ano 3 | 2012 - Nº 5
Desafio para o Educador: desenvolver atividades atrativas em sala de aula. rede de conhecimentos
PORTUguês
Ciências Naturais
história
Geografia
arte
Cálculo mental
Com que letra se escreve esta
Insetos
A linha do tempo
O desafio de desenvolver raciocínios
Música
nas aulas de matemática
palavra?
por todos os lados
na construção da noção histórica
espaciais
na escola
Por trás dos nossos livros
Tem GRANDES AUTORES.
COLEÇÃO CONVIVER 1º ao 5º ano
A Coleção Conviver integra todas as disciplinas do Ensino Fundamental I para garantir uma formação completa do aluno. Por meio do estímulo à criatividade e da conexão de conhecimentos, as aulas tornam-se mais conectadas com a realidade do mundo. Confira!
Conviver Língua Portuguesa Débora Vaz Elody Nunes Moraes Rosângela Veliago
Conviver Ciências Naturais Geslie Coelho Gilberto Giovannetti
Conheça a coleção completa:
Conviver Matemática Luiz Márcio Imenes Marcelo Lellis Estela Milani
Conviver História Ricardo Dreguer Cássia Marconi
Conviver Geografia
Conviver Arte
Neuza Sanchez Guelli Miriam Orensztejn
Rosa Iavelberg Tarcísio Tatit Sapienza Luciana Mourão Arslan
www.moderna.com.br/conviver
Por trás dos nossos livros
Tem GRANDES AUTORES.
COLEÇÃO CONVIVER 1º ao 5º ano
A Coleção Conviver integra todas as disciplinas do Ensino Fundamental I para garantir uma formação completa do aluno. Por meio do estímulo à criatividade e da conexão de conhecimentos, as aulas tornam-se mais conectadas com a realidade do mundo. Confira!
Conviver Língua Portuguesa Débora Vaz Elody Nunes Moraes Rosângela Veliago
Conviver Ciências Naturais Geslie Coelho Gilberto Giovannetti
Conheça a coleção completa:
Conviver Matemática Luiz Márcio Imenes Marcelo Lellis Estela Milani
Conviver História Ricardo Dreguer Cássia Marconi
Conviver Geografia
Conviver Arte
Neuza Sanchez Guelli Miriam Orensztejn
Rosa Iavelberg Tarcísio Tatit Sapienza Luciana Mourão Arslan
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Editorial Caro Professor, Em nossas conversas com educadores de todo o país observamos que um dos maiores desafios em sala de aula é despertar o interesse dos alunos e, principalmente, manter sua atenção no estudo, ao mesmo tempo em que se exercita conteúdos de forma significativa. Mas, antes de tudo, devemos compreender o que é ser criança e aluno nos dias de hoje para elaborar atividades cada vez mais ricas e atrativas. Um dos aspectos já conhecidos é que não se pode mais contar apenas com lápis e papel; precisamos extrapolar antigos limites da sala de aula, seja pelo acesso à internet, pela execução de projetos experimentais dentro e fora da escola ou pela valorização do momento de brincar. É necessário agregar à prática pedagógica ações desafiadoras que levem ao desenvolvimento da autonomia e do amadurecimento da criança, se quisermos sua participação ativa no processo de aprendizagem – não só como receptoras de conhecimentos, mas também como produtoras de conteúdos. Por isso, iniciamos a nossa quinta edição realizando uma viagem pelas transformações do entendimento do que é cálculo mental para mostrar como, hoje, valoriza-se a diversidade de pensamento e as soluções criativas produzidas pelos alunos, visto que a sociedade é formada por uma pluralidade de ideias e opiniões. Língua Portuguesa apresenta uma série de atividades que levam os alunos a ouvir, escrever e brincar raciocinando sobre como e porque se escreve desta ou daquela forma.
Aqui, as autoras aproveitam a oportunidade para valorizar os erros dos alunos com um indício a ser levado em consideração no planejamento. Já em Ciências damos vida para o aprendizado! Explorando o tema insetos, as atividades levam os alunos a investigar diversos ambientes para que percebam que o aprendizado vai muito além dos muros da escola. Exercitar os conteúdos de maneira prática, fazendo uso de desenhos e colagens torna assuntos abstratos mais fáceis de serem entendidos. Por isso, a seção de História propõe construir a noção histórica por meio da elaboração de linhas do tempo ricas em referências. Partindo do princípio que a compreensão do espaço que habitamos é o primeiro passo para transformar a sociedade, em Geografia encontramos atividades que propõem a obtenção de conhecimento por meio da exploração de lugares e pessoas. Consideramos o Brasil um país repleto de ritmos e poesia, mas ao aprofundarmos o olhar, percebemos que muitas vezes a música não é valorizada como parte de uma educação de qualidade. Diante desse cenário, a seção de Arte promove o ensino musical que priorize o fazer artístico, a criatividade e a convivência. E para o próximo semestre, traremos grandes novidades. Até lá! Equipe Editorial
Sumário Desafio para o Educador:
Desenvolver atividades atrativas em sala de aula.
Conviver em revista ANO 3 | 2012 - Nº5 Publicação editada pelos colaboradores da Editora Moderna Ltda. Rua Padre Adelino, 758 CEP 03303-904 São Paulo/SP Telefone: (11) 0800 17 2002 www.moderna.com.br
CAPA Alexandre Matos
EXPEDIENTE Conselho Editorial Miguel Thompson Neuza Sanchez Guelli Jornalista Responsável Gisele Cruz Mtb 46219 Assistência Editorial Ivan Aguirra Rosana Fernandes Edição de texto Editora Moderna
REDE DE CONHECIMENTOS Cálculo mental nas aulas de matemática
PORTUGUÊS
8
Com que letra se escreve esta palavra?
CIÊNCIAS NATURAIS
12
Insetos por todos os lados
HISTÓRIA
16
A linha do tempo na construção da noção histórica
GEOGRAFIA
20
O desafio de desenvolver raciocínios espaciais
ARTE
Projeto Gráfico Editora Moderna
Música na escola
Diagramação Fernando Laruccia Joaquim Cruz
SUGESTÕES DE LEITURA
Edição de Arte Fernando Laruccia
4
24 28
Luiz Márcio Imenes, Marcelo Lellis e Estela Milani
REDE DE CONHECIMENTOS
Cálculo
nas aulas de
Cálculo mental é novidade? Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática (PCNM), publicados em 1997 pelo MEC, fazem menção ao cálculo mental em suas orientações didáticas. Nos últimos anos, o tema vem ganhando espaço em revistas de educação, documentos curriculares de estados e municípios, bem como em livros didáticos, como ocorre na Coleção Conviver Matemática. A existência de edições antigas dedicadas ao tema, como o livro Cálculo Mental, de Elias Yazigi, publicado em 1941, poderia sugerir uma ausência de novidades. Entretanto, uma análise mais cuidadosa das publicações antigas mostra que há muita diferença 4
entre o que se entendia por cálculo mental e o significado que ele tem hoje na formação matemática das crianças. O livro do professor Elias Yazigi traz um grande número de regras para se operar por escrito, em casos particulares, como multiplicação por um número formado de noves, multiplicação por 75 e divisão por 125. Outro livro, do professor Jose Clotet, Cálculo mental ultra-rápido, de 1936, além de regras como as citadas acima, apresenta algoritmos de cálculo escrito. Portanto, sob o ponto de vista atual, tais publicações versam sobre cálculo escrito. Em ambas, notam-se sinais dos tempos em que não existiam calculadoras nem computadores. É explícita a intenção de abreviar
a enfadonha tarefa de profissionais que dependiam apenas de lápis e papel, propondo estratégias que tornassem mais rápido o cálculo. Como não poderia deixar de ser, o sentido que se dava ao cálculo mental no passado estava associado às necessidades daquela sociedade. Atualmente, o cálculo escrito está em desuso e a tendência é tornar-se habilidade de pouca relevância social; além disso, resolvemos o problema da rapidez de modo admirável: as máquinas operam à velocidade da luz! Sendo assim, a expressão cálculo mental adquire outra acepção em nossa sociedade. Respondendo à pergunta que inicia este texto, podemos admitir então que o tema não é novidade, mas sim que sua concepção é recente. Entretanto, muitas escolas mostram
mental matemática que há pouco conhecimento sobre essas novas ideias.
O nome não ajuda A expressão cálculo mental contém uma redundância que, de certo modo, dificulta seu entendimento. De fato, a realização de um cálculo sempre envolve alguma atividade mental, seja ele efetuado com auxílio de um ábaco, mecanicamente com lápis e papel ou ainda com uma calculadora. Portanto, a expressão cálculo mental não se explica sozinha. Para explicá-la, começaremos relatando um episódio real.
O garoto e a tabuada Leni, que leciona Matemática, soube pela irmã que seu sobrinho não estava indo bem nessa disciplina porque não tinha “as tabuadas na
ponta da língua”. Na ocasião, o garoto de nove anos frequentava a 3ª série (atual 4o ano) do Ensino Fundamental. Então, a tia professora convidou o sobrinho para uma sessão de tabuada e começou pelas multiplicações mais fáceis, como 3×4, 4×5, 5×8, cujos resultados ele acertou. Mas, diante de 9×7 o garoto respondeu que não sabia. _ Mas você não é capaz de descobrir?, perguntou Leni. _ Deixa eu ver, tia... Então, olhando para cima com a fisionomia típica de quem raciocina, “pensando alto”, sussurrou: _ Nove vezes sete? ...hummm... setenta... setenta e três...já sei! Dá sessenta e três, tia Leni!
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Por esse relato você consegue imaginar como o garoto pensou?
• Ele não usou lápis e papel nem qualquer outro recurso material.
Supomos que, não sabendo o resultado de 9×7, ele se apoiou no que conhecia: 10×7 = 70.
Tais considerações ajudam a entender a caracterização do cálculo mental como proposta nos PCNM (p. 117 do volume dedicado aos anos iniciais do Ensino Fundamental):
Acontece que 10×7 tem um 7 a mais que 9×7; portanto, de 70 é preciso tirar 7. Mas o garoto não foi direto de 70 para 63. Antes, “passou” por 73! O que ele fez? Nossa interpretação: ele sabia que precisava subtrair 7 de 70; ora, se somasse 3 ao 70, precisaria subtrair 10, o que é mais fácil. Para ele, somar 3 e tirar 10 é um modo prático de subtrair 7! E agora, será que esse acontecimento real esclarece o sentido atual da expressão cálculo mental?
Lições que o episódio revela A pequena história que relatamos traz elementos úteis para nossa reflexão. Observe que: • O garoto resolveu o problema improvisando um caminho, ao invés de usar um procedimento padrão. • Na solução encontrada, usou procedimentos em que confiava (como efetuar 9×7 multiplicando 7 por 10 e, do resultado, subtrair 7), revelando boa compreensão dos números e das operações.
multiplicar 17 por 11, podemos multiplicar 17 por 10, que é fácil, e ao resultado somar 17. Esse raciocínio poderia ser registrado assim: 11 × 17 = ? 10 × 17 = 170
• De forma simples, pode-se dizer que se calcula mentalmente quando se efetua uma operação recorrendo-se a procedimentos confiáveis, sem os registros escritos e sem a utilização de instrumentos.
170 + 17 = 187
• O episódio relatado sugere ainda que o trabalho com a tabuada (sim, é preciso memorizá-la!) pode fazer parte do desenvolvimento das habilidades de cálculo mental.
Em resumo, o caminho que se escolhe para efetuar um cálculo mentalmente depende de certas particularidades dos números envolvidos. Essa característica do cálculo mental abre espaço para a improvisação, ou seja, permite que o aluno crie soluções particulares para o problema, o que tem enorme potencial formativo.
Diversidade de estratégias
11 × 17 = 187 Para multiplicar 17 por 13, 14 etc. já não seria tão interessante usar o mesmo método.
Na sala de aula, quando propõe-se aos alunos que efetuem mentalmente determinado cálculo, é comum que surja mais de uma solução. A diversidade de estratégias é um dos objetivos da atualidade e leva a um aprendizado matemático mais As novas orientações para o trabalho criativo e rico. com cálculo mental em sala de aula enfatizam uma recomendação. Trata-se de perguntar ao aluno: “Como você pensou para achar esse resultado?”. Ao explicar, a criança expõe sua estratégia de cálculo, Os algoritmos tradicionais de cálculo reparte seu raciocínio com os colegas escrito, difíceis de serem ensinados e desenvolve suas competências às crianças, têm a virtude de serem comunicativas no campo da gerais, isto é, são procedimentos Matemática. Em seguida, pode-se padronizados aplicáveis a todos os perguntar à turma: “Quem pensou casos. diferente?”. Já no cálculo mental, os métodos são particulares. Por exemplo, para
Verbalização das ideias: registro do cálculo mental
Procedimentos particulares
Atenção para o seguinte: o aluno não usa lápis e papel para efetuar o cálculo, mas apenas para registrar como pensou. Portanto, não se trata de cálculo escrito. 6
Além do registro oral, também o registro escrito deve ser explorado. Como exemplo, apresentamos ao lado o registro de Nathanael, aluno da professora Marli Eslompo, de Ponta Grossa, Paraná. Ela propôs que calculassem mentalmente 74×5; depois de encontrado o resultado, pediu o registro escrito.
Estimativas Fazer estimativa é uma das habilidades matemáticas mais usadas no dia a dia. Frequentemente, sem fazer cálculos precisos, avaliamos que certo produto é caro, que determinado caminho é muito longo ou que o tempo será insuficiente para fazer certas tarefas. O cálculo mental é um poderoso auxiliar das estimativas. Elas têm, ainda, outra função importante: evitar erros em cálculos e problemas. Por exemplo, antes de efetuar 29×62, podemos estimar que o valor aproximado do resultado é 1800. Chegamos a esse valor calculando mentalmente 30×60 (de fato, o resultado exato é 1798).
Valor formativo e social Tratado nessa perspectiva atual, o cálculo mental contribui para desenvolver o raciocínio das crianças e suas competências comunicativas.
Além dessas qualidades, o trabalho com esse tipo de cálculo: • Favorece a compreensão das propriedades das operações. • Estimula a percepção de padrões numéricos. • Facilita a compreensão da lógica dos algoritmos tradicionais de cálculo escrito. • Relaciona-se com outros tópicos (como as expressões numéricas e o cálculo algébrico). Além disso, o cálculo mental tem importância no cotidiano. Observe que, fora da escola, apenas duas formas de cálculo são usadas: aquele realizado por calculadoras e computadores e aquele que é feito mentalmente em situações corriqueiras, no comércio e também por carpinteiros, pedreiros etc., sendo que muitos deles envolvem estimativas. Portanto, uma das razões que justificam a importância do cálculo mental na escola é seu amplo uso social.
O cálculo mental na Coleção Conviver Matemática Em nossa obra didática, o cálculo mental é trabalhado com grande destaque e de acordo com as novas orientações aqui delineadas. Em todos os volumes do 2o ao 5o anos, são propostas atividades de cálculo mental e outras tantas são sugeridas no Guia e recursos didáticos, sempre acompanhadas de orientações para sua aplicação. Assim, incentivamos nossos colegas professores para que incorporem o cálculo mental à sua prática profissional. O esforço será recompensado pelo aprendizado expressivo dos seus alunos.
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Assessoria: Maria José Nóbrega
Débora Vaz, Elody N. Moraes e Rosângela Veliago
PORTUGUÊS
Com que l e tra se
Se nos perguntassem como aprendemos ortografia, provavelmente, nos lembraríamos de cópias intermináveis, ditados traiçoeiros, imensas listas de palavras para completar com esta ou aquela letra. Sem ignorar as punições: escrever cinco, dez vezes... uma famigerada palavra que erramos. O que há de comum entre essas atividades? A crença de que se aprende mecanicamente, fixando as palavras uma a uma. Estudos linguísticos recentes ofereceram aos educadores uma minuciosa descrição das relações que as letras estabelecem com os fonemas que representam, permitindo promover um ensino reflexivo para que os alunos se apropriem das regularidades do sistema ortográfico e possam antecipar as posições arbitrárias. Afinal, que regras orientam a correspondência entre letras e fonemas na Língua Portuguesa? Podemos descrevê-las da seguinte forma:
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Regularidades biunívocas Embora, na Língua Portuguesa, as letras representem os fonemas, nem sempre há uma relação biunívoca entre eles, isto é, nem sempre as letras mantêm uma correspondência com os fonemas que representam. Na verdade, são bem poucos os casos em que isso acontece _ em português, apenas B, D, F, P, T e V. Nos demais casos, uma mesma letra pode representar mais de um fonema e, ainda, um fonema pode ser representado por diferentes letras.
Valores de base Embora as letras tenham um nome (á, bê, cê, dê etc.) orientado pelo princípio acrofônico, isto é, o nome da letra indica um dos sons que ela representa, não é ele que revela o valor de base da letra. “Cê” é o nome da letra C, mas o seu valor de base é /k/, isso porque, embora ao pronunciarmos o seu nome possamos escutar /s/, é bem maior o número de ocorrências em que a letra representa /k/: antes das vogais A, O e U e das consoantes R e L. O grafema C só representa /s/ se for seguido de E ou de I, em contextos bem mais restritos.
escreve esta
O valor de base corresponde, portanto, ao fonema que a letra representa com maior frequência. Em geral, as crianças em processo de alfabetização operam com o valor de base das letras. Isso explica os numerosos erros encontrados em suas produções.
Regularidades contextuais Quando não há correspondência biunívoca, os valores que as letras podem assumir derivam de sua posição na palavra. Além disso, a presença de uma letra em uma palavra pode ser condicionada pelas letras em seu entorno: antes de B ou P só M, nunca N, por exemplo. Essas regularidades precisam ser aprendidas pelas crianças tão logo escrevam alfabeticamente.
Contextos irregulares Como os valores que as letras assumem dependem da posição que ocupam na palavra, quem conhece as regularidades contextuias tem como antecipar quais são os contextos em que várias letras concorrem para representar um mesmo fonema.
São os contextos irregulares que obrigam escritores experientes a consultar o dicionário: começa ou não com H, escreve-se com C ou SS? O investimento nas irregularidades deve ser realizado depois que as crianças tenham reduzido significativamente os erros que envolvem aspectos regulares.
Como ensinar? É interpretando os erros dos alunos como hipóteses sobre como se escreve que o professor pode planejar atividades adequadas para permitir que reflitam a respeito dos fonemas que as letras podem representar, compreendendo o que é regular e antecipando o que envolve arbitrariedade. Porém, escrever corretamente palavras em exercícios de sistematização não garante que, ao produzir textos, o estudante estará livre de cometer erros. Este é um processo imensamente mais complexo do que realizar exercícios de ortografia e é por essa razão que a Coleção Conviver Língua Portuguesa insiste que é preciso compreender a revisão como parte do processo de assimilação das regularidades ortográficas.
Se nos perguntassem como aprendemos ortografia, provavelmente, nos lembraríamos de cópias intermináveis, ditados traiçoeiros, imensas listas de palavras para completar com esta ou aquela letra.
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R
Atividade
2º ano
STOP ortográfico Os jogos possibilitam uma relação mais ativa com a fixação das regularidades ortográficas. O clima lúdico faz com que os alunos revisem os conteúdos, além de desenvolver a capacidade de argumentação resultante do trabalho em equipe. Outro aspecto positivo é o fato de que os erros e fracassos são encarados como parte da atividade, permitindo que a criança se aproprie das regras sem estigmas.
Objetivo
Preencher no menor tempo possível todas as colunas com uma determinada regularidade ortográfica.
Como jogar
Montar uma tabela de seis colunas, uma para os requisitos, quatro para os temas e outra para a contagem dos pontos. Em cada linha, define-se um contexto ortográfico relacionado aos valores sonoros que aquela letra pode representar.
Contexto
Nome de pessoa
Animal
Comida
A cada rodada, mediante um sinal do professor, os alunos, divididos em grupos ou duplas, devem preencher uma linha. Quem completar primeiro diz STOP!. A correção ocorre durante a contagem dos pontos.
Contagem dos pontos Ganhará 10 pontos quem escrever corretamente uma palavra que for diferente das escolhidas pelas outras equipes; 5 pontos quem escrever corretamente uma palavra que também tenha sido escrita por outras equipes; não marcará pontos as palavras que apresentarem erro de ortografia relacionado ao conteúdo trabalhado.
Objetos
Pontos
RR R entre vogais R no início Consoante + R *Exemplo de tabela
Atividade
3º ano
Ditado Nessas propostas, o ditado se caracteriza como atividade para reflexão sobre a forma gráfica das palavras que se está escrevendo. Isso porque, durante a atividade, a grafia das palavras pode ser discutida pelos alunos, que devem ser incentivados a consultar diferentes fontes de informação.
1. Ditado estudado A atividade deve ser realizada mediante a releitura de um texto já analisado pelos alunos, marcando-se as palavras que podem gerar dúvidas na escrita. Faz-se uma discussão sobre sua grafia e, em outra aula, é feito um ditado somente de um trecho do texto.
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2. Ditado interativo O professor dita um texto já conhecido pela turma para que possam concentrar-se somente na escrita. Antes do exercício ser entregue, os alunos reúnem-se em duplas para revisar e corrigir o texto.
3. Ditado com revisão Após o ditado de um texto que já tenha sido analisado pela turma, o professor indica os erros cometidos das seguintes maneiras: • Assinalando os erros à margem da linha em que ocorreram e registrando essas palavras corretamente abaixo do texto, na ordem de ocorrência. O aluno identifica as palavras erradas e as corrige.
• Não assinalando as palavras incorretas, mas registrando-as em ordem alfabética abaixo do texto do aluno, que deve corrigi-las no seu texto. • Assinalando os erros do aluno e solicitando que procure no dicionário a escrita correta para que corrija no próprio texto. • Assinalando na margem das linhas em que há palavras erradas. O aluno tenta identificá-las, confere a grafia no dicionário e faz as correções.
P
Atividade 4º ano Montar um cancioneiro
1o momento
3o momento
Fazer um levantamento de cantigas infantis e depois realizar uma votação para que os alunos escolham suas prediletas, a fim de montar uma coletânea que deverá ser ouvida na hora do intervalo, embalando suas brincadeiras.
As duplas começam a transcrever as músicas selecionadas e o professor vai alterando os procedimentos de revisão, ora levantando palavras que não podem mais serem erradas, ora marcando os erros ortográficos e solicitando correção, ou mesmo pedindo que outras duplas apontem os erros.
A proposta é a criação de um cancioneiro por meio da transcrição de cantigas para favorecer a reflexão focada nos aspectos ortográficos. Isso porque os alunos não se deparam com problemas de natureza discursiva ou de textualização, mas quase que exclusivamente em como se grafam as palavras de um texto que sabem de memória.
É recomendado que o professor forme duplas de alunos com diferentes níveis de conhecimento ortográfico para que aqueles com menor domínio ditem as canções para os alunos mais avançados, e, assim, possam observar os procedimentos de escrita.
Porém, antes de iniciar a revisão do que foi transcrito, o professor deve combinar com o grupo quais aspectos serão observados em função do que estão estudando para facilitar a autocorreção.
Antes de começarem a produzir a coletânea, todos devem transcrever uma mesma cantiga para que conversem sobre os cuidados necessários para a produção do cancioneiro.
2o momento
4o momento Ao terminar a coletânea de cantigas _ com os textos revisados _ as crianças devem produzir um material para que todos leiam e consultem. Assim, elas podem organizar o índice, ilustrar as páginas etc.
CH X
Atividade 5º ano A grande lista Uma situação que favorece a aprendizagem é o levantamento das palavras que apresentam mais riscos de erro e que, portanto, merecem cuidados na hora de escrever. Elas devem ser retiradas dos textos pelos alunos e trabalhadas em contextos mais isolados. É interessante que esta atividade torne-se permanente e que as palavras sejam escritas no final do caderno ou até mesmo em cartazes.
1o momento O professor distribui um texto selecionado por ele e solicita que os alunos leiam atentamente, escolhendo as cinco palavras mais difíceis de se escrever.
2o momento Em seguida, em pequenos agrupamentos, o professor solicita que as crianças criem cruzadinhas
J
com essas palavras para que, de forma divertida, os demais colegas possam exercitar seus conhecimentos. É interessante reforçar que, ao conceber a cruzadinha, os alunos exercitam também seu vocabulário, principalmente a sinonímia.
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CIÊNCIAS NATURAIS
Geslie Coelho
inse
Grupo formado por animais geralmente de pequeno porte, os insetos fascinam os especialistas pela beleza de suas formas, pelo colorido, às vezes até extravagante, e pelas variadas formas de adaptação ao ambiente que apresentam.
por todos Estudos mostram que os insetos vivem na Terra há cerca de 420 milhões de anos. Eles também chamam a atenção dos pesquisadores pelo número de espécies conhecidas: são cerca de 925.000 já classificadas. Para que se tenha ideia do significado dessa informação, basta saber que existem cerca de 1.600.000 espécies de seres vivos descritas, sendo que desse grupo fazem parte as plantas, os animais como um todo, fungos, bactérias, vírus, entre outros. Só no grupo de formigas, por exemplo, há cerca de 11 mil espécies catalogadas, apesar de alguns pesquisadores se aventurarem a prever que esse número pode ser duas vezes maior. Os insetos são basicamente terrestres, sendo que algumas espécies desenvolveram adaptações à vida aquática. Eles podem ser encontrados em todas as partes do mundo, o que inclui regiões áridas de deserto; fontes termais com temperatura que alcança
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os 80°C; picos de montanhas, a mais de 6 mil metros de altitude, cobertas de neve; regiões árticas com temperaturas inferiores a -20°C etc. Quanto à estrutura do corpo, um ponto comum à maior parte das espécies de insetos é a presença de asas, que, segundo pesquisas, devem ter aparecido nesse grupo há cerca de 300 milhões de anos. Mas há exceções; a traça, por exemplo, é um inseto não alado. Quanto às fases da vida, por volta de 85% das espécies apresentam o que denominamos metamorfose completa, isto é, passam pelas etapas de ovos, larvas (com aspecto semelhante ao dos vermes), pupas e adultos.
tos
p.428. Moderna Plus - Biologia 2º ano.
os lados Etapas da metamorfose do besouro.
Depois de saírem dos ovos, os insetos jovens sofrem uma série de ecdises – o que chamamos popularmente de “mudas”. Isso ocorre porque o esqueleto externo denominado exoesqueleto, que recobre o corpo, precisa se romper permitindo, assim, que o animal cresça. Daí forma-se um novo exoesqueleto.
A maioria dos insetos é insetívora _ se alimentam de outros insetos _ , uma característica muito importante que colabora na manutenção do equilíbrio numérico desses animais na natureza. Existem animais invertebrados, pertencentes a outros grupos, que se assemelham, em algumas características físicas, aos animais do
grupo insetos. Entre eles estão: o tatuzinho-de-jardim, os caranguejos, os camarões, os siris e os carrapatos (crustáceos), a lacraia e a centopeia (quilópodes), os escorpiões, os ácaros e as aranhas (aracnídeos) e o piolho-de-cobra ou “mil-pés” (diplópode).
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Atividade 1º e 2º anos
Photoxpress. Valeriy Kirsanov.
O corpo dos insetos
Os entomologistas, isto é, os especialistas no estudo dos insetos, conhecem detalhes do corpo desses animais e sabem que, apesar da variedade de formas, algumas características são comuns entre eles. Vamos observar algumas delas: • Na companhia de um adulto, e pelo período de tempo designado pelo professor, cada criança vai observar insetos, tanto na parte interna como na parte externa de sua residência. Se possível, essa observação deve ser feita durante o dia e ao entardecer, ou à noite. O mesmo pode ser feito durante o período de aula, na escola. • A cada observação o aluno deve anotar o nome ou tentar representar o corpo por meio de um desenho, ou tirar uma foto. 14
• Esse material deve ser levado para a escola e analisado coletivamente. Oriente os alunos para que observem com atenção estruturas do corpo desses animais, que parecem ser comuns entre as espécies: a divisão do corpo (em 3 partes: cabeça, tórax e abdome) e a presença de asas, patas (possuem três pares de apêndices locomotores), antenas e esqueleto externo. Peça também que descubram estruturas que parecem ser próprias de algumas espécies. Solicite que levantem hipóteses a respeito das funções das estruturas observadas. • Para ampliar essa observação, organize uma aula na sala de informática para mostrar aos alunos outras imagens de insetos. Repita a solicitação de observação, proposta
no item anterior. Organize uma ficha simples para que, em duplas, eles registrem as suas observações, na forma de desenho. • Em sala de aula, estimule uma discussão coletiva para a organização das informações. Se julgar necessário, amplie a observação por meio da leitura e interpretação de textos e imagens de livros e revistas. • A etapa de síntese pode ser realizada por meio da construção de modelos individuais de insetos, em massinha ou espuma grossa e sucata, que podem ser organizados em uma exposição das espécies ou em maquetes que representem algum ambiente escolhido pela classe.
Atividade
3º, 4º e 5º anos
Insetos que visitam plantas Entre os ambientes construídos pelo ser humano estão os quintais, jardins, praças públicas e áreas de plantação. Neles, é comum encontrar insetos como as formigas, abelhas, borboletas, besouros, joaninhas, mosquitos, libélulas e bichos-pau.
a. Quais desses animais visitam plantas? Em quais partes das plantas eles costumam ser encontrados?
Que tal fazer uma investigação sobre esses animais, em diferentes momentos do ano, para saber mais sobre o hábito de visitação das plantas?
c. Por que eles visitam essas plantas: para alimentar-se? Para construir sua moradia? No período de reprodução? Em alguma etapa da metamorfose? Por outra razão? Qual razão seria essa?
Etapa 1
Preenchimento de uma ficha com questões - como mostra o quadro ao lado - em todos os momentos da observação. Os registros podem ser feitos por meio de textos e/ou desenhos. Também é adequado fotografar momentos de observação. Essa atividade pode ser realizada por trios de alunos e ter auxílio dos pais na observação.
b. Existem plantas que são visitadas, com frequência, por muitos animais? Que plantas são essas e quais animais as visitam? Os animais visitam plantas que ficam expostas ao Sol? E plantas que ficam na sombra? Foi possível perceber alguma diferença em relação a esse hábito?
d. A visita é feita por um único animal da espécie ou é feita por grupos de animais da mesma espécie? e. É possível perceber mudanças no hábito de visitação, relacionadas às condições atmosféricas: dias de sol, com temperatura mais alta; quando há vento (fraco ou forte); umidade relativa do ar (dias secos, ocorrência de garoa ou chuva forte), intensidade luminosa (céu claro, com nuvens ou dia encoberto)? Importante: para obter um bom número de informações, é preciso que seja feito o maior número possível de observações. Se julgar necessário, inclua outros itens à ficha.
Etapa 2
Para ampliar o conhecimento sobre o hábito de visitação das plantas, os alunos podem realizar uma pesquisa sobre os temas a seguir. O registro das informações obtidas pode ser feito por meio de cartazes, painéis, maquetes, modelos ou uma apresentação em Powerpoint.
Temas de pesquisa
relacionados aos hábitos alimentares que eles apresentam. Pesquisem e descubram: quais desses aparelhos podem ser encontrados nos animais observados na etapa 1? • A abelha está entre os animais que visitam plantas regularmente. Ao encontrar o que buscam nas plantas, elas se comunicam com outras abelhas de sua colmeia? Como essa comunicação acontece?
Lisia Lemes.
• Os insetos apresentam diferentes tipos de aparelhos bucais - sugador, mastigador ou lambedor – que estão
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01
HISTÓRIA
Ricardo Dreguer e Cássia Marconi
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A linha do tempo é um recurso gráfico utilizado pelos historiadores para localizar determinados fatos ou processos históricos no tempo, representando sua duração e situando-os uns em relação aos outros.
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A linha
na construção
Geralmente, as linhas do tempo são compostas por uma linha dividida em partes iguais, utilizando-se uma mesma medida de comprimento (um centímetro, por exemplo). Cada parte poderá representar determinada medida de tempo (ano, década, século etc.). Além das partes incluídas, a linha deve ter uma pequena continuidade nas duas extremidades para indicar que o tempo continua em direção ao passado (esquerda) e ao futuro (direita). Os fatos históricos – nascimento de uma pessoa, independência do Brasil, Conjuração Baiana etc. – podem ser indicados por pontos inseridos na linha do tempo correspondentes a uma determinada data específica.
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Já os processos históricos de maior duração – o Brasil Colônia, a escravidão, a monarquia etc. – podem ser representados por barras inseridas abaixo da linha de tempo, indicando um intervalo que inclui diversos pontos.
Como trabalhar com as linhas do tempo nas séries iniciais?
Os pesquisadores da psicologia do desenvolvimento destacam que o processo de construção da noção de tempo pela criança está ligado à sua maturação biológica, envolvendo a passagem gradual do tempo intuitivo para o tempo operatório. A educação escolar pode contribuir para essa construção, propondo atividades
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do tempo
da noção histórica
que envolvam relações de sucessão e de duração, por meio de operações lógicas. Uma das atividades que pode auxiliar nesse processo é o trabalho com linhas do tempo, que envolvem a utilização de unidades numéricas e a construção de relações de simultaneidade, sucessão e duração. Na Coleção Conviver História, as linhas do tempo são introduzidas gradualmente ao longo das séries iniciais do Ensino Fundamental. Nesse trabalho, o foco maior de análise são as imagens e os pequenos textos que acompanham as linhas do tempo, pois eles permitem a construção de uma imagem mental de determinados fatos históricos, relacionando-os entre si e com as datas presentes na linha.
Assim, as datas apresentadas devem ser tomadas apenas como referência espaço-temporal, não devendo ser memorizadas pelos alunos. O principal objetivo é a percepção das mudanças e permanências ocorridas em determinado aspecto histórico (organização familiar, mudanças na localidade, atividades econômicas, formas de resistência etc.). No volume referente ao 2o ano, trabalhamos apenas com datas pontuais (1, 500, 1500, 1920, 1940 etc.). No volume do 3o ano, introduzimos uma outra forma de indicação da passagem do tempo, por meio de expressões como “há trezentos anos”, “há duzentos anos” e “há cento e cinquenta anos”.
Nos volumes referentes ao 4o e 5o anos, introduzimos o uso dos séculos (XV, XVI, XVII etc.), mas é importante reforçar que eles funcionam apenas como referência temporal, pois nosso objetivo continua sendo o trabalho com mudanças e permanências. Nesse sentido, não cabe formalizar e avaliar nessa etapa a noção de século, que será desenvolvida ao longo das séries finais do Ensino Fundamental e durante o Ensino Médio.
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Preparação das linhas do tempo
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a demarcar oito partes iguais.
séries iniciais do Ensino Fundamental. Nesse sentido, sugerimos uma estratégia simples de divisão da linha de tempo em partes iguais que deverá ser seguida nestas atividades.
A seguir, você encontra algumas atividades com linhas do tempo envolvendo conteúdos estudados em cada volume da Coleção Conviver História.
Utilizando uma folha de papel sulfite, os alunos devem seguir os passos:
Nosso foco de trabalho são as mudanças e permanências nos processos históricos, representadas por meio de imagens e textos.
1. Colocar a folha na horizontal sobre a carteira. 2. Dobrar a folha ao meio e, depois, dobrar novamente mais duas vezes, sempre na vertical, de modo
Por isso, não enfatizaremos a divisão da linha do tempo em centímetros, pois fugiríamos dos objetivos traçados para a área de História nas
Atividade
03
3. Abrir novamente a folha, mantendo-a na vertical. 4. Traçar uma linha horizontal na parte superior da folha. 5. Fazer pequenos pontos na junção dessa linha com cada uma das sete marcas de dobra. Para todas as atividades, propomos organizar uma exposição do material produzido pelos alunos em um mural ou por meio de um varal.
2º ano
Mudanças na família
Preparação da linha
O aluno deve seguir os passos indicados no item “Preparação das linhas do tempo”. Acima de cada um dos pontos, o aluno deve escrever, respectivamente: 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, 1990 e 2000.
Sugerimos a organização de uma linha do tempo representando as mudanças na quantidade de filhos das mulheres brasileiras.
p.44 - Conviver História 2º ano
Representação dos dados
O aluno deve retomar os dados do gráfico abaixo e representá-los na linha do tempo da seguinte forma: • Puxar um fio vertical abaixo de cada ano da linha do tempo. • Abaixo de cada fio, fazer desenhos ou colagens representando famílias com a quantidade média de filhos por mulher destacadas no gráfico. Pesquisar em livros e em sites os tipos de vestimenta usados em cada época.
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Família tradicional de 1907
Família da atualidade.
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p.89 - Conviver História 3º ano
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1940
1950
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3º ano
Mudanças no calçamento Sugerimos a organização de uma linha do tempo representando algumas mudanças no calçamento das localidades brasileiras.
Preparação da linha O aluno deve seguir os passos indicados no item “Preparação das linhas do tempo”. Acima do primeiro ponto da linha o aluno deve escrever “Há trezentos anos”. Acima do terceiro ponto deve escrever “Há duzentos anos”. Acima do quinto ponto da linha ele deve escrever “Há cem anos” e acima do sétimo ponto escreverá “Atualmente”.
Representação dos dados
• Puxar um fio vertical abaixo de cada temporalidade incluída na linha do tempo. • Abaixo de cada fio, fazer desenhos ou colagens representando ruas com o tipo de calçamento que passou a ser usado nesta época. • Pesquisar nas demais páginas do livro formas de iluminação e meios de transporte referentes a cada época e inclui-los nas ruas representadas.
O aluno deve retomar os dados da página 35 do livro e representá-los na linha do tempo da seguinte forma:
Atividade
4º ano
Mudanças na Amazônia Sugerimos a organização de uma linha do tempo representando as mudanças nas atividades econômicas realizadas na Amazônia.
Preparação da linha O aluno deve seguir os passos indicados no item “Preparação das linhas do tempo”.
Atividade
No intervalo entre o primeiro e o segundo ponto o aluno deve escrever “século XVI”; no intervalo entre o segundo e o terceiro ponto ele deve escrever “século XVII” e assim sucessivamente até “século XXI” (atualmente).
Representação dos dados O aluno deve retomar os dados das páginas 45, 48 e 50 do livro e representá-los na linha do tempo da seguinte forma:
• Puxar um fio vertical nos séculos XVII, XIX e XXI. • Abaixo de cada fio, fazer desenhos ou colagens representando os tipos de atividades que as pessoas realizavam na Amazônia no respectivo século. Lembrar de representar os tipos de trabalhadores e os produtos que extraíam e/ou produziam.
5º ano
Resistência indígena Sugerimos a organização de uma linha do tempo representando algumas formas de resistência indígena em diferentes períodos da história brasileira.
No intervalo entre o primeiro e o segundo ponto o aluno deve escrever “século XVI”; no intervalo entre o segundo e o terceiro ponto ele deve escrever “século XVII” e assim sucessivamente até “século XXI” (atualmente).
Preparação da linha
Representação dos dados
O aluno deve seguir os passos indicados no item “Preparação das linhas de tempo”.
O aluno deve retomar os dados das páginas 14, 16 e 49 do livro e representá-los na linha do tempo da seguinte forma:
• Puxar um fio vertical nos séculos XVII, XIX e XXI (atualmente). • Abaixo de cada fio, fazer desenhos ou colagens representando as formas de resistência dos indígenas no respectivo período. Lembrar de incluir o que os indígenas reivindicavam e as estratégias de luta que utilizavam.
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Neuza Sanchez Guelli
GEOGRAFIA 20
O desafio de desenvolver
espa O estudo da Geografia deve possibilitar ao aluno a compreensão da relação sociedade e natureza, que significa começar a ler os fenômenos geográficos em diferentes escalas, em diferentes aproximações por meio do estudo da paisagem, do lugar, da região e do território. Dessa maneira, o aluno inicia a leitura do cotidiano e do lugar de vivência, para assim entender a realidade, comparando as paisagens e percebendo as diferenças e semelhanças entre elas, da realidade local para a global, e vice e versa.
Essas práticas envolvem procedimentos de representação, problematização, investigação e, também, documentação dos fenômenos sociais, culturais e naturais que compõem o espaço geográfico.
Entendemos que ensinar e aprender Geografia significa permitir ao aluno raciocinar geograficamente em diferentes escalas, tendo em vista a dimensão cultural, econômica, social e ambiental que, sem dúvida, é um grande desafio para o nosso trabalho.
A paisagem não é o espaço geográfico, como afirma Milton Santos na obra Metamorfoses do espaço habitado (Editora Hucitec), “ela é a materialização de um instante da sociedade. Seria, numa comparação ousada, a realidade dos homens fixos, parados como numa fotografia.” Como ele ressalta, “o espaço resulta do casamento da sociedade com a paisagem. A paisagem é o conjunto dos objetos, que nosso corpo alcança e identifica. O jardim, a rua, o conjunto de casas que temos a nossa frente, bem como simples pedestres. Uma fração mais
raciocínios
ciais extensa de espaço que nossa vista alcança do alto de um edifício.” Além das propostas contidas nos livros da Coleção Conviver Geografia, apresentamos a seguir outras sugestões de atividades que permitem aos alunos aprofundarem cada vez mais seu raciocínio espacial por meio de um “olhar espacial”.
O modo como se distribuem os fenômenos e a disposição espacial que assumem representam muitas questões, que por não serem visíveis têm que ser descortinadas, analisadas através daquilo que a organização espacial está mostrando.”
Como afirma a pesquisadora Helena Copetti Callai, “o olhar espacial supõe desencadear o estudo de determinada realidade social verificando as marcas inscritas nesse espaço.
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Atividade Minha escola
A proposta é desenvolver um “olhar espacial” focado nesse ambiente, conhecer as pessoas que trabalham ali, seus locais de trabalho e os diferentes espaços existentes. Para isso, você poderá: » Conversar com os alunos mostrando a intenção do trabalho, contando a eles que irão observar diferentes espaços da escola. » Fotografar e gravar as conversas dos alunos com as pessoas da escola. » Explicar também que o produto final será uma exposição de fotos e desenhos.
1º ano
Atividade
Possíveis etapas do trabalho
A paisagem do lugar de vivência
» Comunicar às pessoas da escola sobre a realização do trabalho, determinando dia e horário.
A proposta de trabalho é a montagem de uma exposição em forma de painel sobre os bairros de seu lugar de vivência.
» Preparar os alunos para as entrevistas. » Preparar folhas especiais, papel resistente e lápis de cor para os desenhos de observação que os alunos irão fazer de um determinado local da escola, como o pátio, o jardim e outros espaços. » Chamar a atenção dos alunos para o local a ser desenhado, fazendo uma observação cuidadosa a partir do “olhar espacial”. Verificar com os alunos: O que está à sua frente, o que está atrás, quais os elementos possíveis de serem desenhados? » Com a ajuda dos alunos, criar a exposição em um local da escola para que todos conheçam o trabalho.
Possíveis etapas do trabalho
»T razer para a sala de aula uma planta de seu município, fazendo uma escolha com os alunos dos locais que serão observados com o “olhar espacial”. Determinado o local, você poderá fazer uma visita prévia, verificando as possibilidades e selecionando o que considera mais significativo para o trabalho. »E laborar com os alunos um roteiro a ser visitado. »O s alunos poderão fotografar ou desenhar as construções, moradores, transeuntes, transportes e produzir a legenda. »C ada grupo de alunos poderá escolher um aspecto da paisagem para ser fotografado ou desenhado e justificar sua escolha.
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2º e 3º anos Você poderá ter em mente algumas questões que deverão nortear o trabalho, como: os alunos deverão distinguir na paisagem o que é da natureza e o que as pessoas modificaram, o que é possível fazer como corresponsáveis para melhorar a qualidade de vida do local visitado. A foto tem um papel especial no trabalho. Com ela, os alunos terão a possibilidade de captar imagens que mostram a sutileza de seus olhares sobre os elementos da paisagem. Poderão ver e rever os detalhes e escolher o que querem valorizar. Para a produção das legendas, é importante levar em consideração que elas apresentam duas funções: » Descrever a foto com um verbo no presente, com textos objetivos. » Dar uma informação, evitando descrições óbvias. Em fotos com o rosto de pessoas, por exemplo, mencionar alguma característica da pessoa.
Atividade
4º e 5º anos
Redescobrindo a paisagem
Possíveis etapas do trabalho
Para esses alunos, há uma ampliação do conceito de espaço geográfico trabalhado no livro de Geografia, que envolve a paisagem, o lugar e diversas aproximações aos conceitos de região e território.
»E scolher o local com características singulares como recorte para o estudo.
A proposta para os alunos é mostrar que as construções, as praças, o traçado das ruas, contam muito sobre o lugar, para isso os alunos irão pesquisar e, quando possível, fotografar alguns locais do espaço urbano e rural do município (4oano) e da Unidade da Federação (5oano) . O produto final do trabalho será uma exposição com depoimentos de moradores, fotos e documentos, permitindo à comunidade escolar conhecer melhor seu patrimônio cultural, tendo motivos para preservá-lo e valorizá-lo.
»V erificar se existem pessoas na comunidade que conheçam fatos e curiosidades sobre o local escolhido para enriquecer a pesquisa. »V erificar os locais onde os alunos poderão encontrar fontes de informações, como bibliotecas, centros culturais, órgãos públicos e também a internet. »C onversar com os alunos permitirá uma reflexão sobre seus valores a respeito do lugar de vivência e o reconhecimento do que é patrimônio local. »A observação e leitura de fotos e imagens para comparar diferentes épocas, reconhecendo as mudanças e permanências na paisagem. »D urante o desenvolvimento do trabalho, você poderá determinar que grupos de alunos socializem algumas descobertas e curiosidades sobre o local do estudo.
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Rosa Iavelberg e Tarcísio Tatit Sapienza
ARTE
Música na
es
O ensino de Música na escola deve ser estruturado de modo a oferecer aos alunos ações integradas de aprendizagem que propiciem o fazer artístico, a escuta musical e a reflexão sobre a música enquanto produção social e histórica.
53555abcdeghffghjkwl Conforme as especificidades de cada proposta, uma ou mais ações podem ser trabalhadas a cada aula, cabendo ao professor promover um equilíbrio dinâmico entre elas.
Estudar Música precisa fazer sentido na vida dos aprendizes, além de permitir que eles relacionem o que aprendem na escola com a produção de diferentes épocas e lugares. Ao assegurar a interação do aluno com a diversidade artística, o aprendizado incentiva sua participação na vida cultural da sociedade.
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Música é uma das linguagens da área de conhecimento de Arte, por isso é importante que seu ensino seja planejado de um modo que garanta também a oportunidade de se estudar Teatro, Dança e Artes Visuais. O tempo reservado no desenho curricular para o ensino de Arte e a formação dos professores estão entre os principais fatores que delimitam as possibilidades de cada escola trabalhar com estas linguagens artísticas.
cola p.85 - Conviver Arte 1º ano.
Atividade para todos os anos
É hora do show! Escutar músicas e canções de diversos gêneros possibilita ao aprendiz ampliar seu repertório musical. Pergunte à turma se já assistiram a alguma apresentação musical, ao vivo ou gravada em vídeo. Converse com eles sobre o que consideram mais importante para que um show seja interessante.
Show do Palavra Cantada em 2008. Eles criam músicas especialmente para as crianças. p.108 - Conviver Arte 3º ano.
Observe com os alunos as imagens dos grupos musicais Palavra Cantada e Tiquequê e depois assista a alguns dos vídeos de suas apresentações para conversar com a classe a respeito deles _ vários trechos estão disponibilizados em seus sites oficiais. www.palavracantada.com.br www.tiqueque.com Então, proponha aos alunos que apresentem, em grupo, uma canção para a classe. Durante os estudos e ensaios, é importante que o professor converse com cada grupo sobre o que estão fazendo, demonstrando interesse e acompanhando todo o processo. No momento da apresentação, oriente-os a apreciar o trabalho dos colegas com a mesma atenção que esperam receber quando forem apresentar-se.
O grupo Tiquequê integra música, canto, dança, percussão corporal e narração de histórias.
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Atividade 1º ano
Atividade 2º e 3º anos
Converse com os alunos sobre as canções que mais gostam.
Proponha aos alunos que se reúnam em grupos de até seis participantes e escolham uma canção interessante para apresentarem juntos à classe.
•Q ual a melhor maneira de apresentar a canção?
Peça que pesquisem e levem à sala de aula a letra da canção e uma gravação para estudarem as músicas escolhidas.
•O grupo vai se movimentar ou ficar parado enquanto canta?
Anote os nomes delas na lousa, criando uma lista das músicas preferidas da turma. Divida as crianças em dois ou três grupos e peça a cada um que escolha uma das músicas para apresentar à classe. Verifique se todos conhecem a melodia e a letra das canções escolhidas e oriente seu estudo.
Oriente o processo de elaboração da apresentação por meio de questões como estas:
•C omo cada um vai participar?
•V ão se vestir de alguma maneira especial? Após as apresentações, organize uma roda para conversarem sobre a experiência.
Após as apresentações, organize uma roda de conversa sobre a experiência.
Construindo a música
Complemente as apresentações com instrumentos feitos pelas próprias crianças. Assim, você também trabalha noções de reciclagem, além de diferentes tipos de fazer artístico.
As latas de alumínio coladas em uma bandeja de isopor se transformam em um tambor.
A partir de latas cortadas, ripas de madeira e arame, pode-se construir um instrumento que simula um chocalho.
Caixas de papelão e elásticos dispostos como neste exemplo podem criar um instrumento de corda.
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Atividade 4º e 5º anos Escolha duas gravações de uma mesma canção, cantadas de modo bem diferente por dois intérpretes. Apresente as versões à classe e converse com os alunos sobre as possibilidades de apresentar uma mesma canção de maneiras diversas.
Na preparação da apresentação você pode pedir que escrevam um pequeno roteiro respondendo à seguintes perguntas:
Se houver equipamento disponível em sua escola, proponha aos alunos registrar seu show em vídeo, para reverem mais tarde.
•Q uantas cenas vão compor a apresentação da canção?
Proponha às crianças que formem grupos de até seis participantes, e conversem sobre suas canções preferidas. Cada grupo deverá eleger a mais interessante e a partir daí, pesquisar e estudar a melodia e a letra para que, posteriormente, apresentem à turma.
•T odos participam da mesma maneira? O que cada integrante do grupo vai fazer?
Após as apresentações dos grupos, promova uma conversa sobre suas experiências.
•V ai haver alguma coreografia? •P recisam de instrumentos, figurino, maquiagem ou cenário?
Usando algum tipo de grão ou pequenas pedras dentro de duas embalagens plásticas, unidas com fita adesiva, temos um chocalho mais simples.
Se juntarmos uma mangueira ou conduíte, fitas adesivas e um cone de papelão, temos um instrumento de sopro.
Com madeira, fios de náilon e a ajudinha de um marceneiro, podemos confeccionar um instrumento acústico que se assemelha a um violão.
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Sugestões de Leitura Era uma vez uma bruxa | Lia Zatz
Das Dores & Já Passou | Wagner Costa
Essa é uma história muito especial de Lia Zatz, em forma de carta enigmática. A bruxa Meleca, cansada de sua vida tranquila em uma linda floresta, resolve mudar para um lugar mais movimentado para viver novas aventuras: a cidade.
Era uma vez dois irmãos que moravam em uma bola de ar. Um era bom, outro era mau. Nessa luta, Das Dores tinha aliados: bolos e doces demais, dentes sujos, falta de cuidado. Já Passou também tinha amigos para ajudá-lo: o motorzinho de Fumiko e a injeção de Fernandes.
Tema central: Saúde pública / O lixo
Tema central: A criança e a dor física
Dias difíceis | Fanny Abramovich Leonardo, Mônica, Lea e Daniel: pai, mãe e dois filhos. Quatro vidas bonitas que foram destroçadas por um inimigo insidioso e perverso. O leitor vai acompanhar de perto o drama dessa família, chorar um pouquinho e... tomar muito cuidado, pois o inimigo ainda está à espreita... Tema central: O drama da AIDS
Rimas saborosas | César Obeid Esse livro mostra para as crianças, por meio de versos de cordel, como pode ser divertido e gostoso se alimentar bem. As páginas do livro foram ilustradas com a técnica da massinha de modelar. Uma ótima oportunidade para que os alunos realmente coloquem a mão na massa, seja produzindo (e consumindo!) as receitas sugeridas, seja fazendo seus próprios vegetais preferidos com massinha de modelar. Tema central: Alimentação
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campanha da
Fraternidade
| 2012
“Fraternidade e Saúde Pública. Que a saúde se difunda sobre a Terra”
Vivendo num ambiente sem poluição Ana Cecilia Petta | Roselli Marques
Para muitos jovens, fumar é o passaporte para a maioridade; outros, entretanto, são francamente contra esse vício que tanto mal faz à saúde de milhões de pessoas no mundo todo. Essa história em quadrinhos tem a função de provocar um confronto de ideias para fazer aflorar as opiniões divergentes sobre o assunto.
Viagem ao mundo dos micróbios Samuel Murgel Branco
Em uma viagem ao mundo dos micróbios, Carolina compreende o importante papel de cada um: dos produtores de remédios, dos decompositores, dos produtores de alimentos e dos fermentadores. Tema central: Os bons e maus micróbios
Tema central: Cigarro e alimentação
Esta é Sílvia | Jeanne Willis | Tony Ross Com ilustrações divertidas, humor e sensibilidade, os autores nos envolvem no mundo de Sílvia, uma criança feliz e peralta. Ao abordar a deficiência física, o livro promove uma reflexão sobre as verdadeiras necessidades dessas crianças tão especiais. Tema central: Crianças especiais / cadeirante / cotidiano infantil
Rubens, o semeador | Ruth Rocha Nesse livro, Ruth Rocha homenageia o artista plástico Rubens Matuck. Admiradora de seu trabalho como artista e estudioso da natureza, ela decidiu contar para as crianças a trajetória do menino Rubens, que se transformou em um incansável plantador de árvores. Para completar a homenagem, convidamos Rubens para ilustrar o livro com suas aquarelas de árvores brasileiras. Tema central: Biologia / meio ambiente / saúde mental
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Mkt literatura / 11