Não comeces a desistir, não desistas de começar

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Não comeces a desistir, nunca desistas de começar

«Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um chama-se ontem e o outro chama-se amanhã. Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver». (Dalai Lama) Esta obra apresenta pensamentos para cada dia do ano. Trazem a si a força da esperança e a ousadia da coragem. Incentivam o leitor a fazer de cada manhã uma oportunidade para resistir à tentação de desistir. Porque cada dia é um (re)começo.

Para iniciar cada dia sob o signo da esperança Rua Dr. Alves da Veiga, 124 Apartado 5281 | 4022-001 Porto Tel.: 22 53 657 50 Fax: 22 53 658 00 edisal@edicoes.salesianos.pt www.edisal.salesianos.pt


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João António Pinheiro Teixeira

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Ficha Técnica © 2016 João António Pinheiro Teixeira © 2016 Edições Salesianas Rua Dr. Alves da Veiga, 124 Apartado 5281 4022-001 Porto Tel: 225 365 750 Fax: 225 365 800 www.edisal.salesianos.pt edisal@edicoes.salesianos.pt Publicado em novembro de 2016 Capa: Paulo Santos Paginação: João Cerqueira Impressão e acabamentos: Printhaus ISBN: 978-989-8850-14-0 D.L.: 417352/16

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Esta pequena dedicatória é uma espécie de devolução; devolvo, pois, este pequeno livro a quem mo inspirou, a quem mo ajudou a conceber e a elaborar: à minha querida Mãe, aos meus familiares e a todos os meus amigos. Sinto a presença de Deus em cada um de vós!

«Não importa o quê, mas nunca desistas». — Dalai Lama — ****** «É quando parece que tudo acaba que tudo verdadeiramente começa». — Santo Agostinho —

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Nótula de ambientação LEVA A REALIDADE PARA O SONHO E TRAZ O SONHO PARA A REALIDADE É a vida, hoje em dia, uma correria constante. Sobretudo no Ocidente, parece que matamos o tempo. Toda a gente diz que não tem tempo. Desapareceu o tempo? A fazer fé no que se ouve nas ruas, não restam grandes dúvidas. Percebe-se, por isso, aquela máxima africana: «Quando Deus criou o homem branco, deu-lhe um relógio. Quando Deus criou o homem negro, deu-lhe o tempo». O desgaste faz acumular projectos e multiplicar frustrações. Não admira, por conseguinte, que o verbo que, mais vezes, vem à mente seja desistir: desistir de trabalhar e até – quem sabe? – desistir de viver. Perante isto, o Dalai Lama adverte que «só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um chama-se ontem e o outro chama-se amanhã. Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver». É assim que, diante da tentação de desistir, há uma força que nos vai levando a resistir. Ainda que a tentação para desistir seja avassaladora, tenhamos presente que, como já Viriato nos exortava, «mais vale pertencer a uma minoria que resiste do que a uma maioria que desiste»! No fundo, é possível fazer de cada dia uma teofania, uma revelação de Deus, já que, embora não pareça, sentimo-Lo sempre perto e até dentro de nós.

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É Ele que nos faz, permanentemente, o apelo: não desistas, começa, volta a começar. Xavier Zubiri dizia que, no fundo, «a vida é uma sucessão de começos». E, quanto aos problemas que aparecem, há que encará-los e não dramatizá-los pois, como referiu Kahlil Gibran, «só se chega à aurora pelo caminho da noite». Se cairmos no caminho, a solução é voltarmo-nos a erguer. Foi Séneca que exarou a recomendação: «Se um grande homem cair, mesmo depois da queda, continua grande». Não é a queda que torna o homem pequeno. É a desistência que o anula. Às vezes, e como intuía Aristóteles, «é no fundo de um buraco ou de um poço, que acontece descobrir-se as estrelas». Por isso, Irmão, não comeces a desistir e nunca desistas de começar. Mesmo que te custe. Aquilo que esperas vai acontecer. Não saberemos quando, mas vai acontecer. «A esperança espanta o próprio Deus», como dizia Péguy. Portanto, ela vai, uma vez mais, surpreender. Mantém a fidelidade. Mesmo que todos pensam e digam o contrário. Deus é o critério. Não são as maiorias que decidem. É Ele. Não O deixes. Ele também não te abandonará! Faz da realidade um sonho. Faz do teu sonho realidade. A vida é uma teofania permanente. Deus está sempre a visitar-nos. Em todas as situações. Porque não fazer, então, da terra uma única (e imensa) filadélfia, ou seja, um povo de amigos e de irmãos?

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1 de Janeiro Melhores no ano novo O novo ano pode não ser o melhor. Mas nós podemos ser melhores no ano novo. O ano será novo não porque o tempo avança, mas porque a vida pode mudar. Poucas transformações dependerão de nós. Mas de nós dependerá a mudança mais importante: a mudança do nosso interior, do nosso coração, da nossa vida. O mundo será melhor se cada um de nós apostar mais no sentido do outro. Demos as mãos. Pensemos no próximo e no pobre. Mantenhamos acesa a coragem da verdade e deixemos soprar a brisa da esperança.

2 de Janeiro Precioso (tri)lema «Olhar mais além, falar com franqueza e agir com firmeza». Eis um precioso lema para este início de ano. Vem de Pierre de Coubertin, fundador do Jogos Olímpicos modernos. Não podemos ficar tolhidos pelas ameaças nem nos podemos deixar degolar pelo medo. É natural que sintamos medo. É fundamental que consigamos vencer o medo que sentimos. Aliás, e como notou Nelson Mandela, «coragem não é não ter medo; coragem é vencer o medo que se tem». É preciso rasgar horizontes. É urgente abrir caminhos. O melhor ainda está para vir!

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3 de Janeiro O mundo é dos violentos? Às vezes, parece que os violentos têm mais seguidores que os pacíficos. Pensa bem. É muito provável que ao pacífico tentes responder com violência e que ao violento procures corresponder com uma violência ainda maior. Dizes que já não és capaz de proceder de maneira diferente. Alguma vez, contudo, exercitaste o autodomínio? O controlo das tuas emoções e dos teus ímpetos? Ou, pelo contrário, não será que, frequentemente, fazes a apologia dos sentimentos à flor da pele? Mas que fazer quando te provocam? Lembra-te da recomendação atribuída a S. Francisco. Nunca respondas ao ódio com ódio, mas com amor. Nunca respondas à ofensa com a ofensa, mas com o perdão. Diante de alguém descontrolado, mantém pois o controlo. Não percas jamais a serenidade. Aliás, quando os nervos apertam, as palavras que proferimos vêm mais do nosso instinto do que da nossa racionalidade. E, regra geral, acabamos por nos arrepender do que dizemos. Assim, quando alguém te abordar em estado de fúria, opta por manter os olhos no chão e a boca fechada. Até que a tempestade passe…

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4 de Janeiro Não te importes de chorar O nosso pranto não é inócuo. Às vezes, até pode ser sadio chorar. O adágio segundo o qual «um homem nunca chora» carece de veracidade e, sobretudo, de sapiência. Porque não chorar? Com efeito, há tanto para chorar à nossa volta. Há tanto para chorar dentro de nós. O nosso egoísmo. O nosso ensimesmamento. A nossa resistência à vontade de Deus. A nossa férrea oposição ao desígnio do Pai. A nossa mediocridade. A nossa indiferença. O nosso repentismo. A nossa tibieza. O nosso calar perante a injustiça. O nosso falar exaltante sobre as falhas dos outros. Não são estes sobejos motivos para chorar? Mas não basta. Só Deus redimirá as nossas lágrimas: as que deslizam furtivas e as que correm convulsas.

5 de Janeiro Deus assume tudo, menos os nossos ódios Há, no imaginário colectivo, a percepção de que a paciência é um sinal de fraqueza e um sintoma de debilidade. Daí que desatemos numa espiral de violência e vingança sem freio. Perpassa pelo nosso espírito a ideia de que o violento é que é forte. De que o vingativo é que sai vencedor. Não é, porém, esse o comportamento de Deus. Há palavras que não entram no Seu vocabulário. Há atitudes que não fazem parte da Sua conduta. 9

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Se nós somos Sua imagem e semelhança, porque é que não O havemos de imitar? Não penses que é pela arrogância que te afirmas como crente e que te credibilizas como cristão. Deus é paciente. Infinitamente paciente e pacífico. E se Ele o é, porque é que nós também não havemos de sê-lo?

6 de Janeiro Precisamos (acima de tudo) de profetas O desejo das pessoas, hoje, é singrar na vida através de uma profissão que assegure bom salário e proporcione boa carreira. O sonho de muitos passa, assim, por ser médico, gestor, empresário ou político. E não falta gente exemplar em cada uma destas áreas. Apesar de tudo, sente-se necessidade de alguém diferente. De alguém não só habilitado para exercer profissões, mas de alguém com sentido de missão. De alguém que seja capaz que dizer o que está bem e o que está mal. De alguém com coragem para aplaudir e para anunciar. De alguém com perseverança para insistir e para propor. De alguém que se deixe guiar mais pelos valores que pelos interesses. Mais pelos princípios que pelas estratégias. Enfim, precisamos de profetas. Não é fácil. É mesmo muito arriscado ser profeta. Haverá sempre quem hostilize e ameace. Quem atraiçoe e bloqueie. Ser profeta não é mesmo nada fácil. Mas até por isso é cada vez mais necessário. 10

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7 de Janeiro O maior sábio é o mais humilde Cada vez aprecio mais pessoas humildes, sinceras e leais, pacíficas e serenas. Gente agressiva é um perigo e, além do mais, inconsequente. A pessoa humilde e bondosa é a (única) pessoa sábia! O autêntico logos está no amor. Emmanuel Levinas tem razão: «Mais alta que a grandeza é a humildade». De todas as qualidades que alguém possa ter a que mais aprecio é, sem qualquer dúvida, a humildade! A humildade é a verdade. E a verdade é a humildade. Não é violenta nem torturante. Aparece e dá-se a quem a procura. A verdade é Jesus Cristo, o Humilde. Sê humilde. Serás verdadeiro. Só os sábios são humildes. Só os humildes são sábios.

8 de Janeiro Missão ou demissão? A separação entre a Igreja e o Estado é para saudar. Mas a distância entre a fé e a vida é, pura e simplesmente, para lamentar. A fé não é só para professar no templo. É também – e bastante – para viver no tempo. Cristo enviou-nos em missão. Mas parece que nós preferimos a ... demissão! Urge, pois, revitalizar a fé. E fidelizar a vida! Perder não é tanto ver a mensagem recusada, mas desistir de a propor. 11

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Vamos, pois, ao trabalho. Com muita serenidade e com toda a determinação. Cristo e o Seu Espírito vão à nossa frente. Vão dentro de nós!

9 de Janeiro Agradar não rima com servir Jesus, filho de Sirach, escreveu um livro cheio de máximas de uma densidade enorme. Pensemos, por exemplo, nesta frase: «Se pretendes servir o Senhor, prepara-te para a provação». Sem dúvida, servir o Senhor é aliciante até pelas dificuldades que se encontram, pelos problemas que se deparam. Mas quem se dispõe a servir, dispõe-se também a padecer. O caminho nunca há-de ser o recuo. As dificuldades e as incompreensões nunca nos hão-de levar a desistir nem a alterar o discurso. Às vezes, parece que somos uma Igreja demasiado preo­ cu­pada com o que os outros possam dizer de nós. É a Deus que devemos agradar. É ao Homem que devemos servir. Não é, por isso, a pressão do momento que nos há-de desviar do caminho. Deus conta com a nossa palavra. Para que seja eco da Sua (eterna) Palavra!

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10 de Janeiro Se Deus é amor, porquê tanta arrogância? Porquê tantas zangas? Porquê tantas indisposições? Porquê tanto acinte? Porquê tanta arrogância? Deus é amor e semeou toneladas de bondade em todos os corações. Também no teu, Irmão. Sê bom. Serás feliz!

11 de Janeiro A falta de doutrina não afasta? Dizem que proclamar a doutrina pode afastar. Eis algo que está por provar. Mas noto que evitar a doutrina também não atrai. Eis algo que está (mais que) provado. Portanto, mais vale ser coerente, não pensar em resultados e apostar na missão. Façamos o nosso trabalho. Deus fará a Sua (santa) parte. Bem. Como sempre.

12 de Janeiro O povo quer padres humildes Precisamos de padres humildes, silenciosos e discretos, mergulhados em Deus e comprometidos no mundo. 13

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Precisamos de padres que não tenham vaidade no que fazem e que não sintam vergonha do que são. Que orem bastante e rezem muito. Que passem muitas horas no sacrário, a falar dos homens a Deus. E que estejam disponíveis muito tempo para anunciar Deus aos homens. Precisamos de padres do fundo, da profundidade. Que exibam não apenas filosofia, mas também filocalia. Ou seja, que cultivem não só o amor da sabedoria, mas também o amor pela beleza. Pela beleza do gesto, pela beleza da mensagem, pela beleza da vida, pela beleza de Deus. Precisamos de padres que ajoelhem, que se disponham a carregar a cruz dos seus semelhantes. Precisamos de padres descentrados de si e recentrados em Deus. Nem todos os santos podem ser padres. Mas todos os padres têm de ser santos.

13 de Janeiro Não estamos em 1900, mas também já não estamos em 1968 Um facto que salta à vista do mais desatento: o mundo mudou, o mundo continua a mudar. Mas não mudou (nem muda) apenas em relação aos séculos passados. Mudou (e muda) também relativamente às décadas recentes.

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Às vezes, criticamos pressurosamente quem usa linguagens e métodos do início do século XX. Estão desajustados. Mas será que nos apercebemos de que as linguagens e métodos do fim do século XX também já não são totalmente adequados? Hoje, como ontem, a humanidade coloca questões e formula perguntas à Igreja. Só que hoje, diferentemente de ontem, já não basta fazer eco das perguntas. O mundo, hoje mais do que ontem, espera respostas. Não necessariamente as nossas. Mas as que podem vir através de nós. Estamos dispostos a este serviço? Às inquietações de hoje é preciso proporcionar as respostas de sempre, as que vêm de Jesus Cristo!

14 de Janeiro E se eles têm razão? Os pessimistas são antipáticos, incómodos, obstinados. O problema é se têm razão. O problema é se estão a ver melhor a realidade. A própria ideia de progresso e de desenvolvimento chega a ser apresentada como uma das mais arcaicas que nos tem sido ventilada. A prática mostra que, amiúde, tal ideia conduz-nos ao oposto do que é suposto. Há, de facto, todo um progresso que redunda em retrocesso. Como há todo um desenvolvimento que configura um atraso.

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Em nome do futuro, corremos o risco de repetir o passado. O progresso, quando é sectorial, prejudica o global. Apostamos tudo na tecnologia. E na humanidade? Mexemos bem nas máquinas. Será que lidamos melhor com as pessoas? Por isso, meditemos bem no passado se queremos acolher bem o futuro! Há toda uma literatura recente, cultivada por gente de alto gabarito e enorme sensibilidade que, no limite, nos coloca ante um desafio muito sério: a geração que aí vem será a próxima ou será a última? Quero acreditar que será a primeira de uma humanidade verdadeiramente nova, autenticamente humana. Sê-lo-á se nos consciencializarmos de que somos um corpo à escala planetária. Se nos abrirmos ao espírito, à verdade, à bondade e à beleza. Se soubermos fazer de cada instante um (novo) começo!

15 de Janeiro Faz o bom, enquanto esperas pelo óptimo Às vezes, estamos à espera do óptimo e não nos dispomos a fazer o bom. Enquanto esperamos, façamos! Não julgues que já sabes muito. Pensa sempre que podes aprender tudo! A bondade comove-me. A humildade convence-me. 16

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Índice Nótula de ambientação: Leva a realidade para o sonho e traz o sonho para a realidade.............................. 5 1 de Janeiro: Melhores no ano novo............................................................. 7 2 de Janeiro: Precioso (tri)lema.................................................................... 7 3 de Janeiro: O mundo é dos violentos?....................................................... 8 4 de Janeiro: Não te importes de chorar....................................................... 9 5 de Janeiro: Deus assume tudo, menos os nossos ódios............................... 9 6 de Janeiro: Precisamos (acima de tudo) de profetas................................. 10 7 de Janeiro: O maior sábio é o mais humilde............................................ 11 8 de Janeiro: Missão ou demissão?............................................................. 11 9 de Janeiro: Agradar não rima com servir................................................. 12 10 de Janeiro: Se Deus é amor, porquê tanta arrogância?........................... 13 11 de Janeiro: A falta de doutrina não afasta?............................................ 13 12 de Janeiro: O povo quer padres humildes.............................................. 13 13 de Janeiro: Não estamos em 1900, mas também já não estamos em 1968................................. 14 14 de Janeiro: E se eles têm razão?............................................................. 15 15 de Janeiro: Faz o bom, enquanto esperas pelo óptimo........................... 16 16 de Janeiro: Acima de tudo, a pessoa (cada pessoa)................................ 17 17 de Janeiro: É preciso ser Deus para se amar assim................................. 17 18 de Janeiro: Sozinhos nada, com Ele tudo............................................... 18 19 de Janeiro: Nem depressão com as críticas nem deslumbramento com os elogios.................................. 18 20 de Janeiro: O maior conservador quem é?............................................. 19 21 de Janeiro: Antes da linguagem, o encontro.......................................... 20 22 de Janeiro: Mais o negativo que o positivo............................................ 20 23 de Janeiro: O grande falhanço............................................................... 21 24 de Janeiro: Não a reprodução, mas a diferença..................................... 22 25 de Janeiro: A suspeita leva a alguma lado?............................................ 22 26 de Janeiro: Onde está essa menina?....................................................... 23 27 de Janeiro: Pobres de afecto.................................................................. 23 28 de Janeiro: O santo e o pecador onde se encontram?............................. 24 29 de Janeiro: Des-centrar para re-centrar.................................................. 26 30 de Janeiro: O Deus das novas oportunidades........................................ 26 31 de Janeiro: O problema das religiões..................................................... 27

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1 de Fevereiro: O novo perfil do crente...................................................... 28 2 de Fevereiro: Há irmãos a viver(?) na rua................................................ 28 3 de Fevereiro: A conduta (e não só a mensagem) é que decide.................. 29 4 de Fevereiro: Medo da beleza porquê?.................................................... 29 5 de Fevereiro: A medida do êxito.............................................................. 30 6 de Fevereiro: Nem todas as certezas causam terror.................................. 31 7 de Fevereiro: Estado não cumpre, sociedade incumpre............................ 32 8 de Fevereiro: Antes de falar e de agir…................................................... 32 9 de Fevereiro: Como lidar com o fanatismo?............................................ 32 10 de Fevereiro: Sigamos os profetas.......................................................... 33 11 de Fevereiro: Ateus por causa dos (que se dizem) crentes?..................... 34 12 de Fevereiro: Apesar de tudo, não deixemos o diálogo.......................... 35 13 de Fevereiro: Pela moderação, sempre!.................................................. 36 14 de Fevereiro: Comunhão: sabemos o que é, mas praticamo-la?............. 36 15 de Fevereiro: Estar com, estar em.......................................................... 38 16 de Fevereiro: O fundo (e o fundamento) da comunhão......................... 39 17 de Fevereiro: Comunhão pode implicar ruptura.................................... 40 18 de Fevereiro: Pensar a Igreja, pensar o amor......................................... 41 19 de Fevereiro: Casa de Deus, casa do amor............................................. 41 20 de Fevereiro: Carnaval um dia, mascarados todos os (outros) dias........ 42 21 de Fevereiro: Conversão a Deus, conversão à humildade....................... 42 22 de Fevereiro: A Deus pelo coração........................................................ 43 23 de Fevereiro: Quando um mais um tem de ser (mesmo) igual a um....... 43 24 de Fevereiro: Pouco tem quem não quer tudo........................................ 44 25 de Fevereiro: A dignidade acima do lucro.............................................. 45 26 de Fevereiro: Apesar de frágil, necessária.............................................. 46 27 de Fevereiro: Para todos, embora não para tudo................................... 47 28 de Fevereiro: A diferença é o melhor serviço......................................... 47 29 de Fevereiro: Atenção à linguagem........................................................ 48 1 de Março: Não maltratemos a Tradição.................................................. 49 2 de Março: Amor não é só sexo................................................................ 49 3 de Março: Na unidade pode haver pluralidade........................................ 51 4 de Março: Só pela bondade se consegue.................................................. 51 5 de Março: O humano só serve para branquear?...................................... 52 6 de Março: O importante não é o mais urgente?....................................... 52 7 de Março: Ainda bem que só Deus é Deus.............................................. 53

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8 de Março: São necessários os grupos, mas…........................................... 54 9 de Março: Calar (também) pode ser preciso............................................ 54 10 de Março: Calar (também) pode ser necessário..................................... 55 11 de Março: Nunca ataques ninguém....................................................... 55 12 de Março: Em ti, Ele!............................................................................ 56 13 de Março: Acima de tudo, a bondade.................................................... 57 14 de Março: Afinal, podemos subir acima de nós..................................... 57 15 de Março: Denúncia sim, delação jamais............................................... 57 16 de Março: Ser religioso, ser humano..................................................... 58 17 de Março: Tanta dor, tão poucas palavras para a dor........................... 59 18 de Março: Ele fará o resto..................................................................... 59 19 de Março: Obrigado pelos teus silêncios, José!...................................... 59 20 de Março: O melhor caminho............................................................... 60 21 de Março: Que (in)justiça!.................................................................... 60 22 de Março: Calma e paz......................................................................... 61 23 de Março: Ele só conjuga um verbo...................................................... 62 24 de Março: Mártir da justiça.................................................................. 63 25 de Março: As minhas palavras no Teu silêncio...................................... 64 26 de Março: Aos (irmãos) assaltantes....................................................... 64 27 de Março: Continuo a sonhar (e a acreditar)......................................... 65 28 de Março: Uma questão de pacto(s)...................................................... 65 29 de Março: Sair para (melhor) reentrar................................................... 66 30 de Março: Tradicional e (ao mesmo tempo) revolucionária................... 66 31 de Março: O essencial, hoje................................................................... 68 1 de Abril: Ocultar porquê?....................................................................... 68 2 de Abril: Êxito de Deus, inêxito das Igrejas?........................................... 69 3 de Abril: Rostos que são espelhos............................................................ 70 4 de Abril: Não te distraias........................................................................ 71 5 de Abril: Dentro de ti há uma chama...................................................... 71 6 de Abril: Poderá ser leve a Cruz?............................................................. 71 7 de Abril: Tão pouco para tanto!.............................................................. 74 8 de Abril: No tempo e (sobretudo) na vida............................................... 75 9 de Abril: Nunca deixa de ser Páscoa........................................................ 77 10 de Abril: Leva a Páscoa contigo............................................................. 78 11 de Abril: À volta ou no centro?............................................................. 79 12 de Abril: Quando a atmosfera é teosfera............................................... 80

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13 de Abril: A Igreja também morre?......................................................... 81 14 de Abril: As mãos de Deus.................................................................... 82 15 de Abril: Na Cruz, Deus........................................................................ 83 16 de Abril: Nem dizer muito nem fazer bastante...................................... 85 17 de Abril: Espelho e esperança................................................................ 85 18 de Abril: Só nas raízes há horizontes..................................................... 86 19 de Abril: As prioridades de Jesus são as nossas prioridades?................. 86 20 de Abril: A unidade de vida de Jesus..................................................... 87 21 de Abril: Pela unidade, mas sem medo das divisões............................... 88 22 de Abril: Nada à custa da verdade......................................................... 89 23 de Abril: Para muitos, em nome de Um................................................. 89 24 de Abril: Liberdade como dom.............................................................. 90 25 de Abril: Será possível uma teologia da democracia?............................. 90 26 de Abril: Só Ele sabe quem (tu) és......................................................... 91 27 de Abril: Aparecer também é preciso..................................................... 92 28 de Abril: A maior igualdade está na diferença....................................... 93 29 de Abril: Sempre padre, sempre homem................................................ 93 30 de Abril: Donos do que calamos, escravos do que dizemos................... 94 1 de Maio: O mês dos quatro m’s.............................................................. 94 2 de Maio: A Igreja é feminina (já reparaste?)............................................ 95 3 de Maio: A melhor escola........................................................................ 96 4 de Maio: Apenas o serviço...................................................................... 96 5 de Maio: Coisas que nunca prescrevem................................................... 97 6 de Maio: Depois de tudo perder, não percas a paz.................................. 97 7 de Maio: A evolução desagua na santidade............................................. 97 8 de Maio: O gesto mais que as palavras.................................................... 98 9 de Maio: Ser Homem, pertencer à Humanidade...................................... 98 10 de Maio: Teologia no terreno................................................................ 99 11 de Maio: Nunca julgues ninguém.......................................................... 99 12 de Maio: Todo Teu............................................................................. 100 13 de Maio: Grande cátedra e maior lição............................................... 101 14 de Maio: Dialogar, afinal, é tão simples (ou não?).............................. 102 15 de Maio: A paciência acima de ciência................................................ 102 16 de Maio: Pão e esperança.................................................................... 103 17 de Maio: A ideia do fim não vem (quase) desde o princípio................ 103 18 de Maio: Queres ser feliz?................................................................... 104

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19 de Maio: Para alguns, só há culpas e culpados.................................... 104 20 de Maio: Julgar é só para Deus........................................................... 105 21 de Maio: Tradição com modernidade.................................................. 106 22 de Maio: À nossa disposição, não à nossa medida............................... 107 23 de Maio: O humilde convence mais..................................................... 108 24 de Maio:A autoridade com base na confiança..................................... 108 25 de Maio: Juventude e maturidade........................................................ 108 26 de Maio: Deixa que Deus entre........................................................... 109 27 de Maio: O melhor amigo é................................................................ 110 28 de Maio: Pode estar no fundo, mas está.............................................. 110 29 de Maio: Estes são os mais felizes........................................................ 111 30 de Maio: Janela, não fortaleza............................................................. 111 31 de Maio: Não Te digo adeus............................................................... 112 1 de Junho: Os pobres e a pobreza........................................................... 112 2 de Junho: Estará bem quem diz que está tudo mal?............................... 112 3 de Junho: Em memória do Papa Bom.................................................... 112 4 de Junho: Só quem é grande sabe ser pequeno....................................... 114 5 de Junho: Adoremos o Deus da natureza e respeitemos a natureza de Deus.......................................... 114 6 de Junho: Nunca desprezes ninguém..................................................... 115 7 de Junho: No fim?................................................................................. 115 8 de Junho: Não tenhas medo de errar..................................................... 116 9 de Junho: Apontem caminhos............................................................... 117 10 de Junho: Quem é mais ateu?.............................................................. 117 11 de Junho: Demonstrar e sobretudo mostrar......................................... 118 12 de Junho: O valor das convicções........................................................ 119 13 de Junho: Factores novos, respostas diferentes.................................... 119 14 de Junho: Tudo pela (tua) felicidade.................................................... 120 15 de Junho: O desinstalamento de Deus................................................. 121 16 de Junho: A misericórdia é mais eficaz que a severidade...................... 121 17 de Junho: Estará a Igreja a perder Deus?............................................. 122 18 de Junho: Alguma vez leste o melhor livro?......................................... 123 19 de Junho: Será possível um encontro?................................................. 124 20 de Junho: Estás abatido?..................................................................... 125 21 de Junho: Sempre a mesma e sempre em mudança.............................. 125 22 de Junho: Muita opinião, pouca orientação........................................ 126 23 de Junho: Tudo tem a ver com tudo.................................................... 127 265

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24 de Junho: Não esqueças que és diferente............................................. 127 25 de Junho: Dor e esperança................................................................... 128 26 de Junho: Ele tem de aparecer sempre................................................. 128 27 de Junho: Que padres?........................................................................ 129 28 de Junho: Excesso de oração?.............................................................. 130 29 de Junho: Medo porquê?..................................................................... 131 30 de Junho: Queres paz?......................................................................... 131 1 de Julho: Mansidão, sempre.................................................................. 132 2 de Julho: Não tanto de massas como de pessoas................................... 132 3 de Julho: Afinal, Deus até é evidente..................................................... 133 4 de Julho: A missão da Igreja.................................................................. 134 5 de Julho: Diferença decisiva.................................................................. 135 6 de Julho: Deus em forma de vida........................................................... 135 7 de Julho: Ela está aí, talvez no fundo..................................................... 136 8 de Julho: Esquecer é rejeitar.................................................................. 136 9 de Julho: Cansado? Mas não de fazer o bem!........................................ 137 9 de Julho: De que falamos quando falamos de paz?................................ 138 10 de Julho: Qual o lugar da religião na vida pública?............................. 138 11 de Julho: Os não crentes têm mais certezas?........................................ 139 12 de Julho: A promessa da prenda não valerá mais que a prenda?.......... 140 13 de Julho: É preciso mudar................................................................... 141 14 de Julho: Preparados para tudo........................................................... 141 15 de Julho: Sem cessar, diz o Apóstolo................................................... 142 16 de Julho: É preciso escolher................................................................. 143 17 de Julho: Consenso é uma coisa, comunhão é outra............................ 144 18 de Julho: A importância da calma....................................................... 145 19 de Julho: Declaração .......................................................................... 146 20 de Julho: Parece mentira, mas (não raramente) é verdade.................... 147 21 de Julho: Fazer deserto........................................................................ 147 22 de Julho: Entrega................................................................................. 148 23 de Julho: Não maculemos o que não tem mácula................................ 149 24 de Julho: O esplendor do relativismo.................................................. 150 25 de Julho: Verbos fundamentais............................................................ 150 26 de Julho: É preciso coragem para ficar só............................................ 151 27 de Julho: Urge acreditar...................................................................... 152 28 de Julho: Assim, mais vale estar só...................................................... 152

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29 de Julho: Apelo à esperança................................................................ 153 30 de Julho: Resistência........................................................................... 153 31 de Julho: A amizade............................................................................ 154 1 de Agosto: O essencial da Teologia....................................................... 154 2 de Agosto: Escuta o Mestre no (teu) interior......................................... 155 3 de Agosto: Cumpre o teu dever, críticas havê-las-á sempre.................... 156 4 de Agosto: Aposta no diálogo............................................................... 157 5 de Agosto: Dizer o que não se diz.......................................................... 157 6 de Agosto: Não desanimes.................................................................... 158 7 de Agosto: És contestado? Estou contigo!............................................. 158 8 de Agosto: Não tenhas medo do dogma................................................ 159 9 de Agosto: Despe-te e (depois) reveste-te............................................... 160 10 de Agosto: Ser padre........................................................................... 161 11 de Agosto: Nem paz sem verdade, nem verdade sem paz..................... 161 12 de Agosto: Nem sempre se pode ser imparcial..................................... 162 13 de Agosto: Tu (também) és morada de Deus....................................... 163 14 de Agosto: Net: luzes e sombras.......................................................... 164 15 de Agosto: No dia da Mãe, pensemos nos Seus filhos.......................... 165 16 de Agosto: Comunicamos muito, comunicamos bem?......................... 166 17 de Agosto: No limiar de uma neteologia?............................................ 167 18 de Agosto: Mais que a natureza, a vontade é o problema (e a solução).................................. 167 19 de Agosto: Mantém-te fiel................................................................... 168 20 de Agosto: As palavras que faltam...................................................... 168 21 de Agosto: De muitos modos vem a palavra........................................ 169 22 de Agosto: Necessidade, mas também tentação................................... 169 23 de Agosto: Como vamos de coragem?................................................. 170 24 de Agosto: A Deus pela existência (mais do que pelo conceito)........... 171 25 de Agosto: Operários são precisos (também) na Igreja........................ 173 26 de Agosto: Outro Cristo?.................................................................... 173 27 de Agosto: O poder das lágrimas......................................................... 174 28 de Agosto: Cada vez mais.................................................................... 174 29 de Agosto: O testemunho é a chave..................................................... 175 30 de Agosto: Os pobres são mansos (e os mansos são pobres)................ 176 31 de Agosto: Eclipse de Deus?................................................................ 176

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1 de Setembro: Risco de banalização?...................................................... 177 2 de Setembro: Porquê complicar tanto?.................................................. 178 3 de Setembro: Não basta haver padres.................................................... 178 4 de Setembro: Maria e a Eucaristia......................................................... 179 5 de Setembro: Com o povo aprende-se sempre....................................... 179 6 de Setembro: A nossa idade................................................................... 180 7 de Setembro: Entre a palavra e o silêncio.............................................. 181 8 de Setembro: Parabéns, Mãe!................................................................ 181 9 de Setembro: A maior abertura............................................................. 182 10 de Setembro: O tempo e o Tempo....................................................... 184 11 de Setembro: O atraso da Igreja.......................................................... 185 12 de Setembro: A crise e a esperança...................................................... 185 13 de Setembro: O ateísmo dos (que se dizem) crentes............................. 186 14 de Setembro: Paixão por Deus, paixão pela Teologia.......................... 186 15 de Setembro: Entre o fim da noite e o começo do dia.......................... 187 16 de Setembro: Os santos conseguiram tanto......................................... 188 17 de Setembro: Palavra que seja presença............................................... 189 18 de Setembro: Preparados (mas não alarmados) para tudo................... 190 19 de Setembro: A explicação não estará em nós?.................................... 190 20 de Setembro: Um santo visto como louco............................................ 190 21 de Setembro: Duas coisas ante o desnorte........................................... 191 22 de Setembro: A vontade vence a memória........................................... 191 23 de Setembro: Facilidade não rima com felicidade (embora pareça)...... 192 24 de Setembro: O presente da presença.................................................. 192 25 de Setembro: O que sabe pior é o que faz melhor................................ 193 26 de Setembro: Estão a cair as últimas fronteiras?.................................. 193 28 de Setembro: Para comunicar é preciso (antes de mais) acreditar........ 194 29 de Setembro: Comecemos pela decência.............................................. 194 30 de Setembro: Só Ele é a resposta.......................................................... 195 1 de Outubro: Tira os nãos...................................................................... 196 2 de Outubro: Todo o progresso é bom?.................................................. 196 3 de Outubro: O amor é a chave.............................................................. 197 4 de Outubro: Em paz com todos, com tudo............................................ 198 5 de Outubro: Morremos pior?................................................................ 198 6 de Outubro: Deus está na rua................................................................ 199 7 de Outubro: Só o serviço, nunca o poder.............................................. 199

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8 de Outubro: Em cada homem, a humanidade....................................... 200 9 de Outubro: Há muita sabedoria na ignorância.................................... 200 10 de Outubro: Pobres à mesa do Papa!................................................... 201 11 de Outubro: A Sua pobreza é a nossa riqueza..................................... 201 12 de Outubro: De quem será a culpa?.................................................... 202 13 de Outubro: O maior défice................................................................ 202 14 de Outubro: O cristão não dispensa o humano................................... 203 15 de Outubro: Pela paciência, tudo........................................................ 203 16 de Outubro: Silenciosa ou silenciada?................................................. 204 17 de Outubro: O maior investidor.......................................................... 205 18 de Outubro: O teu sofrimento é a minha dor...................................... 205 19 de Outubro: Ele é a calma nas nossas tempestades.............................. 206 20 de Outubro: Falta de tempo ou falta de amor?.................................... 206 21 de Outubro: Que se passa com a família?............................................ 207 22 de Outubro: Não vejamos só com os olhos......................................... 208 23 de Outubro: Nada de rivalidades (nem de vaidades)........................... 208 24 de Outubro: Cristo ou Talião?............................................................ 209 25 de Outubro: Não desliguemos o amor da fé........................................ 209 26 de Outubro: Sempre a correcção, nunca a bajulação........................... 210 27 de Outubro: Canta em coro................................................................ 211 28 de Outubro: Ele ensinou sempre com a (Sua) vida............................... 211 29 de Outubro: Consegues decifrar este enigma?..................................... 212 30 de Outubro: A autoridade vem da verdade.......................................... 212 31 de Outubro: Que lugar para a bondade nas religiões?......................... 213 1 de Novembro: Eles são (muitos) mais do que se pensa.......................... 214 2 de Novembro: Diferença grande, distância pequena.............................. 215 3 de Novembro: Entre as últimas e o último............................................ 215 4 de Novembro: Que dizer num funeral?................................................. 216 5 de Novembro: O poder aos mansos...................................................... 217 6 de Novembro: Também há paradoxos na santidade.............................. 218 7 de Novembro: Não faças sofrer ninguém.............................................. 219 8 de Novembro: Decálogo para as horas de tempestade........................... 219 9 de Novembro: Lá em baixo, Ele também está presente.......................... 220 10 de Novembro: Onde está a verdade?................................................... 220 11 de Novembro: Amor e também (algum) humor................................... 221 12 de Novembro: Não bastam a razão e a força...................................... 222

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13 de Novembro: Ele é o (teu) Salvador................................................... 223 14 de Novembro: Afinal, era (apenas) sonho........................................... 223 15 de Novembro: Só o bem é bom........................................................... 224 16 de Novembro: A obsessão pelo maior................................................. 224 17 de Novembro: Até Nietzsche rezou!.................................................... 225 18 de Novembro: Há que contar com isto................................................ 226 19 de Novembro: O estranho marketing de Deus..................................... 227 20 de Novembro: Que fazemos da nossa lei?........................................... 228 21 de Novembro: As razões do coração estão no coração da razão.......... 229 22 de Novembro: Que é ser bom, hoje?................................................... 229 23 de Novembro: O sofrimento também está aqui, ao teu lado................ 230 24 de Novembro: Ser moderno é legítimo, mas será tudo?....................... 231 25 de Novembro: A loucura dos discípulos de Cristo............................... 231 26 de Novembro: O segredo do padre...................................................... 232 27 de Novembro: Nunca percas a moderação.......................................... 233 28 de Novembro: Censuras pelo bem....................................................... 233 29 de Novembro: Para todos, mas sem medo de ficar só.......................... 234 30 de Novembro: Rei estranho, este......................................................... 235 1 de Dezembro: Deus está aqui, em ti....................................................... 236 2 de Dezembro: Abre-te à paz do silêncio................................................. 236 3 de Dezembro: Mais ateus que os ateus?................................................. 237 4 de Dezembro: Difícil, mas necessário perdoar....................................... 238 5 de Dezembro: Ele veio para tornar o mundo melhor............................. 239 6 de Dezembro: A vida não acaba............................................................ 240 7 de Dezembro: Ninguém é dono da comunicação................................... 241 8 de Dezembro: Senhora porque servidora............................................... 241 9 de Dezembro: Quando tudo perderes, não percas a esperança.............. 242 10 de Dezembro: Amo a minha terra, o mundo....................................... 242 11 de Dezembro: Perto de tudo, longe de nós?......................................... 243 12 de Dezembro: O religioso não é (só) religioso; é humano.................... 243 13 de Dezembro: As duas irmãs gémeas................................................... 245 14 de Dezembro: Ela é sempre Igreja........................................................ 246 15 de Dezembro: Deus está de saco cheio?............................................... 247 16 de Dezembro: A autoridade não dispensa o amor............................... 247 17 de Dezembro: Vai nascer e logo morrer?............................................. 248 18 de Dezembro: Um presépio em cada coração...................................... 248

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19 de Dezembro: Atenção aos Seus sinais................................................. 249 20 de Dezembro: Ao Natal chega-se pelo fundo....................................... 249 21 de Dezembro: Semeia em nós o (Teu) Natal........................................ 250 22 de Dezembro: Vieste e estás!............................................................... 251 23 de Dezembro: Aniversário sem aniversariante: vamos consentir?........ 252 24 de Dezembro: É para todos que Ele vem!............................................ 253 25 de Dezembro: De Jesus para ti............................................................. 254 26 de Dezembro: O Natal não foi, o Natal é............................................ 255 27 de Dezembro: A (estranha) monotonia de S. João............................... 255 28 de Dezembro: Próximos do fim?......................................................... 256 29 de Dezembro: Dá esperança à vida, dá vida à esperança..................... 257 30 de Dezembro: Falemos de aumentos.................................................... 258 31 de Dezembro: Mais velhos, mais renovados?....................................... 258

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Não comeces a desistir, nunca desistas de começar

«Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um chama-se ontem e o outro chama-se amanhã. Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver». (Dalai Lama) Esta obra apresenta pensamentos para cada dia do ano. Trazem a si a força da esperança e a ousadia da coragem. Incentivam o leitor a fazer de cada manhã uma oportunidade para resistir à tentação de desistir. Porque cada dia é um (re)começo.

Para iniciar cada dia sob o signo da esperança Rua Dr. Alves da Veiga, 124 Apartado 5281 | 4022-001 Porto Tel.: 22 53 657 50 Fax: 22 53 658 00 edisal@edicoes.salesianos.pt www.edisal.salesianos.pt


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