Manual Técnico do Formando
Equipamento tecnológico Ergonomia Tipos de computadores Que computador comprar Introdução à Informática Introdução ao Windows 7 Ambiente de trabalho e menu Iniciar Trabalhar com ficheiros e pastas Acessórios Painel de Controlo Vírus Instalar um anti-vírus
TIC B3 A OPERAR, EM SEGURANÇA, EQUIPAMENTO TECNOLÓGICO, NOMEADAMENTE O COMPUTADOR
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Índice Conteúdo 1.
INTRODUÇÃO - OPERAR EQUIPAMENTO TECNOLÓGICO DIVERSO .............. 7
1.1.
Botões padrão ................................................................................................................................................ 8
1.2.
Máquina fotográfica digital ......................................................................................................................... 9
1.3.
Telemóvel ..................................................................................................................................................... 10
1.4.
Multibanco .................................................................................................................................................. 12
1.4.1. 1.5.
Computador ................................................................................................................................................ 14
1.5.1.
2.
Operações e serviços disponíveis ............................................................................................................. 13
O que pode fazer com um computador?................................................................................................... 15
FACTORES DE RISCO E PRECAUÇÕES ............................................................ 21
2.1.
Computador ................................................................................................................................................ 21
2.2.
Telemóvel ..................................................................................................................................................... 23
2.3.
Multibanco .................................................................................................................................................. 24
3.
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA ......................................................................... 27
3.1.
Conceitos básicos de informática ............................................................................................................... 27
3.2.
Sistema do computador .............................................................................................................................. 28
3.2.1.
Conjunto de elementos que constituem um computador .......................................................................... 28
3.3.
Funcionamento do computador ................................................................................................................. 28
3.4.
Periféricos .................................................................................................................................................... 29
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
2 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A” 3.5.
Software ....................................................................................................................................................... 31
3.5.1.
Software de aplicação .............................................................................................................................. 32
3.5.2.
1.6.2 Software de Sistema ........................................................................................................................ 32
3.5.3.
Tipos de computadores ............................................................................................................................ 33
3.6.
Qual o computador a comprar? ................................................................................................................ 35
3.6.1.
Computador de mesa ................................................................................................................................ 35
3.6.2.
Portátil...................................................................................................................................................... 36
3.7.
4.
Tipo de utilização ........................................................................................................................................ 36
INTRODUÇÃO AO WINDOWS 7 ........................................................................... 37
4.1.
O Ambiente de Trabalho ............................................................................................................................ 37
4.1.1.
O Menu Iniciar ......................................................................................................................................... 38
4.1.2.
Todos os programas ................................................................................................................................. 39
4.1.3.
Documentos, Imagens e Música .............................................................................................................. 40
4.1.4.
Computador ............................................................................................................................................. 40
4.1.5.
Reciclagem............................................................................................................................................... 41
4.1.6.
Barra de Tarefas ....................................................................................................................................... 42
4.1.7.
Histórico de programas recentes .............................................................................................................. 42
4.2.
Iniciar um programa .................................................................................................................................. 43
4.3.
Encerrar o computador .............................................................................................................................. 43
4.4.
Funcionamento das Janelas ....................................................................................................................... 44
3 de 103
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
4.5.
Criar um ficheiro ........................................................................................................................................ 45
4.6.
Localizar ficheiros, pastas e programas .................................................................................................... 47
4.7.
Personalizar a Barra de tarefas, Menu Iniciar e Área de notificação .................................................... 48
4.7.1.
Personalizar a barra de tarefas.................................................................................................................. 49
4.7.2.
Personalizar o Menu iniciar ..................................................................................................................... 50
5.
TRABALHAR COM FICHEIROS E PASTAS ........................................................ 51
5.1.
Noções de Pastas ......................................................................................................................................... 51
5.2.
Criação de Atalhos ...................................................................................................................................... 52
5.3.
Criação de Pastas ........................................................................................................................................ 53
5.3.1.
Criar uma pasta no ambiente de trabalho ................................................................................................. 53
5.3.2.
Criar uma subpasta dentro da pasta Estações do Ano .............................................................................. 54
5.4.
Copiar uma Pasta ou Ficheiro ................................................................................................................... 55
5.5.
Cortar/Mover uma Pasta ou um Ficheiro................................................................................................. 56
5.6.
Alterar o nome de uma pasta ou ficheiro .................................................................................................. 57
5.7.
Eliminar uma pasta ou ficheiro ................................................................................................................. 57
5.8.
Restaurar um ficheiro ou pasta eliminado ............................................................................................... 58
6.
ACESSÓRIOS ....................................................................................................... 59
6.1.
Bloco de Notas ............................................................................................................................................. 59
6.2.
Calculadora ................................................................................................................................................. 60
6.3.
Paint ............................................................................................................................................................. 61
6.4.
Wordpad ...................................................................................................................................................... 62
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
4 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A” 6.5.
7.
Ferramenta de Recorte ............................................................................................................................... 63
PAINEL DE CONTROLO ....................................................................................... 65
7.1.
Relógio, Idioma e Região ............................................................................................................................ 65
7.2.
Aspecto e Personalização............................................................................................................................ 67
7.2.1.
Alterar o fundo do ambiente de trabalho .................................................................................................. 67
7.2.2.
Alterar Protecção de ecrã ......................................................................................................................... 68
7.2.3.
Definições de Visualização ...................................................................................................................... 70
8.
VÍRUS .................................................................................................................... 71
8.1.
Formas de propagação ............................................................................................................................... 71
8.2.
Sintomas de um computador infectado ..................................................................................................... 72
8.3.
Outras pragas .............................................................................................................................................. 73
8.3.1.
Cavalo de Tróia ........................................................................................................................................ 73
8.3.2.
Worm ....................................................................................................................................................... 73
8.3.3.
Spyware ................................................................................................................................................... 73
8.3.4.
Spam ........................................................................................................................................................ 74
8.3.5.
Hoaxes – Boatos ...................................................................................................................................... 74
8.4.
Proteger o computador ............................................................................................................................... 75
8.4.1.
1º Passo - Utilizar firewall ....................................................................................................................... 75
8.4.2.
2º Passo – Actualizar o computador ......................................................................................................... 77
8.4.3.
3º Passo – Usar software antivírus ........................................................................................................... 78
5 de 103
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
8.5.
Instalação de um Antivírus e sua configuração ........................................................................................ 79
8.5.1.
Instalação ................................................................................................................................................. 80
8.5.2.
Configuração ............................................................................................................................................ 88
9.
CONCLUSÃO ........................................................................................................ 95
10.
BIBLIOGRAFIA .................................................................................................. 96
11.
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES ............................................................................... 98
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
6 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
1. Introdução - Operar tecnológico diverso
equipamento
Quem nunca usou uma caixa multibanco, quem não tem um telemóvel no bolso, quem não vê televisão ou usa o microondas?
Todos nós, no dia-a-dia, estamos rodeados por tecnologia, até mesmo sem nos apercebermos, por exemplo, luzes da rua que se ligam automaticamente quando fica escuro, escadas rolantes nos centros comerciais, elevadores no nosso prédio, portas que se abrem automaticamente para passarmos, etc. Antigamente, tirávamos fotografias e quando as íamos revelar, muitas não ficavam boas, ou não gostávamos da foto. Actualmente isto não acontece, com as máquinas fotográficas digitais tiramos uma foto e já podemos ver se ficou boa ou não ou se gostamos da foto. Depois podemos decidir se a revelamos, se a guardamos só no computador ou se gravamos num DVD para as vermos na televisão. Assim é Importante aprender a trabalhar com este tipo de equipamentos. Este manual é uma ajuda para o cumprimento desse objectivo. 7 de 103
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
1.1. Botões padrão O botão On/Off é o botão que liga e desliga um determinado aparelho. Está presente, por exemplo, na televisão, telemóvel, máquina fotográfica digital, leitor de DVD, microondas e até na máquina de lavar.
Figura 1 – Botão ON/OFF
Existem outros botões que também são característicos de um determinado tipo de equipamento, tais como os de controlo de vídeo ou áudio, que aparecem em leitores de mp3, leitores de DVD, gravadores de voz, auto-rádios, etc.
Retroceder
Pausar
Iniciar
Parar
Gravar
Avançar
Imaginemos que estamos a operar um equipamento de reprodução de música e gravação de voz. Vamos ver como normalmente funcionam os botões acima. Retroceder: Se pressionar rapidamente, o aparelho vai começar a tocar a música anterior. Por outro lado, se pressionar durante alguns segundos, a música que está a tocar irá voltar uns segundos atrás. Pausar: A música irá parar de tocar, mas se pressionado novamente, a música começará a tocar a partir do ponto em que estava. Iniciar: A música começará a tocar.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
8 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Parar: A música pára de tocar, mas neste caso, não pode ser retomada a partir do ponto em que estava. Gravar: Começará a gravar som, por exemplo, uma entrevista. Avançar: Se pressionar rapidamente, o aparelho vai começar a tocar a próxima música da lista. Por outro lado, se pressionar durante alguns segundos, a música que está a tocar irá avançar uns segundos. Estes botões comportam-se de forma idêntica para vídeo e poderão ter um funcionamento diferente conforme o equipamento que estivermos a usar. Poderá esclarecer qualquer dúvida sobre este assunto no manual breve que acompanha o equipamento. De seguida analisaremos vários dispositivos.
1.2. Máquina fotográfica digital “A máquina fotográfica digital revolucionou o mundo da fotografia, contribuindo para a sua popularização.
Figura 2 – Maquina fotográfica digital
9 de 103
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
A máquina digital captura imagens e armazena-as em cartões de memória. Estas imagens podem ser visualizadas imediatamente no monitor da própria máquina, podendo ser apagadas caso o resultado não tenha sido satisfatório. Posteriormente, uma vez que são ficheiros, podem ser transferidas para o correio electrónico, álbum virtual, revelação digital impressa, apresentadas em na televisão ou armazenada em CD, disquete, pen-drive, etc.” [Project05] Vantagens: “Uma vez que as fotos são armazenadas em formato digital não existe perda de qualidade com o tempo e podem ser feitas cópias perfeitas quantas vezes quisermos. Poder rever e apagar as fotos directamente na máquina. Poder passar as fotos para o seu computador e imprimir só as que quer. Os cartões de memória que as máquinas digitais usam para guardar as suas fotos podem ser reutilizados infinitamente.” [InforQuali10] Desvantagens: O custo, comparativamente com as câmaras tradicionais. Se for um modelo muito barato, a qualidade das fotos irá ser inferior a uma máquina tradicional.
1.3. Telemóvel O telemóvel, considerado por muitos como ferramenta indispensável, faz agora parte do nosso quotidiano. É praticamente impossível andar pela rua sem ver alguém a usar um telemóvel.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
10 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Figura 3 – Telemóveis
É usado tanto como ferramenta de trabalho como para uso pessoal e pode até salvar vidas, visto que basta ter bateria para contactar os serviços de emergência, isto é, mesmo um telemóvel sem saldo ou mesmo sem cartão efectua chamadas para o 112, bastando apenas ligá-lo e premir o 112 para efectuar a chamada. “Se na altura do seu aparecimento, o telemóvel apenas dava para receber/fazer chamadas, mandar mensagens e pouco mais, hoje em dia alem de mais leve e mais ergonómico tem um número vasto de funcionalidades e aplicações: câmara fotográfica, máquina de filmar, câmara de vídeo, rádio, Internet, etc. Vantagens: A possibilidade de estarmos sempre contactáveis. A comunicação em tempo real, com possibilidades de visualizar imagens, sem estar dependente de fios. A possibilidade de comunicar com outros mesmo quando e onde não existem equipamentos fixos para o fazer. Desvantagens: Se não tiver cuidado, poderá ter de pagar uma conta elevada no fim do mês.
11 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Em termos de saúde não é aconselhável a sua utilização, porque pode afectar o desenvolvimento cerebral. É utilizado nas aulas, causando faltas de concentração, gerando conflitos e indisciplina. Por ser um objecto multifuncional, o telemóvel pode ter um uso excessivo e desequilibrado, criando na maioria das pessoas uma dependência quase doentia e afastando-as do contacto físico. Pode provocar acidentes se usado enquanto se conduz, devido à falta de concentração na estrada e ter uma mão ocupada, pala além de ser proibido e dar multa.” [Pereira, 2009]
1.4. Multibanco Em qualquer centro comercial, em qualquer bomba de gasolina, em qualquer zona citadina de grande movimento existem caixas de multibanco.
Figura 4 – Caixa Multibanco
Actualmente, quase todas as operações que podemos fazer num balcão do banco, podemos fazer através de uma caixa multibanco, bastando apenas ter um cartão válido e inserir o código correcto. É também muito útil quando vamos as compras, visto que são poucas as lojas que ainda não permitem o pagamento por cartão.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
12 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
1.4.1. Operações e serviços disponíveis
Figura 5 – Ecrã da caixa multibanco
Numa caixa multibanco podemos efectuar um conjunto de operações, tais como: Levantamentos Consulta de saldos e movimentos de conta Requisição de livros de cheques Pagamentos de serviços Pagamentos ao Estado Carregamento de telemóveis de todos os operadores, etc. Vantagens: Não ter de andar na rua com grande somas de dinheiro, correndo o risco de ser roubados. Poder pagar água, luz, gás, telefone, impostos, etc. sem ter de se dirigir a um balcão do banco. Ter acesso a dinheiro a qualquer hora do dia e noite, em qualquer dia da semana. Não ter de usar cheques. Se perder a carteira, não perde o dinheiro que está na conta. 13 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Ao viajar, não ter de levar todo o dinheiro que pretende gastar. Desvantagens: Ao usar um cartão de crédito, pode gastar mais do que espera e perder o controlo das suas finanças. Possibilidade de situações embaraçosas, caso o cartão deixe de funcionar ou esteja sem saldo. Possibilidade de ser assaltado enquanto está a fazer um levantamento.
1.5. Computador “Um dos elementos fundamentais da informática é o COMPUTADOR - conjunto de componentes electrónicos que permite a transformação dos dados de entrada em informação de saída e cuja transformação é controlada através de intervenção humana. Vantagens: Aceder a processadores de texto e de cálculo Criar/melhorar filmes e imagens Fazer apresentações Guardar documentos Ouvir musica Ver filmes Jogar jogos Comunicar com outras pessoas Aceder à internet Fazer Pesquisas Fazer Download de ficheiros Fácil acesso à informação Estudar á distância Em resumo, tornam mais fáceis as nossas tarefas diárias
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
14 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Desvantagens: São caros Entram rapidamente em desuso Apanham facilmente Vírus Avariam com facilidade Nem sempre têm softwares compatíveis Pouca segurança no acesso à internet Estão sujeitos a piratas on-line (descodificam passwords, roubam contas bancárias, …) Podem expor crianças e adolescentes a pessoas mal intencionadas.” [Jorge, 2009]
1.5.1. O que pode fazer com um computador? “No local de trabalho, muitas pessoas utilizam computadores para guardar registos, analisar dados, fazer investigação e gerir projectos. Em casa, pode utilizar um computador para ligar-se a Internet, procurar informações, armazenar imagens e música, jogar e comunicar com outras pessoas; estas são apenas algumas das muitas possibilidades. Eis alguns exemplos das utilizações mais comuns que pode fazer ou observar com um computador: Aplicações ou programas Existem milhares de programas diferentes e agrupam-se de acordo com a sua principal finalidade.
15 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
O custo dos programas varia muito havendo programas gratuitos e programas que custam muitos milhares de euros. Por exemplo, Os principais tipos de programas são: sistemas operativos, processadores de texto, folhas de cálculo, bases de dados, programas gráficos, programas multimédia, jogos, gestão de informação pessoal. A Web A World Wide Web (normalmente chamada a Web) é um sistema de documentos interligados e disponíveis na Internet. Os documentos podem estar na forma de vídeos, sons, texto e figuras. Para visualizar a informação, pode-se usar um programa de computador chamado “browser” para descarregar para o seu computador informações (chamadas "páginas web") e mostrálos no ecrã do utilizador. O utilizador pode então seguir as hiperligações (referência numa página Web de outras partes dessa página ou a outra página.) na página para outros documentos ou mesmo enviar informações de volta para o servidor para interagir com ele. Um Web site é um conjunto de páginas Web interligadas. A Web contém milhões de Web sites e milhares de milhões de páginas Web.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
16 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Figura 6 - Exemplo de uma página Web
Navegar na Web significa explorá-la. Na Web, poderá encontrar informações sobre praticamente qualquer assunto imaginável. Por exemplo, pode ler noticias e críticas de filmes, consultar os horários de partidas e chegadas de aviões, ver mapas de estradas, ver a previsão meteorológica para a cidade onde reside. A maior parte das empresas, agências governamentais, museus e bibliotecas têm Web sites com informações sobre os respectivos produtos, e serviços. Estão também disponíveis fontes de consulta, tais como dicionários e enciclopédias. Sistema Operativo O sistema operativo faz a ligação entre o computador e o utilizador, assegurando a ligação entre o computador e as aplicações. O sistema operativo tem por função a gestão da memória, do armazenamento da informação, das comunicações com os periféricos e das comunicações com a rede. Os sistemas operativos trazem também um conjunto de aplicações.
17 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 7 - Sistemas Operativos
O sistema operativo mais difundido é o Windows existindo várias versões. Sendo as mais utilizadas XP, Vista e Windows 7. Existem outros sistemas operativos como o Linux.
Processadores de texto Os processadores de texto vieram substituir as máquinas de escrever ao permitirem a criação de vários tipos de documentos. Os documentos podem ser criados, guardados e alterados em qualquer altura. O mais conhecido é o Microsoft Word. Folhas de cálculo As folhas de cálculo permitem executar cálculos rapidamente e permitem fazer os cálculos mais complexos duma forma automática. São aplicadas em contabilidade, orçamentação, cálculo económico-financeiro, engenharia, etc. O mais conhecido é o Microsoft Excel As folhas de cálculo permitem guardar e manipular colunas de números e criar gráficos a partir dos mesmos. Correio electrónico
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
18 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
O Correio electrónico ou ainda e-mail é um modo fácil e conveniente de comunicação, onde permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas electrónicos de comunicação.
Figura 8 - Correio Electrónico
Podemos utilizar o correio electrónico para: Enviar e receber mensagens de texto. Enviar e receber ficheiros. Enviar mensagens para grupos de pessoas. Reencaminhar mensagens. Bases de dados A existência de bases de dados armazenadas e tratadas em computadores pessoais, tem revolucionado a vida de todas as pessoas e as empresas. As bases de dados permitem guardar grandes volumes de informação e substituem os antigos arquivos. O acesso à informação das bases de dados é quase instantâneo e é possível efectuar pesquisas automáticas, cálculos e contagens sobre os referidos dados. As bases de dados mais conhecidas são o Access e o SQL.
19 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Imagens, música e filmes Se tiver uma câmara digital, pode mover as suas fotografias da câmara para o computador. Em seguida, pode imprimi-las, criar apresentações de diapositivos ou partilhá-las com outras pessoas por correio electrónico ou publicando-as num Web site. Também pode ouvir música no computador, importando (transferindo para o computador) música de CD de áudio ou adquirindo-as num Web site. Poderá ainda sintonizar uma dos milhares de estações de rádio que emitem através da Internet. Se o computador estiver equipado com um leitor de DVD, poderá ver filmes. Programas gráficos Existem vários tipos de programas gráficos, estes podem permitir efectuar desenho artístico ou técnico ou então retocar fotografias e imagens e criar vídeos. Existem ainda programas para criar diapositivos e apresentações.
Figura 9 - Exemplo do que um programa gráfico pode fazer
Os programas mais avançados exigem já conhecimentos técnicos e artísticos de desenho para se tirar todo o proveito deles onde simulam pincéis, tintas, lápis, toda uma série de ferramentas artísticas. Jogar Existem milhares de jogos de computador, de todas as categorias imagináveis. Podemos sentar-nos num volante de um automóvel de competição, lutar com criaturas assustadoras ou controlar civilizações e impérios.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
20 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Muitos jogos permitem competir com outros jogadores espalhados por todo o mundo através da Internet. Gestão de informação pessoal Existem programas dos quais o mais conhecido é o Outlook que permitem fazer a gestão da informação pessoal. Estes programas são o correspondente electrónico às agendas pessoais permitindo marcar as diversas tarefas a fazer, alarmes sobre as mesmas, os contactos das pessoas e organizações com que se relaciona e ainda um conjunto de funcionalidades diversas. No caso do Outlook, por exemplo, é possível enviar mensagens de correio electrónico, registar quando é que se esteve a trabalhar em cada documento, criar notas, etc.“ [Pestana, 2010]
2. Factores de risco e precauções Estamos tão habituados a usar diverso equipamento tecnológico que raramente paramos para pensar nos riscos que estamos a correr diariamente.
2.1. Computador “Se trabalhamos sentados à frente do computador, uma boa cadeira é fundamental. Como regra, procure um modelo que possibilite o maior número possível de ajustes (altura do assento, dos apoios dos braços e do encosto e ângulos entre estes) e preparado para eventuais adições (encosto para a cabeça, apoio para os pés e braços, etc.).
21 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 10 – Modelo de cadeira ergonómica
Uma boa postura é fundamental para diminuir a fadiga muscular e visual. As costas devem ser bem apoiadas pelo encosto da cadeira; os ângulos entre os antebraços e os braços e entre as pernas e o tronco devem ser de 90º; os pés devem estar completamente apoiados no chão ou num suporte para o efeito; os olhos devem estar a uma distância entre 50 a 70 centímetros do ecrã, fazendo com este um ângulo entre 10 a 20º
Figura 11 – Postura correcta do utilizador em relação ao computador
O teclado e o rato, em conjunto com o monitor, são os dispositivos informáticos que mais vão influenciar a sua saúde e provocar uma maior ou menor fadiga. Uma grande parte dos teclados ergonómicos do mercado inclui já apoio para os pulsos, que é de utilização obrigatória. No entanto, os utilizadores intensivos deverão ir um pouco mais longe e adquirir um teclado ergonómico, que diminui a fadiga e aumenta a velocidade de digitação.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
22 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Um rato ergonómico é também aconselhado, sendo recomendável optar por um modelo baixo, que exige um menor esforço do pulso. Salientam-se os modelos com sensor óptico (não têm bola), que garantem uma maior precisão e um menor atrito entre o rato e o respectivo tapete.” [Gonçalves07]
Figura 12 – Posição correcta dos pulsos em relação ao teclado
Figura 13 – Modelos de teclados e ratos ergonómicos
2.2. Telemóvel “Os telemóveis emitem radiações que, embora baixas, estão muito perto do corpo. Assim, se usar o telemóvel com muita frequência opte por usar auriculares ou sistema de mãos livres, de forma a manter o telemóvel afastado da cabeça e do corpo enquanto fala.
23 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 14 – Modelo da radiação emitida por um telemóvel
Como as crianças têm uma massa cerebral mais leve do que os adultos são mais sensíveis às radiações. Crianças com idade inferior a oito anos não devem utilizar o telemóvel. Os menores com idades entre os oito e os catorze anos devem fazer um uso bastante restrito, aconselhando-se sistemas de mãos livres ou o uso de mensagens de texto de forma a evitar que os telemóveis fiquem muito perto da cabeça. O telemóvel emite mais radiações: Quando existe pouca “rede” – evite telefonar nessas situações; Quando se marca um número e se faz uma ligação, enquanto esta se estabelece – deve aguardar uns segundos antes de aproximar o telemóvel do ouvido. Proteja-se: Não transporte o telemóvel nos bolsos da camisa ou calças (próximo do coração ou virilhas); Durante a noite ou quando não estiver à espera de chamadas, mantenha o telemóvel desligado. Apesar de em menor quantidade, mesmo sem falar o telemóvel emite radiações quando está ligado.” [Mendes08]
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
24 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
“Um grupo de 19 cientistas e investigadores na área do cancro defendem que não existem conclusões definitivas de que o uso de telemóveis é inofensivo para a saúde. Estes cientistas dizem que sabemos tanto sobre os perigos do uso dos telemóveis como sabíamos “há 50 anos em relação ao tabaco”. [Santos08]
2.3. Multibanco Como sabe, existem alguns riscos ao usar o seu cartão multibanco, sendo um dos mais graves a fraude ou burla do seu cartão, dando assim ao ladrão o acesso à sua conta e ao seu dinheiro. Para evitar isto podemos tomar algumas precauções de segurança, sendo uma das principais nunca ter o código do cartão escrito quer no cartão, quer em qualquer lado na sua carteira.
“No multibanco, verificar se o terminal e o leitor de cartões (ranhura) não apresentam sinais de terem sido vandalizados ou modificados.
25 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 15 – Multibanco falso/verdadeiro
Tentar garantir a máxima privacidade quando inserir o seu código pessoal e não introduza sem que lhe seja pedido no ecrã. Em caso de anomalia (por exemplo, o cartão ficou preso ou ser “engolido”), não aceitar ajuda de terceiros, nem voltar a marcar o código. Comunicar o mais rapidamente a anomalia ao banco, fornecendo os dados da conta associada ao cartão e o número deste. Nos terminais de pagamento nunca perder de vista o cartão e certificar-se de que é passado apenas num equipamento Confirmar sempre o valor a pagar e tentar garantir a máxima privacidade quando introduzido o código secreto, tendo em conta que nos estabelecimentos existem habitualmente meios de vigilância. Se lhe pedirem para repetir a operação, verificar se a anterior foi anulada. No final, exigir um comprovativo de pagamento. Caso, apesar das precauções, tenha sido vítima de fraude, contacte de imediato o seu banco. Este é responsável pelos movimentos e despesas realizados com o cartão após o seu cancelamento. Alguns cartões têm um seguro de utilização fraudulenta, que também cobre os movimentos realizados, regra geral até 24 ou 48 horas da comunicação do incidente ao banco. Por fim, avise as autoridades e peça uma prova da participação. Alguns emissores podem exigi-la.” [Sophia06]
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
26 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
3.
Introdução à informática
“Nos dias de hoje é impensável viver sem recurso à informática e aos computadores em particular. Assim sendo, é importante que qualquer um de nós se sinta adaptado a este ambiente.
3.1. Conceitos básicos de informática Um dos primeiros conceitos a reter é a própria palavra informática. De entre as muitas definições existentes considerou-se que a mais abrangente seria a seguinte: Informação + Automática = Informática A informática tem por finalidade primária ajudar a executar as seguintes funções: Processar - cruzar, tratar e manipular dados com o objectivo de obter mais informação Armazenar - garantir que os dados não se percam ou sejam inadvertidamente modificados. Comunicar - troca de dados entre diferentes computadores, com eventual transmissão através de redes locais e/ou globais. Um dos elementos fundamentais da informática é o COMPUTADOR - conjunto de componentes electrónicos que permite a transformação dos dados de entrada em informação de saída e cuja transformação é controlada através de intervenção humana. Pode-se considerar como sendo vantagens do computador: Rápido Resolve eficazmente tarefas rotineiras Trabalha 24 horas por dia e 7 dias por semana Não se cansa ou perde concentração Fiável Possui grande capacidade de armazenamento e comunicação 27 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Esquema Geral da Informática
Entrada de Dados
Processamento
Saída de Dados
O esquema geral de informática mostra o contexto em que o computador é útil. Existe uma entrada de dados – input (Teclado) Existe tratamento de dados – processamento (Processador) Existe uma saída de dados – output (Impressora)
3.2. Sistema do computador 3.2.1.
Conjunto de elementos que constituem um computador
O computador é constituído pelo seguinte conjunto de elementos: Teclado, rato (entrada de dados -inputs), processador, leitor de CD/DVD e o disco rígido (armazenamento de dados), monitor e impressora (saída de dados -outputs) além de um conjunto alargado de outros dispositivos que são denominados periféricos. A parte física de um sistema de computador é designada por HARDWARE. A parte lógica que torna útil o sistema (HARDWARE) de computador é designada por SOFTWARE.
3.3. Funcionamento do computador O computador possui um conjunto de componentes que possibilitam o tratamento de dados e a forma como se relacionam é designada por arquitectura do computador.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
28 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
O seu componente central é a unidade central de processamento ou processador (CPU, do Inglês, “central processing unit”). Um processador reconhece um conjunto básico de instruções, que recolhe da memória RAM (Random Access Memory) e executa. O hardware é responsável por quatro funções principais: Entrada de dados (input), comunicação homem-máquina, aceitando os dados e os programas a serem processados Processador (CPU), circuitos eléctricos (milhões de transístores) que manipulam os dados para obter informação, com base em programas introduzidos Saída de dados (output), dispositivos que permitem a visualização e obtenção da informação produzida. Armazenamento (memória secundária), unidades que permitem guardar dados e informação para reutilização e transporte. É possível distinguir uma memória que é volátil (temporária), designada por memória RAM - “random access memory”, memória de acesso aleatório que permite as operações de leitura e escrita de dados.
3.4. Periféricos Os periféricos constituem os dispositivos de entrada e saída de dados dos computadores; permitem a comunicação entre o computador e o homem. A transferência de informação entre o computador e os periféricos é feita através de “tomadas de ligação” conhecidas por portas. Em geral um computador possui múltiplas portas, que o permitem interligar com vários periféricos (monitor, teclado, rato, impressora, etc.) 29 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Os periféricos podem ser divididos conforme o sentido de comunicação, tomando como referencial o processador: Periféricos de entrada de dados Teclado Rato Digitalizador de imagem (scanner) Caneta óptica (lightpen) Câmara de vídeo/fotográfica Microfone CD-ROM DVD-ROM Periféricos de saída de dados Monitor Impressora Colunas Periféricos de entrada e saída de dados (mistos) Drive de disquete Gravador de CDs e DVDs Ecrã táctil Pen drive
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
30 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
3.5. Software
Software de Sistema Software Software de Aplicação
Figura 16 - Interacção entre os diferentes agentes de um sistema de informação
31 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
3.5.1.
Software de aplicação
O software de aplicação engloba todos os programas de software de âmbito específico usados pelos utilizadores para a realização de pequenas tarefas. Os processadores de texto, os editores de gráficos e de imagens, as folhas de cálculo e os jogos de computador são exemplos de software de aplicação.
3.5.2.
1.6.2 Software de Sistema
Encontra-se subdividido em dois tipos: Software de sistema Software de Sistema Operativo O software de sistema consiste num conjunto de programas fundamentais para o funcionamento dos computadores - DRIVERS. Embora este tipo de software esteja sempre presente num computador de âmbito geral, os utilizadores nem sempre se apercebem da sua existência.
Sistema Operativo O sistema operativo é um conjunto de programas, responsável por gerir todos os recursos de um computador, tanto a nível de software como de hardware. Todos os computadores de âmbito geral possuem um sistema operativo. No caso deste manual o sistema operativo abordado é o Microsoft Windows 7.” [Jorge09]
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
32 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
3.5.3.
Tipos de computadores
Como já se deve ter apercebido há vários tipos de computadores disponíveis no mercado. “Para o utilizador comum, só está ao alcance os microcomputadores de pequeno porte que tem duas categorias, os desktops e os portáteis. Microcomputador (computador pessoal/PC) é um computador de pequeno porte e baixo custo, que se destina ao uso pessoal ou para uso de um pequeno grupo de indivíduos. Computadores pessoais são normalmente utilizados por um único utilizador com o intuito de realizar tarefas gerais tais como processamento de texto, navegação na Internet, fax, e-mail, execução de conteúdo multimédia, jogos, programação de computadores, etc. O uso de um moderno computador pessoal pode requerer algum conhecimento sobre o sistema operativo e os aplicativos nele utilizados, mas não é necessário saber como escrever programas para computadores. No entanto, muitos desenvolvedores de programas utilizam primariamente um PC para escrever seus programas. A indústria de desenvolvimento do software cria sistemas cada vez mais amigáveis, de fácil uso para o utilizador. O número de programas para PC’s cresce rapidamente, principalmente os programas de escritório e os jogos para computadores pessoais. Todos esses programas podem ser utilizados por utilizadores avançados ou não. 3.5.3.1
Desktops
Um desktop é normalmente constituído por uma caixa, onde ficam os principais componentes do computador (disco, memória, processador, leitor de CD/DVD, etc.), o ecrã, o rato, o teclado e as colunas.
33 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Este computador só funciona se ligado à electricidade, isto é, não tem bateria própria, sendo que se esta falta ele desliga instantaneamente.
Figura 17 – Computador de mesa
3.5.3.2
Computadores portáteis
Um portátil (também chamado de notebook ou laptop) é um computador portátil, leve, designado para poder ser transportado e utilizado em diferentes lugares com facilidade. Geralmente um portátil tem um ecrã, teclado, rato (geralmente um touchpad, área onde se desliza o dedo e funciona como rato), unidade de disco rígido, portas USB, e gravadores de CD/DVD.
Figura 18 – Computador portátil
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
34 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Os portáteis podem ser divididos em duas categorias: os NetBooks, voltados especialmente aos que necessitam de um computador como acessório de trabalho, para navegar na internet, mas que se deslocam com frequência entre um lugar e outro, e os desktop replacements (portáteis com características de hardware equivalentes a computadores de mesa), voltados a pessoas que querem computadores com alguma mobilidade, e com performance semelhante à de um computador de mesa.
Os NetBooks são pequenos, leves e mais baratos, são feitos de modo a que suas baterias sejam capazes de o abastecer por um longo período (quatro a cinco horas ou mais). Isto vem a custo de outras especificações do laptop, como RAM (raramente superior a 1 GB), placa de vídeo, velocidade do processador raramente superior a 1,8 GHz, e raramente mais do que 160 GB de espaço no disco rígido. As Os ecrãs mais comuns são de 8 a 13 polegadas e o preço anda por volta dos 300 euros. Os notebooks têm ecrãs maiores e o resto das características são comparáveis aos computadores de mesa. Também têm uma bateria capaz de os abastecer cerca de 2h. Custam entre os 500 e os 4000 euros.” [Project03]
3.6. Qual o computador a comprar? Ao entrarmos numa loja de informática podemos escolher de entre centenas de modelos de computadores a comprar, mas como fazemos essa escolha? Tudo depende das necessidades e tipo de utilizarão que lhe daremos.
3.6.1.
Computador de mesa
Normalmente o computador de mesa é a escolha mais acertada devido às vantagens que este proporciona. Têm melhor qualidade em relação ao preço, facilidade de ser melhorado trocando componentes mais antiquados por novos. O preço desses novos componentes é muito mais baixo que os seus equivalentes para portátil. 35 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Também tem algumas desvantagens, tais como: ocupar mais espaço, ter de estar ligado à electricidade e não o poder levar para qualquer lado.
3.6.2.
Portátil
Se para si o principal requisito é ser móvel, este é o computador a comprar, pois desde que tenha bateria funciona em qualquer lado, sem ter de estar ligado à electricidade. Ocupa também menos espaço visto que após a utilização pode ser facilmente guardado em qualquer lado. Mas apresenta também algumas desvantagens, nomeadamente ser mais caro que um computador de mesa com material equivalente e muito mais caro de actualizar ou substituir uma peça estragada.
3.7. Tipo de utilização A escolha de um computador, seja portátil ou não, depende muito do que queremos fazer com ele. Se vai utilizar um computador apenas para ir à Internet, ver seu correio electrónico, editar documentos e jogar à paciência, qualquer modelo à venda no mercado, mesmo o mais barato, é mais que suficiente, seja portátil ou computador de mesa. O caso muda de figura se pretende jogar os jogos para PC mais novos, neste caso, investir numa boa placa de vídeo (gráfica) com muita memória (pelo menos um 1GB) é uma boa ideia. Se pretende descompactar ficheiros muito grandes ou trabalhar em edição de vídeo é melhor investir o seu dinheiro num bom processador e memória com pelo menos 2 GB de memória.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
36 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
4. Introdução ao Windows 7 “O Windows 7 é a mais recente versão do Microsoft Windows, uma série de sistemas operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, saiu menos de 3 anos depois do lançamento de seu predecessor, Windows Vista. Diferente de seu predecessor, que introduziu um grande número de novidades, o Windows 7 é uma actualização mais modesta e focalizada para a linha Windows, com a intenção de torná-lo totalmente compatível com aplicações e hardwares com os quais o Windows Vista já era compatível. Apresentações dadas pela companhia no começo de 2008 mostraram uma barra de tarefas diferente, um sistema de "rede" chamada de "HomeGroup", e aumento no desempenho. Seguidamente será explicado como utilizar o Microsoft Windows 7.
4.1. O Ambiente de Trabalho O ambiente de trabalho é a área que aparece em primeiro lugar no ecrã depois de ligar o computador. O ambiente de trabalho corresponde ao espaço de trabalho do utilizador, ou seja, a sua mesa de trabalho. A primeira vez que iniciar Windows 7, verá apenas um ícone (pequenas imagens que representam ficheiros tais como documentos, pastas ou programas), a Reciclagem, local para onde pode enviar os ficheiros que pretende eliminar do computador. No entanto, poderá adicionar sempre que quiser novos ícones ao Ambiente de Trabalho. Quando quiser abrir um ícone, clique duas vezes, com o botão do lado esquerdo do rato, sobre ele. Todos os programas, ícones, etc. são sempre abertos dentro de uma janela. 37 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 19 – O ambiente de trabalho
Apresentamos agora uma descrição dos elementos mais importantes que encontrará no seu Ambiente de Trabalho:
4.1.1.
O Menu Iniciar
O botão Iniciar que está representado por uma bola com o símbolo da Microsoft, apresenta uma lista de comandos e atalhos que pode utilizar para realizar todas as tarefas. Pode iniciar programas, abrir documentos, personalizar o sistema, utilizar a ajuda, procurar itens no computador, entre outros. Alguns itens no menu Iniciar têm uma seta para a direita, o que significa que estão disponíveis opções adicionais num menu secundário denominado submenu. Quando coloca o ponteiro, do rato, sobre um item com uma seta, é apresentado um submenu.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
38 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Figura 20 – O Menu Iniciar
4.1.2.
Todos os programas
Todos os Programas é um submenu existente no Menu Iniciar e que nos permite aceder aos programas instalados no nosso computador, como por exemplo o Internet Explorer, Microsoft Word, Excel, etc. Para abrir o programa que quero, basta clicar no nome correspondente.
39 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 21 – Submenu Todos os programas
4.1.3.
Documentos, Imagens e Música
A pasta Documentos é a pasta que quando tentar guardar um trabalho, esta é a primeira pasta escolhida pelo sistema operativo para guardá-lo. A pasta Imagens é utilizada para guardar as imagens, bem como a pasta Música é utilizada para guardar músicas. Deste modo o utilizador consegue de uma maneira muito simples organizar informações no computador. Pode sempre, se quiser, guardar documentos em outras pastas criadas por si.
4.1.4.
Computador
O ícone Computador permite visualizar todo o conteúdo do disco rígido, DVDs, CDs, pen drives e outras drives. Dependendo dos hábitos do utilizador, este ícone será um utilitário a usar com frequência.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
40 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Quando selecciona esta opção, aparecem ícones que representam as unidades disponíveis numa nova janela. Quando clica duas vezes num ícone de unidade, uma janela apresenta as pastas que a unidade seleccionada contém. Pode, em seguida, fazer duplo clique num ícone para abrir a pasta ou o ficheiro. A figura seguinte mostra o conteúdo do ícone Computador
Figura 22 – Conteúdo do ícone Computador
4.1.5.
Reciclagem
Quando elimina um ficheiro, o sistema operativo coloca-o na reciclagem. Isto acontece porque, se o utilizador tiver, por lapso, eliminado um ficheiro, ainda o poderá recuperar, bastando para isso aceder à reciclagem. Os ficheiros mesmo estando na reciclagem, continuam a ocupar espaço em disco. Só deixa de ocupar espaço quando esvaziamos a reciclagem ou o espaço em disco é pouco e o computador faz uma limpeza automática.
41 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
4.1.6.
Barra de Tarefas
Sempre que abrir uma janela, aparece um botão representando-a na barra de tarefas. Caso tenha várias janelas abertas para passar de uma para outra poderá fazer através dos botões representados nesta barra. O botão desaparece quando fecha uma janela. A barra de tarefas também contém o menu Iniciar e a área de notificação, onde poderá visualizar o relógio e mensagens relacionadas com a segurança do sistema operativo.
4.1.7.
Histórico de programas recentes
No menu iniciar fica um histórico dos mais recentes programas utilizados. Deste modo é criado automaticamente atalhos para os programas sendo mais fácil para o utilizador iniciar um programa que utiliza com mais frequência. Na figura seguinte temos um exemplo:
Figura 23 – Histórico dos programas mais recentes
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
42 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
4.2. Iniciar um programa O menu Iniciar e seus submenus contêm atalhos que nos permitem aceder aos programas existentes no computador. Por exemplo, clique no menu Iniciar, Programas, Acessórios, Paint. Repare que acabou de abrir o programa Paint, que nos permite criar desenhos. Esse programa (como todos os outros no Windows) aparece em forma de janela. Logo, aparece um botão com o nome dessa janela na barra de tarefas.
Figura 24 – Programa Paint
4.3. Encerrar o computador No Windows 7 existe no menu Iniciar o botão Encerrar que é botão indicado para encerrar o computador.
43 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 25 – Encerrar o computador
Ao carregar na seta à frente de encerrar aparece um submenu. A opção Suspender coloca todos os programas em execução na memória RAM (Random Access Memory) parecendo depois que o computador está efectivamente desligado, mas não está. A desvantagem é o consumo de energia. Como grande vantagem é que conseguimos depois “acordar” o computador em 2, 3 segundos. A opção Hibernar, por outro lado, desliga o computador, mas antes disso, guarda todos os programas e janelas que estão abertas nesse momento para que, quando voltar a ligar o computador, todas essas janelas e programas voltarão a abrir, ficando igual ao que estava antes de hibernar.
4.4. Funcionamento das Janelas Todas as janelas contêm os seguintes botões que nos permitem manipulá-las: Minimiza a janela. Só a poderemos ver se clicarmos no botão correspondente da barra de tarefas. Maximiza a janela. Esta passa a ocupar todo o ecrã. Restaura o tamanho anterior da janela. Fecha a janela. Quando uma janela não está maximizada, podemos alterar o seu tamanho a nosso gosto. Para isso, colocamos o ponteiro do rato numa das esquinas da janela, e arrastamos o rato até a janela atingir o tamanho desejado ou através do contorno da janela, quando o cursor assume a forma de uma seta redimensionamento pressione e arraste.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
44 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Há também a função Aero Shake utilizada para minimizar ou maximizar todas as janelas, clicando na parte superior de uma janela (área transparente) e abanando-a para os lados rapidamente. Também é possível redimensionar uma janela até as bordas superior/inferior clicando e arrastando o rato sobre a borda da janela
4.5. Criar um ficheiro Quando está a utilizar um programa e quer guardar o seu trabalho no computador, então o que realmente deseja fazer é criar um ficheiro com o seu trabalho e guardá-lo no disco rígido.
Para criar um ficheiro usando por exemplo o programa Paint. Abra este programa (Iniciar > Todos os programas > Acessórios > Paint) e crie um desenho.
Para guardar o desenho no computador:
Clique na diskete
45 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Aparece a janela seguinte:
Figura 26 – Guardar o ficheiro
No lado esquerdo da janela temos as pastas do utilizador, onde podemos escolher o sítio onde guardar o ficheiro. Neste caso como é um ficheiro do tipo imagem a pasta Imagens foi seleccionada automaticamente pelo sistema operativo. No campo Nome do Ficheiro, escrevemos o nome que vamos dar ao ficheiro. Escreva, por exemplo, Desenho. Por fim, clique em Guardar. Esse ficheiro pode ser agora acedido através do menu Iniciar, clicando depois em Imagens. Depois de abrir as Imagens pode ver um ícone que representa o ficheiro com o nome Desenho. Para poder ver o alterar o ficheiro, clique duas vezes com o botão esquerdo do rato sobre o mesmo e se tudo correr bem vai abrir-se o Paint com o seu desenho criado anteriormente.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
46 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
4.6. Localizar ficheiros, pastas e programas O Windows vista possui uma nova e robusta ferramenta de localização de objectos. Para utilizar esta ferramenta basta clicar no menu Iniciar e escrever em “Procurar programas e ficheiros” tudo aquilo que precisa encontrar no seu computador. A figura seguinte monstra um exemplo:
Figura 27 – Exemplo de uma procura
Neste exemplo bastou escrever a palavra Internet e apareceu uma lista de tudo o que está instalado e disponível no computador com o nome Internet. Basta depois clicar em cima daquilo que precisamos e já está. Muito fácil….assim nunca mais perdem nada na vida!
47 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
4.7. Personalizar a Barra de tarefas, Menu Iniciar e Área de notificação Para alterar a forma de apresentação da Barra de Tarefas, Menu Iniciar e área de notificação deve: Clicar com o botão direito do rato em cima do botão Iniciar > Propriedades.
Figura 28 – Aceder às propriedades do menu iniciar e barra de tarefas
Depois irá surgir a figura seguinte:
Figura 29 – Propriedades do menu iniciar e barra de tarefas
Esta janela tem três separadores: o separador Barra de tarefas, Menu Iniciar e por fim Barras de ferramentas que não será abordado neste manual.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
48 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
4.7.1.
Personalizar a barra de tarefas
Podemos personalizar a forma como a barra de tarefas aparece no ecrã. Para isso, clicamos no separador Barra de tarefas. Opções disponíveis; Bloquear a barra de tarefas - Bloqueia a barra de tarefas na actual posição do ambiente de trabalho para que não seja possível movê-la para uma nova localização, efectua também o bloqueio do tamanho e posição de qualquer barra de ferramentas apresentada na barra de tarefas, para que não possa ser alterada. Ocultar automaticamente a barra de tarefas – a barra de tarefas só será visível quando deslocar o ponteiro do rato no local onde ela habitualmente se encontrava. Utilizar
ícones
pequenos
-
os
ícones
na
barra
de
tarefas
ficam
consideravelmente mais pequenos ocupando assim menos espaço. Botões na barra de tarefas - Apresenta três opções: o
“Combinar sempre/ocultar etiquetas” - os botões da barra de tarefas relativamente a ficheiros abertos pelo mesmo programa são reunidos num único botão, não mostrando o nome do mesmo. Ao clicar no botão aparece uma lista dos ficheiros/pastas abertos e algumas opções. Nesta opção não aparece o nome do programa/pasta aberto.
o “Combinar quando está cheia” – apenas combina os ficheiros abertos do mesmo programa quando já não há espaço para estes na barra de tarefas. o “Nunca combinar” – Nunca combina os botões. Os botões dos programas que iniciar após a barra de ferramentas estar cheia aparecerão na linha abaixo da barra, aparecendo também à direita umas setas para poder controlar em que linha se encontra. Quando colocamos o ponteiro do rato sobre um botão na barra de tarefas é 49 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
mostrado um conjunto de miniaturas em tempo real das janelas associadas ao mesmo. Esta opção está disponível apenas se o Windows Aero estiver activo.
4.7.2.
Personalizar o Menu iniciar
Quem já utilizou o Sistema operativo Microsoft Windows Vista, pode verificar que a forma de apresentação do Menu Iniciar não mudou muito Deste modo, clicamos no separador Menu Iniciar. Aparece-nos a seguinte janela:
Figura 30 – Propriedades do Menu Iniciar
Neste menu podemos personalizar o nosso Menu Iniciar, configurando como este se comporta, o seu aspecto, a acção do botão de energia, etc.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
50 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
5. Trabalhar com Ficheiros e Pastas
5.1. Noções de Pastas As pastas guardam os ficheiros permitindo uma melhor organização destes.
Geralmente as pastas têm sempre este aspecto
exceptuando, é claro, o
nome, que pode ser um qualquer. Podemos verificar que o Windows 7 está cheio de pastas que guardam os ficheiros. Por exemplo, se aceder ao ícone Computador e em seguida clicar em Disco Local C:\ poderá ver o conteúdo da drive de disco rígido C:\:
Figura 31 – Lista de Pastas e ficheiros 51 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Poderá constatar que dentro destas pastas (por exemplo a pasta WINDOWS) estarão os ditos ficheiros e outras subpastas:
Figura 32 – Lista de Pastas e Ficheiros
5.2. Criação de Atalhos Entende-se por atalho uma ligação a um qualquer elemento acessível no computador como um programa, pasta ou unidade de disco. Os atalhos geralmente são colocados em locais fáceis de aceder como no Ambiente de Trabalho ou nos menus do botão Iniciar. De facto, o conteúdo do menu e submenus do botão iniciar são formados por atalhos. No Ambiente de Trabalho, um atalho é reconhecido por conter uma setinha no canto inferior direito do ícone.
Figura 33 – Exemplo de um Atalho para o Microsoft Word 2007
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
52 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Para poder criar um atalho: Existem muitas maneiras de criarmos um atalho, sendo a mais simples: Clicar no botão do Menu Iniciar > Todos os programas > clicar com o botão direito do rato em cima do Windows Media Player > Enviar para > Ambiente de Trabalho (criar atalho). Se reparar no ambiente de trabalho está um atalho para o programa Windows Media Player.
5.3. Criação de Pastas Vamos ver como criar pastas e subpastas no Windows 7
5.3.1.
Criar uma pasta no ambiente de trabalho
Para poder criar uma pasta no ambiente de trabalho: Deve clicar com o botão do lado direito do rato num sitio do ambiente de trabalho onde não existam ficheiros e pastas(clicar num espaço que esteja vazio) e seleccionar a opção: Novo > Pasta, atribuindo depois um nome à pasta, que neste caso pode ser “Estações do Ano”.
A figura seguinte demonstra os passos:
53 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 34 – Criação da pasta Estações do Ano
5.3.2.
Criar uma subpasta dentro da pasta Estações do Ano
Para poder criar uma subpasta, primeiro tem que abrir a pasta Estações do Ano. Para poder criar uma subpasta dentro da pasta Estações do Ano: No espaço em branco deve clicar com o botão direito do rato e seleccionar Novo > Pasta, atribuindo depois um nome à pasta, que neste caso pode ser “Primavera”. Repita este processo mais três vezes atribuindo os seguintes nomes: Verão, Outono e Inverno.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
54 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Na figura seguinte pode ver as pastas criadas:
Figura 35 – Lista de Pastas
5.4. Copiar uma Pasta ou Ficheiro Vamos aprender como copiar Pastas no Windows Vista. Existem muitas técnicas de copiar, cortar e colar. Vamos abordar a mais simples. Para copiar uma pasta deve: Por exemplo vamos copiar a pasta Inverno para dentro da pasta Verão. Para isso devemos clicar uma vez com o botão direito do rato em cima da pasta de origem, ou seja, na pasta Inverno e seleccionar a opção “Copiar”. Aparentemente parece que não aconteceu nada, mas aconteceu, a pasta Inverno está guardada em memória. Agora 55 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
temos que concluir o processo da cópia. Basta aceder a pasta de destino, ou seja, a pasta Verão e num espaço qualquer dentro da janela deve clicar com o botão direito do rato e seleccionar a opção “Colar”. Resumindo, devemos primeiro copiar a pasta de origem e então depois cola-la no destino.
5.5. Cortar/Mover uma Pasta ou um Ficheiro O termo cortar e mover significam a mesma coisa, ou seja, a pasta irá desaparecer da origem e vai por magia informática aparecer no destino. Isto é magia? Para cortar uma pasta deve: Por exemplo vamos cortar a pasta Inverno que está dentro da pasta Verão e coloca-la dentro da pasta Estações do Ano. Para isso devemos clicar uma vez com o botão direito do rato em cima da pasta de origem, ou seja, na pasta Inverno e seleccionar a opção “Cortar”. Se reparar a pasta Inverno ficou mais clara, significa que foi cortada. Agora basta aceder à pasta de destino, ou seja, a pasta Estações do ano e num espaço qualquer dentro da janela deve clicar com o botão direito do rato e seleccionar a opção “Colar”. Resumindo, devemos primeiro cortar a pasta de origem e então depois colá-la no destino.
Nota: Não se esqueça que o comando Cortar faz com que a pasta desapareça da origem.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
56 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
5.6. Alterar o nome de uma pasta ou ficheiro Por vezes temos pastas ou ficheiros cheios de informação e mais tarde descobrimos que o nome da pasta ou ficheiro não está certo. Não precisamos de apagar tudo e voltar a fazer. Para isso vamos aprender a técnica do Alterar o nome. Para alterar o nome de um ficheiro ou pasta: Clique com o botão direito do rato em cima do ficheiro ou pasta > Mudar o nome Escreva o novo nome e prima ENTER. Pode também clicar duas vezes com o botão esquerdo do rato em cima do nome da pasta. Bem mais simples!
5.7. Eliminar uma pasta ou ficheiro Quando já não precisamos de uma pasta, normalmente apagamo-la. Para eliminar um ficheiro ou pasta: Seleccionar o Ficheiro e pressionar a tecla Delete Ou Clique com o botão direito do rato no ficheiro ou na pasta > Eliminar. Surge uma caixa de diálogo, onde terá que confirmar a eliminação.
57 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 36 – Confirmação de eliminação de uma pasta
Nota: Os ficheiros eliminados permanecem na Reciclagem até que esta seja esvaziada, excepto se premir e mantiver premido SHIFT enquanto arrasta um item para a Reciclagem. Nesse caso, o item é eliminado do computador sem ser armazenado na Reciclagem.
5.8. Restaurar um ficheiro ou pasta eliminado Para restaurar um ficheiro ou pasta eliminado: No Ambiente de Trabalho clique duas vezes na Reciclagem Clique com o botão esquerdo do rato no ficheiro que pretende recuperar e, em seguida clique no botão “Restaurar este item”
Figura 37 – Restaurar uma pasta
O ficheiro volta para a pasta de onde foi eliminado. Isto sim é magia!
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
58 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
6. Acessórios Neste capítulo, apresentamos uma visão geral sobre algumas aplicações que estão incluídas no Windows 7.
6.1. Bloco de Notas O Bloco de Notas permite trabalhar com documentos de texto simples, que não impliquem a utilização de formatações, estilos, etc.
Para aceder ao bloco de notas: Iniciar > Todos os Programas > Acessórios > Bloco de Notas
Figura 38 – Bloco de Notas
Para criar um novo ficheiro de texto: Ficheiro > Novo.
59 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Para abrir um ficheiro de texto: Ficheiro > Abrir.
Para guardar um documento de texto: Ficheiro > Guardar ou Guardar Como
Para alterar o tipo de letra: Formatar > Tipo de Letra,
6.2. Calculadora A Calculadora permite efectuar operações aritméticas básicas com a calculadora padrão ou funções avançadas com a calculadora científica. Para aceder à calculadora: Iniciar > Todos os Programas > Acessórios Calculadora Surge a figura seguinte:
Figura 39 – Calculadora simples
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
60 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Utilize o teclado numérico para efectuar as operações ou então utilize o rato e clique nos botões da calculadora. Para mudar a calculadora padrão para uma calculadora científica : Ver > Científica
Figura 40 – Calculadora cientifica
6.3. Paint A aplicação Paint permite a criação de desenhos.É óptimo para treinar a destreza com o rato Não Está definido Para aceder ao Paint: Iniciar > Todos os Programas > Acessórios > Paint Surge a seguinte figura:
61 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 41 – Paint
Utilize Ferramentas, Pincéis ou Formas para seleccionar a ferramenta que deseja utilizar e efectuar alterações. Utiliza a Barra de cores para seleccionar a cor que deseja utilizar no desenho. Clique com o botão esquerdo do rato para seleccionar a cor principal. Use o botão direito para seleccionar a cor de fundo.
6.4. Wordpad A aplicação WordPad permite fazer processamento muito simples de texto. Para aceder ao WordPad: Iniciar > Todos os Programas >Acessórios > WordPad
Depois irá surgir a figura seguinte:
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
62 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Figura 42 – A Ferramenta Wordpad
Utilize as barras de ferramentas para seleccionar a acção que deseja utilizar.
6.5. Ferramenta de Recorte Pode utilizar a Ferramenta de Recorte para capturar pequenas porções do ecrã ou recorte de qualquer objecto existente no ecrã e, em seguida, anotar, guardar ou partilhar a imagem. Para aceder à Ferramenta de Recorte Iniciar > Todos os Programas >Acessórios > Ferramenta de Recorte Irá surgir a seguinte figura:
63 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 43 – Ferramenta de Recorte
Para cortar basta utilizar o rato para capturar qualquer um dos seguintes tipos de recorte: Recorte de Forma Livre: Desenhe uma linha irregular, tal como um círculo ou um triângulo, em redor do objecto. Recorte Rectangular: Desenhe uma linha precisa arrastando o cursor em redor de um objecto para formar um rectângulo. Recorte de Janela: Seleccione uma janela, tal como uma janela dos Documentos ou caixa de diálogo, que pretende capturar. Recorte de Ecrã Inteiro: Pode capturar o ecrã inteiro quando seleccionar este tipo de recorte. Depois de capturar um recorte, este é automaticamente copiado para a janela de anotação, onde poderá anotar, guardar ou partilhar o recorte.
Na figura seguinte podemos ver um exemplo:
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
64 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Figura 44 – Exemplo de uma captura com anotações
65 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
7. Painel de Controlo O painel de controlo é um conjunto de programas que nos permite configurar todo o sistema, de modo a mantê-lo o mais estável possível. Neste capítulo vamos falar sobre os principais utilitários do painel de controlo. Para aceder ao Painel de Controlo: Iniciar Painel de Controlo.
Figura 45 – Painel de controlo
7.1. Relógio, Idioma e Região Este é o item que lhe permite alterar a data e as horas do sistema, idioma, região, etc.. Para alterar a data do computador Iniciar > Painel de Controlo > Relógio, Idioma, Região > Definir Data e Hora
Figura 46 – Relógio, Idioma, Região
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
66 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Irá surgir a figura seguinte:
Figura 47 – Data e hora
Para poder alterar a data e hora, deve clicar no botão Alterar data e hora. Quando clicar no botão irá surgir a figura seguinte:
Figura 48 – Alterar a Data e hora
67 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Agora de uma maneira muito simples pode alterar a hora e a data do computador. Nota: Cuidado com estas alterações, porque o bom funcionamento de determinados programas depende das definições de horário do computador.
7.2. Aspecto e Personalização Utilize Aspecto e Personalização no Painel de controlo para personalizar o seu Ambiente de Trabalho, as definições de visualização, etc. No seu ecrã, pode personalizar todas as cores e tipos de letra utilizados no Windows. Também pode definir uma imagem, cores sólidas, imagens padrão ou documento HTML como imagem de fundo, ou configurar uma protecção de ecrã com palavrapasse para proteger o seu trabalho. Pode utilizar efeitos visuais para suavizar tipos de letra ou melhorar a aparência de comandos de ficheiros e menus ao abrir ou fechá-los.
7.2.1.
Alterar o fundo do ambiente de trabalho
Para alterar o fundo do Ambiente de trabalho Iniciar > Painel de Controlo > Aspecto e Personalização > Personalização > Alterar o fundo do Ambiente de trabalho
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
68 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Irá surgir a janela seguinte:
Figura 49 – Fundo do Ambiente de trabalho
É muito simples seleccionar uma imagem, basta clicar sobre a imagem pretendida, clicar depois no botão Guardar alterações e já está. Muito simples!
7.2.2.
Alterar Protecção de ecrã
Uma protecção de ecrã é uma imagem ou padrão em movimento que aparece quando estamos um período específico de tempo sem utilizar o rato ou teclado.
Para alterar a protecção de ecrã Iniciar > Painel de Controlo > Aspecto e Personalização > Personalização > Alterar protecção de ecrã
69 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Irá surgir a figura seguinte:
Figura 50 – Protecção do ecrã
Nesta janela em Protecção do ecrã deve seleccionar uma das protecções disponíveis. Nota: Para todas as protecções do ecrã dispõe o botão Definições onde pode alterar as definições de cada protecção seleccionada. Em Aguardar deve definir o tempo desejado, no mínimo 1 minuto. Se seleccionar a opção Ao reiniciar, mostrar ecrã de inicio de sessão e se a sua conta de utilizador do Windows possuir palavra-passe será obrigado a voltar a colocar a sua palavrapasse para poder continuar a trabalhar.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
70 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
7.2.3.
Definições de Visualização
A qualidade das cores utilizadas no ecrã influência a qualidade das imagens visualizadas. Para alterar as Definições de visualização Iniciar > Painel de Controlo > Aspecto e Personalização > Visualização > Ajustar a Resolução de Ecrã
Se clicar em Definições de visualização irá surgir a figura seguinte:
Figura 51 – Alterar as Definições de Visualização do sistema operativo
Resolução: Quanto maior for a resolução seleccionada, mais pequeno será os objectos no ecrã e melhor será a imagem. Para um monitor de 17 polegadas deve utilizar uma resolução de 1024 por 768 pixels. Cores; Pode escolher a quantidade de cor para o ecrã. Deve sempre que possível utilizar o máximo de cores possível.” [Jorge09]
71 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
8. Vírus “Nos dias que correm, os vírus representam um dos maiores problemas para os utilizadores de um computador. Consistem em pequenos programas criados para causar algum dano ao computador infectado, seja apagando dados, seja capturando informações, seja alterando o funcionamento normal da máquina. Esses "programas maliciosos" receberam o nome vírus porque possuem a característica de se multiplicar facilmente, assim como ocorre com os vírus biológicos. Eles propagam-se ou agem por meio de falhas ou limitações de determinados programas, espalhando-se como uma infecção. Um exemplo disso é os vírus que se espalham através da lista de contactos do cliente de e-mail do utilizador.
8.1. Formas de propagação Para contaminarem os computadores, os vírus antigamente usavam disquetes ou arquivos infectados. Hoje, os vírus podem atingir em poucos minutos milhares de computadores em todo mundo. Isso tudo graças à Internet. O método de propagação mais comum é o uso de e-mails, onde o vírus usa um texto que tenta convencer o internauta a clicar no arquivo em anexo. É nesse anexo que se encontra o vírus. Os meios de persuasão são muitos e costumam ser bastante criativos. O e-mail (e até o campo assunto da mensagem) costuma ter textos que despertam a curiosidade do internauta. Muitos exploram assuntos eróticos ou abordam questões actuais. Alguns vírus podem até usar um remetente falso, fazendo o destinatário do e-mail acreditar que se trata de uma mensagem verdadeira.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
72 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Há os vírus que exploram falhas de programação de determinados softwares. Algumas falhas são tão graves que podem permitir a contaminação automática do computador, sem que o utilizador perceba. Outros vírus costumam se propagar através da partilha de recursos, como aqueles que inserem arquivos em pastas de programa P2P (softwares desse tipo permitem o partilha de arquivos entre internautas ou utilizadores de uma mesma rede de computadores). Após ter contaminado o computador, o vírus passa então a executar suas tarefas, que podem ser dos mais diversos tipos, desde a simples execução de um programa até a destruição total do sistema operativo. A maioria dos vírus tem como primeira actividade a tentativa de propagação para outros computadores.” [Alecrim03]
8.2. Sintomas de um computador infectado Denota-se a existência de vírus ou outras ameaças num computador através de um ou vários dos seguintes sintomas: O seu computador pode tornar-se mais lento, parar de reagir, ou desligar-se e reiniciar constantemente. O computador nunca chega a arrancar. Desaparecem ficheiros do disco. Aparecem ficheiros e pastas com nomes estranhos. O utilizador deixa de poder utilizar alguns programas que anteriormente utilizava sem problemas. A internet fica muito lenta. O browser abre-se sozinho, apresentando determinados anúncios. A página principal do browser é alterada, sem que o utilizador o tenha feito. São adicionadas páginas Web aos Favoritos, sem que o utilizador o faça.
73 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Aparecimento de novas barras de ferramentas no browser. O browser fecha e deixa de responder.
8.3. Outras pragas “Existe uma variedade de programas maliciosos chamadas de "pragas digitais", que não são exactamente vírus. A definição do que a praga é ou não é depende de suas acções e formas de contaminação. Mesmo havendo essa distinção, é comum dar o nome de vírus para generalizar todos os tipos de pragas.
8.3.1. Cavalo de Tróia Cavalos de Tróia (trojans) são um tipo de praga digital que, basicamente, permitem acesso remoto ao computador após a infecção. Os cavalos de Tróia podem ter outras funcionalidades, como captura de dados do utilizador e execução de instruções presentes em scripts. Entre tais instruções, podem haver ordens para apagar arquivos, destruir aplicações, entre outros. Quando um cavalo de Tróia permite acesso ao computador, o que ocorre é que a praga acede á internet e de alguma maneira informa o seu criador a "disponibilidade" daquele computador.
8.3.2. Worm Um worm, apesar de ter a mesma finalidade de um vírus, possui a capacidade de se propagar automaticamente, ou seja possuem a capacidade de se replicarem em grandes quantidades. Por exemplo, um worm pode enviar cópias de si próprio para todas as pessoas que estejam no livro de endereços de um computador infectado.
8.3.3. Spyware O spyware é um tipo de software malicioso que pode vir integrado noutros programas ou em determinados componentes Web que são transferidos ao aceder a uma página de internet.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
74 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Grande parte do spyware pode ser desinstalado normalmente do computador, no entanto existem alguns que são um pouco mais difíceis de retirar do computador. Para limpar completamente o computador de spyware que esteja instalado, existem algumas ferramentas disponíveis na Web para o efeito (nomeadamente antivírus – ver 9.4.3 - 3º Passo – Usar software antivírus).
8.3.4. Spam O spam é o termo utilizado para designar o tráfego de mensagens de correio electrónico não solicitadas que enchem as caixas de correio dos utilizadores. Trata-se de uma forma de difusão em massa de correio electrónico não desejado.” [Brás05] “O principal procedimento técnico contra o spam é o uso de programas de bloqueio, também conhecidos como filtros. Esses programas baseiam-se na ideia de analisar o texto da mensagem a fim de obter a probabilidade de ela ser ou não um spam. Uma vez identificada, a mensagem pode ser apagada ou movida para um local à parte automaticamente. Geralmente, os padrões de busca podem ser definidos pelo usuário, o que torna os filtros uma ferramenta potencialmente poderosa. Entretanto, uma desvantagem deste sistema é a possibilidade do filtro julgar como sendo um spam uma mensagem importante que por coincidência tinha padrões típicos.” [Project01]
8.3.5. Hoaxes – Boatos “Os hoaxes são comuns na Internet e não são mais do que mensagens de correio electrónico que possuem conteúdos alarmantes ou falsos. De entre os hoaxes típicos destacam-se as correntes ou pirâmides, que se referem a pessoas com doenças muito graves ou que alguém muito rico está a partilhar a sua fortuna, incluindo sempre no fim a premissa de que a quantas mais pessoas reenviar mais ganha/contribui. 75 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Este tipo de mensagens de correio electrónico é criado com o intuito de espalhar desinformação pela internet. Normalmente, os criadores deste tipo de mensagem têm como objectivo verificar quanto e quão depressa se espalha a mensagem.
8.4. Proteger o computador Seguir apenas três pequenos passos, simples e básicos, é uma das formas que permite aumentar a segurança do computador pessoal evitando, desta forma, alguns dos problemas comuns ao utilizador doméstico.
8.4.1. 1º Passo - Utilizar firewall No seu conceito básico, uma firewall tem como função impedir a estranhos o acesso ao computador através da Internet. Uma firewall tanto pode ser física (hardware) como um simples programa (software) que implementa um determinado conjunto de regras de forma a impedir/bloquear determinados acessos maliciosos ao computador, nomeadamente bloqueando grande parte dos cavalos de Tróia, mesmo que estes já estejam instalados no comutador.
Para activar a firewall do Windows 7 Iniciar > Painel de Controlo > Sistema e Segurança> Firewall do Windows Irá surgir a seguinte janela:
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
76 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Figura 52 – Firewall do Windows 7
Se clicar em Activar ou Desactivar a Firewall do Windows, surge a seguinte janela:
77 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 53 – Firewall do Windows 7
Nesta janela active todas as firewalls disponíveis.
8.4.2. 2º Passo – Actualizar o computador Um dos passos importantes para o aumento da segurança consiste em manter sempre o seu sistema operativo, e demais programas instalados no computador, a funcionar com as ultimas actualizações disponíveis. Quando um software é lançado no mercado, é comum que surjam algumas falhas de segurança. Para que estas falhas não tragam problemas ao utilizador, normalmente as entidades responsáveis por esse software lançam actualizações que permitem eliminar esses problemas, aumentando desta forma a segurança do computador.
8.4.3. 3º Passo – Usar software antivírus Os antivírus são programas que permitem detectar, anular e eliminar os vírus informáticos.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
78 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Actualmente os programas antivírus têm vindo a adquirir novas funcionalidades, permitindo também eliminar cavalos de Tróia, barrar programas Java e ActiveX nocivos ao computador, bem como efectuar uma verificação às mensagens de correio electrónico. É de vital importância que o software antivírus esteja permanentemente actualizado, pois estão sempre a surgir vírus que podem representar novas ameaças para o computador e a informação nele guardada. Existem no mercado vários antivírus que podemos usar em casa sem ter de pagar, tais como o AVG, Avast e o Microsoft Security Essentials.
Com este software, se o actualizar no mínimo uma vez por semana, está minimamente protegido contra vírus. Os que já se encontravam instalados no computador podem ser removidos ou postos em quarentena (não conseguem ser iniciados) após uma verificação do sistema, que também deve ser efectuada no mínimo uma vez por mês. A protecção residente e a protecção de correio electrónico tratam dos vírus que possam encontrar caminho até ao seu computador.” [Brás05]
79 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
8.5. Instalação de um Antivírus e sua configuração “Para poder utilizar o seu computador em segurança, necessita de instalar um antivírus. Dificilmente uma semana se passa sem que um novo vírus, cavalo de Tróia, worm, spyware ou qualquer outra forma de programa mal-intencionado seja destaque desagradável nos noticiários. Os anti-vírus fazem muito mais que detectá-los. A maioria dos antivírus pode detectar e neutralizar múltiplos tipos de programas mal-intencionados, incluindo vírus, cavalos de tróia, worms, spywares e até mesmo ataques de programas de roubo de identidade. (Usaremos o termo vírus para nos referirmos a todos os programas mal intencionados.) O componente principal de um programa antivírus é o mecanismo de análise, que age através dos arquivos do seu computador, Procurando evidências de vírus. A actualização do programa anti-vírus é automática, a maioria dos programas antivírus, quando ligados à Internet, procura automaticamente actualizações para a sua base de dados de vírus e instala assim que elas estiverem disponíveis. Uma tendência crescente no mercado anti-vírus é a detecção on-line de vírus. Definese o browser para a página de Web específica da empresa de anti-vírus e ela verifica seu computador remotamente em busca de vírus. Como referido neste manual, há muitos anti-vírus para uso pessoal em casa que são gratuitos. Um desses produtos é o Avira, que seguidamente vamos abordar. O primeiro passo é fazer a transferência do referido software do website do Avira: Http://www.avira.pt
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
80 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
8.5.1. Instalação Quando terminar a transferência do Avira, surgirá um ícone deste em sua área de trabalho (caso tenha optado por deixar os seus downloads na área de trabalho (desktop)):
Figura 54 – Ícone do Avira AntiVir
Dê um duplo clique sobre esse ícone em destaque na figura e começará o processo de instalação do Avira. A próxima janela que surgirá é esta abaixo, então é só clicar no botão: Aceitar
Figura 55 – Ecrã de instalação
81 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Surgirá mais esta janela abaixo onde será preciso aguardar alguns instantes
Figura 56 – Ecrã de instalação
Depois disso, surgirá a janela abaixo e clicará no botão Avançar >
Figura 57 – Ecrã de instalação
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
82 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Surgirá mais esta janela abaixo e novamente deve clicar no botão: Avançar >
Figura 58 – Ecrã de instalação
Surgirá então mais uma janela onde deverá marcar a opção: “Eu aceito os termos do contrato de licença”. Depois de marcar esta caixa, clique no botão: Avançar >
Figura 59 – Ecrã de instalação
Aparecerá esta outra janela abaixo, onde deve marcar a caixa ao lado da frase: “Eu aceito que o Avira Antivir Personal - Free Antivirus é somente para uso privado e não deve ser usado para qualquer tipo de objectivo comercial ou empresarial”. Depois de marcar esta opção, clique no botão: Avançar >.
83 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 60 – Ecrã de instalação
Depois disso surgirá a janela abaixo onde deverá deixar marcada a opção: Concluído. Se esta opção já estiver marcada é só clicar no botão: Avançar >.
Figura 61 – Ecrã de instalação
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
84 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Depois disso surgirá uma nova janela na qual deverá deixar em branco as duas caixas: “Sim,
quero
me
inscrever
no
boletim
informativo
do
Avira”
“Sim, quero me registar como usuário do Avira Antivir Personal - Free Antivirus”
E depois de desmarcar as opções acima, clique no botão Avançar > como mostra esta imagem:
Figura 62 – Ecrã de instalação
Depois disso é só aguardar alguns instantes até que o programa seja instalado e então surgirá a janela abaixo, onde só precisa clicar no botão: Concluir.
85 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 63 – Ecrã de instalação
Aparecerá então a janela abaixo, onde deverá clicar no botão Avançar >
Figura 64 – Ecrã de instalação
Surgirá mais uma janela onde tem a opção de activar a heurística do Avira Antivir, o que é muito importante para se detectar vírus ou outras ameaças ainda sem assinaturas, ou seja, ameaças novas e ainda não analisadas pelo laboratório do Avira Antivir:
Deixe marcada a opção “Ativar heurística AHeAD” para que esta heurística seja activada.
Depois seleccione uma das três opções: Nível de detecção baixo, Nível de detecção médio ou Nível de detecção alto. A opção Baixo é bastante fraca e não é recomendada. A opção ideal (que inclusive já vem pré-configurada pelo Avira é a opção Médio, na qual o Avira detectará menos vírus por heurística, porém o risco de falsos-positivos (enganos por parte do antivírus) será menor. Na opção Alto o Avira detectará mais ameaças por heurística, porém o risco de falsos-positivos será maior.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
86 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Após esta configuração a janela ficará como na figura abaixo, onde basta clicar no botão Avançar para prosseguir:
Figura 65 – Ecrã de instalação
Surgirá então uma nova janela. Marque então a opção Seleccionar tudo para que todas as opções sejam seleccionadas e clique no botão Avançar, assim como mostra a figura abaixo:
Figura 66 – Ecrã de instalação
87 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Surgirá esta outra janela abaixo. Veja que nesta etapa tem duas opções. A primeira (Início normal) é a opção que já vem pré-configurada pelo Avira. Na segunda opção (Início seguro) é activada a protecção do Avira também durante o boot do computador (quando ele está a iniciar). Esta segunda opção é mais segura, mas ela torna a iniciação do computador mais demorada. Portanto se o seu PC não tiver uma boa memória RAM e um óptimo processador é recomendado que deixe activada a opção padrão do Avira, que é a Início normal. Depois de escolher a opção desejada clique no botão Avançar:
Figura 67 – Ecrã de instalação
Surgirá esta nova janela, na qual clicará no botão Avançar:
Figura 68 – Ecrã de instalação
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
88 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Será mostrada esta janela abaixo, na qual clicará no botão Concluir:
Figura 69 – Ecrã de instalação
Neste momento é bom que seu PC esteja conectado à internet, pois o Avira Antivir será actualizado automaticamente. Pronto! Seu Avira Antivir acaba de ser instalado correctamente.
8.5.2. Configuração
Clique com o botão direito do rato sobre o símbolo do Avira Antivir (aquele guardachuva vermelho aberto ao lado do relógio do Windows) e escolha a opção: Configurar o Antivir.
89 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 70 – Ecrã de configuração
Surgirá outra janela, onde deverá marcar a opção: Modo avançado. Marque também as seguintes opções: em Arquivos compactados, marque a opção: Todos os arquivos. em Processo de verificação deixe como está. em Configurações adicionais deixe marcadas estas opções: o Verif. setores inicializ. unidades selec. o Verif. setores inicializ. princ. o Seguir links simbólicos Pesquisar rootkits antes da verificação. Depois de marcar as opções acima a sua janela deverá estar da seguinte maneira:
Figura 71 – Ecrã de configuração
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
90 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Depois disso, clique no sinal de + ao lado da opção Scanner (que fica do lado esquerdo da janela), clique no sinal de + ao lado da opção Verificação e clique na opção: Acção para arquivos detectados. Esta opção é muito importante pois é de acordo com o modo que configurar esta opção que o Avira agirá quando forem encontrados vírus e outros tipos de ameaças no seu PC. Para facilitar a utilização do Avira e deixá-lo mais eficiente é muito importante colocá-lo no Modo Automático. Para isto marque primeiramente a caixa Copiar arquivo para a quarentena antes da acção. Depois disto marque a opção Automático e seleccione a Acção primária como reparar (para que o arquivo com vírus seja desinfectado e limpo pelo Avira) e marque a Acção secundária como Excluir (para que este arquivo contaminado seja excluído pelo Avira nos casos em que não seja possível a desinfecção). Escolhendo esta opção, basta que faça uma verificação do computador com o Avira e ele automaticamente irá enviar uma cópia deste arquivo contaminado para a sua quarentena (o que é muito importante no caso de futuramente ser preciso por algum motivo restaurar este arquivo de volta a seu local de origem) e posteriormente irá tentar desinfectar os arquivos infectados ou irá excluí-los quando não for possível desinfectálos. Para configurá-lo desta forma automática é só deixar assim como mostra a imagem abaixo:
91 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 72 – Ecrã de configuração
Após ter feito isto, clique novamente no sinal de + ao lado da opção Verificação (que fica do lado esquerdo da janela) e clique na opção: Arquivos compactados. Depois disso surgirá uma nova janela onde deverá deixar todas as opções marcadas conforme está demonstrado na figura abaixo:
Figura 73 – Ecrã de configuração
Logo depois disso, clique na opção: Heurística. Neste campo Heurística configura o seu antivírus Avira para detectar ameaças ainda sem assinaturas, ou seja, ameaças novas e ainda não analisados pelo laboratório do Avira Antivir. Deixe marcada a opção: Heurística para vírus de macro, para que sejam verificados por vírus de Macro nos documentos. Deixe marcada também a opção activar a AHeAD e seleccione uma das opções: Nível de detecção médio ou Nível de detecção alto. Configurando esta opção Heurística seguindo as dicas acima, ficará configurado desta forma mostrada na imagem abaixo:
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
92 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Figura 74 – Ecrã de configuração
Depois disso, clique na opção Guard (do lado esquerdo da janela) e deixe marcado exactamente conforme é mostrado na figura abaixo:
Figura 75 – Ecrã de configuração
É importantíssimo que o Avira seja configurado desta forma acima pois assim ele irá conseguir detectar os vírus e ameaças antes que eles entrem no seu PC e dará a opção de bloquear o acesso deles (Negar acesso), enviá-los para a quarentena (Mover para a quarentena), dentre outras opções que ele oferece. Depois deste passo, clique no sinal de + ao lado da opção Guard (que fica do lado esquerdo da janela) e clique no sinal de + ao lado da opção Verificação. Clique então na opção na opção Heurística. Da mesma forma que a heurística da verificação, aqui também configura a protecção residente do seu antivírus Avira para detectar ameaças ainda sem assinaturas.
93 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Deixe marcada a opção: Heurística para vírus de macro e a opção activar AHeAD e seleccione uma das opções: Nível de detecção médio ou Nível de detecção alto. Assim a sua configuração ficará da forma mostrada nesta imagem:
Figura 76 – Ecrã de configuração
Depois desta etapa, clique no sinal de + ao lado da opção Geral (do lado esquerdo da janela) e surgirão outras opções. Clique em Categorias de ameaças e deixe marcada a opção Seleccionar tudo, conforme está mostrado na foto abaixo:
Figura 77 – Ecrã de configuração
Agora clique na opção: Segurança (também do lado esquerdo da janela) e deixe marcado como está mostrado nesta imagem:
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
94 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A” Figura 78 – Ecrã de configuração
Para completar a configuração do seu Avira Antivir é só clicar no botão: Actualização (do lado esquerdo da janela) e deixe configurado assim como está na imagem abaixo:
Figura 79 – Ecrã de configuração
Agora é só clicar no botão Aplicar e no botão OK:
Figura 80 – Ecrã de configuração
Pronto! O seu Avira Antivir já está bem configurado e pronto para ser utilizado.” [Vieira09]
95 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
9. Conclusão Com este manual deverá ter aprendido a: Operar equipamento tecnológico diversificado (por exemplo: câmara de vídeo, videogravador/DVD, televisão, caixa multibanco, telemóvel, etc. Reconhecer os factores de risco e as precauções a tomar quando se trabalha com determinado tipo de equipamento tecnológico: ligações seguras, postura, fadiga visual, etc. Distinguir diferentes tipos de computadores (PC, portátil) ao nível do preço, tipo de utilização, entre outras características; Abrir, redimensionar e fechar uma janela do ambiente de trabalho; Configurar no computador hora, data, propriedades do monitor, fundo e protecção do ecrã. Criar um atalho para um ficheiro e mudar o nome; Usar acessórios do sistema operativo: calculadora; jogos; Paint; Reconhecer as formas de propagação dos vírus informáticos e seus perigos; Activar um programa anti-vírus e suas opções de segurança.
Bom trabalho!
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
96 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
10.
Bibliografia
[Project03] A Wikipédia Project. 2003.
Computador pessoal. Wikipédia, a
enciclopédia livre. [Online] 27 de 05 de 2003. [Citação: 15 de 01 de 2010.] http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador_pessoal. [Project01] A Wikipédia Project. 2001. Spam. Wikipédia - A enciclopédia livre. [Online]
18
de
10
de
2001.
[Citação:
02
de
02
de
2010.]
http://pt.wikipedia.org/wiki/Spam. [Alecrim03] Alecrim, Emerson. 2003. Vírus de computador: o que são e como agem. Mercado livre. [Online] 30 de 06 de 2003. [Citação: 02 de 02 de 2010.] http://guia.mercadolivre.com.br/virus-computador-so-como-agem-10503-VGP. [Brás05] Brás, Carlos. 2005. Segurança Informática para Todos. Portugal : Fundação para a Divulgação das Tecnologias de Informação, 2005. [Gonçalves07] Gonçalves, Sofia. 2007. Regras de ergonomia. Manual de Técnicas de Secretariado Iniciação. Funchal : DTIM, 2007. [InforQuali10] InforQuali. 2010. Fotografia Digital. InforQuali - Serviços de Informática Lda.
[Online]
2010.
[Citação:
15
de
01
de
2010.]
http://inforquali.com/iq/pt/tutoriais/estilo-de-vida-web/fotografia-digital.php. [Jorge09] Jorge, Sérgio. 2009. Computador. Manual Windows Vista - Iniciação. Funchal : DTIM, 2009.
97 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
[Mendes08] Mendes, Paula. 2008. Usar o telemovel em segurança. Pela sua saúde e ... segurança. [Online] 25 de 02 de 2008. [Citação: 16 de 01 de 2010.] http://paulamendes2.blogspot.com/2008/02/usar-o-telemvel-em-segurana.html. [Pereira09] Pereira, Celeste. 2009. Vantagens e desvantagens Telemoveis. Scribd. [Online]
30
de
09
de
2009.
[Citação:
10
de
01
de
2010.]
http://www.scribd.com/doc/20446113/Vantagens-e-desvantagens-Telemoveis. [Pestana10] Pestana, Milton. 2010. O que se pode fazer com um computador? TIC_B2_B_Manual_Formando_V1. Funchal : DTIM, 2010. [Project05] Project, A Wikipédia. 2005. Câmera digital. Wikipédia, a enciclopédia livre.
[Online]
28
de
05
de
2005.
[Citação:
15
de
01
de
2010.]
http://pt.wikipedia.org/wiki/Câmera_digital. [Santos08] Santos, Isabel Gorjão. 2008. Investigadores lançam apelo para que os menores de 12 anos não usem telemóvel. Publico. [Online] 16 de 06 de 2008. [Citação: 15 de 01 de 2010.] http://www.publico.pt/Media/investigadores-lancam-apelo-para-queos-menores-de-12-anos-nao-usem-telemovel_1332415. [Sophia06] Sophia. 2006. Burlas no Multibanco. Satellites.co.uk. [Online] 05 de 11 de 2006. [Citação: 16 de 01 de 2010.] http://www.satellites.co.uk/forums/sat-tugabar/81945-burlas-no-multibanco.html. [Vieira09] Vieira, Antonio. 2009. Tutorial de instalação e configuração do Avira Antivir Personal - Free Antivírus 9. Dicas e Tutoriais para PC. [Online] 20 de 03 de 2009. [Citação: 03 de 02 de 2010.] http://dicasetutoriaisparapc.blogspot.com/2009/03/tutorialde-instalacao-e-configuracao.html.
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
98 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
11.
Índice de Ilustrações
Figura 1 – Botão ON/OFF................................................................................................ 8 Figura 2 – Maquina fotográfica digital .............................................................................. 9 Figura 3 – Telemóveis ................................................................................................... 11 Figura 4 – Caixa Multibanco .......................................................................................... 12 Figura 5 – Ecrã da caixa multibanco ............................................................................. 13 Figura 6 - Exemplo de uma página Web ....................................................................... 16 Figura 7 - Sistemas Operativos ..................................................................................... 17 Figura 8 - Correio Electrónico ........................................................................................ 18 Figura 9 - Exemplo do que um programa gráfico pode fazer ........................................ 20 Figura 10 – Modelo de cadeira ergonómica .................................................................. 21 Figura 11 – Postura correcta do utilizador em relação ao computador ......................... 22 Figura 12 – Posição correcta dos pulsos em relação ao teclado................................... 22 Figura 13 – Modelos de teclados e ratos ergonómicos ................................................. 23 Figura 14 – Modelo da radiação emitida por um telemóvel ........................................... 23 Figura 15 – Multibanco falso/verdadeiro ........................................................................ 25 Figura 16 - Interacção entre os diferentes agentes de um sistema de informação ....... 31
99 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 17 – Computador de mesa ................................................................................. 34 Figura 18 – Computador portátil .................................................................................... 34 Figura 19 – O ambiente de trabalho .............................................................................. 38 Figura 20 – O Menu Iniciar ............................................................................................ 39 Figura 21 – Submenu Todos os programas .................................................................. 40 Figura 22 – Conteúdo do ícone Computador................................................................. 41 Figura 23 – Histórico dos programas mais recentes ..................................................... 42 Figura 24 – Programa Paint........................................................................................... 43 Figura 25 – Encerrar o computador ............................................................................... 44 Figura 26 – Guardar o ficheiro ....................................................................................... 46 Figura 27 – Exemplo de uma procura ........................................................................... 47 Figura 27 – Aceder às propriedades do menu iniciar e barra de tarefas ....................... 48 Figura 29 – Propriedades do menu iniciar e barra de tarefas ........................................ 48 Figura 30 – Propriedades do Menu Iniciar ..................................................................... 50 Figura 31 – Lista de Pastas e ficheiros .......................................................................... 51 Figura 32 – Lista de Pastas e Ficheiros ........................................................................ 52 Figura 33 – Exemplo de um Atalho para o Microsoft Word 2007 .................................. 52 Figura 34 – Criação da pasta Estações do Ano ............................................................ 54 Figura 35 – Lista de Pastas ........................................................................................... 55
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
100 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Figura 36 – Confirmação de eliminação de uma pasta ................................................. 58 Figura 37 – Restaurar uma pasta .................................................................................. 58 Figura 38 – Bloco de Notas ........................................................................................... 59 Figura 39 – Calculadora simples ................................................................................... 60 Figura 40 – Calculadora cientifica ................................................................................. 61 Figura 41 – Paint ........................................................................................................... 62 Figura 42 – A Ferramenta Wordpad .............................................................................. 63 Figura 43 – Ferramenta de Recorte .............................................................................. 63 Figura 44 – Exemplo de uma captura com anotações .................................................. 64 Figura 45 – Painel de controlo ....................................................................................... 65 Figura 46 – Relógio, Idioma, Região ............................................................................. 66 Figura 47 – Data e hora ................................................................................................. 66 Figura 48 – Alterar a Data e hora .................................................................................. 66 Figura 49 – Fundo do Ambiente de trabalho ................................................................. 68 Figura 50 – Protecção do ecrã ...................................................................................... 69 Figura 51 – Alterar as Definições de Visualização do sistema operativo ...................... 70 Figura 52 – Firewall do Windows 7 ................................................................................ 76 Figura 53 – Firewall do Windows 7 ................................................................................ 77
101 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Proibida a Reprodução Parcial ou Integral deste Manual sem autorização da DTIM
Figura 54 – Ícone do Avira AntiVir ................................................................................. 80 Figura 55 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 80 Figura 56 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 81 Figura 57 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 81 Figura 58 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 82 Figura 59 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 82 Figura 60 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 83 Figura 61 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 83 Figura 62 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 84 Figura 63 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 84 Figura 64 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 85 Figura 65 – Ecrã de instalação ..................................................................................... 86 Figura 66 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 86 Figura 67 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 87 Figura 68 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 87 Figura 69 – Ecrã de instalação ...................................................................................... 88 Figura 70 – Ecrã de configuração.................................................................................. 89 Figura 71 – Ecrã de configuração.................................................................................. 89 Figura 72 – Ecrã de configuração.................................................................................. 90
Elaborado por: Hugo Pestana
Revisto por: Ana Isabel Cardoso
Validado por:
102 de 103
Concepção, desenvolvimento e prestação de serviço de formação profissional. Concepção, desenvolvimento e manutenção de software.
Manual de “TIC B3 A”
Figura 73 – Ecrã de configuração.................................................................................. 91 Figura 74 – Ecrã de configuração.................................................................................. 91 Figura 75 – Ecrã de configuração.................................................................................. 92 Figura 76 – Ecrã de configuração.................................................................................. 92 Figura 77 – Ecrã de configuração.................................................................................. 93 Figura 78 – Ecrã de configuração.................................................................................. 93 Figura 79 – Ecrã de configuração.................................................................................. 94 Figura 80 – Ecrã de configuração.................................................................................. 94
103 de 103 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
REPÚBLICA PORTUGUESA