ISTOÉ Gente (20/06/11)

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PAULO BORGES “MEU FUTURO TEM UM DESCANSAR. QUERO ME APOSENTAR”

NASCE O FILHO DE DANI SUZUKI TAÍS ARAÚJO E LÁZARO RAMOS, MARCELLO ANTONY E CAROLINA VILLAR: CASAMENTOS DISCRETOS NO RIO ASHTON KUTCHER DE VOLTA AO BRASIL

ISABELI FONTANA

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“Meus filhos vêm em primeiro lugar”

20/JUN/2011 ANO 12 N° 614

R$ 9,90

A top que está entre as três modelos brasileiras mais poderosas do mundo conta como cuida de Zion e Lucas, revela os bastidores do fim de seu último namoro e se diz sem tempo para um novo amor “Não quero homem agora. Quando eu quiser, escolho” Foto PEDRO

DIAS



Capa

“Não preciso de

namorado para ser

feliz” Isabeli Fontana na intimidade: os filhos, a carreira, os amores interrompidos e os sonhos de uma top que quer simplificar a vida. Para buscar a felicidade Simone Blanes fotos Pedro Dias/Ag. IstoÉ Edição dE Moda Mauricio Mariano/Abá Mgt stylist Alessandro Lázaro

É hora do almoço na casa da família Fontana. No menu do dia, salada verde, palmito, azeitonas, macarrão, purê com batata palha, arroz e suco natural de melancia. ah, sim, claro, tinha batata frita também. “lucas, tem batatinha para você! Vem comer!”, chama a mãe, ajeitando os pratos na mesa. o truque é válido já que o menino, 4 anos, nem bem chegou do colégio e já pegou no videogame. E lá se vai a mãe “convocar” o garoto para vir se alimentar. Cena comum, típica de qualquer família brasileira. a diferença aqui é que a mãe, a dona de casa, é Isabeli Fontana, 27 anos, top brasileira que, ao lado de Gisele Bündchen e raquel Zimmermann, é considerada ícone fashion no ranking que avalia o poder de fogo das modelos, o site models. com. dias antes, Isabeli estava no méxico, onde foi jurada em um concurso de beleza. antes disso, sessão de fotos para a capa da Vogue francesa – só neste ano, ela já foi capa das edições turca e indiana da revista. além disso, campanhas para Bottega Veneta, Estée lauder, donna Karan... coisas de mamãe top model.


Visita


Sabor de

Brésil!

Chef do Hotel Le Bristol, de Paris, e o preferido do presidente francês Nicolas Sarkozy, Eric Frechon fotografa todos os detalhes das iguarias do Mercadão

Bianca Zaramella FOTOS Gabriel Chiarastelli/Ag IstoÉ

Dois franceses, dois chefs, dois Eric (e Erick): diversão em dobro em um saboroso passeio pelo Mercado Municipal de São Paulo

O MERCADO MUNICIPAL de São Paulo está para um chef de cozinha assim como a DisneyWorld está para uma criança de 10 anos: é farra na certa. O endereço foi escolhido por Gente como cenário para o encontro de dois chefs franceses na cidade: Erick Jacquin, radicado no Brasil há 15 anos, e seu compatriota Eric Frechon, o favorito do presidente francês Nicolas Sarkozy, comandante das caçarolas do incensado Hotel Le Bristol de Paris e com três estrelas Michelin no currículo. Frechon deu rasante no País para promover o hotel francês com


Frazer Harrison/Getty imaGes

encanta

Hebe Hollywood


Televisão A apresentadora brilha ao lado de Gisele Bündchen e outros astros internacionais em premiação em homenagem a MorGAn FreeMAn, em los Angeles Bela Megale

Hebe e Gisele se encontraram no tapete vermelho e conversaram sobre o Código Florestal. Depois, assistiram juntas à premiação

tHe Grosby Group

“Hebe, você precisa me ajudar a abrir os olhos das pessoas sobre o código Florestal. Temos de ficar atentos”, dizia Gisele bündchen à apresentadora da rede Tv!. a sobriedade do assunto não combinava muito com o lugar e a ocasião, o tapete vermelho da premiaçãoaFi Lifeachievement award, realizado na quinta-feira 9, em Los angeles, em homenagem ao ator norteamericano Morgan Freeman. Mas Gisele e Hebe podem tudo, ainda mais juntas. as duas estrelas brasileiras pareciam amigas de longa data, trocando beijos e abraços enquanto eram fotografadas pela imprensa de todo mundo. Na entrada do evento, a apresentadora não poupou elogios ao decotado vestido oscar de la renta da top. Gisele também admirou as belas joias de Hebe. Depois, as duas assistiram juntas à premiação, compondo a mesa de brasileiros junto com Marcello coltro, vice-presidente do estúdio MGM na américa Latina, que convidou Hebe para representar a classe artística do país na noite de gala. em outra mesa, estavam o ator Matthew Mcconaughey e a mulher, a modelo brasileira camila alves, que durante a tarde havia dado uma longa entrevista a Hebe, em um bistrô na famosa rodeo Drive. Lá, ela também conversou com o jogador de vôlei a seleção brasileira Giba. o bate-papo com camila vai ao ar nesta terça-feira 14. as entrevistas com o esportista e com Gisele bündchen devem ser exibidas na terça-feira 21.

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Ensaio

J

ulia à moda da casa Bianca Zaramella Fotos Debby Gram styling Raphael Mendonça

O jeito irreverente e inteligente de ver a moda da publicitária e blogueira JULIA PETIT, bemsucedida na internet, e que agora quer repetir o sucesso na tevê

Quimono Doc Dog, baby doll La Perla e obi Juisi By Licquor. Cordão Spazio Vintage, colar Edu Osako, bracelete Francine Adida e anéis Adriana Delmaestro e Mirandouro

“sempre tive uma relação muito bem-humorada com a minha imagem e acho que todo mundo pode ter também”, diz Julia petit, enquanto espalha os vidros de esmalte na mesa. são 11 horas da manhã e ela acaba de chegar ao shintori, um dos restaurantes japoneses mais tradicionais de são paulo, escolhido como locação deste ensaio de moda para Gente. o lugar tem razão de ser, claro, já que a proposta dos looks é brincar com o orientalismo. “adoro criar essas personagens de moda. me divirto. moda é isso.” aos 37 anos, ela sabe que seu guarda-roupa dita referências para as quase 400 mil pessoas que acessam seu blog, o petiscos, todo mês. “Quero ajudar as meninas e sair um pouco dessa história de que elas não podem ter aquela roupa ou maquiagem. Às vezes acredito que a ditadura da moda oprime as pessoas. todas nós somos bonitas. Quero que você seja feliz com você!”, diz ela. essa liberdade de escolha e de pensamento ela aprendeu em casa. Filha do publicitário espanhol Frances petit, um dos sócios da agência DpZ, Julia aprendeu com o próprio pai a relativizar a beleza. “ele dizia: minhas filhas não são mulheres bonitas. são mulheres interessantes”, conta ela, enquanto esmalta as unhas, com direito a palito e acetona. a relação com o espelho sempre foi bem-resolvida (e, note-se, Julia é, sim, bonita). aos 15 anos, era uma menina ruiva, magra e muito engraçada. “sempre fui a garota exótica da escola. usava óculos de grau desde os 3 anos de idade e, em uma época, tinha até um tapa-olho! Com 9, cortei meu cabelo igual a de menino! eu me divertia com isso. e nunca fiz terapia.”



ESTILO CASA por Silviane Neno

o apê do

dentista Acordar e ver da janela uma das vistas mais bonitas do Rio de Janeiro foi motivo mais do que suficiente para fazer o dentista Luiz Tepedino trocar a antiga casa pelo apartamento de 150 metros quadrados na Lagoa Rodrigo de Freitas. Em volta da paisagem, décor de cores e linhas puras. Nada que brigue com o cenário natural TexTo Ana Cola Lima foTos Masao Goto Filho/Ag IstoÉ


A sala de jantar, onde ele mantém seu maior xodó: a mesa de jacarandá herdada da avó. Também é seu espaço predileto para trabalhar, ouvir música e receber os amigos


Diversão & Arte

AVALIA ★★★★★ INDISPENSÁVEL ★★★★ MUITO BOM ★★★ BOM ★★ REGULAR FRACO

teatro

Charles Möeller e Claudio Botelho

Sem medo

Depois de Hair e A Noviça Rebelde, a dupla investe na nova montagem de Um Violinista no Telhado, confirmando a aposta nas obras imortalizadas mundo afora

dos clássicos

Foto CALÉ

Claudio e Charles se preparam para fazer um pequeno musical sobre os últimos dias de Judy Garland

DEPOIS DE SE ARRISCAR a transportar para o palco obras tão celebradas mundo afora, como A Noviça Rebelde e Hair, Charles Möeller e Claudio Botelho apresentam Um Violinista no Telhado. A história de Tevye, leiteiro de um vilarejo judeu às voltas com a determinação das filhas de interromper a tradição dos casamentos arranjados, tem estrada longa no teatro e no cinema. O espetáculo estreou na Broadway em 1964, permanecendo mais de sete anos em cartaz. A montagem londrina de 1967 consagrou o ator Topol, que protagonizou ainda a versão cinematográfica, de 1971. Também no início dos anos 70, o público brasileiro viu, pela primeira vez, uma montagem da peça, com Oswaldo Loureiro e Ida Gomes no elenco. O novo espetáculo reúne elenco de 43 atores , liderado por José Mayer, 17 músicos e algumas canções célebres, como a notória “If I were a Rich Man” (Se eu fosse rico).


‘‘A peça trata de liberdade, de ‘deixar o sol entrar’, de um povo nômade disposto a construir tudo de novo”

ROBERTO SCHWENCK

Charles Möeller

Soraya Ravenle e José Mayer são o casal cujas filhas querem romper com a tradição dos casamentos arranjados

Qual a referência que mais motiva vocês? A montagem recente ou o filme de 1971? Charles – A principal inspiração foi a peça, que, ao longo do tempo, vem ganhando montagens mais ou menos tradicionais. Vi há dois anos uma encenação em Londres. Era simples, quase minimalista, com elenco menor, orquestra reduzida e músicas extraordinárias. Mas se as músicas forem suprimidas, o texto sobrevive. Não há como não ser afetado, seja judeu ou goy (não-judeu). E adoro o filme. Marcou minha infância. Claudio – Nosso Violinista é uma nova criação. As marcações e a direção dos atores são do Charles. O que preservamos – como acontece em todas as montagens sérias pelo mundo – foi a extraordinária coreografia original de Jerome Robbins. Adotamos como prerrogativa montar o espetáculo usando a coreografia original, recriada aqui por Janice Botelho, baseada no guia do próprio Robbins. A coreografia é tão fundamental na peça quanto a orquestração, as músicas e as letras. Como vocês se prepararam para o trabalho? Tinham contato anterior com o universo judaico? Charles –Conversamos com integrantes da comunidade judaica – alguns mais ortodoxos, outros mais liberais. É uma peça que fala sobre tradição e sobre rompê-la, sobre um homem, Tevye, que, por amor às filhas, vai se modernizando. É importante romper tradições para que nasçam outras. Antigamente, os casamentos judaicos eram arranjados por casamenteiras. As meninas não tinham contato com os maridos. Depois do casamento, acabavam se apaixonando ou não. Homens e mulheres seguiam papéis pré-determinados. Tevye e Golda se amam, mas nunca pararam para falar sobre isso. Mas ainda é importante falar sobre o amor, mesmo que achemos piegas. Amar plenamente quem está do seu lado, respeitando as diferenças e as escolhas, é o que há de mais transformador. Como Hair, Um Violinista no Telhado trata de liberdade, de “deixar o sol entrar”, de um povo nômade sempre disposto a construir tudo de novo. E, se não fossem os judeus, acho que minha profissão não existiria. Afinal, eles foram fundamentais para o desenvolvimento do teatro musical. Nos últimos tempos, vocês têm feito espetáculos de grande porte. É uma tendência do trabalho da dupla? Charles – Nossos projetos de grande porte têm sido viabilizados com

‘‘Nunca pensamos no tamanho de uma peça quando nos interessamos por ela. Não montamos peças para nós mesmos ou para pequenos segmentos de público” Claudio Botelho

menos dificuldades. Mas não queremos abandonar os de médio e pequeno porte. Tanto que faremos Judy – O Fim do Arco-Íris, um pequeno musical com três integrantes sobre os últimos dias de Judy Garland. E continuaremos com os grandes, como As Bruxas de Eastwick, que estreia no segundo semestre, e O Mágico de Oz. Claudio – Nunca pensamos no tamanho de uma peça quando nos interessamos por ela. O que nos move é a paixão por uma obra e o fato de podermos dividi-la com o público. Não montamos peças para nós mesmos ou para pequenos segmentos de público. Como foi a escalação de José Mayer? Charles – Há anos quisemos fazer Follies com ele, mas o projeto, que sucederia Cole Porter, acabou não saindo. Depois, ele quase fez A Ópera do Malandro, em Portugal, no lugar de Mauro Mendonça. Mas não pôde por causa de compromissos com a televisão. Claudio – Mayer foi a nossa primeira escolha. Pensamos nele por sermos admiradores de seu trabalho e por sabermos de sua capacidade para cantar a partitura difícil da obra. É um Tevye maravilhoso! Claudio, você disse que “sobreviveu” ao criar letras para musicais clássicos, como A Noviça Rebelde e Hair. Espera sobreviver a esse também? Claudio – Sempre espero sobreviver. Esse trabalho é arriscado, pois inclui muitas questões religiosas e de costumes específicos de um povo. Mas a tentativa é fazer um espetáculo que seja compreendido pela plateia brasileira. Sem ferir os princípios judaicos da obra, trata-se, antes de mais nada, de uma história humana como qualquer outra. (5 anos) Daniel Schenker Oi Casa Grande – av. Afrânio de Mello Franco, 290, Rio de Janeiro, tel. (21) 2511-0800. Até 18/9. 93


Homenagem

Pra sempre,

fenômeno

Em sua despedida da Seleção Brasileira, RONALDO leva os filhos para o campo e emociona o País inteiro com um discurso de agradecimento e lágrimas Luciane Angelo


Fotos JEFFERSON BERNARDES/AFP

Ronaldo recebe o apoio de Robinho após perder mais um gol na partida de despedida contra a Romênia

“ME DESCULPEM. Tive três chances de gol e não consegui fazer por ironia do destino no, meu último jogo, meus últimos 15 minutos de Seleção. Não fiz meu gol que seria uma pequena retribuição do que vocês fizeram por mim.” Foi assim, se desculpando, que Ronaldo Nazário começou o discurso de despedida dos gramados de um dos maiores jogadores da história do futebol mundial. Com a humildade de sempre, o jogador vestiu a camisa amarela na terçafeira 7, contra a Romênia, no estádio do Pacaembu, em São Paulo – partida vencida pelo Brasil por 1 a 0 –, mas não balançou as redes. E quem ligava para isso? As 40 mil pessoas que enfrentaram o frio de dez graus daquela noite estavam testemunhando o fim de uma era. A história de um craque que fez 15 gols em Copas do Mundo, vencendo duas delas: a dos Estados Unidos (1994) e a do Japão e Coreia do Sul (2002). De quebra, ele ainda foi eleito por três vezes o Melhor Jogador do Mundo pela FIFA em: 1996, 1997 e 2002.

Superação

Mais do que troféus e medalhas, Ronaldo venceu por sua persistência. Foram muitas as graves contusões que o tiraram de campo e, meses depois, voltava sempre mais triunfal do que nunca. Também por isso, os aplausos do Pacaembu se fizeram ouvir. Ok, Neymar e Robinho, craques da atualidade, estavam no jogo, mas ninguém superou tantos obstáculos e seguiu vencedor quanto Ronaldo. Após

os 15 minutos derradeiros, Ronaldo deu uma volta olímpica para agradecer à plateia. Depois, acompanhado de dois fiéis escudeiros, os filhos Alex e Ronald – que filmou todos os momentos do pai –, o eterno camisa 9 se dirigiu ao púlpito no centro do campo e disse “obrigado”. Que nada, Ronaldo. É o Brasil que agradece. Com os filhos Alex e Ronald (atrás do craque, filmando tudo), o jogador deu uma volta olímpíca e agradeceu à torcida


Entrevista

Um homem e seu

tempo

Diretor e mente criativa do maior evento de moda da América Latina, o São Paulo Fashion Week, PAuLo BorgeS fala de futuro: do evento em si, da moda no Brasil, de giSeLe BünDchen e dele próprio como empresário e como pai do pequeno henrique Luciane Angelo FoTos Pedro Dias/ Ag. IstoÉ

Há 15 anos essa loucura de são Paulo Fashion Week começou. Temporadas de moda em dois turnos, desfiles, tops, estrelas e estilistas no vaivém frenético das passarelas. Haja coração – e haja disposição também. Paulo Borges, o criador da semana de moda mais poderosa do Hemisfério sul quer sossego. sim, de fato, a aposentadoria vem sendo alinhavada e não é de hoje. “Tenho anunciado há bastante tempo que quero me aposentar”, conta ele, caminhando pelo prédio da Bienal, checando os detalhes finais desta 15ª edição do evento que vai até o sábado 18. Mas isso não significa que Paulo vai parar de vez, que só será encontrado descansando em uma rede e passando suas tardes em Itapoã. nada disso. a ideia é continuar na gestão de tudo, de uma maneira mais ampla. “a cabeça ainda vai continuar trabalhando.” nem tem como ser diferente. Paulo Borges está no epicentro de uma das negociações mais comentadas da economia nacional no momento. a Inbrands, holding da qual é um dos sócios principais e que comanda nove marcas têxteis no País, acaba de entrar com o processo de abertura de capital e, tão logo a comissão de Valores Mobiliários autorize, ela

vai poder negociar ações na Bolsa de Valores de são Paulo. um episódio de alto impacto na vida de um segmento que movimentou r$ 50 bilhões em 2010. aqui, aliás, vale um puxão de orelhas. Paulo acompanhou com especial interesse as eleições presidenciais do ano passado, por ser a ponta-de-lança de todo um setor. Ficou feliz com a vitória de Dilma rousseff, está feliz com ela no comando. o que não quer dizer satisfeito com os rumos da moda até o momento. “o que me espanta é que a moda é altamente dinâmica, rentável, está entre as três mais importantes economias do País, é a segunda maior geradora de empregos, a primeira na contratação de mão de obra feminina e não tem uma política de estado para isso. Vou bater nessa tecla até que eu veja que isso aconteça”, declarou, em tom ativista. Fora isso, esta edição da sPFW – cujo tema é Futuro – trouxe novidades significativas. o evento pulverizou sua criatividade e quer levar suas fronteiras criativas para além da moda. na Bienal, a mostra “Pretty Much everything”, com 286 imagens históricas da dupla de fotógrafos Inez Van lamsweerde e Vinoodh Matadin, é parte desse projeto de diversificação. Bem como o clube sPFW, um portal de relacionamento focado em moda, e o Hot spot, concurso que premiou novos talentos de 15 áreas. Por tudo isso e muito mais, como se verá na entrevista a seguir, fica difícil acreditar no futuro com “um relaxar, um descansar” que Paulo Borges tanto sonha. a aposentadoria pode esperar...



PAULO BORGES “MEU FUTURO TEM UM DESCANSAR. QUERO ME APOSENTAR”

NASCE O FILHO DE DANI SUZUKI TAÍS ARAÚJO E LÁZARO RAMOS, MARCELLO ANTONY E CAROLINA VILLAR: CASAMENTOS DISCRETOS NO RIO ASHTON KUTCHER DE VOLTA AO BRASIL

ISABELI FONTANA

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“Meus filhos vêm em primeiro lugar”

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DIAS

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