WILIANDER F R A N Ç A SALOMÃO É formado em Direito pela Universidade de Itaúna/MG. Possui Mestrado e Doutorado em Direito Internacional (PUC-MINAS). É professor de Direito Internacional e Direitos Humanos e pesquisador sobre o Oriente Médio. Já participou do Curso da Academia de Haia de Direito Internacional, de segurança internacional no Instituto Clingendael de Relações Internacionais na Holanda e do Módulo Nações Unidas para a África do Norte e Oriente Médio na Tunísia. Autor de diversos livros referentes ao tema como “Os conflitos entre Palestinos e Israelenses: a trajetória dos fatos históricos e o direito internacional”, “o Livro da Palestina”, “ A solução em dois Estados”, “The Israeli-Palestinian conflicts: code of treaties and Laws”, e “Israel & Palestine: a two-state solution- self determination, international law and history”, publicados pela Editora D’Plácido. Fale com o autor: wiliandersalomao@gmail.com
Isaac e Ismael lutam para chamar atenção de seu pai, para conquistar o coração de Abraão. Neste caso, Abraão é toda a Palaestina ainda não pacificada. Isaac e Ismael ainda vivem na divisão, não conseguiram habitar conjuntamente a Terra Prometida. A tenda de Abraão está ali, aberta todo o tempo para abrigar seus filhos, mas invisível aos seus olhos que precisam ser abertos e somente o serão, quando ambos conseguirem se enxergar, um no outro, para que a paz finalmente aconteça. No contexto desta história, por várias décadas inúmeros acordos de paz, diversas negociações foram formuladas pela sociedade internacional para colocar término aos conflitos entre palestinos e israelenses. E por que isso ainda não aconteceu? Por que os conflitos existem?
ISBN
editora
978-85-8425-969-4
WILIANDER FRANÇA SALOMÃO
VENCEDORES.
PALESTINA & ISRAEL: A SOLUÇÃO EM DOIS ESTADOS
NA GUERRA, NÃO EXISTEM
PALESTINA WILIANDER
& FRANÇA ISRAEL A SOLUÇÃO EM
SALOMÃO DOIS ESTADOS AUTODETERMINAÇÃO, HISTÓRIA, DIREITO INTERNACIONAL
É PRECISO CONHECER PARA ELUCIDAR E ENCONTRAR
UMA SOLUÇÃO. Para que esta pesquisa encontre uma resposta satisfatória, faz-se necessário a análise de diversos documentos aprovados ao longo das últimas décadas para estabelecer pontos definitivos sobre a validade deste direito à terras palaestinas. Indaga-se como justificar a legitimidade deste direito frente às regras criadas pelo Conselho de Aliados da Primeira Guerra e da UNSCOP nas Nações Unidas. Ao mesmo tempo, faz-se necessário observar os desdobramentos no campo da política, do Direito e até religião na defesa da solução que originou os conflitos atuais e provocou uma permanente instabilidade em todo o território.