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O ANJO DA GUARDA E O DEMONIO DA POESIA [4026]

Divirto-me bastante quando o leio, poeta! Me imagino em seu logar, dispondo-se a lamber pés, a chupar caralhos, sem excolha, sem asseio!

Sem essa! Nem pensar! Num Deus eu creio, que é justo e me poupou de ter azar egual ao seu! Adoro contemplar mulher gostosa! Macho eu acho feio!

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Você, não: cego, está por baixo e pode se dar por satisfeito si um marmanjo, que o leu e riu, a sua bocca fode!

Assim, só, poderá fazer arranjo!

A mim, não ha carencia que incommode!

Na vida, o que eu puder, de bom, exbanjo: visão, tesão, dinheiro, isto é, bigode, cabello e barba… Tenho um sancto… e um anjo!

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