; mas, sobretudo, reconhecemos que vivemos em peregrinação, com uma meta bem definida: caminhamos para Deus, é Ele o destino de todos os nossos passos. O “caminhar” implica, pois, uma grande desinstalação sem aparentes seguranças. Apenas nos ampara a confiança na fidelidade de Deus, a certeza de que Ele cumpre as suas promessas. Nesta confiança podemos, também nós, prometer, isto é, pormo-nos inteiros, assentar a vida na fidelidade de Deus. São estas as atividades constantes no plano trienal (como se indicará em cada caso, pela referência numérica) que nos propomos realizar neste ano (2014-2015):
Realizar encontros com Assistentes Regionais – 2.4.1 Neste ano pastoral, pretendemos realizar um destes encontros. Trata-se de criar um espaço de encontro dos Assistentes Regionais e, simultaneamente, um espaço de debate e de partilha. Como é habitual, o encontro contará com a presença de um sr. Bispo membro da Comissão Episcopal Laicado e Família, bem como do Chefe Nacional. O encontro terá lugar no mês de Fevereiro. Realizar Retiro Espiritual para Dirigentes – 1.1.2 Para fortalecimento espiritual dos Dirigentes (particularmente os que estão mais empenhados a nível nacional, e com menor ou nenhuma ligação local), pretendemos oferecer a possibilidade de realização de um retiro espiritual. Prosseguir o curso de formação litúrgico-musical – 1.1.5 Neste ano pretende-se dar continuidade a este curso, com vista a servir os interesses dos agentes de pastoral litúrgico-musical e as necessidades das comunidades ou Agrupamentos a que pertencem. Continuar e concluir a revisão do livro “Celebrações do CNE” – 1.1.2 Esta revisão já foi iniciada, mas ainda está longe de ser concluída. Pretendemos fazê-lo no decurso deste ano. A necessidade de uma revisão desta publicação foi identificada pela maior parte dos Assistentes Regionais e também por muitos Dirigentes leigos. Por isso, com a Equipa Nacional de Assistência (ENA), iremos concluir esta revisão.
Desenvolvimento e animação de uma Dinâmica Trienal na Associação – 1.2.2 Em ordem a envolver toda a Associação na Dinâmica Trienal, e em parceria com o Chefe Nacional e a Secretaria Nacional Pedagógica, queremos oferecer um encontro anual sobre a temática de cada ano, bem como a criação de instrumentos pedagógicos adequados para levar à prática e à vida a riqueza destas propostas. Dinamizar o CNEF como pólo formativo de espiritualidade – 1.1.4 Em parceria com a Secretaria Nacional Pedagógica e Secretaria Nacional para o Ambiente e Proteção, queremos preparar um programa duradoiro para o CNEF, sobretudo nas áreas da espiritualidade e formação da fé.
Plano Anual 2014 - 29
No primeiro ano do mandato existem 3 objetivos fundamentais: • Construir e dotar a equipa internacional de conhecimentos e competências para o trabalho e a dinâmica internacional; • Dar resposta às necessidades e às obrigações da SI, interna como externamente; • Criar as condições para a implementação estratégica da visão da SI. Assim, manteremos o trabalho baseado nos 5 trilhos já definidos e que são já amplamente conhecidos e assimilados pela associação, potenciando as ofertas que advêm de cada um, e ampliando a sua divulgação. Faremos todos os esforços para aproximar a dinâmica internacional das Regiões, dos Núcleos e dos Agrupamentos, quer através de atividades de proximidade quer da comunicação;
30 - Plano Anual 2014
Manteremos o investimento na dinamização de Encontros de Preparação Internacional como momentos fundamentais para os processos de preparação das Atividades Escutistas Internacionais ricas, seguras e aliciantes. Manteremos a campanha “Portugal é um ponto em 457”,como elemento motivador para a descoberta internacional do Escutismo e de educação para a cidadania global. Teremos como principais desafios deste ano: • Construção da oferta formativa da área internacional (ao nível do RSF); • Participação no World Scout Youth Forum, com 3 caminheiros; • Participação na Conferência Mundial do Escutismo, onde esperamos eleger de novo um escuteiro do CNE para o Comité Mundial do Escutismo; • Acolhimento da reunião de outono do Grupo de Lisboa, bem como da Rede Norte Sul; • Construção da estratégia de comunicação da SI; • Preparação da participação do Contingente do CNE no Jamboree Mundial – Japão 2015; • Dinamização da atividade “Luz da Paz de Belém” como um importante momento de educação para a Paz.
Iniciativa
Área
Trilho Português
EqI Interlocutores Internacionais (ii) - reunião e manutenção
A definir
EqI
Permanente
Lisboa
EqI
Outubro
A definir
Caminheiros, CD, Dirigentes
Indicador de Avaliação
Interlocutores Internacionais Toda a associação Caminheiros, CD, Dirigentes
1.2, 2.1, 2.4, 3.5, Realizar pelo menos 4 EPI’s Realização da reunião e comu3.2, 3.3,
2.1, 2.3, 3.2,
Nacional
JJRR e JJNN
2.4, 3.2,
EqI/SNG
1º e 4º trimestre
Nacional
Agrupamentos
2.1, 3.1
EqI/ SNP
Permanente
Nacional
EqI
2.º semestre
A definir
EqI
Dez-14
Nacional
Realização de encontro de avaliação com todos os mem-
Otimização dos processos administrativos
Trilho Ibérico
Pioneiros e Caminheiros
SI
Toda a associação
nicação quadrimestral
1.2, 2.1, 2.2, 3.8 publicação de 3 materiais
egs e Acanucs
Implementação e promoção da iniciativa “Explorer Belt”
Secretaria Internacional
Obj. Trienal
EqI
Fundo Francisco Sousa Dias
2.1, 2.2, 2.3
1.2, 3.2
3.6
a concretização da iniciativa
Presença em pelo menos 3 atividades Ter no mínimo 15 projetos candidatos Realização de atividade piloto “EXPLORER BELT”
a concretização da iniciativa
Criação de e-docs
Trilho Ibérico
Redesenho e promoção do Projecto Scout Yacob EqI/ SNP
Portugal,
Permanente Até Dezem-
Redefinição da Atividade Travessia EqI/ SNP
bro/2014
EqI
Jun-14
Cantanhede, Portugal
EqI Dezembro’14
Rover Ibérico (preparação) EqI
Trilho Europeu
III e IV Secções
Espanha
Cimeira Ibérica (restrita)
Realização da Atividade Luz da Paz de Belém
Destinatários
Datas dos Acar-
Divulgação da Dimensão Internacional em Acampamentos
bros e colaboradores da Secretaria Internacional
A definir
Outubro
Outubro
Mercado Internacional 2013
Regionais e de Núcleo
Entre Janeiro e
EqI
Produção de materiais pedagógicos e informativos sobre a dimensão internacional
Local
Trilho Português
Encontros de Preparação Internacional
da rede
Data(s)
de todos os
1.1, 2.1, 2.4, 3.5 concretização da iniciativa
niveis Dirigentes dos
Espanha
niveis nacionais
Portugal,
Toda a
Espanha
associação
Espanha
Realização de um projeto Scout Yacob em parceria
CD, Dirigentes
Portugal,
Portugal,
Permanente
1.1, 2.1, 2.4, 3.5
SI, SNP
1.1, 2.1, 2.4, 3.5 concretização da iniciativa
1.1, 2.1, 2.4, 3.5 Realização
1.1, 2.1, 2.4, 3.5 Relização de 3 reuniões
Trilho Europeu
Participação na reunião do Grupo Lisboa EqI
Titulares da
Março’14
Itália
Outubro’14
A definir - PT
SI - FEP
Permanente
Vários
CNE no Comité
Junta Central
1.2, 3.4
Envio de 1 participante
Acolhimento da Reunião do Grupo de Lisboa
Apoio à actuação do membro do CNE no Comité CICE-EM
1.2, 3.4, 3.8
Realização
Dirigente do EqI
1.1, 3.4
CICE-EM Aprofundamento do trabalho com o KISC
Caminheiros e dirigentes
3.7, 3.8
Eslovénia
Representantes
3.4
Envio de 4 participantes
Agosto
Eslovénia
3 caminheiros
3.4
Envio de 3 participantes
Permanente
Nacional
EqI
Permanente
KISC
SI/SNP/CN
Agosto
SI/SNP/CN
EqI
concretização da iniciativa
Preparação e participação na Conferência Mundial do Escutismo Preparação e participação no World Scout Youth Forum
Promoção de centros escutistas dedicados à espiritualidade
Toda a associação
3.7, 3.8
Criação de guia
Plano Anual 2014 - 31
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Obj. Trienal
EqI
Permanente
Nacional
Toda a
3.7, 3.8
Criação de pelo menos duas
Promoção dos centros escutistas de referência a nivel Europeu
Indicador de Avaliação
Trilho Lusofono
fichas relativas a centros escutistas europeus de referência
associação
Trilho Lusófono Portugal, Portal
Todas as
CNE, micro-site SI
secções
Promoção da iniciativa “Agrupamento-Irmão” EqI
Permanente
Ter pelo menos dois agrupa2.1, 2.2, 2.4
mentos inseridos no programa
e Portal da CEL Projeto de cooperação com a Associação de Escuteiros de São Tomé e Principe - apoio ao reconhecimento da AESTP
EqI
Permanente
Projeto de cooperação com a Associação de Escuteiros de São Tomé e Principe - apoio à formação
SI/ SNP
Permanente
Apoio ao processo de reconhecimento da associação escutista da Guiné-Bissau
EqI
A indicar
Secretaria Internacional
Dinamização da iniciativa “Escreve em português para o estrangeiro”
EqI/SNP
Permanente
Dinamização da iniciativa “Biblioteca Amiga”
S. Tomé e
Equipas na-
Principe/
cionais AESTP
Portugal
e CNE
S. Tomé e
Equipas na-
Principe/
cionais AESTP
Portugal
e CNE
Portugal, Guiné-
Associações
Bissau e S. Tomé
Guiné-Bissau
e Principe MI, FL, Portal do CNE, Portal da CEL, micro-site SI, Facebook MI, FL, Portal do CNE, Portal da CEL, micro-site SI, Facebook
e CNE
Duas sessões de formação 2.1, 2.2, 2.4
2.1, 2.2, 2.4
mentos inseridos no programa e a comunicar Envio de pelo menos 2 BA’s
Todas as
Dirigentes envolvidos em actividades de cooperação
3.2, 3.4
Outubro
A indicar
SI
3.2, 3.4
Permanente
Nacional
2x/ano
reconhecimento pela WOSM Ter pelo menos dois agrupa-
I e II Secções
A indicar
EqI
(Portugal e STP) Entrega da candidatura para
2.1, 2.2, 2.4
2.1, 2.2, 2.4
Permanente
reconhecimento da AESTP pela WOSM
secções
EqI Participação na Rede Norte-Sul
Envio de 1 participante a cada encontro Realização da atividade
Acolhimento do Encontro de Outono da Rede Norte Sul
Dinamização da iniciativa “Insignia da Lusofonia” EqI
Trilho Global
Todas as secções
conquista da insígnia por 3 5.6, 7.6;
elementos
Trilho Global III Secção,
Acompanhamento e Apoio do contingente de Portugal para o WSJ 2015
Entrega da candidatura para 2.1, 2.2, 2.4
EqI/ SNP
Permanente
Portugal/ Japão
IV secção e
Divulgação da iniciativa e 2.1, 3.3, 3.4, 3.5 apoio na preparação
dirigentes Realização
Tradução de 3 recursos da WOSM ou outras associações EqI
Permanente
Portugal
EqI/ SNP
Permanente
Portugal
EqI/ SNP
2.º Semestre
Portugal
IV secção
EqI
Permanente
Vários
CNE no WSC
Apoio e dinamização do Programa Mensageiros da Paz
Animadores
Toda a associação
2.1, 2.2, 2.3 Comunicação 2.1, 2.2, 3.5 concretização da iniciativa
Realização de uma formação dos líderes de comunidade para os Mensageiros da Paz Apoio à actuação do membro do CNE no Comité Mundial de Escutismo
32 - Plano Anual 2014
Dirigente do
2.1, 2.2, 3.5
3.3, 3.4
“Entrega teu caminho ao Senhor, Confia n’Ele e o mais Ele fará.” Salmo 37, 5
Como Abraão, entregamo-nos ao caminho… O ano de 2014 marca o início de novo triénio, momento para aferir e ajustar azimutes, momento para relançar sonhos, ideias e projetos. O Programa Educativo continuará a pautar-se pela necessária e importante consolidação da implementação do programa educativo, neste ano que ficará igualmente marcado pela primeira avaliação intercalar dessa implementação. A coordenação com as regiões em sede de comités do Programa Educativo assume aqui particular relevância, pelo efeito em cascata que permite alcançar uma profícua proximidade com as unidades e os agrupamentos. Ainda neste âmbito, um continuado – e até reforçado – investimento no desenvolvimento e disponibilização de ferramentas para a aplicação do método, no desenvolvimento e enriquecimento do site de recursos pedagógicos, merecerão o maior e melhor esforço de nossa parte. Na área dos adultos, importa generalizar e consolidar a
implementação do percurso inicial de formação previsto no novo sistema de formação, mormente com a disponibilização de documentos orientadores, de materiais formativos e das ferramentas de gestão necessárias Quanto à área dos projetos, a intenção passa por continuar a diversificar, enriquecer e reforçar a oferta educativa nos âmbitos da inclusão, do nosso papel interventivo na sociedade, da educação para os valores e da vida em campo, com a produção e publicação de documentos e ferramentas pedagógicas. O ano de 2014 será igualmente um ano já com um olho em 2015, pois quem caminha pretende edificar e tem necessariamente de olhar em frente, perscrutando o horizonte, preparando a futura jornada. Assim, este mesmo ano, pretende-se lançar duas atividades que marcarão o ano de 2015 – o Rover e um Encontro Nacional de Dirigentes – bem como apoiar a preparação e participação do contingente nacional ao Jamboree Mundial. Caminhamos passo a passo, caminhamos perseverantemente, caminhamos sem medo. Não que nos arroguemos da verdade, do bem, do certo… Mas porque sabemos que iremos bem se por Ele, neste caminho que temos pela frente, nos soubermos deixar chamar, guiar ou mesmo corrigir…
Plano Anual 2014 - 33
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
ENP
A definir
Fátima
Companheiros
26.Janeiro 09.Fevereiro 15.Fevereiro 25.Fev/11.Mar. 26.Fevereiro 01.Março 15.Março 29.Março 24. Maio 31.Maio
Fundão Beja Terceira São Miguel Lisboa Fátima Porto Funchal Fátima Setúbal Braga
Formadores e
ENF
a definir
a definir
Companheiros
Setembro -
Nacional
Caminheiros e
4x4: Fé Todo-o-Terreno
Caminheiros e
Ação de Formação para Formadores e Diretores de Formação (Percurso Inicial de Formação)
Obj. Trienal
Ação de Formação Piloto sobre Empregabilidade
Diretores de
32 Participantes 1.1 Formação de 95% do QNF 2.3
Ação de promoção de Clãs Universitários e Regionais ENCC Ação de promoção do Desafio ENCC
Dezembro SetembroDezembro
inicial
Formação
Caminheiros e EPYE
Indicador de Avaliação
32 Participantes 2.1/3.3
RRCC,
Duas iniciativas 2.1
Companheiros Caminheiros e Nacional
Companheiros
Duas iniciativas 2.1
RRCC, Acompanhamento à criação e desenvolvimento de Clãs Universitários e Regionais
Caminheiros e
Reunião com coordenadores
ENCC
Permanente
Nacional
Companheiros
2.1/2.2
ENCC
Permanente
Nacional
Caminheiros
2.1/2.2
ENP
Permanente
Genebra e
Acompanhamento dos 12.º e 13.º Ciclos do Cenáculo Nacional
Secretária Nacional Pedagógica
Acompanhamento dos Agrupamentos Extra-Territoriais
Macau Agora
de Genebra e
Acompanhamento dos proces1.2/3.1
Caminheiros e
Envio de 4 participantes
Estrasburgo
Companheiros
2.1/3.4
ENL
02-06.Agosto
Westernohe
Aquelás
3.4
ENP
Permanente
Serviços Centrais
Caminheiros, Companheiros, Dirigentes e Público Geral
1.1/2.3
ENPM
Permanente
Japão
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes
2.1
Itália
Companheiros
Apoio à animação do Contingente ao Jamboree 2015
Apoio à animação do Contingente ao Route Nazionale ENCC
JaneiroSetembro
Participação
Dez iniciativas
Encontro de preparação com
Caminheiros,
Lançamento da atividade 2.1
Caminheiros, Dezembro
Apoio às Equipas Regionais Pedagógicas no âmbito do ENPE - EN-
Permanente
Seções Apoio à realização dos Encontros Abertos do Cenáculo ENCC
França
Companheiros
Regiões
e Dirigentes RRPE, RRS e RRAF das Regiões apoiadas
apoiadas
04-06.Abril
Coimbra
Caminheiros e
Novembro
a definir
Companheiros
Permanente
Nacional
Regiões
Julho -
Nacional
Lançamento da atividade 2.1 Realização de duas reuniões 1.2/2.2
por Região Resposta à totalidade das
2.1/2.2
Apoio às Regiões na implementação da Formação
solicitações Resposta à totalidade das
ENAn Avaliação do Cenáculo Nacional ENPE - ENCC Comité Nacional do Programa Educativo
90% do Contingente
e Dirigentes
Apoio à animação do Contingente ao RoverWay 2016 ENCC
sos de formação
Macau
23-27.Abril
Animação do Espaço 34
Nacional
Agrupamentos
ENCC Akela 2014
Programa de Apoio a Regiões
Dois observadores
ENPE
Comité Nacional dos Adultos ENAd
Dezembro
2.3
Caminheiros e Companheiros
Envolvimento de 50 % das 2.1/2.2
anteriores Equipas Projecto e Observadores
05-06.Julho
Lisboa
25.Outubro
Santarém
Representação de 75 % das RRPE e RRS
1.2/2.2
Regiões Representação de 75 % das
05-06.Julho
Lisboa
25.Outubro
Santarém
RRAF
1.2/2.3
Permanente
Nacional
Dirigentes
3.5
Comunicação (Flor de Lis, LisOnline, Site, Facebook) ENP
solicitações
Regiões Presença em todas as edições da Flor de Lis e presença quinzenal nos demais meios
Congresso «Questions Contemporaines de la Jeunesse et le Dévelopment de l’Esprit de la Citoyenneté dans la Société»
34 - Plano Anual 2014
ENP
12-13.Março
2 Participantes Argel
Representantes
2.2/3.3
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Obj. Trienal
ENP
Outubro
Nacional
Dirigentes
1.2/3.3
EPVC
Dezembro
Nacional
Dirigentes
2.1/2.2/3.7
Constituição
Constituir um Centro de Estudos
Publicação de um mínimo de
Maio -
Criação de recursos pedagógicos sobre técnica escutista
14-16.Fevereiro
Nacional
Regionais e de
ENAn
30.Maio-01 Jun
Terceira
Núcleo
ENAn
A definir
Terceira
Regionais e de
Curso de Animadores Regionais [Açores]
10 recursos 24 Participantes
3.2 24 Participantes
Dirigentes
Curso de Animadores Regionais [no âmbito do Programa de Apoio a Regiões]
Indicador de Avaliação
3.2
Núcleo Curso sobre Defesa Nacional EPEV Dar à Drave
EGBNIV
A definir
A definir
29-30.Março
a definir
12-13.Abril
Drave
30-31.Maio
Caminheiros e Companheiros Caminheiros e Companheiros
24 Participantes 2.1 2 casas reconstruídas 2.1/3.8 Conceito aprovado
Definição do conceito de Centro Nacional de Formação 2.3
ENAd
Dezembro
Nacional
Geral
ENAn
Dezembro
Nacional
Dirigentes
ENP
Permanente
Nacional
Geral
2.2
ENCC
Dezembro
Nacional
Dirigentes
2.2
Definição e lançamento do Encontro Nacional de Dirigentes
Atividade, a ocorrer em 2015, 1.2/2.1/2.2/2.3 lançada Apoio 75% candidaturas
Dinamização do Fundo Manuel Faria
Secretária Nacional Pedagógica
nivel regional/núcleo
Participação de observadores
Julho -
Dinamização do papel do Observador nos Cenáculos a
de 50% dos Cenáculos Regionais/Núcleo 60 especialidade disponíveis
Divulgação e desenvolvimento do Sistema de Especialidades
ENPE
Permanente
Nacional
Geral
2.2
EPRSF
Abril
Nacional
Geral
2.3
EPMM
Março
Nacional
Geral
2.1/2.2
EPVC
Novembro
Nacional
Dirigentes
2.1
EGBNIV
04-05.Outubro
Nacional
Companheiros
2.1/2.2/3.8
A definir
Drave
Equipas de Animação das Regiões apoiadas
1.2/2.2
Documentos publicados
Documentos Orientadores do Percurso Inicial de Formação
Publicação na Flor de Lis
Dossiê Europeias [promoção da participação política]
Dossiê publicado
Dossiê sobre Acampamento Educativo [Normas de Atividades] Dravim
Encontros de Chefes de Unidade no âmbito do Programa de Apoio a Regiões
Caminheiros e
ENPE - ENSecções
ENFORMA / EDF ENF
04-05.Outubro
Regiões apoiadas
Formadores e Diretores de
Aumento da participação
representação mínima de 70 % das equipas de animação da região Participação de 30% do QNF 2.3
Formação Aumento da participação
Ephata BNIV EuroSea 2014 CM
03-04.Maio
10-14. Setembro
Leiria
Caminheiros
2.1/2.2/3.8
Drave
Dirigentes
3.4
2 Participantes
Agrupamento
Experiência Piloto de Escutismo do Ar ENP
Permanente
Bélgica
em Formação
2 reuniões de 1.2/2.2/3.1
acompanhamento
do Samouco Caminheiros,
Ferramentas de promoção da participação institucional EPYE
Maio
Samouco
Companheiros
Publicação de 3 ferramentas 2.1/2.2
e Dirigentes Caminheiros e
Ferramentas e iniciativas de valorização profissional de competências pessoais
EPYE
Ferramentas facilitadoras de Conselho de Guias ENSecções
Junho
Julho Dezembro
Publicação de 2 ferramentas
Nacional
Companheiros
2.1/2.2/3.3
Nacional
Geral
2.1/2.2
Nacional
Geral
2.1/2.2
Publicação de uma ferramenta
Publicação
Fichas de Atividades sobre a Família EPEV
Dezembro
Plano Anual 2014 - 35
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Obj. Trienal
EPI
a definir
Nacional
Dirigentes
2.3/2.4
ENP
Permanente
Nacional
Externo
3.5
EPVC-EGBNIV
17-21.Abril
Vässarö
Representantes
3.1/3.8
CM
05-06.Julho
Lisboa
Marítimos
2.1/2.2
EPI
Julho
Nacional
Dirigentes
2.4
CM
Abril
Nacional
Geral
2.1/2.2
EPMM
Permanente
Nacional
Geral
2.1
EPEV
Dezembro
Nacional
Lobitos
2.1/2.2
EPI
Novembro
Nacional
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros e Companheiros
1.1/2.2/3.8
EPMM
Julho
Nacional
Geral
2.1/2.2
EPMM
Setembro
Nacional
Marinheiros,
20 Participantes
Formação de Dirigentes CPCJs
Presença em todas as edições
Forum Estudante
2 Participantes
Goose Network Camp Staff Seminar
Participação de 60% dos
Agrupamentos
Indaba-Mar
Aprovação
Insígnia de Escutismo Marítimo
200 Insígnias
Insígnia Messengers of Peace
Publicação
Jogo da Vida
Jogo sobre as principais Religiões
Publicação
Publicação
Kit Assembleia Municipal (promoção da participação
Secretária Nacional Pedagógica
Agrupamentos Publicação de resultados
Inquérito sobre o custo da prática escutista
política)
Indicador de Avaliação
Kit Carta dos Deveres do Homem
Pioneiros e
Publicação 2.1/2.2
Externo Publicação
Kits para Encontros de Guias a nível regional/núcleo ENSecções
Julho -
Nacional
Geral
2.1/2.2
Dezembro Lançamento do Rover 2015
Caminheiros e
Lançamento da atividade
ENCC
2.º Semestre
Nacional
Companheiros
2.1/2.2
EPI
Dezembro
Nacional
Dirigentes
2.2/2.3/2.4
EPI
Setembro
Nacional
Dirigentes
2.2/2.3/2.4
EPI
Agosto
Nacional
Dirigentes
2.2/2.3/2.4
ENPM
Dezembro
Nacional
Marinheiros
2.1
ENP
Dezembro
Nacional
Geral
3.6
EPRSF
Junho
Nacional
Marítimos
2.3
EPRSF
Permanente
Nacional
Regiões em
2.3
Secções
Permanente
Nacional
RRPE, RRSe RRI
1.2/2.2
EPI
04-06.Abril
Jambville
Representantes
2.4/3.1
ENP
04-09.
Belgrado
Dirigentes
3.4
Nacional
Representantes
3.3
Publicação
Manual de Acolhimento de Crianças e Jovens com Necessidades Educativas Especiais
Publicação
Manual de Acolhimento de Crianças e Jovens Institucionalizados
Publicação
Manual de Acolhimento Intercultural
Modelo Pedagógico da Atividade Nacional de Pioneiros e Marinheiros
Pioneiros e
Aprovação
Disponibilidade
Módulo informático para gestão de inscrições
Módulo Marítimo do Percurso Inicial de Formação
Dirigentes
Aprovação
Implementação em pelo
Módulos Piloto de Formação Contínua
Monitorização e avaliação das estratégias regionais para implementação do Programa Educativo
menos uma Região Uma iniciativa
ENPE - EN-
2 Participantes
Ouverture Diversity Networking Meeting
4 Participantes
Participação na WOSM e WAGGGS Academy Novembro
Participação nas iniciativas
Participação nos fóruns nacionais do voluntariado ENP
36 - Plano Anual 2014
Permanente
da CPV
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Obj. Trienal
ENAd
Dezembro
Nacional
Geral
2.3
Dezembro
Nacional
Geral
2.2
ENSecções
Permanente
Nacional
Geral
2.1/2.2
BNIV
Permanente
Drave
Companheiros
ENCC
Permanente
Nacional
Companheiros
Preparação (seletiva) de Certificação da Formação do CNE
Processo de avaliação do Programa Educativo
ENPE - ENSecções
Maio -
Produção de Em Pista
Caminheiros e
Programas Pedagógicos Sol, Vale e Cume
Caminheiros e
Projeto “Scouts of the World Award”
2.2/3.7/3.8
Permanente
Nacional
EPMM
Julho
Nacional
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes
2.1/3.7
EPEV
Permanente
Nacional
Geral
2.1
EPEV
Permanente
Nacional
Dirigentes
2.1/2.4
EPMM
Maio
Nacional
Geral
2.1
ENAd
Novembro
Nacional
Dirigentes
2.1/3.7
EPI
Dezembro
Nacional
ENCC
Setembro
Promoção do espírito da boa acção e do serviço
Promoção uma cultura de parcimónia e de práticas de inclusão socioeconómica
Secretária Nacional Pedagógica
Publicação sobre os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Publicações sobre a vocação, os valores e a missão dos Dirigentes Reflexão sobre modelo de intervenção em comunidades socialmente excluídas
Islândia
Representantes
3.4
Nacional
Geral
2.1/2.2
Bruxelas
Dirigentes
3.4
Outubro
Rumos - O Escutismo Marítimo no Corpo Nacional de Escutas
2.4
18-21.
RoverNet
CM
Safe from Harm Conference ENP
01.Julho 27.Julho-03.
Scout Week in Taizé 2014 ENP
Agosto
Taizé
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros, Companheiros e Dirigentes
1.1/2.1
ENP
Agosto
Pisa
Representantes
1.1/3.4
EGBNIV
10-16.Agosto
Drave
Companheiros
CNAE
Abril
Idanha-a-Nova
Marinheiros
EGBNIV
30-31.Maio
Drave
Companheiros
1.1/2.1/3.8
ENAd
09-11.Maio
Porto
Representantes
3.4
Islândia
Representantes
3.4
04-07.Agosto
Eslovénia
Representantes
3.4
Novembro-
República
Dezembro
Caminheiros e
Checa
Companheiros
Seminário Mundial da CICE
Caminheiros e
Sol-a-Sol
2.1/3.8
Pioneiros e
Tecoree
2.1/2.2/3.8
Caminheiros e
Thalita Kum
Training Commissioners Networking Meeting
VentureNet ENPM
18-21 Setembro
World Youth Forum ENCC
Dossiê preparado
Participação de 40% do efetivo nacional Publicação de um mínimo de 15 em cada secção Aumento da participação
Duplicação da participação Publicação dos cadernos dos
EPVC
Promoção de Estilos de Vida Saudáveis (Consumo de Álcool)
2.1
Dirigentes
Promoção da edição de Cadernos de Recursos dos Centros e Campos Escutistas
2.1/2.2/3.8
Indicador de Avaliação
Centros e Campos de gestão nacional Promoção de campanha
Promoção de campanha
Promoção de campanha
Publicação
Duas publicações
Realização de Focus Group
2 Participantes
Publicação
2 Participantes
Aumento da participação
Participação
Aumento da participação
Aumento da participação
Aumento da participação
2 Participantes
2 Participantes
3 Participantes 2 Participantes
Young Spokesperson Training ENP
2.1/3.4
Plano Anual 2014 - 37
Secretaria Nacional
para o Ambiente e Prevenção A Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção (SNAP) marca o início deste triénio com duas grandes novidades: a criação de um novo departamento, o Departamento Nacional do Património Histórico, e o desenvolvimento de um conjunto de atividades a realizar nos Centros e Campos Escutistas de gestão nacional ( BNIV, CNAE, CNEF, CE II) que visam promover estes espaços e contribuir para a sua sustentabilidade. De resto, de uma forma geral, será dado seguimento às atividades já implementadas no mandato anterior nos diferentes departamentos e, sempre que possível, criadas novas ações complementares que enriqueçam as bases já existentes. Irá também privilegiar os encontros com os responsáveis regionais das áreas análogas, como ferramenta de análise e melhoria contínua. Para este triénio a estrutura e organização da SNAP tem cinco departamentos: • Departamento Nacional de Radioescutismo ( DNR ) • Departamento Nacional de Proteção Civil e Segurança ( DNPCS ) • Departamento Nacional dos Centros Escutistas ( DNCE ) • Departamento Nacional de Ambiente ( DNA ) • Departamento Nacional do Património Histórico ( DNPH ) O Departamento Nacional de Radioescutismo vai em 2014 realizar três grandes atividades numa lógica de continuidade do que tem vindo a ser alcançado em anos anteriores: o Field Day, as Jornadas de Radioescutismo, o Jota/Joti Nacional. Entendemos que estas são atividades pilar para o radioescutismo que permitem ao departamento cumprir os objetivos de longo prazo a que se propõe em prol do desenvolvimento e suporte do Radioescutismo. Sempre focado na formação, sensibilização e prevenção, o Departamento Nacional de Proteção Civil e Segurança pretende em 2014 continuar a desenvolver a sua ação da forma mais abrangente possível, acompanhando as mais diversas atividades regionais ou nacionais. Ao nível da formação, vai concluir-se o processo de avaliação dos formandos do Curso Monográfico de 2013 e proceder-se ao ajustamento da estrutura do mesmo. A participação no DECIF 2014 (Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais), a finalização do protocolo com o I.S.N. – Instituto de Socorros a Náufragos – são também atividades a desenvolver na área formativa que valorizam sinergias entre entidades. Vai iniciar-se um estudo de protocolo com a ENB – Escola Nacional de Bombeiros. No que respeita às atividades de sensibilização, há em 2014 a novidade da criação e dinamização do “Clube Espuminha” (criação da equipa e construção de projeto e ferramentas de divulgação). Para além disso, pretende-se dar continuidade à dinamização do Fim de Semana Nacional de Pro38 - Plano Anual 2014
teção Civil. Na missão de serviço mantém-se o apoio à ANPC e SMPC de Ourém no âmbito das “Operações Fátima”. Em 2014, o Departamento Nacional dos Centros Escutistas vai trabalhar em força na implementação de normas orientadoras transversais. Com esse objetivo e com uma forte aposta na promoção dos Centros Escutistas, o departamento vai organizar encontros de responsáveis de Centros e Campos Escutistas (CCE). Vai ainda visitar os CCE e divulgá-los através de materiais promocionais, mantendo o site atualizado. O apoio às equipas dos CCE, a definição de áreas dos centros e o apoio na criação de novos Centros Escutistas são atividades que vão permitir aumentar e consolidar esta rede. O Departamento Nacional de Ambiente prossegue em 2014 ações em prol da sensibilização e ações concretas contra as ameaças ambientais ao nosso planeta. Projetos como o do Esquilo Vermelho, Greencork, Ave do Ano, Priolo (controlo de espécies invasoras), de reflorestação, a georreferenciação de ninhos ativos de cegonha, a participação no Programa Nacional de Vigilância da Bandeira Azul (PNVBA) integrando o júri nacional Bandeira Azul são algumas ações que dinamizam e sensibilizam para a necessidade de proteção e vivência em harmonia com a mãe natureza, indo ainda mais além na lei “O escuta protege as plantas e os animais”. Para potenciar a envolvência e o incentivo à ação de todos os agrupamentos, vai avançar-se com a Certificação Ecoagrupamento. O objetivo é encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pelo Agrupamento, no âmbito da Educação Ambiental. Fornecer metodologia, formação, materiais pedagógicos, apoio e enquadramento. Premiar as boas práticas ambientais na sede e nas atividades. A plantação de árvores é também uma atividade que não poderia faltar, bem como o Programa de Voluntariado nas Áreas Protegidas que integra ações de monitorização, vigilância de incêndios, controle de visitantes e manutenção de infra-estruturas. Será ainda promovido o curso de Ilustração da Natureza e ações de observação da natureza. Estas são algumas atividades para 2014, sendo que nalgumas o seu desenvolvimento prosseguirá até 2016, sendo este ano uma primeira fase de implementação. O Departamento Nacional do Património Histórico é uma nova valência da SNAP que está a dar os primeiros passos na sua caminhada e pretende semear em cada jornada. Desta forma os primeiros passos serão, avaliar o tipo de espólio e intervenções mais urgentes. Posteriormente reorganizar, catalogar e inventariar o espólio, proceder à sua conservação e preservação, bem como, lançar um clube de colecionismo de artigos escutistas e fichas técnicas nos diversos meios de comunicação. O Museu Nacional do Corpo Nacional do Escutas faz parte ativa deste departamento.
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Obj. Trienal
Agrupamentos
2.1/3.7
Receber 25 questionários
Agrupamentos
2.1/3.7
Ultrapassar 2000kg
Agrupamentos
2.1/3.7
Indicador de Avaliação
Esquilo Vermelho Parceiro: Departamento de Biologia & CESAM - Universidade de Aveiro Reunir informações sobre o esquilo vermelho em Portugal
DNA
Jan-14
Área de ação dos escuteiros
através de preenchimento de questionário Greencork Parceiro: QUERCUS Concurso de recolha de rolhas. Por cada Kg de rolhas recolhidas é atribuída uma árvore para plantar ao CNE.
DNA
Janeiro a 31 de
Área de ação
Julho de cada
dos escuteiros
ano
Prémio NACIONAL DE AMBIENTE CNE (Pensar Global, Agir Local) Distinguir ações de protecção e valorização ambiental desenvolvidas localmente.
DNA
2015
Área de ação dos escuteiros
1 apoio de entidade particular e receber candidaturas dos agrupamentos
Com patrocínio de empresas e parceiro de media Ave do Ano Parceiro: SPEA
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
2014: Cegonha
DNA
Desde Março
Área de ação
2014
dos escuteiros
Mar-14
Priolo
Agrupamentos
2.1/3.7
10 agrupamentos participantes
Priolo Parceiro: SPEA Controlo de espécies invasoras; reflorestação
DNA
Agrupamentos
2.1/3.7
Realização de ação pela região
Cegonha DNA
Mar-14
Área de ação
Agrupamentos
dos escuteiros
2.1/3.7
10 agrupamentos participantes
Bandeira Azul Parceiro: ABAE Participar no Programa Nacional de Vigilância da Bandeira Azul (PNVBA); participar no Júri Nacional Bandeira Azul
Praias marítimas DNA
Jun-14
e fluviais
Agrupamentos
participantes
2.1/3.7
Certificação “Eco-agrupamento” Parceiro: ABAE Encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pelo Agrupamento, no âmbito da Educação Ambiental. Fornecer metodologia, formação, materiais pedagógicos, apoio e enquadramento. Premiar as boas
20 agrupamentos participantes
no programa Agrupamentos piloto (ccord. DNA
Todo o ano
Área de ação
com Juntas
dos escuteiros
Regionais)
Área de ação
Agrupamentos
2.1/3.7
Concretizar parceria
2.1/3.7
Renovar parceria
2.1/3.7
Manter participação ativa
práticas ambientais na sede e nas actividades ECOs Locais Parceiro: LPN Promover a cidadania ambiental, incentivando uma participação mais activa e informada dos jovens na sociedade. Contribuir para uma maior sensibilização e participação na prevenção dos problemas ambientais locais através das
DNA
Todo o ano
dos escuteiros
ECO-Acções. Parceiro: FCMP Participação na Comissão de Juventude
1 representante DNA
Todo o ano
A definir
do CNE
CoastWatch® Parceiro: GEOTA Caracterizar anualmente a situação ambiental da faixa litoral
30 agrupamentos DNA
Todo o ano
Litoral
DNA
Todo o ano
Área de acção
Agrupamentos
2.1/3.7
participantes
Agrupamentos
2.1/3.7
Manter a parceria
O meu eco-sistema® Parceiro: GEOTA Participação dos Agrupamentos no portal na internet www. omeueco-sistema.pt que visa promover e agilizar a relação entre os cidadãos e as entidades que tutelam o espaço
dos escuteiros
público, serviços e equipamentos incluídos
Plano Anual 2014 - 39
Iniciativa Projecto Rios Parceiro: LPN, ASPEA O Projecto Rios visa a adoção e monitorização de um troço de rio, de modo a promover a sensibilização da sociedade civil para os problemas e a necessidade de proteção e valorização dos sistemas ribeirinhos. O Projecto Rios tem como principal objetivo implementar um plano de adoção de 500 metros de um troço de um rio ou ribeira. Para auxiliar nesta tarefa é fornecido um kit didático.
Área
Data(s)
DNA
Todo o ano
DNA
Novembro
Local
Destinatários
Obj. Trienal
Cursos de água Agrupamentos
2.1/3.7
Agrupamentos
2.1/3.7
Indicador de Avaliação
15 agrupamentos participantes
Plantação de árvores Parceiros: ICNF + Empresas Área de ação dos escuteiros
Concretizar a parceria; 2000 escuteiros participantes
Programa de Voluntariado nas Áreas Protegidas Projecto de parceria: ICNF Ações de monitorização, vigilância de incêndios, controle de visitantes, manutenção de infrestruturas.
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Charcos com Vida Parceria: CIBIO-Div | Unidade de Divulgação e Comunicação de Ciência em Biodiversidade - Universidade do Porto Localização e inventário de charcos da região; Identificação e monitorização da fauna e da flora; Atividades e jogos pedagógicos para explorar de forma lúdica a biodiversidade destes habitats e a importância da sua conservação; Apresentação do charco e da sua biodiversidade às populações locais
Agrupamentos/ DNA
DNA
Verão
Todo o ano
Áreas
Escuteiros indi-
protegidas
vidualmente
Área de ação
Agrupamentos
2.1/3.7
2.1/3.7
2.1/3.7
dos escuteiros
Concretizar parceria 200 escuteiros participantes
5 agrupamentos participantes
Depositrão Parceria (a renovar): ERC Portugal
Renovar parceria e alargar DNA
Todo o ano
Sedes
Agrupamentos
DNA
Todo o ano
Área de ação
Agrupamentos/
dos escuteiros
Caminheiros
Área de ação
Agrupamentos
âmbito de ação para agrupamentos
Leave No Trace Parceria: Leave no Trace Center for Outdoor Ethics Divulgação do programa pelos Agrupamentos (Kit LNT). Criação e divulgação de insígnia Leave No Trace para
2.1/3.7
Caminheiros
Divulgação e participação na insígnia
Cortar o mal pela raiz Parceiro: Flora Sul Identificar e georreferenciar espécies invasoras
DNA
Todo o ano
2.1/3.7
dos escuteiros
10 agrupamentos participantes
Parte de Nós Parceiro: Fundação EDP Participação em actividades promovidas ou apoiadas pela FEDP
DNA
Todo o ano
Área de ação
Agrupamentos
2.1/3.7
Agrupamentos
2.1/3.7
dos escuteiros
Participar na açao 2014 da EDP
Missão Ambiente Potencial parceria: ValorMed DNA
Ano escutista
Área de ação
2014/2015
dos escuteiros
Concretização de protocolo e participação de agrupamentos
Recolha Cápsulas Café Potencial parceria: Delta Cafés DNA
Ano escutista
Área de ação
2014/2015
dos escuteiros
Agrupamentos
2.1/3.7
Concretização de protocolo e participação de agrupamentos
Insígnia Mundial de Ambiente Divulgação e acompanhamento dos projectos apresentados pelos Chefes de Unidade.
Todo os ano
Área de ação
Agrupamentos
2.1/3.7
Agrupamentos
2.3/3.7
dos escuteiros
DNA
25 escuteiros de cada secção
Curso de Educação Ambiental Possível parceiro: Agência Portuguesa de Ambiente Monográfico/ módulo de formação em parceria com Secretaria Pedagógica e a disponibilizar quer como formação autónoma quer integrado em CIP/CAP
40 - Plano Anual 2014
A definir DNA
A definir
Realização da ação
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Obj. Trienal
Indicador de Avaliação
Caixa-verde Entrega de instrumentos pedagógicos aos delegados regionais, faseadamente.
TRILHOS DA NATUREZA - Reformulação do site; - Encontro de 2 em 2 anos; - Carta militar personalizada nos 5 centros escolhidos pelo DNA; - Vídeo a explicar conceitos IMBA; - Execução do projecto Drave e lançamento do projecto Idanha; - Constituição de equipa de gestão e operacional; - Formação com Trail Care
DNA
Iniciar Maio
Fatima
Regiões
1.2/3.7
Distribuir a 1ª fase de caixas
DNA
Próximo: 2015
Área de acção
Caminheiros
3.8
Flor de Lis; constituição de
Divulgação do projecto da equipas regionais; concretiza-
dos escuteiros
ção parceria IMBA
Cew IMBA Curso Ilustração da Natureza Autor: Pedro Salvador Mendes DNA
Jul-14
A definir
Escuteiros /
2.1
Concretização da ação
Dirigentes
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Publicação Acampamento Ecológico
DNA
A definir
A definir
Agrupamentos
2.1
Concretizar publicação
DNA
A definir
…..
Regiões
2.1
3 regiões
DNA
Requisições
Area de acção
Agrupamentos
3.7
Concretizar
DNCE
2º semestre
Site, Flor Lis,
Responsáveis
3.7
….
Noticias
CCE
A definir
Responsáveis
2.3/3.7/3.8
3 iniciativas
3.8
visitar 33% dos CCE
2.1
Realização e adesão ao
Exposição ESCUTISMO E AMBIENTE
Folheto para divulgação de boas práticas ambientais na Sede.
Apresentação das Normas Orientadoras dos CCE
Encontro Responsáveis CCE
DNCE
Maio e
CCE
Setembro
Incrementar visitas aos CCE
DNCE
Maio;Jun;Set
Nacional
Responsáveis CCE
Participação do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios Lugares de Memoria DNPH
Todos o anos
Museu
Agrupamento
evento
Fotografar espólio, criação de base de dados
DNPH
Permanente
Museu
Membros
2.1
base de dados
2.1
Realizado ou não realizado
DNPH
Conservação/restauro de peças
DNPH
Permanente
Museu
Membros DNPH
Plano Anual 2014 - 41
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Obj. Trienal
Lançamento de um clube de coleccionismo de artigos escutistas em plataforma virtual
Concretizar DNPH
Permanente
Virtual
Geral
2.1
DNR
5 e 6 Abril
CEO
Todos
2.1
DNR
7 e 8 Junho
CEO
Camineiros/
1.2/2.3
Field Day
Aumento da participação
Jornadas de Radioescutismo
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Indicador de Avaliação
Atualizar conhecimentos Dirigentes
Estação Nacional Jota/Joti
Aumento da participação DNR
18 e 19
CEO
Todos
2.1
Outubro Representantes
Fim de semana SNAP SNAP
20-21
CNEF
Regionais /
Atualizar conhecimentos 1.2
Nucleo
Setembro Recensear os radioamadores escuteiros
Aumento dno registo anual DNR
Permanente
Nacional
Radioamadores
3.2
escuteiros Semana Nacional Proteção Civil e Segurança
Aumentar o interesse para area DNPCS
Outubro
A definir
Geral
2.1
DNPCS
Permanente
Nacional
JR/JN
1.2
DNPCS
Maio a Outubro
Fatima
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros e Companheiros, dirigentes
1.1/2.1
DNPCS
1º Semestre
Nacional
lobitos, exploradores, moços,Pioneiros, Marinheiros
2.1/3.7
DNCE
Permanente
Nacional
geral
3.7
DNCPS
2ª Semestre
Nacional
lobitos, exploradores, moços,Pioneiros, Marinheiros
2.1/3.7
DNCPS
Semestral
Nacional
Geral
3.7
Apoiar atividades Regionais/Núcleo
Nivel de segurança nas
Continuar a participar e apoiar as Operações Fátima
Formação do clube espuminha
actibvidades Aumento da participação
Criação
Actualização do roteiro dos CCE site cne
……
Dinamização do clube espuminha
Adesão de 20% em cada
Continução da publicação das fichas de segurança
42 - Plano Anual 2014
de segurança
região 2 publicações
O CNE é um movimento educativo e de promoção da cidadania de acordo com os princípios do movimento escutista e da doutrina da Igreja e, nesse sentido, a Secretaria Nacional para a Gestão pretende introduzir, em 2014, novas funcionalidades na simplificação e dinamização das ferramentas disponíveis, atribuindo prioridades na alocação dos recursos ao serviço da missão e da ação central do CNE. Serviços Administrativos & Financeiros O principal objectivo dos serviços administrativos é o de promover o crescimento na qualidade, simplificando e dinamizando os serviços prestados ao movimento, com respostas rápidas a todas as estruturas organizativas do CNE. Dinamizar e simplificar o SIIE (Sistema Integrado de Informação Escutista), tornando-o cada vez mais numa plataforma integral do CNE com maior abrangência, não só na área administrativa, como também na área financeira. Manter a política de reforço da autonomia financeira do CNE, através da criação de programas e ações de autofinanciamento, aproveitando e rentabilizando as economias de escala (pensar local e rentabilizar global). Recursos Humanos Manter a politica de recursos humanos, tornando-a cada vez mais eficiente na resposta às solicitações quer dos serviços centrais, quer das estruturas regionais e locais. Reforço da formação técnica dos Secretários Executivos Nacionais através da seleção de ações de formação interna/ externa para que possam melhorar o desempenho da sua ação nas suas áreas de atuação. Continuar uma política de remunerações de forma prudente e de acordo com as práticas no setor social da economia e da doutrina social da Igreja. DMF Manter e reforçar a actividade do DMF com a introdução
de novas ferramentas e funcionalidades, para que esta estrutura, para além de prestar um serviço com elevados padrões de qualidade, seja económica para os membros do CNE e, ao mesmo tempo, uma fonte de financiamento das estruturas nos seus diversos níveis. Manter a política de preços e de transferência de recursos e realizar as reuniões do Conselho Geral e Conselho de Gestão. Relacionamento Estruturas Regionais e de Núcleo Promover uma reunião anual dos secretários regionais administrativos e financeiros. Dar resposta a todas as solicitações de informação e de apoio de uma forma rápida e expedita. Campanha do Calendário 2014 Alocação dos recursos humanos dos serviços centrais na animação desta campanha, que se assume como a maior campanha de recolha fundos e de imagem do CNE, reforçando-a para que o número de calendários em 2014 chegue a um maior número de pessoas e locais. Espaços Físicos – Sede Nacional, Casa do Escuteiro, Museu, Centro Nacional de Atividades Escutistas e Centro Nacional Escutista de Fátima Gerir, rentabilizar e valorizar o património do CNE alocado à gestão dos serviços centrais. Manter o programa de construção faseado do centro nacional escutista de Fátima, sendo a prioridade em 2014 a construção/finalização da capela e do auditório. ServEscut Continuar a participar na gerência da ServEscut – Serviços ao Escutismo, Unipessoal, Lda, entidade em que o CNE é sócio único, de forma a assegurar que a atividade da sociedade seja coincidente com os objetivos e valores promovidos pelo CNE.
Plano Anual 2014 - 43
Iniciativa
Área
Data(s)
Local
Destinatários
Obj. Trienal
SIIE - Criar e definir o modelo financeiro para integração dos vários níveis
SNG
Permanente
Nacional
Geral
3.6
SNG
Permanente
Nacional
Geral
3.2
SNG
Permanente
Nacional
Geral
3.2
SNG
Permanente
Nacional
Agrupamentos
3.2
SNG
Permanente
Nacional
Geral
3.2
SNG
Semestral
Fátima
Geral
3.2
SC
Permanente
Vários
SC
Permanente
Criação de programas que permitam o aproveitamento e a rentabilização da economia de escala (pensar local e rentabilizar global). Dinamizar o PAAJ a nível nacional com a promoção de acções de formação Fundo Canto Patrulha
Secretaria Nacional para a Gestão
Alocação de recursos humanos dos serviços centrais na animação da campanha do calendário Reunião com os Secretários Regionais Administrativos e Financeiros Investir na formação técnica dos secretários executivos
Secretários
Manter a politica de recursos humanos, tornando-a cada vez mais eficiente na resposta às solicitações quer dos serviços centrais, quer das estruturas regionais e locais.
Serviços Centrais
Executivos
3.2
Todos os Funcionários dos
3.2
Serviços
Manter a politica de construção do Centro Nacional Escutista de Fátima por fases.
SNG
Permanente
Fátima
Centrais
3.8
SNG
Permanente
Idanha
Geral
3.8
DMF
Permanente
Vários
Geral
3.2
DMF
Permanente
Vários
Geral
3.2
DMF
Permanente
Vários
Geral
3.2
SNG
Permanente
Vários
Geral
3.2
Manter a politica de desenvolvimento do CNAE
Manter a politica de preços e de transferência de recursos
Desenvolver meios de forma a aumentar as receitas como fonte de financiamento das estruturas nos vários níveis Realizar reuniões do Conselho Geral e Conselho de Gestão
Continuar a participar na gerência da Servescut
44 - Plano Anual 2014
Indicador de Avaliação
Plano Anual 2014 - 45
Papa Francisco, Evangelii Gaudium, nº 20, 21
46 - Plano Anual 2014
Foto: Rui Pinto
Uma Igreja «em saída» “Na Palavra de Deus, aparece constantemente este dinamismo de «saída», que Deus quer provocar nos crentes. Abraão aceitou a chamada para partir rumo a uma nova terra (cf. Gn 12, 1-3). Moisés ouviu a chamada de Deus: «Vai; Eu te envio» (Ex 3, 10), e fez sair o povo para a terra prometida (cf. Ex 3, 17). A Jeremias disse: «Irás aonde Eu te enviar» (Jr 1, 7). Naquele «ide» de Jesus, estão presentes os cenários e os desafios sempre novos da missão evangelizadora da Igreja, e hoje todos somos chamados a esta nova «saída» missionária. Cada cristão e cada comunidade há-de discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar esta chamada: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho. A alegria do Evangelho, que enche a vida da comunidade dos discípulos, é uma alegria missionária. (…) Esta alegria é um sinal de que o Evangelho foi anunciado e está a frutificar. Mas contém sempre a dinâmica do êxodo e do dom, de sair de si mesmo, de caminhar e de semear sempre de novo, sempre mais além. O Senhor diz: «Vamos para outra parte, para as aldeias vizinhas, a fim de pregar aí, pois foi para isso que Eu vim» (Mc 1, 38). Ele, depois de lançar a semente num lugar, não se demora lá a explicar melhor ou a cumprir novos sinais, mas o Espírito leva-O a partir para outras aldeias.”
5. Orรงamento . 2014
5. Orçamento Quadro Resumo Despesas
Descrição
%
715.361 €
Associados
Receitas
44,24%
1.077.650 €
%
Saldo
66,65%
362.289 €
% 45,56%
Quadro detalhado
Quotizações e seguros
538.650 €
898.000 €
5.1
Flor de Lis
168.711 €
169.650 €
5.2
Cartões de filiação
8.000 €
10.000 € 54.000 €
Calendários
Campanha Calendário
0€
IPJ - PAAJ
146.300 €
9,05%
92.300 €
11,61%
90.000 €
5,57%
90.000 €
11,32%
6.000 €
0,75%
146.300 €
Subsídios
3,34%
54.000 € 0,00%
90.000 €
0€
Publicações
50.000 €
3,09%
56.000 €
3,46%
Investimentos
23.000 €
1,42%
0,00
0,00%
Infra-estruturas
Equipamentos
17.000 €
0€
6.000 €
0,€ 180.000 €
Acção pedagógica
Actividades Funcionamento
Pessoal
11,13%
287.600 € 84.800 €
0€ 0€ 58.000 €
0,00%
0,00 € 0€
Mesa do Conselho Nacional
9.000 €
0€
Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional
3.000 €
0€
Comissão Eleitoral Nacional
500 €
0€
0,00 €
5.5
3,59%
45.500 €
Junta Central
0,00% 5.4
17,79%
202.800 €
Órgãos nacionais
0,00 € 0€
180.000 €
Serviços Centrais
5.3
0,00% 5.6
Apoio às Regiões
21.000 €
1,30%
0€
0,00%
Drave - Base Nacional da IV Secção
21.450 €
1,33%
0€
0,00%
5.7
CNAE - Campo Nacional de Actividades Escutistas - Idanha-a-Nova
26.960 €
1,67%
0€
0,00%
5.8
177.140 €
10,96%
0€
0,00%
0€
0,00%
150.000 €
9,28%
150.000 €
18,86%
CNEF - Centro Nacional Escutista de Fátima Depósito Material e Fardamento - Casa de Fátima
91.911 €
5,68%
91.911 €
11,56%
2.350 €
0,15%
5.000 €
0,31%
2.650 €
0,33%
1.616.861 €
100,00%
1.616.861 €
795.150 €
100,00%
0€
Depósito Material e Fardamento Operações Financeiras
Total
Resultado do exercício
0€
5.3 - Investimento em infra-estruturas
5.1 - Quotizações e Seguros Descrição
Qtd
Quotização nacional
73.000
6€
Quotização internacional
73.000
1€
Seguro escuta - Jovens
59.000
3€
177.000 €
177.000 €
Seguro escuta - Dirigentes
14.000
15 €
210.000 €
210.000 €
Quota internacional
73.000
1€
83.950 €
Despesas
Val. Unit.
Receitas 438.000 € 73.000 €
Descrição
Despesas
Sede Nacional - R. D. Luis
16.000 €
Museu e Arquivos Nacionais
Derrama (15% s/ quota nacional)
65.700 €
15%
538.650 €
Total
1.000 €
Total
17.000 €
0€
5.4 - Actividades - Resumo 898.000 €
Financiamento dos SC
Descrição Chefe Nacional
5.2 - Flor de Lis Descrição
Despesas
Assinaturas
Receitas 169.650 €
Tipografia
80.000 €
Quotas AIND e AIIC
1.000 €
Deslocações e estadas
5.000 €
Material reportagem
3.000 €
Material escritório e outros
55.211 €
Portes correio
18.000 €
Despesas extra envio
1.000 €
Desenhos
3.500 €
Outros custos
1.000 € 168.711 €
5.500 €
Chefe Nacional Adjunto
12.500 €
Assistente Nacional
169.650 €
8.000 €
Secretaria Internacional (inclui Fundo Sousa Dias)
45.000 €
Secretaria Nacional Pedagógica (inclui Fundo Manuel Faria)
83.500 €
Secretaria Nacional Para o Ambiente e Prevenção
14.500 €
Secretaria Nacional Para a Gestão (inclui Fundo Canto Patrulha)
11.000 €
Total
1.000 €
Pessoal
48 - Plano Anual 2014
Receitas
2.000 €
Outras quotas
5.9
Total
180.000 €
5.8 - CNAE - Campo Nacional de Actividades Escutistas - Idanha-a-Nova
5.5 - Serviços Centrais Despesas
Descrição Electricidade
6.000 €
Água
1.300 €
Ferramentas e utensilios de desgaste rápido
1.000 €
Conservação e reparação - viaturas e equipamentos
4.000 €
Receitas
Receitas
Despesas 4.500 €
0€
Infra-estruturas
3.000 €
0€
Equipamentos
1.500 €
0€
0€
6.750 €
Antena TMN
0€
4.500 €
EDP - Produção de Energia
0€
2.250 €
3.000 €
0€
Conservação e reparação
Apoios
2.000 €
Limpeza, higiene e conforto
Descrição
Material de Escritório
11.000 €
Vigilância e Segurança
2.500 €
Comunicação - Telefone / Fax
4.000 €
Infra-estruturas
2.000 €
0€
Correio
7.000 €
Equipamentos
1.000 €
0€
Investimentos
20.000 €
Funcionamento
26.210 €
0€
Comunicação - Telemóvel
3.000 €
Electricidade
3.500 €
0€
Rendas
8.000 €
Combustíveis
1.800 €
0€
Comunicação - Internet
6.000 €
Água
750 €
0€
Contencioso e notariado
1.000 €
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
1.000 €
0€
Combustíveis
1.000 €
Material de escritório
200 €
0€
Radio Comunicações - Licenças
1.000 €
Comunicação
1.000 €
0€
Taxas e Impostos
1.500 €
Correio
50 €
0€
Deslocações,Est, Telem Outros
4.500 €
Limpeza, higiene e conforto
500 €
0€
Seguros - Serviços Centrais
Total
84.800 €
0€
Deslocações,Est, Telem Outros Comparticipação Junta Central Comparticipação Junta Central Total
17.410 €
0€
0€
26.960 €
0€
26.960 €
33.710 €
33.710 €
5.6 - Junta Central Descrição
Despesas
Chefe Nacional
Receitas
5.9 - CNEF - Centro Nacional Escutista de Fátima
10.000 €
Chefe Nacional Adjunto
4.000 €
Assistente Nacional
8.000 €
Descrição
Secretaria Internacional
7.000 €
Conservação e reparação
Secretaria Nacional Pedagógica
6.500 €
Infra-estruturas
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
7.000 €
Equipamentos
Secretaria Nacional para a Gestão
3.000 €
Total
45.500 €
Receitas
6.500 €
0,00 €
5.000 €
0,00 €
1.500 €
0,00 €
0€
11.960,00 €
Apoios 0€
Nota: inclui deslocações, estadas, telemóveis, despesas de representação e de funcionamento dos titulares, adjuntos e departamentos
46 Camas utilização 50% Fim de Semana 52 Semanas (5,00 Euros)
0€
11.960,00 €
Infra-estruturas - Investimentos
152.000 €
0,00 €
Auditório + Electricidade + Capela
150.000 €
0,00 €
2.000 €
0,00 €
Funcionamento
30.600 €
0,00 €
Equipamentos
5.7 - Drave - Base Nacional da IV Secção Descrição
Despesas
Electricidade
2.500 €
0,00 €
Combustíveis
2.000 €
0,00 €
2.000 €
0,00 €
1.000 €
0,00 €
200 €
0,00 €
12.000 €
0,00 €
1.500 €
0,00 €
500 €
0,00 €
Água
Despesas
Receitas
Funcionamento / Staff permanente
12.650 €
1.000 €
Conservação e reparação
10.000 €
0€
Pessoal
Equipamentos
5.000 €
0€
Comunicação
Actividades
6.000 €
2.700 €
Correio
0€
6.000 €
Limpeza, higiene e conforto
2.400 €
0,00 €
Merchandising
1.500 €
3.000 €
Deslocações,Est, Telem Outros
6.000 €
0,00 €
Divulgação / Institucionais
1.500 €
0€
0€
21.450 €
Comparticipações
0€
2.500 €
Compaticipação DMF
36.650 €
36.650 €
Estadias e Insígnias
Comparticipação Junta Central Donativos
Total
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido Material de escritório
Outros
500 €
Comparticipação Junta Central
Total
0,00 € 177.140,00 € 150.000,00 €
27.140,00 € 189.100 €
189.100,00
Plano Anual 2014 - 49
Depósito de Material e Fardamento - Nacional Despesas
Descrição Custo de mercadorias vendidas e mat. const. Electricidade
3.400 €
Combustíveis
1.000 €
Água
Receitas
1.085.500 €
650 €
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
1.800 €
Material de escritório
1.100 €
Rendas e alugueres
1.750 €
Comunicação
1.500 €
Correio
800 €
Seguros
1.100 €
Transporte de mercadorias
11.000 €
Deslocações
1.100 €
Conservação
2.500 €
Limpeza, higiene e conforto
1.500 €
Vigilância e segurança
5.000 €
Trabalhos especializados
24.000 €
Outros custos
11.000 €
Amortizações
22.000 €
Impostos
500 €
Pessoal
52.800 €
Vendas
1.550.000 €
Portes
1.500 €
Rendimentos financeiros
3.500 €
Total Resultado do Exercicio
1.230.000 €
1.555.000 € 325.000,00
Transferência para a Junta Central
91.910,97
Transferência para a CNEF
150.000,00
Resultados Transitados
83.089,03
50 - Plano Anual 2014
Plano Anual 2014 - 51
Foto: Daniel Gonçalves
“Os sonhos precisam de persistência e coragem para serem realizados. Regamo-los com os nossos erros, fragilidades e dificuldades (…). Mas os sonhos por serem verdadeiros projetos de vida, resgatam o nosso prazer de viver e sentido de vida (…)” Augusto Cury, Nunca Desista dos seus Sonhos, p. 115-116. 2004.
52 - Plano Anual 2014
6. Conclus達o
“Somos um... Porque somos o que quisermos e ousarmos, ...o que acreditarmos! A comunhão e convergência, no “um” que nos tornamos, no “todo” somos. Vivendo, crescemos, completando-nos... Somos o que sonharmos, porque pelo sonho vamos e mudamos... A mudança que antecipamos e, ao caminhar, fazemos de outros cúmplices, tantos outros... muitos... uma onda, um necessário movimento caminhar, edificar, confessar... um amanhã diferente. E como é bom sentir-vos e rever-vos, neste projeto comum nesta coragem de ser testemunho e exemplo Vale a Pena! Valerá sempre! Enquanto Quisermos e Ousarmos… Somos Um.” JFBP.Set.2014
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“Somos um... Porque somos o que quisermos e ousarmos, ..o que acreditarmos! (…) Somos o que sonharmos, porque pelo sonho vamos e mudamos...” JFBP.Set.2014
“Nós que esperamos o que não vemos, é com paciência que o aguardamos.” Rm 8, 25 Em jeito de síntese, permitimo-nos afirmar, que quando analisarmos os resultados da aplicação deste plano de atividades, gostaríamos de reconhecer, que para além das atividades terem sido realizadas com qualidade e participação efetiva e responsável de todos, que para além dos objetivos terem sido (ainda que globalmente) atingidos e os resultados serem positivos, todos - empreendemos o Caminho em direção a Cristo Jesus. O Caminho da Felicidade e Esperança! Ansiamos que cada um, tanto no CNE como na sociedade, seja testemunho, de um Cristão vigilante. Que cada um seja parte de uma Igreja Viva e unida, afirmando-se em Caminho, discípulos missionarios do Evangelho de Jesus Cristo. Diante nós, dirigentes e educadores católicos, levanta-se o dever de vivermos intensamente a nossa Fé para podermos iluminar os caminhos das aprendizagens das crianças e dos jovens que formam as nossas Unidades. Formulamos votos para que “O Deus da esperança vos encha de toda a alegria e de toda a paz na vossa Fé, para que pela virtude do Espírito Santo transbordeis de esperança!” (Rm 15, 13). A Junta Central, CNE – 2014.
Plano Anual 2014 - 55
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7. Ă?ndice de Siglas e Abreviaturas
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Índice de Siglas e Abreviaturas CN - Chefe Nacional DNJ - Departamento Nacional de Justiça DNP - Departamento Nacional de Planeamento CNA - Chefe Nacional Adjunto ENC – Equipa Nacional de Comunicação ENGI – Equipa Nacional Gabinete de Imprensa ENRS – Equipa Nacional para as Redes Sociais ENFL – Equipa Nacional da Flor de Lis ENDP – Equipa Nacional de Design e Publicações ENI – Equipa Nacional de Informática ENSIIE – Equipa Nacional para o SIIE END – Equipa Nacional para o Desenvolvimento
SNG – Secretaria Nacional para a Gestão CG-DMF – Conselho Geral do Depósito de Material e Fardamento CGest-DMF – Conselho Gestão do Depósito de Material e Fardamento ServEscut RH – Recursos Humanos PEF - Património Espaços Físicos CT - Contabilidade e Tesouraria SA - Serviços Administrativos
AN - Assistente Nacional ENA - Equipa Nacional de Assistência SNP - Secretário Nacional Pedagógico ENP - Equipa Nacional Pedagógica EPYE - Equipa Projeto Youth Empowerment Adjunto do Secretário Nacional Pedagógico para o Programa Educativo ENPE - Equipa Nacional do Programa Educativo ENL - Equipa Nacional dos Lobitos ENEM - Equipa Nacional dos Exploradores e Moços ENPM - Equipa Nacional dos Pioneiros e Marinheiros ENCC - Equipa Nacional dos Caminheiros e Companheiros Cenáculo Adjunta do Secretário Nacional Pedagógico para os Adultos ENAd - Equipa Nacional dos Adultos ENAn - Equipa Nacional dos Animadores ENF - Equipa Nacional dos Formadores EPRSF - Equipa Projeto RSF Adjunta do Secretário Nacional Pedagógico para os Projetos Pedagógicos EPI - Equipa Pedagógica para a Inclusão EPMM - Equipa Pedagógica Mundo Melhor EPEV - Equipa Pedagógica Educação para os Valores EPVC - Equipa Pedagógica Vida em Campo SI - Secretaria Internacional S.I.´s - Adjuntos Trilhos Comunicação Trilhos Ofertas SNAP - Secretária Nacional para o Ambiente e Prevenção DNR - Departamento Nacional de Radioescutismo DNPCS - Departamento Nacional de Protecção Civil e Segurança DNCE - Departamento Nacional para os Centros Escutistas DNA - Departamento Nacional de Ambiente DNPH - Departamento Nacional do Património Histórico
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8. Ă?ndice
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1 . Introdução 2. Dinâmica Trienal 2.1. Desafio Trienal 2.2. Dinâmica Trienal – 2014 3. Temática, Desafio, Modelos e Valores do Ano 4. Plano Anual Chefia Nacional Assistência Nacional Secretaria Nacional Pedagógica Secretaria Internacional Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção Secretaria Nacional para a Gestão 5. Orçamento . 2014 6. Conclusão 7. Índice de Siglas e Abreviaturas 8. Índice
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