Na Fé e na Luta, Jovens Urbanos Especial
20 a 30 de julho de 2013
Pacaembu lotado e o pedido da JMJ EDCARLOS BISPO DE SANTANA ESPECIAL PARA O SÃO PAULO
“Beatíssimo Padre, obrigado por estar aqui! Obrigado por ter desejado este encontro! Obrigado por acreditar na novidade que os jovens são e que carregam em si para o bem de todos. E saiba que estes jovens que agora o acolhem, esperam e vos pedem que o quanto antes o nosso Brasil
possa ser contemplado como sede da Jornada Mundial da Juventude.” Com essas palavras, em um Pacaembu lotado, com milhares de jovens e sob forte aplauso, dom Eduardo Pinheiro da Silva, SDB, bispo auxiliar de Campo Grande (MS), e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude, da CNBB, pediu, na noite daquele inesquecível 10
de maio de 2007, que o Brasil fosse sede da JMJ. O Bispo destaca que, na época, não imaginava que os demais bispos o colocariam como porta-voz, e, mais ainda, após seis anos, estaria “envolvido com toda essa movimentação em vista da realização da JMJ”. “Senti como se meu coração pedisse olho no olho do Santo Padre, que nos ouvisse
e realizasse nosso pedido”, essa foi a emoção de Welton do Amaral Rodrigues, membro de aliança da Comunidade Católica Palavra Viva, que na época estava com 29 anos. Welton diz não esquecer as palavras do então papa Bento 16 naquela noite. Para ele, as palavras do Pontífice fortaleciam ainda mais o carisma de sua Comunidade “anunciar Jesus ao mundo”,
para ele “foi um chamado mais que pessoal”. Dom Eduardo destaca que a organização da Arquidiocese de São Paulo contribuiu de forma especial para tornar aquela noite ainda mais inesquecível. “A organização da Arquidiocese de São Paulo foi espetacular e proporcionou a todos nós, jovens e adultos, momentos inesquecíveis e calorosos naquela noite fria de maio”, afirma. Luciney Martins/O SÃO PAULO