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ADOLESCENTE SADISMO [8469]
Contou-me um polonez, acculturado faz tempo em Curityba este intrigante e bello caso, e eu nunca que me enfado do thema, ao qual não vejo o que supplante. Refiro-me ao pé chato, que tarado me deixa, e à voz commum no Paraná: “polaco do pé chato”. Appellidado assim tambem foi este que aqui está. Diz elle: -- Glauco, tive um thio veado que sempre nos chupava, a turma toda dos primos molecotes. Foi usado por nós, sem termos puta que se foda. Nós iamos, em gruppo, ao seu sobrado.
Passavamos a tarde e na chupeta gozavamos. Ah, como fui chupado! Tithio tinha boquinha de boceta!
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Um dia, se mudou quem tinha dado prazer à molecada que, sem nada melhor para fazer, quiz que um coitado tomasse o logar delle na chupada. Por todos excolhido foi o Vlado, priminho menos bruto que fazia papel, nas gozações, de delicado. Primeiro, elle negou-se à putaria, mas logo, de appanhar admeaçado, cedeu e se dispoz a nos chupar.
Iriamos treinal-o, e o lado sado soltando, lhe mostramos seu logar. Chupou-nos, cada vez mais caprichado, cumprindo nossas ordens, nosso cheiro curtindo do sebinho accumulado nos puberes prepucios sem chuveiro. Que sarro nós tiravamos! “Damnado de forte, esse fedor, né? Cheira! Cheira! Agora passa a lingua!” Desaggrado mostrando, o Vlado ouvia a brincadeira. Até que suggeri que meu calçado tirasse e meu chulé Vlado sentisse.
“É para accostumar!”, fallei. Gozado acharam, rindo dessa creancice. Por isso reparei que era acchatado egual ao meu, o pé de todos nós. Aquillo me ficou, como si um dado genetico exsistisse nessa voz:
“polaco do pé chato”... Triste fado não é ter pé de pato, hem, Glauco? Falla verdade! Quem é cego é que é azarado!
Nenhum outro problema ao seu se eguala!
Eu ia discordar? Fiquei calado. Inveja confessei do Vlado, pois lambeu taes pés polacos addoidado!
Masturbo-me, de ouvir isso depois.
Si “para accostumar” foi engraçado aos jovens polaquinhos, para mim é motte aphrodisiaco, que eu brado tal como si meu fosse... e chego ao fim.