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GOSTINHO DE MALDADE [4407]

Contou-me um rapagão que a namorada lhe chupa a rolla suja: faz questão que a moça tenha nojo e sente, então, “gostinho de maldade” o camarada. Não lava a rolla. Appós uma mijada, nem mesmo as gottas ultimas vazão tiveram. No prepucio, ellas irão junctar-se à sujeirinha accumulada. Sentir esse “gostinho de maldade” deseja o rapagão, segundo diz. Não tem, dum cavalheiro, os dons gentis, Por isso quer que a moça se degrade. A moça, por seu lado, está feliz fazendo tal papel. Será verdade? Assim diz uma freira dalgum frade. Não sendo masochista, é boa actriz.

MAU GOSTO, BOM DESGOSTO [4537]

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“Assim que eu gosto!”, escuto toda vez que estou chupando rolla. Escuto “Assim que eu gosto!” quando alguem zomba de mim na hora em que chafurdo em sordidez.

Escuto “Assim que eu gosto” si freguez sou desses marmanjões que teem por fim foder-me a bocca suja. E eu digo “Sim, senhor!” à gozação que alguem me fez.

Escuto “Assim que eu gosto!” quando arrosto o cheiro do prepucio mais sebento.

“Assim que eu gosto!”, escuto quando encosto os labios num caralho fedorento e rindo meu leitor que esteja apposto.

“Assim que eu gosto!”, escuto, e o mijo enfrento. Si engulo galla, escuto “Assim que eu gosto!”

“Assim que eu gosto!”, anxeio ouvir, attento.

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