Guia do Professor - Ensino Fundamental II e Ensino Médio

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Guia do professor

livros didáticos Ensino Fundamental II Ensino Médio A consolidação dos direitos humanos O mito do jovem que não lê

A melhor

escolha Livros didáticos para todas as disciplinas


EXPEDIENTE Guia do Professor - Livros Didáticos 2013 Ensino Fundamental II e Ensino Médio Ano I • nº 1 Diretor Geral: Diego Drumond e Lima Edição: Equipe de Assessoria Pedagógica: Andressa Campos da Cunha, Deyse Borges, Eloisa Bombonatti e Vera Lúcia Wey Gerente de Marketing: Patricia Filgueira Coord. de Comunicação e Arte: Otávio dos Santos Assistente de Arte: Amanda Noronha Araújo Produção Gráfica: Reinaldo Correale, Cintia Reis e Fernando Cardille Atendimento ao Leitor: (11) 3855-2175  atendimento@escalaeducacional.com.br Distribuição Gratuita Edições Escala Educacional  Av. Profa. Ida Kolb, 551  Casa Verde  CEP 02518-000 - São Paulo-SP


Sumário

Ensino Médio Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Sala de Aula Novos ventos, novos mestres . . . . . . . 6

Ensaio A consoldação dos direitos humanos . . . 10

Literatura O mito do jovem que não lê . . . . . . . . 18

A Imagem do Pensamento – Libras . . . . 24

Ensino Fundamental II Leituras da História . . . . . . . . . . . . . Por Dentro da História . . . . . . . . . . . . Geografia – Dinâmica e Contraste . . . . . Geografia – Sociedade e Cotidiano . . . . Palavra e Ação . . . . . . . . . . . . . . . . Textos e Linguagens . . . . . . . . . . . . . Português em Cena . . . . . . . . . . . . . Ahora Sí! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Connections – The World to You . . . . . . English Today . . . . . . . . . . . . . . . . . Link da Arte . . . . . . . . . . . . . . . . . . Vivenciar Matemática . . . . . . . . . . . . Matemática em Cena . . . . . . . . . . . . Ciências em Cena . . . . . . . . . . . . . . Ciências – Vida, Ambiente e Cotidiano . . Coleção Atlas Básico . . . . . . . . . . . . .

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Gramática Sem Segredos . . . . . . . . . . Leituras da História . . . . . . . . . . . . . Por Dentro da História . . . . . . . . . . . . Geografia – Sociedade e Cotidiano . . . . Geografia Global . . . . . . . . . . . . . . . Sociologia Geral . . . . . . . . . . . . . . . Filosofia – Construindo o Pensar . . . . . Mais Português . . . . . . . . . . . . . . . . Take Over . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sunrise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Biologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Física no Cotidiano . . . . . . . . . . . . . . Perspectivas em Física . . . . . . . . . . . Química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . .

55 56 58 60 62 64 65 66 68 70 72 74 76 78 80

Escala na Escola / Sala dos Educadores . 82

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Apresentação Educação escolar e as demandas sociais atuais Guimarães Rosa me disse uma coisa que jamais esquecerei, tão feliz me senti na hora: disse que me lia “não para a literatura, mas para a vida”. Clarice Lispector

O mundo de hoje passa por transformações profundas nas esferas da economia, da política, da cultura, da ciência. De um lado temos os avanços científicos e tecnológicos, de outro os avanços na informática e dos meios de comunicação, que alteraram as relações e os processos produtivos. A associação entre ciência e técnica acabou por propiciar mudanças na produção e transformações nas condições de vida e de trabalho em todos os setores. Neste momento de globalização econômica, de aumento da competitividade, de crise de emprego, de crise de empregabilidade podemos perceber os reflexos incidindo exatamente sobre a população jovem. O que aumenta a empregabilidade no mundo de hoje é a ênfase no desenvolvimento das habilidades básicas e gerais. Tem grande importância a capacidade de análise, a capacidade de resolver problemas, a capacidade de tomar decisões e, sobretudo, a flexibilidade para continuar aprendendo.

A pergunta então é: qual o papel da escola frente a esse panorama? Essas mudanças mexem diretamente com a escola. Mudanças na produção afetam a organização do trabalho e o perfil de trabalhador. Com as transformações técnicas (informatização, sistemas de comunicação, maior automação), modificamse as profissões, reduz-se o trabalho manual, aumentam as necessidades de trabalhadores com mais conhecimento e melhor preparo técnico, com

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mais cultura, mais polivalente, mais flexível. Tudo isso implica valorizar a educação geral, propiciar novas habilidades cognitivas e competências sociais e pessoais, determinando que toda a educação escolar seja vinculada ao trabalho e às práticas sociais. Assim o reconheceu a LDB que entre outros aspectos, enfatiza: c ompetências cognitivas – começando pelas finalidades gerais da educação básica, na qual a capacidade de aprendizagem tem um grande destaque. O foco da escola foi deslocado do ensino para a aprendizagem. Não se trata de ensinar um conteúdo específico, mas, sobretudo, de desenvolver a capacidade de aprendizagem de diferentes conteúdos por todo o ensino fundamental; o que se refere ao ensino médio, a lei n explicitamente abre portas para um currículo voltado para competências e não só para conteúdos. Esse currículo tem como referência não mais a disciplina escolar clássica, mas sim as capacidades que cada uma das disciplinas pode criar nos alunos. Os conteúdos disciplinares se concebem assim, como meios e não como fins em si mesmos; aluno deverá ter compreensão do o significado das ciências, das artes e das letras. A LDB não diz que ele deverá saber Língua Portuguesa, mas sim, deve dominála como instrumento de comunicação, exercício de cidadania e acesso ao conhecimento. Em outros termos, a língua e as demais linguagens são posicionadas como recursos para construir significados, porque informação e conhecimento não


são a mesma coisa. O conhecimento é o que possibilita a liberdade intelectual e política para as pessoas atribuírem significado às informações, julgando-as criticamente para tomar decisões mais livres e mais acertadas.

Como chegar a isso? O projeto pedagógico é um esforço de integração de toda escola num propósito educativo comum com base no tipo de clientela que atende, na análise da região em que está inserida e em outros aspectos locais relevantes. Deve considerar não apenas as práticas estritas de ensino, mas também todas aquelas que permeiam a convivência escolar e comunitária. Assim, a escola poderá armar o seu currículo, recortando dentro das áreas do conhecimento os conteúdos que lhe convém para a formação das competências que estão explicitadas na LDB. Refletir sobre os objetivos da escola e o papel do professor passa a ser fator fundamental. Apresentamos alguns pontos para essa reflexão: A escola hoje:

stá preparando os alunos para o processo e produtivo e para a vida numa sociedade como a anteriormente descrita? Está preparando para o trabalho e também para as formas alternativas de trabalho? t em por objetivo proporcionar meios de desenvolvimento de capacidades cognitivas e operativas, ou seja, se propõe a ajudar os alunos nas competências do pensar autônomo, crítico e criativo? Esse é o ponto central do ensino atual, que deve ser considerado em estreita relação com os conteúdos, pois é pela via dos conteúdos que os alunos desenvolvem a

capacidade de aprender, de desenvolver os próprios meios de pensamento, de buscar informações.

f orma para a cidadania crítica e participativa? Cria espaços de participação dos alunos dentro e fora da sala de aula para que exercitem a cidadania crítica?

forma para uma participação social ética? papel do professor mudou frente a essa O nova realidade?

Um bom projeto educacional precisa contar antes de tudo com um professor atuante, com uma prática que se apropria da realidade como instrumento pedagógico e que utilize os materiais didáticos disponíveis, incluindo o livro didático, de forma contextualizada. O professor hoje sabe que não é mais a única fonte legítima de conhecimento para seu aluno. Talvez este seja mais hábil e mais rápido ao ir à Internet para buscar informações! Mas, enquanto isso acontece, fortalece-se o papel que o professor sempre teve de ajudar o aluno a dar sentido, a atribuir significados às informações. Isto porque conhecimentos e informações podem ser adquiridos individualmente, enquanto significados são construídos na interação com o outro. E a escola é espaço privilegiado de aquisição, convivência e troca de significados. Escolher, portanto, é decidir sobre possibilidades. Convidamos você, educador, a analisar os livros que compõem este guia na certeza de que eles podem contribuir para organizar sua prática e fornecer sugestões de aprofundamento das concepções pedagógicas desenvolvidas na escola, aproximando-as cada vez mais das demandas sociais, de forma coerente com as práticas educativas autônomas de cada professor.

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Sala Sala dede Aula Aula

novos ventos, novos mestres

“A mão que embala o ensinar e a mente que aceita o aprender escrevem o destino de uma nação e constroem pessoas melhores a cada momento.” (Cesar Romão) por Adriana Bandeira

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N

ovos ventos trazem mudanças na educação, e o professor precisa estar atento a elas e aos novos rumos que precisará seguir. Planejar as aulas e avaliar todo o processo de aprendizagem requer um novo olhar, uma nova forma de abordagem. Muitas vezes o professor sente-se inquieto ou desconfiado diante de mudanças, mas elas ocorrem mesmo que ele não entenda até que ponto poderão trazer algum benefício. E elas ocorrem, porque a sociedade espera da escola muito mais que acesso à educação, proficiência em leitura, matemática e ciências, mas também que proporcione realizações por meio do desenvolvimento do potencial humano e da reflexão crítica, preparando gerações sucessivas para garantir o futuro do país. E a sociedade tem confiado à escola cada vez mais tarefas para as quais ela nem sempre está preparada. A escola sempre foi o meio de acesso à educação, a garantia de preservação do Estado (sabemos que, quando há mudanças na política, há mudanças no ensino) e meio de eliminar a pobreza. Mas acabar com a pobreza requer investimentos. E pobreza não é só falta de comida na mesa ou de recursos materiais. A pobreza de um país é também medida pela falta de conhecimento de seu povo. Em seu magistério, o professor, e também da escola, precisam posicionarse política e filosoficamente diante do papel que assumem, pois já não há mais tempo para apenas apontarmos o dedo procurando culpados pelas mazelas que enfrentamos no dia a dia escolar, como a falta de recursos e de estrutura, o desinteresse dos alunos e a ausência dos pais. É hora de agir. E o primeiro passo é saber que concepção o professor tem sobre seu trabalho. É importante dizer que

aquele professor que não estiver disposto a comprometer-se além de sua carga horária estará com seu campo profissional extremamente limitado.

A motivação como mola propulsora do sucesso do aluno Na função de professores de Língua Portuguesa e produção textual, devemos ser fluentes na nossa própria língua e capazes de criar novos paradigmas para nossos alunos. Devemos estar prontos para o desafio de criar métodos variados de ensino e estar abertos para o debate. Para ser ativado um conjunto de inferências durante a leitura de um texto, por exemplo, isto é, para que os alunos possam retirar informações implícitas e explícitas do texto, é preciso começar um trabalho inovador desde cedo no ensino fundamental, para alavancar as possibilidades de sucesso escolar da criança. Uma série de estímulos deve ser pensada como agente motivador, capaz de despertar o prazer da leitura (e mantê-lo) e a interação com aquilo que se lê, assim como a prontidão para novos desafios nas diferentes propostas de leitura. A motivação é a mola propulsora para o sucesso do aluno, pois só aprendemos alguma coisa se isso nos der acesso a algo que desejamos. Uma vez motivados, o trabalho do professor com seus alunos será facilitado. Estudantes não se sentem motivados pelo jeito frio de ensinar. Muitas vezes a própria estrutura da escola pode limitar as soluções para um problema. Uma sala multimídia é tão importante quanto um laboratório. Hoje temos a consciência, por meio dos estudos neurolinguísticos, que nossos alunos aprendem de forma diferente, têm estilo, ritmo e necessidades diferentes de

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Sala de Aula aprender. Por que, então, os professores ensinam da mesma maneira sempre? O processo ensino-aprendizagem por meio dos gêneros textuais pode nos proporcionar alternativas de trabalhos criativos e atender às necessidades de nossos alunos, ultrapassando a barreira da frustração gerada pela incompreensão de um texto lido.

As chaves certas da eficiência A sociedade determina os parâmetros das metas das escolas, mas o professor tem a liberdade de buscar a simplicidade, a acessibilidade e a sustentabilidade de seus projetos para o ensino de sua disciplina. Se há diferenças na forma de aprender, o professor deve ter, além de inteligência para tentar resolver os problemas que surgem, um grau de sensibilidade suficiente para oferecer diferentes experiências em sala de aula, para diminuir a frustração e elevar a autoestima, fortalecendo a autoconfiança, abrindo para o aluno o mundo da leitura e da escrita. Deve descobrir as chaves certas que abrem as portas para atingir a eficiência. Trabalhar com gêneros textuais é muito mais que ensinar suas características estruturais; é utilizá-los efetivamente no dia a dia escolar com o objetivo de formar leitores/escritores. Os gêneros textuais são um meio, não um fim, para ler e escrever melhor. Nessa tarefa de formar alunos leitores/escritores, o professor precisa ser um empreendedor, e trabalhar com projetos pode ser uma boa oportunidade de oferecer um aprendizado mais natural e dinâmico. Empreender um projeto deve ser uma tarefa agradável e prazerosa, uma forma de revolucionar e dinamizar experiências na sala de aula, maximizar o potencial humano

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“A era do expert está chegando ao fim. O futuro pertence mais aos multicompetentes do que aos especializados em técnicas.” César Souza e concretizar metas. E o professor precisa estar disposto a redescobrir, a se reinventar sempre. Empreender um projeto requer não só conhecimento sobre os assuntos abordados, mas também uma vontade grande de superar desafios e saber trabalhar em equipe. É conjugar disciplinas, promover debates e ter objetivos comuns. É ter um vasto conhecimento, uma visão ampla do mundo. É, antes de tudo, manter um compromisso com o saber e querer compartilhá-lo de forma participativa. Em um trabalho sobre o legado de Luiz Gonzaga, por exemplo, foi possível promover para os alunos experiências sobre diferentes formas de expressão. O contato com suas músicas levou a um mergulho na história, na geografia e na cultura pernambucanas. Os gêneros textuais apareceram na forma de textos informativos, de músicas, de receitas de pratos típicos da região, de entrevistas, da literatura de cordel e de um texto teatral criado por mim e encenado pelos próprios alunos. Essa diversidade de gêneros ajudou a tornar as aulas criativas e prazerosas, mostrando aos alunos que a forma de nos expressarmos linguisticamente também é uma forma de arte. A diversidade e a combinação de gêneros vão depender dos temas propostos para a sala de aula. O segredo do sucesso é saber o que se tem nas mãos e depois como utilizar da melhor maneira. É preciso saber aonde se quer chegar e traçar estratégias simples e eficazes.

Inovação

Hoje, a palavra de ordem é inovar. Segundo Houaiss, inovar é “tornar novo, restaurar, fazer algo como não era feito antes”. Para inovar é preciso lançar um novo olhar para o mundo que nos cerca e para o conhecimento que herdamos; assim, poderemos criar algo mais acessível e mais simples. Um projeto precisa ser sustentável para que não se imagine algo que ninguém possa realizar. Portanto, é um trabalho que envolve pesquisa, boa vontade e uma visão cujo alcance seja longo. O sistema, às vezes, é tão opressor que muitos professores desistem. Mas o professor capacitado e habilitado tem condições de criar ferramentas para ajudar diferentes tipos de aluno. O professor, para atingir o sucesso, precisa provocar, criar um ambiente propício para levar sua turma à reflexão. Precisa desafiar. Cabe às escolas ajudar um número crescente de alunos a maximizar seu potencial e aprender efetivamente. Muitas vezes, falta um consenso entre os docentes sobre a forma como percebem a desmotivação de seus alunos. Saber o que precisa ser feito e ter boa vontade para fazer é apenas o início da jornada para preparar nossos alunos, não mais para este mundo que herdamos, mas para um mundo novo, o mundo deles. Assim deve ser o professor: conhecer seu passado, ter os pés no presente e olhar para o futuro, propiciando para seus alunos as ferramentas de que eles irão precisar.


Fonte: revista Conhecimento Prático – Literatura, edição nº36. São Paulo: Editora Escala Educacional, 2011.

Capa Literatura - 36.indd 1

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Adriana Bandeira é professora de Língua Portuguesa e Produção Textual no Ensino Fundamental há 20 anos, na rede particular de ensino no Rio de Janeiro. É formada em Letras pela UFRJ.

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Ensaio

A relação intrínseca entre direitos humanos, dignidade e cidadania no mundo contemporâneo.

A consolidação dos direitos

humanos por Carolina Alves de Souza Lima


O

presente estudo objetiva analisar a relação intrínseca entre direitos humanos, cidadania e dignidade da pessoa humana à luz da Teoria Geral dos Direitos Humanos no contexto da contemporaneidade, com base nas consequên­cias da Segunda Guerra Mundial no campo do Direito Internacional dos Direitos Humanos. Em rápida pincelada, visa a analisar, também, referida relação na Constituição de 1988. Com o término da Segunda Grande Guerra e a constatação de todas as atrocidades cometidas no Holocausto, inicia-se a consolidação do Direito Internacional dos Direitos Humanos, estruturado em um novo paradigma. Até então não havia, no plano jurídico, uma relação direta entre proteção dos direitos humanos, exercício da cidadania e respeito à dignidade da

pessoa humana. Essa relação passou a ser construída nesse período e representou, como ainda representa, uma revolução no campo do Direito e, em especial, no campo dos direitos humanos (MIRANDA, p. 168). Nasce a trilogia direitos humanos, cidadania e dignidade da pessoa humana, e ela se torna, a partir do pós-­guerra, a base de todo o sistema internacional de proteção dos direitos humanos, assim como dos sistemas nacionais que se estruturam em regimes democráticos pautados na proteção dos direitos humanos. Para compreendermos essa ligação intrínseca e indissociável entre direitos humanos, cidadania e dignidade da pessoa humana, é preciso definir e situar cada um deles no contexto do Direito Internacional dos Direitos Humanos, assim como na Constituição de 1988.


Ensaio Pessoa Humana A expressão “pessoa humana” aparentemente é um pleonasmo. No entanto, trata-se de um termo conceitual muito utilizado por filósofos, juristas e escritores. A questão da “dignidade da pessoa humana” perpassa a história da filosofia e do direito desde a antiguidade, passando por Kant até chegar aos estudos contemporâneos.

Direitos humanos e direitos fundamentais Os direitos humanos, assim como os direitos fundamentais, são entendidos na contemporaneidade como aqueles relacionados à liberdade, à igualdade, à solidariedade e à dignidade humana, e que protegem o ser humano em todas essas dimensões. Os direitos da liberdade, concebidos, como os civis e os políticos, resguardam direitos ligados à individualidade do homem e a este como ser político. Os direitos da igualdade resguardam direitos que protegem o ser humano como ser social, são os direitos econômicos, sociais e culturais. Já os direitos da solidariedade são direitos que protegem o ser humano como espécie humana, ou seja, pertencente à humanidade. Todos esses direitos estão fundamentados no respeito à dignidade da pessoa humana (SOUZA LIMA, p. 22). Se, por um lado, os direitos fundamentais são aqueles garantidos por um ordenamento jurídico positivo, geralmente com nível constitucional, gozam de uma tutela reforçada e apresentam sentido específico e preciso, porquanto representam o conjunto de direitos reconhecidos

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e garantidos por uma ordem jurídica positiva e necessariamente democrática; por outro lado, os direitos humanos encontramse positivados não só nos ordenamentos jurídicos nacionais, como nas declarações e nos tratados internacionais de direitos humanos, além de configurarem também todas aquelas exigências dos seres humanos, relacionadas à liberdade, à igualdade, à solidariedade e à dignidade humana, mesmo que não estejam positivadas (LUÑO, p. 44-47). Todos os direitos humanos, a partir da segunda metade do século 20, passam a ser considerados como direitos universais, indivisíveis e interdependentes. Essa sistemática está presente nos documentos internacionais de proteção dos direitos humanos. O primeiro documento internacional a estabelecer essa relação de universalidade, indivisibilidade e interdependência foi a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1948. Nela, estão consignados tanto direitos civis e políticos quanto direitos econômicos, sociais e culturais. A Declaração de Direitos Humanos de Viena de 1993 prevê, em seu artigo 5º, que todos os direitos humanos são universais, indivisíveis, interdependentes e inter-relacionados. A comunidade internacional deve tratar os direitos humanos de forma global, justa e equitativa, em pé de igualdade e com a mesma ênfase. No mesmo sentido, estão também o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, o Protocolo Adicional à Convenção Americana de Direitos Humanos em Matéria de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, conhecido como Protocolo de San Salvador, e a Carta Social Europeia.

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Referidos diplomas internacionais comprovam a natureza universal, indivisível, interdependente e inter-relacionada dos direitos humanos. Diante dessa natureza, os direitos humanos devem ser compreendidos de forma integral. Por isso, a plena garantia dos direitos da liberdade pressupõe também a tutela dos direitos da igualdade, assim como os da solidariedade. Somente é possível materializar os direitos da liberdade se os da igualdade e os da solidariedade também o forem. A existência de um pressupõe a do outro. Para que o ser humano tenha uma vida digna, faz-se necessária a coexistência dos vários direitos humanos. A partir da consolidação do Direito Interna­cional dos Direitos Humanos, que se inicia no final da Segunda Grande Guerra, não cabe mais a ideia de sucessão dos direitos humanos, mas sim cumulação e expansão desses direitos. De um lado, a história dos direitos humanos revela avanços e retrocessos na conquista desses direitos, uma vez que são frutos de conquistas políticas e sociais de cada período da História da Humanidade. De outro, não obstante os avanços e retrocessos na sua conquista, observa-se, no âmbito jurídico, e especialmente com base nas ideias inauguradas com a Revolução Francesa, o início do processo de cumulação e de expansão desses direitos, com maior proteção jurídica tanto no âmbito nacional, pelos Estados que se concebem como democráticos, como no âmbito internacional.

Proteção aos direitos humanos A Constituição de 1988 inova na proteção jurídica concedida aos


direitos humanos. É repleta de dispositivos que comprovam a importância dada aos direitos humanos no Estado Democrático de Direito brasileiro. O seu preâmbulo anuncia um novo Estado, estruturado no regime democrático e que se destina a assegurar o exercício dos direitos humanos como valores supremos da sociedade brasileira. Além de sinalizar a estreita relação entre esses direitos e a nova ordem democrática, apresenta como principais objetivos do Estado brasileiro a promoção e a proteção desses direitos no âmbito nacional e no internacional. O artigo 1º da Lei Maior elege a dignidade da pessoa humana e a cidadania como fundamentos do Estado Democrático de Direito brasileiro. Este se legitima fundamentalmente nos princípios da constitucionalidade, da democracia, da igualdade, da legalidade, da segurança jurídica, da justiça social, da separação dos poderes e em todos os princípios que fundamentam o sistema de proteção dos direitos fundamentais (SILVA, 2008, p. 122). A estrutura do Estado Democrático de Direito demonstra a relação intrínseca entre direitos humanos, cidadania e dignidade da pessoa humana. O artigo 3º do Título I da Constituição, por seu turno, ao tratar dos objetivos fundamentais do Estado brasileiro, preceitua princípios de justiça social. Já o artigo 4º estabelece que a República Federativa do Brasil rege-se, nas suas relações internacionais, dentre outros, pelo princípio da prevalência dos direitos humanos. A Constituição da República inova ao proteger amplamente os direitos

civis, assim como os políticos. Se, em tempos de regime militar, a liberdade foi cerceada e os direitos políticos cassados, com a Constituição de 1988, a soberania popular passa a ser exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante plebiscito, referendo e iniciativa popular, conforme determina seu artigo 14. Para a maior garantia da democracia, o voto direto, secreto, universal e periódico foi considerado cláusula pétrea, por força do artigo 60, § 4º, II, da Lei Maior. A Constituição também apresenta novidades em relação aos direitos sociais, econômicos e culturais. Trata-se da primeira Constituição brasileira a dedicar capítulo exclusivo aos direitos sociais e a ter um título específico sobre a ordem social, no qual esta tem como base o primado do trabalho, e como objetivos, o bem-estar e a justiça social. A ordem econômica é fundada na valorização do trabalho humano e na livre-iniciativa e tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social. Em relação aos direitos da solidariedade, a Constituição traz importantes avanços, ao proteger os direitos humanos na perspectiva da humanidade, como o faz, por exemplo, ao tutelar o meio ambiente hígido tanto para a presente geração quanto para as futuras, no seu artigo 225. A demanda pela preservação da espécie humana e do planeta Terra encontra guarida na Lei Maior, uma vez que, da perspectiva da solidariedade, o ser humano, como sujeito de direitos, encontra-se protegido como ser pertencente à espécie humana.

Carta Social Europeia Aprovada pelo Conselho da Europa na Convenção de Genebra de 1951, a Carta Social Europeia completou em 2011 cinquenta anos. O documento contém as diretrizes básicas sobre direitos humanos e sociais após a Segunda Guerra.

Dignidade da pessoa humana A concepção da dignidade da pessoa humana como solo da ordem jurídica nacional e internacional de proteção dos direitos humanos se dá com a consolidação do Direito Internacional dos Direitos Humanos. No entanto, apesar de a primazia da pessoa humana configurar exigência ética e jurídica, a História da Humanidade vem revelando o constante desrespeito a ela, nas mais variadas formas de ofensa aos direitos humanos. E a realidade vivida na Segunda Guerra Mundial despertou a comunidade internacional para a necessidade de mudanças na concepção e na proteção da dignidade da pessoa humana. A partir desse período, teve inicio a consolidação do Sistema Internacional de Proteção dos Direitos Humanos. Cria-se a Organização das Nações Unidas em 1945 e, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão. Nesse período nascem também os sistemas americano e europeu de proteção dos direitos humanos. O primeiro se dá com a aprovação da Declaração Americana de Direitos e Deveres do Homem e da Carta da Organização dos Estados Americanos em 1948, e o segundo, com a entrada em

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Ensaio

“A dignidade humana é inviolável. Respeitá-la e protegê-la é obrigação de todos os poderes estatais” vigor da Convenção Europeia dos Direitos Humanos em 1953. Houve também a criação do Sistema Africano de Direitos Humanos, por meio da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos, que entrou em vigor em 1986. O sistema global de proteção dos direitos humanos, juntamente com os regionais, criou inúmeros tratados e declarações de direitos humanos para a proteção das mais variadas formas de violação desses direitos. Muitos Estados Democráticos vêm consolidando expressamente em seus ordenamentos jurídicos o respeito à dignidade da pessoa humana. Isso porque, apesar de a ideia de dignidade ser imanente à natureza humana, ela somente tem possibilidade de se concretizar na vida em sociedade quando há a determinação legal pela sua tutela, tanto no âmbito nacional quanto internacional (RIVERO e MOUTOUH, p. 343-344). A título de ilustração, a Alemanha, após a Segunda Grande Guerra, estabeleceu no artigo 1º, n.1, da sua Lei Fundamental, que: A dignidade humana é inviolável. Respeitá-la e protegê-la é obrigação de todos os Poderes estatais (SILVA, 1998, p. 89). Em razão de a dignidade da pessoa humana ter proteção tanto no âmbito nacional quanto internacional, sua tutela operase tanto para a proteção do ser humano individualmente quanto

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para a proteção das entidades coletivas, como as etnias, os povos e a própria humanidade. Diante dessa ampla proteção, os estrangeiros, os apátridas, os refugiados e os asilados têm a proteção à sua dignidade como a tem o cidadão nacional (CANOTILHO e MOREIRA, p. 198-200). A dignidade da pessoa humana apresenta três vertentes de proteção jurídica. A primeira delas diz respeito à proteção do ser humano na sua dimensão intrínseca. Visa a proteger essencialmente os direitos da personalidade, no sentido de proteger o indivíduo na sua singularidade (CANOTILHO e MOREIRA, p. 199). A segunda vertente da dignidade da pessoa humana representa a proteção dos direitos que exigem não apenas respeito do Estado e da sociedade, mas também atuação na prestação de serviços, seja no âmbito público ou privado. Materializa-se por meio de condutas positivas que efetivem os direitos sociais, econômicos e culturais para proporcionar as condições dignas de existência. A terceira vertente da dignidade da pessoa humana representa sua proteção nas relações entre as pessoas no convívio social e, por isso, nas suas relações intersubjetivas, o que possibilita a solidariedade, a fraternidade e

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a tolerância (CANOTILHO e MOREIRA, p. 199). Diante de todas essas vertentes da dignidade da pessoa humana, um Estado que se compromete com esse valor não se coaduna com toda e qualquer forma de violação da dignidade da pessoa humana, como, por exemplo, a prática da tortura, das penas e tratamentos cruéis, desumanos e degradantes. Também não admite a aplicação da prisão perpétua e da pena de morte, assim como não aceita a prática da escravidão, da servidão e do trabalho forçado. O tráfico de seres humanos, as práticas eugênicas de seleção de pessoas, a venda de órgãos, a alteração da identidade genética do ser humano por meio da clonagem reprodutiva, assim como toda e qualquer prática que venha a desrespeitar a dignidade da pessoa humana, igualmente não são aceitos por Estados que tutelam esse valor supremo (CANOTILHO e MOREIRA, p. 199-200).

Perspectiva Kantiana Kant foi o primeiro filósofo a formular, de modo moderno, a dignidade da pessoa humana como uma obrigação moral incondicional (RIVERO e MOUTOUH, p. 343). Segundo o filósofo, o princípio primeiro de toda a ética consiste em que o ser humano existe como fim em si mesmo e não como meio do qual esta ou aquela vontade possa servir-se de seu desejo ou interesse (COMPARATO, p. 458). De acordo com Kant: Seres racionais estão pois todos submetidos a esta lei que manda que cada um deles jamais se trate a si mesmo ou aos outros simplesmente como meios, mas sempre simultaneamente como fins em si (KANT, p. 139).


A partir dessa ideia, ele formula o imperativo categórico segundo o qual: Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio (KANT, p. 135). Para Kant, todo ser humano deve seguir esse princípio em razão da sua qualidade de ser racional e, como ele mesmo expõe: em virtude da ideia da dignidade de um ser racional que não obedece a outra lei senão àquela que ele mesmo simultaneamente dá (KANT, p. 140). Ele distingue as coisas das pessoas. Aquelas são irracionais e têm valor relativo como os meios. Já as pessoas, são seres racionais e marcados pela sua própria natureza como fins em si mesmos e dotados de dignidade (COMPARATO, p. 458). De acordo com Kant: “No reino dos fins tudo tem ou um preço ou uma dignidade. Quando uma coisa tem um preço, pode-se pôr em vez dela qualquer outra como equivalente; mas quando uma coisa está acima de todo o preço, e portanto não permite equivalente, então tem ela dignidade. O que se relaciona com as inclinações e necessidades gerais do homem tem um preço venal; aquilo que, mesmo sem pressupor uma necessidade, é conforme a um certo gosto, isto é, a uma satisfação no jogo livre e sem finalidade das nossas faculdades anímicas, tem um preço de afeição ou de sentimento (Affektionspreis); aquilo porém que constitui a condição só graças à qual qualquer coisa pode ser um fim em si mesma, não tem somente um valor relativo, isto é, um preço, mas um valor íntimo, isto é, dignidade. Ora, a moralidade é a única condição que pode fazer de um ser racional um fim em si mesmo, pois só por ela lhe é possível ser

membro legislador no reino dos fins. Portanto, a moralidade, e a humanidade enquanto capaz de moralidade, são as únicas coisas que têm dignidade” (KANT, p. 140). Segundo o filósofo, o fundamento da dignidade da pessoa humana está na autonomia, ou seja, na liberdade. Para ele, autonomia é pois o fundamento da dignidade da natureza humana e de toda a natureza racional (KANT, p. 141). Se o ser humano é absolutamente singular em razão do seu potencial humano racional, e por essa condição é o único ser dotado de liberdade, é também o único capaz de estabelecer normas para si mesmo. Essas normas devem seguir o imperativo categórico segundo o qual o ser humano deve agir segundo a máxima que possa simultaneamente fazer-se a si mesma lei universal (KANT, p. 141).

Ordenamento Jurídico Brasileiro A Constituição de 1988, em seu artigo 1º, inciso III, estabelece a dignidade da pessoa humana como

um dos fundamentos da República brasileira. Um dos motivos para essa previsão expressa está diretamente relacionado com o processo de redemocratização do Estado brasileiro após vinte anos de ditadura militar. O constituinte de 1988 reconheceu expressa e categoricamente que o Estado brasileiro existe em função da pessoa humana, e não o contrário, uma vez que o ser humano constitui a finalidade precípua, e não um meio da atividade estatal (SARLET, p. 65). A dignidade da pessoa humana é o solo fundante de todo o Estado brasileiro. Por isso, nas palavras de José Afonso da Silva: “Se é fundamento é porque se constitui num valor supremo, num valor fundante da República, da Federação, do País, da Democracia e do Direito. Portanto, não é apenas um princípio da ordem jurídica, mas o é também da ordem política, social, econômica e cultural. Daí sua natureza de valor supremo, porque está na base de toda a vida nacional” (SILVA, 1998, p. 92). A dignidade da pessoa humana é não só um dos fundamentos

“Seres racionais estão pois todos submetidos a esta lei que manda que cada um deles jamais se trate a si mesmo ou aos outros simplesmente como meios, mas sempre simultaneamente como fins em si”

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Ensaio José Afonso da Silva José Afonso da Silva é um jurista brasileiro, professor titular aposentado da Universidade de São Paulo e foi procurador do Estado de São Paulo entre 1995 e 1999.

da República brasileira, como também seu limite mais essencial. Como limite à atuação estatal, o Estado brasileiro deve insurgirse contra todas as formas de aniquilação do ser humano e que, consequentemente, violam a dignidade da pessoa humana (CANOTILHO e MOREIRA, p. 198).

Sobre a cidadania Cidadania, da perspectiva do Direito Internacional dos Direitos Humanos, consubstancia-se no direito a ter direitos, e pressupõe para tanto exclusivamente os atributos da pessoa humana. A título de ilustração, é o que preceitua o preâmbulo da Convenção Americana de Direitos Humanos, segundo o qual: os direitos essenciais da pessoa humana não derivam do fato de ser ela nacional de determinado Estado, mas sim do fato de ter como fundamento os atributos da pessoa humana, razão por que justificam uma proteção internacional, de natureza convencional, coadjuvante ou complementar da que oferece o direito interno dos Estados americanos. A ideia de cidadania como o direito a ter direitos foi desenvolvida filosoficamente por Hannah Arendt. Nas palavras da autora: “Só conseguimos perceber a existência de um direito de ter direitos (e isso significa viver numa

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estrutura onde se é julgado pelas ações e opiniões) e de um direito de pertencer a algum tipo de comunidade organizada, quando surgiram milhões de pessoas que haviam perdido esses direitos e não podiam recuperá-los devido à nova situação política global. O problema não é que essa calamidade tenha surgido não de alguma falta de civilização, atraso ou simples tirania, mas sim que ela não pudesse ser reparada, porque já não há nenhum lugar ‘incivilizado’ na Terra, pois, queiramos ou não, já começamos realmente a viver num Mundo Único. Só com uma humanidade completamente organizada, a perda do lar e da condição política de um homem pode equivaler à sua expulsão da humanidade” (ARENDT, p. 330). No âmbito nacional, a cidadania também é fundamento do Estado Democrático de Direito brasileiro, segundo prescreve o artigo 1º da Lei Maior. A relação entre respeito à dignidade da pessoa humana, proteção dos direitos humanos e exercício da cidadania é direta, uma vez que o sentido de cidadania trazido pelo Direito Internacional dos Direitos Humanos foi incorporado pelo ordenamento jurídico nacional e significa o direito de ser titular de direitos. Ser cidadão significa ser titular dos direitos humanos. Por isso, a realização da cidadania pressupõe a tutela do direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade e a todos os outros direitos civis. Configura também o exercício dos direitos políticos, uma vez que estes proporcionam a participação na vida política do Estado. A realização da cidadania pressupõe também o exercício

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dos direitos sociais, tais como o direito à educação, à saúde, ao trabalho digno, aos benefícios da seguridade social, dentre outros, uma vez que são eles que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva (PINSKY, p. 9). A cidadania faz-se completa, ainda, com a garantia dos direitos da solidariedade, ou seja, daqueles que protegem o homem como ser pertencente à humanidade. Exercer a cidadania plena é ter todos esses direitos reconhecidos para, por um lado, cumprir com seus deveres e obrigações e, por outro, ter garantidos os direitos humanos. O alcance pleno da cidadania pressupõe a garantia de uma vida digna, o que significa a titularidade e o exercício dos direitos humanos.

Novo Paradigma Diante do exposto, concluise que o Direito Internacional dos Direitos Humanos introduz um novo paradigma no qual a proteção dos direitos humanos, o respeito à dignidade da pessoa humana e o exercício da cidadania estão diretamente interligados e no qual a realização de um pressupõe a do outro. Se os direitos humanos não forem reconhecidos e minimamente assegurados, não há real respeito à dignidade da pessoa humana,

Hannah Arendt Filósofa e teórica política alemã de origem judia, Hannah Arendt (19061975) publicou os livros As Origens do Totalitarismo e Eichmann em Jerusalém, entre outros.


assim como não há possibilidade de exercício da cidadania. A concretização dos direitos humanos se dá pelo exercício da cidadania, o qual materializa o respeito à dignidade da pessoa humana. Essa relação intrínseca entre direitos humanos, dignidade da pessoa humana e cidadania, representa importante avanço no âmbito do Direito, em especial no campo dos Direitos Humanos. Diante dessa trilogia – direitos humanos, dignidade da pessoa humana e cidadania – todo e qualquer ser humano, em razão exclusivamente dos atributos da pessoa humana, deve ser respeitado como tal e ter um lugar como cidadão na comunidade à qual pertence ou em que se encontra. Tal garantia decorre primeiramente do sistema internacional de proteção dos direitos humanos que relaciona a titularidade de direitos humanos única e exclusivamente à condição humana e não à nacionalidade. Esta, é claro, configura também um direito humano, mas não é conditio sine qua non para titularizar direitos humanos. Tal mudança de paradigma inaugurado pelo Direito Internacional dos Direitos Humanos encontra-se referendada pelos Estados Democráticos de Direito. Não obstante esse enorme avanço nas relações jurídicas, os direitos humanos ainda enfrentam o desafio da efetividade tanto no âmbito doméstico como no internacional. O porquê da falta de efetividade dos direitos humanos provavelmente não encontrará resposta no campo do Direito. Intuímos que esse vazio existente entre as previsões legais e a realidade em si, e que torna os direitos humanos, muitas vezes,

apenas e exclusivamente um belo discurso, demanda uma profunda análise do ser humano e da sua condição como tal. Sem excitação, serão a filosofia, a antropologia, a sociologia e a psicologia que nos auxiliarão a compreender esse fenômeno. Quanto mais essas distâncias entre as previsões legais e a realidade em si forem aproximadas, mais próximos estaremos da realização da justiça no seu sentido mais puro e cristalino. Carolina Alves de Souza Lima é mestre e doutora em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP) e professora da mesma instituição. Especialista em Direitos Humanos, é autora do livro Aborto e anencefalia: direitos fundamentais em colisão (Juruá, 2008).

Referências ARENDT, Hannah. Origens do Totalitarismo. Tradução de Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras. 7ª reimpressão, 1989. CANOTILHO, J. J. Gomes e MOREIRA, Vital. Constituição da República Portuguesa Anotada. Artigos 1º a 107. 1. ed. brasileira e 4. ed. portuguesa revista. São Paulo: Revista dos Tribunais; Coimbra, PT: Coimbra Editora, 2007, V.1. COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia da Letras, 2006, p. 458. KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Textos selecionados. Seleção de textos de Marilena de Souza Chauí; traduções de Tânia Maria Bernkopf, Paulo Quintela, Rubens Rodrigues Torres Filho. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1984, LIMA, Carolina Alves de Souza. Aborto e Anencefalia: direitos fundamentais em colisão. Curitiba: Juruá, 2008. LUÑO Antonio E. Perez. Los Derechos Fundamentales. 7. ed. Madrid: Tecnos, 1998. MIRANDA, Jorge. A Dignidade da Pessoa Humana e a Unidade Valorativa do Sistema de Direitos Fundamentais. In: Tratado Luso-Brasileiro da Dignidade Humana. 2. ed. São Paulo: Quartier Latin, 2009. PINSKY, Jaime. História da Cidadania. 2. ed. Organização: Jaime Pinsky e Carla Bassanizi Pinsky. São Paulo: Contexto, 2003. RIVERA, Jean e MOUTOUH, Hugues. Liberdades Públicas. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2006. SARLET, Ingo Wolfagang. Dignidade da Pessoa Humana e Direitos Fundamentais na Constituição Federal de 1988. 3. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado. 2004, p. 65. SILVA, Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 30. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.

Fonte: revista Conhecimento Prático – Filosofia, edição nº33. São Paulo: Editora Escala Educacional, 2011.

____________ A Dignidade da Pessoa Humana como Valor Supremo da Democracia. Revista de Direito Administrativo. Abr./jun. Rio de Janeiro, 212, 1998. FIL33_Capa.indd 1

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Literatura

o mito do

jovem que

não lê Não é raro perceber, ao se conversar com um educador, o quanto a falta de apego dos jovens aos livros tradicionais é causa de preocupação. E, no entanto, não é falta de proximidade com textos que causa esse abismo por JANAINA M. CERUTTI

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Q

uantas vezes já não ouvimos falar que os jovens já não possuem mais tanto apego aos livros quanto tinham em outras épocas, ou então vImos educadores praguejando contra a relutância desses mesmos jovens em se aprofundar em formas de leitura? A cada vez que isso acontece, o pensamento coletivo sempre parece se voltar para o fato de que “os jovens não leem”. Entretanto, tal percepção não poderia estar mais longe da verdade – na era em que para as mais simples pesquisas se recorre ao Google ou à Wikipedia e a ferramentas semelhantes, o que os jovens mais fazem é, de fato, ler. A forma de comunicação usada na era digital se baseia fortemente na palavra escrita mais do que na falada, e apesar de a imagem e o vídeo serem grande parte dessas novas mídias, a sua verdadeira

força se encontra na palavra escrita, e na leitura desta pelos jovens usuários. A realidade é que, como educadores e formadores de leitores futuros, a preocupação não deve ser dirigida ao ato da leitura em si – este já é praticado e utilizado amplamente –, mas sim ao que o jovem está, de fato, consumindo em termos de literatura e o quanto isso pode, ou mesmo precisa, ser alterado. O grande desafio dos professores de literatura e língua portuguesa em escolas já não é mais fazer com que os alunos leiam: os jovens, na verdade, leem, e muito – mas não o que os professores chamam de literatura “clássica”, ou o que esperam.

Recursos em livros para livros Adolescentes e pré-adolescentes leem textos na internet, assim como livros atuais e com assuntos mais variados e vocabulário mais acessível do que clássicos da literatura brasileira, como Macunaíma ou Memórias Póstumas de Brás Cubas, apresentam. Os livros, blogs e editoriais que possuem, de fato, um apelo maior para os jovens apresentam encantos que os livros clássicos já não têm, e muitos classificam estes últimos como sendo chatos e difíceis, mesmo antes de sequer tentar entender do que se tratam os problemas de Bentinho, ou qual é a verdadeira saga de Peri e Ceci. Remédio para isso há – e muitos –,

mas é necessário haver um trabalho maior em escolas e ambientes que estimulem a leitura do que simplesmente longas palestras sobre escritores antigos e obscuros, que parecem tirar o encanto que os livros ainda utilizados em escolas, um dia, já possuíram. Algumas editoras já perceberam esse nicho no mercado – a necessidade de se suprir os jovens com literatura interessante e nova, mas que ainda assim trace um caminho que leve aos clássicos requeridos em todos os vestibulares, sem que essa transição seja dolorosa para o jovem. Um caso a ser apreciado é o da editora Atica, que lançou, já há alguns anos, uma coleção de livros chamada Descobrindo os Clássicos. Com um nome assim, certamente se pensa em uma coleção de adaptações dos livros já tão batidos – mas este certamente não é o caso. A coleção trata de uma série de livros que trazem em suas histórias fatos e detalhes ligados aos clássicos a que se dirigem, mas sem desvendá-los por inteiro, ou mesmo mencioná-los diretamente em alguns dos livros. Com títulos como Onde fica o Ateneu?, O sertão vai virar mar, e Auto do busão do inferno, os autores, entre eles alguns grandemente renomados, como Moacyr Scliar, retomam os clássicos a que se dirigem – O Ateneu, Os Sertões e Auto da barca do inferno, respectivamente – por meio de histórias novas e de vocabulário mais acessível aos jovens do Ensino Fundamental. Com isso, não se simplificam os clássicos como adaptações tendem a fazer. Não se resumem apenas as partes essenciais, ou se descrevem algumas características básicas do livro em si, para que o jovem, ao ler o clássico, já tenha todas as respostas que deveria obter ao lê-lo: pelo contrário, os livros tentam fazer

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Literatura

Retrato Álvares de Azevedo Escritor da segunda geração romântica, conhecida como Ultrarromântica ou Byronista, Álvares de Azevedo faleceu pouco depois do lançamento de Lira dos vinte anos. Marcante em sua geração, foi muito influenciado por Lord Byron, Goethe e François-René de Chateaubriand. Sua obra literária foi toda, é claro, composta durante a adolescência, de modo que a tragicidade e a ansiedade típicas do Romantismo ficam acentuadas em sua poesia.

com que a curiosidade desperte no leitor mais jovem, preparando-o para ter sede de saber do que se trata o livro clássico, o que o levou a ser eternizado, e quais serão as questões tratadas nele. Dessa maneira, a leitura posterior de um livro como, por exemplo, O Ateneu, apesar de ainda seca para os jovens acostumados com abreviações e palavras fáceis, já passa a ter outro sabor: ele já sabe o que foi o Ateneu, ele já sabe até mesmo o fim do livro, mas as questões permanecem mesmo depois de ter lido esse livro que busca exatamente instigar a curiosidade, e não – como muitas vezes acontece – facilitar as respostas que o próprio leitor deveria buscar. Alguns outros livros alternativos também se dão à tarefa de buscar trazer a curiosidade de volta aos

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leitores jovens de hoje em dia em relação aos livros que eles terão de enfrentar no Ensino Médio, para que essa experiência seja indolor e nada traumatizante. O escritor Mario Teixeira, por exemplo, em seu livro Alma de Fogo, um episódio imaginado da vida de Álvares de Azevedo, coloca como protagonistas de uma trama policial Álvares de Azevedo e Bernardo Guimarães – ambos grandes nomes da literatura brasileira e figuras obrigatórias dentro de estudos da disciplina de literatura durante a escola. Diferentemente dos exemplos dados antes, a própria linguagem desse livro já se assemelha à usada pelos escritores citados em suas obras – mas, mesmo assim, ele é mais leve e de mais fácil entendimento do que as obras que tornaram famosos os dois escritores protagonistas de uma trama de mistérios. Os recursos de linguagem que serão vistos em alguns anos – ou meses – pelos jovens em Noite na Taverna já terão sido assimilados por eles por meio de algo mais tangível para os jovens do que os romances de séculos passados – apesar de a ambientação e linguagem serem as mesmas. Longe de substituir os clássicos, esses recursos de formação de leitores tentam ativar a curiosidade do jovem para o que irão ter de, obrigatoriamente, ler mais tarde. Esses livros, com seus recursos mais atraentes para o público jovem do que os livros clássicos em si, são uma das possíveis soluções para diminuir o distanciamento do leitor atual das obras clássicas que deveriam ser uma descoberta agradável, e jamais dolorosa, como têm se tornado. O que é certamente mais benéfico nesse tipo de estratégia de busca e formação de leitores é o fato de que o próprio jovem leitor não é, de maneira

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nenhuma, subestimado. Enquanto adaptações de obras buscam simplificar os entendimentos que devem ser obtidos ao longo dos livros mais difíceis, esses livros citados como exemplos apenas indicam o caminho, fazendo com que a vontade e o desejo de ler parta do próprio jovem em formação como leitor, mas sem jamais supor que ele precisa de algo mais simplório para chegar até lá. A capacidade de interpretação e entendimento do jovem deve ser estimulada a crescer, e jamais podada por meio de simplificações grosseiras, que, a um olhar mais profundo, longe de trazerem o leitor para mais perto do livro, o afastam com a mensagem de que este talvez seja, de fato, difícil demais para ele, e fora do alcance da sua capacidade de compreensão.

O entendimento dos clássicos Outro grande problema que professores encontram em sala de aula quando se trata de ler livros clássicos é a identificação do período do livro na obra escrita em si. É muito simples, para um aluno, absorver características de determinados períodos literários em uma lista citada em um livro ou apostila, mas a dificuldade mais comum é que esses alunos percebam do que, na prática, tais características tratam, e de que maneira elas se manifestam em livros da época tratada. A não realização dessa percepção – de que as características listadas no quadro e decoradas para a prova têm uma manifestação física no livro que eles devem ler – dificulta não apenas o aprendizado de literatura, mas também o entendimento do livro como um instrumento para se aproximar e entender melhor o período em questão. Fazer com


Meramente expor características do livro dificulta não apenas o aprendizado da literatura, mas também o entendimento do livro como um instrumento para se aproximar e entender melhor o período em questão que o aluno entenda que o livro é mais do que algumas centenas de páginas sobre as quais ele terá que apresentar um trabalho ou responder a algumas questões, mas que este é, de fato, a verdadeira essência de tudo o que ele aprendeu em sala de aula a respeito daquele período. Para facilitar esse entendimento, alguns professores acreditam que seja mais simples – e menos indolor – simplesmente apontar as características dentro do livro, fazendo com que a leitura deste se torne praticamente uma caça ao tesouro, onde o aluno busca trechos específicos para saciar as questões que o professor lançou. Uma tática nada funcional a longo prazo, já que, como as adaptações de clássicos fazem, ela já passa a mensagem ao aluno de que ele não conseguiria entender os traços de período sem a ajuda do professor. A ideia que acaba se eternizando na cabeça dos jovens é de que a literatura clássica não é para ele algo acessível, que é distante e difícil demais para seu entendimento, não restando aí nem mesmo a chance de que o aluno deseje se envolver com a literatura que está estudando propriamente dita. Para auxiliar esse entendimento, é possível traçar paralelos entre livros contemporâneos e populares

entre os jovens com os livros clássicos que são o objetivo de todo professor de literatura. Guardadas as proporções, e desde que os alunos percebam que apenas por terem alguns traços tais livros não se tornam automaticamente clássicos, ou mesmo boa literatura, não há nada de errado em recomendar, por exemplo, a leitura da saga Crepúsculo para que os alunos percebam os traços do Romantismo nela presentes, ou que se cite Percy Jackson como referência de uma saga de um herói grego ao se apresentarem poemas épicos. A ideia base de estratégias de leitura que funcionam é que, por meio do mais simples, se chegue a um quadro de evolução do leitor: que ele consiga perceber traços românticos em Crepúsculo, e passe dele para autores renomados, como Aluísio de Azevedo, percebendo as semelhanças, mas, mais importante, as diferenças, como a profundidade da narrativa e a beleza das palavras escritas em si. O estímulo à literatura leva não apenas ao conhecimento necessário para passar de ano e no vestibular (o que, todos bem sabemos, é o desejo último de grande parte dos alunos), mas à capacidade de compreensão e interpretação de texto; o benefício é mais extenso do que aparente.

A história na formação do leitor de literatura No caso específico de literatura clássica, ambientada em sala de aula, e com a realização de tal leitura já voltada para a absorção de características do período sendo presentemente estudado, outro grande aliado que é muitas vezes menosprezado ou esquecido é a ambientação histórica do período literário em questão, e a relação da vida cotidiana dos leitores daquela época com o que a obra que deve ser lida retrata de fato. A ambientação histórica é parte, é claro, do que os professores costumam passar antecedendo a leitura de um clássico, mas muito pouco dela é absorvido pelo aluno, principalmente pela discrepância entre as matérias sendo vistas nas disciplinas de Literatura e História do Brasil em sala de aula. Caso o professor consiga fazer com que seu aluno veja a literatura do período aliada à história dele – os traços de estilo, a maneira como a sociedade via a literatura durante a sua época contemporânea, o impacto social que os autores causavam durante a sua vida – a literatura clássica deixa de ser apenas algo vago, e passa a tomar contornos de manifestação cultural presente e passível de conferência. Ao mostrar para o aluno que, ao ler São Bernardo, de Graciliano Ramos, ele pode perceber traços dos movimentos políticos da época ali expostos, ainda que de forma mais velada ou controversa, que ele pode perceber por meio da estória um pouco da história, a literatura ganha novos contornos, e os clássicos, um novo interesse aos olhos do jovem. A busca pela interdisciplinaridade entre determinadas matérias é, certamente, muito difícil em

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Literatura Por dentro São Bernardo Na grande obra de Graciliano Ramos, podemos ver Paulo Honório pagando um alto preço para alcançar a ascensão social: o fim do seu caráter afetivo. Com isso, torna-se um herói problemático, defeituoso. Supervaloriza a propriedade, dividindo as pessoas entre boas – com bens materiais – e ruins – que são pobres. Porém, ao fim da obra, a situação muda tragicamente. Nas palavras do narrador, “Quanto às vantagens restantes – casas, terras, móveis, semoventes, consideração de políticos, etc – é preciso convir em que tudo está fora de mim. Julgo que me desnorteei numa errada (...)“

literatura do período aliada à história dele É possível apontar, por exemplo, a importância dos escritos de Machado de Assis não como crítica da sociedade da época, mas como uma observação perspicaz do Rio de Janeiro do século XIX. Dessa forma, a leitura de Dom Casmurro, uma história dos subúrbios, é uma excelente aproximação entre o aluno e o cenário onde a obra se desenrola.

determinados casos; mas, no caso específico da literatura e da história, elas devem andar de mãos dadas em todos os casos, como apoio de uma e reflexo social da outra, já que são, indubitavelmente, duas faces de uma mesma moeda, complementares em si, e facilitadoras da compreensão da fase histórica e período literário para o aluno quando unidas como uma só.

A formação do leitor Apesar de todas as técnicas de aproximação de jovens – préadolescentes e adolescentes já em fase de preparação para o vestibular – com a literatura, de

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pouco valem todos os esforços nessa fase se a cultura do ler mais do que apenas o estritamente necessário não é estimulada na criança desde cedo. O estímulo à leitura por prazer e a formação do leitor como preocupação de pais e educadores é como um tratamento preventivo dos males que a falta de leitura pode causar em anos mais tardios na vida da criança – seja na época do vestibular, ou mesmo quando já está na faculdade, sem entrarmos aqui nos méritos da leitura como formadora de cidadãos conscientes e seres humanos críticos da sua realidade. A importância da leitura deve ser salientada para pais e educadores, mas deve-se ter a certeza de que apenas dizer à criança que ler é importante traz muito poucos resultados. O trabalho de formação de leitores é assunto discutido incansavelmente por professores, pedagogos e profissionais da área da literatura e da língua portuguesa num todo, e o único ponto em que todos concordam é que não há uma fórmula de formação de leitores pronta que possa ser usada em todas as crianças e que funcionará sem falhas. Desde muito pequenas, as crianças são expostas aos hábitos da leitura – a contação de histórias entre pais e filhos é claro exemplo disso. É apenas ao amadurecer, e se tornar “grande demais” para tais hábitos, que essa curiosidade pelas histórias começa

a diminuir e pode, em muitos casos, vir a desaparecer. É preciso manter em mente que nunca é cedo demais para que a criança tenha contato com livros, e que ela deve ter o poder de escolha sobre o que gostaria de ler – guardadas, é claro, as medidas de idade e capacidade de entendimento. Entretanto, mesmo a ideia de que um livro é grande demais para tal idade, ou que outro objeto de leitura é complexo demais para tal fase deve ser bem pensada. Se a curiosidade existe, e dela não poderá vir nenhum mal, por que não estimulá-la? É importante que pais e educadores interfiram no processo de formação de leitores. No entanto, para que a criança não acabe por se cansar do hábito da leitura, esta deve ser sempre tratada como diversão e forma de lazer, e jamais como uma obrigação enfadonha, que tire a graça do ato de ler. É exatamente o senso de dever ligado aos livros clássicos que causa a falta de vontade dos jovens de lê-los – e esta é uma ideia que vem desde muito cedo em crianças e pré-adolescentes: a certeza de que a leitura é algo doloroso e difícil, e que livros antigos só podem ser ruins, por não tratarem de assuntos recentes. A desmistificação do que é o ler por lazer e a leitura por estudo é uma necessidade que deve ser abordada desde muito cedo com a criança.

O estímulo à literatura leva não apenas ao conhecimento necessário para passar no vestibular. Também leva à capacidade de interpretação de texto, tornando o benefício mais extenso do que aparenta

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Nem todas as tarefas de leitura serão prazerosas, e nem todos os livros jamais lidos serão divertidos, mas na fase da formação do leitor, na montagem da capacitação da criança de sair dos contos em voz alta pela professora ou responsáveis, a leitura deve, sempre, ser um prazer e um hábito ligado diretamente à alegria da descoberta. Forçar uma leitura indesejada só afasta a criança dos livros, problema que causa danos no futuro da criança não só como leitora, mas que pode também ter impactos negativos na capacidade de interpretação dessa criança quando adulta. Um hábito negativo que costuma aparecer durante essa fase de encantamento com os livros é a subestimação dos adultos para com a capacidade de interpretação das crianças. Apesar de jovens, as crianças não têm nenhuma falta de capacidade de abstração – é, na verdade, a partir de estímulos feitos durante essa fase que essa capacidade se desenvolve e cresce, de maneira a facilitar compreensões posteriores, e a tendência de simplificar tudo para as crianças é muito mais um mal do que uma ajuda. É preciso tratar o jovem leitor, tanto na fase inicial de leitura quanto em todas as demais, como alguém apto a entender a mensagem passada pelos livros que lê. Nem todos os livros têm uma “moral da história”, e isso é uma das grandes vantagens da literatura infantil atual em relação aos livros infantis antigos. Já não se espera que cada história traga uma lição de vida e algo a ser apreendido pela criança, com caráter educacional. A leitura e a literatura infantil devem, sobretudo, causar a curiosidade e estimular as conclusões da própria criança, para que esta cresça sabendo que pode compreender as mensagens dos livros

sem auxílio direto de terceiros. É dessa autoconfiança como leitor jovem que nascem os leitores capazes no Ensino Médio e na vida à frente, tratando desde sempre o leitor como ser pensante e capaz de abstrair as mensagens dos livros sem a necessidade de um tradutor de ideias.

Fonte: revista Conhecimento – Língua Portuguesa, edição nº34. São Paulo: Editora Escala Educacional, 2012. Capa Lingua portuguesa - 34.indd 1

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Janaína Cerutti é professora de inglês, estudante de Literatura e colaboradora em diversos sites e projetos sobre escrever.

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Ficha Técnica Formato 21 x 29,7 cm Vol. único 400 págs

Destaques da obra L ivro bilíngue: Libras – Língua Portuguesa livro parte do pressuposto O de que comunicar-se significa emitir e receber mensagens por meio de códigos, convencionais ou não. presenta a língua de sinais A como a língua natural da comunidade surda. ossibilita o desenvolvimento P cognitivo da pessoa surda,

favorecendo seu acesso aos conceitos e aos conhecimentos existentes na sociedade através do ensino de uma língua com regras morfológicas, sintáticas, semânticas e pragmáticas próprias.

• orientação espacial/ figuras geométricas/ movimento;

T rabalha todos os parâmetros da língua de sinais:

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• datilologia; • soletração rítmica;

• expressões gestuais/ mímicas; • expressões faciais e corporais.

• configuração das mãos;

Autoras

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Sueli Ramalho Segala

Catarina Kiguti Kojima

A autora é surda, usuária da Língua Brasileira de Sinais (Libras), tradutora especializada, intérprete e professora de Libras em nível de pós-graduação. Consultora de inclusão de surdos em empresas e instituições.

A autora é arte-educadora e pedagoga especializada em educação de surdos.

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Libras A Imagem do Pensamento - Libras EXPRESSÕES FACIAIS E CORPORAIS

SOLETRAÇÃO RÍTMICA

Algumas frases em Língua Portuguesa e em Libras Você ACHA certo?

Em Libras, muitas palavras, quando soletradas, transformam-se em sinais que possuem ritmo próprio. É o timbre das palavras, uma soletração com forma e ritmo distintos. Com movimentos próprios e quase sempre com supressão de letras, a palavra é sinalizada com apoio do alfabeto manual. A soletração rítmica é muito usada para nome e sobrenome de pessoas, nome de ruas e avenidas, bairros e cidades. Essa sinalização está relacionada à diversidade regional e pode variar conforme os hábitos e as características de cada lugar. Na soletração rítmica são muito importantes o movimento e a articulação das mãos.

Certo ACHA? (Libras)

CERTO Configurar a mão em “ZERO ABERTO” na altura do ombro, baixar a mão até a altura da cintura, fazendo uma linha vertical + expressão interrogativa.

Por que essas expressões são tão importantes na comunicação com os surdos? As línguas gestuais-visuais possuem sinais que, juntamente com expressões corporais e faciais, expressam o pensamento que é captado pela visão e decodificado a partir dos contextos em que estão sendo utilizados. Isso porque sinais iguais podem ter significação diferente, dependendo das expressões, pois a ênfase é que dá fluência às palavras.

VEJA OS EXEMPLOS:

A palavra ACHA se simplesmente for soletrada, o surdo não a entenderá, pois existem vários significados para ela. ACHA pode significar PROCURA ACHA pode significar PARECE Com o ritmo, esse problema se resolve. A palavra ACHA

ACHA

A

Soletração rítmica.

H

CAPÍTULO

2

A imagem do pensamento

Muitos sinais, além desses parâmetros citados, têm em suas configurações, como traço diferenciador, a expressão facial e/ou corporal. É importante usar uma expressão fisionômica adequada para que a pessoa surda a sinta e entenda. A expressão é muito importante porque pode mudar o significado de um sinal. Portanto, as expressões faciais e corporais podem retratar uma interrogação, exclamação, negação, afirmação e/ou ordem.

A palavra AR A

A

R

2o Com as mãos em “B”, VAMOS EXEMPLIFICAR:

uma caixa de papelão com tampa em quatro.

A palavra VAI

O que você ACHA? V

ACHA o quê? (Libras)

fazer as laterais da caixa e a tampa.

I

O QUÊ? Mão configurada em “POLEGAR E INDICADOR EM PINÇA” apontar para frente + expressão facial.

1o Com as mãos em “1” fazer a figura geométrica da caixa.

A soletração rítmica da palavra VAI também depende do significado. 12

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LIBRAS

LIBRAS

Livro rico em exemplos e explicações que favorecem o trabalho do professor e a compreensão do leitor, surdo ou ouvinte.

O uso das expressões A associação de expressões faciais e gestuais e a configuração das mãos permite retratar características especiais, como as particularidades do corpo de animais. LIBRAS

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Comparações de frases em Língua Portuguesa e em Libras, exaltando a morfologia e sintaxe da Libras.

Conheça também:

Revista Conhecimento Prático Língua Portuguesa

Revista Sentidos

Capítulo 3 – Posicionamento das mãos Capítulo 4 – Verbos Capítulo 5 – Expressão gestual / Classificadores s 8 capítulos trazem o O seguinte conteúdo: Capítulo 1 – Soletração rítmica Capítulo 2 – Sistemas de expressão gestual/ classificadores

Capítulo 6 – Adjetivos Capítulo 7 – Algumas palavras e frases (• Palavras simples • Palavras compostas • Frases • Alimentos / Bebidas • Animais • Frases com animais • Calendário

• Cores • Cumprimentos • Documentos • Estado civil • Economia / Negócios • Profissões • Vestuário e acessórios Capítulo 8 – Datilologia eferências bibliográficas para R o professor enriquecer seus conhecimentos a respeito do assunto.

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Fundamental II

!

Lançamento

Destaques da coleção ossibilita uma prática docente P mais flexível e adequada ao contexto escolar , oferecendo um vasto material de conteúdo e atividades. presenta uma variedade A de análises historiográficas, sobre os temas abordados nos capítulos, que são entremeadas por diferentes documentos e representações (atuais ou

históricos) referentes ao período analisado. borda a História como o A resultado das relações sociais que as pessoas, integrantes das classes sociais e instituições, estabelecem entre si, utilizando como eixo narrativo a história da constituição dos Estados centralizados, num viés político-institucional.

eflete sobre acontecimentos R relacionados à economia, à cultura, aos movimentos sociais e ao cotidiano. T raz boxes com o resumo dos acontecimentos estudados no capítulo.

Autor Oldimar Cardoso Membro da diretoria da Sociedade Internacional de Didática da História. Pós-doutor pelo Instituto Georg-Eckert de Pesquisas Internacionais sobre livros didáticos. Doutor e mestre em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Bacharel e licenciado em História pela USP. Professor de História no Ensino Fundamental e Médio, em escolas públicas e privadas.

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Solicite a visita de nosso divulgador

Ficha Técnica Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

20,5 x 27,5 cm 279 págs 319 págs 311 págs 311 págs


História Leituras da História “Esses assinantes brasileiros foram incluídos no balanço somente para que a Adelphia conseguisse registrar crescimentos permanentes em suas operações, capazes de compensar os prejuízos que estava registrando”, diz a SEC (Securities and Exchange Commission, fiscal dos mercados nos EUA) no texto da ação movida contra o fundador da companhia, John Rigas [...]. A “conexão brasileira” das fraudes contábeis envolveu também [...] a Max Internet Communications, fornecedora de equipamentos [...]. A Max forjou a venda de equipamentos para o governo e para empresas brasileiras para inflar seu faturamento. Os equipamentos, avaliados em US$ 8 milhões, chegaram a ser enviados a uma subsidiária da empresa no Brasil, onde ficaram estocados. [...] O uso de ativos brasileiros em fraudes contábeis americanas começou com a Enron, companhia do setor de energia que quebrou depois de acumular patrimônio de US$ 67 bilhões. Para esconder prejuízos e catapultar seus lucros, a Enron vendeu e recomprou, de forma fictícia, o controle da EPE (Empresa Produtora de Energia) Cuiabá, usina termelétrica Vocabulário privatizada em 1997 que gera energia para Furnas. A operação foi feita Fraude contábil: produção de com uma empresa chamada LJM, presidida pelo próprio diretor financeiro documentos falsos para esconder do público os da Enron, Andrew Fastow, processado criminalmente nos EUA. lucros ou prejuízos de

Capítulo 1

a crise de 1929 (1914-1945)

A partir de 1929, grande parte do mundo sofreu uma grave crise econômica. A produção industrial e o nível de emprego foram reduzidos, prejudicando um número incalculável de trabalhadores. Essa crise teve início nos Estados Unidos, que, durante a Primeira Guerra Mundial, haviam enriquecido muito. O otimismo reinante no país naquela época fez com que a possibilidade de uma crise fosse ignorada. Milhões de pessoas foram surpreendidas quando ela ocorreu e seus efeitos foram sentidos por mais de uma década. Neste capítulo, vocês vão estudar a crise de 1929 e suas consequências. Para começar, observem as fotos, leiam a cronologia e respondam às questões desta abertura.

uma empresa.

Vocabulário

Catapultar: elevar.

MINNESOTA HISTORICAL SOCIETY/CORBIS

AITH, Marcio. Folha de S.Paulo, 19/1/2003. Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/ fsp/dinheiro/fi1901200306.htm>. Acesso em: mar. 2012.

Sugestões de sites relacionados aos conteúdos estudados no capítulo. Mais que apenas indicar o endereço a consultar, esta subseção também dá dicas sobre quais conteúdos do site podem ser interessantes para complementar o conteúdo

Grande Depressão: nome dado ao período que sucedeu à crise de 1929 e que compreende, principalmente, a década de 1930. Foi marcado pelo desemprego e pela crise econômica.

releitura 1. O que é uma crise de superprodução? Por que a crise de 1929 foi também uma crise de superprodução?

2. O que foi o New Deal? 3. Releiam suas respostas às questões 1, 2 e 4 da abertura (p. 15). Que outras respostas vocês dariam agora a essas mesmas questões?

Crianças carregam cartazes em manifestação de trabalhadores durante a Grande Depressão, em St. Paul, Minnesota, EUA, 1937. No cartaz que o menino segura, lê-se: “Por que você não dá um emprego a meu pai?”.

CONEXÕES CPDOC.FGV.BR

 Crise de 1929 - CPDOC <http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos20/ CafeEIndustria/Crise29>. Acesso em: abr. 2012. O texto sobre a quebra da Bolsa de Nova York explica como ocorreu a crise financeira de 1929 e apresenta as medidas tomadas pelo governo dos Estados Unidos para contornar seus efeitos. Inclui ainda algumas consequências da crise para os países de economia agroexportadora da América Latina. Nessa página é possível visualizar um panfleto comunista de 1930, digitalizado, sobre o reflexo da crise mundial para o Brasil.

A crise de 1929 • Capítulo 1 •

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14 • Capítulo 1 • A crise de 1929

23

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29.05.12 11:22:28

29.05.12 11:22:16

Este livro pode ser utilizado de maneiras diferentes. Não precisa ser usado por inteiro nem na ordem em que os capítulos se apresentam. Como cada turma tem uma realidade diferente, só o professor pode avaliar que atividades devem ser realizadas e em que ordem.

Conheça também:

Atlas Básico de História Universal

Coleção BR.doc

Revista Leituras da História

Coleção A História Mundial em quadrinhos

lém dos capítulos, há seções A complementares ou de apoio, localizadas ao final da obra: onteúdos digitais integrados C ao livro didático – jogos, simuladores, infográficos interativos e narrativas audiovisuais, por meio de DVD fornecido com o livro e no link www.escalaeducacional.com.br/LH. s textos são complementados O por pequenas biografias de pessoas relacionadas aos temas estudados, localizadas nas laterais das páginas.

utras fontes: apresenta O indicações de livros paradidáticos e filmes que abordam os conteúdos discutidos nos capítulos; lossário: apresenta uma G definição dos termos e conceitos utilizados na obra; e, finalmente, aderno de mapas: C complementa os capítulos com informações cartográficas.

anual do aluno com M explicações sobre o estudo da História e sobre como o livro está organizado para ajudá-lo(a) a aproveitar melhor os recursos que o livro oferece. anual do Professor com M orientação sobre as habilidades e competências que o aluno irá atingir com a realização de cada uma das atividades. Manual do Professor O apresenta vários modelos de planejamento, aula a aula, com sugestões de quando realizar avaliações mais formais.

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Fundamental II

Destaques da coleção

borda diversas dimensões A da sociedade: cultura, cotidiano, ecologia, mentalidades, política e economia.

(sistematizar, pesquisar, associar ideias, analisar textos, estabelecer relações entre o presente e o passado etc.) e ampliar o textobase, com textos complementares e abordagem de temas e da atualidade.

presenta atividades pensadas A para desenvolver múltiplas habilidades e competências

stabelece permanente E diálogo com as diferentes temporalidades históricas

T exto atualizado com a nova historiografia.

(presente-passado) por meio do incentivo à discussão de temas importantes da História e da atualidade. roporciona a análise de P imagens, mapas e gráficos.

Ficha Técnica Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

Autores Pedro Santiago

Célia Cerqueira

Maria Aparecida Pontes

Professor de História, editor, graduado pela Universidade de São Paulo – USP e mestre pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp.

Bibliotecária graduada pela Universidade de Brasília – UB.

Pedagoga graduada pelas Faculdades Metropolitanas Unidas.

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20,5 x 27,5 cm 224 págs 224 págs 320 págs 336 págs


História Por Dentro da História

Almanaque – Reúne informações variadas, curiosas, interessantes e descontraídas.

Ampliar o Foco – Seções no final do capítulo que estabelecem diálogos entre diferentes pontos de vista sobre os temas abordados e a forma como foram tratados em seu período e no presente. Pequena enciclopédia da história – Glossário que reúne conceitos e informações importantes para o aprofundamento dos fatos históricos.

Conheça também:

Coleção BR.doc

Coleção A História Mundial em quadrinhos

equena Enciclopédia da P História no final do livro.

anual do Professor com M reflexões sobre o ofício do historiador e o ensino de História; orientações pedagógicas; textos suplementares sobre a História da África e teórico-metodológicos. lmanaque no final de A cada unidade.

ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores). ara iniciar o estudo: a abertura P dos capítulos apresenta textos e imagens relacionados, em geral, ao tempo presente. Eles tratam de temas cotidianos e relacionados à vivência dos

alunos. Há ainda indicações de leitura e uma seção de atividades para aproximar os alunos do conteúdo a ser estudado e reunir seus conhecimentos prévios. onjunto de boxes com textos C que propiciam a realização de inúmeros debates. xtra, extra! : seção que sugere E leituras e sites que aprofunda cada conteúdo estudado.

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Fundamental II

!

Lançamento

Destaques da coleção coleção contém conceitos e A definições que correspondem aos fundamentos da Geografia e servirão de ferramenta para a produção do conhecimento e para o desenvolvimento do aluno como cidadão. texto principal de cada unidade O traz uma linguagem convidativa, com chamadas para o leitor que, se forem ressaltadas pelo professor, levarão os alunos a estabelecer relações entre as temáticas apresentadas nos capítulos. Essa confluência de linguagens e as diferentes formas de intervenção buscam estabelecer um processo de interação com os alunos.

presenta variedade de linguagem A gráfica ao longo da coleção e serve de apoio para uma rápida visualização e comparação de determinado tema de relevância, contribuindo para a alfabetização na leitura de imagens, o que se impõe cada vez mais em nossa sociedade. T raz boxes intercalados e articulados ao texto principal com que trazem informações reflexivas e complementares aos assuntos discutidos. presenta atividades que A atendem ao “tripé” de dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais.

T raz, ao final de cada volume, seção Na rede (com propostas de trabalhos para serem realizados utilizando as mídias digitais e a rede mundial de computadores), e as Sugestões de leitura, indicadas para cada um dos capítulos. ferece conteúdos digitais O integrados ao livro didático

Ficha Técnica Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

20,5 x 27,5 cm 239 págs 287 págs 271 págs 263 págs

Autores

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Helio Garcia

Paulo Moraes

Tito Garavello

Bacharel em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor de Geografia de Ensino Médio

Bacharel e licenciado em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Doutor e mestre em Geografia Física pela Universidade de São Paulo

Bacharel em Geografia pelo Centro Universitário FIEO

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Geografia Geografia – Dinâmica e Contraste Conheça também:

Capítulo 1 ••• O mundo atual

O mundo atual

passeatas e organizações independentes, parte da população demonstra sua simpatia aos movimentos de resistência. Esses movimentos

reivindicam a solução de problemas que se tornam cada vez mais graves, como o desemprego que atinge cada vez mais a população mundial.

Conexões Geográficas

Revista GEO

CLAUDIAF65 | DrEAMsTIME.CoM

Revista Conhecimento Prático Geografia

Geografia

Literatura

A palavra

Sobre a construção de obras duradouras Quanto tempo

[...]

Duram as obras? Tanto

Que bom idioma o meu, que boa língua herdamos dos conquistadores torvos... Estes an-

Quanto o preciso pra ficarem prontas.

davam a passos largos pelas tremendas cordilheiras, pelas Américas encrespadas, buscando

Pois enquanto dão que fazer

batatas, feijõezinhos, tabaco negro, ouro, milho, ovos fritos, com aquele apetite voraz que nunca mais se viu no mundo... Tragavam tudo: religiões, pirâmides, tribos, idolatrias iguais

Não ruem.

às que eles traziam em suas grandes bolsas... Por onde passavam, a terra ficava arrasada...

[...]

Mas caíam das botas dos bárbaros, das barbas, dos elmos, das ferraduras, como pedrinhas, as

As úteis

palavras luminosas que permaneceram aqui resplandecentes... o idioma. saímos perdendo...

Pedem homens

saímos ganhando... Levaram o ouro e nos deixaram o ouro... Levaram tudo e nos deixaram

As artísticas

tudo... Deixaram-nos as palavras.

Têm lugar pra a arte

NErUDA, Pablo. A palavra. In: Confesso que vivi. Trad. olga savary. 3. ed.

Coleção Guia de Campo

1

CAPÍTULO

Verá também que atualmente, em diferentes partes do mundo,

há movimentos contrários ao processo de globalização. Por meio de

NÃO ESCREV A NO LIVRO

1.

Pintura em trecho do muro de Berlim (Alemanha), 2009.

As sábias

são Paulo: Difel/Círculo do Livro, 1983. p. 58.

Pedem sabedoria

As destinadas à perfeição

o texto acima é do chileno Pablo Neruda, considerado um dos maiores poetas

Mostram lacunas

do século XX, e faz referência à colonização da América Latina.

As que duram muito

a) refletindo sobre as colocações do autor, como você pode caracterizar a

Estão sempre pra cair

forma como os colonizadores agiram ao ocupar a América Latina? Justifique

As planeadas verdadeiramente em grande

sua resposta.

Estão por acabar.

b) Para Neruda, qual foi o maior “tesouro” deixado pelos colonizadores no

[...]

continente?

BRECHT, Bertolt. Sobre a construção de obras duradouras. Disponível em: <www.citador.pt/ poemas/sobre-a-construcao-de-obras-duradourasbertolt-brecht>. Acesso em: nov. 2011.

c) A situação atual de subdesenvolvimento da América Latina tem relação com o processo de colonização ao qual o poeta faz referência? Por quê?

21

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Conexões geográficas – Fontes (textos e imagens) que permitem a realizacão de trabalhos interdisciplinares.

tividades variadas para A enriquecer o aprendizado da Geografia em sala de aula ensar geograficamente: P trechos de textos acadêmicos produzidos pelos autores e por outros pesquisadores, em linguagem adequada à faixa etária dos alunos. Ao final, os boxes apresentam atividades. eografia na mídia : textos G de sites, jornais e revistas, apresentados em diferentes momentos com a finalidade de ampliar a reflexão sobre a temática.

27.06.12 16:19:49

inamismo geográfico: textos D que apresentam reflexões pré-direcionadas e articulam diferentes conteúdos, conferindo-lhes dinamismo e apresentando suas correlações. onexões geográficas: C fontes (textos e imagens) que permitem a realização de trabalhos interdisciplinares. Manual do Professor: • apresenta a coleção informando sobre os objetivos dos conteúdos propostos e fornecendo ao professor sugestões para a estruturação do curso, bem como para a organização e o desenvolvimento do trabalho em sala de aula.

EE_M13GDC8_miolo.indb 11

Cada capitulo inicia com uma foto e um texto relacionados ao tema que será abordado.

27.06.12 16:19:03

• indica sugestões de atividades complementares e possibilidades de trabalhos interdisciplinares, propostas completas de trabalhos de campo, além de outras sugestões para desenvolver debates, pesquisas e trabalhos, cujas temáticas (além da possibilidade de interdisciplinaridade) apresentam-se extremamente variadas, como: meio ambiente, o papel da mulher na sociedade atual, preconceito, violência e tolerância, a população brasileira e sua formação étnica e sustentabilidade, entre outras.

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Fundamental II

Reformulado

Novas atividades; imagens e dados atualizados!

Ficha Técnica Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

Destaques da coleção I nicia todas as temáticas resgatando o saber dos educandos, construído nas suas relações sociais no bairro, na rua, no campo ou por meio da interação com os meios de comunicação. presenta as questões que A dizem respeito às diversidades sociais e a relação sociedade-natureza numa perspectiva em que os adolescentes reconheçam o seu papel nesse processo e compreendam as dinâmicas introduzidas por essa relação.

20,5 x 27,5 cm 240 págs 264 págs 312 págs 320 págs

presenta um trabalho coerente A com os conceitos geográficos, especialmente espaço, região, paisagem e território.

estudo das transformações das paisagens e nos impactos ambientais decorrentes das atividades humanas.

T rabalha a noção de que o aluno é um sujeito social, que atua na organização do espaço geográfico.

ossibilita ao aluno a compreensão P dos termos “local” e “global”, para que entenda a totalidade das relações sociais.

ão abordadas as relações espaçoS -temporais a partir dos processos de formação do espaço geográfico. s análises que tratam das A relações entre a sociedade e a natureza centram-se no

presenta conteúdos que A estão presentes na vida dos alunos, aproximando-os dos temas abordados.

Autores

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Márcio Vitiello

Francisco Bigotto

Bacharel em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Licenciado em Geografia pela Faculdade de Educação da USP (FEUSP). Mestre em Geografia Humana pela USP. Professor universitário.

Bacharel em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Licenciado em Geografia pela Faculdade de Educação da USP (FEUSP). Professor das redes pública e particular de São Paulo.

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Maria Adailza Martins de Albuquerque (Dadá Martins) Bacharel em Geografia pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Mestre em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da USP (FEUSP).


Geografia Geografia – Sociedade e Cotidiano Capítulo 1 > formAção territoriAl do brAsil <

Em 1500, quando os portugueses chegaram às terras que hoje compõem o Brasil, encontraram muitos grupos nativos, que foram denominados índios. A primeira expedição portuguesa foi enviada em 1501 com objetivo de conhecer essas novas terras e estabelecer o domínio colonial. Para consolidar esse projeto, foram atribuídos nomes a vários elementos naturais que formavam as paisagens brasileiras: rios, serras, baías e lagoas. Desse modo determinavam pontos estratégicos, que mais tarde facilitariam a definição dos limites territoriais. Observe a imagem do mapa a seguir.

Gustavo Roth/Folhapress-2007

Para explorar o processo de formação do território brasileiro, acesse o conteúdo digital 01.

terra brasilis

Inicialmente o rei de Portugal arrendou a seus mercadores parte do litoral das novas terras. A atividade econômica então desenvolvida não necessitava da fixação de um grande número de colonos, pois se restringia à extração de madeira e à caça de animais nas matas. Nesse trabalho era utilizada a mão de obra indígena, que recebia em troca objetos de pouco valor. Esse tipo de troca é conhecido como escambo. A Coroa portuguesa estabeleceu as feitorias, que foram os primeiros entrepostos comerciais onde atracavam os navios portugueses e também constituíam-se em fortificações militares. Em 1530, com receio de que a área fosse invadida e ocupada por outros povos, a Corte portuguesa efetivou a colonização dessas terras. Teve início, assim, o processo de ocupação e organização do espaço brasileiro. Foi estabelecido o governo geral, tendo

vamos discutir! • • • •

[18] EE_M13GSC7_miolo.indb 18

apítulos dedicados C exclusivamente à cartografia nos livros do 6º. e 8º. anos. proposta desenvolvida A encontra-se amplamente respaldada no Manual do Professor, que contém orientações específicas para a abordagem dos conteúdos de cada capítulo, para a realização das atividades e para o desenvolvimento da interdisciplinaridade.

[ Tapete Mapa do Brasil elaborado com retalhos de tecido, técnica muito valorizada no Brasil. Observe que o artista representa a diversidade cultural brasileira nas cores e nas estampas definidas para cada estado. ]

Para você, o que é o Brasil? Faça um desenho, uma colagem ou escreva uma frase que represente sua resposta. Apresente aos colegas e comente em seguida. Discuta sobre as diferentes ideias apresentadas.

[7] 28.06.12 09:36:51

A Cartografia está inserida nesta coleção como um conteúdo geográfico que deve ser desenvolvido durante os quatro anos do Ensino Fundamental II. Desse modo, trabalhamos com a ideia de alfabetização cartográfica.

Í cones que facilitam o reconhecimento do tipo de abordagem que o aluno fará em relação ao conteúdo apresentado.

1

[Capítulo]

Mapoteca do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty

FORmAçãO TERRITORIAL dO bRASIL

[ Mapa elaborado no século XVI por Pedro Reinel e Lopo Homem. Como era tradição nesse período, os nomes estão escritos em latim. Observe no mapa que há pontos estratégicos inscritos na costa. Há uma relação entre essa área representada e a atividade econômica predominante na época. Os elementos representados demonstram o modo como os portugueses viam essas terras. Note que podemos ver somente uma parte do que hoje constitui o território brasileiro. ]

EE_M13GSC7_miolo.indb 7

28.06.12 09:36:38

Ao tratar dos diferentes temas, a coleção busca partir de diferentes lugares, cidades pequenas, médias ou grandes de todo o Brasil, na tentativa de analisar a realidade dessas cidades e das diferentes regiões, mostrando que nosso país não se resume às regiões metropolitanas, apesar da importância econômica delas.

aterial exclusivo para o M professor, com mais informações sobre a fundamentação teórica e a abordagem utilizada na coleção, sugestões de atividade, resolução comentada das atividades propostas, textos complementares de aprofundamento e sugestões de leitura. ara complementar o processo P educacional e ampliar o conhecimento dos alunos, a coleção oferece conteúdos digitais, disponíveis na internet por meio do link www. escalaeducacional.com.br/GSC e indicados no livro com um selo nas páginas correspondentes às temáticas abordadas.

meio, com rica sugestão de locais onde os trabalhos podem ser realizados. ugestões de livros, artigos, S revistas, sites e objetos educacionais para enriquecer o trabalho do professor no preparo das aulas e para a utilização em sala de aula. ada capítulo traz uma C introdução com o objetivo de verificar o nível de conhecimento do aluno para o tema proposto. ssessoria pedagógica A (encontros, palestras, cursos, oficinas com assessores e autores/professores).

rientação, no Manual do O Professor, do desenvolvimento de trabalho sobre estudo do www.escalaeducacional.com.br

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Fundamental II

!

Lançamento

Destaques da coleção coleção tem como eixo A norteador o ensino da língua como produção e recepção de discursos.

análise e da reflexão, visando despertá-los para a participação social crítica e autônoma.

e permite que o professor desempenhe papel ativo e crítico em sala de aula.

obra oferece situações didáticas A que possibilitam aos alunos operar sobre a própria linguagem, e ao professor intervir nesse processo como mediador das reflexões construídas no espaço escolar.

ada capítulo se constitui de C seções cujos objetivos são: a prática de audição e de leitura de textos orais e escritos; a prática de produção de textos orais e escritos; sistematização gramatical.

linguagem é adequada à A faixa etária a que se destina e contribui para que os alunos avancem em suas habilidades e competências leitoras.

s volumes estão divididos em O unidades temáticas, cada uma delas composta de capítulos organizados em torno de diferentes gêneros textuais.

ropõe situações de comunicação P que levam o aluno a praticar efetivamente os gêneros textuais que circulam socialmente.

s temas apresentados para O discussão em cada volume são adequados à faixa etária dos alunos e propiciam a prática da

projeto didático-pedagógico O contribui para o desenvolvimento de diferentes habilidades e competências dos alunos

T extos e imagens são variados e formam um conjunto de qualidade, correção e atualização das informações científicas e gerais que apresentam, auxiliando na construção de conceitos e favorecendo, também, a ampliação das habilidades leitoras dos alunos.

Autoras Mayra Pinto

Celina Diaféria

Bacharel em Letras (Português/Russo) e licenciada em Letras (Português) pela Universidade de São Paulo-USP. Mestre em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Doutora em Educação pela USP. Professora de Língua Portuguesa, Metodologia de Ensino e Literatura na Rede Particular de Ensino Superior em São Paulo.

Bacharel em Letras (Português/Francês) e licenciada em Letras (Português) pela Universidade de São Paulo (USP). Psicóloga pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professora de Língua e Literatura Portuguesa na Rede Particular de Ensino em São Paulo.

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Ficha Técnica Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

20,5 x 27,5 cm 256 págs 264 págs 304 págs 328 págs


Língua Portuguesa Palavra e Ação Assim como na abertura de cada unidade, a seção de abertura do capítulo apresenta textos verbais e/ou não verbais e questões cujo objetivo é resgatar o conhecimento prévio dos alunos sobre o gênero e o tema a serem trabalhados no capítulo.

O Oscar de 2002 para melhor filme estrangeiro foi concedido a Terra de ninguém, que trata justamente da Guerra da Bósnia. No filme, um sérvio e um bósnio compartilham por acaso uma mesma trincheira. O diretor extrai dessa situação uma série de momentos de tensão.

Observe com atenção estas fotos e reflita: você poderia dizer quando, aproximadamente, elas foram tiradas? Keystone

1

a Guerra da Bósnia no cinema e nos quadrinhos

MGM Distribution Co.

Memórias

Panorama cultural

36

Sérgio Dott

a Jr./The

Next

The Bridgeman

Art Library/Grupo

8

Cena do filme Terra de Ninguém (2001).

2

Antes do diário de Zlata, outro diário de guerra que ganhou fama internacional foi O diário de Anne Frank, escrito por uma garota judia durante a Segunda Guerra Mundial. Ela escreveu seu diário durante o período de dois anos em que, juntamente com sua família, ficou escondida no sótão de um prédio em Amsterdã, Holanda. Fizeram isso para escapar da perseguição nazista aos judeus.

Fotografar é uma maneira de preservar os instantes. De que outra forma podemos registrá-los?

EE_M13PALAVRAACAO_C1.indd 8

No livro Área de segurança: Gorazde, Joe Sacco, um jornalista americano, relata suas experiências de guerra em Gorazde, cidade da Bósnia Oriental que ficou sitiada pelos sérvios durante longo período. Nessa cidade o jornalista tornou-se amigo de vários habitantes e conheceu de perto os dramas que eles viviam. Acompanhe algumas das privações dos habitantes de Gorazde nos trechos a seguir.

6/22/12 4:02:27 PM

Conheça também:

Coleção Recontar Juvenil

Minha Gramática Escolar

EE_M13PALAVRAACAO_C2.indd 36

Sugestões de vários tipos de produções que estimulam os alunos a ampliarem o próprio universo cultural.

Coleção Machado de Assis

ugestões de livros para os S alunos, sites para consulta, pesquisa e bibliografia no Manual do Professor. eção Panorama Cultural: S indicação para os alunos de livros, filmes e sites com temática relacionada aos assuntos abordados nos capítulos. eção Retomada: encerra S as unidades, propondo a retomada e a sistematização dos conteúdos linguísticos estudados nos capítulos.

6/22/12 4:08:52 PM

Manual do Professor traz uma O sugestão de autoavaliação, para que o aluno possa aferir seus progressos. A autoavaliação pode ser proposta ao final de cada unidade ou capítulo, de acordo com o desejo do professor. presentação de conteúdos, A indicação de atividades

complementares e interdisciplinares e sugestão de avaliação para cada capítulo. o site www.escalaeducacional. N com.br/PA, você encontra objetos educacionais digitais (OEDs) que mobilizam, de forma lúdica e dinâmica, os temas estudados. ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores).

www.escalaeducacional.com.br

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Fundamental II

Reformulado

Destaques da coleção coleção contribui para o A aperfeiçoamento da prática pedagógica e reforça o planejamento eficaz de aulas. s características dos gêneros A apresentados valorizam a memória visual e o desenvolvimento dos hábitos de estudo. Tem como foco a formação do cidadão, preparando-o para o convívio social, interferindo na transformação do meio em que vive. aloriza a importância do V “outro” na construção do

conhecimento, através de atividades com diferentes níveis de aprendizagem.

Rica seleção de textos orais e escritos que representam contextos diversos.

s conteúdos abrangem O simultaneamente conceitos, procedimentos e atitudes, requerendo autonomia no desenvolvimento das atividades.

tividades que apresentam A estratégias variadas, como ativação de conhecimentos prévios, levantamento e checagem de hipóteses, comparação de informações, generalizações e contextualização do vocabulário.

ropõe situações de comunicação P que levam o aluno a praticar efetivamente os gêneros textuais que circulam socialmente. produção de textos é baseada A em situações reais e sequências didáticas.

tividades lúdicas que A desenvolvem o raciocínio lógico e facilitam o aprofundamento dos assuntos estudados.

Autoras

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Maria Inês C. dos Santos

Márcia De B. Aguiar Simões

Bacharel e licenciada em Letras pela Universidade de São Paulo. É pedagoga habilitada em supervisão escolar, atuando como professora nas redes públicas municipal e estadual desde 1995. É diretora na rede municipal de ensino.

Bacharel e licenciada em Letras pela Universidade de São Paulo. Especialista em Linguística. Foi coordenadora da área, atuando como professora nas redes pública e particular desde 1974.

Solicite a visita de nosso divulgador

Ficha Técnica Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

20,5 x 27,5 cm 352 págs 392 págs 392 págs 344 págs


Língua Portuguesa Textos e Linguagens Reportagem radiofônica, apresentação oral, cordel, poema, fábula, conto, resenha, propaganda, HQ e requerimento são alguns dos diversos gêneros textuais objetos de estudo do livro.

unidade nÃo nos aFastemos muito, Vamos de mÃos dadas.*

www2.tvcultura.com.br

A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) foi fundada em 30 de dezembro de 1922 pela reunião dos países que formavam, na Europa e na Ásia, o antigo Império Russo. Era composta por quinze repúblicas (número que variou durante o período de sua existência). Dissolveu-se oficialmente em 26 de dezembro de 1991.

Catman73/Dreamstime.com

1

é bom saber A corrida pelo espaço

Logo após a Segunda Guerra Mundial, a União Soviética, como era conhecida, envolveu-se com os Estados Unidos numa disputa pela hegemonia política, econômica e militar no mundo. Esse conflito ficou conhecido como Guerra Fria.

O objetivo desta unidade é rever as principais características de alguns gêneros textuais estudados no volume do 6º ano (tirinha, verbete de dicionário, relato de experiência pessoal, poema e notícia), bem como recapitular alguns conteúdos gramaticais (parágrafo, pessoas do discurso, tempos e modos verbais) e aspectos da teoria da comunicação. O título é um verso de “Mãos dadas” e aponta para um aspecto dos gêneros revistos: o assunto – desafios e competições, em que a colaboração entre todos é fundamental. Desenvolva com os alunos os sentidos possíveis do verso como título para verificar as expectativas criadas sobre o que será estudado. Ao final da unidade, confira se as expectativas foram confirmadas.

A expressão Guerra Fria designa um Vostok, primeira nave a ser pilotada por um ser humano. conflito que aconteceu principalmente no campo ideológico: não ocorreu um embate militar declarado e direto entre Estados Unidos e URSS. Mesmo porque esses países estavam armados com centenas de mísseis nucleares e um conflito dessa natureza significaria o fim dos dois países e, provavelmente, da vida na Terra. Porém, ambos acabaram alimentando conflitos em outros países, como na Coreia e no Vietnã.

* Verso de “Mãos dadas”, do livro Sentimento do mundo. In: ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia completa. Rio de Janeiro: Record, 2006.

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Como consequência da Guerra Fria, a União Soviética e os Estados Unidos empreenderam uma corrida pela conquista do espaço: como a capacidade científica media o progresso, quem dominasse primeiro o espaço provaria ao mundo a sua superioridade. A URSS tomou a dianteira ao enviar o primeiro satélite artificial, o Sputnik (4/10/1957), e o primeiro homem ao espaço. Em abril de 1961, subia aos céus a Vostok (Oriente), primeira nave pilotada por um ser humano. O cosmonauta era Yuri Gagarin, um jovem de 27 anos. Durante cerca de 90 minutos, ele viajou na órbita da Terra a uma altura média de 320 quilômetros. Com Gagarin, a humanidade teve acesso a novos conhecimentos e aprendeu que a Terra é uma imensa bola azul.

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Texto adaptado de: <www2.tvcultura.com.br/aloescola/historia/guerrafria/guerra4/corridaespacial2.htm>. (Acesso em 19 out. 2011.)

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EE_G14TL7_UNI1.indd 11

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7/6/12 3:06:51 PM

É bom saber: boxes complementam as informações do texto e oferecem dados para o entendimento do próprio texto ou de questões relacionadas a ele.

Conheça também:

Coleção Recontar Juvenil

Coleção Machado de Assis

Gramática sem segredos

Coleção Literatura Brasileira em Quadrinhos

da unidade, proporcionando uma leitura prazerosa e enriquecedora. eção Teste seus S conhecimentos: questões de múltipla escolha, para revisão ou avaliação dos conteúdos aprendidos, familiarizam o aluno com a linguagem e habituam-no a definir estratégias de leitura. eção Embarque nesta S leitura: textos interessantes, pertencentes ao gênero enfocado ou realacionado a ele, finalizam as atividades

7/6/12 3:07:13 PM

Í cones identificam o tipo de atividade que o aluno irá realizar. Manual do Professor O apresenta orientações para o aprofundamento da prática pedagógica, com atividades sobre os usos e as formas da língua oral e escrita. anual de orientação que M apresenta a organização de conteúdos, a seleção dos textos, respostas de atividades e textos complementares.

uadros de conteúdos Q conceituais, procedimentais e atitudinais trabalhados na coleção. o site www.escalaeducacional. N com.br/TL, você encontra objetos educacionais digitais (OEDs) que mobilizam, de forma lúdica e dinâmica, os temas estudados. ssessoria pedagógica A (encontros – palestras - cursos - oficinas com assessores e autores/professores).

www.escalaeducacional.com.br

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Fundamental II

Destaques da coleção coleção fornece aos alunos A instrumentos que os levam a observar, criticar e relacionar as múltiplas linguagens que os cercam. T rabalha textos que envolvem a produção oral e escrita e enveredam pelo contexto do autoconhecimento e da compreensão de mundo do estudante.

I ntegra as disciplinas para que os alunos se tornem leitores e escritores competentes.

forma prazerosa, por meio de planejamentos estratégicos prévios.

oca o estudo dos gêneros e as F tipologias textuais.

presenta aspectos gramaticais A relacionados à língua e às suas características discursivas, presentes no gênero textual escrito e falado.

rioriza a vivência entre o aluno P e o professor, com o diálogo em sala de aula e as oficinas de Língua Portuguesa e Literatura. Propõe interação texto-leitor de

Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

Autores

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Ficha Técnica 20,5 x 27,5 cm 272 págs 304 págs 320 págs 304 págs

Natália Sigiliano

Tiago Timponi

Doutora em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Letras com área de concentração em Linguística pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Licenciada em Letras pela mesma universidade. Professora de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental e Médio.

Licenciado em Letras, com habilitação em L. Portuguesa, Latim e suas respectivas literaturas, pela UFJF. Mestre em Letras, com área de concentração em Linguística, pela mesma universidade. Doutor em Linguística pela UFRJ. Professor universitário.

Cláudia Miranda

Andreia Garcia

Formada em Letras, com pós‑graduação em Literatura Comparada e em Teoria da Literatura pela UFJF. Mestre em Educação pela Universidade Católica de Petrópolis. Profª de L. Portuguesa e Literatura Brasileira. Formação continuada de professores. Autora de livros didáticos, paradidáticos e de literatura infantil.

Licenciada em Letras, com habilitação em L. Portuguesa, pela UFJF. Mestre em Letras, com área de concentração em Linguística, pela mesma universidade. Doutora em Linguística pela UFRJ. Profª de L. Portuguesa e Metodologia do Ensino de L. Portuguesa no curso de Pedagogia. Formação continuada de professores.

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Língua Portuguesa Português em Cena Os capítulos são organizados com base em gêneros textuais.

As propostas de produção de textos orais e escritos têm como objetivo incentivar os alunos a utilizar a escrita para traduzir o que pensam, sabem e sentem.

organização do livro por A unidades temáticas permite ao professor desenvolver projetos bimestrais. Manual do Professor O apresenta as concepções de aprendizagem e o trabalho que pode ser realizado com os conhecimentos linguísticos, além de detalhes e estudos com as seções do livro, as atividades e a bibliografia. Manual de orientação O apresenta organização de conteúdos, seleção dos textos, respostas de atividades e textos complementares.

ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores). uidadosa seleção de textos C para compor os temas de cada capítulo com tipologia variada. ntes de ler: antes de os alunos A ouvirem a leitura feita pelo professor ou fazerem a leitura silenciosa dos textos, são desafiados a levantar hipóteses, antecipando ideias

e informações contidas na leitura. studos linguísticos: partem E sempre de um uso situado de determinada construção gramatical, propondo uma reflexão sobre a sua função no texto. O objetivo principal dessa subseção é contextualizar o conhecimento linguístico a ser estudado, apresentando sua relação com o significado do texto. studo do gênero: apresenta E reflexão sobre os mais diferentes gêneros textuais que circulam socialmente.

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Fundamental II

Destaques da coleção oleção escrita por linguistas C da Universidade de Salamanca, instituição de ensino das mais conceituadas do mundo. presenta proposta de A aprendizagem dinâmica e prática. ada unidade tem por base de C estudo situações cotidianas.

ugere avaliação integrada e S contínua, baseada nas interações sociais da classe. nvolve o aluno no uso E criativo da língua e transforma as estratégias sugeridas no material didático em recursos autênticos e reais.

oncebida especificamente para C estudantes brasileiros, tendo em vista aspectos relacionados à realidade do ensino de Espanhol no Brasil e as necessidades concretas tanto do estudante quanto do professor.

rioriza situações comunicativas P reais e vocabulário contextualizado.

Autores Equipe de linguistas da Universidade de Salamanca, instituição de ensino de Espanhol como língua estrangeira de maior prestígio no mundo.

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Acompanha CD de áudio

para o professor

Ficha Técnica Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

20,5 x 27,5 cm 168 págs 176 págs 168 págs 160 págs


Língua Espanhola ¡Ahora Sí!

Atividades precedidas de ícones que indicam as habilidades que serão trabalhadas em cada questão (compreensão auditiva, compreensão leitora, expressão oral e expressão escrita).

Atividades em grupo para facilitar a comunicação significativa em situações cotidianas.

As atividades começam com a apresentação de um quadro-resumo para que o professor e o aluno fiquem sabendo rapidamente qual será o conteúdo funcional, gramatical e lexical de cada uma das unidades.

Conheça também:

Se tivesse tempo/ Si Tuviera Tiempo

Lâmpada de Lua / Lámpara de Luna

oleção atrativa, colorida C e lúdica, que favorece uma aprendizagem significativa, levando em consideração a faixa etária do aluno, bem como situações do cotidiano.

Dicionário Larousse Espanhol/Português – Português/Espanhol

D de áudio para o C professor, com todas as atividades de audição:

Í cones ilustrados ao lado das atividades norteiam o trabalho do professor e do aluno.

anual de orientação que M apresenta a organização de conteúdos, a seleção dos textos, respostas de atividades, ações de acompanhamento e sugestão de plano de aulas.

ssessoria pedagógica A (encontros – palestras - cursos - oficinas com assessores e professores).

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Fundamental II

!

Lançamento

Ficha Técnica Acompanha CD de áudio

Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

para aluno e professor

Destaques da coleção presenta textos autênticos, A com foco nas quatro habilidades comunicativas (reading, speaking, listening, writing). “ Constrói” o vocabulário do aluno por meio de imagens e/ou textos com atividades. T raz boxes com curiosidades, trava-línguas e situações de reflexão, além de quadro de formas, que auxiliam no desenvolvimento das habilidades de leitura oral, compreensão auditiva e comunicação oral.

presenta temas e estruturas A gramaticais com base em exemplos extraídos do texto principal e de outros relacionados a ele. T rabalha a habilidade de comunicação oral na língua estrangeira, fazendo uso dos conteúdos abordados na unidade. rojeto gráfico colorido, leve e P agradável, apropriado à faixa etária de alunos desse segmento.

20,5 x 27,5 cm 256 págs 256 págs 288 págs 288 págs

T raz atividades extras para revisão dos conteúdos apresentados na unidade. ferece o trabalho com projetos O individuais ou em grupo, orais e/ou escritos, que abordam conteúdos apresentados a cada duas unidades. T raz atividades de autoavaliação para “medir” o processo de aprendizagem.

Autoras

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Alice Ribeiro Silvestre Silveira

Mônica Aparecida Souza Egydio

Bacharel em Letras (Português) pela Universidade de São Paulo (USP), com Licenciatura (Português) em andamento pela mesma Universidade. Lecionou inglês durante seis anos em escolas de idiomas e morou no Canadá por um ano. Desde 2005, é editora de livros didáticos.

Licenciada em Letras (Português) pela Faculdade São Judas Tadeu (SP). Pós-graduada “lato sensu” em Gestão de Recursos Humanos pela Faculdade Carlos Drummond de Andrade (SP). Participou de cursos e seminários para professores de Língua Inglesa na Bell Language School, na Inglaterra, e na San Diego State University, nos Estados Unidos. Foi professora de Língua Inglesa no Ensino Fundamental II, na rede particular de ensino. Atualmente, leciona a mesma disciplina em escolas de idiomas.

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Língua Inglesa Connections – The World to You WARM-UP

Veja sugestão de atividade no Manual do professor. As questões devem ser lidas e explicadas para que os alunos compreendam a atividade. Não é necessário que eles façam anotações.

A primeira atividade tem o intuito de mostrar ao aluno que ele já tem um contato diário com outros idiomas e faz uso deles quase sem perceber. Vários vocábulos estrangeiros foram introduzidos em nosso país ao longo dos anos e alguns deles acabaram incorporados e até mesmo dicionarizados. Como a língua é algo vivo e dinâmico, com o tempo, a maioria dos falantes perde o referencial de origem daquela palavra. Veja no Manual do professor o texto de apoio sobre este assunto. Deixe que os alunos troquem ideias em duplas ou em pequenos grupos. Circule pela sala para dar a assistência necessária.

Oriente os alunos a assinalarem com um X as colunas que indicam o que e quanto eles aprenderam a respeito de cada tópico indicado. Oriente-os a responderem às perguntas individualmente. Depois que terminarem, confira as habilidades deles, assim como suas dificuldades sobre cada tópico.

Sim

maiS ou menoS

1. Match the columns.

Tenho DiFicuLDaDe

Nestorbandrivskyy | Dreamstime.com

Radoman Durkovic /Shutterstock

Foto76 | Dreamstime.com

A. blog

F

centro de compras

B. diet

L

revisão geral

C. chat

I

professor de ginástica

Sabe o que é estrangeirismo?

D. delivery

G

correio eletrônico

Aprendeu formal e informal greetings (hi, good morning etc.)?

E. cookies

H

leite batido com sorvete

Sabe usar os personal pronouns (I, you, he, she etc.)?

F. shopping center

K

baixar arquivo da Internet

Sabe usar os possessive determiners (my, you, his etc.)?

G. e-mail

J

moda

Aprendeu o verbo to be nas formas afirmativa, negativa e interrogativa?

H. milkshake

C

conversar, bater papo

Aprendeu vocabulário sobre objetos escolares?

I. personal trainer

A

diário eletrônico

Sabe pronunciar os sons /ai/ (pilot) e /i/ (dentist)?

J. fashion

E

biscoitos

K. download

B

dietético, sem açúcar

L. check-up

D

entrega

Elkeflorida | Dreamstime.com

1. De que eu mais gostei nesta unidade: Radoman Durkovic /Shutterstock

Antes de propor aos alunos que façam as atividades a seguir, leia cada uma delas para a turma e certifique-se de que eles entenderam o que deve ser feito. Estes exercícios podem ser feitos em sala de aula ou como lição de casa.

Ilustrações: Bruna Tiso

Felinda | Dreamstime.com

EML /Shutterstock.com

Letterstock | Dreamstime.com

SELf-cHEcK

Consegue identificar palavras semelhantes ao português no texto em inglês?

Artlover | Dreamstime.com

Restaurante tipo fast food; Open 24 hours: comércio 24 horas (mercados, bancos, lojas de conveniência etc.); mouse (componente de computador); Sale 50%: loja com anúncio de liquidação; skate (em português, esqueite); sushi (comida típica japonesa), cappuccino (do italiano); abat-jour (do francês): abajur; hot dog: cachorro-quente.

Look at the pictures and check the ones you know.

2. What is it for? You use it to keep your pens and pencils.

2. De que eu menos gostei nesta unidade:

pencil case a) You use it to carry your school materials. backpack

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b) You use it to color drawings. EE_G14CON6_UN1.indd 12

Introdução ao tema da unidade e levantamento de conhecimentos prévios e experiências pessoais sobre o assunto a ser trabalhado.

8/10/12 3:45:49 PM

EE_G14CON6_UN1.indd 37

8/10/12 3:47:10 PM

colored pencil / crayon

Atividades de autoavaliação para “medir” o processo de aprendizagem.

c) You use it to make calculations. calculator

d) You use it to measure and draw a straight line. ruler

38 EE_G14CON6_UN1.indd 38

8/10/12 3:47:15 PM

Atividades extras para revisão dos conteúdos apresentados na unidade.

Conheça também:

Coleção Recontar Juvenil

Coleção HQ Clássicos

Dicionário Larousse Inglês/Português – Português/Inglês

evisão vocabular e gramatical R dos conteúdos trabalhados na unidade. o site www.escalaeducacional. N com.br/Connect, você encontra objetos educacionais digitais (OEDs) que mobilizam, de forma lúdica e dinâmica, os temas estudados. Atividades com música.

pêndice com complementos, A exceções e tabelas explicativas de pontos gramaticais. pêndice com glossário A inglês-português de palavras e/ou expressões extraídas dos textos, traduzidas de acordo com o contexto nas

quais estão inseridas, para dar suporte ao entendimento e desenvolvimento das atividades de compreensão, em especial da subseção "Understanding". ugestões de livros, filmes, S sites e vídeos relacionados aos conteúdos das unidades.

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Fundamental II

English Today Língua Inglesa

Acompanha CD de áudio

Destaques da coleção T oma por base trabalhos significativos, partindo de situações cotidianas do aluno, possibilitando a aproximação entre o conhecimento escolar e a realidade vivenciada por ele. T rabalha diferentes gêneros textuais, buscando a formação da competência leitora em língua estrangeira. rioriza funções comunicativas e o P vocabulário e apresenta atividades que desenvolvem as diferentes habilidades de comunicação.

para o professor

ugere o trabalho em dupla S ou em grupo, incentivando a interatividade e a solução de problemas de maneira colaborativa. coleção foi concebida A especificamente para estudantes brasileiros, tendo em vista aspectos relacionados com a realidade do ensino de Inglês no Brasil e as necessidades concretas tanto do estudante quanto do professor.

Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

20,5 x 27,5 cm 152 págs 152 págs 152 págs 152 págs

D de áudio para o C professor, com todas as atividades de escuta.

Autora Cordélia Canabrava Arruda Licenciada em Letras Anglo-Germânicas pela Faculdade de Filosofia “Sedes Sapientiae” da PUC-SP. Especialização em Língua e Literatura Inglesa pela PUC-SP. Certificado de Proficiency in English – Michigan University – EUA. Trinta e cinco anos de magistério de Inglês (Pré-escola, Ensino Fundamental e Ensino Médio).

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Ficha Técnica

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oleção atrativa, colorida C e lúdica, que favorece a aprendizagem significativa, levando em consideração a faixa etária do aluno desse segmento, bem como situações do cotidiano.

Manual de orientação que apresenta a organização de conteúdos, a seleção dos textos, respostas de atividades, ações de acompanhamento e sugestão de plano de aulas.


Arte Link da Arte Fundamental II

Ficha Técnica Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

Destaques da coleção m todos os volumes, são E contemplados sempre o fazer artístico, o conhecimento histórico e a apreciação estética. ontribui para uma prática docente C pautada na associação ensinopesquisa em sala de aula. s diferentes temas/assuntos O relacionam-se com o universo dos sujeitos sociais, nos mais variados contextos.

opção por módulos coordenados A permite que os educadores façam uso do material tomando como ponto de partida os temas que lhes forem mais convenientes em termos de organização programática. s articulações podem ser A realizadas entre os temas/assuntos específicos em torno de temas transversais do viver em sociedade.

Autoras Roseli Ventrella Licenciada em Desenho, Artes Plásticas e Educação Artística pela Escola Superior de Artes Santa Marcelina. Professora de Ensino de Arte no Ensino Fundamental e no Ensino Médio em instituições públicas e privadas. Ex-integrante da Equipe Técnica de Educação Artística da CENP/SP. Assistente técnico-pedagógica de Arte.

Jacqueline Arruda Licenciada em Desenho e Educação Artística pela Escola Superior de Artes Santa Marcelina. Professora de Ensino de Arte no Ensino Fundamental e no Ensino Médio em instituições públicas e privadas. Integrante da equipe de formação de educadores do Núcleo Regional de Tecnologia Educacional do Estado de São Paulo.

20,5 x 27,5 cm 112 págs 104 págs 96 págs 112 págs

Manual do Professor O apresenta orientações para o aprofundamento da prática pedagógica, com ênfase no desenvolvimento de habilidades e procedimentos. anual de orientação que M apresenta a organização de conteúdos e traz fichas de sugestão de avaliação do aluno, de acordo com as habilidades desenvolvidas em cada módulo. o final de cada módulo há A sugestões de aprofundamento para o aluno, com sugestão de pesquisa em livros, filmes e sites.

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Fundamental II

!

Lançamento

Destaques da coleção coleção foi pensada tendo A por base as aplicações práticas da Matemática. s volumes que compõem a O coleção estão apresentados em capítulos, com o conteúdo dividido em tópicos que abarcam a teoria, seções de atividades e de textos complementares. teoria é tratada em linguagem A acessível e perfeitamente assimilável por alunos do 6º ao 9º ano e as atividades, na medida

do possível, são interessantes e familiares; ao resolvê-las, os alunos poderão empregar criatividade, explorar o raciocínio matemático, conversar com os colegas sobre procedimentos, levantar hipóteses e tomar decisões. roporciona conhecimentos P básicos nos diversos campos da Matemática e desenvolve no aluno entendimento dos blocos temáticos: números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas, tratamento da informação.

s atividades complementares, A localizadas no final de cada capítulo, abrangem todo conteúdo trabalhado para que o aluno revise o que aprendeu. oxes mostram a história da B Matemática e seu uso prático no cotidiano.

Autoras Aparecida Borges Silva

Maria Cecília Grasseschi

Maria Andretta

Maria Lúcia Mathias

Licenciada em Pedagogia pela FCHL, do Instituto Metodista de Ensino Superior (SP). Pós-graduada lato sensu pela Federação de Escolas Superiores do ABC. Mestre em Educação pelo Instituto Metodista de Ensino Superior.

Bacharel e licenciada em Matemática pela FFCL da Universidade Mackenzie (SP). Bacharel em Ciências Sociais pela FFLCH da USP. Mestre em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da USP.

Licenciada pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santo André. Autora de livros didáticos, atuou como professora no Ensino Básico.

Bacharel e licenciada em Matemática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Mackenzie (SP). Autora de livros didáticos, atuou como professora no Ensino Básico.

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Matemática Vivenciar Matemática 28 Júlia recebe R$ 20,00 de mesada e, quando precisa de mais dinheiro, pede emprestado para seu pai. No

Matemática no cotidiano

início do mês passado, ela estava com R$ 7,00, recebeu a mesada, gastou R$ 15,00 em lanches e comprou um mini game por R$ 18,00. a) Qual era a situação financeira de Júlia no fim do mês passado? b) Você acha que Júlia fez bem em comprar esse mini game? Por quê?

Previsão do tempo para hoje... O Brasil é o quinto país do mundo em extensão territorial, medindo oficialmente 8 514 876,599 km². A par de uma extraordinária biodiversidade, nossa população multirracial, ocupando esse espaço continental, dá origem a uma expressiva variedade cultural, rica em manifestações musicais, religiosas, linguísticas e culinária regionais. E um dos fatores que mais influenciam a vida de pessoas, animais e plantas é o clima, objeto de estudo da ciência chamada Meteorologia.

ObjetO educaciOnal

Acesse o site e faça a atividade do objeto educacional 1, "Quente ou frio?".

História da Matemática No vermelho!

CPTEC / INPE

Por muito tempo, os números negativos – assim como o zero – foram considerados absurdos e inconcebíveis. Números serviam para contar ou expressar medições e obviamente não há rebanhos com número negativo de animais, nem propriedades com largura e comprimento medindo “menos” alguma coisa.

Ficha Técnica Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

20,5 x 27,5 cm 248 págs 224 págs 216 págs 256 págs

Ilustra Cartoon

Os meteorologistas se valem de imagens de satélite para prever o clima. Na foto, as áreas brancas são nuvens, o que geralmente indica chuva.

Cada estação do ano – primavera, verão, outono e inverno – tem características climáticas próprias e, dependendo da região, essas características variam bastante. As cidades do Sul do país registram queda de temperatura nos meses de inverno; já nas cidades do Norte e Nordeste a temperatura média é mais elevada e quase constante. Essa variação entre as regiões Norte e Sul é tão grande que, no inverno, cidades das serras Gaúcha e Catarinense apresentam temperaturas negativas, oscilando entre – 8 °C e 0 °C, e não é raro nevar. Por conta desse fenômeno, nos meses de inverno, entre junho e agosto, cidades como Canela e Gramado (RS), São Joaquim e Urubici (SC) atraem milhares de turistas em busca das temperaturas baixas e, principalmente, de verem a neve descer do céu e cobrir as ruas, as casas, os parques. Na mesma época, cidades do Nordeste e do Centro-Oeste enfrentam sérios problemas com a falta de chuvas e as consequentes queimadas da vegetação seca. A população de Brasília, por exemplo, sofre muito com a pouca umidade do ar, que atinge níveis baixíssimos e alarmantes.

Por séculos, chineses, indianos, árabes citaram ou empregaram números negativos, antes que eles aparecessem entre os matemáticos ocidentais. Hoje, eles estão presentes no nosso dia a dia. Basta ver a previsão do tempo ou observar as oscilações da Bolsa de Valores. Ao que sabemos, a primeira referência aos números negativos surgiu em um livro chinês, em cerca de 200 a. C. Parece que os chineses não estranhavam a ideia de número negativo, tanto que empregavam um sistema de barras vermelhas para representar valores positivos e pretas para os negativos. É curioso verificar que hoje usamos, inversamente, a cor vermelha para representar valores negativos. E também como a expressão “estar no vermelho” se consagrou em nosso sistema contábil, bancário, comercial com o significado de estar devendo.

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7/2/12 12:36:45 PM

Aplicações contextualizadas do conteúdo. Na medida em que exemplificam o uso prático da teoria abordada, tornam-se um importante apoio didático.

EE_VM7.indb 29

7/2/12 12:36:57 PM

A Matemática não é um objeto pronto, nascido há pouco. Ao contrário, é uma ciência construída ao longo de milênios, até chegar ao estágio como hoje a visualizamos e entendemos. Um glossário explica as palavras mais complexas usadas nos textos.

Conheça também:

O menino que queria voar

Série Perigo à vista!

conteúdos, com objetivos, orientações e comentários.

esafios: Estrategicamente D colocados ao final de conjuntos de exercícios, os desafios apresentam um grau de dificuldade diferenciado em relação às atividades normais. anual de orientação M que apresenta mapas de

esolução de atividades; R sugestões de jogos matemáticos e de raciocínio lógico; orientações sobre as questões de interdisciplinaridade. o site www.escalaeducacional. N com.br/VM você encontra objetos educacionais digitais. Composto por vídeos, jogos,

animações, esse material interativo aborda os temas estudados de forma lúdica e dinâmica. ugestões de leitura, sites e S softwares para o professor.. ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores).

www.escalaeducacional.com.br

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Fundamental II

Reformulado

Destaques da coleção presenta a Matemática como um A saber humano e explica como os conhecimentos surgiram e foram registrados ao longo do tempo. T rabalha os quatro eixos da Matemática: números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento de informações por meio de uma metodologia que ensina a Matemática de uma maneira atual, objetiva e clara. T raz conteúdos divididos em duas categorias: conceituais e procedimentais e conteúdos atitudinais. s capítulos foram planejados de O forma a facilitar a aprendizagem dos alunos e a incentivá-los, por

meio da curiosidade, a buscar, sempre e mais, conhecimentos sobre o assunto em pauta.

tiliza textos reais no aprendizado, U como gráficos e tabelas atualizadas, retiradas de notícias de jornais.

presenta atividades lúdicas A com o intuito de aplicar e sistematizar, de uma forma mais agradável, os conteúdos desenvolvidos em sala de aula.

T raz diversos boxes, que expandem os temas abordados em cada capítulo, contendo curiosidades.

T raz exercícios resolvidos, no livro do aluno, como uma oportunidade de explorar e exemplificar o conteúdo desenvolvido, levando o aluno a perceber a aplicabilidade do que foi estudado. onvida o aluno a pensar sobre C situações cotidianas e a usar a Matemática de um modo prazeroso e criativo.

Autora

olicita a opinião dos alunos, S envolvendo-os nos temas e incentivando-os a levantar hipóteses, assim como a retornar aos tópicos já estudados.

Ficha Técnica Denise Favaretto Licenciada em Ciências com habilitação em Matemática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Barão de Mauá, Ribeirão Preto – SP. Engenheira Civil formada pelo Instituto Moura Lacerda – SP. Professora de Matemática das redes pública e privada do Estado de São Paulo.

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otiva a leitura cartográfica no M final dos capítulos, com mapas que indicam onde ocorrem as descobertas apresentadas na obra, favorecendo uma exploração interdisciplinar.

Solicite a visita de nosso divulgador

Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

20,5 x 27,5 cm 320 págs 264 págs 344 págs 376 págs


Matemática Matemática em Cena 1

e por falar nisso...

UNIDADE I

cApítUlo

Pense e responda em seu caderno: Qual será o número mínimo de passos (jogadas) se usarmos 6 discos? E se usarmos 7 discos?

Números reais (®)

Observe esta operação: 21; 22; 23; 24; 25; … Essa operação é chamada de potenciação e, em anos anteriores, nós já trabalhamos com ela. Neste capítulo, vamos retomar essa operação e sua inversa: a radiciação.

etc. e tal Em 1883, o matemático francês François Edouard Anatole Lucas (1842-1891) inventou o quebra-cabeça chamado “torres de Hanói”. A criação desse passatempo está ligada à seguinte lenda: havia, na cidade de Hanói, três grandes torres de ouro, e os sacerdotes deveriam manipular 64 discos, movendo-os de uma torre para outra. Quando terminassem a tarefa, o mundo acabaria. Ninguém sabe se o matemático Lucas se inspirou em uma lenda já existente ou se ele próprio criou essa história para tornar seu invento mais interessante. O fato é que esse passatempo é desafiador, e você pode jogá-lo usando, em vez de discos, cartas de baralho (do 2 ao 8, por exemplo) e, no lugar de pinos, três retângulos marcados em uma folha de papel. Vários sites na internet trazem versão eletrônica desse jogo, como o da seguinte página: http://www.profcardy.com/desafios/aplicativos.php?id=1 (acesso em ago. 2011)

akg IMagES/LatINStOck

Hoje em dia, praticamente tudo ao nosso redor depende de energia elétrica para nos proporcionar conforto: o aparelho de som, os equipamentos de um hospital, o telefone, o computador e outros equipamentos que possibilitam a comunicação entre pessoas de todo o mundo. Você já imaginou como seria sua vida sem energia elétrica? Para garantir a continuidade da energia elétrica, é necessário saber usá-la sem desperdício. É preciso lembrar que a maior parte da energia elétrica que consumimos no Brasil é gerada em usinas hidrelétricas e a água não é um bem renovável. Para que essa energia chegue até nossas residências, existem companhias públicas e priQuando ainda não havia energia elétrica, as vadas responsáveis por sua geração e distribuipessoas liam sob a luz de lampiões a gás. ção. todo esse processo tem um custo, repassado para nós, consumidores. O cálculo do valor a ser pago para a companhia depende, entre outras coisas, de quantos quilowatts-hora (kwh) os moradores de uma mesma residência consomem. Esse consumo está relacionado à potência dos equipamentos usados na residência e ao tempo que eles ficam ligados. Tarifa: valor a ser cobrado dos a fim de incentivarem a economia de energia elétrica, as usuários pelas concessionárias de serviços públicos. companhias distribuidoras dão descontos a moradores que Escalona: agrupa. consomem menos energia, ou seja, até 140 kwh/mês.

1. PoteNCiaçÃo VAMOS RECORDAR... A OPERAÇÃO POTENCIAÇÃO EM ® NOS POSSIBILITA CALCULAR O PRODUTO DE VÁRIOS FATORES IGUAIS.

reúna-se com um(a) colega. Pensem e resolvam em seu caderno a seguinte situação: Em determinado mês, uma família de uma cidade pernambucana que escalona a conta de energia elétrica conforme a tabela ao lado consumiu 1.025 kwh/mês. considerando-se o preço cobrado pela companhia, sem a incidência de impostos, qual foi o valor da conta de energia elétrica dessa residência, nesse mês? 10

faixa de consumo

rENatO caLdErarO

e por falar nisso... tarifa (r$/kWh)*

De 0 a 30 kWh

0,11389

De 31 a 80 kWh

0,19607

De 81 a 100 kWh

0,19724

De 101 a 140 kWh

0,29582

Acima de 140 kWh

0,32869

5 fatores iguais a 2

Para a 3 ® e n 3 ˜*, com n > 2, temos: an = a ⋅ a ⋅ a ⋅ … ⋅ a

* Sobre estes valores, são cobrados impostos. Fonte: Companhia de Eletricidade de Pernambuco (Celpe).

n fatores Capítulo 2 — Potenciação e radiciação em ®

Capítulo 1 — Números reais (®)

EE_MATEMCENA8.indb 10

25 = 2 · 2 · 2 · 2 · 2 = 32

7/13/12 3:59:05 PM

Contextualização tem início na abertura do capítulo e acompanha o desenvolvimento das atividades.

39

EE_MATEMCENA8.indb 39

7/13/12 4:01:31 PM

Estas seções, que aparecem entre blocos de teoria, inserem uma história, uma curiosidade ou trechos de reportagens que usam conceitos matemáticos que estão sendo desenvolvidos. Com isso, o aluno explora a Matemática e fica sabendo como e onde o que ele está aprendendo é aplicado.

Conheça também:

Eu e os outros pioneiros da aviação

Deserto verde

m cada capítulo, você E encontrará a fundamentação teórica, atividades para trabalhar em sala de aula e atividades complementares, para sistematização do que foi estudado.

anual de orientação que M apresenta a organização de conteúdos, respostas de atividades e ações de acompanhamento, bem como sugestão de jogos matemáticos e de raciocínio lógico, orientando as questões de interdisciplinaridade por meio de textos. Conteúdo digital: No site www. escalaeducacional.com.br/MC

você encontra objetos educacionais digitais que abordam os temas estudados de forma lúdica e dinâmica. tividades divididas em A pequenas seções para melhor aproveitamento e compreensão. ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores).

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Fundamental II

Reformulado

Destaques da coleção presenta conteúdos construídos A de modo que os alunos: discutam, interpretem e investiguem fatos ou situações que lhes sejam significativos, para que os conhecimentos científicos os ajudem a compreender os problemas da sua vida e da sociedade. aloriza conteúdos que V desenvolvem atitudes e valores diante das múltiplas questões sociais e culturais relacionadas à ciência e tecnologia, pois assim os alunos podem atuar no sentido de preservar o ambiente em que vivem, buscando informações para resolver seus problemas.

presenta ao professor A metodologias variadas em sala de aula, para incentivar a participação do estudante no seu processo de aprendizagem. ontempla diferentes tipos de C linguagens que possibilitam a construção de conceitos de forma mais significativa e atraente. ontextualiza os temas, com C dados atualizados, e as relações existentes entre ciência, tecnologia e sociedade. T raz experimentos rápidos, que podem ser feitos com materiais de baixo custo, atóxicos, não perigosos e de fácil acesso, para

serem realizados em sala de aula ou laboratórios didáticos, pelos próprios alunos, individualmente ou em pequenos grupos. borda os conteúdos de Biologia, A Física e Química de forma integrada. bordagem da história da A Ciência, auxiliando o estudante a compreender as diferentes concepções dos fenômenos da natureza ao longo do tempo e a desenvolver uma postura de crítica, reflexão e investigação da natureza. L ida com a realidade, a partir de exercícios baseados em pesquisas recentes, internet, livros e revistas.

Autores

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Mariana G. do Valle

Eliana Garcia

Bióloga, com licenciatura pela FFCL de Ribeirão Preto (USP), mestrado e doutorado em Educação pela Faculdade de Educação (USP) e doutorado em Educação (em andamento) pela mesma instituição.

Bióloga, com bacharelado e licenciatura pela UFSCar, mestrado em Ecologia e doutorado em Ciências também pela UFSCar, e pós-doutorado pela FFCL de Ribeirão Preto (USP).

Carolina G. Retondo

Cristiano Queiroz Melo dos Reis

Química, com bacharelado e licenciatura pela Unicamp e mestrado em Química Orgânica pela mesma instituição. Educadora da FFCL de Ribeirão Preto (USP).

Físico, médico, com bacharelado pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (USP) e mestrado (em andamento) pela mesma instituição. Professor de Física no Ensino Médio e Fundamental.

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Ciências Ciências em Cena Capítulo

Diz aí… Pergunta, após a introdução do capítulo, para lançar ao aluno um desafio sobre determinado assunto, convidá-lo a pensar numa questão sob outro ponto de vista ou mesmo permitirlhe que mostre o conhecimento que já tem sobre o assunto que será apresentado.

1

Esta é uma vista da Chapada Diamantina, grande formação rochosa no território brasileiro localizada no estado da Bahia.

Viagem pela Terra

Paur a|D ream stim e.co m

1 Estrutura da Terra

Você sabia? Números da Terra Se você achou grandes as medidas das circunferências da Terra, veja esses outros números referentes ao planeta. A idade da Terra é estimada em 4,6 bilhões de anos (ou 4.600.000.000 anos); a massa do planeta é estimada em aproximadamente 6 setilhões de toneladas (esse número, expresso em quilogramas, seria 5.970.000.000.000.000.000.000.000 kg).

Vale a pena conferir! Assista ao documentário Viagem ao centro da Terra, da Discovery Channel, 2006 (100 minutos), disponível em DVD. Nele, são retratadas as tentativas de cientistas para atingir o centro da Terra com submarinos de última geração e brocas que podem perfurar o solo por grandes extensões.

Agora é com você!

2 Medidas da Terra

1. Em seu caderno, relacione os termos a seguir com suas definições corretas. I. Litosfera IV. Relevo II. Biosfera V. Atmosfera III. Hidrosfera a) Parte da Terra que inclui oceanos, mares, rios, lagos, águas subterrâneas e geleiras. b) Camada de ar que envolve a Terra. c) Parte da Terra ocupada pelos seres vivos. d) Conjunto de variações que a crosta terrestre pode apresentar. e) Parte da Terra que inclui as rochas e o solo.

Terra, Terra, Por mais distante o errante navegante Quem jamais te esqueceria? Eu estou apaixonado por uma menina Terra Signo de elemento terra, do mar se diz terra à vista Terra para o pé, firmeza, terra para a mão, carícia Outros astros lhe são guia [...]

2. Apesar de astronautas já terem ido à Lua, ainda não se conhece bem o interior da Terra. Qual o motivo de nenhum ser humano, ou mesmo qualquer instrumento, ter conseguido chegar até o núcleo da Terra até hoje? 3. Quais são as principais camadas que constituem a Terra? Faça um desenho explicativo em seu caderno.

Caetano Veloso, “Terra” (Muito, Polygram, 1978).

O planeta Terra apresenta muitas características e pode ser analisado sob vários aspectos. Para ser estudado, ele pode ser dividido em partes, que chamamos de esferas terrestres. São elas: a atmosfera, camada de ar que envolve a Terra; a hidrosfera, que inclui oceanos, mares, rios, lagos, águas subterrâneas e geleiras; a litosfera, que compreende as rochas e o solo; e a biosfera, que é a porção da atmosfera, da hidrosfera e da litosfera ocupada pelos seres vivos. Neste capítulo, conheceremos melhor a litosfera e a constituição interna do planeta em que vivemos. 10

4. Podemos dizer que o manto é a camada mais dinâmica da Terra. Por qual motivo ele apresenta essa característica? 5. Das frases a seguir, somente uma está correta. Identifique-a e, em seu caderno, reescreva as demais, tornando-as também corretas. a) A sonda é um aparelho capaz de chegar até o núcleo da Terra. b) O único problema para se atingir o centro da Terra é seu achatamento. c) O núcleo é a camada da Terra que apresenta temperatura mais elevada. d) A camada mais espessa da Terra é a crosta.

Diz aí…

6. Considerando-se o grau geotérmico, se fizéssemos uma perfuração de 15 km, qual seria aproximadamente a temperatura atingida?

O que você acha que existe no interior do planeta?

7. Por que podemos afirmar que a Terra não é uma esfera perfeita?

14

Unidade I — Minha terra é o planeta Terra

Miolo.indb 10

7/16/12 8:25:13 AM

Unidade I — Minha terra é o planeta Terra

Miolo.indb 14

Vale a pena conferir! Nesta seção são sugeridos livros, filmes e sites para o aluno pesquisar, caso queira ir mais a fundo nos assuntos tratados no capítulo.

Conheça também:

7/16/12 8:25:24 AM

Ficha Técnica Revista Viva Saúde

Pescadores de pedras

aterial exclusivo para M o professor, com mais informações sobre a fundamentação teórica e a abordagem utilizada na coleção. anual do Professor M com apresentação dos objetivos de cada capítulo e sugestões de atividades,

Coleção Quem tem razão?

resolução comentada das atividades propostas, textos complementares de aprofundamento e sugestões de leitura. ugestões de desenvolvimento S de projetos interdisciplinares no Manual do Professor. T raz a seção “Vale à pena conferir”, em que são sugeridos filmes, livros, sites e vídeos que possam contribuir com o enriquecimento da aula.

Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

20,5 x 27,5 cm 328 págs 344 págs 288 págs 312 págs

lmanaque de Ciências: A atividades, várias interdisciplinares, nas quais os alunos poderão exercitar o que foi aprendido ao longo do ano, de maneira divertida, criativa e com trabalho em equipe. ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores).

www.escalaeducacional.com.br

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Fundamental II

!

Lançamento

Destaques da coleção ostra como as Ciências da M Natureza estão presentes em várias instâncias da sociedade, influenciando e provocando mudanças no comportamento e nos valores humanos. uxilia o aluno a conhecer e A compreender o ambiente natural e a tecnologia, com seus avanços e suas implicações, para que o aluno se torne um cidadão que desenvolva uma visão de mundo atualizada, sendo capaz de relacionar fenômenos e construir uma consciência social. presenta os conteúdos em A abordagens factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais.

ontextualiza os temas, com C dados atualizados, e as relações existentes entre ciência, tecnologia e sociedade. ropicia a compreensão da ciência P nas suas relações com as questões sociais, ambientais e tecnológicas, bem como do conhecimento do seu próprio corpo e o respeito ao outro. aloriza a construção dos V conceitos, a qual se manifesta nos textos, na escolha e no encaminhamento das atividades e, também, no manual pedagógico. T rata dos conteúdos de Física, Química, Biologia e Geociências de forma integrada, sendo que as especificidades de cada

uma dessas áreas permeiam os diferentes temas abordados. T ais conteúdos foram selecionados considerando-se a construção dos conceitos básicos dessas ciências, assim como aqueles que são importantes na compreensão das relações entre ciência, tecnologia e sociedade. presenta uma sequência A de atividades que conferem dinamismo às ações de ensino direcionadas para que os alunos aprofundem e ampliem os significados elaborados. ontempla temas C interdisciplinares e transversais.

Autoras Daniela Lopes Scarpa

Kátia Ferreira Henrique

Denilse Morais Zambom

Maíra Batistoni e Silva

Bacharel e licenciada em Biologia pela Universidade de São Paulo. Doutora e Mestra em Educação/ Ensino de Ciências pela Universidade de São Paulo. Docente da Universidade Federal do ABC.

Licenciada em Física pela Universidade de São Paulo. Bacharel em Física pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Mestra em Ensino de Física pela Universidade de São Paulo. Professora de Física no Ensino Médio.

Bacharel e licenciada em Química pela Universidade de São Paulo. Mestra em Ensino de Química pela Universidade de São Paulo. Professora de Química no Ensino Médio.

Bacharel e licenciada em Biologia pela Universidade de São Paulo. Mestra em Ecologia pela Universidade de Campinas. Professora de Ciências e Biologia da Escola de Aplicação da FEUSP.

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Ciências Ciências – Vida, Ambiente e Cotidiano

Photobac/Dreamstime.com

BRASÍLIA

Procure saber um pouco mais sobre: • como se formam os aquíferos; • a qualidade de suas águas; • vantagens e desafios na utilização dos aquíferos; • cuidados em sua exploração. Organize as informações obtidas e compartilhe com seus colegas.

De onde vem a água que consumimos

CAMPO GRANDE

PARAGUAI

SÃO PAULO CURITIBA

ARGENTINA

ASSUNÇÃO

Afloramento do Sistema Aquífero Guarani Sistema Aquífero Guarani em confinamento

G ro

a ni uar

FLORIANÓPOLIS

Bacia Chaco-Paranaense

BUENOS AIRES

PORTO ALEGRE

URUGUAI MONTEVIDÉU

0

277km

Fonte: Modificado de CAS/SRH/MMA(2001) por Boscardin Borghetti et al.(2004)

Tornando a água própria para o consumo

O uso da água em nossa vida é bastante variado, não é mesmo? Água para beber e cozinhar, para higiene pessoal e para limpeza do lugar onde vivemos. O uso da água também é muito comum nas indústrias, nos hospitais, na irrigação de plantas e na geração de energia elétrica.

Podemos nos perguntar se a água de poços, rios e represas pode ser utilizada diretamente em nossa moradia. A água encontrada na natureza contém uma diversidade de microrganismos e partículas em suspensão, nela introduzidos pelo ar, pela chuva, pelas rochas e solos por onde circula, e também pela ação humana.

Delfim Martins/Pulsar Imagens

Tish1/Shutterstock

Em alguns locais a produção de alimentos só é possível com sistemas de irrigação que garantem o suprimento de água para a plantação.

BRASIL BOLÍVIA

COMPOSiçãO DA áGuA MiNERAL

Os sais minerais são algumas dessas partículas encontradas na água. Eles são muito importantes na regulação do funcionamento dos organismos vivos. Mesmo que esteja transparente, a água pode conter microrganismos e outros componentes prejudiciais à saúde humana. A cada ano, milhões de pessoas morrem vítimas de doenças diretamente relacionadas ao consumo de água. Por isso, antes de ser ingerida, a água deve ser devidamente tratada.

A água do Rio Paraná é represada para abastecer a usina hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu-PR, que gera energia para grande parte do Brasil.

ComposiçãoQuímica(mg/L): Bicarbonato 91,63 Cálcio 3,85 Cloreto 1,06 Fluoreto 0,93 Magnésio 0,73 Potássio 1,63 Sódio 30,46 Nãocontémglúten. glút

Composição Química (mg/L): Bicarbonato ................. 91,63 Cálcio............................ 3,85 Cloreto ......................... 1,06 Fluoreto ....................... 0,93 Magnésio ..................... 0,73 Potássio ........................ 1,63 Sódio ............................ 30,46 Não contém glúten.

Faustino Ferreira

De onde vem a água? Como ela é encontrada na natureza? A água que chega às casas é limpa? A água transparente é sempre limpa? Como a água pode ser tratada para se tornar adequada ao consumo?

Uma das maiores reservas de água do mundo é o Aquífero Guarani, que ocupa uma área de 1,2 milhão de km², dos quais 70% estão localizados em território brasileiro.

Faustino Ferreira

Pense nisso!

Vale a pena pesquisar!

istema Aq do S uíf do e ni

1

Limite In de fi

Capítulo

Na abertura de cada capítulo, os alunos poderão refletir e compartilhar o que já conhecem sobre o assunto que será estudado.

Obtenção e tratamento de água

A água mineral contém sais de cálcio, sódio, potássio e magnésio em pequenas quantidades. No caso da água mineral engarrafada, além de alguns sais presentes naturalmente, outros são adicionados.

10

13

EE_CIE_VAC6 10

7/2/12 3:25:56 PM

EE_CIE_VAC6 13

Sugestão de temas para serem pesquisados visando o aprofundamento da teoria ou uma visão mais prática do conteúdo estudado.

7/2/12 3:26:24 PM

Conheça também: Ficha Técnica

Revista Psique

Coleção Dia de aventureiro

eção “Tudo o que S acontece”: propõe aos alunos o desenvolvimento de uma atividade destinada a conscientizar a comunidade escolar e a sociedade sobre a importância de determinados temas. Sugestões de leitura e sites de pesquisa para o professor e para os alunos.

Coleção Hora de

eção “Colocando em S prática”: descobertas realizadas através de uma atividade experimental, para que o aluno possa assimilar fenômenos e transformações que ocorrem no dia a dia e que foram e são de extrema importância para o desenvolvimento das Ciências Naturais. apa de conteúdos vistos M em cada ano no Manual do Professor.

Formato 6o ano 7o ano 8o ano 9o ano

20,5 x 27,5 cm 232 págs 240 págs 256 págs 232 págs

exercícios complementares, experimentos e resolução das atividades do livro do aluno. onteúdo digital: no site www. C escalaeducacional.com.br/ CVAC você encontra objetos educacionais digitais que abordam os temas estudados de forma lúdica e dinâmica. ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores).

anual com sugestões de M atividades interdisciplinares, www.escalaeducacional.com.br

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Fundamental II

Atlas Básico Ficha Técnica Formato 20,5 x 27,5 cm 96 págs

Destaques da coleção oleção com visão abrangente C de cada tema. mplo material ilustrativo: fotos, A gravuras, desenhos, jornais e cenas de filmes.

mesmo tema considerado O de diversos pontos de vista: histórico, político e do cotidiano.

Filosofia

Explorações e descobrimentos intetiza os avanços S científicos, técnicos e culturais, assim como os descobrimentos geográficos que repercutiram de uma maneira decisiva na evolução da humanidade.

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aliosa ferramenta para aprender V a pensar e refletir sobre os grandes temas que fazem parte da vida cotidiana dos seres humanos, como o trabalho, a verdade, a justiça, a felicidade e a liberdade.

História da arte ferece aos jovens leitores O uma síntese das manifestações artísticas, desde a pré-história até os nossos dias, nos quatro cantos do planeta.

etalhado índice de conteúdos D no início e um índice remisso no final de cada volume.

História universal tlas que oferece uma síntese da A trajetória da humanidade desde suas origens até os nossos dias.

Literatura ste livro é um convite a essa E apaixonante aventura humana iniciada no dia em que a expressão oral foi reproduzida na escrita; desde as tábuas de argila em que se gravaram os primeiros alfabetos até os sistemas digitais atuais.


Gramática Sem Segredos

Ensino Médio

Boxes Fique por dentro! (trabalha os conceitos, dá dicas e traz exemplos do que o aluno está estudando) e Preste atenção (chama a atenção para os aspectos gramaticais, lexicais e linguísticos em estudo).

Destaques do livro urso completo de gramática que C contempla fonologia, morfologia e sintaxe, com linguagem clara e objetiva. eflexão sobre os mecanismos R estruturais da língua. rganização visual com boxes, O quadros explicativos e esquemas. rojeto gráfico moderno, a serviço P da proposta pedagógica do livro. mprego de textos do cotidiano E para a introdução ao tema gramatical do capítulo.

Autora Lorena Menón Autora de materiais didáticos.

Questões atualizadas de exames vestibulares e do Enem no final de cada capítulo.

Atividades variadas que exploram os conteúdos apresentados com base em diversos gêneros textuais.

Ficha Técnica Formato 12 x 17 cm Vol. único 656 págs

ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores).

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Ensino Médio

!

Lançamento

Destaques da coleção ossibilita uma prática docente P mais flexível e adequada ao contexto escolar , oferecendo vasto material de conteúdo e atividades.

Além dos textos do autor sobre os temas estudados, contêm questões interpretativas que relacionam as imagens e o texto apresentados.

presenta variedade de análises A historiográficas, sobre os temas abordados nos capítulos, entremeadas por diferentes documentos e representações (atuais ou históricos) referentes ao período analisado.

borda a História como o A resultado das relações sociais que as pessoas, integrantes das classes sociais e instituições, estabelecem entre si, utilizando como eixo narrativo a história da constituição dos Estados centralizados, num viés políticoinstitucional.

T raz narrativas históricas que fornecem informações básicas sobre o conteúdo do capítulo de forma bastante objetiva.

eflete sobre acontecimentos R relacionados à economia, à

cultura, aos movimentos sociais e ao cotidiano. T raz boxes com o resumo dos acontecimentos estudados no capítulo. T rabalha a história da África, da cultura afro-brasileira e a história das nações indígenas. tlas histórico com mapas A que complementam os capítulos com informações cartográficas, ajudando o aluno a compreender a construção histórica do espaço geográfico.

Autor Oldimar Cardoso Membro da diretoria da Sociedade Internacional de Didática da História. Pós-doutor pelo Instituto Georg-Eckert de Pesquisas Internacionais sobre Livros Didáticos. Doutor e mestre em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Bacharel e licenciado em História pela USP. Professor de História do Ensino Fundamental e do Médio, em escolas públicas e privadas.

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Ficha Técnica Formato Vol. 1 Vol. 2 Vol.3

20,5 x 27,5 cm 302 págs 322 págs 272 págs


História leituras da História Capítulo 1 |..A.origem.dos.seres.humanos.(7.milhões.de.anos.atrás)

A.origem.dos.seres.humanos.(7.milhões.de.anos.atrás)..| Capítulo 1

10 000 a.C. (10,000 BC)

© CaROlIna BIOlOGICal/vISualS unlImIteD/CORBIS

PhOtO 12/aFP ImaGe FORum

O filme 10 000 a.C. se passa em um período em que humanos e feras lutavam pela sobrevivência na Terra. Assistimos às aventuras de D’Leh, jovem caçador que lidera um exército ao longo de um vasto e perigoso deserto. Enfrentando mamutes e tigres-dentes-de-sabre, D’Leh segue caminho rumo a uma civilização desconhecida para salvar sua amada Evolet. Na foto, os atores Cliff Curtis e Steven Strait em cena do filme.

assista às cenas indicadas a seguir e responda no caderno:

JOChen lueBRe/aFP ImaGe FORum

>> (20 min 16 s-23 min 16 s) c) Qual é o objetivo do ataque representado nessa cena?

Ponta de lança (Clovis, EUA – 13 mil anos atrás)

Apesar das críticas, 10 000 a.C. lidera bilheterias de cinema

rolanD emmeriCh nascido na alemanha, estudou na escola de Cinema de munique. Seu filme-tese de fim de curso, The Noah’s Ark Principle, participou do Festival de Berlim de 1984 e se tornou um sucesso, vendido para mais de vinte países. em 1996, nos estados unidos, dirigiu e corroteirizou Independence Day, maior bilheteria do ano e Oscar de efeitos visuais. Dirigiu também Godzilla (1998), O patriota (2000), O dia depois de amanhã (2004), 10 000 a.C. (2008) e 2012 (2009).

LOS ANGELES – 10 000 a.C., um filme de ação pré-histórica ridicularizado pela crítica e que traz uma galeria de animais exóticos, pisoteou a concorrência nas bilheterias mundiais neste final de semana. Segundo estimativas de estúdio divulgadas no domingo, 9, o filme vendeu US$ 61 milhões (R$ 102 milhões) em ingressos em seu primeiro final de semana em cartaz. 10 000 a.C., que teria custado pouco mais de US$ 100 milhões para ser feito (R$ 167,9 milhões), foi quase unanimemente desancado pela crítica. O USA Today o descreveu como “tédio bombástico”, e o New York Times como “de uma burrice sublime”. O novato Steven Strait faz um caçador de mamutes que luta contra um bando de mercadores de escravos. A ação conta também com aves gigantescas e tigres-dentes-de-sabre. A direção é do alemão Roland Emmerich, responsável por outros sucessos de bilheteria como Independence Day e O dia depois de amanhã. Dean Goodman, da Reuters. O Estado de S. Paulo, 10 mar. 2008.

Pontas de lança como a mostrada na imagem são encontradas em toda a América do Norte, ao sul das camadas de gelo que cobriam metade do continente durante a última Idade do Gelo. Típicas pontas de lança Clóvis, como esta, têm bordas paralelas ligeiramente convexas, produzidas por lascamento e depois montadas em uma lança de madeira. Alguns cientistas aceditam que as pessoas que fizeram pontas de lança como esta possivelmente migraram através do estreito de Behring, a ligação que conectava a Sibéria ao Alasca. Essas pontas de lanças eram fabricadas com os ossos de mamutes, mastodontes, preguiças gigantes e bisões. Como o clima mudou no fim da última Idade do Gelo, os hábitats em que esses animais viviam começaram a desaparecer. A teoria conhecida como Clovis first foi defendida ao longo do século XX, período em que os Estados Unidos dominaram e influenciaram o restante da América.

Procure, em outras fontes, críticas ao filme 10 000 a.C. Com base em pelo menos duas dessas críticas, elabore um texto analisando o filme.

c. 1300 a.C.; 23,79 m × 38 cm; pintura sobre papiro; museu Britânico, londres.

Clovis first

>> (9 min 11 s-14 min) b) Qual é a estratégia utilizada nessa cena para a caçada dos mannaks?

>> (1 h 2 min 20 s-1 h 4 min 25 s) d) Quais são as características da sociedade descrita nesta cena?

a ponta de lança ao lado é um dos vários artefatos encontrados em sítios arqueológicos ao redor da cidade de Clovis, no novo méxico, estados unidos. O nome desse lugar é utilizado para batizar como “cultura Clóvis” a população que produzia esses artefatos há 13 mil anos. ao longo do século XX, cientistas estadunidenses que acreditavam ser a “cultura Clóvis” a mais antiga das américas, criaram uma teoria conhecida como Clovis first. De acordo com essa teoria, a “cultura Clóvis” teria migrado para o restante da américa e originado toda a população do continente. Descobertas posteriores indicaram que provavelmente existiram populações mais antigas, como as que habitaram a atual região de lagoa Santa e do vale do Peruaçu, em minas Gerais, a região de São Raimundo nonato, no Piauí, e a região de monte verde, no Chile.

2

17

09.08.12 13:34:03

Seção com indicação de trechos de filmes (e também de vídeos) relacionados ao tema do capítulo, com questões específicas sobre esses trechos.

EE_M13HOCEM1_miolo.indb 17

O nome Livro dos mortos foi dado, no fim do século XIX, por ladrões e profanadores de túmulos aos rolos de papiro encontrados junto às múmias. De acordo com as crenças dos antigos egípcios, esses textos eram escritos para ajudar os mortos a superar as provas pelas quais teriam de passar em sua viagem subterrânea, antes de atingir a vida eterna. Por isso, eram chamados na Antiguidade egípcia de Livro de sair para a luz. O trecho reproduzido nesta página é o fragmento número 3 de um Livro dos mortos comprado em 1880, em Luxor, pelo egiptólogo inglês Wallis Budge.

3

Que interesses políticos poderiam reforçar a defesa da teoria científica Clovis first nesse contexto?

20

EE_M13HOCEM1_miolo.indb 20

Livro dos mortos do escriba Ani

Zoom Livro dos mortos   do escriba Ani

>> (49 s-4 min 39 s) a) Como essa cena representa as crenças dos seres humanos de 10 000 a.C.?

(1955)

Capítulo 2 |..A.África.durante.a.Antiguidade.(c ..4000.a .C .-c ..30.a .C .)

Cultura material

Direção: Roland emmerich Com: Steven Strait, Camilla Belle. eua, 2008, 109 min.

BRItISh muSeum, lOnDReS/the BRIDGeman aRt

Cinema e História

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Discussões das relações entre objetos e relações sociais. Além do estudo de técnicas da produção de objetos, a cultura material também se refere à tecnologia e às formas como uma sociedade consegue comunicar e aperfeiçoar essas técnicas.

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Zoom: Apresenta atividades sobre dois tipos de representação: infográficos a respeito de temas do capítulo ou reproduções de obras de arte com explicações e comentários acerca de seus detalhes.

Conheça também:

Atlas Básico de História Universal

Revista Leituras da História

textos são complementados O por pequenas biografias de pessoas relacionadas aos temas estudados, localizadas nas laterais das páginas. anual do aluno com M explicações sobre o estudo da História e sobre como o livro está organizado para ajudá-lo(a) a aproveitar melhor os recursos que o livro oferece.

Coleção A História Mundial em quadrinhos

eção História em revista: S apresenta notícias e debates atuais em que a História e o trabalho dos historiadores são tema de discussão. eção Lousa: diagramas e S esquemas visuais que ajudam a estabelecer relações, seja entre diversos acontecimentos e suas consequências, seja entre instituições políticas e grupos sociais. eção Correção comentada: S correção detalhada de uma questão de vestibular

fornecida pela própria instituição que o realizou. Apresenta um comentário sobre os erros mais frequentes e as porcentagens de acerto da questão, bem como um exemplo de resposta correta, adaptado de uma prova real manuscrita (foram corrigidos erros de sintaxe e ortografia). anual do Professor com M orientações para a realização de atividades do livro do aluno.

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Ensino Médio

Aprovado no PNLD 2012

Ficha Técnica Formato Vol. 1 Vol. 2 Vol. 3

20,5 x 27,5 cm 312 págs 248 págs 256 págs

Destaques da coleção coleção organiza os conteúdos A na perspectiva da História Integrada, com predomínio dos marcos cronológicos europeus, alternando-se capítulos que abordam a História Geral, a da América, a do Brasil e a da África, desde a história dos povos ágrafos até a História Contemporânea.

selecionadas de forma criteriosa, e orientações metodológicas para a análise de filmes e imagens. proposta pedagógica está A centrada nas capacidades de leitura e interpretação de textos, com diferentes graus de autonomia para os alunos. s atividades estimulam a A aprendizagem colaborativa, a capacidade argumentativa e

ontém grande diversidade de C fontes para serem exploradas,

a produção de diferentes gêneros textuais. Manual do Professor traz O tópicos que auxiliam o professor a refletir acerca de sua prática. a parte específica de cada N volume, é apresentado um exemplo de planejamento de atividades pautado em um dos temas abordados no Livro do Aluno e são sugeridos critérios para avaliação.

Autores Célia Cerqueira

Maria Aparecida Pontes

Pedro Santiago

Bibliotecária, graduada pela Universidade de Brasília (UnB). Consultora pedagógica na área de publicações didáticas.

Pedagoga, graduada pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). Consultora pedagógica na área de publicações didáticas.

Graduado pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em História Social do Trabalho pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professor do Ensino Básico na rede pública. Professor universitário.

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História Por Dentro da História História em discussão – Ao final de cada capítulo há um conjunto de atividades que não servem apenas para sistematizar o conteúdo do capítulo ou preparar os alunos para provas como o Enem. Ao contrário, foram planejadas para acrescentar conteúdos, estabelecer debates, incentivar o trabalho coletivo e a pesquisa. E, assim, interferir na formação de cada aluno, tornando-o um sujeito ativo e consciente na construção do conhecimento e do mundo que deseja.

Para encerrar – Cada unidade é encerrada com algumas questões de vestibulares e do Enem. Ao resolver essas questões, os alunos utilizam o conhecimento adquirido em sala de aula, habituando-se a fazer diferentes tipos de prova.

Conheça também:

Revista Leituras da História

Coleção BR.doc

ssessoria pedagógica A (encontros, palestras, cursos, oficinas com assessores e autores/professores). Cartaz. ídeo (bancada de entrevista / V Youtube/hotsite) Manual do Professor tem seções O específicas sobre o estudo da

Coleção A História do Brasil em quadrinhos

História e da Cultura da África, dos afrodescedentes e dos indígenas, aponta as possíveis abordagens dessas temáticas nos três volumes e indica a bibliografia pertinente a esses temas. coleção incentiva o debate A sobre algumas questões contemporâneas, com destaque para a preservação ambiental. m toda a coleção são E estimulados o convívio social e o reconhecimento da pluralidade.

incorporação de elementos A da renovação histórica ocorre principalmente nos boxes História & Cultura e Debatendo a História. Há diversidade de fontes escritas e iconográficas. Parte delas é explorada nas seções de atividades que mobilizam diferentes estratégias e habilidades cognitivas. estaque para o Boxe D História & Cultura, cujos textos e atividades estimulam o pensamento crítico e a criatividade.

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Ensino Médio

O livro com a melhor avaliação do MEC em sua categoria

Aprovado no PNLD 2012

Destaques da coleção coleção caracteriza-se pela A articulação entre os conteúdos e as atividades, com a valorização dos conhecimentos prévios e o incentivo à aprendizagem por meio da descoberta, associando os novos conhecimentos às experiências anteriores dos alunos.

volume 1, em uma perspectiva de compreensão da Geografia do Brasil, considerando-se os temas: formação territorial e regionalização; sociedade e natureza; e população, espaço urbano e redes.

o volume 1 são apresentados N e discutidos os principais conceitos de Geografia, os fundamentos de Geografia Física e a temática ambiental.

o volume 3 são discutidos N os principais aspectos do espaço geográfico mundial, considerando-se a organização política e econômica, as regiões socioeconômicas e as questões do mundo contemporâneo.

o volume 2 são retomados N os conceitos apresentados no

coleção apresenta: coerência A e adequação metodológica

– Articulação pedagógica e progressão de ensino – aprendizagem entre os volumes – Desenvolvimentos de capacidades e habilidades do pensamento crítico do aluno – Diferentes gêneros textuais e adequação da linguagem – Interdisciplinaridade – Aspectos sociais – Aspectos econômicos – Aspectos políticos – Aspectos históricos – Aspectos naturais – Aspectos ambientais – Relação sociedade-natureza – Espacialidade dos fenômenos – Temporalidade dos fenômenos.

Autores Maria Adailza Martins de Albuquerque (Dadá Martins) Professora adjunta II do Centro de Educação da UFPB. Ex-professora da rede pública e particular de São Paulo. Membro do grupo de pesquisa Ciência, Educação e Sociedade – CNPq. Doutora em Educação pela USP. Mestre em Geografia pela FFLCH – USP. Bacharel em Geografia pela UECE.

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Márcio Vitiello

Francisco Bigotto

Professor Universitário. Mestre em Geografia Humana pela FFLCH da Universidade de São Paulo – USP. Bacharel em Geografia pela FFLCH da USP. Licenciado em Geografia pela Faculdade de Educação da USP. Geógrafo da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô).

Professor de rede pública e particular de São Paulo. Licenciado em Geografia pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo – USP. Bacharel em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – FFLCH – USP.s.


Geografia Geografia Sociedade e Cotidiano Ficha Técnica Formato 20,5 x 27,5 cm 6o ano 272 págs 7o ano 304 págs 8o ano 328 págs Vol. único 744 págs

Conheça também: Coleção (En)cantos do Brasil

Questões de vestibulares e do Enem – seleção de testes de múltipla escolha e questões dissertativas de vestibulares das principais universidades brasileiras, públicas e particulares, com as respostas e comentários no Manual do Professor. Perfil – contextualiza contribuições teóricas significativas de geógrafos e de cientistas de outras áreas do conhecimento, tanto brasileiros como estrangeiros. Um breve diálogo entre o conteúdo do capítulo e a produção intelectual do cientista em questão.

Coleção Meu estado é meu país

Interatividade – icones de orientação cartográfica, interdisciplinaridade e transversalidade aparecem em momentos que propiciam a abordagem interdisciplinar ou a inserção de temas transversais, conforme os PCN. O Manual do Professor contém orientações sobre essas abordagens, com indicações bibliográficas específicas para cada tema.

Cartaz (Estudo do Meio). ssessoria pedagógica A (encontros, palestras, cursos, oficinas com assessores e autores/professores).

otsite (aulas em PowerPoint e H planejamento). ídeo (bancada de entrevista / V Youtube/hotsite).

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Ensino Médio

Aprovado no PNLD 2012

Destaques da coleção coleção é organizada em três A volumes, que trazem estudos de Geografia Geral e do Brasil. Esses estudos são tratados com coerência, por meio de uma proposta metodológica clara e adequada ao Ensino Médio. s informações básicas e A suas representações estão corretas e atualizadas, bem como a localização dos fatos e fenômenos geográficos. A linguagem utilizada é pertinente e contribui para a incorporação do vocabulário de Geografia pelos alunos.

fundamentada nos PCN, É fornecendo subsídios para a apreensão dos processos que envolvem a produção do espaço. Por meio de uma abordagem contextualizada, com diálogos interdisciplinares, favorece a apropriação das técnicas de representação, localização e orientação espacial. s conteúdos conceituais e O procedimentais são trabalhados de forma integrada e dinâmica, visando proporcionar o desenvolvimento de capacidades e habilidades do pensamento crítico dos alunos.

s capítulos estão estruturados, O além do texto principal, em textos complementares, ilustrações e atividades que proporcionam a articulação entre os conteúdos e estimulam a pesquisa e a expresão oral, escrita e gráfica dos alunos. abordagem dos conteúdos A revela uma progressão gradativa dos conceitos trabalhados nos volumes e a adequada articulação entre os capítulos de cada volume, assim como entre volumes.

Autores

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Maurício de Almeida

Heitor Antônio Paladim Jr.

Bacharel e Licenciado em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professor de Geografia.

Doutor e Mestre em Ciências Humanas (Geografia) pela Universidade de São Paulo. Professor de educação básica e ensino superior.

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Ficha Técnica Formato Vol. 1 Vol. 2 Vol. 3

20,5 x 27,5 cm 168 págs 192 págs 208 págs


Geografia Geografia Global Conheça também: Revista GEO

Revista Conhecimento Prático Geografia

No Enem e nos vestibulares – Tem como objetivo possibilitar que os alunos familiarizem-se com os formatos, os conteúdos e as habilidades comumente apresentados e exigidos nas provas de Enem e dos principais vestibulares do país, podendo desenvolver o domínio sobre esses tipos de avaliação.

otsite (aulas em PowerPoint e H planejamento).

consagrados na ciência cartográfica e relevantes para o Ensino Médio, oferecendo subsídios para uma discussão fundamentada das temáticas trabalhadas.

Vídeo (bancada de entrevista / Youtube/hotsite).

ssessoria pedagógica A (encontros, palestras, cursos, oficinas com assessores e autores/professores).

s textos-base de cada capítulo O procuram apresentar e resgatar para os alunos os conteúdos

oxes (Para ler e Refletir – Para B Ler e Pesquisar – Para Observar e Refletir): contribuem para

Cartaz (Estudo do Meio).

Atividade final – Tem como proposta ser uma atividade de sistematização e fechamento do capítulo. Atividades: Leitura e produção de texto – Pesquisa e produção de texto – Pesquisa e debate – Debate – Estudo do meio – Filmes e debates – Análise e produção de mapas.

a contextualização de temas socioeconômicos, políticos, culturais e ambientais, com exemplos cotidianos ou que despertem interesse nos jovens. s atividades presentes A nos boxes permitem aprofundar o conhecimento por meio da aplicação de procedimentos e da proposição de reflexões e pesquisas, que levam ao reconhecimento dos temas abordados em situações factuais. www.escalaeducacional.com.br

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Ensino Médio

Sociologia Geral

Sociologia Conheça também:

Ficha Técnica Formato 20,5 x 27,5 cm Vol. único 288 págs

Revista Sociologia, Ciência e Vida

Destaques da obra T rabalha temas atuais (por exemplo, gênero) e possibilita ao professor realizar estratégias de desenvolvimento da competência leitora e escritora dos alunos, a partir da leitura de fotografias (observação, análise, interpretação e avaliação). T em enfoque globalizador, que motiva os alunos e desperta seu interesse pelaSociologia, inserida na realidade dos jovens. I nicia os capítulos com a matéria de um jornal.

Resenha, obra e autor: apresenta uma resenha e trechos da obra, capa da obra, foto do autor e legenda sobre ele, o que amplia o conteúdo estudado.

Autor

I ndicação de filmes sobre o assunto estudado.

Bruno Konder Comparato Formou-se em Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Fez mestrado e doutorado em Ciência Política na USP. É professordoutor de Ciência Política do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

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Analisando a realidade: propõe cerca de cinco atividades que permitem articular os conceitos apresentados, incentivando os alunos a pesquisarem sobre sua realidade e vivência familiar.

ssessoria pedagógica A (encontros, palestras, cursos, oficinas com assessores e autores/professores).

otografias e legendas ampliam F o tema estudado e, em alguns casos, há o ponto de vista de um filósofo, sociólogo etc.


Filosofia

Filosofia - Construindo o Pensar

Ensino Médio Ficha Técnica

Conheça também:

Formato 20,5 x 27,5 cm Vol. único 448 págs Coleção Filosofia para adolescentes

Coleção Filosofia em Quadrinhos

Destaques da obra olume único que se subdivide em três V partes conectadas entre si: Filosofando, com 12 capítulos temáticos; Contando a História, com uma pequena história da Filosofia ocidental; e Dicionário de filósofos, com uma breve biografia de 133 filósofos. conteúdo abrange a O interdisciplinaridade no ensino e a abordagem dos filósofos sob diversas óticas simultâneas: temática, histórica, textual e biográfica.

Autores Dora Incontri Cursou Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo. Fez mestrado, doutorado e pós-doutorado em Filosofia da Educação, na USP. Escreve textos sobre educação, filosofia e religião. É professora e consultora em projetos pedagógicos especiais.

Lanche filosófico: atividade que pretende, estimular a discussão em sala de aula, a partir de questões propostas, de um poema, de um texto ou de textos que podem ser comparados.

mídia) – Para ler mais... (dicas de leitura para os alunos).

Alessandro Cesar Bigheto Cursou Pedagogia na Faculdade de Educação da Unicamp. É mestre em educação, no campo de História e de Filosofia, e pertence ao grupo de História da Educação no Brasil – Histedbr. É professor de Filosofia e ética no Ensino Fundamental, no Médio e no Superior.

Dicionário de Filósofos: pequeno dicionário com algumas informações sobre cada um dos filósofos tratados no livro.

oxes: Cinema pensante B (indicação de filmes) – A mídia em pauta (artigos extraídos da

ssessoria pedagógica A (encontros, palestras, cursos, oficinas com assessores e autores/professores).

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Ensino Médio

Destaques da coleção coleção é organizada em três A volumes e constituída de duas partes: Texto no Cotidiano e Literatura e Arte. ARTE 1– TEXTO NO COTIDIANO P – trabalha com projeção didática, isto é, adapta as sequências didáticas e a progressão dos gêneros ampliando o nível de dificuldade

e aprofundamento em cada capítulo e em cada volume. ARTE 2 – LITERATURA E ARTE – P na abertura apresenta, em geral, a reprodução de uma ou mais obras de arte – como pintura e escultura – relacionadas ao contexto cultural em que se insere o estudo literário ou o estilo de época que será abordado.

T rabalha a intertextualidade e a interdiscursividade. apítulos organizados a partir C de gêneros, tendo em vista a perspectiva interdisciplinar e os temas transversais, com atividades que possibilitam o autoconhecimento e a compreensão de mundo.

Autores Cláudia Miranda

Marisa Timponi

Andreia Garcia

Formada em Letras, com pós‑graduação em Literatura Comparada e em Teoria da Literatura pela UFJF. Mestre em Educação pela Universidade Católica de Petrópolis. Profª de L. Portuguesa e Literatura Brasileira. Formação continuada de professores. Autora de livros didáticos, paradidáticos e de literatura infantil.

Formada em Letras pela UFJF, com pósgraduação em Lit. Brasileira pela UFRJ. Mestre em Lit. Brasileira pela Universidade Federal Fluminense (RJ). Profª de L. Portuguesa e Lit. Brasileira. Pesquisadora no Projeto História Literária. Autora de livros didáticos, de crítica literária, catálogo de arte e de literatura infantil.

Licenciada em Letras, com habilitação em L. Portuguesa, pela UFJF. Mestre em Letras, com área de concentração em Linguística, pela mesma universidade. Doutora em Linguística pela UFRJ. Profª de L. Portuguesa e Metodologia do Ensino de L. Portuguesa no curso de Pedagogia. Formação continuada de professores.

Margareth Brandão

Leila Barbosa

Tiago Torrent

Licenciada em Letras, com pós-graduação em Literatura Comparada pela UFJF e em Educação pela PUC-RJ. Mestre em Teoria da Literatura pela UFJF. Professora de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira.

Formada em Línguas Neolatinas pela FFLJF, com pós-graduação em Literatura Brasileira pela UFRJ. Mestre em Teoria da Literatura pela UFRJ. Profª de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira. Pesquisadora no Projeto História Literária. Autora de livros didáticos, de crítica literária e de catálogo de arte.

Licenciado em Letras, com habilitação em L. Portuguesa, Latim e suas respectivas literaturas, pela UFJF. Mestre em Letras, com área de concentração em Linguística, pela mesma universidade. Doutor em Linguística pela UFRJ. Professor universitário.

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Língua Portuguesa Mais Português Ficha Técnica Formato Vol. 1 Vol. 2 Vol. 3

20,5 x 27 cm 344 págs 360 págs 376 págs

O projeto gráfico possui recursos como o mosaico, que possibilita identificar os recursos linguísticos utilizados no texto.

No decorrer dos estudos o aluno vai preencher um quadro que contém o objetivo comunicativo do texto, os gêneros orais e escritos e exemplos.

Conheça também:

Revista Conhecimento Prático Língua Portuguesa

Série nossa Literatura

ssessoria pedagógica (encontros A – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores).

Coleção Machado de Assis

Coleção Literatura Brasileira em Quadrinhos

anual do Professor: contém M comentários e encaminhamentos das atividades que estão sendo propostas; sugestões de novas atividades; comentários relacionados aos últimos exames do Ensino Médio (Vestibulares/ Enem); quadro da nomenclatura

gramatical utilizada e sua justificativa na coleção; bibliografia comentada, isto é, resenha de cada livro; em cada volume da coleção, respostas das atividades.

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Ensino Médio

Aprovado no PNLD 2012

Destaques da coleção oleção composta de três C volumes ou de volume único. T em como foco a leitura e organiza-se em torno de temas adequados ao Ensino Médio. ontempla variedade de tipos e C gêneros de textos, de diversas esferas e suportes. estaca-se pela progressão na D complexidade das tarefas, pela oportunidade para o trabalho autônomo dos alunos e pela variedade de atividades.

ada volume possui 8 C unidades, divididas em seções padronizadas, nas quais é proposto o trabalho com as habilidades de compreensão e produção oral (unidades ímpares) e escrita (unidades pares). uanto à produção oral, as Q interações sugeridas no livro são significativas para os alunos.

a parte final do livro N há atividades extras de compreensão e produção escrita e oral, além de vasto material de referência.

T rabalha a compreensão escrita, propondo atividades diversas de pré-leitura, leitura Acompanha CD de áudio

Autora

para o professor

Denise Santos Bacharel e licenciada em Letras (Português-Inglês) pela UFRJ. Mestre em Educação em Língua Inglesa pela University of Oklahoma (EUA). Doutora em Linguística Aplicada pela University of Reading (Reino Unido). Autora de livros didáticos e artigos em jornais acadêmicos no Brasil e no exterior. Ampla experiência no ensino de Língua Inglesa em todos os níveis.

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e pós-leitura, com o intuito de exercitar várias estratégias, estimulando a criticidade tanto em relação aos temas dos textos quanto em relação às condições de produção.

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Ficha Técnica Formato 20,5 x 27,5 cm Vol. 1 152 págs Vol. 2 152 págs Vol. 3 152 págs Vol. único 432 págs


Língua Inglesa Take Over In Context – Perguntas que fazem conexões entre a realidade do aluno e o tema da unidade.

In Power – Apresentação da estratégia de leitura a ser focalizada na unidade.

In Action – Texto principal da unidade, seguido de atividades de compreensão e vocabulário, com ênfase no uso de estratégias de leitura.

como dos textos e exercícios específicos da habilidade de compreensão oral e auditiva. Cartaz (falsos cognatos). ídeo (bancada de entrevista / V Youtube/Hotsite). ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores). ada volume traz CD em áudio C de ótima qualidade, tanto para o professor quanto para o aluno, com gravações dos textos principais de cada unidade, bem

textos da coleção Os apresentam temas adequados ao Ensino Médio, contemplando diversidade textual em termos de tipo, de gênero e de modalidade, com circulação no mundo social, em diversas esferas e suportes. A obra expõe de modo correto, preciso e atualizado conceitos, informações e procedimentos. omo pontos fortes C ressaltam-se a sistematização de conhecimentos e a isenção

de informações metalinguísticas equivocadas. Quanto à produção escrita, há uma clara progressão do primeiro para o segundo volume, e deste para o terceiro. Algumas atividades promovem um processo de reelaboração constante do texto, contemplando etapas de planejamento, produção e revisão. coleção estimula a A participação social dos jovens e o trabalho com as linguagens associadas às novas tecnologias.

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Ensino Médio

Destaques da coleção Composta de três volumes. I lustrações de abertura que proporcionam ao professor uma oportunidade de discussão para a avaliação dos conhecimentos prévios dos alunos sobre o tema a ser estudado. eading (eixo de leitura) – R Composto de subseções, tem como objetivo apresentar, programar e consolidar os aspectos do letramento e da formação de leitores.

rammar in focus – questões G gramaticais pontuais para que o aluno reforce o emprego correto dos diversos conteúdos gramaticais. eading strategy – atividades R voltadas para estratégias de leitura (diferentes tipos de compreensão e inferências), que levam o aluno a construir a habilidade de utilizar essas estratégias de forma autônoma.

ugestão de leitura – dicas de S leitura relacionadas à literatura. efore reading (warm-up) – B pré-leitura para ativar os conhecimentos do aluno a respeito do conteúdo temático, estilo e forma do texto que será lido na seção seguinte.

Acompanha CD de áudio

Autoras

para o professor

Patrícia Gazzi

Márcia Junqueira

Bacharel e licenciada em Letras Português-Inglês pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP). Pós-graduada em Psicopedagogia pela UNIFAI (Centro Universitário Assunção, SP). Professora de Língua Inglesa no Ensino Fundamental I, no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio.

Licenciada em Letras Português-Inglês pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Oswaldo Cruz (SP). Pós-graduada em Psicopedagogia pela UNIFAI (Centro Universitário Assunção, SP). Professora de Língua Inglesa na rede municipal de ensino de São Paulo.

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Ficha Técnica Formato Vol. 1 Vol. 2 Vol. 3

20,5 x 27,5 cm 128 págs 120 págs 112 págs


Língua Inglesa Sunrise

Textos autênticos retirados, principalmente, da literatura universal em Língua Inglesa, para leitura autônoma ou para elaboração de exercícios extras, ou mesmo para revisão dos conteúdos abordados.

Get up! Stand up! Speak up! Trabalha a expressão oral em Língua Inglesa.

Conheça também:

Série HQ clássicos

A tempestade William Shakespeare

Dicionário Larousse Inglês/Português – Português/inglês

ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores). ada volume traz CD C com faixas de áudio relativas a alguns textos constantes das unidades.

I t´s your turn! / Writing – com base no tema da unidade e utilizando as estruturas gramaticais já aprendidas, o aluno estará aptp a elaborar textos de diversos gêneros (narrativos,

poéticos, descritivos e informativos). xtend your vocabulary – E atividades diversas, dedutivas, associativas e lúdicas (diagramas com palavras), com o objetivo de verificar e aumentar o vocabulário do aluno, tendo como base o texto lido.

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Ensino Médio

Destaques da coleção colecão é composta por A três volumes. O volume 1, com 20 capítulos, aborda as bases da estrutura dos organismos: átomos, moléculas e substâncias orgânicas; células e seu metabolismo; divisão celular e reprodução dos organismos; e tecidos. O volume 2, com 21 capítulos, é composto pelos diferentes reinos dos seres vivos, finalizando com a fisiologia humana e comparada. O volume 3, com 18 capítulos,

aborda os temas de Genética, Evolução e Ecologia. seleção de conteúdos e A metodologia da coleção oferece, paralelamente aos conteúdos, diversos momentos de atividades práticas e experimentais, além de leituras sobre os mais variados assuntos. Portanto, encontrase em consonância com as recomendações do Ensino Médio Inovador.

rivilegia a contextualização e P a interdisciplinaridade. Além do texto principal, apresenta inúmeras seções que tiram o estudante da passividade, exigem reflexão, capacidade de leitura, aplicação do conhecimento, expressão de seus saberes e tantas outras atividades que caracterizam um livro interativo, convidando o aluno a pensar.

Autor Ayrton Marcondes Médico formado pela Faculdade de Medicina do ABC (SP). Professor de Biologia em diversas escolas e cursos pré-vestibulares em São Paulo e cidades do interior do estado. Autor de vários livros didáticos destinados ao Ensino Fundamental e Médio. Diretor de escola em Santos (SP) e palestrante das áreas de Biologia e Literatura.

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Ficha Técnica Formato Vol. 1 Vol. 2 Vol. 3

20,5 x 27,5 cm 488 págs 552 págs 392 págs


Biologia Biologia Ficha de resumo – nessa seção, o aluno encontra uma sinopse dos principais temas do capítulo. Diferentemente da ficha de conceitos, aqui não se trata apenas de uma definição, mas de uma abordagem mais ampla para que ele percorra novamente o capítulo em sua essência.

Humor – essa seção representa um momento de descontração. Mas, como os cartunistas são sempre críticos inteligentes, a leitura dos quadrinhos acaba resultando em excelente momento para troca de ideias. Experimento – nessa seção, os alunos realizam experimentos com equipamentos simples de laboratório, e muitos deles podem ser substituídos por material caseiro. A discussão dos resultados dos experimentos e o relatório dos grupos são excelentes instrumentos de avaliação contínua do aluno e do professor.

três últimos contendo questões dos principais vestibulares e do Enem). anual do Professor: sugestões M de leitura para o professor. Orientações específicas para cada volume com respostas das atividades: experimento – exercícios de aplicação – exercícios de aprofundamento – exercícios de fixação (estes

Fazendo a diferença – nessa seção, o aluno lê textos sobre os mais variados assuntos pertinentes ao tema que está sendo tratado. São assuntos que aprofundam o conhecimento, textos ligados ao meio ambiente, questões polêmicas ou fatos históricos.

ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores). ixando conceitos – quadro F com os principais conceitos de cada capítulo. a mídia – notícias de jornais N sobre a ciência e a tecnologia, fazendo que o tema estudado adquira mais significado.

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Ensino Médio

Destaques da coleção bra em três volumes ou em O volume único. T em a preocupação central de motivar o aluno por intermédio da conexão da vida cotidiana com a ciência, no caso a Física. xercícios complementares: E os capítulos apresentam uma única seção de exercícios complementares, ao final da teoria, retirados de exames

vestibulares, olimpíadas de Física e Enem, sempre com gradativo aumento de dificuldade, o que possibilita ao aluno um desenvolvimento de forma segura, gerando um autoincentivo primordial para a sequência do aprendizado. apítulos iniciam-se com C conteúdos contextualizados, aproximando a Física da realidade dos alunos.

interdisciplinaridade se A faz presente por meio de sugestões de trabalho com as demais áreas do conhecimento. s capítulos têm um O quadro de resumo fechando os conceitos vistos. T estes propostos: Cada capítulo apresenta uma única seção de testes propostos ao final da teoria.

Autor Carlos Campagner Engenheiro Mecânico pelo Instituto Mauá de Tecnologia. Mestre em Engenharia Mecânica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Ex-professor da Escola Suíço-Brasileira de São Paulo e do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo (Ensino Médio) e de graduação e pós-graduação na Escola Politécnica da USP e na Universidade Mackenzie (SP).

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Ficha Técnica Formato 20,5 x 27,5 cm Vol. 1 232 págs Vol. 2 232 págs Vol. 3 208 págs Vol. único 656 págs


Física Física no Cotidiano

Exercícios resolvidos: como reforço, a obra possui exercícios resolvidos em que se procura não somente a aplicação de equações, mas a contextualização do conteúdo, obedecendo a uma gradação de complexidade, utilizando-se uma abordagem interdisciplinar.

A Física aplicada à História: são tópicos que estabelecem uma relação interdisciplinar com a História, inserindo explicações, pela ótica da Ciência, de famosos fatos históricos. Abertura de cada capítulo com uma imagem significativa, relacionada ao assunto estudado, com um quadro com os objetivos para o aluno.

Conheça também:

Guia Prático ENEM - Exatas

Os grandes físicos que mudaram o mundo

Manual do Professor No encontram-se sugestões de leituras, revistas e sites para o aprimoramento. ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores).

Física ao seu lado: esta seção A traz a observação do cotidiano pela ótica da ciência aliada a experimentos de fácil realização, utilizando termos e conceitos

aprendidos em aplicações do cotidiano, quer seja na indústria ou em casa. ugestões de experimentos S didáticos de baixo custo e trabalhos em grupo dispostos tanto ao término de alguns capítulos como no Manual do Professor. www.escalaeducacional.com.br

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Ensino Médio

Destaques da coleção coleção é composta de A três volumes. tiliza uma linguagem simples, U porém correta e com ênfase no rigor conceitual. presenta diversidades de A linguagens (tabelas, gráficos, expressões matemáticas, textos discursivos) para estimular a tradução de um mesmo conceito em diferentes linguagens.

ssuntos contextualizados A por meio de exemplos do dia a dia, de aspectos históricos, etimológicos, além de aplicações tecnológicas e de outras formas de abordagem cultural: pinturas, esculturas, poesias, letras de música, mitologia etc. T extos diversos que aplicam os conceitos físicos para estimular o aluno à leitura e à compreensão de diferentes gêneros textuais.

Autores

tividades em grupo convidam A os alunos a levantar hipóteses e socializar as respostas, relacionando os conceitos estudados no capítulo com várias situações-problema.

Ficha Técnica

Daniel Braz

Reginaldo Tadeu dos Santos

Licenciado em Física pela Universidade de São Paulo (USP). Professor da rede particular de ensino do Estado de São Paulo.

Licenciado em Física pela Universidade de São Paulo (USP). Professor da rede particular de ensino do Estado de São Paulo.

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onceitos matemáticos C trazem subsídios de Álgebra, Geometria e Trigonometria para o desenvolvimento teórico e demonstrações.

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Formato Vol. 1 Vol. 2 Vol. 3

20,5 x 27,5 cm 448 págs 448 págs 360 págs


Física Perspectivas em Física

Curiosidades físicas: relaciona os conceitos físicos a fenômenos, atividades esportivas e aplicações tecnológicas.

ssessoria pedagógica A (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores). Pensador: aborda a vida O de um cientista de destaque para a fundamentação do conceito que está sendo estudado. Faz referências históricas ao momento e ao local em que ele viveu.

Saiba mais: aprofunda os conceitos, apresentando curiosidades, história da Física e trechos de reportagens que usam os conceitos físicos.

tividades experimentais A motivadoras de debates e discussões em que são evitadas equações e expressões matemáticas prontas para que o aluno demonstre a sua capacidade investigativa. evisão do capítulo: cada R capítulo apresenta uma única seção de exercícios de revisão de conteúdos, retirados de exames de vestibulares, Enem e olímpiadas de Física. otidiano e tecnologia: mostra os C fenômenos comuns no dia a dia.

ísica, ética e cidadania: discute F os aspectos sociais e prioriza os valores éticos relacionados ao tema do capítulo, visando a formação de alunos participativos e críticos. xercícios resolvidos: E atividades para serem trabalhadas em sala de aula que trazem a resolução detalhada, com observações e comentários sobre os procedimentos efetuados passo a passo.

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Ensino Médio

Destaques da coleção coleção é composta por A três volumes. T raz preocupação com dois aspectos fundamentais: o corpo de conhecimentos básicos que estruturam a Química e a formação do cidadão, apresentando situações que exigem reflexão e posicionamento quanto ao papel de cada um na sociedade. ocê pode pesquisar: pesquisas V para as quais podem ser consultadas algumas referências bibliográficas (especialmente as de história da Ciência) e alguns sites a critério do professor.

lém disso, a coleção ainda A conta com: relação entre fatos e teoria; ampliação gradativa dos conhecimentos; integração dos conceitos disciplinares e interdisciplinares; ênfase na participação dos alunos; priorização de conteúdos de acordo com os objetivos educacionais atuais e as novas formas de seleção para o ingresso às universidades (Enem). o boxe Você pode se preparar N há questões e testes extraídos de exames vestibulares, do Enem e de provas seriadas realizadas por universidades.

ocê pode construir: atividades V relativas à construção e interpretação de gráficos. ara testar: questões P complementares, localizadas no final do livro, extraídas de exames vestibulares, do Enem e de provas seriadas de universidades. T extos com linguagem adequada aos alunos trazem, de modo estruturado, os conceitos básicos da disciplina.

Autora Vera Novais Licenciada e bacharel em Química pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Ex-professora de Química dos colégios Galileu Galilei, Gracinha, Santa Maria e Santa Cruz (São Paulo). Ex-diretora pedagógica do Colégio Galileu Galilei.

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Ficha Técnica Formato Vol. 1 Vol. 2 Vol. 3

20,5 x 27,5 cm 392 págs 472 págs 568 págs


Química Química Fique ligado!: boxes que chamam a atenção do aluno sobre aspectos importantes da teoria apresentada.

Química e ...: nesses diversos tipos de seção são trabalhados aspectos que relacionam a Química com muitas áreas: saúde, esportes, ambiente, literatura, seres vivos etc., permitindo aos alunos perceber que os conceitos que estão aprendendo em Química são úteis para compreender o mundo e a sociedade em que vivem.

Você pode navegar: endereços de sites para a realização de atividades, como assistir a pequenos vídeos que podem introduzir um novo tema,

Você pode fazer o experimento: experimentos que favorecem o aluno, a partir de fatos observáveis, a chegar às conceituações e representações abstratas.

suscitar um debate, explorar demonstrações experimentais, simular experimentos, visualizar uma estrutura no espaço e assim por diante. ocê pode corrigir: atividades V que desenvolvem o exercício da cidadania por meio da leitura e da correção de publicações

importantes, como artigos de jornais, revistas e informações obtidas na internet. Assessoria pedagógica (encontros – palestras – cursos – oficinas com assessores e autores/professores).

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Ensino Médio

Destaques da coleção s volumes da coleção se O dividem em capítulos e estes se subdividem em itens, que contam com o texto teórico e as seções: Exemplos, Exercícios propostos, Testando seus conhecimentos, mais as secões especiais Desafio, Um pouco de História e Calculadora. ferece ao aluno do Ensino O Médio um aprendizado gradual e progressivo dos conteúdos, pois incorpora um grande número de

Autor Paulo Bucchi Com licenciatura plena em Matemática, é professor da rede privada e pública de ensino da cidade de São Paulo e autor de livros didáticos da mesma área.

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exemplos, exercícios propostos e testes de conhecimentos. conteúdos são abordados de Os maneira clara e simples, muitas vezes de forma contextualizada, visando facilitar a compreensão e estimular o gosto pela disciplina. Apresenta situações vivenciadas pelo aluno em seu dia a dia, a fim de que ele possa relacionálas com os conteúdos da obra –

e também de outras ciências – compreendendo-as e propondo soluções. presenta uma série de testes A e questões dissertativas (alguns retirados de exames vestibulares e do Enem) que podem ser resolvidos em pequenos grupos, usados para revisar os assuntos estudados ou, ainda, ao final de um período maior, para a manutenção do aprendizado.

Ficha Técnica Formato Vol. 1 Vol. 2 Vol. 3

20,5 x 27,5 cm 328 págs 312 págs 384 págs


Matemática Matemática O uso da calculadora está presente em uma seção especial, que orienta e desenvolve a utilização dessa tecnologia.

Um pouco de história: textos de história da Matemática, incluindo pequenas biografias de grandes mestres, foram inseridos na maioria dos capítulos. Isso permite maior aproximação dos alunos aos processos de construção do conhecimento, aumentando sua compreensão dos conceitos matemáticos e evidenciando que a Matemática é uma construção histórica e social.

Desafio: os problemas propostos provocam o aluno, colocando em jogo seus conhecimentos, seu raciocínio e sua criatividade na busca da solução. Desafios são elementos de motivação (incentivos para a descoberta), de avaliação (podem revelar quanto o aluno compreendeu ou não a respeito de um tema), ou ainda integradores de diversos assuntos trabalhados em uma unidade de estudo.

as páginas finais do Manual, N o Professor encontram-se as resoluções de todos os exercícios propostos, além de orientações e sugestões sobre a aprendizagem e o ensino dos temas.

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Escala na Escola / Sala dos Educadores

O desenvolvimento pessoal e profissional depende muito do contexto em que exercemos nossa atividade. Todo professor deve ver a escola não somente como o lugar onde ele ensina, mas onde aprende. A atualização e a produção de novas práticas de ensino só surgem de uma reflexão partilhada entre os colegas. Essa reflexão partilhada tem lugar na escola e nasce do esforço de encontrar respostas para problemas educativos. António Nóvoa

A

formação profissional inicial prepara o indivíduo para suas atividades, mas é no campo de trabalho que ele se depara com os maiores e mais complexos desafios. Isto tem levado as escolas a adotarem a formação continuada como indispensável. É nessa perspectiva que a proposta Escala na Escola se integra a esse esforço com o objetivo de contribuir para a reflexão sobre o fazer pedagógico e garantir que o professor possa tomar as melhores decisões para favorecer a aprendizagem dos seus alunos. Os conhecimentos estão sempre em processo de transformação e por isso é importante que o professor esteja também em constante renovação. A reflexão sobre a ação caracteriza um processo de construção permanente de conhecimento e desenvolvimento profissional.

Essa formação deve ser uma ação coletiva, não fragmentada e intimamente vinculada ao projeto pedagógico. É na escola, frente às dificuldades e problemas do dia a dia que a articulação coletiva dos diversos saberes pode se dar, construindo uma prática conjunta, impulsionando as mudanças necessárias. As ações do projeto Escala na Escola possibilitam ao educador refletir sobre esse processo de formação na medida em que oferece palestras, workshops e materiais com sugestões sobre a melhor forma de utilização de recursos pedagógicos em sala de aula. Oferecem a oportunidade de o professor repensar a sua atuação, discutir com seus pares para produzir conhecimentos que contribuam para a formação de novos saberes e práticas.

Sala dos Educadores A Sala dos Educadores na Internet está de cara nova, e cheia de novidades. Além de um ambiente mais moderno e funcional, há também novos recursos e materiais complementares para a sua prática na sala de aula. Acesse e confira. Estaremos esperando a sua visita virtual: www.escalaeducacional.com.br/saladoseducadores

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