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HOTELARIA INFORMAL (1/2) [4917/4918]

(1)

“É feio, aquelle japa!”, a camareira ao cego massagista diz. “Por preço nenhum com elle eu transo! Não conhesço ninguem que chupe um desses!” Foi matreira. Na hora da massagem, caso queira a bocca offerescer, desde o começo o cego ao freguez falla: {Eu obedesço qualquer ordem, chupeta, mammadeira...}

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O japa se interessa: “Massageia gostoso, você, né? Cego tambem faz sexo oral?” E entorta a bocca feia. Que bafo de cachaça dalli vem!

O gajo tem agora viva a veia. Sorri, se arreganhando: “Você tem algum nojo, ceguinho?” O cego meia palavra não tem para o que convem:

(2)

{Patrão, o cego acceita tudo: cheira xixi, lambe xixi, chupa xixi!

O cego é obediente! Eu, que ja vi, agora tenho bocca chupeteira...}

O japa se expreguiça, à brazileira, se volta para o cego e lhe sorri, ironico: “Então bota a lingua aqui, ceguinho! Lambe a minha rolla inteira!”

Durante a fellação, o cego sente fedor forte de urina no pentelho e lambe exactamente alli, contente, serviço que ninguem cumpre, parelho.

O cego se confessa penitente: É mesmo masochista! De joelho, se mostra humilde! Passa a lingua quente na glande, e o japa goza qual coelho!

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