ISTOÉ Gente (10 de janeiro de 2011)

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Diversão & Arte

AVALIA ★★★★★ INDISPENSÁVEL ★★★★ MUITO BOM ★★★ BOM ★★ REGULAR FRACO

cinema O ator fala sobre o mercado de trabalho em Hollywood, diz fazer projetos populares para poder se dedicar ao teatro e conta do novo filme, Incontrolável

Na página ao lado, em cena do novo trabalho , em que tem de parar um trem desgovernado

Fotos DIVULGAÇÃO/AP

Denzel Washington

“Não me levo muito a sério”


GANHADOR DE DOIS OSCAR e, em 2010, de um Tony, Denzel Washington, 56 anos, imagina-se sendo substituído por pessoas mais jovens no cinema. Mas nem parece preocupado com isso. Ao contrário, aponta nomes da nova geração e dá conselhos, como os que dividiu no set de Incontrolável com Chris Pine. No filme de Tony Scott, Denzel é Frank, um operador de locomotiva que, junto com o personagem de Pine, precisa parar um trem desgovernado. O ator diz fazer projetos populares – o filme foi primeiro na bilheteria quando lançado nos Estados Unidos – para se dedicar a trabalhos mais alternativos, como o teatro. O que o levou a participar desse projeto? Estava relutante no começo, mas Tony Scott me convenceu. Já vi o filme duas vezes e é pura adrenalina. O trem é a estrela. Chris Pine e eu só estamos ao lado dele. Sei o que vai acontecer e, mesmo assim, fico torcendo.

‘‘As pessoas estão sendo demitidas e trocadas por gente mais jovem que aceita ganhar menos. Acho que isso também vai acontecer no mercado cinematográfico”

As filmagens foram difíceis? Em alguns aspectos, sim. Houve uma cena que filmamos em Brewster, Ohio, e a equipe precisava de 50 pessoas extras para trabalhar. Apareceram duas mil. Todas as usinas siderúrgicas e minas de carvão ficam lá, mesmo assim, há muita gente desempregada. Passamos por lugares do país onde nunca tinha estado.

que não eram a mesma coisa. Fui ao escritório dele e, lá, ele tem centenas de trens de brinquedo. Disse a ele: “Tudo bem, você só precisa de alguém para falar entre as batidas dos trens?”. Ele disse que sim (risos). Não, ele não disse isso, mas é mais ou menos o que o filme é. O trem é a estrela.

Como as pessoas reagiram à sua presença? Da maneira mais amável. Eles tentam alimentar você. Cara, como gostam de queijo! Meu Deus! Querem engordar a gente! No hotel, uma mulher me trouxe uma tigela de mingau de aveia. E havia manteiga do lado, ela colocou calda e tudo mais. Não preciso de tanto.

Então, ele o convenceu a fazer? Ele desenvolveu o personagem e a história passou a ser sobre o que acontece naquela parte dos Estados Unidos. Em muitos lugares, as pessoas estão sendo demitidas e trocadas por gente mais jovem que aceita ganhar menos. Acho que isso também vai acontecer no mercado cinematográfico.

Como você definiria o filme? É o tipo de filme em que o público pode pegar a pipoca, o refrigerante e torcer pelos caras enquanto eles perseguem “a fera”. É bom nesse nível.

Você se vê sendo substituído? Estou começando a interpretar caras mais velhos que estão sendo substituídos.

O filme é livremente inspirado em fatos reais. Você encontrou algum dos homens que tiveram experiências similares? Sim. Nós encontramos dois rapazes que de fato fizeram esse tipo de coisa. Eles estavam vivendo suas vidas e felizes com seus trabalhos, mas, nessa vida comum que levavam, tiveram a oportunidade de fazer algo extraordinário e ficaram melhores por causa disso.

Quem é o novo Denzel? Dois dos meus atores negros favoritos são britânicos: Idris Elba (Rock’ n’ Rolla) e Chiwetel Ejiofor (Cinturão Vermelho) são dois dos mais brilhantes jovens atores no cinema.

Você tem se especializado nesse tipo de personagem, que representa o “homem comum”. Esse foi o tema dos dois últimos filmes que fiz com Tony, em que sou um cara comum. Sou ator, esse é meu trabalho, mas os personagens não são quem eu sou. É o que eu faço para viver. Levo o trabalho a sério, mas não me levo muito a sério. Não planejo interpretar um cara que não é perfeito, como no caso de O Sequestro do Metrô 123. Para o filme, engordei e pedi para fazerem minhas roupas um pouco mais justas. O personagem estava acima do peso, derrubava café nele mesmo, e então foi empurrado para aquela situação incomum. É o mesmo caso em Incontrolável. O que ainda o atrai em filmes de ação? Sei que vai ser um bom trabalho, especialmente com Tony. E (esse tipo de filme) ainda me dá a oportunidade de fazer outras coisas de que gosto, como dirigir e fazer teatro. Nos últimos tempos, e com o custo dos filmes, é preciso fazer coisas mais populares. Adoraria fazer um filme sobre dois caras sentados num quarto de hotel, conversando. Mas faturaria só US$ 5. Você não hesitou em fazer O Sequestro do Metrô 123 e, em seguida, Incontrolável? Sim! Perguntei ao Tony porque faria dois filmes sobre trens. E ele me disse

Como é ser o ator mais velho no set? Chris e eu conversamos bastante. Ele é um bom ator, com grande senso de humor, é interessado em melhorar. Tem feito muito teatro e tinha muitas perguntas. Tentei respondê-las, desde a forma de guardar dinheiro até como traçar uma carreira. Nós nos demos muito bem. Qual o melhor conselho que pode dar a um jovem ator? Leve seu trabalho a sério, mas se leve a sério. Faça teatro sempre que possível, é no palco que realmente se aprende como atuar. Todos os atores que admirava quando jovem eram de teatro. O que o faz querer continuar fazendo teatro, mesmo já tendo adquirido experiência? Minhas alegrias vêm do teatro. Acabei de ter a oportunidade de fazer Fences, na Broadway, e quebramos todos os recordes de bilheteria, ganhamos o Tony (Denzel ganhou como melhor ator). Eu realmente gosto de teatro. Mas também gosto de filmes, de correr em cima de um trem. Como foi ganhar o Tony? Foi bom. Não esperava, de verdade. Fiquei surpreso e não tinha um discurso pronto. Pensei que eles me viam só como um cara de Hollywood. Nasci e fui criado em Nova York e fiz mais peças que filmes, mas, sabe como é, sempre rotulamos as pessoas. 79




Ipsualorer Agito Jair Ribeiro e Daniela Cutait

Paula Raia e Fernando Alterio

Stela Batochio e Fernando Droghetti

Lucas Di Grassi e Galvão Bueno... Será que o papo era sobre alta velocidade?

Bruno Dias e Natalia Fusco

NOITE NO JACARÉ

A Pousada Jacaré, de Stela Batochio e Fernando Droghetti, armou uma das festas de Réveillon mais badaladas de Trancoso, na Bahia. Em parceria com o site Glamurama, eles receberam 250 convidados em seu espaço para celebrar a chegada do Ano-Novo com muita gente bonita, interessante e bronzeada. Thalita Peres

Fred Pompeu e Lethicia Bronstein Pompeu

O português Ricardo Pereira

Fernanda Paes Leme 72

IstoÉGente 8/6/2009 – 508


Marcella Tranchesi e seu longo de estampa étnica

Bárbara Elias escolheu um vestido verde.

Fernanda Médici e eu.Bronze do verão... Sequip ent nonsenim

Meu look de reveillon !

Escolhi este longo roxo com detalhes verdes para um final de tarde na praia....

TODOS OS LOOKS DE LELÊ SADDI

Convidada por Gente, Lelê Saddi registrou os melhores momentos de sua temporada em Trancoso neste verão 2011. Blogueira de sucesso e coordenadora de marketing da Daslu ela aproveitou suas férias para se divertir com as amigas nas praias mais badaladas e desfilar com looks especiais na Bahia. “A temporada em Trancoso foi uma delícia! Dias lindos de sol, festas todas as noites e uma turma de paulistas super animada! Os hits por aqui são os vestidos longos e as estampados. U m sucesso! Para curtir a virada do ano fomos para a festa do Taipe com os pés na areia apreciando um visual inesquecível”, contou ela que enviou fotos exclusivas. Confira os cliques!

Sol e mar em Trancoso

Luciana Tranchesi e seu look verão 2011

Para afastar o calor, nada melhor do que a camisa branca de Marcus Elias

Chapéu e túnica Missoni foram as escolhas de Re Goldfarb

Com Luciana Tranchesi e mais estampas coloridas! 73




Gfjj\ CABELO “Fizemos uma escova diferente, com mais volume na frente e projetei a franja para a parte de cima, para fazer com que a imagem dela ficasse mais longilínea”, explicou o cabeleireiro Celso Kamura

JOIAS Os brincos de pérolas formam conjunto com o colar e são as peças preferidas da presidente

MAQUIAGEM “A presidente me pediu algo leve, mas eu quis contornar os olhos com preto, para reforçar o olhar forte dela”, comentou Kamura

FIGURINO Desenhado por Luisa Stadtlander, o conjunto de vestido e blazer de renda na cor pérola foi escolhido por ser clássico e elegante

SAPATOS O par de scarpins era da mesma cor do vestido de Dilma () @jkfyHfouf ('&(&)'(( Æ ,0(

AMULETO “O olho grego é poderoso. Um talismã que protege da inveja e do olho gordo. Esta joia vai trazer muita sorte para a nossa presidente”, disse o joalheiro baiano Carlos Rodeiro, que assina a pulseira usada por Dilma Rousseff


Com a filha, Paula, Dilma desfilou de Rolls-Royce

AO MEIODIA DE 1O DE JANEIRO de 2011, Dilma Rousseff almoçou ao lado da filha, Paula, na Granja do Torto, em Brasília. Assinada pela estilista gaúcha Luisa Stadtlander, a roupa escolhida para a cerimônia de posse da 40º presidente do Brasil estava devidamente passada e a primeira mulher eleita para o cargo só esperava a chegada de Celso Kamura, seu cabeleireiro, para começar a se arrumar para o grande dia. No cardápio, nada de especial: peixe, salada, arroz e lentilhas. Sim, lentilhas para dar sorte. “Dilma estava supertranquila e serena. Primeiro arrumei a Paula e depois fizemos o cabelo dela”, contou Kamura, que cuida da beleza da presidenta, como quer ser chamada, desde o início da campanha. “Decidimos fazer um cabelo mais escovado e quis investir em uma maquiagem mais elaborada.” Os cabelos ganharam uma base chocolate, que valorizou as pontas levemente mais claras, criadas, segundo o cabeleireiro, para iluminar seu rosto. Dilma só pediu que ele não exagerasse na maquiagem. “Expliquei que a ocasião exigia olhos mais marcados e ela aceitou sem problemas”, explicou Kamura, que a retocou três vezes na maratona da posse. Em seguida,

ela pôs o vestido, e por cima, um blazer rendado. Amiga da presidente há mais de 20 anos, Luisa Stadtlander manteve segredo sobre o modelo até o momento da cerimônia. O conjunto de vestido e blazer de renda na cor pérola foi escolhido por ser clássico e elegante. Para arrematar, Dilma adotou seu conjunto favorito de brincos e colar de pérolas e não abriu mão do talismã da sorte: uma pulseira com um olho grego. A história do amuleto começou no Carnaval de Salvador, em 2010, quando ela esteve por lá em campanha. Numa visita ao colega de partido Jaques Wagner, governador da Bahia, elogiou a joia usada pela primeira-dama Fátima Mendonça. “Ela adorou a pulseira assim que viu no meu pulso. No dia seguinte fui buscar uma para ela. Olho grego protege mesmo, eu disse”, contou Fátima à Gente. A peça, assinada pelo joalheiro baiano Carlos Rodeiro, é em ouro amarelo e madrepérola. “Dilma não a tirou mais do pulso esquerdo e você sabe que durante a campanha o olho quebrou? Ela me ligou correndo, pedindo para arrumar porque não queria ficar sem”. Ao que parece, o amuleto deverá permanecer no pulso firme de Dilma durante o mandato inteiro. (*


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vnb!opwb!nvtb!op!qpefs Marcela ganhou destaque ao acompanhar Temer, Dilma, Lula e Marisa Letícia durante a posse

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COM A ELEIÇÃO da primeira mulher presidente da história do Brasil, ficou para Marcela Temer, esposa do vice, Michel Temer, o destaque atribuído a uma primeira-dama do País. E a ex-miss Campinas, de apenas 28 anos, se transformou no maior frisson nacional em sua estreia no papel. Em plena posse presidencial de Dilma Rousseff, com a presença de 11 chefes de Estado e da secretária de Estado americana Hillary Clinton, Marcela conseguiu monopolizar olhares, cliques e acabou roubando a cena por sua juventude e beleza. Exatos 50 anos depois de Maria Teresa Fontela Goulart, mulher do ex-presidente João Goulart, ter conquistado a todos com (+ @jkfyHfouf ('&(&)'(( Æ ,0(


A viceprimeira-dama em 2003, no concurso miss Paulínia, antes de ser miss Campinas

sua exuberância e charme, uma nova viceprimeira-dama encanta o Planalto. Assim como Marcela, que tem 42 anos a menos do que seu marido, Maria Teresa era bem mais nova que Jango e tinha apenas 21 anos quando, em 1961, ele tomou posse como vice-presidente da República. No mesmo ano, após a renúncia de Jânio Quadros, Maria Teresa se tornou a primeira-dama do País. Elegantíssima, ela ditou moda e chegou a ser comparada com Jacqueline Kennedy. Seu guarda-roupa ficou sob os cuidados do estilista Dener Pamplona de Abreu, um dos pioneiros da alta-costura no Brasil. Em seus tradicionais rankings de celebridades, a revista americana People elegeu a ex-primeira-dama como uma das dez mulheres mais bonitas do mundo. Maria Teresa, que está hoje com 70 anos, tem dois filhos (Denize e João Vicente) e oito netos. Marcela é low profile quando o assunto é estilo. Declara que não tem personal stylist, não usa grifes e seus acessórios são bijuterias. Para a solenidade, vestiu uma blusa no tom berinjela e uma saia justa salmão. Mesmo assim, virou um dos assuntos mais comentados no Twitter, com repercussão internacional. Ela se casou com Temer em 2003, numa cerimônia para poucos convidados. Os dois têm um filho de 2 anos, também chamado Michel.

Fotos FOLHAPRESS e AE

Fotos JB IMAGENS

A primeira-dama Maria Teresa Goulart em foto de 1964, na Escola de Infantaria, na Vila Militar, 26 dias antes do golpe que derrubou seu marido do poder

Marcela e Paula Rousseff

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Nos braços do povo

Ao descer a rampa do Palácio do Planalto pela primeira vez como ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva não conseguiu conter as lágrimas. De mãos dadas com a ex-primeira-dama Marisa Letícia, e com a presidente Dilma Rousseff, Lula quebrou mais uma vez o protocolo, indo direto para os braços do povo que acompanhava a cerimônia na Praça dos Três Poderes. O assédio foi tamanho que até a gravata do ex-presidente se perdeu no meio da despedida. Após a posse, Lula seguiu para a Base Aérea de Brasília, onde antes de embarcar para São Paulo foi homenageado por uma banda que tocou o “Tema da Vitória” e o hino do Corinthians. Em São Bernardo do Campo, foi recepcionado por cerca de duas mil pessoas que se encontravam diante do palco montado em frente ao seu prédio. Lá, recebeu das mãos do prefeito petista, Luiz Marinho, as chaves da cidade.


Tapete vermelho A presidente Dilma Rousseff viveu momentos de pop star durante o coquetel servido no Itamaraty, que ocorreu logo após a solenidade oficial de posse. Depois de quase duas horas de cumprimentos e conversas numa área reservada do Palácio, Dilma tentou circular pelo salão onde estavam quase dois mil convidados. Bastante solícita e estampando um largo sorriso, a presidente andou no máximo 15 metros salão adentro, mas recuou aconselhada pela sua segurança pessoal, tamanho era o assédio. Em questão de segundos, ela foi cercada. Enquanto uma multidão se aproximava para abraçá-la, outros tentavam tirar uma foto ou mesmo filmar a presidente com os celulares. No fim da noite, já bastante cansada, Dilma trocou o vestido branco e a faixa presidencial por um tailleur vermelho e foi uma das primeiras a deixar o local, por volta das 20h30, seguindo para a Granja do Torto.

Juan Manuel Santos, presidente da Colômbia; Hillary Clinton; Sebastián Piñera, presidente do Chile; e Hugo Chávez, da Venezuela

Deslocada

A secretária de Estado Hillary Clinton foi uma das primeiras autoridades estrangeiras a chegar ao coquetel. Mas como não havia ninguém, deixou o local às 18h40, sem comer sequer um canapé, e embarcou de volta aos EUA. A propósito, foi o assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia, quem pôs o venezuelano Hugo Chávez logo atrás da americana na fila de cumprimentos a Dilma Rousseff no Palácio do Planalto.

De burca

Chamou a atenção dos convivas a iraniana Mrayam Mojtahed-zade, presidente da Organização de Assuntos das Mulheres e da Família. Enviada pelo presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ela desfilou pelos salões de burca. (.


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Bela ministra Apesar do visual discreto reforçado pela blusa na cor grafite, a ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie arrancou suspiros e olhares durante os minutos em que circulou pelo coquetel da posse da presidente. No entanto, ela não se rendeu às discretas investidas, permanecendo sozinha a maior parte do tempo que esteve no Itamaraty. Ellen Gracie com a senadora Marta Suplicy

Evanise dos Santos, mulher de José Dirceu, e Eleonora Rosset

Jantar à brasileira

O coquetel foi seguido de jantar informal organizado pelo bufê Di Gagliardi, que montou três ilhas na Sala Brasília. Os convidados puderam optar entre bobó de camarão, pato desfiado e picadinho de filé. Teve ministro que repetiu e entrou na fila duas vezes. O ex-delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz não saiu de perto da mesa. Para quem quisesse bebericar os garçons serviam uísques Black e Red Label e, o que já uma praxe no Itamaraty, vinhos e espumantes nacionais da Casa Valduga.

A dieta da coxinha

Down no high society

A ausência de socialites paulistas foi bastante notada na noite de Dilma. Uma das poucas a comparecer foi Eleonora Mendes Caldeira Rosset, mulher do dono da Valisére, Ivo Rosset. O casal assinou a ficha de filiação ao PT recentemente e, desde então, está sempre presente nos eventos do partido. No domingo 2, Eleonora e o marido também prestigiaram a posse de Antônio Palocci na Casa Civil.

Guido Mantega e a mulher, Eliane

Fotos AG. O GLOBO, FOLHAPRESS e AE

O ministro Guido Mantega foi mais comedido. De dieta, preferiu ficar só nos canapés. Entre uma conversa e outra, petiscava um de seus salgados prediletos: coxinha de frango.


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