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L’Oréal Brasil anuncia neutralidade de carbono
Reforçando o seu compromisso com a sustentabilidade, o meio ambiente e as gerações futuras, a L’Oréal Brasil anunciou o atingimento da neutralidade de carbono, na operação de suas unidades no Brasil: Sede administrativa, Centro de Pesquisa e Inovação, Fábrica e Centro de Distribuição.
A empresa atinge a conquista, três anos antes da meta estipulada pelo Grupo L’Oréal, e reafirma o protagonismo do tema na forte agenda de sustentabilidade que a Companhia mantém, no Brasil e no mundo. As iniciativas que possibilitaram o alcance da neutralidade de carbono no País fazem parte do compromisso L’Oréal Para o Futuro, que traz objetivos expressivos, que devem ser cumpridos até 2030.
No país, a L’Oréal possui quatro unidades que colaboram significativamente para uma operação sustentável. Além da sua fábrica, em São Paulo, que acaba de atingir a neutralidade de carbono através da inclusão de gás biometano na sua matriz energética, a companhia conta com outras três instalações, que já utilizam 100% de energias provenientes de fontes renováveis: Centro de Distribuição, na cidade de Jarinu, em São Paulo; a Sede administrativa e o Centro de Pesquisa de Inovação, ambos na cidade do Rio de Janeiro.
Para atingir a este objetivo, a companhia dedicou esforços em prover infraestrutura sustentável em suas unidades, melhorou sua eficiência energética, e desenvolveu parcerias estratégicas para o fornecimento de energia limpa com as empresas ENGIE, AXIS SOLAR e, mais recentemente, com a “METAGAS Biogás e Energia”.
“Lutar contra as mudanças climáticas é uma prioridade estratégica nossa, posicionada no coração do nosso negócio. Alcançar a neutralidade de carbono, em todas nossas unidades no país, é uma enorme conquista, e que nos faz perceber que transformações sustentáveis são possíveis, e devem estar nos objetivos de toda organização. Entendemos a importância do nosso papel, como líder mundial da indústria de beleza, em promover ações que gerem, também, impacto social, que colaborem, tanto com o meio ambiente, quanto com as pessoas e comunidades nas quais estamos inseridos”, conclui Helen Pedroso, diretora de Responsabilidade Corporativa e Direitos Humanos da L’Oréal Brasil.
Schaeffl er equipa novos trens das linhas 8 e 9 de São Paulo
O Grupo Schaeffler, fornecedor líder global dos setores automotivo e industrial, estará presente nos novos trens das linhas 8 (Diamante) e 9 (Esmeralda), em São Paulo/SP, com o fornecimento dos mancais e rolamentos.
Os rolamentos estão sendo produzidos na planta de Yinchuan, na China, e os mancais – peças que servem como apoio para os rolamentos – virão de Mumbai, na Índia. As peças contam com suporte técnico dos profissionais brasileiros na verificação de todos os requisitos do manual técnico, garantindo a qualidade dos trens que serão fabricados na planta da companhia francesa Alstom, em Taubaté/SP.
A escolha da Alstom pela Schaeffler como fornecedora se deve à parceria estabelecida há muitos anos entre as empresas, presente em diversos projetos como, por exemplo, as composições do metrô do Rio de Janeiro/RJ, em circulação desde o mês de maio de 2018.
“É uma satisfação muito grande para nós, contribuir com essa expansão da frota das linhas 8 e 9, através de nosso cliente, Alstom, e principalmente com o aprimoramento da mobilidade dos paulistanos. As linhas 8 e 9 transportam mais de um milhão de passageiros, por dia e, além disso, estamos muito contentes em poder repetir a parceria de sucesso com uma empresa que é referência global no transporte ferroviário”, enfatizou Donizeti Batista, Diretor de Vendas Industriais América do Sul da Schaeffler.
Além da parceria nos novos trens paulistanos, Schaeffler e Alstom também são parceiras em diversos projetos ao redor do mundo, e contam com uma sólida cooperação de longo prazo em desenvolvimento, fabricação e serviços de mobilidade no setor ferroviário.
Radix fecha contrato de R$ 49 milhões com Petrobras
A Radix ganhou licitação da Petrobras, para desenvolver softwares científicos, focados em Engenharia de Poços e Engenharia Submarina. O contrato de três anos contempla o desenvolvimento e sustentação de softwares científicos, focados em Engenharia de Poços e Engenharia Submarina. Tendo em vista o volume de trabalho, a licitação dividiu o escopo em três lotes para Poços, e três lotes para Subsea, permitindo a contratação de uma, duas ou três empresas para execução dos serviços. A Radix foi vencedora em dois lotes de Subsea e um lote de Poços, com serviço estimado em aproximadamente 49 milhões de reais.
“Estamos muito felizes com este novo grande contrato com a Petrobras. O momento atual do mercado de Poços de Petróleo e Gás, e Operações Submarinas, é muito positivo, sobretudo o brasileiro, com muitas iniciativas de perfuração de novos poços, tamponamentos, descomissionamentos e projetos inovadores, para instalação de novos equipamentos no leito marinho, o que exigirá dos participantes deste mercado muita eficiência e controle em suas operações, a fim de minimizar riscos operacionais e ambientais. O crescimento dos investimentos na área também exige governança mais robusta e próxima da execução, sobretudo em função da quantidade de empresas que são envolvidas nessas operações”, diz Carlos Loyola, gerente geral de Upstream da Radix.
A Radix ficará responsável pelo desenvolvimento de novos sistemas, melhorias em sistemas existentes, e sustentação dos sistemas atualmente em uso para Engenharia de Poços e Engenharia Submarina da Petrobras, podendo abarcar diversas tecnologias de software, múltiplas linguagens e frameworks, sempre aplicando metodologias ágeis de gestão para condução dos desenvolvimentos. “A expectativa é de que os serviços da Radix contribuam para elevar a governança dos processos, a eficiência das ações, a assertividade técnica das decisões e a continuidade das operações”, acrescenta Loyola. O contrato vai gerar 50 postos de trabalho diretos na empresa, além de representar um reforço à estratégia de levar seus serviços de engenharia, automação e desenvolvimento de sistemas, tão reconhecidos e bem-sucedidos no segmento de Produção, para novos clientes e interessados do mercado de Perfuração, e de Construção e Instalação Submarina.
WEG adquire parcela remanescente da MVISIA
A WEG S.A. comunicou a seus acionistas e mercado em geral que, em continuidade ao Comunicado ao Mercado, divulgado no dia 23 de junho de 2020, firmou acordo para a aquisição da parcela remanescente da MVISIA Desenvolvimentos Inovadores S.A., empresa especializada em soluções de inteligência artificial, aplicada à visão computacional para a indústria. Criada em 2012, a MVISIA é especialista em Visão Computacional e Inteligência Artificial. Tendo desenvolvido uma linha de sensores e sistemas de visão para controle de processos industriais, a companhia é uma das principais fontes de P&D no país, e já desenvolveu centenas de aplicações para os mais diversos segmentos da indústria. A empresa possui diversos projetos com instituições de fomento à pesquisa científica, assim como estreitas relações com o ecossistema de inovação brasileiro, com diversos prêmios ganhos.
A aquisição faz parte da estratégia da WEG de crescimento dos negócios digitais que, desde 2020, conta com a tecnologia da MVISIA, para atender a demanda da Indústria 4.0 nas aplicações de visão computacional. Este movimento está alinhado com a crescente automação de sistemas industriais, que estão convergindo para a adoção da digitalização, conectividade e inteligência artificial, na busca de ganho de eficiência e racionalização de uso de recursos.
Tecnologia Emerson na produção, com efi ciência em carbono
A Emerson firmou contrato de cinco anos com a Equinor, para fornecer serviços de suporte operacional para garantir a produção contínua de petróleo e gás, segura e otimizada, de sua plataforma Martin Linge, no Mar do Norte norueguês. O contrato de serviço, que inclui opções para três períodos adicionais de cinco anos, cobre manutenção e atualizações da tecnologia de controle, software e instrumentação. Essas tecnologias estão ajudando a acelerar a produção, com eficiência de carbono, e capacitar a operação remota em terra, para aumentar a segurança do trabalhador, e reduzir os custos operacionais.
Martin Linge é um desenvolvimento significativo para a produção norueguesa de petróleo e gás, com recursos recuperáveis esperados de cerca de 260 milhões de barris de óleo equivalente. A tecnologia, a experiência em projetos e os recursos globais da Emerson foram cruciais para ajudar a alcançar o primeiro óleo com segurança e, com a concessão deste contrato de serviço, a Equinor ganha suporte contínuo, para otimizar a produção, reduzir o consumo de energia e as emissões, e maximizar o potencial do desenvolvimento de Martin Linge.
Martin Linge, situada a 42 quilômetros a oeste de Oseberg, foi a primeira plataforma na plataforma continental norueguesa a ser iniciada a partir da costa. O megaprojeto, de US$ 7,3 bilhões, inclui uma plataforma de produção e uma FSO permanentemente ancorada. Essas instalações são alimentadas de terra por meio do cabo marítimo de corrente alternada mais longo do mundo, ajudando a reduzir as emissões de CO2 em 200.000 toneladas por ano. O petróleo é processado no navio FSO, antes de ser transportado em navios-tanque para o mercado global, enquanto o gás é transportado por gasoduto para St. Fergus, na Escócia.
“Com tecnologias de automação comprovadas, práticas de trabalho colaborativo e ampla experiência, a Emerson é a escolha ideal para um parceiro confiável em projetos do setor de energia dessa escala e magnitude”, disse Mark Bulanda, presidente executivo do negócio de soluções de automação da Emerson. “Com este contrato de serviço, esperamos ajudar a Equinor a alcançar uma produção contínua segura e com eficiência de carbono.” O contrato de serviço segue a implementação de uma solução de automação completa para o projeto, que incorpora o sistema de controle distribuído DeltaV ; instrumentação avançada de medição, com e sem fio;
controle crítico, desligamento de emergência e válvulas de isolamento; tecnologia de medição e software de gerenciamento de ativos. Essa tecnologia permite que a plataforma e a embarcação FSO sejam operadas principalmente a partir de uma sala de controle onshore, em Stavanger, com operadores offshore capazes de acessar a interface do sistema de controle por meio de dispositivos portáteis, resultando em maior flexibilidade e eficiência do trabalhador. Controlar as instalações de produção dessa maneira permite que três turnos de operadores trabalhem onshore em vez de offshore, reduzindo o risco para o pessoal e minimizando os custos. Os serviços de engenharia em nuvem da Emerson e a tecnologia de gêmeos digitais desempenharam um papel crucial na entrega bem-sucedida do projeto e na obtenção segura do primeiro óleo. Escritório Virtual Remoto (RVO) permitiu que o pessoal do projeto em todo o mundo colaborasse com segurança em um ambiente virtual de engenharia, comissionamento e teste, independentemente de sua localização. Isso não apenas reduziu os requisitos de viagem – o que era vital devido às restrições da Pandemia – mas também teve um impacto significativo no cronograma, risco e custos do projeto. A tecnologia de gêmeos digitais da Emerson também possibilitou benefícios significativos de projeto e operacionais, como simplificar o comissionamento do sistema de controle, ajudando a Equinor a treinar seus operadores para experimentar cenários da vida real, antes de o sistema de controle entrar em operação, e fazer melhorias contínuas que ajudam a otimizar a produção, e reduzir consumo de energia e emissões.