The Prince Albert Magazine - Issue 1 - Bálcãs

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The Prince Albert Magazine Food and Travel Issue #1 Maio 2018

BÁLCÃS A região da ex-Iugoslávia Eslovênia - Croacia - Montenegro - Sérvia Macedônia - Bósnia e Herzegovina

CAPA Tour pela Europa autêntica A zona da antiga Iugoslávia nos Bálcãs Por Tiago Carruço - Into The Balkans

ENTREVISTA Ives Pierini O baixista da banda Black Dog Brazil conta tudo! REVISTAS MALAPARADOIS

ARTE, MÚSICA & CULTURA Roger Waters regressa à Europa em 2018 na Altice Arena de Lisboa

CHEF GOURMET O Chef Edi Marques apresenta uma receita típica da região dos bálcãs

MUNIQUE Motivos para incluir a capital da Baviera na sua próxima viagem Copyright©2023 - Todos os direitos reservados


The Prince Albert Magazine Food and Travel www.malaparadois.com

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IssueMaio#1 2018


Olá Viajantes!!! Bem vindos ao mundo das viagens e da gastronomia! Esta edição levará o leitor a uma viagem pelos balcãs, as delicias da culinária europeia, da cultura de forma simples e descomplicada. Uma viagem por países muitas vezes desconhecidos, mas que reservam verdadeiras obras de arte naturais e arquitetônicas. Vamos viajar também por culinárias populares, requintadas, instigantes e deliciosas. Passaremos por cidades e histórias belíssimas, cultura e lazer. Há muitas maneiras de conhecer a Europa, a The Prince Albert Magazine - Food & Travel lhe oferece o jeito mais gostoso de aproveitar o velho continente. O Editor

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The Prince Albert Magazine Food and Travel Issue #1 Maio 2018


6 - Os Bálcãs 9 - Entrevista: Ives Pierini 18 - Tour pela Europa autêntica A zona da antiga Iugoslávia nos Bálcãs Matéria de Tiago Carruço 38 - Chef Gourmet 40 - Uma viagem pela capital da Baviera: Munique 50 - Ela é portuguesa: Melhor destino de praia da Europa em 2018 54 - Roger Waters regressa à Europa em 2018 na Altice Arena de Lisboa

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A gastronomia da Europa nas suas mĂŁos! Chef Edi Marques Acessem e conďŹ ram! https://malaparadois.wixsite.com/chefedimarques


The Prince Albert Magazine Food and Travel

Os Bálcãs A península Balcânica (mais conhecida como Bálcãs) é uma grande porção de terra localizada no sudeste da Europa e formada por muito países, entre eles Eslovênia, Croácia, Bósnia e Herzegovina, Sérvia, Kosovo, Montenegro, Macedônia, Moldávia, Romênia, Bulgária, Albânia, Grécia e a parte europeia da Turquia. Essa região foi palco de muitas guerras e con itos. A maior parte da península é coberta de montanhas; o nome Bálcã signi ca montanha no idioma turco. As únicas planícies extensas aparecem na Romênia e na Bulgária. O rio Danúbio é a mais importante via hídrica da região. O norte da península tem invernos gelados, com neve, e verões quentes. No sul, os invernos são mais brandos, e o clima é quente e seco no verão. Muitos povos diferentes vivem na região dos Bálcãs, mas a maioria pertence a um grupo comum, mais amplo: o dos eslavos. Sérvios, croatas, eslovenos e macedônios, por exemplo, são de origem eslava. Outros, como romenos, albaneses, búlgaros, húngaros, turcos, alemães e ciganos, têm origem diferente. Cada grupo tem o próprio idioma, e as principais religiões professadas são o cristianismo e o islamismo. A questão religiosa, porém, tem sido fonte de muitos con itos nos Bálcãs. Na Antiguidade, os Bálcãs foram habitados por ilírios, trácios e dácios. Em 229 a.C. os romanos invadiram a península e continuaram a controlar a região por muitos séculos. No século IV, o cristianismo se difundiu pelo Império Romano, que,

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em 395, já em crise, acabou dividido em duas partes: uma católica romana e outra cristã ortodoxa. A linha divisória, porém, passava pelos Bálcãs. Assim, os povos da parte ocidental do império governada por Roma tornaram-se católicos romanos. Os habitantes da parte oriental, com sede em Constantinopla (hoje Istambul, na Turquia), tornaramse cristãos ortodoxos orientais. Mais ou menos na mesma época, povos do norte começaram a invadir a península Balcânica. Entre eles estavam os eslavos, que, no século VI, já haviam se espalhado por boa parte dos Bálcãs. Os eslavos começaram então a se dividir em povos distintos, principalmente por causa da religião adotada. A maior parte dos eslavos que vivia na porção ocidental dos Bálcãs, por exemplo, tornou-se católica romana; os que viviam na porção oriental adotaram principalmente a religião cristã ortodoxa. Alguns desses povos, como os búlgaros e os sérvios, cresceram e deram origem a poderosos impérios. No nal do século XIV e no século XV, os turcos otomanos ocuparam os Bálcãs e transformaram a região em parte do Império Otomano, convertendo alguns povos eslavos entre outros à religião muçulmana, chamada islamismo. Durante o século XIX, os povos balcânicos formaram países que se rebelaram contra os turcos. Em 1912 a Sérvia, a Bulgária, a Grécia e Montenegro se uniram para derrotar os turcos em uma guerra. Pouco depois, porém, começou uma luta interna entre os estados balcânicos, que discordavam sobre quem deveria controlar as terras reconquistadas. Durante a Primeira Guerra Mundial (1914 1918), os países balcânicos se dividiram novamente, apoiando lados diferentes do con ito. Com o m da Primeira Guerra Mundial, foi criado um novo país balcânico, reunindo as terras eslavas da Sérvia, de Montenegro, da Croácia, da Eslovênia, da Bósnia e Herzegovina e da Macedônia. Cada uma delas passou a ser uma república da nova nação, que em 1929 ganhou o nome de Iugoslávia. Depois da Segunda Guerra Mundial (1939 1945), a maioria dos países balcânicos foi dominada por governos comunistas autoritários durante muitos anos controlados principalmente pela União Soviética. A partir de 1989, esses governos começaram a perder força, iniciando o processo de democratização dos países balcânicos. No entanto, a maioria das repúblicas tinha sérios problemas econômicos. Entre 1991 e 1992, Croácia, Eslovênia, Macedônia e Bósnia e Herzegovina se separaram da Iugoslávia para formar países independentes: era o início da fragmentação iugoslava, que, durante anos, manteria a região em estado de guerra. Ao nal das batalhas, apenas Sérvia e Montenegro permaneceram na Iugoslávia. Em 2003, porém, as duas repúblicas abandonaram o nome Iugoslávia e, em 2006, dividiram-se em países distintos. Em 2008, ocorreu outra separação. A província de Kosovo declarou-se independente da Sérvia, que, no entanto, negou-se a reconhecer Kosovo como um novo país. Hoje os países a Península Balcânica, está mudando aos poucos. Tendo por porta de entrada a Croácia (cenário da bemsucedida série Game of Thrones), o número de brasileiros e portugueses interessados em conhecer a região só aumenta. E motivos para isso não faltam: a cultura e a gastronomia locais riquíssimas, as belas e diversi cadas paisagens, os centros urbanos carregados de história, e, é claro, os valores em conta, sendo possível gastar menos de 50 por dia. Uma viagem aos Bálcãs é uma grande oportunidade de conhecer um verdadeiro caldeirão de culturas são seis etnias distintas e três religiões predominantes por um preço camarada. Quase todos os países possuem moedas bastante desvalorizadas em relação ao euro, o que faz com que os custos com transporte, alimentação e hospedagem sejam muito baratos. A equipe INTO THE BALKANS selecionou dicas de 6 países imperdíveis em que compõe a região. O conteúdo faz parte do grande trabalho feito pelos viajantes aventureiros Tiago Carruço é o idealizador desta ideia fantástica!


ENTREVISTA IVES PIERINI “O ROCK AND ROLL CONTINUA VIVO NA TERRA DO SAMBA”

Ives Pierini, baixista, em entrevista a The The Prince Albert Magazine, conta como o Black Dog Brazil continua na cena carioca após 23 anos de estrada. Tocar Classic Rock no Rio de Janeiro mais de duas décadas sem parar nos dá o verdadeiro signi cado das palavras oposição, resistência e revolução. Ives Pierini

"O conhecimento mais relevante é o que está a serviço da sabedoria!" Ives Pierini

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Sobre o Black Dog Brazil: Banda formada pelos músicos Fernando Barreto (vocal e guitarra), Daniel Lamas (Vocal guitarra e teclado), Christian Pierini (bateria, bandolins e violões) e Ives Pierini (baixo e vocais). A Black Dog nasceu na zona sul do Rio de Janeiro em 1995 com o objetivo de ser uma “tribut band” do Led Zeppelin, que no mesmo ano fez sua primeira apresentação no Teatro de Arena Elza Osborne produzida por Ives e Christian Pierini que na época ainda não atuavam como músicos na banda. A participação de Ives como baixista começou em 1999 desde a repentina saída do Guilherme, 1º baixista da banda. Levou com ele para o elenco, Daniel Lamas guitarrista tecladista e vocalista, na época tocavam em uma banda de rock progressivo chamada Cactus Peyotes, desde então acrescentaram o Deep Purple no set list da

Black Dog. Em 2005 Alexandre Resende deixa o grupo e entra Christian Pierini para assumir a bateria assim como, bandolins e violões eventualmente. Em 2008 nos tornamos a primeira banda do mundo a tocar toda a discografia do Led Zeppelin ao vivo, o que nos levou a conhecer o Lendário Jimmy Page em uma de suas visitas ao Brasil.


Em 2011 a pedido dos fãs inseriram no set list grandes sucessos do Black Sabbath. Atualmente em 2018, estão preparando um show especial comemorativo aos 50 anos do Led Zeppelin que é um apanhado das melhores canções da carreira do grupo britânico em um só show que pretendem levar a Europa.


ENTREVISTA: Ives Pierini

The Prince Albert Magazine: Defina o Ives Pierini Ives Pierini: Um individuo buscador e observador dos movimentos da vida.

The Prince Albert Magazine: Quem são o Black Dog Brazil na sua concepção? Ives Pierini: Uma junção improvável de talentos egos e personalidades que por algum motivo sobrenatural se mantém sólida como rocha a mais de duas décadas. The Prince Albert Magazine: Como vocês se conheceram? Ives Pierini: Através dos amigos da banda The Windows (The Doors Tribut) que me apresentaram o Fernando Barreto e desde então passamos a trabalhar juntos. The Prince Albert Magazine:: Há quanto tempo estão fazendo rock and roll? Ives Pierini: Desde sempre!!! The Prince Albert Magazine: Por que Zeppelin, Purple e Sabbath? Ives Pierini: Você poderia propor algumas bandas melhores (risos). The Prince Albert Magazine: Sobre os integrantes do Black Dog Brazil... Há ensaios regulares? Quem decide o que tocar? Ives Pierini: Aos 23 anos de banda fazemos poucos, o ultimo foi em 2011 quando o Black Sabbath entrou para o set list. The Prince Albert Magazine: O Black Dog Brazil faz trabalho autoral? Ives Pierini: Temos diversas composições e estamos pretendendo lançar ainda em 2018. The Prince Albert Magazine: O Black Dog Brazil é seu único trabalho? Existem outras bandas e trabalhos solos? Ives Pierini: Eu costumo dizer que a Black Dog são quatro bandas em uma. Sim todos temos trabalhos de composição e atuação próprios autorais, eu mesmo devo lançar esse ano um disco de rock progressivo instrumental “Pierini Experience”, além do trabalho com a dançarina e coreógrafa Rhada Naschpitz no projeto Duabus Artibus Music and Dance Duet.


The Prince Albert Magazine: Que inuências musicais pessoais você teve no inicio da carreira? Ives Pierini: Em casa sempre meus pais escutavam de tudo desde rock até chorinho, jazz, samba, as inuências para um musico nunca acabam estamos sempre estudando com o ouvido, Hermeto Pascoal é e sempre será minha inspiração pois na musica do Hermeto tem um universo inteiro de sons. The Prince Albert Magazine: Como você avalia o rock hoje no Rio de Janeiro e no Brasil? Ives Pierini: Uma pequena ilha quase deserta onde ficam alguns náufragos tentando se salvar de um oceano de bosta musical. The Prince Albert Magazine: Há coisas novas no cenário carioca que vale a pena ouvir? Ives Pierini: Diversas, o cenário é pequeno mas tem muitas pérolas, umas bandas que muito me impressionaram são a banda Helga e o Motorgun vale a pena ouvir esses trabalhos de alta qualidade.


The Prince Albert Magazine: Sobre o trabalho solo... Álbuns já foram lançados? Quais? Ives Pierini: Hoje a dinâmica da internet nos permite lançar o álbum musica por musica (pelo menos eu optei por isso) para formar o álbum no final, pois assim como o Hermeto fez eu vou imitar, minha musica será download free com pagamento colaborativo paga se quiser. The Prince Albert Magazine: Sabemos que você é um dos administradores do Teatro de Arena Elza Osborne, como você vê a cultura no Rio de Janeiro e sua projeção na mídia? Ives Pierini: A cultura é uma entidade moribunda que respira por aparelhos sob o comando do estado e da politica, agora mídia é ferramenta da indústria, se pagar o preço aparece parou de pagar, desaparece. The Prince Albert Magazine: O que faz a diferença na Lona Cultural de Campo Grande? Ives Pierini: Não nos vendemos a modas nem modismos, fazemos cultura de inclusão, mas inclusão de cultura de qualidade. The Prince Albert Magazine: Como viver trabalhando com arte e cultura no Rio de Janeiro? Ives Pierini: Menos arriscado que ser um policial militar, mas igualmente humilhante se virmos da perspectiva da politica cultural. The Prince Albert Magazine: Sobre a resposta anterior... Pode ser específico? Ives Pierini: Viver de cultura é dignificante para a alma mas humilhante para o bolso. The Prince Albert Magazine: Nas apresentações do Black Dog Brazil, em alguns shows, podemos ver dançarinas no palco acompanhando vocês. Como surgiu a ideia e quem são elas? Ives Pierini: Fizemos a primeira experiência em 2007, a companhia Tribal Belly Dance com a Semíramis e a Danielle foi legal, mas depois que conhecemos Rhada Naschptz e as suas Rockers Dancers, Naíra Menezes e Lolla Nyx a ideia se solidificou. Sempre que é possível elas vem abrilhantar o show.



The Prince Albert Magazine: Sabemos que trabalhar com rock and roll não é uma tarefa fácil no país do samba e outros gêneros musicais. Já pensou em uma turnê no exterior? Ives Pierini: Eu já trabalhei como musico até com artistas de renome, é legal pois musica é tudo, mas trabalhar com rock and roll é paixão, é diferente. Uma tour pelos EUA, América Latina e Europa é a nossa próxima meta. The Prince Albert Magazine: Sobre a pergunta anterior... Quais países podem entrar no projeto? Ives Pierini: Na América Latina Uruguay, Chile e Argentina, na Europa adoraríamos tocar em Portugal, Espanha, Reino Unido, Sérvia, Croácia... muitas opções. The Prince Albert Magazine: Saindo do Rock... Você também faz cerveja. Você é cervejeiro? Conte-nos um pouco sobre a sua experiência. Ives Pierini: Me interesso por fazer cerveja desde 2004 porém só pude por a ideia em prática em 2014, em 2015 ganhei junto com Sergio Chaveiros o 6ª episódio do 1º reality show cervejeiro da TV Brasileira o Cervejantes. Sou confrade da C4G e sempre que posso estou com as panelas no fogo fazendo cerveja com os amigos como você mesmo já pode testemunhar. Shows e Informações: Agradecimentos: +5521 98030 7621 Black Dog Brazil ivespierini@gmail.com Ives Pierini facebook.com/blackdogbrazilband


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Tour pela Europa autêntica A zona da antiga Iugoslávia nos Bálcãs


Ljubljana, EslovĂŞnia


Por Tiago Carruço - Into The Balkans Ali mesmo do lado da Itália, no coração da Europa, fica a Península dos Bálcãs. O lado ocidental dessa península foi ocupado na maioria do séc. XX pela Iugoslávia, um grande país que albergava um conjunto vasto de povos, línguas, religiões e até alfabetos! Nos anos 90 o país desintegrou-se em vários pequenos países, dos quais a Croácia é o mais famoso. Mas Eslovênia, Sérvia, Bósnia e Herzegovina, Montenegro e Macedônia são igualmente pequenas jóias a ser visitadas e praticamente desconhecidos. Mais do que uma costa maravilhosa polvilhada por imponentes cidades medievais muralhadas e um mar azul-turquesa com uma temperatura convidativa, a região da ex-Iugoslávia, tem muita história para oferecer e locais Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO. História é talvez a principal razão pela qual se deveria visitar estes países. Afinal de contas o século XX foi bastante “longo” e aqui começou e terminou. Em Sarajevo (capital da Bósnia) em 1914 deu-se um assassinato que desencadearia a Primeira Guerra Mundial, tendo o primeiro tiro sido disparado em Belgrado (Sérvia). E podemos considerar que também aqui “terminou” o século com a desintegração da Iugoslávia nos anos 90, nomeadamente o cerco a Sarajevo que terminou em 1996 ou os bombardeamentos da OTAN à Sérvia em 1999. Antes e já durante o século XX aqui se forjaram impérios e se dissolveram outros tantos ou mais: turcos (otomanos) e austríacos foram os principais atores até ao século XIX mas nenhuma crónica desta região estaria completa sem mencionar alemães, russos, húngaros, italianos, bizantinos, romanos ou o grande herói clássico, o grego Alexandre Magno. E isto sem sequer ter mencionado os “atores residentes”: sérvios, croatas, albaneses, macedónios, gregos e búlgaros, entre outros.


Percorrendo os Balcãs Eslovênia Começando de Norte para Sul a Eslovênia seria o país por onde começar. Aqui o ponto central é mesmo a pequena capital, Ljubljana. Com cerca de 300.000 habitantes é das mais pequenas capitais europeias mas ganha em charme e beleza a muitas delas. A sua arquitetura Art Nouveau revela o passado de cerca de 500 anos integrada no império austríaco e a pouco mais de meia hora de carro fica o famosíssimo Lago Bled. Bem no sopé dos Alpes, esse lago é por muitos considerado o mais romântico da Europa, com as suas vistas incríveis e uma ilha solitária com uma igreja medieval. Mas há mais! Numa das margens uma colina foi o lugar escolhido para construir um castelo que domina todo o lago. Vá lá, será a selfy das férias!


Croácia Logo abaixo da Eslovênia fica a Croácia. Aqui poderíamos escrever um artigo inteiro apenas sobre este país mas vamos aos pontos chave: a capital Zagreb fica no interior do país e apesar de ser uma cidade bonita não é das mais badaladas e por isso se não tiver muito tempo até pode prescindir de visitá-la. A costa do país, chamada de Dalmácia é bem mais famosa. Mas já chegamos lá. Antes disso temos que referir os maravilhosos Lagos de Plitvice, Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO devido à sua beleza de seus lagos, passadiços e cachoeiras. É incrível e imperdível e tem roteiros já pré-definidos de diferentes durações – desde 2/3 horas até o dia inteiro - consoante a vontade e capacidade física de cada visitante. Daí até à costa é um pulinho e há uma série de cidades que merecem uma visita. Porec, Split, Trogir e Dubrovnik são Património Mundial da Humanidade e praticamente dispensam apresentações. Dubrovnik é a „jóia da coroa“, também chamada de Pérola do Adriático e é o local principal das filmagens da série Game of Thrones. Mas há outras que são igualmente bonitas embora não tão famosas: Rovinj, Zadar e Korcula são apenas alguns exemplos. E o que dizer das ilhas croatas? São cerca de 1.200 e 48 são habitadas. Hvar é das mais famosas, sobretudo no verão com as suas festas de sunset, mas se o que procura é diversão em clubes noturnos (e diurnos!) ao estilo de Ibiza o seu destino deve ser a ilha de Pag, em concreto a praia de Zrce. O mar é ao longo de toda a costa de um azul esverdeado estonteante e de fazer corar de vergonha as famosas ilhas gregas. No verão a temperatura é a ideal para ir a banhos!



Montenegro Seguimos para sul, rumo ao Montenegro. Este é dos mais pequenos países do continente Europeu e começa a entrar nos roteiros turísticos, sobretudo como destino de verão do velho continente. Tem as mesmas condições climatéricas e marítimas da Croácia mas é menos conhecido e por isso também mais barato. Logo pertinho de Dubrovnik fica a fronteira com este país e o seu principal atrativo: a cidade de Kotor, também Patrimônio da Humanidade. Esta bonita cidade muralhada dá nome à Baía de Kotor, onde se encontra. É uma baía enorme, extensa, toda rodeada por enormes montanhas cinzentas e negras, que lhe dão um aspecto magnânime, quase indescritível. Vale a pena fazer um passeio de barco pela baía e descobrir os pequenso vilarejos construídos nas suas margens ou as pequenas ilhas que a povoam, algumas com pequenas igrejas, outras com fortalezas antigas. Uma delícia para os olhos e que a sua máquina fotográfica vai adorar! Mas há mais para ver neste país: a semi-ilha de Sveti Stefan, o Monte Lovcen com a sua vista incrível para a Baía de Kotor ou o Monastério ortodoxo de Ostrog, construído na rocha numa das inúmeras montanhas do país.


Bósnia e Herzegovina Depois da zona costeira da região, a Bósnia e Herzegovina surge como destino natural. Este país tem a particularidade de ser habitado por povos que professam as 3 religiões predominantes na zona: católicos, ortodoxos e muçulmanos. O islão é mesmo a religião maioritária do país. Toda esta diversidade está reetida nas cidades e povoados do país. Pertinho de Dubrovnik por exemplo encontramos a cidade de Mostar, com a sua inuência turca, a cidade é uma maravilha classificada como Patrimônio Mundial da UNESCO com a sua famosíssima Ponte Velha, um ex-libris da engenharia medieval turca. A capital, Sarajevo destaca-se como o outro ponto principal do país. Chamada de Palestina da Europa, nesta cidade pode encontrar-se numa mesma rua templos religiosos destas 3 religiões e ainda sinagogas, sinal da presença também de comunidades judaicas. O seu antigo bazar turco bem conservado e cheio de mesquitas transportam o turista para o Oriente Médio e a comida é deliciosa! A História europeia e até mundial respira-se por todos os lados. Sabia que nesta cidade em 1914 foi assassinado um arqui-duque austríaco e que esse evento seria o gatilho para o início da 1ª Guerra Mundial? Para além do Patrimônio Histórico e Cultural o país está repleto de montanhas, rios e parques e por isso tem uma beleza natural única e é ideal para a prática de desportos radicais. Os preços são muito acessíveis comparando com a Europa Ocidental e no final o país é uma excelente surpresa!


Macedônia A Macedônia é um dos países mais desconhecidos da antiga Iugoslávia e mesmo de toda a Europa. Este pequeno país fica encravado entre a Sérvia, a Albânia, a Grécia e a Bulgária e, portanto, fácil de visitar a partir de todos eles. Os grandes atrativos são a sua capital, Skopje, que à semelhança de Sarajevo apresenta um bazar turco bem conservado e pitoresco, para além de um castelo e a parte nova da cidade, que recentemente foi renovada e reconstruída com elementos neoclássicos que nos recordam a importância desta região no período da antiga Grécia Clássica. Imperdível também é a cidade e Lago de Ohrid, Patrimônio da Humanidade. O vilarejo é bastante pitoresco, cheio de monastérios e igrejas ortodoxas e um castelo que guarda a cidade. O lago tem umas vistas fantásticas e é partilhado com a Albânia. Também aqui a comida é deliciosa e os preços ainda simpáticos.


Sérvia Por último, a Sérvia é o maior país da região e tem a maior metrópole, Belgrado. Esta cidade era a capital da Iugoslávia e, portanto, um marco a visitar. Rasgada por 2 grandes rios, o Sava e o Danúbio, encerra história e estórias que também dariam um artigo por si só. A cidade começou na fortaleza de Kalemegdan que do alto vigia o ponto de fusão destes rios, onde o Sava desemboca no Danúbio para seguir para sudeste, fazendo a fronteira entre a Sérvia e a Romênia. Belgrado é marcada pelo passado recente, a arquitetura socialista mas também por um tempo mais antigo, da presença turca nesta região, numa fusão incrível de pessoas, religiões e inuências históricas. E claro, pela melhor noite do Leste Europeu! O melhor mesmo é visitar! A partir de Belgrado vale a pena visitar a montanha de Fruska Gora onde inúmeros monastérios ortodoxos foram construídos como refúgio dos ataques turcos vindos do sul e também a cidade de Novi Sad, a segunda cidade do país. A zona ocidental é polvilhada por montanhas, rios, canhões e vilarejos típicos que deslumbram pela sua simplicidade e beleza natural.



Canhão de Uvac Sérvia


Como deslocar-se? Estradas É fácil deslocar-se na região, embora não tão fácil quanto noutros países europeus. A Eslovênia e Croácia têm boas infraestruturas rodoviárias (embora não haja auto-estrada para Dubrovnik) e a Sérvia também tem uma auto-estrada que liga a cidade de Belgrado para Este (para Zagreb), para Norte (em direção à Hungria) e para Sul (em direção à Macedônia). É preciso ter em atenção que toda a região é muito montanhosa o que dificulta as comunicações. Nalgumas zonas as distâncias devem ser medidas em tempo, não em kilometros. Algumas regiões da Sérvia fora da auto-estrada descrita anteriormente demoram bastante tempo a serem alcançadas. A Bósnia, Montenegro e Macedónia têm uma rede viária ainda pouco desenvolvida no que toca a auto-estradas, no entanto há estradas alsfaltdas com abundância e que oferecem uma opção muito interessante para o turista pois as vistas são por norma maravilhosas. A opção do aluguel de carro pode ser a ideal.

Trem O trem não é uma boa opção na maioria destes países pois a rede ferroviária é muito pouco viável e por vezes até inexistente. As deslocações são longas, com paragens constantes e as composições antigas. A viagem Belgrado – Bar (no Montenegro) apesar de lenta – cerca de 10 horas para 500 km – pode valer a pena pois o percurso é bastante bonito, passando por montanhas, rios, pontes e túneis o tempo todo.

Adriatic Highway - Croácia


Ônibus As ligações entre as principais cidades via ônibus é geralmente garantida com várias saídas diárias e pode ser uma opção interessante para o viajante mais preocupado em manter um orçamento controlado. O lado negativo é que pode demorar bastantes horas, dependendendo dos locais em causa e não permite parar no meio para fotografar os locais pitorescos que vão aparecendo pelo caminho (e são muitos!)

Barco Se está na costa do Mar Adriático o barco é sempre uma boa opção, sobretudo no verão! Na croácia a empresa Jadrolinija é a responsável pela maioria das deslocações entre ilhas e principais localidades litorâneas.

Passaporte, vistos e moeda Qualquer um destes países requer um passaporte válido para cidadãos brasileiros mas nenhum requer visto. A Eslovênia e a Croácia fazem parte da União Européia mas apenas a Eslovênia está inserida no espaço Schengen. A Eslovênia e o Montenegro usam o Euro, apesar deste último não fazer parte do espaço comum europeu, e a melhor moeda a levar é mesmo o Euro pois o Dólar praticamente não se usa nesta região. Com Euros poderá facilmente trocar dinheiro para cada moeda local pois existem inúmeras casas de câmbio em qualquer cidade ou localidade, normalmente com taxas de câmbio muito competitivas, mais que nos bancos.



Plitvice, Croรกcia


Podrace, Bela Makarska, Croรกcia



Dica útil Já deu para perceber que a região é mesmo um tesouro escondido na Europa, cheia de cultura, aventura, patrimônio, religião e mar! O ideal é fazer uma visita conjunta a esses países que se complementam, à medida que passamos de uns para os outros. Contacte a Into the Balkans (www.intothebalkans.com ou no facebook) para conhecer a região com uma equipe que organiza tours privadas à sua medida, ou em grupo e, o melhor de tudo, integralmente em português!

Baía de Kotor Montenegro


CONTACTOS INTO THE BALKANS Tel.: 91 635 08 47 Preferencial email: contacto@intothebalkans.com Agência: Talas Travel Balkanska 18, of ce 81 11000 Belgrade - Serbia +381 113 626 368 Número a contactar durante os Tours


CHEF GOURMET

CU PAIZ DIFICULDADE: BAIXA TEMPO DE PREPARO: 10 MINUTOS TEMPO DE COZIMENTO: 40 MINUTOS RENDIMENTO: 2 PORÇÕES

A Croácia é um país com uma cultura riquíssima e muito particular que conta com uma gastronomia bem diferente da tradicional europeia. Apresentamos uma receita especial diretamente da Croácia para a sua mesa! O nome é pra lá de difícil... čušpaiz! Mas relaxe que a receita é fácil de fazer e deliciosa: um refogado de legumes capaz de surpreender até os paladares mais aventureiros! Bem-vindos à culinária croata!

Ingredientes + 2 batatas brancas + 1 pepino + 1 cenoura média + Ervilhas em vagem + 1 cebola pequena + 1 dente de alho + caldo de legumes concentrado + creme de leite fresco (opcional) + Páprica a gosto + Pimenta do Reino a gosto + sal a gosto + Fios de azeite

Comece por descascar os legumes. Corte as batatas em pedaços médios, a cenoura em discos e o pepino você deverá ralar em um ralador grosso. Agora pique o alho e a cebola. Após corte namente as ervilhas em vagem. Em uma panela, refogue num o de azeite a cebola e o alho, adicione o pepino e mexa um pouco. Em seguida, coloque as batatas, a cenoura, as ervilhas e o caldo de legumes concentrado (na receita original é usado um caldo de legumes vendido na Croácia chamado de Vegeta), cubra com água. Deixe cozinhar por uns 5 minutos, adicione a páprica. Quando a batata estiver cozida, retire e amasse metade, coloque de volta na panela e mexa. Fica parecendo um ensopado mais grosso. Ajuste o sal, a pimenta e tire do fogo, pode servir adicionando um pouco de creme de leite.


Sobre o

Chef

Edi Marques, brasileiro, 44 anos, casado, residente em Portugal é chef restaurateur com restaurante em Portugal e um Pub no Rio de Janeiro. A sua especialidade são os mais diversos tipos de carne bovina, mas viver na Europa proporcionou ao chef o aprendizado necessário da gastronomia europeia, principalmente a mediterrânea, espanhola e portuguesa. “Sou amante da boa gastronomia, seja ela gourmet ou reconfortante, o importante é sentir todos os aromas, sabores e texturas” Formado em administração de empresas com ênfase em comércio exterior e gestão pública, escritor e amante de viagens, o Chef sempre teve gosto pela gastronomia. “Desde a adolescência a cozinha era a parte da casa onde me sentia melhor. Vendo minha querida e saudosa avó Isabel cozinhar me fazia feliz. Minha inuência gastronômica passa pela culinária brasileira e europeia. Viver na Europa me fez ver, sentir e saborear os mais deliciosos sabores que existem e aprimorar minha técnica e conhecimento gastronômico”. Visite: https://malaparadois.wixsite.com/chefedimarques https://www.facebook.com/chefEdiMarques Informações & Contatos: +55 21 99827 1073 chefedimarques@gmail.com


Uma viagem pela capital da Baviera

MUNIQUE

Munique é um lugar lindo, com gente alegre, comidas típicas, trajes e festas tradicionais e muita diversão. Há programas para todos os tipos de viajante e idades. Capital do Estado da Baviera, no sudoeste da Alemanha, e uma das cidades mais alegres e agitadas do país. É nesta cidade que acontece a famosa e tradicional Oktoberfest, a festa da cerveja alemã e que você não pode perder caso viaje nessa época. Prepare-se para se movimentar bastante, pois Munique é uma cidade que oferece uma enorme quantidade de atrações turísticas. São praças, monumentos, museus de arte, de história e temáticos, teatros, além de uma grande concentração de igrejas. Vários pontos turísticos cam localizados na região central da cidade, nas mediações da Marienplatz - a famosa praça para pedestres no coração do

bairro de Altstadt. Porém não quer dizer que o visitante não deva explorar outras regiões. Muito pelo contrário. Além de perfeita para caminhadas, a capital da Baviera oferece transporte público de qualidade. Locomover-se dentro e até mesmo fora da cidade é algo muito fácil. Vale a pena, por exemplo, reservar um dia para explorar alguns locais interessantíssimos, como o campo de concentração da cidade de Dachau e o famoso Neuschwanstein, o castelo (de contos de fadas) de Ludwig, o Rei Louco. Segundo informações locais, foi de lá que Walt Disney tirou a inspiração para construir o castelo da Cinderela, tendo, inclusive, consultado projetos originais. Em Munique você terá oportunidade de conhecer e apreciar uma série de riquezas criadas pelo homem ao longo dos séculos, porém a quantidade de belezas naturais também chama bastante a atenção na cidade. São parques exuberantes, repletos de arbustos, ores e água. Locais que valem serem explorados com certa calma, perfeitos para um passeio a pé ou um piquenique em um belo dia de sol.


Em alguns desses lugares você vai encontrar os biergartens (jardins de cerveja, na tradução literal), cervejarias populares que atraem um grande números de moradores locais, onde bebida e comida tradicional são servidos debaixo de árvores e em meio a um belo cenário natural. Nesta matéria daremos algumas dicas do que visitar na cidade do famoso time de futebol Bayern MÜNCHEN ou Bayern de Munique. Se hospede pelo centro da cidade, assim ca muito mais fácil sua locomoção. Marienplatz e Neue Rathaus A Marienplatz, em português, Praça de Maria é uma praça no centro de Munique, fundada em 1158. No centro da praça está a Coluna de Maria erguida em 1638, que dá o nome à praça. Na praça está a Neues Rathaus, em estilo neogótico e que chama a atenção por seu famoso relógio. É um passeio que você não pode deixar de fazer em Munique, palco de diversos eventos e muito turismo.

Catedral de Munique A Catedral de Munique se chama Frauenkirche e é a maior igreja da cidade. A catedral é bem grande, dominando o centro da cidade e podendo ser vista de todas as posições, principalmente suas grandes torres. A subida às torres é o objetivo principal dos turistas, mas esse passeio só se faz entre abril e outubro de segunda a sábado das 10h às 17h. Já os passeios na Catedral se dão entre maio e setembro às terças e de quinta a domingo, às 14h.


Palácio Residenz de Munique O Palácio da Residência de Munique ca em pleno centro da cidade. Foi a residência o cial dos duques, dos eleitores e dos reis da Baviera. É considerado o maior palácio urbano do país. Hoje em dia é um museu de decoração de interiores, considerado também um dos mais bonitos da Europa. Além de museu, abriga uma sala de concertos, o Teatro Cuvillés e a Casa do Tesouro Real. Palácio Nymphenburg em Munique O Palácio Nymphenburg, possui estilo barroco e serviu de residência de veraneio para os governantes do estado da Baviera. Quem encomendou o palácio, em 1664, foram os príncipes eleitores da Baviera depois do nascimento de seu lho. Em 1701, o herdeiro conduziu uma grande ampliação do palácio. Em 1825, o então rei Maximiliano I José faleceu no próprio palácio, passando assim para outra geração. Hoje em dia, o lugar é aberto ao público, mas continua sendo casa e chancelaria da Casa de Wittelsbach, representada pelo Duque da Baviera.


Hofbräuhaus am Platz em Munique Essa é para os apaixonados por cerveja! Uma das cervejarias mais famosas da Alemanha e símbolo nacional a Hofbräuhaus ou simplesmente HB, ca localizada em pleno centro de Munique. Seu cardápio contém pratos tradicionais da região da Bavaria, entre eles o joelho de porco, salsichas, lombo de porco, entre outros, e vários tipos de cerveja. O tipo de cerveja mais tradicional é a Helles, que é servida em uma grande caneca, junto com uma cerveja de trigo e vinho. A cerveja do bar é uma das mais procuradas pelos turistas.

Englischer Garten Situado no nordeste de Munique, o Jardim Inglês é um parque que ca na margem do Rio Isar, com quase 5 km de espaços verdes em um dos parques urbanos maiores do mundo. Ele é inclusive mais extenso que o Central Park e que o Hyde Park de Londres.

BMW Museum O Museu da BMW se dedica à história dos carros e motos da marca BMW, ao lado do museu ca a Torre BMW. É um dos museus mais visitados de Munique e da Alemanha, com aproximadamente meio milhão de visitantes por ano. Os amantes de automóveis não podem deixar de visitar.


Biergarten Os biergärten estão presentes nos restaurantes, cervejarias, espaços públicos e em grandes eventos anuais como a Oktoberfest. Os mais autênticos são os localizados em parques e feiras. Biergarten da Chinesischer Turm (Englischer Garten) Animadíssimo! Esse biergarten ca no coração do Englischer Garten, parque principal de Munique e um dos maiores parques urbanos do mundo. O biergarten está situado na Torre Chinesa, atração dentro parque (em alemão, Chinesischer Turm). Você pode chegar até lá caminhando, pedalando ou pegando um taxi-bike.

Quando ir a Munique Em geral, a região da Bavária é bastante fria durante o inverno; portanto, se a intenção é visitá-la de meados de dezembro a meados de março, tenha em mente a necessidade de roupas adequadas para enfrentar as baixas temperaturas. Os praticantes de esqui também podem aproveitar a maravilhosa temporada do esporte nos Alpes. A cidade de Mittenwald, por exemplo, é considerada um "paraíso de inverno" e ca a pouco mais de 100 quilômetros de Munique. Durante a primavera, que começa o cialmente em 21 de março, os dias cam mais longos, as ruas tornam-se mais oridas e os termômetros marcam temperaturas mais amenas - período perfeito para aqueles que gostam de frio, mas nem tanto. Já o verão é quente e ideal para quem gosta de programas ao ar livre, porém, apesar do calor, chuvas podem ocorrer a qualquer momento. No outono os dias cam mais curtos e os tons da cidade começam a mudar. É nesse período que também acontece uma das maiores celebrações mundiais, a Oktoberfest, o festival de cervejas de Munique. A dica para aqueles que pretendem visitar a capital da Baviera nessa época é se planejar com antecedência, pois a cidade recebe um número altíssimo de turistas todos os anos. Você pode obter informações precisas sobre o clima em Munique neste exato momento com a ajuda da internet. Para isso é só pesquisar por Munich weather (tempo em Munique), no Google. Como chegar a Munique Trem: A Estação central de Munique (Hauptbahnhof) é um movimentado ponto de chegadas e partidas da Europa e, portanto, vir de trem até a capital da Baviera pode ser uma excelente opção para quem já está no Velho Continente. Além disso, por estar no centro da cidade, próxima de diversos hotéis e pontos turísticos importantes, a localização da Hauptbahnhof acaba facilitando bastante a locomoção do visitante. Carro: Uma segunda opção para aqueles que já estejam na Europa, apesar de Munique possuir um sistema de transporte público e ciente (o que tornaria o uso do carro desnecessário durante a estadia).


Fique atento, pois as rodovias que dão acesso à cidade, como a A9 (via Nurenbergue) e a A8 (via Stuttgart), costumam ser bastante movimentadas, especialmente em períodos de festas como a Oktoberfest. Avião: Voos diários partem das principais capitais brasileiras, do Porto e Lisboa com destino ao aeroporto de Munique (Flughafen München), que ca 29 quilômetros a nordeste da cidade. As companhias aéreas TAM e Lufthansa, inclusive, oferecem voos diretos de São Paulo, com duração de 11 horas, em média. Aqueles que já estiverem na Europa, no entanto, podem aproveitar as promoções das companhias low cost. Trem: O S8 S-Bahn (trem rápido) é também uma excelente opção de transporte até o centro da cidade. A viagem dura 45 minutos até a Hauptbahnhof, em média, e o trem para a cada 10 minutos. Você pode pegá-lo próximo aos terminais 1 e 2 e lá mesmo adquirir os bilhetes individuais, que custam 11 (adultos) e 2,70 (crianças de 6 a 14 anos). Táxi: Os veículos cam concentrados na saída do terminal 1 (chegadas e partidas), logo em frente aos módulos A-E. No Aeroporto O moderno e movimentado aeroporto de Munique (Flughafen München) ca 29 quilômetros a nordeste da cidade e oferece uma estrutura muito boa aos passageiros que embarcam e desembarcam no local (em 2011, 38 milhões de pessoas passaram por lá). Acesso a internet gratuito 24 horas por dia, na área central do aeroporto, restaurantes, bares e uma in nidade de lojas. Estação Central de Munique Com certeza, a estação central de Munique é uma das mais movimentadas da Europa. Extremamente bem localizada, próxima dos principais bairros, hotéis e pontos turísticos da cidade, o local facilita bastante a vida dos passageiros no quesito locomoção e também oferece muitas facilidades, como serviços de guarda-volumes, caixas eletrônicos, além de de lanchonetes, cafés e até um mini-shopping. Conectados à estação também estão a S. Bahn (sistema de trens) e o U-Bahn (de metrô). Informações sobre o sistema de transporte da cidade, entre outras, podem ser adquiridas em um balcão localizado no mezanino. O local abre diariamente, das 7h às 20h.


Estando em Munique, mesmo que você não seja amante de futebol...

Tem que visitar o Allianz Arena!!! É o estádio o cial do Bayern de Munique e também do TSV 1860 Munique. Ele foi inaugurado em 2005 e ca no distrito de Fröttmaning, na parte norte da Bavaria. Desde 2006 que o time do Bayern de Munique é o dono total do estádio, que foi também símbolo da arquitetura moderna da cidade. Em jogos do Bayern ele ca todo em vermelho, já no do TSV 1860 ele ca em azul.


O Bayern de Munique Quando o assunto é futebol alemão, um dos primeiros times citados, certamente, é o Bayern de Munique. O clube foi fundado em 27 de fevereiro de 1900 por 11 jogadores de futebol, inicialmente com o nome de "Schwabinger Bayern", que foi modi cado alguns anos depois para o atual Fußball-Club Bayern München, nomenclatura no idioma da Alemanha. Franz John, que na época atuava pelo extinto MTV 1879, ao lado de outros dez companheiros de time, se reuniram naquele dia em um restaurante da cidade de Munique para rescindir contrato com o clube, já que estavam cansados das condições nas quais tinham de entrar em campo. Foi neste momento que fundaram o Bayern de Munique , que viria a ser o maior do país muitos anos depois. Hoje o Bayern de Munique possui: - 5 títulos da Uefa Champions League - Liga dos Campeões da UEFA (1974, 1975, 1976, 2001, 2013) - 1 título da Liga Europa da UEFA (1996) - 2 títulos da Copa Intercontinental (1976, 2001) - 1 título da Supercopa da UEFA (2013) - 1 título da Taça dos Clubes Vencedores de Taças (1967) - 28 títulos da Bundesliga (1932, 1969, 1972, 1973, 1974, 1980, 1981, 1985, 1986, 1987, 1989, 1990, 1994, 1997, 1999, 2000, 2001, 2003, 2005, 2006, 2008, 2010, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018) - 18 títulos da Copa da Alemanha (1957, 1966, 1967, 1969, 1971, 1982, 1984, 1986, 1998, 2000, 2003, 2005, 2006, 2008, 2010, 2013, 2014, 2016) - 6 títulos daCopa da Liga Alemã (1997, 1998, 1999, 2000, 2004, 2007) - 5 títulos Supercopa da Alemanha (1987, 1990, 2010, 2012, 2016) Matéria É um dos times mais vitoriosos da história do futebol! Jürgen Hoffman Oliveira, brasileiro radicado em Munique


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ELA É PORTUGUESA!!! BEST BEACHES in EUROPE

CARVOEIRO WINNER



Todos os anos a EUROPEAN BEST DESTINATIONS distingui os melhores sítios para viajar. Destinos de natureza, gemas escondidas, melhores resorts, destinos românticos, melhores praias da Europa... uma in nidade de opções para os amantes de viagens. Este ano, no concurso Melhores praias da Europa 2018 a escolhida mais uma vez foi uma praia portuguesa e, está no Algarve. CARVOEIRO | O Carvoeiro é provavelmente um dos lugares mais bonitos que vimos durante as nossas viagens pela Europa. Uma vez no local prepare-se para car atordoado por este lugar, em breve você vai decidir esvaziar sua conta bancária, se livrar do seu bilhete de ida e volta e car neste cantinho do paraíso para o resto de sua vida. O mar é lindo, a água não é nem muito quente nem muito fria, as ondas podem ser fortes ou, ao contrário, suaves o su ciente para remar e descobrir as enseadas ao redor. Carvoeiro tem o charme de uma pequena cidade do Algarve . Recomendamos o " Castelo Guesthouse ", que oferece as melhores vistas sobre a praia. Também recomendamos o " Suites Alba Resort & SPA " se você gosta de relaxar e ser mimado como uma estrela.


Reserve a sua estadia num dos melhores hotéis, apartamentos, pensões ou villas em Carvoeiro, ao melhor preço e às suas melhores actividades no Algarve , como 2 horas de grutas e passeios para ver gol nhos ou um passeio de Paddle Board para descobrir as grutas inesperadas Algarve. Encantadora a freguesia de Carvoeiro é um aglomerado de casas caiadas distribuídas pela encosta, convergindo numa praça central situada junto à praia. Os inúmeros bares e restaurantes da praça tornam-na um local agradável para relaxar e desfrutar de uma bebida enquanto contempla as vistas sobre a praia. Ao longo das falésias surgiram muitos hotéis e resorts elegantes que oferecem vistas esplêndidas sobre o mar. O Carvoeiro foi eleito um dos melhores destinos para os praticantes de golfe e existem vários campos nos arredores e agora... O melhor destino de praia da Europa! A praia do Carvoeiro manteve o seu encanto e beleza natural, oferecendo ainda assim todas as instalações modernas de um resort cosmopolita. Abrigada pelas falésias em cada um dos lados e ligeiramente aberta pelo mar, a praia tornou-se um local para as famílias. Os barcos coloridos embelezam um dos extremos da praia, sendo usados pelos pescadores locais para a pesca ou para levar os visitantes em passeios panorâmicos por esta região costeira. Veja mais em: www.malaparadois.com www.europeanbestdestinations.com/best-beachesin-europe-2018


ARTE, MÚSICA & CULTURA 20 Altice Arena Lisboa de maio

Roger Waters regressa à Europa em 2018 para uma nova tournée - Us + Them, que inclui clássicos dos Pink Floyd e novas músicas do seu trabalho a solo. Roger Waters Us + Them mostrará o melhor do trabalho pioneiro de Waters, com canções dos melhores álbuns dos Pink Floyd (Wish You Were Here, The Wall, Animals, Dark Side of The Moon) e músicas do aclamado novo álbum Is This the Life We Really Want?, . Balcão 2: 45.00 Euros Plateia em pé: 60.00 Euros Balcão 1: 70.00 Euros Balcão 0: 85.00 Euros Golden Circle: 90.00 Euros Mobilidade Cond.: 45.00 Euros ALTICE ARENA Rossio dos Olivais, 1990-231 Lisboa, Portugal +351 21 891 8409

George Roger Waters Um dos fundadores da banda de rock progressivo/rock psicodélico Pink Floyd, na qual atuou como baixista e vocalista. Após a saída de Syd Barrett do grupo, em 1968, Waters se tornou o letrista da banda, o principal compositor e o líder conceitual do grupo. A carreira solo de Waters inclui quatro álbuns de estúdio: The Pros and Cons of Hitch Hiking (1984), Radio K.A.O.S. (1987), Amused to Death(1992) e Is This The Life We Really Want? (2017). Em 1990, Waters produziu um dos maiores concertos de rock da história, The Wall Live in Berlin, com um público estimado de duzentas mil pessoas. Em 1996, ele foi induzido ao Hall da Fama do Rock and Roll, como membro do Pink Floyd. Waters tem estado em turnê extensivamente desde 1999, tocando The Dark Side of the Moon integralmente em suas turnês mundiais.


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Há um paraíso a ser descoberto...

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