Jornal Sem Fronteiras – Agosto/Setembro15 - Caderno Especial "Literatura"

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Construtores da Literatura Carioca nos 450 anos A Fundação Biblioteca Nacional e Academia Carioca de Letras selecionaram 45 escritores que retrataram a cidade do Rio de Janeiro desde a fundação até os dias atuais. Dessa seleção, 10 autores foram escolhidos como símbolos da cidade.

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raças a uma iniciativa da Academia Carioca de Letras (ACL), em conjunto com a Fundação Biblioteca Nacional (FBN), um belo projeto ressaltou a Literatura Carioca. Todos nós, escritores cariocas, fomos muito bem representados em tal processo e só nos resta agradecer a esta valorização de nossa cultura local. Estou falando do projeto “Construtores da Literatura Carioca nos 450 anos”. O projeto faz parte das comemorações dos 450 anos da cidade. “São pessoas que refletiram sobre o Rio de Janeiro, pensaram sobre o Rio de Janeiro, captaram a alma carioca”, disse a Presidente interina da Biblioteca Nacional, Myriam Lewin. A Fundação Biblioteca Nacional e a Academia Carioca de Letras, com o apoio do Comitê Rio 450 anos, divulgaram, no dia 6 de julho, a lista de 45 autores já falecidos que ajudaram, em seus ramos específicos de atuação, a conferir à Literatura o caráter carioca desde o nascimento do Rio, em 1565, até os dias atuais. A solenidade de anúncio do resultado do projeto ocorreu no Gabinete da Presidência da FBN e contou com a presença do Secretário Municipal de Cultura e Presidente do Comitê Rio 450 anos, Marcelo Calero, e dos Presidentes da Biblioteca Nacional, Myriam Lewin (em exercício); da Academia Brasileira de Letras, Geraldo Holanda Cavalcanti; da Academia Carioca de Letras, Ricardo Cravo Albin; do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Arno Wehling; do Pen Clube do Brasil, Cláudio Aguiar; e da União Brasileira de Escritores-RJ, Juçara Regina V. Valverde. A Academia Luso-Brasileira de Letras foi representada por Maria Amélia A. Palladino. Ao todo, 124 autores foram indicados por 59 jurados. Os 10 primeiros colocados na seleção dos jurados serão tema de conferências quinzenais a serem realizadas na FBN, de agosto a dezembro de 2015. Elas serão abertas

Confira a lista dos dez autores mais votados:

Em seguida:

Machado de Assis Lima Barreto João do Rio (Paulo Barreto) Nelson Rodrigues Rubem Braga Joaquim Manuel de Macedo Carlos Drummond de Andrade Vinicius de Moraes Marques Rebelo Manuel Antônio de Almeida

Manuel Bandeira Aluísio de Azevedo Euclides da Cunha Sérgio Porto (Stanislaw Ponte Preta) Clarice Lispector Olavo Bilac Cecília Meireles Raul Pompeia Martins Pena José de Alencar

Machado de Assis

Joaquim Manuel de Macedo

Lima Barreto

ao público e a entrada ser grátis. O Presidente da ACL, o musicólogo e pesquisador Ricardo Cravo Albin, informou que, no processo de escolha pela comissão, 130 autores receberam os votos, mas para fazer uma referência aos 450 anos, foram eleitos os 45 que conquistaram mais votos. Eles terão os nomes registrados em atos oficiais da FBN e da ACL. “Seria impossível imaginar um júri que escolhesse 450 autores”, explicou Albin. A escolha recaiu sobre autores de todos os gêneros literários – todos eles já falecidos – que, nascidos ou não na cidade, “construíram” a Literatura Carioca. O processo de eleição durou um mês. A escolha foi feita por uma comissão mista composta por 80 pessoas, entre elas, personalidades ligadas à Literatura (convidadas pela Presidência da FBN, em conjunto com a ACL), membros da ACL e os Presidentes da ABL, UBE-RJ, ALBL, IHGB e Pen Clube. Cada integrante da Comissão Mista selecionou seus dez autores preferidos, de gêneros literários como romance, poesia, ensaio, conto e crônica, entre outras referências, podendo indicar um ou mais nomes em cada gênero. O autor mais votado foi Machado de Assis, que conquistou 53 votos. Segundo o Presidente da Academia Brasileira de Letras, Geraldo Holanda Cavalcanti, o escritor é uma figura identificada com o Rio de Janeiro, porque a obra dele é a história da cidade do fim do Século 19.

Artur Azevedo Luís Edmundo Millôr Fernandes Alceu Amoroso Lima (Tristão de Athayde) Vivaldo Coaracy Vieira Fazenda Padre José de Anchieta Guimarães Rosa Paulo Mendes Campos Pedro Nava Antônio Maria Rachel de Queiroz Fagundes Varela

João do Rio (Paulo Barreto)

Carlos Drummond de Andrade

Vinicius de Moraes

No grupo de 45 mais votados, há apenas seis escritoras. Na avaliação da Diretora do Centro de Cooperação e Difusão da Biblioteca, Moema Salgado, isso reflete o processo histórico do papel da mulher na sociedade brasileira e no campo da Literatura: “Não eram muitas as mulheres que viviam de literatura e de escrever ensaios. Não era predominante a mulher neste caso. Acho que é um reflexo deste recorte que demos de autores já falecidos”. Para a Diretora, a participação da mulher na Literatura vem mudando em períodos mais próximos. “As mu-

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Por Dyandreia Portugal

Fonte: Fundação Biblioteca Nacional

Monteiro Lobato Gilka Machado Sílvio Romero Cornélio Pena João Cabral de Melo Neto Ana Cristina César Otávio de Faria Ivan Junqueira Américo Jacobina Lacombe Graciliano Ramos Carolina Nabuco Antônio Callado

Nelson Rodrigues

Marques Rebelo

Rubem Braga

Manuel Antônio de Almeida

lheres estão muito mais presentes entre os autores do que estavam há 50 anos. Hoje, é muito mais fácil identificar cinco grandes autoras e cinco grandes autores entre os vivos”, ressaltou. Abaixo, poderemos conferir o artigo do Presidente da Academia Carioca de Letras, o musicólogo e pesquisador Ricardo Cravo Albin, sobre o assunto. O artigo foi publicado, originalmente, no Jornal O Dia e o seu autor cedeu-nos, gentilmente, para o complemento desta matéria.

Mulheres Escritoras Preteridas?

comparação entre pessoas, ou profissões, ou mesmo homem-mulher, pode ser objetivo de definições estéticas controversas, quando não de deformações injustas, e até descabidas. Parece não haver dúvida, contudo, que o jogo de confrontos sempre foi excitante desde que o mundo é mundo. Eu, por exemplo, convivi com comparações a partir da organização do Museu da Imagem e do Som, quando lá criei Festivais de Músicas Popular, Erudita e, até mesmo, Carnavalesca (para tentar melhorar o nível das marchinhas e sambas, então em deplorável decadência). Acaba de sair, agora, o resultado de uma votação especialmente original e, quero crer, nunca tentada antes. Em celebração aos 450 anos do Rio, e sob os auspícios do Comitê Rio-450 anos, definiram-se

os escritores mais votados – por júri de 84 intelectuais – que reverenciaram o Rio em suas obras, ou moraram na cidade. A ideia vicejou a partir da Academia Carioca de Letras (razão óbvia da escolha se limitar ao Rio), que logo colheu o apoio e a parceria da Fundação Biblioteca Nacional. Pois bem, dentre os 45 escritores votados extraíram-se os dez mais, que merecerão acarinhamentos estimulantes, como palestras, e até livros que remetam a cada um deles. Surpresas sobrevieram na depuração dos votos. Machado, Lima Barreto ou João do Rio eram esperados entre os três primeiros. Surpresa foi a preferência do Grande Júri pelos contemporâneos Nelson Rodrigues e Rubem Braga (em 4º e 5º lugares). A controvérsia mais desafiadora foi a inclusão de apenas seis mulheres

entre os 45 selecionados, das quais Clarice Lispector e Cecília Meireles foram as mais votadas. Não, contudo, dentro do panteão dos dez mais sufragados. Só por curiosidade, as outras quatro (Rachel de Queiroz, Carolina Nabuco, Gilka Machado e Ana Cristina César) incluem apenas um personagem da atualidade recente, e que é a última das citadas, Ana Cristina. Escusado observar que o Júri só considerou os escritores mortos. Preconceito contra a mulher? O feminino inferior ao masculino? Homens escrevendo melhor que mulheres? Apostem suas fichas. 10 de julho de 2015 Ricardo Cravo Albin Presidente da Academia Carioca de Letras


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Edição Especial com os Poetas da APPERJ Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro

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taurante Gambino), “SARAUPOESIA, Li na Livraria” (Barra da Tijuca - Livraria da Travessa/BarraShopping), “Poeta com a Penna na Mão” (Largo da Freguesia - Igreja Nª Sª da Penna) e “Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro” (Centro/Cinelândia - Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro) abrem espaços democráticos no dizer e fazer poesia, no painel cultural da cidade do Rio de Janeiro e circunvizinhanças. (Texto: Sérgio Gerônimo – Presidente 2014/1016) DIRETORIA DA APPERJ – 2015: Presidente: Sérgio Gerônimo; Vice-Presidente: Mozart Carvalho; Tesoureira: Glenda Maier; Secretária: Márcia Leite; Conselho Fiscal: Jorge Ventura (Dir. Com. Social), Sandra Fernandes (Dir. Divulgação), Eliane Mariath (Dir. Ass. Internacionais); Suplentes: Kátia Pinno (Sec. Adjunta), Rachel Levkovits (Dir. Ass. Internacionais) e Consultoria Jurídica Messody Benoliel. ANOTE! Te Encontro na APPERJ: toda segunda 2ª feira do mês, no Restaurante Gambino (Largo do Machado, Rio/RJ) e SARAUPOESIA: última 5ª feira do mês, Livraria da Travessa do Barra Shopping (Barra da Tijuca, Rio/RJ). Mais informações: www.apperj.com.br Acervo APPERJ

undada em 11 de abril de 1989 - pelos poetas Francisco Igreja (idealizador/falecido em 1992) e pelos atuantes associados Sérgio Gerônimo, Messody Benoliel, Rita Maria de Lacerda, Juju Campbell, Isaac Domingos Silva, Arlete Moreira dos Reis - desenvolve trabalho de qualidade e profissional no incentivo e divulgação da Poesia. Em 1991, sob a Presidência de Messody Benoliel foi publicado o “Ciclo de Leitura de Poesia”, pioneira seleção de poemas feita com obras dos poetas que participavam dos encontros na Sala Monteiro Lobato do Teatro Villa-Lobos (Rio/RJ). Em 1992, foi criado o Concurso Nacional de Poesia Francisco Igreja com encerramento na Biblioteca Nacional (RJ) que, a partir de 2007, evoluiu para o Festival de Poesia Falada/RJ - Prêmio Francisco Igreja. Glenda Maier ampliou as publicações com a coletânea Perfil, editado desde 1996, até hoje. A diretoria da APPERJ visa ao aperfeiçoamento e à apresentação profissional de poetas e da poesia, sendo o seu site referendado pela UNESCO, no Diretório Mundial de Poesia. Através da Lei n° 3353/2001 é reconhecida como de Utilidade Pública Municipal (RJ). Os eventos “Te Encontro na APPERJ” e “Informativo Na Ponta da Língua” (Largo do Machado - Res-

1ª Hora Sérgio Gerônimo*

havia um semáforo luminoso na curva fechada da boca estranho o percurso proposto a linha pontilhada me indicava alternativas à margem dos lábios, ambos os lados limites desgarrados de qualquer ética a via em si não me dizia de línguas a lugar algum salivavam fiquei em um looping esperando no tempo por soluços como ele sempre passa... ou passamos... pegarei carona em um bocejo desejo de expansões quando na 1ª hora você sorrir (in: Revista Literária Plural nº3) *Sérgio Gerônimo - Editor-chefe de OFICINA, Presidente da APPERJ, 12 Livros de poesia publicados, seu mais recente sucesso “Mary Columbus”. Membro do PEN Clube e da Academia Brasileira de Poesia. No prelo: Na ponta dos cascos. Contato: sergiogeronimo@oficinaeditores.com.br.

Olhares

À Prova D’água

Glenda Maier*

Márcia Leite*

Apenas mágicos ou momentos mágicos captam essências... Olhares vivos de árvores vivas que nos olham sóbrias num questionar eterno: Quem poderá, num momento-essência, captar a mágica do olhar das árvores? (in: Poesia etc. & tal) *Glenda Maier - Carioca, mãe, sempre professora, frequentemente jornalista, quando possível poeta. Brasileira e apperjiana convicta. Mais de 10 livros publicados: poesia, crônica, didático. Integra o Conselho Editorial da Oficina Editores. Contato: glenda.maier@hotmail.com.

Estamos na chuva os cabelos podem encolher a Poesia, não! a Poesia é à prova d’água. (in: curtos & definitivos)

Divulgação e Acervos pessoais dos poetas

Diretoria APPERJ: 2014/2016

*Márcia Leite - Integra o Conselho Editorial da Oficina Editores. Carioca, poeta, contista e cronista. Membro do PEN Clube do Brasil, Diretora da APPERJ. Livros de poesia publicados: Curtos e Definitivos (2000); Versos Descarados (2007), Aos pés da montanha (2009) e Lua Atravessada, edição bilíngue Português/Espanhol (2013), todos pela Oficina Editores, RJ. Contato: marciamonteiroleite@globo.com.

Tu

Mozart Carvalho*

Não creias que rastejo sobre as peles úmidas da terra não entendas que permaneço

Rondó Noturno Francisco Igreja*

nas pedras frias do tormento não dances nos laços profundos da eternidade que liberto

A FLOR Juju Campbell*

O desabrochar e oferecer-se da rosa branca salpicada de orvalho aos olhos da plateia preencheram. Os olhares com a própria flor que deixava pressentir de seu palco (o primeiro reino) a sua assistência não vegetal eram duros demais para com ela. Mas agitando-se em alegria uma doce proximidade com eles e valor que só mesmo os que ainda procuram um tipo de frescor na oração e no conforto da entrega a Deus se conhecem, respiram, aspiram e conseguem-se no enfim. Toda a igreja parecia levitar com o alento inesperado com o reflorir de uma névoa consistente esperançosa e agora quase um ser dançante ela, a rosa, em um ritmo vaporoso definitivo. (in: Perfil APPERJ 25 anos) *Juju Campbell - Integra o Conselho Editorial da Oficina Editores. Participou de diversas coletâneas. Publicou: O Gato; Amaramigos; Poemas descomunicados; Um guarda-sol aberto para um mergulho; Flagrantes e Prosa reunida & alguma poesia. Participante ativa do circuito carioca de poesia. É membro da UBE/RJ e da APPERJ. Contato: juju.campbell@gmail.com.

entre portas, frestas e muros por precipícios inseguros e escândalos entre amigos, sem ver da polícia os perigos vamos namorar nos escuros meio a matagais obscuros, rolando em cascalhos bem duros caminhos bastante antigos entre muros

desmanchando-se em afetuosas saudades (in: Cortejo de Lágrimas: rito teatral da morte)

*Mozart Carvalho - Integra o Conselho Editorial da Oficina Editores. Vice-Pres. da APPERJ. Prof. universitário de Língua Port./Lit. e Latim. Poeta carioca e ensaísta. Memb. do PEN Clube Brasil, da UBE/RJ, da ACLAL-PT. Publicou 2 livros infantis e 3 de poesia; o mais recente é Cortejo de Lágrimas: rito teatral da morte. Participante do circuito de poesia contemporânea. Contato: mozart_carvalho@oficinaeditores.com.br

só com despudores impuros, falando doces desconjuros, fazendo os melhores fustigos feito o atracar de inimigos te quero apertar em apuros entre muros (in: Procura-se um poema) *Francisco Igreja - (1949-1992) Criou os Cadernos de Poesia Oficina, da Oficina Editores. Idealizador e um dos fundadores da APPERJ. Nasceu em Viana do Castelo/Portugal. Poeta, contista, ensaísta, dicionarista.

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Classificados Especiais: Destaques Literários Divulgação

Inencenável em Caráter Irrevogável de Conrado Sester Barroso Silva Editora Mar De Letras, 133 páginas.

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livro Inencenável em Caráter Irrevogável marca o início de uma trajetória enquanto escritor: uma compilação de suas criações artísticas universitárias passando por músicas, charges, crônicas e poesias, chegando a textos médios, com roteiros para peças de teatro e curtas metragens. Uma mescla de drama e bom humor, confira!

Conrado Sester Barroso Silva é ator e autor. Nascido no Rio de Janeiro, lança seu primeiro livro aos 40 anos de idade. Cursou Psicologia e Teatro na Universidade. Agora, lança mais uma ação, a direção teatral de seus próprios textos, como FedraMetal, por exemplo. Iniciante na carreira enquanto escritor, escreve atualmente, seu 2º livro para 2016: Na Boca da Cena. Preço: R$ 30,00 Para Contato: (21) 96923-5013/conradobarroso@gmail.com

Poemas a Quatro Mãos

Divulgação

de Luiz Gondim e Grecianny Carvalho Cordeiro Editora Premius, 2015, 58 páginas.

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sse livro, de curiosa singularidade, onde cada poema foi escrito a quatro mãos pelos autores Luiz Gondim (RJ) e Grecianny Carvalho Cordeiro (CE), é pleno de versos harmoniosos e refinados. Em “Simbiose”, declamam os autores: “Poema a quatro mãos, desafio, provocação, a detonar pavio de emoção. Brincadeira séria, ou seria pura ilusão? Talvez doce recordação. De ilusão, também se vive, mas não a toda hora; realidade cobra preço e dela não me esqueço.”

Dos autores: Luiz Gondim é Médico Psiquiatra, fundador e orador da ABRAMES, Vice-Presidente da UBE-RJ e Membro de inúmeras Academias Literárias. Poeta premiado em 666 concursos. Grecianny Carvalho Cordeiro é Promotora de Justiça no Ceará e Romancista, Vice-presidente da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza-AMLEF, articulista do Jornal O Estado, Membro Correspondente da UBE-RJ. Para Contato: Editora Premius (085) 3214-8181 luiggondim@gmail.com / grecianny@uol.com.br

Canção de Ninar Estátuas

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de Luiz Poeta (Luiz Gilberto de Barros) Editora Mondrongo, 80 páginas.

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presentando um conteúdo crítico, lírico, lúdico, pedagógico - e algumas vezes biográfico - Canção de Ninar Estátuas mescla dois estilos importantes: o conto e a crônica. São obras sublimes, cujos enredos - premiados em entidades expressivas como a Academia Brasileira de Letras e a União Brasileira de Escritores - certamente agradarão, sensibilizarão e embevecerão os admiradores de um bom texto literário.

Luiz Poeta - Luiz Gilberto de Barros – Autor Brasileiro premiadíssimo, Luiz Poeta é Presidente da Academia Pan-Americana de Letras e Artes, Conselheiro da Associação Internacional de Escritores e Artistas, Embaixador do Cercle Universel des Embassadeurs de la Paix, Membre d´Honneur de la Divine Académie Française des Arts Lettres et Culture e Acadêmico fundador, honorário, efetivo, benemérito e correspondente de diversas entidades nacionais e internacionais, publicando suas obras em línguas francesa, inglesa, espanhola, italiana e portuguesa. Lançamento na Bienal do RJ: Dia 5/09, às 16h - Editora Literarte Pav. Verde - Rua O - Estande 3

Preço: R$25,00 Para Contato: luizpoeta1@oi.com.br / (21) 98894-3431

Fragmentos de Memórias Autorizadas

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de Neusa Arnold-Cortez

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Editora BoD, 160 páginas. ragmentos de Memórias Autorizadas focaliza as experiências de pessoas que sobreviveram à Segunda Guerra Mundial, umas das fases mais obscuras e complexas da História Mundial. Um livro com informações, absolutamente, autênticas - destiladas de fontes únicas. Refere-se à depoimentos muito pessoais de algumas das “Testemunhas do Tempo”, ou “Filhos da Guerra” - a última geração alemã que vivenciou esta guerra na própria pele.

Neusa Arnold-Cortez é formada em História pela Faculdade de Ciências e Letras de Itajubá, MG. Depois de dedicar-se por anos à Educação no Brasil, ela passa a viver na Alemanha - na região do Reno. Atualmente, dedica-se a uma nova formação profissional no atendimento às necessidades físicas e psicológicas de pessoas com deficiências físicas e/ou mentais. Da mesma autora: O Paraíso sem Bananas - Histórias Reais de quem viveu na Alemanha Socialista. Preço: R$29,90 Para Contato: www.neusa-cortez.de

O Primeiro Sexo do Mundo - e mais 29 histórias de Leslie de Albuquerque Aloan

Divulgação

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Editora Monte Castelo Ideias, 90 páginas.

m 2015, o autor lançou dois livros: O Primeiro Sexo do Mundo (crônica) e A Evolução da Vida (Ficção). Além disso, já havia lançado anteriormente A Feiticeira Nua (poesia/2012); Da vida à imortalidade (ensaio/2013); A síndica (crônica/2013); Em Nome do Santo (ficção, 2014). É ainda coautor em 15 Antologias e possui inúmeros artigos científicos publicados.

Leslie de Albuquerque Aloan é Médico Cardiologista e especialista em Cardiologia Intervencionista. Como escritor, é Membro Titular das seguintes entidades: SOBRAMES; ABRAMES; UBE – RJ e Membro Correspondente da Academia de Letras e Artes de Búzios. Já foi agraciado com a Medalha Pedro Ernesto, Câmara Municipal do RJ e é detentor de vários prêmios literários e científicos. Blog semanal do INASE - Instituto Nacional de Assistência à Saúde e à Educação (www.inase.org.br). Autógrafos na Bienal do RJ: Dia 11/09, às 13h - Oficina Editora Pav. Verde - Rua P – Estande 31

Preço dos livros: R$ 30,00 Para Contato: lesliealoan@globo.com

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PROSEANDO... Sem Fronteiras! O calor das lágrimas

Um giro pelo patriotismo Divulgação

Por Mara Narciso*

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ete de setembro era um dia amarelo e quente, de pelo menos 34 graus. A cor sugeria a fumaça no ar, vinda das queimadas. As chuvas só chegariam em fins de outubro ou começo de novembro. A emoção de vestir o uniforme de gala, preparado na véspera, era compartilhada pelas colegas, gente cheia de sonhos, exceto eu. A espera pela vez do Colégio Imaculada Conceição desfilar era longa. As alunas acordavam cedo, tomavam um café reforçado, para não passar mal no desfile, que acontecia na Praça da Matriz, de baixo dos fícus, à época cheios de “lacerdinhas”. Era uma praga, na verdade um bichinho preto que habitava as folhas daquelas árvores, fechando-as, e tinha preferência pela cor amarela das roupas e os olhos das pessoas, fazendo-as lacrimejar por um par de horas. Queimava como pimenta. O apelido era uma homenagem ao político Carlos Lacerda. Meu pai Alcides não gostava dele e Milena, a minha mãe, certamente deveria gostar. Ela pensava diferente do meu pai. Milena nos mostrava o seu amor à Pátria (não como meu pai, que colocava no carro o adesivo “Brasil, ame-o ou deixe-o”) e nos contava coisas do Ginásio Diocesano, onde ela tinha estudado no começo da década de 1950. Falava bem dos seus professores, homens cultos, entre padres e outros de graduação superior, como médicos, engenheiros e advogados, num tempo em que isso era raridade. No dia Sete de Setembro, ela cantava para nós os Hinos Nacional, à Bandeira e da Independência, que tinha aprendido naquela escola. Ficava explicando o significado dos versos, especialmente o começo do Hino Nacional: “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas/ de um povo heróico o brado retumbante”. Punha as palavras na ordem direta: as margens plácidas do Ipiranga (um riacho) ouviram o brado retumbante de um povo heróico. Tão simples e o poeta Joaquim Osório Duque Estrada, complicando e embelezando o nosso hino. E o Hino à Bandeira: “Salve lindo pendão da esperança/ salve símbolo augusto da paz/ tua nobre presença à lembrança/ a grandeza da Pátria nos traz/ Reflete este afeto que se encerra em nosso peito juvenil/ querido símbolo da terra/ da amada terra do Brasil//”. E o Hino da Independência: “Já podeis da Pátria filhos/ ver contente a mãe gentil/ já raiou, a liberdade/ no horizonte do Brasil!” O uniforme de gala do Colégio Imaculada Conceição era assim: na cabeça, uma boina branca, achatada, que as moças colocavam quebradas de lado, para dar charme. Para que não caíssem, as pregavam com grampos. Os cabelos eram o resultado de cuidados à parte. Não se usava fazer escova, mas touca de meia. As moças que tinham cabelos anelados (a maioria, como ainda é hoje no nosso país de mestiços) os “rodavam” em torno da própria cabeça, para alisá-los, e, por cima, colocavam uma touca. Primeiro para um lado e depois para o outro, para igualar os lados. Ainda hoje há quem ache que o resultado seja mais natural do que o da escova. Então, vinha a blusa branca (mais para pérola) de mangas longas bufantes, de tecido “casca de ovo”, que tinha um brilho feito cetim. Na extremidade tinha um punho de 15 cm, colocado por cima, azul marinho, e com uma sequência de rabo de rato branco, o mesmo que tinha na gola marinheiro, muito charmosa. A saia azul marinho era plissada e pouco abaixo do meio das coxas (para desespero das freiras). Para completar, um par de luvas brancas, meias também brancas no meio da canela e sapatos pretos baixos. As moças bonitas eram destaque e marchavam na frente, algumas na banda, sendo que uma, a mais desinibida era escolhida para ser a baliza. Esta desfilava na dianteira, girando um bastão e fazendo malabarismos. O romper do tarol era mágico e mexia com o compasso dos nossos corações. As turmas mais adiantadas formavam os primeiros pelotões, sendo as de maior estatura na frente e as menores na sequência. As turmas mais novas iam à rabeira, humilhação das humilhações. O descompasso do marchar sem quase ouvir a fanfarra fazia às últimas da fila bater o pé direito atrasado, depois do bumbo, para zombaria dos que viam o desfile. Dava vontade de ser mais alta e bonita para não precisar fechar o desfile, melancolicamente. Este dia nunca chegou, mesmo quando, no Ensino Médio, desfilei duas vezes pelo Colégio Marista São José. Uma coisa era imutável: todos os anos fazia um calor de brasas. Diferente de hoje, um dia frio para os nossos padrões, com 18 graus às 10 horas da manhã. Isso me fez sentir saudades da minha mãe, do seu canto e do rufar dos tambores da minha adolescência de menina feia e sem ilusões. Acaba que o mundo me deu coisas que eu nunca almejei. Esta é a vantagem de não ter formosura. Espera-se pouco e quando se luta o suficiente, se tem mais. Agradeço aos desfiles, nos quais meu lugar era a rabada. Isso me ajudou saber qual era o meu lugar no mundo. E aonde eu queria chegar. 7 de setembro de 2014 * Mara Narciso é mineira de Montes Claros, nascida em 1955, fez-se médica em 1979 e dedica-se a Endocrinologia. Em 2004, escreveu o livro “Segurando a Hiperatividade” no qual conta a história do seu filho, hoje com 31 anos, portador de TDAH, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. A repercussão positiva a fez formar-se em jornalismo há cinco anos. Trabalhou dois anos como repórter de uma revista regional, escreve textos médicos com uma visão pessoal e participa de blogs e jornais virtuais, publicando crônicas semanais há uma década. Faz parte da Academia Feminina de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico da sua cidade. Contato: yanmar@terra.com.br

Por Luciene Rroques*

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stive só, caminhei pelo gelo errante; sentia o frio desumano dos infernos de Dante. Ah! Amor, os olhos vibrantes que jamais se perdem numa fumaça qualquer; brilha tudo em que você estiver! Olhos quentes: feitos de amor e pura fé! Perdi-me no vazio, andei a pé. Olhos frios que me viam e não podiam me ver passar. Caminhei sem conseguir parar. Doloroso é jamais te encontrar. E meu peito em chamas, eterno, em ti, a clamar! Foi tão inacreditável perceber o quanto invisível eu fui! Ouvir todos os cantos sombrios que ouvi, e me dispus; recompus e sofri o eterno a que me seduz; de onde brilha a origem da qual tudo reluz. E caminhar foi a minha maior luz! Olhar dos lados e não te encontrar; meu sorriso gelado com a manhã a te lembrar! Um coração atordoado para sempre sem voltar. Como foi doloroso perder você! Se soubesses não iria entender, o quão triste é olhar e não te ver. Caminhei; olhei cada parte do gelo por onde passei, distribuí os sorrisos que de ti eu guardei; ninguém os viu e eu caminhei! Nas montanhas geladas das mentes humanas, eu, calada, andei. Tinha neve nas calçadas. Havia vidas amarguradas. E as pessoas andavam frustradas; decepcionadas com a desilusão. E eu, ali; prestei atenção! Caminhei em lentas nuvens que já nem sei. Meus olhos mudos, no mundo eu encontrei; e em cada pensamento moribundo, eu te chamei! Eu morri, eu dormi, eu acordei! Em passos firmes, decidi; abri meus olhos e continuei! Passei por caminhos; onde já nem mais sei! O peito doía e a mente, eternamente, insistia; te procurei e não encontrei! Onde estás, eu

não sei! Em eterno sofrer, eu só passei. Atravessei o inferno e aos braços de Hades me deleitei! Um encontro fascinante, daqueles que nem eu mesma esperei; o abracei e caminhei! Sozinha, me deliciei na neve que eu moldei; enquanto, eu te procurei! Numa força descomunal nos teus olhos, para sempre me cravei! Abracei o que de mais feroz há no mundo; encontrei. Beijei as mãos do vento e gelei os pensamentos; em ti mergulhei, olhei as vãs ideias e nelas nunca te encontrei; estás acima de qualquer, aquele que sente, e sei. És a melhor parte da mente; nunca em mim mente! E o brilho reluzente é o teu olhar que todos sentem! Ah, fascinante castelo que ergui tão diferente; aqui, tudo é coisa de gente; e se sinto, sou parte de ti, e tu sentes; e se nada diz, nada mente! É eterno, está na mente, é um gomo de corrente. Quando olhei, percebi a vida que criei, de ti eu amei o próprio amor que levei, sofri; calei. Meu castelo enfeitei; e, sozinha, o ergui, eu bem sei! E ao modo audaz, meu coração jaz, toda vez; pois te amo, e não é paz que se fez! Na escada da vida, eu não te verei mais uma vez. E eu busco, e faço o nosso eterno laço para que as almas não fiquem vazias e se percam no passar dos anos das agonias. Na escada, eu subo; e o meu castelo, só eu derrubo! E na porta, não há maçanetas tortas; fiz lustres de tudo. Em amor e louvor à ilusão; pintei paredes de coração. Abro os meus braços para, num instante, sentires o meu abraço. Respiro o ar que sempre conspiro! Beijo a fumaça dos meus eternos sentimentos. Fecho a minha janela, tranco-me em meu palácio. E não há nada com o frio desumano que eu não faço!

*Luciene Rroques é escritora e é formada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Goiás. Pós-graduada em Biotecnologia pela Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais. Docência Superior. Comendadora da ABD-RJ. Membro da Academia de Letras e Artes de Búzios do Rio de Janeiro. Membro da Academia de Letras e Artes de Goiás. Membro do Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Buenos Aires - Argentina. Membro Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa - Portugal - Gabinete Real Português (Nº 6.907.8). Membro da Academia de Letras Música e Artes – Salvador (Bahia) cadeira Nº 44. Membro da Academia de Letras do Brasil - Araraquara, cadeira Nº 29. Contato: profebioluciene@hotmail.com

O Mendigo Cultural

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Por Álvaro Luiz Cardoso*

Cultura e o Lazer, associados ao Turismo, formam um segmento que é considerado a segunda economia do mundo, perdendo apenas para a mortífera e execrável indústria bélica. No Brasil, dados do próprio governo indicam que esta área emprega mais gente que a indústria automobilística. O que é deveras intrigante e paradoxal, pois parece que nossas cidades do interior pertencem a “outro país” ignoto, já que “neste país” os agentes culturais sentem na pele não só a falta de políticas governamentais efetivas que impulsionem o desenvolvimento cultural e seu vínculo trabalhista, mas também um rançoso desprezo ao trabalho cultural dos que o consideram “supérfluo”. Palavras literais de um empresário da área de materiais de construção, dito a mim, certa vez, ao ser abordado sobre um pequeno apoio para divulgação de uma estreia teatral: “Estou cortando tudo que é supérfluo!” “Supérfluo deve ser o seu nível intelectual e sua gana de levar seus dólares para o túmulo! “ (pensei, cá com meus botões) Ou então a “desculpa” recorrente do dono de um poderoso supermercado: “Tivemos muitos gastos com a reforma e ampliação da loja e do estacionamento, gastamos uma fortuna, por isso não vou poder te ajudar!” Ah, nesta hora o produtor cultural sente que está no fundo do poço da mendicância! Nesta hora, eu gostaria de poder chamar o SAMUC, ou seja, o SAMU da Cultura! Este serviço não existe, mas deveria! O Leitor incauto poderia entender aqui que o valor solicitado de apoio fosse altíssimo, por isso causaria um “rombo” nas finanças da empresa, mas não, tratava-se apenas de um rateio, bem “divididinho” entre inúmeros apoiadores, apenas para fazer a confecção de cartazes e panfletos para a divulgação. Veja bem, era um pedido de apoio cultural, nem resvalava em “patrocínio”. E o que não dizer daqueles empresários “pseudoculturais” que, falsamente, dizem “prestigiar” a Arte e a Cultura, mas, sempre nos dispensam com o célebre jargão: “Agora estou no

sufoco, quem sabe numa próxima...?” E lhe dá o famoso “tapinha nas costas” e lhe diz palavras de incentivo tiradas de algum livro de autoajuda. Estes sempre estão impossibilitados de apoiar e a próxima será sempre a próxima que nunca virá! Dá vontade de sacar uma moeda do bolso e entregar a esmola a ele, pois, afinal, ele está bem pior do que eu! Mas o que será que os políticos e os poderosos empresários pensam? Será que eles ainda não perceberam que a saída sensata para tanta violência e barbárie é a Cultura e que esta engloba a Educação e as outras áreas? Como queremos ser uma Cidade Histórica de IDH altíssimo, com tanta miséria da filosofia? Será preciso um MOBRAL EMPRESARIAL? Enquanto os quixotescos produtores culturais enfrentam estes broncossauros empresários locais (com as louváveis exceções de sempre, sim, pois são sempre os mesmos esclarecidos que dão apoio cultural), as multinacionais e as grandes empresas instaladas faturam com isenções e facilidades homéricas, não participam das Leis de Incentivo à Cultura, algumas enviam seus milhões de faturamento para as matrizes no exterior e não investem um tostão furado na vida cultural da cidade! E os ricos daqui vão gastar com Cultura e Entretenimento nos grandes centros, como SP e RJ, ou NY. Isso porque eles podem. Para os que não podem, resta-lhes a Cultura Etílica e a Televisiva, mais barata e acessível. E por falta de uma política cultural municipal eficiente que valorize o nosso trabalho, os “incômodos” produtores culturais não têm saída, a não ser sair “pedindo”. Alguns destes broncossauros nos chamam mesmo de “mendigos”. Deve ser por isso que a miséria grassa neste país: se os agentes culturais são considerados assim, justifica-se o fato de existir tanto pobre, pobreza mental, espiritual e tanta selvageria. Mas é melhor “mendigar” por uma causa nobre do que levar o ouro da mesquinharia pra debaixo da terra e ser devorado pelos vermes da ignorância! E viva Billy Blanco e Machado de Assis!

*Álvaro Luiz Cardoso – Artista e Produtor Cultural – Reside em Amparo (SP). Autor do DVD “Destaque”, de músicas autorais, que ganhou o Prêmio Estímulo do 10º Festival de Inverno de Amparo (SP). Recebeu Prêmio Literário Cláudio de Souza – Literarte 2012, pela obra “A chácara da Dona Cota”. Obteve inúmeras premiações em Exposições de Artes Plásticas e Literatura em Niterói (AFBA-ANBA em 2011) e no Rio de Janeiro (ABD em 2013/2014/2015). É Membro Correspondente do Núcleo de Letras e Artes de Buenos Aires e da ALAB (Academia de Letras e Artes Buziana) de Búzios (RJ). Associado à LITERARTE (Associação Internacional de Escritores e Artistas). Contato: cardosanto2010@gmail.com e www.alvaroluizcardoso.com.br.

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Classificados Especiais: Destaques Literários HARAS - Um Amor Entre o Poder e a Decadência

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de José Araújo

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Editora Perse, 224 páginas. ste é 2º livro da “Série Haras”, que teve origem no romance Haras - Uma História de Amor, Prêmio Literarte de Melhor Romance do Ano em Goiânia, Goiás. Dando sequência ao clima de amor do Haras Santa Gertrudes, que era símbolo de riqueza, mas tornou-se um exemplo de decadência. Mel era rica quando conheceu Alex, um rapaz pobre e por ele se apaixonou; mas algo forte os separou e, tempos depois, Mel estava pobre e Alex, em pleno poder econômico.

Comendador Dr. José Araújo, nascido e residente em São Paulo, Capital, é escritor, poeta, artista plástico, autor de diversos livros, entre romances, poesias e Haicais, é detentor de diversos prêmios literários, Membro de diversas Academias de Letras no Brasil e exterior, Senador Cultural Adjunto da CONINTER, Delegado Cultural da CONBLA e Embaixador da Paz. Lançamento na Bienal do RJ: Dia 12/09, às 14h30min - Editora Perse Pav. Verde - Rua L - Estande 12

Para Contato: escritorjosearaujo@gmail.com

Elas, As Pioneiras do Brasil

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de Hebe C. Boa-Viagem A. Costa

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Editora Scortecci – 441 páginas. obra Elas, As Pioneiras do Brasil - A memorável saga dessas mulheres é uma História do Brasil sob a ótica feminina, contada por meio de biografias de 61 mulheres que se destacaram nas mais variadas atividades, contribuindo para resgatar seus direitos.

A Escritora é Hebe C. Boa-Viagem A. Costa. Advogada, Educadora, Socióloga e escritora. Autora de 6 livros em português, 2 em francês, 2 em italiano e 4 livros infantis; 40 antologias (algumas bilíngues). Dentre tantos, destacamos os seguintes Prêmios e Títulos: Medaille D’Or (Académie International de Mérite et Devouement Français); Sócia Honorária da REBRA - Rede de Escritoras Brasileiras; Prêmio Excelência Literária (2014 - REBRA); Ambassadeur – Divine Académie Française des Arts, Lettres et Culture; Menzione D’Onore (2012; 2013; 2014;) Associazione Internazionale Mandala; Membro das Academias da AFPESP e da ABRASCI. Vendas: Livraria Asabeça (www.asabeca.com.br) - Preço R$35.00 e-book: Sites das Livrarias Cultura e Saraiva - Preço R$28,00

Para Contato: hebejose1952@gmail.com

Disperso em Verso de Anna Elizandra

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Editora Scortecci, 60, páginas.

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om poesia moderna, versos livres e, às vezes, rimas soltas, a característica principal dos poemas de Anna, neste livro, é o lirismo. Ela consegue retratar seus sentimentos a cada verso. É perceptível o conformismo e aceitação do destino quando diz: “o dia que não quis acontecer”. Brinca com as palavras e as usa ao bel-prazer, em versos como: “Os meus olhos vivem assim de bruços...”. Faz magia com adjetivos inventados, como é o caso de “... estou anoitecida” e assume verbos impessoais quando diz: “... eu só queria alvorecer”. Anna Elizandra Ribeiro é maranhense, poeta, com vários trabalhos literários publicados no Brasil e em outros países. Recebeu vários prêmios de Literatura e faz parte de algumas Academias de Letras e Artes. Valor: R$ 20,00

Para Contato: ana.elizandra@gmail.com (98) 99603-7606 / 98109-3893

Intenso como a Vida

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de Roberto Ferrari

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Editora LP Books, 104 páginas. livro, Intenso como a Vida, segue abordando o tema do amor em suas poesias. O autor considera que este sentimento é intenso como a vida e que sem ele não poderia haver vida alguma. Em um mundo onde o poder, a guerra e a destruição são provocados por sentimentos obscuros, o Amor é um oásis neste imenso deserto. Acredita que a energia do amor rejuvenesce, move as pessoas em direção a seus objetivos e é a motivação da alma.

Roberto Ferrari é Poeta, escritor e comunicador. Publicou os livros: Sublime Amor, Ventos da Paixão, Identidade Assassina, Fundamental como o Amor, Refúgio da Alma, Negócios de Sangue e Intenso como a Vida. Algumas atribuições e homenagens recebidas: Membro Conselheiro e Diretor Cultural da ABRASCI – 2010 e ocupa a cadeira 39, cujo patrono é Vinícius de Moraes. Diretor Regional da Literarte em SP – 2014, Comenda Pablo Neruda – 2014 e Prêmio Olavo Bilac – 2014. Vendas: Para Contato: www.lp-books.com roberto@poetadoamor.com.br Valor: R$ 30,00

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Mia, nas Entrelinhas de Mia Malafaia

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Editora Ler Editorial, 98 páginas. ia, nas Entrelinhas é o novo trabalho da autora Mia Malafaia, desta vez pela Editora Ler Editorial, cujo conteúdo é uma coletânea de poemas e reflexões. Neste novo título, a autora demonstra sua versatilidade em temas como o amor, Deus, vida, sonhos, entre outros. Com orelha da escritora Cátia Mourão, o livro é uma agradável viagem pelas entrelinhas dos sentimentos.

Mia Malafaia é jornalista, escritora e palestrante. Nascida no Rio de Janeiro é ativista sociocultural na área da violência à mulher e pedofilia, há vinte anos. Agraciada com o Título Honorífico de Drª Honoris Causa em Direitos Humanos, é autora do premiado livro Cara de Leão e coautora de algumas antologias, entre elas, Heranças Luso-Espanholas e Escritores da Língua Portuguesa. Participa de várias entidades acadêmicas, entre elas: ANBA, FEBACLA, Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Buenos Aires, Divine Académie Française des Arts Lettres et Culture. Lançamento na Bienal do RJ: Dia 04/09, às 17h – Ed. Ler Editorial Dia 12/09, às 15h30min – Ed. Ler Editorial Pav. Azul - Rua F - Estande 14

Para Contato: miamalafaia@gmail.com www.miamalafaia.blogspot.com

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Entrevista

Por Dinorá Couto Cançado

Escritora - Colunista do Portal Sem Fronteiras

Stella Maris Rezende

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inorá Couto Cançado é escritora, agente cultural nas áreas de: literatura; gestão, pesquisa e capacitação; produção cultural. Autora de projetos literários, como o da Biblioteca Braille Dorina Nowill, onde é membro-fundadora e atua como educadora voluntária. Publicou, no gênero infantil, a trilogia Receita Saudável: Paçoca de Avô; Travessuras; A pipa que tomou banho. Pós-graduada em: Inclusão; Democracia Participativa, República e Movimentos Sociais. Parceira Oficial do Jornal Sem Fronteiras em Brasília (DF), Dinorá inaugura neste bimestre sua coluna no Portal Sem Fronteiras, onde publicará importantes notícias culturais do Distrito Federal e entrevistas com escritores de todo o Brasil. Para celebrar sua chegada à Rede Mídia de Comunicação Sem Fronteiras, publicamos a entrevista exclusiva para o Jornal Sem Fronteiras, realizada por ela com Stella Maris Rezende, a consagrada escritora e colecionadora de Jabutis. A entrevista foi realizada no Rio de Janeiro, por ocasião do 17º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens. Mineira de Dores do Indaiá, Stella Maris Rezende viveu parte da infância em Belo Horizonte; mudou-se para Brasília em 1962 e, desde 2007, reside no Rio de Janeiro. É mestre em Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília, escritora, desenhista, cantora e atriz. Tem dezenas de livros publicados, entre romances, novelas, crônicas, contos e poemas, para o público adulto e o infantojuvenil. Além de escrever, Stella Maris ministra a oficina Letras Mágicas, que incentiva a leitura e a escrita entre crianças, jovens e adultos. Recebeu prêmios importantes; dentre eles, destacamos: Prêmio Nacional de Literatura João-de-Barro (1986, 2001 e 2008), Bienal Nestlé (1988), Menções Honrosas da Câmara Brasileira do Livro (1987 e 1988), Altamente Recomendável para Jovens/FNLIJ para a maioria de seus livros, Redescoberta da Literatura Brasileira/Revista Cult/categoria conto (2002), Literatura Para Todos/categoria conto/MEC (2008), Barco a Vapor/Fundação SM (2010), Jabuti 2012 Melhor Livro Juvenil em Primeiro e Segundo Lugar, Jabuti 2012 O Livro de Ficção do Ano, Melhor Livro Infantojuvenil de 2013 da APCA/Associação Paulista de Críticos de Arte. Em 2014, o Prêmio Brasília de Literatura e o quarto Prêmio Jabuti.

Divulgação//Acervo do site da entrevistada

JSF - Algum fato cultural influenciou sua vida, quando menina ainda, na sua carreira de escritora? SM - Quando menina, eu ouvia minha professora Dona Marlene ler histórias em voz alta e isso me encantava. Aos 8 anos, depois de ler uma composição (hoje se diz redação) que eu escrevi durante a aula, fui surpreendida com estas palavras da professora: “Stellinha, você vai ser escritora!” A partir daí, passei a frequentar com mais assiduidade e paixão o lugar mais importante da escola, a biblioteca, o que me marcou muito, porque me fez compreender, ainda que de forma difusa devido à pouca idade, o quanto as palavras e as entrelinhas me fascinam.

Dinorá Couto Cançado e Stella Maris Rezende, durante o encontro que resultou essa entrevista.

Participei de vários concursos “ literários e comecei a vencê-los, o que foi me dando força e coragem para continuar meu projeto estético.

Stella Maris Rezende

em Brasília, onde nos últimos anos morei na Asa Sul e depois na Asa Norte, publiquei vários livros por grandes editoras de São Paulo, Rio e Belo Horizonte. O primeiro grande prêmio foi o João-de-Barro em 1986, com o livro “O último dia de brincar”, publicado pela Miguilim. O segundo foi o Com os Prêmios Jabutis. Bienal Nestlé em 1988, com “Alegria pura”, Scipione. Em 2002 e 2008, vieram o segundo e o terceiro Prêmios João-de-Barro, respectivamente para os livros “Depende dos sonhos” (Miguilim) e “O artista JSF - Conte aos leitores do JSF sobre a sua carreira na ponte num dia de chuva e neblina” (Saraiva). como escritora consagrada, do início aos dias de hoje, Em 2007, me mudei para o Rio de Janeiro. Em 2010 venci o importantíssimo Prêmio Barco a Vapor em 3 momentos, destacando livros publicados; falo dos com o livro “A guardiã dos segredos de família”, SM. Em 2012, ganhei 3 Jabutis numa noite só, fato momentos antes e em Brasília e, depois, no RJ... até então inédito na história do Prêmio Jabuti. Ganhei o Jabuti de Melhor Livro Juvenil e o Jabuti de SM - Nasci em Dores Melhor Livro de Ficção do Ano com “A mocinha do Mercado Central”, Globo Livros, do Indaiá, centro-oeste de e o Jabuti de segundo lugar com “A guardiã dos segredos de família”. Em 2013, Minas, mas ainda bebê fui fui a vencedora do Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) com “As com meus pais para Belo A Literatura é a gêmeas da família”, GloLivros, na Categoria Horizonte, onde morei até Entre os homenageados Arte que provoca o bo Infantojuvenil. Em 2014, do Prêmio Barco a Vapor. os 11 anos de idade. Em seguida, morei um ano em diálogo mais profundo o quarto Jabuti e o Prêmio Brasília de Literatura com Andrelândia, sul de Minas, e mais intenso com a “As gêmeas da família”. num colégio de freiras; lá, eu Com mais de 40 livros ouvia música ao piano, par- misteriosa e fascinante publicados e o selo Altaticipava de peças teatrais, condição humana. mente Recomendável da passava horas na excelente biblioteca. Aprendi a estuStella Maris Rezende FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil) dar com mais disciplina e para a maioria deles, faço dedicação. parte do Catálogo da Feira do Livro de Em 1962, fui para Taguatinga, Distrito Federal, onde meus Frankfurt, Alemanha, e do Catálogo da pais e irmãos já haviam se instalado. Em Taguatinga, cursei Feira do Livro de Bologna, Itália, a Feira de o Ensino Médio e o Magistério. Depois, fiz Letras e mestrado Literatura Infantojuvenil mais famosa do em Literatura Brasileira, na Universidade de Brasília. Aos mundo. A lista completa de obras, prêmios, 19 anos, com o apoio do meu inesquecível mestre, o poeta resenhas e entrevistas estão no site: www.stellamarisrezende.com.br Cassiano Nunes, publiquei meus primeiros poemas no Correio Braziliense. Aos 29, publiquei o primeiro livro, “Dentro JSF - Como a Literatura influencia na Cultura de um país? das lamparinas”, que recebeu elogios de críticos e escritores SM - A Literatura é a Arte que provoca o diálogo mais profundo e mais intenso com a misteriosa já consagrados. No final da década de 1970 e no início da e fascinante condição humana. É por meio dela que a Cultura de um país se mostra mais verdadeira década de 1980, interpretei a Fada Estrelazul do Carrossel, e mais rica. program a infantil da TV Brasília em que, vestida de fada e com varinha de condão, eu contava histórias e divulgava a JSF - Em suas participações pelo mundo, cite fatos que percebe em suas andanças literárias... Literatura Infantojuvenil Brasileira. Participei de vários ConSM - Participo de Feiras Literárias e Congressos de Leitura por todo o Brasil e ministro Oficinas de cursos Literários e comecei a vencê-los, o que foi me dando Leitura e Escrita. Com frequência, deparo com jovens leitores que sonham ser escritores e professores força e coragem para continuar meu projeto estético. Ainda

Com Matheus Solano, ao receber o Prêmio APCA.

ansiosos por incentivar o gosto pela leitura. O mais relevante dessas experiências é sentir que há muita angústia em todos eles, mas a maioria se sente reanimada em seus projetos, após a troca de ideias e relatos nas Oficinas e nos Encontros Literários. Nas escolas e universidades que adotam meus livros, os encontros são ricos em reflexões, emoções e encantamentos. JSF - Com tantos reconhecimentos, como a coleção de Jabutis, como se sente com prêmios tão importantes? SM - Os 4 Jabutis, os 3 Prêmios João-de-Barro, o Barco a Vapor, o Bienal Nestlé, o APCA, o Prêmio Brasília e os selos de Altamente Recomendável da FNLIJ me dão mais ânimo e entusiasmo para continuar meu projeto estético. São um reconhecimento de uma carreira de 36 anos de publicações.

JSF - Que recado literário/cultural quer deixar aos leitores do JSF, jornal distribuído pelo mundo afora? SM - O recado final é um trecho do meu livro “Esses livros dentro da gente – uma conversa com o jovem escritor”, Casa da Palavra: Quem quer escrever, escreve. Principalmente se terminou de ler um livro maravilhoso. Um livro maravilhoso escreve outros livros dentro da gente. É preciso saber ler esses livros dentro da gente.

Para conhecer mais da carreira literária da autora, acesse: www.stellamarisrezende.com.br

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Classificados Especiais: Destaques Literários Fiapos de Lucidez

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de Rosângela de Souza Goldoni Editora Somar, 88 páginas.

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primeiro livro solo de Rosângela Goldoni, Fiapos de Lucidez, foi lançado na Feira do Livro de Porto Alegre – 2014, pela Editora Somar. Ele reúne alguns de seus poemas passeando por estilos e temáticas de vida em formato de memórias. Resgata poesias da juventude e aporta na maturidade.

Rosângela de Souza Goldoni nasceu em Niterói (RJ), onde estudou (Bacharel em Direito UFF) e trabalhou. Aposentada, divide-se entre sua cidade natal e Santa Maria Madalena (Região Serrana do Estado). Engajou-se em publicações em 2011 e participa de diversas Antologias (Poesias e Crônicas). É membro da Associação Cultural Poemas à Flor da Pele. Preço: R$ 23,00 Para Contato: rogoldoni@gmail.com

Retalhos de Solidão

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de Ademir de Ornellas Cypriano

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Oficina Editora, 60 páginas. demir retrata em seus livros de poesia, de forma existencial, contemporânea e romântica, seus poemas de otimismo, sociais e eróticos. Uma linguagem singela e doce, retratando o palco de sua vida de lágrimas, risos, orgasmos, trabalho e paz, Retalhos de Solidão, expressa retalhos da alma do poeta de momentos vividos sonhados, sofridos e prazerosos.

Ademir de Ornellas Cypriano, natural de Estrada Nova (Itaocara), participou com a ALAP de vários intercâmbios culturais (Portugal, Espanha e Cuba). Poeta membro da APPERJ, SEERJ e de muitas Academias de Letras, criador do grupo ‘Sementes do Amanhã’. É autor dos livros Gozos D’alma e Orgasmo Poético. Participou de mais de 50 coletâneas. No prelo, No Cio da Vida e de Maria a Maria. Lançamento na Bienal do RJ: Dia 03/09, às 16h30 - Oficina Editora/APPERJ Pav. Verde - Rua P – Estande 31 Preço dos livros: R$ 30,00

Para Contato: acyprianornellas@yahoo.com.br

Tavito, um sapinho diferente

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de Flávia Assaife

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Editora Minifoco – Educação Inclusiva, 36 páginas. escritora Flávia Assaife irá lançar seu mais recente trabalho voltado ao público infantil: Tavito, um sapinho diferente (obra vencedora do Prêmio Literário Internacional Varal do Brasil - Suíça). A autora vem focando sua escrita infantil no processo de educação inclusiva. Vale a pena conhecer o trabalho! Prestigie!

Tavito, um sapinho diferente (impresso): Tavito era um sapinho que vivia numa floresta mágica. Ele sofreu um acidente e perdeu suas patinhas. Em uma atitude colaborativa, os animais da floresta construíram para ele um super possante feito de cipós e rodelas de laranja. Seus amigos conversam com ele sobre o que é ser igual ou diferente e o quanto isso é (ou não) importante. Já O Sapo Lelé (impresso e e-book), é um sapo que mora na lagoa e estava muito triste porque não sabia ver as horas. Então, sua amiga, a tartaruga Juju, resolve ajudá-lo, ensinando-o as primeiras lições com as flores e gravetos. Confira as duas obras! Lançamento na Bienal do RJ: Lançamento off-feira: Para Contato: 06/09, às 16h - Literarte 05/09, às 15h - Bistrô Multifoco flaassaife@gmail.com Pav. Verde Rua O, estande 3 Av. Mem de Sá, 126 – Lapa (RJ)

Leo, um pinguim nos mares do Rio de Marcelo Fontes Editora Literarte, 16 páginas.

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“Ele só queria tirar uma soneca num bloco de gelo, mas quando esse bloco rachou... Foi dada a largada para um mundo de diversão e de encontros inesperados com baleias, gaivotas e tubarões famintos... Um livro divertido, que conta a história do pinguim Leo e de suas aventuras nos mares do Rio!”

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arcelo Fontes escreve contos, crônicas, romances e poesias. Participou de várias coletâneas e foi agraciado com dois primeiros lugares e menção honrosa em Concursos Literários. Lançou alguns livros. Membro correspondente da ALAF, ALAB, Literarte e ABD. Morador da cidade do Rio de Janeiro, trabalha como Organizador Turístico, coordenando grupos e guiando-os pela “Cidade Maravilhosa”. Como ator, participou de algumas peças teatrais. Nas Artes Plásticas, como designer de superfície, dedica-se à pintura sobre tecido e acrílica, criando peças decorativas e contemporâneas.

Lançamento na Bienal do RJ: 06/09, às 15h20min - Literarte

Pav. Verde Rua O, estande 3 Preço: R$15,00

Para Contato: (21) 99768-1363 / marcelofontes50@gmail.com

Livro 100TENARIOS de Dina Frutuoso

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Editora ZMF, 124 páginas. obra pioneira no Brasil apresenta interessantes momentos da vida de 15 pessoas de 100 a 107 anos, lúcidas, que falaram sobre Sagas, Segredos, Amores e a festa de 100 anos. Além de Receitas 100TENARIAS, tem depoimento de Zico e Roberto Dinamite, ídolos dos entrevistados. Prefácio do Acadêmico Arnaldo Niskier, Apresentação da Desembargadora Federal Maria Helena Cisne e 4ª capa da Dra. Karla Giacomin, Presidente do CNDI 2010/12.

Dina Frutuoso é Psicóloga Clínica CRP 05/587, Profª Drª UFRJ com 1ª tese de Doutorado do Brasil sobre Universidades Abertas da 3ª Idade, MBA em Gestão e Planejamento FGV. É Presidente da ABRAPA e Assessora Psicológica da Com. da Pes. Idosa da OAB/Barra da Tijuca, autora premiada e conferencista. Participa de Programa de Rádio ao vivo desde 2003, toda 3ª Feira às 07h20, na 1400 AM, sobre Educação e Relacionamento, também em tempo real (www.radioriodejaneiro.am.br). Lançamento na Bienal do RJ: 05/09, às 14h30min - Literarte Pav. Verde Rua O, estande 3

Vendas: Livraria Gutemberg Niterói Makrobooks Copa

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Enigma 45 Teoria de construção das Pirâmides do Egito. Produto usado na locomoção das pedras.

Artigo Científico

Por Pessoas Boas*

Enigma 45

Recentemente, cientistas descobriram como os egípcios fizeram para movimentar pedras gigantescas para formarem suas preciosas pirâmides. (visão equivocada da ciência atual). Segundo os cientistas, esta imagem recém-descoberta, explica que o transporte de grandes pedras se dava através de colocar esses pesos sobre uma espécie de trenó, mais precisamente pranchas, com bordas viradas para cima, a qual havia um homem molhando a superfície da areia com água. (Veja a ilustração da foto 1).

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De fato, a imagem explica algo que não deveríamos errar. Porém, somos enganados pelo aquilo que vemos e que não sabemos interpretar a algo extremamente simples. Uma equipe da Universidade de Amsterdã acredita ter descoberto o segredo: Os físicos colocaram, em uma bandeja de areia, uma versão de laboratório do trenó egípcio. (http:// gizmodo.uol.com.br/estudo-egipcios-piramides/). Eles acreditam que a rigidez da areia, devido à proporção de água, produziria uma força de tração mais elevada. Segundo o estudo, o truque é molhar a areia à frente do trenó.

O transporte das grandes pedras

Sinto-me profundamente angustiado com essa ciência que não conseguiu nos transmitir algo tão simples de se ver. Pois esse hieróglifo é um importante documento que nos mostra como eles fizeram isso! E, por infelicidade de nosso raciocínio, não conseguimos saber com precisão o que de fato encontra-se escrito. Pois do que adianta relatar o trenó e “jogar água no documento”? Para quem tem dificuldade, é preciso interpretar minuciosamente um documento, para não cair em equívocos grotescos como esse. Não existe processo de água no transporte, pois haveria mais trabalho em molhar a areia (que é farta) do que o trabalho que daria em transportar essas pedras. Ou seja, para molhar as areias do deserto, haveria mais trabalhadores regando, do que propriamente puxando. Tudo porque a areia absorve rapidamente a umidade. O próprio documento mostra somente uma pessoa regando; isso significa que a quantidade de líquido era muito pouca. E nos indica que o líquido era precioso, até por que aquele que faz seu derramamento encontra-se numa posição privilegiada, uma posição

que nos faz entender que quem derrama o líquido é uma pessoa escolhida a dedo, com um cargo elevado acima dos demais. Uma pessoa que saberia a dosagem certa para que não houvesse o desperdício desse precioso líquido chamado ‘azeite’. O segredo é o azeite que, em contato com a areia, é um produto que não é absorvido rapidamente, ficando em sua maioria nas primeiras camadas de areia, por ser denso. É o azeite que tem a função de fazer dessa areia uma superfície lisa. Como se fossem pedras de riacho (pedras lisas de limo). Os egípcios tornavam os grãos de areia semelhante a essas pedras, até por que cada grão de areia é uma pedra; estando ela molhada de óleo (azeite), faria com que o resultado do deslizamento da prancha fosse mais eficaz. O derramamento desse azeite não era diretamente na areia e sim na borda das rampas para que passasse a existir uma distribuição gradativamente do produto.

sim, uma ferramenta de trabalho! (uma rampa feita de pedra). É preciso deixar claro que no processo de iniciação, eram colocadas rampas duplas (duas pedras 45º uma do lado da outra, como já explicamos), e conforme a pirâmide ia pegado altura, utilizava-se as laterais, passando a executarem um processo mais difícil, onde entrou o equilíbrio egípcio. Comprovação das rampas que o autor indica serem as responsáveis pelas grandes construções Egípcias. (Veja a ilustração da foto 2). Divulgação/Acervo do autor

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segredo das construções egípcias. Quem não deseja saber? Eu pensei muito em como seria possível erguer blocos tão pesados. Com paciência, fui em busca de respostas, concluindo que a ciência não consegue desvendar o feito por acreditar em rampas grandes, quando, na verdade, eram rampas pequenas. Após finalizar a teoria, decidi buscar essas rampas, procurando por imagens em livros e via internet. Procurei muito e não as encontrei. Então, engavetei a escrita, já que de nada adiantaria ter uma teoria sem provas! Até que passados cerca de dois meses e meio, consegui, finalmente, encontrá-las. Esse estudo é um dos mais importantes de minha vida. Um estudo que também revela qual era o verdadeiro líquido derramado nas areias egípcias, o qual a ciência diz ter sido água, mas que, segundo a decifração do hieróglifo, a resposta seria outra.

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Construção das Pirâmides do Egito

A única maneira para empilhar essas pedras era usando outra pedra com mais de 50% de peso reduzido (pequena), estreita e com um corte de aproximadamente 45º. Essa pedra de 45º era colocada aos pés de onde seria erguida a pirâmide, juntamente com outra ao seu lado, para favorecer o equilíbrio das demais pedras que fossem passando sobre elas, iniciando assim o empilhamento, pois, nesse caso, não seria necessária somente a força bruta, mas a inteligência seria mais fundamental para o processo. Isso por que nada seria mais resistente do que uma rampa feita de pedra para se aguentar o peso de tantas pedras que passariam por sobre elas. Sendo assim, os egípcios esbanjaram da sabedoria para construir suas pirâmides. Usaram pedras de 45º como rampas. E que em cada andar dessas pirâmides eram utilizados dessas pedras, fazendo assim um sistema inteligente sem que houvesse um alto grau de inclinação, complexo, mas aceitável para os limites do homem. Somente uma rampa feita de pedra seria forte o suficiente para sustentar as demais e conforme iam finalizando as pirâmides, iam-se também dispensando as pedras de 45º que estavam em pareio aos seus pares, passando a trabalhar com apenas uma única pedra, sendo que essa que ficava em serviço passava a ser utilizada pelo lado externo da pirâmide, o que exigia ainda mais atenção dos trabalhadores e muito mais equilíbrio. Obs.: Para a construção das pirâmides, também foi usado o auxílio de pedras apoio. Mas o que eram essas pedras? - Eram pedras grandes (largas) e outras estreitas com a finalidade de escorar as pedras 45º. As pedras estreitas para as partes mais altas. E pedras apoio largas para as partes iniciais. As pedras apoio largas, ao serem colocadas no início da obra, não se mexia com elas mais. Já nas partes finais da obra, as pedras apoio estreitas também eram aproveitadas e introduzidas no corpo da pirâmide por espaços deixados propositalmente para se fazerem os encaixes delas. Enquanto isso, as de 45º iam descendo e sendo dispensadas, e algumas delas abandonadas aos pés das próprias pirâmides. Portanto, quem vê uma pedra 45º aos pés de uma pirâmide, não está vendo uma parte do monumento, mas,

Pirâmides destruídas de Parhaspur – Índia

Aqui, vemos uma imagem das ruínas de Parhaspur, contendo também pedras com as mesmas características, indicando que construtores indianos usaram das mesmas técnicas egípcias para erguer suas pirâmides. (pedras 45º). Notamos a existência dessas pedras logo no início da imagem (canto esquerdo). Sendo assim, não tenho dúvidas que não só descobrimos o segredo das construções egípcias, mas também que técnicas egípcias foram utilizadas em outras pirâmides pelo mundo afora, como nas pirâmides da Índia conhecidas como Pirâmides de Parhaspur. E que o fato da arqueologia não conseguir encontrar as rampas, se dá pelo motivo dela, equivocadamente, insistir em procurar rampas grandes, quando, na verdade, foram rampas pequenas. (Veja a ilustração da foto 3).

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* Pessoas Boas é o pseudônimo de Carlos Alberto dos Santos, que nasceu em São Paulo em 1978. Pesquisador e autor de teorias relacionadas a estudos pelos quais ainda não foram encontradas as respostas. Entre suas teorias estão o: GöbekliTepe, Pagode Kyaikhtiyo, Tijolos de Baalbek, Os patrões de Hitler, Muralha da China: (destino dos trabalhadores que adoeciam), Decifração do Calendário Maia, A função de um buraco negro no universo, A batalha de Áccio, A origem do petróleo, entre outras. Contato com o autor: pessoasboas@gmail.com

Meio ambiente e os designos de Deus

Uma construção em textos extraídos da Bíblia

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stamos vivendo às vésperas do fim do mundo! Muito triste saber que Deus construiu toda essa beleza universal para que habitássemos nela e preservássemos com todo cuidado. Mas, infelizmente, o homem está destruindo covardemente o meio ambiente e, também, os animais. Uma dor me atravessa o peito uma angústia invade meu ser. Grito, choro, buscando e pedindo ajuda a quem possa e esteja disposto a me ajudar. Socorro! O Planeta está agonizando! São tantas as agressões! Os ataques mais cruéis que se pode ver acontecem todos os dias. Ah! Eu já não tenho mais estruturas para tal. Já perdi até a vontade de assistir jornal na TV. É só tragédia! O homem esqueceu que Deus é soberano. E achando-se muito importante, vai praticando tudo que vem ao seu desejo, como se Deus fosse cego e surdo. O homem pratica seu absurdo e pronto. Só que Deus contempla tudo aqui na Terra e, no seu tempo, cobrará de cada um pelas suas práticas abusivas. Os homens precisam entender que não estão a serviço da Terra e dos animais, mas, a Terra e os animais estão a serviço do homem. Mas, tanto um quanto o outro estão a serviço de Deus. O homem foi delegado por Deus para

Divulgação

Por Rai D’ Lavor* Parceira Nacional do JSF

cuidar da Terra (Gênesis 1.28) e, por isso, tem o direito de usufruir dela. Porém, estando sob a jurisdição de Deus, não pode agir como um soberano absoluto, fazendo qualquer coisa que queira, mas, sim, limitado pelos mandamentos de Deus. Além disso, lemos na Bíblia a preocupação de Deus com a preservação de vegetação, que poderá ser utilizada para o benefício humano. O mais importante disso tudo é que a devastação irracional e o desprezo para a natureza causam sérios problemas para a vida humana, de maneira que a vida humana é posta em jogo. Não devemos favorecer aquilo que põe a vida humana em jogo, mas devemos buscar “que prolongues os teus dias”. Deus nos deu a Terra para cuidarmos e dominarmos. Não para destruirmos. A propriedade é dele, não nossa. Não temos o direito de destruir propriedade alheia. (Texto extraído do Livro Sertão em Alerta, lançado na Bienal do Livro SP, Editora Literarte).

* Rai D’Lavor é Pernambucana, 64 anos, apaixonada pela Arte Literária e, principalmente, pela poesia. Mora no RJ desde 1973. Ultimamente, vive a melhor fase de sua vida, que começou em 2011, quando teve seu primeiro encontro com as letras, nas antologias da Editora Delicatta, de SP. É detentora de 9 medalhas e 6 troféus, por reconhecimento aos serviços prestados na área da Educação e Cultura. É fundadora do Projeto “Semeando Livros no Sertão”, onde doa livros no sertão brasileiro. Autora dos livros: “Momento de Agradecimento”, “100 Anos de um Pernambucano” e “Sertão em Alerta”. Contato: railavor@hotmail.com

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Em setembro, a hora e a vez da XVII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro! Por Dyandreia Portugal Fonte: Site oficial do Evento

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Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro é um dos maiores eventos literários da América Latina, um grande encontro que tem o livro como astro principal. Para o leitor, é a oportunidade de aproximação dos seus autores favoritos e de conhecer muitos outros. Durante onze dias, o Riocentro sedia a festa da Cultura, da Literatura e da Educação. Nos espaços dedicados às atrações, o público pode participar de debates, bate-papos com personalidades e escritores, além das atividades culturais, que promovem a leitura de forma atraente, variada e dinâmica para toda a família. A XVII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro acontece entre 3 e 13 de setembro de 2015 e é promovida e organizada pela Fagga | GL Events Exhibitions - referência em promoção e organização de Feiras e Eventos no Brasil - e realizada pelo SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros), uma sociedade civil que tem como objetivo o estudo e a coordenação das atividades editoriais no Brasil, assim como a representação legal da categoria de editores de livros e publicações culturais. Presidida atualmente por Marcos Pereira, a SNEL possui missão de dar suporte à classe nas áreas de direitos autorais, biblioteconomia, trabalhista, contábil e fiscal. A Bienal do Livro do Rio é realizada no Riocentro, sede dos principais eventos nacionais e internacionais do Brasil. Seu estacionamento possui 7 mil vagas e está localizado em uma área amplamente atendida pelas opções de transporte público. Essa décima sétima edição terá aumento no investimento na programação cultural e mais espaço para a circulação do público. Além do investimento crescente na programação cultural – que triplicou desde 2009 e já aumentou 12% em relação à última edição – a Bienal do Livro Rio está de olho no conforto do público. Este ano, com o uso da Praça Central do Riocentro, de jardins que antes não eram acessíveis e a expansão da área de alimentação externa, a metragem total do evento vai passar de 55 mil m² para 80 mil m². A Bienal do Livro do Rio homenageará este ano a Argentina e contará com pelo menos 11 autores expoentes da Literatura Argentina como convidados. A Argentina sucederá a Alemanha, que foi o país homenageado em 2013. O

Acervo Sem Fronteiras

Equipe de estagiários, lideradas pelo Editor-Adjunto Fábio Portugal, durante a distribuição na última edição da Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, em 2013.

entre essas experiências. , João Alegria, do Canal Futura, continua a parceria de quatro edições com a Bienal. Ele comandará os espaços Bamboleio e Cubovoxes. No primeiro, vai usar as Olimpíadas para ensinar multiculturalismo às crianças. No segundo, promoverá diálogos sobre política, sociedade e, claro, Literatura com os Adolescentes. Um público de 660 mil visitantes (uns dez Maracanãs lotados) e um total de 3,5 milhões de livros vendidos. Esse foi o balanço final da XVI Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, realizada em 2013, quando completou 30 anos. O evento contou com um número recorde de 163 autores brasileiros e 25 estrangeiros – incluindo nove vindos do país homenageado deste ano, a Alemanha – além de 42 mediadores que participaram de 100 sessões de debates. Em 2015, os organizadores pretendem bater todos esses recordes. Será? Vamos torcer, porque, no final, quem ganha é a Cultura! O Jornal Sem Fronteiras estará presente, mais uma vez, oficialmente, como impressa credenciada. Na ocasião, além da presença de seus colunistas, a publicação estará com uma equipe de estagiários distribuindo a publicação gratuitamente aos visitantes, tal qual fez com sucesso na última edição. Além disso, firmou parceria com alguns estandes, em todos os pavilhões, para pontos fixos de distribuição gratuita. São eles: Pavilhão Laranja: Worldlivros (Rua A, estande 4); Pavilhão Azul: Ler Editorial (Rua F - Estande 14); Pavilhão Verde: PerSe Editora (Rua L - Estande 12) e Oficina Editores/APPERJ (Rua P – Estande 31). Visite nossos estandes parceiros e retire seu exemplar grátis! Acompanhe a próxima edição do Jornal Sem Fronteiras com a cobertura dos principais momentos do evento. Obs.: Até o fechamento desta edição, a Programação Cultural Oficial não havia sido divulgada.

SERVIÇO Bienal Internacional do Livro Rio Data: 03 a 13 de setembro/2015 Local do Evento: Riocentro Av. Salvador Allende, 6555 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro Horários de Funcionamento: 3 de setembro: 13h às 22h 7 de setembro: 10h às 22h Durante a semana: 9h às 22h Fins de semana: 10h às 22h

Flagrante do momento de integração entre os escritores que receberam o JSF no estande da Literarte, na XVI Bienal do Livro do Rio.

evento também renderá uma homenagem, com atos específicos e convidados, aos 450 anos da Fundação do Rio de Janeiro. Maurício de Sousa, que completa 80 anos em outubro, vai ganhar duplo tributo durante a Bienal do Livro do Rio. Um dos autores mais presentes no evento desde a sua criação, Maurício é o homenageado da 17ª edição, que terá diversas atividades relacionadas ao cartunista na programação cultural. Também durante a festa, ele recebe o Prêmio José Olympio, do SNEL, entregue a cada dois anos a pessoas e entidades empenhadas na promoção da leitura. Entre os autores internacionais que já confirmaram sua presença na Bienal deste ano, se destacam o americano Raymond E. Feist, autor da série Saga do Mago; a britânica Sophie Kinsella; a romancista americana Julia Quinn; e a brasileira Giulia Moon. Confira o dia dos autores internacionais já confirmados: Anna Todd (EUA) - 12/09, Colleen Houck (EUA) - 06/09 e 6/09, David Nicholls (UK) - 5/09, Jeff Kinney (EUA) - 6/09, Joseph Delaney (UK) - 7/09, Josh Malerman (EUA) - 13/09, Julia Quinn (EUA) - 5/09, Leigh Bardugo (EUA) - 5/09, Raymond E. Feist (EUA) - 6/09 e Sophie Kinsella (UK) - 12/09. A crise que se abate também sobre o mercado editorial brasileiro será discutida nessa 17ª edição de maneira direta. Rodrigo Lacerda, o curador do Café Literário, avisa que o tema vai ter espaço durante a programação nos debates mais nobre do evento. Vencedor de dois prêmios Jabuti, Lacerda fará sua estreia como curador, substitui Ítalo Moriconi. Seu objetivo é conectar o evento a temas da atualidade. Além dos rumos do mercado editorial, os 450 anos do Rio e as Olimpíadas de 2016, por exemplo, serão englobados pela discussão do Café Literário. Rodrigo reunirá também biógrafos para debater como funcionará o processo das biografias pós-decisão do STF daqui para frente. A Bienal aposta também em uma parceria firmada com a Flupp, a Festa Literária das Periferias. Nos três primeiros dias da Feira, haverá o SarALL, onde diferentes saraus das comunidades cariocas dividirão espaço com representantes de grupos semelhantes, de norte a sul do país: de Roraima, São Paulo e Rio Grande do Sul, fazendo a ponte e criando uma conexão

Valor do Ingresso: Inteira - R$ 16,00 Meia-Entrada - R$ 8,00 Estacionamento: R$22,00 O confortável e amplo estande da OFICINA Editores, com o apoio da APPERJ e que foi um dos pontos de distribuição do JSF em 2013. Esse ano eles repetem a presença na Bienal, com a programação cultural de sucesso da última edição.

plar do JSF. O escritor Ziraldo, recebe mais um vez, um exem

Autores brasileiros já confirmados – Divulgação e Arte: XVII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro

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O Sucesso das Feiras Literárias do Brasil!

Por Dyandreia Portugal Fonte informações técnicas e estatísticas: Sites oficiais dos eventos

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s Feiras Literárias tornaram-se as vedetes de nosso meio cultural. São investimentos de milhões, onde editoras, patrocinadores, órgãos de classe e investidores se envolvem com olho nem sempre pura e simplesmente no fomento da cultura. Mas, tudo é válido, sobretudo em um país como o nosso que tão poucas iniciativas favorecem, de fato, a população em seus mais básicos níveis educacionais. Elas não substituem a política cultural, nem a formação educacional mais consistente. Todavia, há de se concordar que as Feiras Literárias abrem um espaço importante à leitura, num contexto de país em que a Literatura é mal divulgada. Um evento cultural voltado à leitura é de grande relevância para a formação pessoal e cultural da população: ao promover a interação entre a comunidade com o ambiente literário, propicia aos participantes a propagação do conhecimento e o estímulo à leitura, levando-os a absorverem tudo de positivo que esta proporciona. Dessa maneira, mais do que um evento, as Feiras Literárias são ambientes culturais diversificados, que possibilitam a integração entre as diversas formas de Arte. Esse movimento vem crescendo a cada ano. Em 2011, havia 75 feiras literárias cadastradas no “Circuito Nacional de Feiras de Livro”. No ano seguinte, a Fundação Biblioteca Nacional e a Câmara Brasileira do Livro (CBL) contabilizavam 200 eventos. Desde 2006, o BNDES já destinou mais de R$ 1,2 bilhão para financiar 26 projetos do mercado editorial; e as festas literárias abocanharam boa parte dos recursos. Só este ano, serão mais de 300 pelo Brasil, constituindo-se em importante aliado ao incentivo à leitura. É uma contradição curiosa: num país onde a média de leitura é de apenas dois livros inteiros por ano (segundo a última pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, do Instituto Pró-Livro, de 2012), o número de Feiras, Festas, Salões de Leitura, Bienais, Jornadas e Festivais aumenta ano a ano. A última aferição do MinC listava 257 eventos em 2013 — mais da metade (137) na Região Sul, de acordo com levantamento feito pelo Jornal O GLOBO. A proliferação dos Festivais Literários movimenta a Cultura e o negócio do livro, mas também traz dilemas aos autores, como a necessidade de aparecer em público em detrimento da escrita. Em diferentes pontos da geografia, e diante de uma diversidade de nomes e conceitos de eventos, o escritor brasileiro contemporâneo simplesmente se sente obrigado a participar de todos os eventos. Isso é um equívoco, pois parte do público acaba associando o sucesso de um autor ao número de eventos que participa, ou o quanto ele sai na mídia. E uma carreira que contribui, verdadeiramente, com o desenvolvimento cultural do país, se constrói com calma, livro a livro, e não indo a eventos.

A presença do autor nas Feiras contribui para o estreitamento da distância entre ele e o leitor, entretanto não pode ser um fim, mas, tão somente, um meio. Os eventos da indústria do livro são, de fato, comerciais, mas também são voltados para a convivência, à difusão da cultura, agregando valores de cidadania por estar em um espaço livre, direcionado à população em todas as suas classes, onde a Cultura está ao alcance de todos. Esse tipo de evento propaga a Cultura de modo amplo, pois, além de livros, existem os espetáculos diferenciados. É o despertar do prazer pela leitura de várias formas, não só pela obrigação da leitura, mas por tudo o que ela possa estar envolvida e associada. Ações como essa transcendem a questão de formação de leitores. Significa descentralizar a Literatura, torná-la acessível, prazerosa. O volume de eventos literários está contribuindo para a mudança de nosso cenário cultural. Entretanto, persiste o desafio de as Feiras não serem apenas eventos que se esgotem em si mesmos, mas que consigam apoiar uma movimentação cultural nas cidades que os sediam. Outro desafio é descentralizar o poder, para que pequenas editoras, escritores independentes, livreiros e professores tenham mais espaço e condições de mostrar seus trabalhos. O Jornal Sem Fronteiras tem estado presente, através de credenciamento oficial - ou de seus Colunistas, Representantes Internacionais e Parceiros - no maior número possível de Feiras, Festas, Salões de Leitura, Bienais, Jornadas e Festivais. A publicação já esteve nos principais eventos culturais do Brasil, como as Bienais do Livro do RJ, SP e MG, a FLIP de Paraty, a FLIPORTO, Feira do Livro de Porto Alegre, FLIPOÇOS e outras. No exterior, esteve no Salão do Livro e da Imprensa de Genebra (Suíça), Salão do Livro de Paris (França), Feira do Livro Infantil de Bolonha (Itália), Book Expo America – Nova Iorque (EUA), Feira do Livro de Frankfurt (Alemanha), Feira do Livro de Londres (Reino Unido) e Feira do Livro de Gotemburgo (Suécia). Acreditando que a disseminação de informação é seu principal objetivo, o JSF vai além e tenta criar questões fazendo com que seu leitor não só fique informado, mas avalie os acontecimentos, questione o resultado de cada ação cultural, para que possa ser um agente colaborador para o desenvolvimento de atividades posteriores a estes eventos. A participação nesses eventos precisa promover primeiro uma mudança interior no indivíduo para que ele possa prover, posteriormente, um processo de fomentação cultural mais amplo. É um exercício!!! As questões a serem abordadas são muitas: comercias da indústria, a participação dos autores, o intercâmbio com os leitores, a negociação de títulos com as editoras, as atualizações do mercado editorial e seus caminhos futuros, os exercícios da discussão de questões fundamentais para o desenvolvimento da Cultura, as verbas nem sempre direcionadas adequadamente para a realização dos eventos, o processo de escolha do governo para os nomes que representarão a Literatura Brasileira no exterior, política, a qualidade da Literatura Independente e outras. Só este bimestre, o JSF esteve presente em importantes eventos literários e todos eles foram realizados com um orçamento menor em relação à edição anterior, devido à situação econômica do país. Entretanto, isso não foi motivo para ser um bimestre parado. Vejamos, a seguir, o resumo de alguns desses eventos.

13ª FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty (RJ)

m primeiro lugar, precisamos entender que a FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty, possui um nome muito apropriado, pois é, de fato, uma grande festa. Ela mobiliza toda a cidade, não só a nível cultural, mas turístico e econômico. Ela pode até não ser a responsável pela avalanche de eventos literários que acontecem hoje no Brasil, mas, certamente, contribuiu muito. A forma diferenciada do evento, que para muitos é conhecida como “Disneylândia Literária”, faz com que muita gente que não tem o hábito de participar desse tipo de movimento comece a se aproximar. Primeiro, sem os nobres objetivos do aperfeiçoamento cultural/educacional, mas, aos poucos, se envolvendo e se comprometendo com este fim. Desde a primeira edição, em 2003, a FLIP introduziu 40 mil livros na cidade. Antes do evento, havia apenas uma Biblioteca Municipal e duas escolares. Hoje, o número de bibliotecas subiu para 44. É através da FLIP, que a Cultura está fortalecendo a rede de Bibliotecas Comunitárias e a Rede Municipal de Bibliotecas. Esse é um exemplo claro de ações continuadas pós evento. Este ano, a 13ª edição da FLIP aconteceu de 1º a 5 de julho. A Parceira Oficial do Jornal Sem Fronteiras Rai D`Lavor (Escritora, Poetisa e fundadora do Projeto “Semeando Livros no Sertão”) foi especialmente a Paraty para representar o JSF, registrando vários flagrantes e distribuindo exemplares da publicação. O Diretor-presidente da Associação Casa Azul, Mauro Munhoz, é o responsável pela organização da FLIP. O curador do evento foi novamente Paulo Werneck. A estimativa da organização é que Par aty teve um público de 25 mil pessoas. O evento possuiu uma diversidade de temas que, provavelmente, animariam o homenageado do evento, o escritor paulista Mário de Andrade (1893-1945). Sua vida e obra foram iluminados pelos olhares dos 39 autores convidados, sendo 16 estrangeiros. O cancelamento da ida de Roberto Saviano deixou a FLIP sem uma grande estrela internacional dos livros. (Jurado de

recheadíssima. Tem mesa acontecendo durante o dia todo, durante todo o evento. Elas são formadas por um mediador e dois convidados (autores, cartunistas, críticos, etc.) que discutem um tema específico. Os participantes podem comprar ingressos para assisti-las de dentro da Tenda dos Autores. No entanto, do lado de fora da tenda, tem telões, cadeiras e até fones disponíveis para a tradução simultânea de graça. Próximo dali, fica a Livraria da Travessa (que detém a exclusividade no evento), armada em uma tenda enorme, especialmente para a ocasião. Além da programação oficial, acontece, simultaneamente pela cidade, muitas atividades: apresentações musicais, performances, artistas de rua, debates literários, lançamentos, Nossa P a saraus, exposições, oficinas em praça ra Oficia rceil, D´Lavor, Rai aberta, etc. Além disso, algumas c o encon elebra tro culeditoras marcam presença, como é o tural com César, A Mauro caso da Casa Rocco e da Casa Folha, ndrezza Milheiro, Geraldo com programações próprias. Magela e Fantaus Tânia O curador, Paulo Werneck incluiu na . programação representantes de uma nova geração de autores brasileiros e estrangeiros e aprofundou o diálogo da Literatura com outras áreas da produção cultural, como humorismo, arquitetura, jornalismo e antropologia. Não foi uma edição tão política como a de 2013, que adaptou sua programação ao momento de protestos pelo país. Mas, neste ano, nas vezes em que o tema foi evocado, a efervescência no público era perceptível. Muitos foram os momentos marcantes, mas destacamos três grandes momentos que ficarão na história da 13ª edição da FLIP. O primeiro foi o ator Pascoal da Conceição (que interpretou Mário de Andrade na minissérie da Globo Um só coração (2004), em peças e performances), que invadiu o palco caracterizado, interrompendo a fala final do biógrafo Eduardo Jardim, durante a conferência de abertura ao homenageado desta edição, declamando o poema “Meditação sobre o Tietê”. O artista havia enviado e-mails à organização da FLIP, pedindo para participar, como não teve retorno positivo, resolveu agir por conta própria. O episódio pegou Werneck de surpresa, mas agradou muito o público. O segundo momento foi o destaque da portuguesa Matilde Campilho que encantou tanto o público desta edição, que Jóquei, livro de poemas da “musa da FLIP”, foi a obra que mais vendeu na livraria oficial do evento, segundo balanço divulgado. E o terceiro momento foi a arrebatadora conferência de encerramento, ministrada pelo professor, ensaísta e músico José Miguel Wisnik. Na “aula”, ele juntou Mário de Andrade e política, emocionando a plateia. Foi aplaudido de pé ao dizer que o Brasil não trata a Cultura e Educação como se fosse “um luxo acessível para todos” e “faz de tudo para jogar a juventude pobre, negra e mestiça no esgoto das prisões”. Mais Informações: http://www.flip.org.br Continua na página 11. Flagrante da a m abertura, co do intervenção da ator Pascoal e qu Conceição, Mário interpretou , de ra de And o declamando ipoema “Med o e br so o çã ta Tietê”.

A Parceira Oficial do JSF, a Escritora Rai D`Lavor, que representou a publicação na FLIP.

O casal Kelly e Marcos, moradores de Paraty, recebem um exemplar do JSF das mãos de Rai D´Lavor.

morte pela Máfia italiana, ele cancelou sua participação alegando questões de segurança. Mas emocionou o público com um vídeo de pouco mais de 11 minutos, onde abordou sua condição de constante ameaça e atacou as conexões que possibilitam à indústria do narcotráfico uma condição cada vez mais forte). Todavia, a maior parte dos debates conseguiu empolgar o público. Sobre o homenageado Mário de Andrade, Paulo Werneck informou: “Foi um dos líderes da Semana de Arte Moderna de 1922, marco do Modernismo. Além de poeta, dramaturgo, cronista e romancista, Mário foi professor de música, crítico e colecionador de arte, pesquisador de folclore, gestor público na área cultural e intelectual, centrado na noção de brasilidade. Por isso, ao escolhê-lo como homenageado deste ano, a FLIP quis discutir a multiplicidade do artista e os vínculos entre suas atividades, entender sua época e a relação de sua obra com o tempo presente.” Ao longo de suas 12 edições, a FLIP homenageou Millôr Fernandes, Vinicius de Moraes, Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Jorge Amado, Nelson Rodrigues, Machado de Assis, Manuel Bandeira, Gilberto Freyre, Oswald de Andrade, Carlos Drummond de Andrade e Graciliano Ramos. A festa, para celebrar os livros e os autores, possui sempre uma programação

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Continuação da página 10.

17º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens (RJ) contou com a leitura do capítulo que narra o encontro de Alice com a lagarta, do livro Alice no País das Maravilhas, com tradução da escritora Ana Maria Machado e ilustração do Jô Oliveira. O Jornal Sem Fronteiras se fez presente através de sua Editora-Chefe Dyandreia Portugal, da Colunista Maria Araújo e a Parceira Oficial da publicação em Brasília (DF) e Colunista do Portal Sem Fronteiras, Dinorá Couto Cançado. Dinorá esteve no Salão da FNLIJ, pela comemoração dos 20 anos do Concurso “Os melhores programas de leitura para crianças e jovens”, com os ganhadores. O Projeto Luz & Autor em Braille foi ganhador em 97 e o pôster do mesmo foi exposto. Além disso, como Colunista Sem Fronteiras, na oportunidade, entrevistou a escritora Stella Maris Rezende, que foi uma das convidadas do Salão. Confira a entrevista na página 6 deste Caderno Especial. Todavia, apesar de tudo, a equipe não conseguiu se cadastrar como Imprensa Credenciada no evento. Parte da equipe teve inclusive que pagar ingresso para entrar, mesmo tendo ido para fazer a cobertura jornalística do evento. Nesse quesito, o evento se mostrou ineficiente, uma vez que não tinha uma Assessoria de Imprensa a postos no credenciamento. Outra questão negativa que precisa ser melhorada é a divulgação e promoção que antecede o evento. O evento não foi divulgado amplamente e suas chamadas foram insuficientes, não só para o público, mas para muitos escritores independentes, que gostariam de ter tomado conhecimento antecipadamente. Mas penso que o objetivo principal foi atingido, no que diz respeito à visitação de escolas e seus alunos. O 18° Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens acontecerá de 8 a 19 de junho de 2016 e, até lá, vamos torcer para que esses detalhes sejam ajustados e mais público possa ter a chance de saber a tempo, para a participação deste simpático e importante evento. Mais Informações: http://www.salaofnlij.org.br/ Acervo Sem Fronteiras

17º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens é organizado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Criada em 23 de maio de 1968, a referida Fundação é a seção brasileira do International Board on Books for Young People – IBBY e constitui-se como uma Instituição de Direito Privado, de Utilidade Pública Federal e Estadual, de caráter técnico-educacional e cultural, sem fins lucrativos, estabelecida na cidade do Rio de Janeiro. O 17º Salão FNLIJ, este ano, aconteceu entre os dias 10 a 21 de junho, no Centro de Convenções SulAmérica, no bairro do Estácio, Rio de Janeiro (RJ). O evento, patrocinado pela Petrobrás desde 2001 e com apoio da Prefeitura do Rio, por meio das Secretarias Municipais de Educação, de Cultura e de Turismo, promoveu o 17º Seminário FNLIJ Bartolomeu Campos de Queirós, com encontros de escritores, lançamentos de títulos, performances de ilustradores, palestras com autores e especialistas em Literatura Infantil e Juvenil. Como desde 2012 vem acontecendo, esta edição recebeu como convidados um coletivo de países Latino-americanos. A convidada especial foi a psicóloga, pedagoga e professora argentina Emilia Ferreiro. Participaram escritores, ilustradores e especialistas, que traçaram o panorama da Literatura Infantil e Juvenil de seus países. 17º Salão FNLIJ contou com os seguintes espaços: Espaço Petrobrás do Ilustrador, voltado recepcionistas do 18° Salão FNLIJ do Lipara as performances dos Ilustradores, que foram As vro para Crianças e Jovens posam com o JSF. convidados a criar ilustrações na presença do público, propiciando um momento de integração entre o público e os artistas; Biblioteca FNLIJ para Jovens, um espaço que apresentou um acervo de qualidade, incluindo os livros premiados pela FNLIJ, estimulando os jovens à prática da leitura, recebendo autores para lançamentos de livros e bate-papos com os leitores; Biblioteca FNLIJ/Petrobrás para Crianças, com um rico acervo, ofereceu aos pequenos leitores um espaço acolhedor e propício à leitura, onde aconteceram encontros com autores e leituras realizadas pela equipe da FNLIJ; Biblioteca FNLIJ para Bebês, com um acervo específico para a faixa etária de 0-4 anos e que promoveu a leitura compartilhada entre familiares e educadores, como uma forma

A Colunista Maria Araújo encontra-se com a escritora e compositora Bia Bedran, que é também cantora, atriz e especialista na arte de contar histórias.

de aproximar os pequenos ao universo dos livros; e o Espaço FNLIJ de Leitura, reservado aos lançamentos de títulos, com a presença dos autores, que proporcionaram um momento de interação com o público. Presente nos dois finais de semana do Salão, o escritor e ilustrador Ziraldo lotou novamente o Espaço FNLIJ de Leitura para conversar sobre seu título Viagens muito Maluquinhas, da editora Globo. Como feito em todas as suas participações, Ziraldo prestigiou os pequenos com fotos e autógrafos. No encerramento da 17° edição do Salão FNLIJ, o destaque na Biblioteca FNLIJ para Jovens foi a presença do carismático jornalista, escritor e poeta Pedro Bial. A participação de Bial

15ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto (SP)

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Dinorá Couto Cançado ministrou a palestra “A Literatura ao alcance do deficiente visual”. A mesa foi mediada por Irene Coimbra, com mais 2 palestrantes da ADEVIRP - Associação de deficientes visuais de Ribeirão Preto: Aline e Helena Agostinho. O JSF foi entregue também a Antonio Faiz, escritor de São Carlos e do pianista/jornal de TV - João Paulo. Irene Coimbra, Parceira Oficial do JSF, entrega um exemplar da publicação para o Presidente da Feira, Edgard de Castro, e para o Vice-presidente, Dr. Nelson Jacintho.

Feira deste ano. Ribeirão Preto, que completou 159 anos de fundação durante o evento (dia 19 de junho), também foi protagonista da programação. Durante os oitos dias, além de revisitar as Feiras anteriores, o evento fez uma reflexão sobre a realidade atual do Brasil e aprofundou a relação da leitura e do mundo digital, tentando responder à seguinte pergunta: “Qual é o futuro do livro?” A Literatura de todos os tempos, a história da imprensa no país, o formato das novas plataformas que hoje servem de auxiliares ao clássico livro de papel e vários outros assuntos foram discutidos durante o evento. Palestras e debates com grandes escritores nacionais, como Ignácio de Loyola Brandão, Luiz Felipe Pondé, Guiomar de Grammont, Gregório Duvivier, Augusto Cury, Frei Betto, Ana Miranda, Maria Rita Kehl, César Nunes, Pedro Bandeira, Eliane Brum, Sérgio Vaz, Patrícia Barbosa, Ana Luísa Escorel e os gêmeos Fábio Moon e Gabriel Bá compuseram a programação. O Jornal Sem Fronteiras foi representado no evento, mais uma vez, pela sua Parceira Oficial da publicação

em Brasília (DF) e Colunista do Portal Sem Fronteiras, Dinorá Couto Cançado. Dinorá participou também, efetivamente, com palestra “Literatura para Deficientes Visuais” e trajetória da Biblioteca Braille em mesa na Feira, com participação no Sarau da ADEVIRP - Associação de Deficientes Visuais de Ribeirão Preto. Além de Dinorá, o JSF também foi representado pela Parceira Oficial da publicação, Irene Coimbra, que é editora da Revista Ponto & Vírgula e apresentadora do Programa de TV de mesmo nome na cidade. Irene distribuiu os exemplares em larga escala na ocasião. Viviane Mendonça, Superintendente da Fundação da Feira do Livro, ressaltou o trabalho que a entidade faz com os jovens dos bairros da periferia por meio de programações o ano todo. De acordo com os organizadores, entre atividades levadas aos bairros, às escolas e atrações musicais, audiovisuais e literárias, foram 90 eventos entre o final da 14ª Feira Nacional do Livro até o lançamento da edição deste ano. Mais Informações: http://www.feiradolivrorp.com.br/

1º Festival Literário Internacional – FLI/BH (MG)*

Fundação Municipal de Cultura-FMC proporcionou momentos de muita alegria e lazer para o belorizontino, fechando com Chave de Ouro o primeiro semestre de 2015. Promoveu, em parceria com a Associação de Amigos do Centro de Cultura de BH, o 1º Festival Literário Internacional – FLI/BH, cuja Abertura foi realizada no Teatro Francisco Nunes, no Parque Municipal, Centro da Capital Mineira. Na ocasião, o Presidente da FMC, Sr. Leônidas J. Oliveira, foi elogiado pela Primeira Dama, Dra. Regina Lacerda, pelo empenho, dedicação e autoridade com que conduz a Fundação, realizando sonhos, dando oportunidade a escritores e artistas. A Bienal do Livro de Minas, realizada em BH, é o evento literário mais importante do estado. Mas, Belo Horizonte é uma cidade que respira Cultura e transforma cidadãos em leitores e formadores de opinião, da Arte, da Literatura, Cinema e Teatro. Por isso, ela não para nunca! Segundo o Presidente da FMC, a criação deste Festival é “Plano de Governo” e vem ao encontro da política do livro e leitura. A FMC inclui também a realização de dois dos mais importantes e tradicionais Prêmios Literários Brasileiros, o Cidade de Belo Horizonte e o João-de-Barro. Com a curadoria de Afonso Borges, Beatriz Hernanz e Leida Reis e com o tema Imagina o mundo, imagina a cidade, o FLI-BH levou à capital mineira escritores, ilustradores, críticos e especialistas de vários lugares a de BH, Primeira Dam Lacerda. do Brasil e do exterior, aproximando livros e leitores. Dra. Regina

Por Lucinha Lima* Lucinha Lima

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Acervo Irene Coimbra

Acervo Dinorá Couto Cançado

onsolidada com um dos mais importantes eventos culturais do interior e uma das sete maiores Feiras Literárias da América Latina, a Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto chegou aos 15 anos em 2015. Mas a festa não foi grande, o número de visitantes do evento despencou em comparação ao do ano passado. Foram 237 mil visitantes em oito dias de Feira, contra 400 mil em 2014. O governo municipal investiu R$ 300 mil no evento deste ano. O restante, o equivalente a R$ 1 milhão, foi proveniente de patrocinadores. Em 2014, a Prefeitura destinou R$ 600 mil à realização da Feira. A justificativa, segundo o Presidente da Fundação Feira do Livro, Edgard de Castro, é a crise econômica financeira que o país enfrenta atualmente. O evento promovido pela Fundação encarou a realidade dos novos tempos e se adaptou. A 15ª edição da Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto (SP) foi realizada entre os dias 14 e 21 de junho. A programação teve três dias a menos que nos anos anteriores e as atividades voltaram a se concentrar no Centro de Ribeirão Preto: a Praça XV de Novembro, a Praça Carlos Gomes e o Theatro Pedro II. Musicais também deixaram de integrar a grade do evento. O formato mais enxuto da 15ª Feira do Livro focou mais na Literatura e na Produção Cultural, saindo do entretenimento pelo entretenimento simplesmente e valorizando o contato com os autores e os debates de ideias. Os homenageados deste ano foram os escritores Mário de Andrade, Ruth Rocha (autora infantojuvenil), Rubem Alves (autor-educação) e Divo Marino (autor local), além do Brasil e do patrono Chalim Savegnago. “O Encontro dos Tempos. Novos Olhares Sobre o Passado, o Presente e o Futuro” foi o grande tema da

Autores mineiros recebem durante a FLI-BH,

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exemplares do Jornal Sem Fronteiras.

Continua na página 12.


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12 Continuação da página 11.

Acervo Lucinha Lima

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primeira edição do FLI-BH fez homenagem óbvia, mas indiscutível, ao escritor Carlos Drummond de Andrade, que levou Minas para além de suas montanhas. O evento começou com o vozeirão do Diretor de Teatro Pedro Paulo Cavas, declamando o poema de Drumond de Andrade “E agora, José?”, muito aplaudido. O público de 50 mil pessoas, formado também por pessoas de outras cidades e estados, prestigiou a programação e participou ativamente das 34 mesas de debates (com tradução em LIBRAS), das 40 narrações de histórias e saraus, das mais de 60 sessões de autógrafos e das 12 oficinas especializadas (para as quais houve mais de 800 solicitações de inscrição) oferecidas pelo FLI-BH, pelo Sesc e pela Primavera da LIBRE (Liga Brasileira de Editores). A cidade de Belo Horizonte viveu três dias com diversas atividades culturais: narração de histórias, teatro, cinema, música, mostra de Artes, Feira de Livros, shows com artistas locais e entrevistas com diversas autoridades do Mundo Literário e das Secretarias Estaduais e Municipais. Esta colunista, Lucinha Lima, Jornalista Assistente do JSF, esteve presente ao evento, fazendo a cobertura para esta edição. Mais Informações: http://www.flibh.com.br/

Por que os Festivais Literários?

Vindo de encontro com o tema central dessa matéria de capa, ao encerarmos (não o tema, pois ele não se esgota, mas a matéria), deixamos o questionamento: “Por que os Festivais Literários?” A discussão “Por que os Festivais Literários?” foi delineada durante o FLI-BH em uma das mesas mais metalinguísticas, pelas figuras de Paulo Werneck (curador do maior festival literário brasileiro – a FLIP), Marcílio França (escritor e mestre em Estudos Literários), Chacal (escritor e fundador do Projeto de Encontros Literários CEP 20000) e mediado por Silvana Arantes (editora do Caderno de Cultura do jornal Estado de Minas). Segundo Paulo Werneck: “Os Festivais promovem a desmitificação do autor. Há muitas situações que os humanizam e os tornam acessíveis ao público. Muitos autores, conhecidos por serem mais reservados, se abrem no Festival”. O fato de já haver debates sobre o tema, já nos deixa confortáveis para a certeza da análise das cabeças pensantes e que estão à frente dessas realizações. Questões como: o papel de um festival literário; a responsabilidade ou não do evento formar leitores; o ressurgimento do interesse de leitor pelo autor; o evento como principal fonte de renda para o autor e outras já citadas aqui anteriormente estão sendo pensadas. Chacal conclui: “para além da programação ofertada, os Festivais são grandes provocadores de encontros”. E isso é, sem dúvida, enriquecedor!

AMILY, uma paixão proibida

O primeiro livro da trilogia Amor Astral é lançado com sucesso

livro AMILY, uma paixão proibida, o primeiro da “ Trilogia Amor Astral” - que é composta ainda pelos títulos Tornar-se Mulher e Pela eternidade (que serão lançados posteriormente) – foi lançado com grande sucesso pela escritora espírita, médium e psicógrafa Andrea Melleu. A obra foi escrita em 60 dias, finalizada com mais de 1.200 laudas, 648 páginas. Trata-se de um romance espiritualista baseado em fatos reais. Faz com que o leitor sinta cada emoção vivida plenamente, abordando temas como mediunidade, psicografia, encarnações passadas e a relatividade com o presente. É uma história de amor e paixão: Philip e Helena se reencontram em uma colônia espiritual após milênios. Muitas vidas, muitos aprendizados... Transgressões das leis universais, traição, mentira, mágoa, fuga, abandono... a luta do bem e do mal, do amor e do ódio... Uma breve passagem pela última encarnação; nasceram em épocas diferentes, como teste, para dificultar a aproximação. Prova que teriam que suportar sem fraquejar. Ledo engano. Novamente, o destino os revela frente a frente. Atração, impulso, sentimento dominante da razão! A saudade sufocada num olhar se revela, despertando o desejo de se pertencerem... Até quando são prisioneiros do passado? Como se desvencilhar dos grilhões do desejo? A paixão é pecado? É certo ou errado? Por que acontece? Como controlar a mente apaixonada sem ter consciência dos fatos reais? Como entender o que ocorre dentro deles? Como detectar ataques de obsessões, subjugação ou possessão? Fascinação é ilusão? Se são imortais e têm a cada dia uma nova chance para consertar os seus erros, eles devem renunciar ao amor que sobrevive há milênios, ou devem se permitir vivenciar essa paixão proibida? Esse romance intenso faz com que o leitor sinta cada emoção plenamente. Surpreendentes revelações, tramas, articulações planejadas por mentes doentias que, alimentadas pelo ódio, pela vingança, orgulho e vaidade, não dão trégua, até a completa destruição dos inimigos. Incessantes duelos materiais e espirituais. Será que o verdadeiro amor resiste a tudo? Andrea Melleu nasceu em 21 de junho de 1968, no Rio de Janeiro. Filha de jornalista, escritor e membro da Academia de Letras Rio – Cidade Maravilhosa, cresceu cercada de aprendizados familiares éticos e morais. Escreve desde pequena e, onde estivesse, um lápis ou caneta acompanhavam a imaginação. Aos dez anos, publicou seu primeiro livreto intitulado Amores. Após um casamento de 20 anos, se divorciou. Têm três filhos, com 20, 17 e 11 anos, respectivamente. Aos 45 anos, foi arremetida por uma profunda depressão e tristeza. Não conseguia superar, mesmo sabendo que a saída estaria na fé, na resignação, na humildade, na paciência,

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“Você já se apaixonou? Renunciou ao amor? Disse não à paixão? Até que ponto se pode controlar as emoções? Até que ponto elas nos controlam? Beijos não são promessas, abraços não são garantias, pernas entrelaçadas não significam propriedade, palavras ditas em sussurro não são passaportes para a felicidade. Por Dyandreia Portugal Para sempre não é eterno e o nunca, sempre acaba.” Fonte: Site Oficial da Autora Andrea Melleu

no sacrifício, na prática da caridade, no amor ao próximo, na aceitação de que somos responsáveis pelos nossos erros e no perdão, esquecimento completo e absoluto das ofensas. Um dia, sentou-se à mesa do escritório, na varanda de seu apartamento, e a inspiração dominou a sua mente. O livro foi analisado por especialistas terapeutas que comprovaram uma catarse da autora, cujo tratamento já durava nove meses. Aliada a revelações de vidas passadas, uma história de amor começou a surgir e ganhou mais sentido, quando a autora pegou em seu sítio uma mala que estava trancada há, pelo menos, 24 anos. Nela, havia papéis amarelados, cadernos, agendas... Poesias e crônicas que escreveu dos 10 aos 22 anos, quando encerrou sem dom, se fechando à vida, após a perda de seu primeiro grande amor. Aos poucos, aquelas palavras que transformaram os seus aprendizados em atitudes, começaram a rondar a sua mente e, após muito tempo em silêncio, lidos e relidos, tomaram um sentido lógico. Nítidas psicografias recebidas também foram intercaladas à história da sua vida atual e às revelações pretéritas. Este acervo literário inacreditável passou a ser parte

integral da Trilogia Amor Astral. O que havia sido programado estava se realizando e a vida cumpria o seu papel. Voltar a escrever salvou a sua vida. Andrea é formada em Propaganda e Marketing; especializou-se em mídia impressa, durante os 17 anos em que teve sua própria agência de publicidade. Com passagem por multinacionais, adquiriu mais experiência na área editorial. AMILY, uma paixão proibida foi criado, idealizado, diagramado e finalizado pela autora. Um grão de areia, uma pequena semente recém-lançada na terra fértil da vida. Hoje, Andrea faz projetos de edição direcionados a autores, como capas de livros, book trailers, sites pessoais de divulgação, bem como administra a venda e consignação dos mesmos através de e-commerce. Para contato: http://www.amily.com.br/ http://www.andreamelleu.com/ andreamelleu@gmail.com

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Classificados Especiais: Destaques Literários Crônicas 2

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de Odyla Paiva

All Print Editora, 72 páginas. “Este é um livro de crônicas em que a memória, por várias vezes, conseguiu encontrar espaço para insinuar-se. Tentei livrar-me das lembranças, mas, em alguns momentos, acabei sendo arrastada. Tudo bem. Faz parte do trabalho. O importante é que ele não deixa de ser um livro de crônicas da vida, de vida e com vida.” Odyla. dyla Paiva é Psicóloga e Escritora, autora de livros de poesia, crônicas e contos e, na Literatura Infantil, possui várias publicações, inclusive algumas bilíngues (português/inglês). É membro efetivo de várias Academias de Letras no Brasil e, no exterior, pertence à Academia de Letras y Artes de Valparaiso, no Chile; ao Núcleo de Letras y Artes de Buenos Aires, na Argentina e ao Núcleo Acadêmico de Letras e Artes de Lisboa, em Portugal. É Comendadora pela ABD - Associação Brasileira de Desenho e Artes.

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Lançamento na Bienal do RJ: All Print Editora Pav. Azul - Rua K – Estande 06

Dia 05/09 - 19h às 21h Dia 07/09 - 17h às 19h Dia 12/09 - 19h às 21h

Para Contato: odylapaivalivros@gmail.com http://odylapaivalivros.blogspot.com

Minhas Poesias

de Camilla Pargmagnani Afonso - Ilustrações J. Afonso

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Edição do Autor, 51 páginas.

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livro Minhas Poesias foi lançado com muito sucesso na Biblioteca Municipal de Xanxerê (SC). A obra é de Camilla Afonso, com ilustrações do Artista Plástico J. Afonso, pai da autora. Toda poesia é magia e encanto. Em todos os momentos, as crianças estão em contato com a linguagem poética. Ler autores como Vinícius de Moraes, Cecília Meirelles, Elias José, Cora Coralina, e outros tantos, desperta na criança o desejo de escrever poesias. Suas poesias são frutos desse encontro. É a descoberta dessa poesia.

Camilla Pargmagnani Afonso nasceu em Porto Alegre (RS) em 5 de abril de 1994. Estudou no Colégio La Salle em Xanxerê, onde efetuou sua primeira edição de Minhas Poesias, em 2014. Seus passatempos são ler, viajar, ver filmes, estudar muito. Atualmente é estudante do Curso de Graduação de Engenharia Eletrônica na UTFPR, em Toledo (PR). À venda nas livrarias: Curitiba, Vanguarda, O Cadernão e Versos e Rabiscos.

Para Contato: jalafonso@gmail.com

O verão daquele ano

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de Carmen Lúcia Hussein

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Editora CBJE, 83 páginas.

autora trata de temas nobres e profundos da vida. Os seus livros de poesias denotam um lado humanista subjacente. Os filósofos em que se baseia são os filósofos existencialistas (cristãos ou não). Alguns deles são questões como fragilidade humana, a finitude da vida, o efêmero, a eternidade, o amor, a saudade e o sentido da vida. Procura com sua poesia expressar alento, consolo e esperança na dor da ausência.

Carmen Lúcia Hussein é Poeta e Professora Universitária de Psicologia Escolar. Tem dois livros e vários artigos nesta área. Tem cinco distinções internacionais na sua área. Tem afinidade com a poesia. Ganhou vários prêmios e concursos no exterior, principalmente portugueses e nacionais. Tem 20 livros de poesia e 100 Antologias, sendo que alguns estão divulgados no exterior. Pertence a seis Academias Literárias no exterior (Portugal, Espanha, Chile, Argentina e Moçambique). E, também, a 15 entidades literárias nacionais. Venda na Bienal do RJ: Editora Literarte Pav. Verde Rua O, estande 3 Preço: R$15,00

Locais de venda: www.livrariacultura.com.br e-book: www.amazon.com

Para Contato: chussein8@gmail.com www.carmenluciahussein.com.br

Simples... Mas Complicado...

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de Elvandro Burity Editora Literarte, 64 páginas.

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imples... Mas Complicado... vagueia pelos meandros da vida sem ser maçante ou repetitivo. Estimula o leitor a enfrentar a “esfinge da vida”. O lançamento, tal qual os livros anteriores do autor, terá os recursos da venda direcionados para uma Instituição Filantrópica.

Elvandro Burity é um carioca egresso da Baixada Fluminense e ex-Marujo, cujos escritos pela peculiaridade são lidos em mais de 40 países. Multi-acadêmico, tem títulos honoríficos no Brasil e no Exterior. É verbete na Wikipédia. Lançamento: Dia 26 de Setembro, em evento fechado, para campanha de beneficência. Para Contato: elvandroburity@gmail.com http://elvandroburity.blogspot.com

O dia em que as histórias sumiram de Isis Berlinck Renault

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Editora Mundo Criar, 52 páginas.

m fato muito estranho estava acontecendo na Terra: as histórias infantis sumiram! Conhecido como O Mistério das Histórias Infantis, o mundo se uniu para desvendá-lo, sem obter sucesso. Guy, um menino de 10 anos, recebe a visita de um ser estranho, que se apresenta como extraterrestre e se diz culpado pelo sumiço das histórias. O ser explica seu ato e promete devolvê-las, se Guy concordar em ir com ele até seu planeta, para ajudá-lo a resolver um problema muito sério, surgido com as histórias. Guy concorda. Depois de uma viagem interplanetária, cheia de emoções, Guy chega a um planeta desconhecido, em outra Galáxia. Conseguirá Guy resgatar as histórias? Nascida em São João Del Rei (Minas Gerais), Pintora, Psicóloga, Colunista do Jornal Sem Fronteiras e autora de livros infantojuvenis, Isis Berlinck Renault, pós-graduada em Literatura Infantojuvenil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tem seis livros publicados e é membro de diversas Academias de Letras no Brasil e no Exterior. Lançamento na Bienal do RJ: Pav. Laranja Rua A, estande 4 07/09, às 14h - World Livros Preço: R$15,00

Para Contato: isis.renault@terra.com.br

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Decreto Municipal torna oficial o evento “Raiz da Poesia” na cidade de Sapiranga, no dia 5 de julho de cada ano

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Seixas e Juliano Bonto

Ana Luiza, Maria Helena, Soninha Porto, Alana (Bailarina), Claudete Silveira, Iara Pacini, Amaryllis Nascimento e Marcos Bahrone (Chaplin).

Crédito: Letícia Pacini

grupo Poemas à Flor da Pele foi recebido de braços abertos pela cidade de Sapiranga (RS), a “Cidade das Rosas”, como é conhecida e que fica localizada pertinho de Porto Alegre. Muita dança, música, teatro e poemas, foi o que teve o evento Raiz da Poesia, que está fomentando e estimulando os movimentos culturais, num espaço fantástico, que é o Centro de Cultura Lúcio Fleck, sob a batuta da Secretaria Municipal de Cultura e Desporto. No Teatro, os atores Marcos Bahrone - com seu ‘Charles Chaplin e o Palhaço’ - e Alana Haase, como partner bailarina, fizeram o maior sucesso como Mestres de Cerimônias. Na dança, os grupos de Balé Athos, sob a direção de Raquel Lima e Aline Kunst Silva e o folclórico Origens, com shows pelo Brasil, América Latina e Europa, fizeram um espetáculo de dar água na boca. Na Música, Paulo Gordo e Nana Bernardes, Sandro Seixas e Juliano Bonato (na guitarra), João Antônio Pereira e Marco Araújo, em diversos estilos, com canções e homenagens, comoveram o público. E na poesia, foi um encantamento com as performances poéticas de Antônio José Gomes, Eliane Sgaria Friedrich, Paulo Ricardo Fleck, Roberto Ornes, acompanhado de Alexandre Vieira ao violão, os amigos Elemar Kramer e Jairo Brum Gomes formavam o grupo de poetas da cidade de Sapiranga. Gentilmente, apresentaram a Associação Cultural Poemas à Flor da Pele ao público. A corte da 32ª Festa das Rosas, festa tradicional da cidade - a rainha Talita da Rosa e as princesas Diéssy dos Santos Borniger e Camila Orestes, lindas meninas, junto com centenas de pessoas da cidade estiveram prestigiando o evento. Para alegria de todos, um Decreto Municipal torna oficial o evento, Raiz Vereador e Cantor Sandro da Poesia na cidade de Sapiranga, no dia 5 de julho de cada ano.

Fonte: Associação Poemas à Flor da pele

Mestres de Cerimônias em ação: Aln Haase e Marcos Bahrone.

Marco Araújo, Diretor Artístico do Espetáculo

Iara Pacini, Diretora da Poemas

O evento teve apoio da Prefeitura Municipal, Secretaria de Cultura e Desporto, Câmara de Vereadores e Grupo Literário de Sapiranga. Grandes nomes que tudo fizeram para que o evento fosse um espetáculo! As atrações encantaram o público e emocionaram a todos da “Poemas”, principalmente a Presidente Soninha Porto, que não cabia em si de felicidade. “Juntar ideias, trabalhar com afinco e abraçar as causas com amor, reunir talentos e fazer a coisa acontecer, é um exemplo de humanidade e cidadania. Que venham mais eventos como este, Sapiranga!”, citou. Especiais agradecimentos à Prefeita Corinha Beatris Ornes Mulling, ao Secretário de Cultura José Aristides Figueiró de Moura, o Juca, ao Vereador Sandro Seixas e à Diretora de Cultura Roberta Rothen; aos grupos de poetas de Sapiranga, e da Poemas, que brilharam naquela bela noite em Sapiranga. Também ao Conselheiro Poemas, poeta e músico que atuou como Diretor Artístico do espetáculo: Marco Araújo. Na ocasião, foram distribuídos exemplares do Jornal Sem Fronteiras aos participantes.

O Secretário de Cultura e Desporto José Aristides Figueiró de Moura e Roberta Rothen, Diretora de Cultura, de Sapiranga (RS) recebem um exemplar do JSF.

TV Búzios

Lançamento da Coluna Social de Neusa Nardeli na Revista Itália Nossa Por José Gonzaga

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o dia 25 de julho, a Revista Itália Nossa, sob Direção Executiva de Carlos Massello, realizou um Coquetel no Espaço Porto Veleiro, na Orla Bardot, em Armação do Búzios, para o lançamento da Coluna Social Fatos & Acontecimentos com Neusa Nardeli e o Caderno Especial de Búzios. Em uma noite veramente bella, com ambientação italiana, com mesas fartas com deliciosos pães e a cozinha Panorama de comandada pela equipe maravilhosa da Escola Internacional parte do salão, de Gastronomia BRASIL CHEF, com os Alunos do CURSO MASTER com o público presente. CHEF 2015 Unidade Búzios-RJ, a Chef Graça Albarado, junto com o Coordenador BRASIL CHEF Eventos, Nilo Marins, prepararam o evento com muito requinte e sabor, com apresentação ao vivo do Chef Domenico Paolo Pecora, que comandou a equipe da cozinha. A noite resumiu em grandes alegrias e fortes emoções entre convidados e amigos de Neusa Nardeli, que publicou no site da revista: “Conheci o editor Carlos Masello há 6 anos. Junto à amizade criada, por ser cidadã italiana, pelo número de amigos, por gostar de comunicação, moda e gastronomia, apesar de não ser minha área, veio o convite para fazer parte do projeto Itália Nossa. Depois da surpresa, a curiosidade. Por quê não? E, assim, tem sido uma emocionante experiência, porque, além de retomar meus estudos da língua italiana, fiz contato com uma grande “família italiana”, que não imaginava tão perto. Ao mesmo Neusa Nardeli, Sandro Moraes e amigos comemoram o lançamento da Coluna Social da Revista Itália Nossa. tempo, atuar nas áreas comercial e de marketing, tem sido um desafio. Tenho apren O Jornal Sem Fronteiras esteve presente como apoiador/parceiro. Através deste dido muito e isso me dá alegria. Agradeço a oportunidade e a confiança. É uma honra colunista, José Gonzaga de Souza, seus exemplares foram distribuídos a todos os fazer parte da família Itália Nossa, onde a presentes na recepção, junto com as últimas edições da revista. A noite terminou ao som da ‘tarantela’. Nem o dilúvio que caiu em Búzios revista está cada vez mais ativa, presente, conseguiu acabar com o brilho e o charme desta linda festa. atual, útil, informativa e interessante.”

ista Neusa Nardelli e pelo A Chef Graça Albarado ladeada pela Colun Editor Executivo Carlos Massello.

com os José Gonzaga registra também o momento a. Pecor Paolo nico Dome e do Albara Graça Chefs

tivo José Gonzaga registra, ao lado do Editor Execu ações. public as entre mútua ria parce a ello, Mass Carlos

As fotos foram gentilmente cedidas pela equipe da TV BÚZIOS.COM e as imagens poderão ser acessadas no site da http://www.tv-buzios.com, uma vez que a TV Búzios também fez a cobertura. Desejamos sucesso e vida longa à Coluna Social de Neusa Nardeli e a Revista Itália Nossa. Visite: http://www.italianossa.com.br/

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Classificados Especiais: Destaques Literários A Calcinha da Dirce – E outros contos inocentes de Rozelene Furtado de Lima

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Editora Mágico de Oz, 165 Páginas.

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habilidade da autora em tratar assuntos ortodoxos de forma clara e cristalina conduz o leitor a viajar junto com personagens e costumes tão perto de nós, como se fossem nossos vizinhos, parentes ou, até mesmo, pessoas que conhecemos casualmente no nosso convívio fazendo malabarismos com assuntos paradoxais como a vida, a morte, o sexo, a emoção, o sentimento.... de modo polimórfico, são contos que nos remetem a um estado de reflexão sobre nosso cotidiano além de despertar a alegria nas situações inusitadas de pura comédia. Rozelene é professora, bibliotecária, escritora, poeta, artista plástica. Natural de Teresópolis (RJ), participa em mais de trezentas Antologias nacionais e internacionais. Textos publicados em Portugal, França, EUA (NY), Espanha, Itália, Suíça, Uruguai, Argentina, Chile, Bolívia e na Revista Varal do Brasil; Três livros: Banquete de Ideias (memórias), No Limiar Sex (poemas) e Sementes ao Vento (Haicais). Lançamento na Bienal do RJ: 06/09, às 17h – Editora Literarte Pav. Verde, Rua O, estande 3

Para Contato: rozelenefurtado@hotmail.com www.rozelenefurtadodelima.com.br

Talento é coisa de família!

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Nancy Cobo - Mariana Cobo Moreira

ancy Cobo é Escritora, Poeta, Divulgadora da Cultura, Embaixadora da Paz e Acadêmica Imortal, da cadeira 84 da AACLIG. A autora possui as seguintes obras publicadas: Falando de Amor 1 (2008 reeditado -2014), Falando de Amor 2 (2011), A Vida Como Ela é (2012), Meditações do Dia a Dia (2012), A Vida em Poesia (2013), Sonhos + Palavras = Amor (2014), Antologia Poetas falando de Amor 1 (2011), Antologia Poetas falando de Amor 2 (2012) e Participação como Coautora em várias Antologias. No mês de setembro, publicará seu 8º livro Viver é Amar. Mas, sua alegria será em dobro, pois uma das suas netas, Mariana Cobo Moreira, que é Escritora, Poeta e Acadêmica Juvenil da AACLIG; com apenas 9 anos de idade, irá lançar seu 2º livro: Minhas Historinhas. A obras das duas estarão disponibilizadas no Clube dos Autores (http://www.clubedeautores.com.br/) e o livro digital, pela Livraria Saraiva por telefone (4003-3390). Nancy continua com a sua luta para levar a Paz a todos os lugares, ajudando os mais necessitados através do Projeto da Paz que tem como parceira, Jesusa Perez Estevez. Para Contato: Com Nancy: nancycobo@globo.com Com Mariana: maricobo@globo.com

Vinho e Rosas – Poemas doces, com um toque de acidez e alguns espinhos de Angela Guerra

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Editora Booklink, 80 páginas.

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inho e rosas – Poemas doces, com um toque de acidez e alguns espinhos, inspirado na canção “Wine & Roses” e pleno de lirismo, compartilha detalhes de vida, da vida de todos nós: vivências, sentimentos, impressões... Primeiro livro de poemas da escritora e Prof. Mestra de Língua Inglesa pela UFF, Angela Guerra, inclui pequena amostra nesse idioma. Editora Booklink – RJ (2011)

A autora é Profª Mestra (UFF), em Língua Inglesa - Diplomas de Universidades estrangeiras (inglês e alemão); Especialização em Informática Educativa (UERJ). Poeta, trovadora, cronista, revisora, tradutora; compositora, cantora e artista plástica (desenho). Realiza trabalho beneficente no Women’s Club of Rio de Janeiro. Comendadora da ABD; Artilheiro da Cultura; Cofundadora do Centro de Expressões Culturais do Museu Militar Conde de Linhares. É autora, ainda, do livro Meu Jardim de Trovas (ilustrações da autora), além de participação em dezenas de Antologias. Autógrafos na Bienal do RJ: 05/09, às 15h30min – Ed. Literarte Pav. Verde, Rua O, estande 3

Para Contato: angela_gdeandrade@yahoo.co.uk

No ano em que completamos 30 anos sem Cora Coralina, a Biblioteca Municipal Cora Coralina comemora 10 anos de existência, homenageando essa grande poetisa brasileira

Por Rogério Araújo (Rofa) - Colunista

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Biblioteca Popular Municipal Cora Coralina, na cidade de Niterói (RJ), comemorou 10 anos no mês de julho com uma programação intensa durante todo o mês com exposição, mesa redonda, contação de história, lançamentos literários, etc. No dia 30, encerrando as comemorações, aconteceu o Sarau de Poesia “Um Brinde à Poesia”, organizado por Lucília Dowslley, com a participação na voz e violão de Fernando. Segundo a bibliotecária, Márcia de Siqueira, o intuito foi celebrar os 10 anos, trazendo o público cativo que sempre frequenta a biblioteca e, também, outros para que conheçam tudo que acontece no local que vai muito além da rica disponibilidade dos livros. A Biblioteca é ponto de distribuição gratuita do Jornal Sem Fronteiras e, em breve, receberá este colunista, Rofa, para o lançamento de seu mais novo livro (Biblioteca Cora Coralina: Rua São Pedro, 108 – Centro, Niterói (RJ) / bibpopcora@gmail.com). Cora Coralina viveu até os seus 96 anos. Se fosse viva, no próximo dia 20 de agosto, completaria 126 anos. Portanto, estamos há 30 anos sem uma das mais importantes escritoras brasileiras. Sua casa, na cidade de Goiás, foi transformada no Museu Casa de Cora Coralina, pela Fundação Cora Coralina, em homenagem à sua história de vida e produção literária. A Editora-Chefe do JSF, Dyandreia Portugal, esteve lá e gravou o programa de TV Conexão Cultura, que apresentava na época. Vale a pena a visita ao local, que é item obrigatório de todo Roteiro Cultural Brasileiro (Rua D. Cândido, 20 – Centro – Goiás Velho (GO) - (62) 3371-1990).

Com Colaboração de Elvandro Burity - Escritor

A Editora-chefe do JSF, Dyandreia Portugal, durante a visita à Casa Museu de Cora Coralina em Goiás Velho (GO).

Este Colunista, Rogério Araújo (Rofa), e a Bibliotecária Márcia de Siqueira, da Biblioteca Cora Coralina em Niterói (RJ).

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Orlando Sampaio Silva lança Poemas de Amor e de Vida

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Por Lucinha Lima

rlando Sampaio Silva (Orlando Torquato Sampaio da Silva) nasceu em 24 de janeiro de 1932, em Bragança, estado do Pará. Filho dos cearenses José Torquato da Silva e Maria Sampaio Silva. Aos seis anos de idade, a família mudou-se para a capital do estado, Belém, onde o autor fez seus estudos primário, secundário e superior. É casado com Edith Seligmann Silva, médica, há 57 anos, sendo seus filhos: José Jorge, Álvaro, Márcio Orlando, Rosana Maria e Andréa. É Professor Titular (Antropologia), aposentado, da UFPA; Doutor em Ciências Sociais (Antropologia) pela PUC/SP, e Mestre em Ciência (Antropologia) pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo. É Advogado regularmente inscrito na OAB/SP, Antropólogo sócio efetivo da Associação Brasileira de Antropologia-ABA e é membro da União Brasileira de Escritores-UBE. Sua produção poética se concentrou na juventude, mas é poeta bissexto ao longo da vida. Suas poesias foram publicadas, quando jovem, em jornais e revistas literárias de sua cidade natal, de Belém e de São Paulo. Quando jovem, pertenceu a um grupo de poetas de Belém, que se congregava no Centro Cultural Castro Alves, do qual foi um dos fundadores e Presidente. Tem poesias publicadas nas antologias e coletâneas: Nova Literatura Brasileira (Shogun Arte, Rio de Janeiro, 1983); Poesia – Poesia (Mirante, S. Paulo, 1983) e Eu e o Cantar de Minha Gente (Ed. Pannartz, S. Paulo, 1985). É autor de: TUXÁ: Índios do Nordeste (Selo Universidade – Antropologia, Ed. AnnaBlume, São Paulo, 1997); Eduardo Galvão – Índios e Caboclos (Ed. AnnaBlume, São Paulo, 2007); Índios do Tocantins (Valer Editora, Manaus, 2009); A Vontade de Potência (Chiado Editora, Lisboa, 2012) e Militares na Política do Pará e outros registros do testemunho e da memória (Ed. Paka-Tatu, Belém, 2014). O autor produziu, entre muitos outros, alguns poemas didáticos, com os quais, à época da criação, procurou distinguir a sua poesia das poesias ditas “puristas”. Nesta fase de sua produção poética, em face de sua ação política e das influências estéticas que recebia, o autor havia optado por criar uma poesia com conteúdo social, militante, de solidariedade e pela paz. Depois, optou por outro modelo estético, fato que se pode constatar em muitas de suas poesias constantes do livro Poemas de Amor e de Vida (Câmara Brasileira de Jovens Escritores, Rio de Janeiro, março de 2015). Para contato com o autor: Rua 13 de Maio, 1412 – apto. 64 - Bela Vista CEP: 01327-002 – São Paulo (SP)

Tel.(11)3287-7094 e-mail: osavlis@gmail.com

Izabella Pavesi: Cronista da Revista Insieme Por Mayra Soares

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om o texto “Buscando Vestígios”, em cujas linhas perfilam as ruas e os rostos de Borgo Valsugana (Trento), publicado em agosto 2009, no site www.izabellapavesi.net, Izabella conquistou os leitores de imediato. Focada no desejo de apresentar os caminhos das bisavós Daniel e Josephina Tomio, antes de emigrarem em 1876, a autora também conseguiu a simpatia do jornalista Desidério Perón, responsável pela Revista Insieme, cuja publicação foi imediata. Este foi o passo inicial para uma inserção (freelance) na equipe da Revista, com artigos direcionados, a princípio, à comunidade ítalo-brasileira. Em suas páginas, desfilam um repertório de notícias, contos, histórias e acontecimentos dos dois países - Brasil-Itália - há mais de 15 anos. O site de Izabella também estampa poesias, contos, crônicas e ensaios literários para um público exigente. Outras crônicas se seguiram, contos de inegável sensibilidade sobre os descendentes de italianos buscando as raízes, e, assim, deu-se uma empatia com o jornalista Perón; depois desse, outras crônicas e contos direcionados aos leitores da referida revista, com fatos, viagens, percalços e incidentes com os “oriundi” em solo italiano, exibindo uma maneira nova de descrever situações inusitadas. Fez sucesso, também, o texto “Uma ajudante engraçada”, onde Izabella

nos conta de uma jovem brasileira que se aventurou no Vêneto, na casa de um sujeito não muito confiável e, a duras penas, resistiu três meses, numa casa onde diariamente era tratada de maneira desrespeitosa. Suas descrições e narrativas tocaram o coração das gentes: “No assento errado”, “Em Crema, o inusitado”, “As Grutas de Frasassi”, “Um passeio em Padova”, “A bela arquitetura de Spoleto”, “Os trens noturnos”, e tantos outros, que nos mostram a sagacidade da autora. Um olhar apurado sobre “A Catedral de Milão” nos apaixona ainda mais por aquela monumental obra e de como os milaneses conseguiram reerguê-la, depois dos ataques na Segunda Guerra Mundial. Toda sua grandeza e esplendor é reverenciada. Emocionantes dias foram acompanhados em ‘Mantova, Mantova!”, quando Izabella percorreu emocionada as ruas da cidade natal das bisavós materna e paterna. A cidade, com seus encantos, nos dá a sensação de leveza, vontade de conhecê-la e de retornar. A crônica “Uma longa caminhada” recebeu “Menção Honrosa” no Concurso Literário UBE/ Canoas (RS) e foi publicado também na Insieme com o título “Peregrinar”. Assim, Izabella tem agradado aos leitores que amam pequenos textos: saborosos, lúcidos e cheios de sabedoria.

Destaques Poéticos Saudades

Liberdade

Por Iza Engel*

Por Solange Diniz*

Momentos mágicos Acontecem na vida. Nesses somos tocados, Bem fundo Ficam gravados Nem mesmo sabemos quanto... Um livro inspirador, Palavras severas Pronunciadas com amor, Um amigo que se foi, Um conselho aplicável, Um contato carinhoso. Doces lembranças nos visitam... Saudades... Saudades que alimentam, A muitos agitam E fazem reviver Momentos alegres, Às vezes, tristes... Invadem o presente E abalam o nosso SER! *Iza Engel (Maria Luiza Vicente Engelhardt), nascida em Abatiá (PR), em 1945. Estudou em Santo Antônio da Platina, onde teve início sua vida profissional. Licenciada em Matemática e Pós-graduada em Magistério. Devido seu acentuado gosto pela Literatura e amor pela natureza, participou de vários cursos artísticos. Foi homenageada com o “Prêmio Literarte de Cultura 2012” e “Prêmio Excelência Cultural ABD”. Constam algumas de suas poesias e crônicas nas publicações da Câmara Brasileira de Jovens Escritores. E-mail: izaengel45@gmail.com

Tive uma vida errante. Consertei máquinas que ficavam frias numa estante. Mas, precisava consertar minha alma e meu coração. Passava meus dias num escritório fechado sem ver a luz do dia. Enquanto minha alma precisava da imensidão do mar. Me senti tantas vezes aprisionada e me dava vontade de chorar. Sabia que romper seria árduo e difícil. Muitas vezes, uma coragem, um desafio. Mas, precisava achar o meu lugar... Na ponta da pena, as letras me libertaram e descobri onde quero estar. Para encontrar a minha felicidade, valeria a pena tudo arriscar. Não foi fácil, confesso. Precisava todos os dias provar a todos que podia. Hoje, convivo com artistas, que fotografam em suas retinas cada entardecer. Para cada tom de azul na tela eternizar. Depois das curvas, encontrei o meu caminho e a minha liberdade para sonhar. *Solange Diniz é jornalista, poetisa, dramaturga e autora de “Palavras do Coração”, obra que deu origem ao espetáculo “Desalinhos do Amor”. É empresária e editora do “Jornal Novidades” (http://jornalnovidades.com.br/) e acadêmica de importantes Academias de Letras e Artes no Brasil. Contatos: solangedinizfilgueiras.zip.net e soldinizfilg@yahoo.com.br

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UBE-RJ em sua nova fase, comemora aniversário de forma ativa 19 a 22 de Agosto - 2015

Por Dyandreia Portugal

Fonte: UBE/RJ L&M Fotografias: (21) 2232-0277

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nova Diretora da UBE-RJ vem revigorando espetacularmente a entidade, colocando na ativa seu Folhetim, Revista e muitas atividades, que estão trazendo de volta os escritores. Em agosto, a entidade comemorará seu aniversário com uma programação intensa e cheia de atividades como palestras, concursos, entrega de homenagens e muita integração. No Editorial da primeira edição do Folhetim, a Presidente Juçara Valverde escreveu: “A nova Diretoria RenovArte tem como objetivo revigorar uma das mais importantes instituições culturais, com mais de meio século de existência, e onde atuaram, desde sua fundação, escritores como: Peregrino Júnior, Stella Leonardos, Antonio Olinto, Josué Montelo, Jorge Amado, Dinah Silveira de Queiroz, entre outros. (...) Uma vez que a Literatura não conhece fronteiras, sendo patrimônio comum de todos nós, a UBE-RJ tem implementado e desenvolvido ações que nos enriqueçam culturalmente. Nós, membros desta Associação, desejamos continuar atuando em favor do adequado entendimento entre seus

Diretoria RenovArte UBE – RJ

Presidente da UBE – RJ, Dra. Juçara Valverde.

pares, acreditando na liberdade de expressão, na afirmação da Língua e da Literatura como forma de demonstrarmos a nossa soberania como nação e a nossa identidade diante de outras culturas, lembrando que a Língua Portuguesa é a sexta língua mais falada no mundo. (...) Pretendemos congregar escritores com o intuito de debater e aperfeiçoar a difusão de ideias. Promover, incentivar e apoiar novos talentos literários, empreendendo concursos, promoção de cursos, participação em palestras, simpósios e premiação que possam contribuir e aditar valor ao escritor. Iremos expandir o quadro de associados, prosseguindo com a política de crescimento, tão bem-feita pelas diretorias anteriores (...).” Confira, abaixo, a programação completa de aniversário.

PROGRAMAÇÃO: DIA 19 - QUARTA-FEIRA

14h – V Reunião Literária UBE-RJ Entrega da Premiação Concurso Interno UBE-RJ, Prêmio da Diretoria, Troféu Rio, Posse de Membros e Coquetel Local: Sociedade Nacional de Agricultura (Avenida General Justo, 171, 2º andar, Praça XV/ Castelo, Rio de Janeiro/RJ) 1 - Entrega dos Prêmios do Concurso Interno: POESIA (Avaliação Gilberto Mendonça Teles) 1º Lugar – ‘Aqueles olhos’ - Luiz Gilberto Barros 2º Lugar - ‘Investigação a respeito do amanhecer’ - Marcus V. Quiroga 3º Lugar - ‘Do Legado’ - Elisa Flores CRÔNICA (Avaliação Cláudio Aguiar) 1º Lugar - ‘A magia de um sorriso’ - Luiz Gondim 2 º Lugar – ‘Jararacuçu’ - Luiz Gilberto Barros 3º Lugar - ‘Beleza’ - Abílio Kac CONTO (Avaliação Cláudio Aguiar) 1º Lugar - ‘Casa branca’ - Abílio Kac 2º Lugar - ‘Nuvens ... nem sempre belas!’ - Chaja Frida Finkelsztain 3º Lugar - ‘E chegou-lhe a velhice’ - Pedro Franco ENSAIO Menção Honrosa – ‘O poeta e a poesia’ - Luiz Gondim

5. Prêmio Geir Campo: Clauder Arcanjo (CE) - ‘Pílulas para o silêncio’ - Poesia 6. Prêmio Antonio Olinto: Claudio Murilo Leal (RJ) - Conjunto da Obra 7. Prêmio Jorge Amado: Claufe Rodrigues (RJ) - Cachorras - Romance 8. Prêmio Rodrigo Octávio Filho: Denia Dutra (MG) - ‘Vestígios’- Poesia 9. Prêmio Moacyr Werneck de Castro: Dyandreia Portugal (RJ) - Jornal Sem Fronteiras - Divulgação Literária e Cultural 10. Prêmio Evaristo de Moraes Filho: Elis Crokidakis (RJ) - Temas de Literatura Brasileira - História e Crítica 11. Prêmio Malba Tahan: Luiz Gilberto Barros (RJ) – ‘Canção de ninar estátuas’ - Conto 12. Prêmio Peregrino Júnior: Maria Rita Kehl (SP) - O ressentimento - Ensaio 13. Prêmio Dinah Silveira de Queiroz: Mariana Portella (RJ) - O outro lado da sombra – Romance 14.Prêmio Paschoal Carlos Magno: Mirian Halfim (RJ) - Teatro 15. Prêmio Celso Cunha: Ricardo Cavaliere/ RJ - A gramática no Brasil – ideias, percursos e parâmetros - Língua Portuguesa 16. Prêmio Murilo Araújo: Rita Moutinho (RJ) – ‘Vocabulário: un hombre’ - Poesia 17. Prêmio Afrânio Coutinho: Rosemary Ferreira de Souza (MG) – ‘Poesia e crítica’ - Crítica 18. Prêmio Osório Borba: Salgado Maranhão (RJ) – ‘A cor da palavra!’ - Poesia 19. Prêmio Homero Homem: Silviano Santiago (MG) - Mil rosas roubadas - Romance 20. Prêmio Orígenes Lessa: Sonia Maria Santos (GO) – ‘Lúcida Chama’ - Poesia

*O Nome dos Prêmios homenageia os Fundadores da UBE-RJ.

2 - Entrega de Prêmios da Diretoria*:

3- Entrega do Troféu Rio 2015 da UBE-RJ: Escritor Imortal da ABL Domício Proença Filho.

1. Prêmio João Conde: Adriana Aneli Costa Lagrasta (SP) – ‘Todas as cores do amor’ - Poesia 2. Prêmio Umberto Peregrino: Alfredo Pérez Alencart (ESPANHA) - ‘Bazo el zumo del tempo’, de Alice Spindola (GO) - Tradução 3. Prêmio Eneida de Moraes: Angela Togeiro (MG) - Conjunto da Obra 4. Prêmio Stella Leonardos: Arquimedes Vale (MA) - ‘Apologia do abstrato’ - Poesia

15h: Encontro de Poesia da Biblioteca Municipal Machado de Assis/ Botafogo recebe a UBE-RJ com visitação de Exposição de Fotopoemas (Rua: Farani, 53 – Botafogo). 19h: Reunião Cultural do Centro Cultural do Monte Líbano recebe a UBE-RJ. 21h: Jantar Árabe com Dança do Ventre, por adesão.

DIA 20 - QUINTA-FEIRA

(Av.: Borges de Medeiros, 701 -Leblon/Lagoa, Rio de Janeiro/ RJ. Tel: (021) 2512-8833)

DIA 21 - SEXTA-FEIRA

15h: Academia Ferroviária de Letras - AFL recebe a UBE-RJ, Sala VIP do Trem do Corcovado, com Coquetel. (Rua Cosme Velho, 513 - Cosme Velho - Rio de Janeiro) Programa: Voz da AFL com Sávio Neves, Presidente; Palestra com José Warmuth Teixeira; Lançamento de Livros: escritores AFL, ABRAMES e escritores Membros Correspondentes da UBE-RJ. Apoio: ABRAMES/Antonio Pastori.

DIA 22 – SÁBADO

Sociedade Eça de Queiroz - Presidente Bráulio Maciel recebe a UBE-RJ 13h: Almoço no Hotel Flórida, por adesão (Rua Ferreira Viana, 81-Flamengo, Rio de Janeiro) 14h30min: Palestra

Apoio e Divulgação: Jornal Sem Fronteiras – www.redesemfronteiras.com.br PHL Brasil - Agência Viagen​s​ (21) 98612-2272/97206-1575 Maiores informações: www.uberj.org.br Geral: ubescritores.rj@gmail.com Secretária Márcia Barroca: mbarroca10@gmail.com Presidente Juçara Valverde: jucvalverde@gmail.com

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Concursos & Oportunidades!

O Jornal Sem Fronteiras traz uma série de Concursos, intercâmbios e oportunidades de aperfeiçoamento pessoal. Escolha uma atividade e participe!

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Prêmio Literário Nacional PEN Clube do Brasil 2015

ste ano, o PEN Clube do Brasil dá continuidade à quinta edição de seu tradicional Prêmio Literário Nacional, um dos mais antigos e prestigiosos certames brasileiros, criado em 1938. O Prêmio será oferecido a escritores que tenham publicado no Brasil obras nas categorias Poesia, Ensaio ou Narrativa. Nesta edição, será permitida a inscrição de livros publicados entre 1º de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2014. As editoras também poderão inscrever livros de seus autores. Os escritores inscritos concorrerão apenas à primeira colocação em cada categoria e receberão troféu denominado “PEN”, especialmente concebido e executado em metal nobre pelo escultor Cavani Rosas, além de expressivo valor em dinheiro e certificado de participação. As inscrições estão abertas e o prazo terminará no dia 30 de novembro de 2015. Para mais informações e solicitação de regulamento, contate: http://www.penclubedobrasil.org.br / pen@penclubedobrasil.org.br

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WRITE IN CANELA - Retiro Literário

ela primeira vez no Brasil, James McSill, um dos maiores Consultores de Histórias do mundo, realizará um Retiro Literário, programa de imersão literária que irá proporcionar a autores a oportunidade de concluírem um projeto ou iniciarem a construção de um novo livro. A proposta é conceber uma história, escrever a que você já concebeu, terminar um projeto ou editar o seu livro em Canela, numa pousada encantadora, recuada da zona urbana e em contacto com a natureza da Serra Gaúcha. O ambiente inspira boas histórias! Tudo isto sob a supervisão de James McSill, a seu dispor para tirar dúvidas e ajudar você no seu processo de produção textual. O pré-requisito essencial é o desejo de escrever um livro comercial, seja romance ou de autodesenvolvimento romanceado, literatura fantástica, infantil, etc., seguindo o padrão internacional. O evento acontecerá em outubro, de 9 a 13, período integral, na Pousada Villa Fiorita, Canela (RS). Informe-se pelo e-mail story@mcsill.com ou Inscreva-se pelo site http://www.storytellinggroupbrazil.com/ CUSTO: grátis! 8/10 - Workshop “Técnicas para escrever livros de autodesenvolvimento” 14 e 15/10 - Seminário Especial para autores de James McSill

Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro – Prêmio Francisco Igreja

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APPERJ - Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro convida todos os poetas a participarem do Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro - Prêmio Francisco Igreja, em 2015, ocorrendo o VIII Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro Haverá, ainda, prêmio especial comemorando os 450 anos de Rio de Janeiro, para os poetas que enviarem poemas com tema sobre a cidade do Rio de Janeiro, selecionados ou não, e que especificarem na inscrição tal intenção. O prêmio constará de: Certificado de Melhor Texto sobre o Rio de Janeiro; Medalha Francisco Igreja 450 anos de Rio de Janeiro; poema publicado no site da APPERJ. O encerramento do Concurso acontecerá dia 25 de setembro de 2015 (6ª feira), a partir das 17h, no Auditório Machado de Assis, da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Mais informações e regulamento completo: apperj@apperj.com.br Sérgio Gerônimo (21) 3328-4863 e Glenda Maier (21) 3392-2576.

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ALPAS 21 convida para o 23º Concurso Literário Internacional de Poesias, Contos e Crônicas Autora homenageada: Yara Regina Franco

Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências ‘A palavra do século 21’ – ALPAS 21 convida para o “23º Concurso Literário Internacional de Poesias, Contos e Crônicas”. Concurso aberto a autores de diversos países com textos em português, espanhol e italiano. O tema é livre e a inscrição é gratuita. Premiação: Diploma para os três primeiros lugares e para os Destaques Literários Poesia, Conto e Crônica. Inscrição; até 20 de outubro de 2015 e resultado final em novembro de 2015. Para divulgação dos textos classificados será editada a coletânea cooperativada Primavera a ser lançada pela Editora Gaya, em maio de 2016. Para solicitação de Ficha de Inscrição e mais informações: gaya.rasia@hotmail.com

XXVI Concurso de Poesia & X Concurso de Trova ALAP - Academia de Letras e Artes de Paranapuã

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om temas livres, para as categorias Juvenil e Adulto - e inscrição gratuita - a ALAP - Academia de Letras e Artes de Paranapuã, presidida pela Acad. Eliane Mariath Dantas, realiza seus tradicionais Concursos de Poesia e Trova. Período de inscrição: 10 de junho a 25 de outubro de 2015, prevalecendo data de postagem. Premiação: Medalhas de Ouro, Prata e Bronze; Menções Especiais e Honrosas. Certificado para todos os participantes. O resultado e entrega das premiações será no dia 14 de dezembro de 2015, segunda-feira, às 15 horas e 30 minutos, no auditório da FALB/FALARJ, Rua Teixeira de Freitas, nº 5 / 3º andar – Lapa (RJ). Para mais informações e solicitação de regulamento, contate: alap.rj@ig.com.br / alap_rj@yahoo.com.br

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Concurso Literário Anual ABRAMES 2015

ABRAMES – Academia Brasileira de Médicos Escritores abriu suas inscrições para seu Concurso Literário Anual para concorrentes nas modalidades: Acadêmica (acadêmicos da ABRAMES) e Especial (para demais escritores, inclusive não médicos). Tema livre; obras inéditas; várias categorias: Aldravia, Conto, Crônica, Ensaio, Poesia e Trova. Publicação: a Coletânea do Concurso Literário ABRAMES 2015 será editada sem custos para os vencedores e por adesão para os demais inscritos. Premiação: às duas modalidades serão conferidos diplomas e medalhas aos primeiros, segundos e terceiros colocados por Categoria. O melhor conjunto de obras receberá “Menção Honrosa”. Inscrição: de 15 de julho até 30 de agosto de 2015. Resultados: em outubro. Entrega de prêmios em novembro, na “Semana Literária Arte, Prosa e Verso da ABRAMES 2015”. Coordenadores e contatos: Ac. Em. Antonio Gutman: e-mail: antoniogutman@hotmail.com Ac. Juçara Valverde: e-mail: jucvalverde@gmail.com

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Women Writers in the World Mulheres Escritoras no Mundo A Oficina do Livro Editora começa a contagem regressiva para o lançamento em Nova York da sua Antologia bilíngue.

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PROGRAMAÇÃO: Dia 4 de Setembro - no Brazilian Endowment for the Arts – NY (240 East, 52 Street, NY 10022 Manhattan) O lançamento da Antologia Women Writers in the World encerra o III Encontro Mundial de Escritores Brasileiros no Exterior e II Seminário sobre a Literatura de Brasileiros no Exterior, de 1º a 4 de setembro de 2015, na New York University,

Por Dyandreia Portugal Divulgação

em aí mais um lançamento de grande repercussão da Oficina do Livro Editora, que sempre renova e traz, para o meio literário, grandes e talentosos nomes. Além de revelar novos talentos, uma de suas características. Depois de dezenas de antologias nacionais de grande sucesso e algumas internacionais, como a Nous, Les Femmes du Brésil, lançada na França e Noi, Donne - sfide e conquiste dei nuovi tempi, lançada na Itália, agora chega a vez de Women Writers in the World, a ser lançada no próximo dia 4 de setembro, em Nova York (EUA). A obra realizada pela Oficina do Livro Editora tem a organização de Silvia Bruno Securato, Escritora, Editora Executiva da Oficina do Livro Editora, Antologista. Idealizadora da Coleção Nós, Mulheres - Desafios e Conquistas dos Novos Tempos, entre outras; Prefácio de Edgardo Martolio, Diretor-Superintendente da Revista CARAS e autor do livro Glória Roubada: o outro lado das Copas; apresentação de Sheila Mann, artista plástica, judia nascida no Líbano, idealizadora do projeto POT- Peace On the Table - a culinária pela paz. Autora do livro de culinária libanesa Sheila Mann - culinária do Líbano a Israel; pósfácio de Else R. P. Vieira, PhD, Pós-Doutorado pela Universidade de Oxford. Professora Catedrática de Estudos Brasileiros e Latino-Americanos Comparados, Queen Mary University of London. A obra Women Writers in the World - Mulheres Escritoras no Mundo, tem a arte da capa feita por Rosane Datry e a participação das seguintes coautoras: Adriana Melo, Ambrosina Coradi, Ana Maria Ruiz Tomazoni, Ana Sparz, Arlene Moreira, Betty Silberstein, Cláudia Cyrineu Terra, Cris Gouvêa, Cristina Faria de Oliveira Giongo, Denise Ayres, Dulce Auriemo, Dulce Rodrigues, Dyandreia Portugal, Esaly Brú, Flávia Assaife, Hebe C. Boa-Viagem A. Costa, Ilana Driele M. da Cunha Lima, Karin Massaro, Laura Scoffier, Lydia Fortin Pachikoski, Márcia Lenci V. Hazarabedian, Maria Araujo, Maria do Céu Formiga de Oliveira, Maria Fernanda S. Simonsen, Maria Helena Brito Izzo, Maria Inês Constantino Palácio, Maria Luiza d’Orey L. Soares, Mariana Brasil, Marilza Rezende Almeida, Marize Tamaoki, Neide Galli, Perize Chufan, Silvia Bruno Securato, Stefania Contessa Panico, Téka Castro, Vera Lauria, Vera Melo, Vilma Belfort, Wal Norton e Yara Stela Rodrigues Avelar. A programação de lançamentos está intensa e cheia de atividades culturais e de integração para as escritoras. Confira!

em parceria entre o Queen Mary University of London e a Biblioteca Brasileira em Nova York, contando com o apoio da A.C.I.M.A. e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Universidade Federal de Juiz de Fora, entre outros. Dia 6 de setembro – Participação do grupo no renomado Brazilian Day. Dia 7 de setembro – Castel on the Hudson - Tarrytown Almoço no Castel on the Hudson. O almoço está reservado, exclusivamente, para as escritoras da Antologia e acompanhantes. Dia 13 de setembro – Evento Fechado Chá da tarde no Castelo de CARAS exclusivo para Escritoras da antologia Women Writers in The World. O Evento conta com a seguinte Divulgação & Apoio Cultural: Brazilian Endowment for the Arts, III Encontro Mundial de Escritores Brasileiros, Revista CARAS, A.C.I.M.A – Associazione Culturale Internazionale Mandala, Jornal Sem Fronteiras, Programa de Rádio e TV Adriana Melo. Mais Informações: http://www.oficinaeditora.com.br/ ou contato@oficinaeditora.com.br

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Sem Fronteiras Pelo Mundo

*O Colunista é empresário da área de Construção Civil, com especialização em Incorporação e Construção. Perito em Avaliação Imobiliária Judicial. É Consultor Político associado pela ABCOP. Foi delegado do CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) por três gestões. Palestrante da área imobiliária em Seminários e Congressos. Foi Presidente do Rotary Clube. Além disso, tornou-se Jornalista sob o registro MTB 36.186/RJ e é Editor Adjunto do Jornal Sem Fronteiras, sendo também Conselheiro da Publicação. Contato: fvportugal@yahoo.com.br Acompanhe essa coluna semanalmente em: www.redesemfronteiras.com.br

Por Fábio Valverde Portugal*

Buenos Aires Argentina

Cruz Alta RS

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ossa Representante Internacional na Argentina, Maria Cristina Drese, entregou um exemplar de nossa publicação para a Presidente do Núcleo de Artes e Letras de Buenos Aires, Carla Bahia, por ocasião de sua posse em cerimônia na casa de Tango Piazzolla. Parabéns!

Porto Velho - RO

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elmo Vasconcellos, Poeta, Contista, Cronista, Antologista, Ativista e Jornalista cultural, recebeu um lote de exemplares do JSF para distribuir em Porto Velho. O Jornalista, que este mês inaugura sua coluna virtual no Portal Sem Fronteiras, foi entrevistado em nossa última edição. Estamos animados com a sua chegada!

uca Graça (“Ninjas da Lei” da Praça é Nossa, do SBT) lançou, em maio, a peça “Confissões de um Morcego Abandonado”, no Teatro Alterosa em Belo Horizonte. Na ocasião, Patrícia Hasmann e Marcella Hasmann Lanzoni prestigiaram o ator e, representando nossa Colunista Virtual Sandra Hasmman, o presentearam com um exemplar de nossa publicação. Obrigada!

Niterói - RJ

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osso Colunista Rogério Araújo (Rofa), que nos representa em Niterói e São Gonçalo, entregou nossos exemplares para a Atriz e Cantora Hanna Ramalho (1) e para a Jornalista e Escritora Lúcia Helena Issa (2), autora do livro Quando amanhece na Cecília. Valeu!

ossa Representante Maria Cristina Drese esteve também no Brasil, em Cruz Alta, Rio Grande do Sul, para receber homenagem durante a cerimônia da Academia de Artes, Letras e Ciências ALPAS, A Palavra do Século 21. Na ocasião, entregou um livro sobre as Malvinas e um JSF para a Presidente da entidade, Rozélia Scheifler Rasia. Que bacana!

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Belo Horizonte - BH

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Fotos: Acervos Particulares e Divulgação

Recebemos fotos de registro de apoio de todo o Brasil e mundo, e isso é muito legal, pois temos a real noção de por onde nossa publicação está circulando. Por isso, inauguramos essa coluna, para poder agradecer a tanto carinho. No entanto, não conseguimos divulgar todas de forma tão dinâmica, devido ao restrito espaço. Ao recebermos as fotos, elas entram em uma fila e vão sendo publicadas, aos poucos. Pedimos a paciência de todos. Mas enquanto esperam, todas as fotos estão sendo divulgadas em nossa Página no Facebook, no álbum “Galeria Sem Fronteiras”. Confira!

Brasília - DF

B

ossa Parceira Nacional Dinorá Couto Cançado, que também inaugurará este mês sua coluna no Portal SF, tem divulgado amplamente nossa publicação. Aos poucos, vamos divulgando por aqui esses registros. Mas, nesta oportunidade, destacamos três momentos desta grande parceira: O primeiro, foi o encontro com a Sra. Edneia Braga, da Sec. de Educação do DF, na Biblioteca Braille Dorina Nowill (A). Dinorá também esteve na abertura do VIII JOINCEF - Jogos Internos do Centro de Ensino Fundamental 09, de Taguatinga, quando encontrou com a Sec. de Esporte e Lazer do DF, Leila A Barros (A Leila do Vôlei – Medalhista Olímpica) (B) e, por fim, divulgou o JSF para participantes da Semana de Ação Mundial 2015 (Audiência Pública no Senado Federal) (C). E tem muito mais! Aguardem!

C

São Paulo - SP

1

N

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ossa Parceira oficial do JSF em São Paulo, Doroty Dimolitsas, vem entregando nossos exemplares em eventos, saraus e locais de ações integradas com a Prefeitura, os quais ela administra eventos, como por exemplo, o Centro Cultural São Paulo e a Casa das Rosas (foto). Ela nos relatou: “Todos recebem o jornal com muito carinho, e eu diria que até com muito orgulho, (...) somos bastante gratos pela contribuição em divulgar nossos trabalhos, porque lutamos com força de leões para manter as coisas funcionando, pois lidar com Cultura é muito difícil, e o Jornal é um grande apoio.” Ficamos super felizes!

Rio de Janeiro - RJ

São Paulo SP

Governador Valadares - MG

N A

Escritora e Artista Plástica Carmem Teresa Elias, que já foi divulgada em nossas páginas, por seu talento e empenho de sucesso em suas exposições individuais de pinturas contemporâneas, posou com nosso Jornal durante evento no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. Agradecemos a gentileza!

ossa Colunista e Conselheira, Betty Silberstein, entregou um JSF para o simpático Dotan Mayo do Programa de TV Ateliê na TV (de segunda a sexta-feira às 10h na TV Gazeta e às 18h na Rede Brasil), durante a Feira Mega Artesanal de SP. Que legal!

St. Gallen – Suíça

Santiago – Chile

M

icheli Afonso, filha de nosso Parceiro Oficial na Região SUL, J. Afonso, foi ao Chile participar do V Congreso Chileno de

Conservación y Restauración

e, na oportunidade, levou o JSF para apresentar aos companheiros. Obrigada!!

C

eleida Rocha, protagonista do filme-documentário “Vovó Leontina”, realizado com o patrocínio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, recebeu a Jornalista Delgrace Aeppli, que a entrevistou, e levou um exemplar de nossa edição. Valeu!

www.redesemfronteiras.com.br | contato@redesemfronteiras.com.br

N

ossa Colunista, Stela Oliveira, sempre muito ativa, entregou um exemplar de nossa publicação para a Presidente do Rotary Clube Governador Valadares, Rosemary Mafra. Foi através dela também que Myriam Silva fez a gentileza de entregar exemplares do JSF e da Revista Suindara ao Departamento de Comunicações da Prefeitura Municipal de Caratinga. Obrigada!


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