Guia do professor
livros didáticos Educação Infantil Ensino Fundamental I Educação e arte: estimulação cognitiva em deficiência intelectual A sondagem da escrita
A melhor
escolha Livros didáticos para todas as disciplinas
EXPEDIENTE Guia do Professor - Livros Didáticos 2013 Educação Infantil e Ensino Fundamental I Ano I • nº 1 Diretor Geral: Diego Drumond e Lima Edição: Equipe de Assessoria Pedagógica: Andressa Campos da Cunha, Deyse Borges, Eloisa Bombonatti e Vera Lúcia Wey Gerente de Marketing: Patricia Filgueira Coord. de Comunicação e Arte: Otávio dos Santos Assistente de Arte: Amanda Noronha Araújo Produção Gráfica: Reinaldo Correale, Cintia Reis e Fernando Cardille Atendimento ao Leitor: (11) 3855-2175 atendimento@escalaeducacional.com.br Distribuição Gratuita Edições Escala Educacional Av. Profa. Ida Kolb, 551 Casa Verde CEP 02518-000 - São Paulo-SP
Sumário
Ensino Fundamental I Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Especial Escrita Sondagem da escrita . . . . . . . . . . . . 6 Atividades para todos os níveis da escrita . . . . . . . . . . . . 10
Arte Educação e arte: estimulação cognitiva em deficiência intelectual . . . . . . . 12
Educação Infantil Aprender, Brincar e Criar . . . . . . . . . . 22 Novo Conhecer e Crescer – Conteúdo Integrado . . . . . . . . . . 24
Ensino Fundamental I Aprender e Criar
Língua Portuguesa . . . . . . . . . . . . Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . Ciências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . História . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Geografia . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Novo Conhecer e Crescer
Língua Portuguesa . . . . . . . . . . . . Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . Ciências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . História . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Geografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . História e Geografia . . . . . . . . . . . .
Caderno de Reforço Escolar . . . . . . . . Conhecer e Crescer – Conteúdo Integrado . . . . . . . . . . Trânsito – Mobilidade e Cidadania . . . . Lendo, Traçando e Tecendo . . . . . . . . . Minha Gramática Escolar . . . . . . . . . . Ahora Sí! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Kid & Puppets . . . . . . . . . . . . . . . . . Arte na Sala de Aula . . . . . . . . . . . . .
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Apresentação Educação escolar e as demandas sociais atuais “Palavras são um brinquedo que não fica velho. Quanto mais as crianças usam palavras, mais elas se renovam”. José Paulo Paes
As grandes e rápidas mudanças no mundo atual nos levam a pergunta: A escola também mudou? Qual é o papel da escola e também dos professores frente ao desenvolvimento e à aprendizagem das crianças nos anos iniciais da educação básica? Sem dúvida, podemos afirmar que o processo de aprendizagem nessa fase de desenvolvimento prospera no ambiente lúdico, pela brincadeira. Mas, isto não é suficiente. Precisamos recorrer ao apoio de teóricos e estudiosos do assunto para compreender a relação entre o desenvolvimento e a aprendizagem e, assim, definirmos com segurança o papel da escola e dos atores que nela atuam.
Desenvolvimento e aprendizagem, que relação é essa? Para Wallon o desenvolvimento infantil está ancorado em três fatores: social, biológico e psíquico, destacando neste último as funções afetivas. A emoção é a primeira manifestação social que possibilita a comunicação da criança com o seu meio. Podemos então dizer que as formas de pensar são fortemente influenciadas pelas experiências afetivas do sujeito. Esse é um ponto a se considerar no projeto pedagógico da escola.
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Com a contribuição de Vygotsky, podemos acrescentar: o desenvolvimento cognitivo mantém uma relação estreita com a aprendizagem. Assim, a apropriação do conhecimento é fator fundamental para o desenvolvimento das funções psíquicas. Desenvolvimento e aprendizagem se constituem numa unidade. A aprendizagem, quando significativa, estimula e desencadeia o avanço do desenvolvimento para um nível mais complexo que por sua vez serve de base para novas aprendizagens. Considera-se, nessa perspectiva, que o sujeito, ao nascer, ainda não está “pronto” e que o mesmo se transformará a partir de suas interações sociais nos mais diversos contextos. Podemos dizer que a aprendizagem precede o desenvolvimento e que, em interação, vão provocar as mudanças para a formação da criança. Nesse aspecto, pontuamos o papel primordial do professor, pois, pelo uso da linguagem, ele se torna o mediador que auxilia o educando a internalizar paulatinamente o que vai sendo construído nessa relação. Assim, a aprendizagem é concebida como um processo de construção compartilhada, uma construção social, na qual o papel do professor é o de sempre atuar no desenvolvimento potencial do aluno para levá-lo, por meio da aprendizagem, a um desenvolvimento real. Com base em Vygotsky, ressaltamos que só a boa aprendizagem promove o desenvolvimento e que o bom ensino é aquele que apresenta uma
orientação prospectiva, ou seja, dirigida ao que o aluno ainda não é capaz de fazer sozinho, mas já é capaz de fazer com auxílio de outros mais experientes. O bom ensino é o que relaciona os conceitos científicos (conceitos construídos em situação formal de aprendizagem) aos conceitos espontâneos (conceitos construídos em situações cotidianas, não-sistematizadas) e auxilia o educando a internalizar os conceitos científicos em um movimento espiralado, no qual vai aprendendo novos conceitos e, por conseguinte, se desenvolvendo. Para Vygotsky, a nossa relação com o mundo não é uma relação direta, mas uma relação mediada. Trazer essas reflexões sobre o processo de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos pode contribuir para a análise e elaboração, ou reelaboração, do projeto pedagógico da escola e do plano de aulas dos professores.
a construção de conhecimentos significativos, articulados em todas as áreas do conhecimento. As conquistas obtidas pelos alunos nos anos iniciais precisam ter continuidade para que ele possa consolidar os conhecimentos que começou a construir, garantindo o seu uso nas diferentes práticas sociais. Escolher, portanto, é decidir sobre possibilidades. Convidamos você, educador a analisar os livros que compõem este catálogo na certeza de que eles podem contribuir para organizar sua prática e fornecer sugestões de aprofundamento das concepções pedagógicas desenvolvidas na escola, aproximando-as cada vez mais das expectativas de desenvolvimento dos alunos e das demandas sociais em relação ao papel da escola, de forma coerente com as práticas educativas autônomas dos professores.
A escolha dos livros didáticos que serão incorporados a esse processo mediado pelos professores fará toda a diferença. Na fase inicial, a construção da escrita se desenvolve em situações de uso real da língua, e não por meio do ensino da escrita apenas como habilidade motora. O ensino deve ser organizado de tal forma que essas práticas se tornem necessárias às crianças e relevantes em suas vidas. Nesse sentido, é importante que os conteúdos trabalhados ao longo dos anos possibilitem o diálogo com o cotidiano dos alunos e permita
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Especial Escrita Itaci Batista
Objetivos: •M apear o conhecimento das crianças em relação à escrita. • R eorientar sua prática pedagógica. •C oletar material para definir as possíveis intervenções. • E laborar o planejamento, propondo situações capazes de gerar novos avanços na aprendizagem das crianças. •O bter dados sobre o processo de aprendizagem de cada aluno. •V erificar periodicamente seus avanços. • F ormular indicadores que permitam dar uma visão da evolução da hipótese de escrita da criança ao longo do ano letivo.
Faixa etária: Crianças do 1º e 2º anos.
Fonte: revista Guia Prático – Ensino Fundamental, edição nº94. São Paulo: Editora Escala Educacional, 2011.
Sondagem
da escrita
As investigações sobre a psicogênese da língua escrita1 permitem ao professor atuar como um mediador eficaz no processo ensino-aprendizagem
C
onsiderando que no atual Ensino Fundamental de nove anos, o primeiro ano não se destina unicamente à alfabetização, porque ele é tido como uma possibilidade real para qualificar o ensino e a aprendizagem dos conteúdos tanto da alfabetização quanto do letramento, logo no início do segundo bimestre, faz-se fundamental realizar uma avaliação diagnóstica (ou
sondagem da escrita) para constatar o que as crianças já sabem ou aprenderam desde o início do ano letivo. Com esse processo, a partir das pistas obtidas, o professor passa a conhecer as hipóteses de escrita elaboradas pelos próprios alunos e, dessa forma, poderá planejar atividades mais significativas e ainda organizar duplas e grupos de acordo com as necessidades de cada criança. 1 Processo que envolve a aprendizagem da leitura e da escrita
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Sobre a necessidade da sondagem Com o ensino fundamental de nove anos, diferentes crianças são reunidas na mesma sala de aula e, entre elas, algumas já tiveram um contato concreto com as letras e até com a escrita, enquanto outras ainda não – embora já tenham um padrão inconsciente sobre ambas as coisas. Logo, se o objetivo é estimular a aprendizagem infantil, diante da diversidade, torna-se essencial ter um parâmetro para desenvolver o trabalho de letramento e de alfabetização.
Finalidades da sondagem Como subsídio para o professor, ela se destaca como um instrumento para analisar as hipóteses de grafia infantil durante atividades lúdicas, que colocam a criança diretamente em contato com desafios da escrita. Consequentemente, a sondagem, que deve ser feita individualmente, sempre com palavras e atividades inéditas, possibilita:
• conhecer o que a criança pensa de forma geral sobre a escrita; • saber qual a lógica que ela utiliza no momento de escrever; • perceber se ela sabe por que está escrevendo e para que está escrevendo.
Hipóteses da escrita infantil, segundo Emilia Ferreiro Elas podem ser classificadas em: Pré-silábica: subdividida em dois níveis, nessa fase, a criança não traça o papel com a intenção de realizar o registro sonoro do que foi proposto para a escrita: a) Nível 1 Ela apresenta baixa diferenciação entre a grafia de uma palavra e outra, por isso costuma escrever palavras de acordo com o tamanho do que está representando. Seus traços são semelhantes entre si e, muitas vezes, nem ela consegue identificar o que escreveu – leitura instável. Algumas vezes, usa como estratégia o pareamento de desenhos com as palavras – para poder ler com mais segurança –, o que também pode caracterizar certa insegurança ao decidir que letras usar. Essa dificuldade acontece porque ela ainda não compreendeu a função da escrita e ainda confunde a escrita com desenhos.
b) Nível 2 Embora já saiba que há uma quantidade mínima de caracteres e que seu emprego é necessário para a escrita, a criança ainda tenta criar diferenciações entre os grafismos produzidos, a partir do arranjo das letras que conhece (por poucas que sejam), mas sua escrita continua não analisável. Hipótese silábica: a criança começa a estabelecer relações entre o contexto sonoro da linguagem e o contexto gráfico do registro. Sua estratégia é a de atribuir a cada letra ou marca escrita (uma letra, pseudoletra ou até um número) o registro de uma sílaba falada, pois começa a perceber que a grafia representa partes sonoras da fala. No entanto, ainda enxerta letras no meio ou final das palavras por acreditar que, assim, está escrevendo corretamente. Nessa fase, seu maior conflito são as palavras monossílabas – para ela é necessário um número mínimo de letras para cada palavra.
Sobre Emilia Ferreiro Emilia Beatriz María Ferreiro Schavi nasceu, em 1936, na Argentina. Formou-se em psicologia pela Universidade de Buenos Aires, no ano de 1970. Logo após, foi para a Universidade de Genebra (Suíça), na qual trabalhou como pesquisadora-assistente do psicopedagogo suiço Jean Piaget, que também a orientou em seu PhD. Em 1971, ela retornou a Buenos Aires. Na cidade, além de formar um grupo de pesquisa sobre alfabetização, publicou sua tese de doutorado: Lês Relations Temporelles Dans le Langage de L'enfant. No ano seguinte, recebeu uma bolsa da Fundação Guggenheim (EUA). Em 1974, afastou-se de suas funções docentes na Universidade de Buenos Aires. Em 1977, após o golpe de Estado na Argentina,
passou a viver em exílio na Suíça. Nesse período, lecionou na Universidade de Genebra e estabeleceu contato com Margarita Gómez Palacio. Ambas realizaram uma pesquisa em Monterrey (México), com crianças que apresentavam dificuldade de aprendizagem. Dois anos depois, transferiu-se em definitivo para o México, onde atua como professora titular do Centro de Investigação e Estudos Avançados do Instituto Politécnico Nacional, na Cidade do México. Em paralelo, ela ainda ministra palestras em vários países – incluindo o Brasil, onde já esteve por várias vezes – e está à frente do site www.chicosyescritores. org, no qual estudantes escrevem em parceria com autores consagrados e ainda publicam os próprios textos.
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Especial Escrita A inclusão do nome próprio nas atividades O nome constitui uma palavra-texto, com grau de significação ímpar, pois ele contém toda a história da criança. Portanto, é pouco provável que algum aluno, ao se apoderar do processo da escrita, não expresse forte desejo de colocá-lo em todo espaço possível. Partindo dessa concepção, o não atendimento desse desejo implica em lançar fora um recurso valioso no envolvimento da criança com o código da língua escrita.
As ideias da educadora argentina Uma das principais consequências da absorção da psicogênese da língua escrita na alfabetização é a recusa ao uso das cartilhas que, segundo Emilia Ferreiro, oferecem um universo artificial e desinteressante às crianças. Portanto, a compreensão da função social da escrita deve ser estimulada com o uso de textos da atualidade, livros, histórias, jornais, revistas etc.
Prontidão para a escrita Como ela se dá por meio da percepção (capacidade de discriminar sons e sinais, por exemplo) e da motricidade (coordenação, orientação espacial etc.) infantil, o ato de saber desenhar as letras deve se desenvolver em conjunto com a compreensão da natureza da escrita e sua organização.
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Hipótese silábico-alfabética: como a criança utiliza ambas as hipóteses de escrita (pré-silábica e silábica) ao mesmo tempo, ela vivencia um momento de transição. Nessa fase, os avanços só podem ocorrer mediante informações que possibilitem o refinamento da aprendizagem relativa ao valor sonoro convencional das letras, além de oportunidades de comparação dos diversos modos de interpretação da mesma escrita. Hipótese alfabética: ela já venceu todos os obstáculos conceituais para a compreensão da escrita – cada um dos caracteres da escrita corresponde a valores sonoros menores que a sílaba – e realiza sistematicamente uma análise sonora dos fonemas das palavras que vai escrever. Também já perdeu o medo de escrever (que ocorre com a maioria das crianças quando iniciam a escolaridade), contudo ainda não domina as regras normativas da ortografia. Apesar dessa subdivisão, o tempo necessário para a criança avançar de um nível para outro varia muito. Mas sua evolução pode ser facilitada pela atuação significativa do professor, que deve estar sempre
atento às necessidades observadas em seu desempenho, para lhe propor atividades adequadas que a conduzam ao nível seguinte. Logo, o processo de alfabetização não é imediato, ele tem diversas etapas e se dará ao longo dos anos subsequentes do Ensino Fundamental.
Periodicidade da sondagem Para acompanhar as etapas de evolução e aprendizagem de cada criança, a avaliação diagnóstica deve ser feita com regularidade – uma vez a cada 15 dias ou uma vez por mês. Durante a aplicação do processo, apenas dite para que os
alunos possam escrever da maneira que acreditam ser a correta. Nunca interfira na grafia de nenhum deles, pois é a análise da forma individual de escrever que determina o nível em que cada criança se encontra e seus consequentes avanços.
Anote! Após a avaliação da primeira sondagem, divida a criançada de acordo com o nível apresentado e, então, passe a aplicar as sugestões de atividades que seguem para agilizar o processo de aprendizagem. Mas observe o desempenho de cada uma
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delas durante os exercícios e, se necessário, dedique alguns minutos a algumas, preferencialmente de forma individual. Após a segunda sondagem, para obter sucesso no processo, remaneje os grupos conforme a evolução individual dos alunos.
Dicas para a realização do processo Itaci B atista
• Entregue uma folha de sulfite ou pautada para cada aluno e, então, peça para cada qual colocar o seu nome (é conveniente identificar as folhas antes ou após a sondagem para saber corretamente a quem ela pertence). • Em seguida, dite algumas palavras para que possam escrever. • Depois, solicite individualmente que façam a leitura da palavra, apontando com o dedo o que foi escrito. • No término da primeira sondagem, registre em uma ficha a forma como o aluno leu (global ou silabicamente), a fase de escrita em que ele se encontra e outras informações importantes. • Guarde a ficha até a próxima sondagem, repita novamente o procedimento e, na sequência, registro os avanços dos alunos.
Sugestões de atividades para o nível pré-silábico • Liste o nome de todas as crianças no quadro ou em cartazes.
• Peça para a criançada fazer a contagem das letras e o confronto dos nomes.
• Faça com que cada aluno identifique seu nome e, depois, o de cada colega, para que eles percebam que nomes maiores podem pertencer às crianças menores e vice-versa.
• Confeccione junto a eles gráficos de colunas com os nomes seriados em ordem de tamanho (número de letras).
• Classifique os nomes pelo som inicial, em ordem alfabética ou em galerias ilustradas com retratos ou desenhos. • Crie e aplique jogos com nomes (dominó, memória, boliche, bingo etc.).
Desempenhos díspares Quando apresentados por crianças de classes sociais diferentes durante a alfabetização, eles não revelam capacidades desiguais, mas o acesso maior ou menor a textos lidos e escritos desde os primeiros anos de vida. Logo, vale a pena ressaltar que, em seus estudos, tanto Emilia Ferreiro quanto a pedagoga espanhola Ana Teberosky encontraram crianças que mostravam uma sequência de três níveis evolutivos; em outras, uma sequência de apenas dois níveis – por exemplo, do pré-silábico ao silábico, ou do pré-silábico ao silábico alfabético, saltando um deles – ou, ainda, em menor número, crianças que passam diretamente do nível pré-silábico ao alfabético.
• Repita essas mesmas atividades, utilizando palavras do universo dos alunos, tais como rótulos de produtos ou recortes de revistas (propagandas, títulos, palavras conhecidas etc.). • Após desenvolver esse trabalho em sala de aula, aplique essas sugestões durante a sondagem.
Sugestões de atividades para nível silábico em diante • Organize listas de palavras com o mesmo tema (animais, flores, alunos ausentes etc.), que deve ser iniciada com as palavras polissílabas, depois trissílabas, dissílabas, monossílabas e, por último, uma frase com referência ao campo semântico utilizado (por exemplo: dinossauro, girafa, vaca, boi / a vaca está pastando). Em seguida, dite essas mesmas palavras para que as crianças as escrevam.
• Em conjunto com as crianças, elabore um dicionário ilustrado (com desenhos, adesivos ou recortes de revistas) com as palavras aprendidas.
• Introduza jogos e brincadeiras com palavras (forca, cruzadinhas, caça-palavras etc.).
• Após desenvolver esse trabalho em sala de aula, aplique essas sugestões
• Sugira que elas façam um diário da turma, relatórios de atividades ou projetos com ilustrações e legendas. • Proponha atividades em dupla (um dita e outro escreve), a reescrita de histórias, pesquisas de canções, parlendas e trava-línguas.
durante a sondagem.
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Itaci
Batis
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Especial Escrita
Atividades para
todos os níveis de escrita O lúdico pode ajudar a criança a alfabetizar-se, escrever e interpretar textos, a partir do momento em que ele a torna espectadora e interlocutora de atos de leitura e escrita. Objetivos: • F acilitar, a partir de atividades lúdicas, o aprendizado, a assimilação da escrita e a aquisição de vocabulário. • P roporcionar um contato inicial mais espontâneo com a leitura e a gramática. • E stimular o gosto pela escrita formal.
Faixa etária: A partir do 1o ano.
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P
ara que o aluno dos anos iniciais do Ensino Fundamental realmente se alfabetize, ele precisa estar imerso em um ambiente rico em materiais que apresentam variedade de suportes gráficos e diversidade de gêneros de textos. Portanto, além dos livros e apostilas didáticas usadas pela própria escola, introduza atividades lúdicas complementares que o farão aprender brincando! Durante a seleção dessas atividades, dê preferência às que façam a criançada tomar contato com todas as letras, palavras e textos
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simultaneamente. No início, apresente e introduza alfabetos móveis – tanto maiúsculos quanto minúsculos – para que as crianças possam manipulá-los e, dessa maneira, tomar contato com o formato de cada uma das letras. Aos poucos, estimule-as a formar palavras com os alfabetos, para que memorizem de forma global as que lhes são mais significativas (seu nome, nome dos colegas, professora, pais etc.). Ainda durante a atividade, faça as correções necessárias e, então, aproveite a ocasião para propor a composição de palavras mais complexas, para exercitar o raciocínio infantil em relação à escrita.
Sugestões para o 1º ano Ainda utilizando os alfabetos móveis, proponha: • A análise da constituição das palavras quanto à letra inicial, final, quantidade de letras, as que se repetem, letras que podem ou não iniciar palavras e as que podem ocupar outras posições nas palavras. • A formação de nomes próprios com letras móveis. • A associação de objetos a palavras.
• A observação dos aspectos sonoros das letras a partir das iniciais das palavras significativas. • A distinção entre letras e números. • O reconhecimento da forma e da posição dos dois tipos de letras (maiúsculas e minúsculas). • A identificação da primeira letra das palavras no contexto da sílaba inicial. • A contagem de letras das palavras e, em seguida, o desmembramento oral das palavras em suas sílabas.
• Um jogo da memória, no qual o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra em letra bastão e cursiva. • Um bingo de letras, no qual as cartelas devem conter letras variadas do tipo bastão, cursivas e as duas juntas. • Um bingo de palavras, no qual as cartelas devem conter palavras variadas escritas com letras do tipo bastão, cursiva e as duas juntas.
Sugestões para o 2º ano A partir da leitura de textos de conteúdo já conhecido, proponha:
• A composição e decomposição de palavras em suas sílabas.
• A distinção entre discurso oral e texto escrito.
• A observação das letras que faltam para se completar uma palavra ou uma frase simples (trabalho que pode ser feito com textos lacunados).
• A identificação de letras e palavras conhecidas. • A produção de pequenos textos com palavras conhecidas, a leitura em voz alta do que foi produzido e as correções necessárias.
• Um jogo dos sete erros, a partir de um texto conhecido, no qual deve haver a substituição de sete palavras por outras, que não façam parte dele e ainda o deixem com um sentido dúbio.
• A organização de palavras, frases e pequenos textos. • A construção de frases e pequenos textos com novas palavras.
• A compreensão e reprodução, tanto oral quanto por escrito, do que foi absorvido. • A leitura individual do texto escolhido, visando à observação das palavras e à colocação dos sinais de pontuação. • A identificação e a exploração de novas palavras, seguida pela comparação entre semelhanças e diferenças, com as já conhecidas.
nille
kraf
• Um jogo dos sete erros, no qual deve haver a substituição de sete palavras, por outras que estejam escritas de forma incorreta.
che
Introduza a leitura de textos variados para, em seguida, propor após a audição:
t.co m
Sugestões para o 3º e 4º anos
• A listagem de sinônimos para determinadas palavras que forem grifadas no texto original. • A listagem de palavras pertencentes ao mesmo campo semântico.
Fonte: Guia Prático para Professores de Ensino Fundamental I, ed. 94
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Arte
Educação e
estimulação cognitiva em deficiência intelectual A inclusão no ambiente escolar de alunos com deficiências intelectuais é um debate antigo entre educadores: como lidar e trabalhar com crianças e adolescentes com dificuldades especiais? Através do estímulo provocado pela arte por Thaís Bedin e Rosângela Ferigolo Binotto
O
presente estudo considera a necessidade de estímulos especiais para o desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo das pessoas com deficiência intelectual, por meio da arte e tem como finalidade contribuir para o avanço na busca pela construção de um diálogo possível entre todos aqueles que, de uma maneira ou de outra, dedicam-se à criação de práticas de inclusão social.
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A escola moderna precisa de educadores que proporcionem o desenvolvimento integral do indivíduo sem que haja preconceitos e exclusão. Esta modalidade de educação é considerada atualmente como um conjunto de recursos educacionais com estratégias de apoio disponíveis a todos os alunos, oferecendo diversas alternativas de atendimento em diferentes espaços, seja em classes comuns do ensino regular, com ou sem
apoio em salas de recursos, como em escolas especiais ou classes especiais. Hoje, o contexto de educação especial apresenta um perfil muito mais como necessidades educacionais do que como especialidade, partindo-se do pressuposto de que “especiais” são todos os alunos, e que especialidade, nesta modalidade de educação, está muito mais relacionada à diversidade das situações de aprendizagem e desenvolvimento cognitivo, do que às condições dos alunos. Na mesma proporção, encontra-se a arte, que exerce um papel fundamental na construção, pois envolve a sensibilidade, a expressão e a afetividade. É diferente e, por isso, fundamental à estética, à percepção, à sensibilidade, para então resultar no prazer e consequentemente na aprendizagem. Na educação de nossas crianças e jovens, é fundamental que eles percebam e vivenciem a função básica da arte, que é justamente exprimir e comunicar tudo aquilo que diz respeito ao convívio sóciocultural. O conhecimento da arte abre perspectivas para que o aluno tenha uma compreensão do mundo, na qual a dimensão artística é entendida como uma forma de comunicação, expressão e linguagem que, se estimulada, contribui para o desenvolvimento da percepção, da imaginação, do raciocínio criativo e da sensibilidade, tornandose agente desafiador e incentivador das aprendizagens nos processos interdisciplinares. A arte como área de conhecimento trabalha com diversas linguagens artísticas, como as Artes Visuais, a Música, o Teatro e a Dança, considerando suas dimensões de criação, apreciação, comunicação, constituindo-se em um espaço de reflexão e diálogo que possibilita aos alunos entender e posicionar-se diante dos conteúdos
artísticos, estéticos e culturais, incluindo as questões sociais. As pessoas com deficiência, como qualquer outro estudante, têm necessidade de expressar sentimentos de modo próprio e incomum. A ausência da atividade artística pode alterar seu equilíbrio interno. Mas, por outro lado, quando bem encaminhadas, as atividades artísticas melhoram a autoestima e o desenvolvimento afetivo e facilitam a capacidade de se relacionar, melhorar e de se adequar à sociedade. É importante lembrar que a arte é uma função natural, existente em todas as pessoas. Devemos entender que nem todas as pessoas com deficiência são semelhantes em suas capacidades de aprendizado, independência, habilidade social e estabilidade emocional e, sendoassim, precisamos abrir a possibilidade de conscientizar e promover reflexões e ações sobre o benefício da arte tendo isso em vista.
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Arte
A educação precisa conhecer a especificidade do desenvolvimento humano, observando, nas limitações, perspectivas de autonomia Cognição e deficiência intelectual
Retrato Vygotsky Lev Vygotsky, nascido em 1896 e falecido em 1934, foi um pensador importante em sua área, pioneiro na noção de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais e condições de vida. Vygotsky era formado em Direito, mas implantou e trabalhou num laboratório de Psicologia, além de criar uma revista de crítica literária; destacou-se, assim, nas duas áreas, tão distantes de sua formação. A partir de seu crescente interesse pela psicologia e pelas obras de Jean Piaget, começou a desenvolver seu trabalho no ramo da pedagogia. Um de seus mais conhecidos trabalhos é Psicologia da Arte, tema de seu doutorado.
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A criança com déficit intelectual apresenta dificuldades para desenvolver elaborações abstratas ou generalizantes, fazendo com que a escola desenvolva atividades metodológicas capazes de permitir a convivência e a atuação em diferentes espaços sociais. Para isso, a educação precisa conhecer a especificidade do desenvolvimento humano, bem como ter uma visão prospectiva de investimento nas potencialidades e estabelecimento de desafios, observando, nas limitações, as perspectivas de autonomia que o sujeito possui. Há várias décadas, a sociedade trabalha com perspectivas positivas de formação de indivíduos, com deficiência intelectual, mas a postura da sociedade e das instituições educacionais ainda tende a subestimação marcante das capacidades desses indivíduos. As discussões de Vygotsky, elaboradas no início do século XX, ainda mantêm um valor de atualidade. Esse teórico concebe o desenvolvimento como processo cultural e argumenta que todo o funcionamento humano se origina e se transforma nas relações sociais. Por isso, recusa a ideia de determinar limites com alguma deficiência. Para citar Vygotsky: “O que decide o destino da pessoa, em última instância, não é o defeito em si mesmo, mas suas consequências sociais, suas relações psicossociais”.
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Segundo Vygotsky, a plasticidade do funcionamento humano e a qualidade das experiências concretas proporcionadas pelo grupo social permitem avanços na formação individual, inclusive para aqueles com algum tipo de deficiência. Ele argumenta, então, que as funções superiores são mais educáveis que as elementares, em especial porque, por vezes, essas últimas se encontram diretamente comprometidas pelo núcleo orgânico, e porque as primeiras estão “nas mãos” do grupo social. Todos são capazes de desenvolver algum nível de habilidade artística, social ou de conhecimento humano, potencionalizando a cognição — que é o trabalho feito pela arte — sendo ou não portador de algum tipo de deficiência. A arte pode desenvolver um senso de responsabilidade de cuidados pessoais e relacionamento com os demais. A arte desenvolve a cognição, a capacidade de aprender, na arte se permite ousar, explorar, experimentar, inventar, sonhar, sem medo de errar, revelando-se, assim, novas capacidades. Para aprender é preciso ver, conhecer a imagem, para então contextualizá-la, atribuir significado a ela. Isso inclui atenção, percepção, memória, raciocínio, imaginação, pensamento, afetividade: é o processo de conhecer, aprender. Para Piaget , “A aprendizagem é ‘aumento do conhecimento’ ,uma reestruturação da estrutura cognitiva do indivíduo (esquemas de assimilação mental)” Mas que relação existe entre cognição e deficiência intelectual ou atraso cognitivo que compromete tanto a autonomia de um ser humano levando o mesmo a total dependência de uma sociedade? A escola, dentro deste contexto, é pilar essencial nas mudanças necessária a essas limitações? E quando as ciências deixam de ser apenas informativas e passam a ser fator construtor de um conhecimento capaz de mudar
o comportamento e gerar qualidade de vida? Tais questionamentos nos reportam a várias teorias que nos mostram que uma mudança de comportamento somente é positiva quando conhecemos as diferentes fases de um desenvolvimento, permitindo que possamos de fato desenvolver motricidade, socialização e cognição verbal — não contaminados pela linguagem somente, mas pela demonstração de expressões pouco exploradas. Sabemos que a deficiência intelectual é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas limitações no seu funcionamento mental e social. As crianças podem precisar de mais tempo para caminhar, falar, cuidar de si, adquirir autonomia, e é natural que enfrentem dificuldades no ambiente escolar. A grande maioria das crianças com deficiência intelectual aprende a fazer muitas coisas para sua utilidade e bem-estar próprios, seja em casa, na instituição de ensino ou na sociedade que estão inseridas, apenas precisam de mais tempo.
Educação, arte e linguagem artística Na formação educacional de nossas crianças e jovens, é fundamental que percebam, sintam e vivenciem a função básica da arte, que é exprimir e comunicar tudo aquilo que diz respeito ao seu convívio sociocultural. E nós, professores, temos que estar atentos para observar o que este aluno traz para dentro da sala de aula e direcionarmos essas informações e curiosidades para a construção do conhecimento. Dispomos de um leque de opções para alcançar este fim, e aqui destacamos a importância de instigá-os à produção e construção por meio das atividades artísticas, explorando o “fazer artístico” para que as crianças e jovens possam
desenvolver plenamente suas capacidades de expressão e criatividade,. As aulas relacionadas às artes — como as de redação, pintura e leitura — devem ter sempre um enfoque direcionado às aprendizagens e ao conhecimento, com propostas de atividades que estimule, instiguem e provoque o aluno a pesquisar e coletar dados, exercitando sua percepção, observação, experimentação e imaginação. Quanto mais vivências tiverem, mais ricas e repletas de significados serão suas produções em forma de desenhos, pinturas, modelagens, construções, entre outros. O universo da arte é amplo e abriga múltiplas formas de linguagens. Considerando as linguagens artísticas, destaca-se que todo projeto de ensino de arte, na educação escolar, é um sistema aberto e dinâmico de trabalho, que deveria levar em consideração o contexto sociocultural da comunidade escolar, as peculiaridades de cada linguagem artística e as características individuais dos professores e, principalmente, dos seus alunos. A linguagem visual, para citar uma das possíveis ferramentas, envolve um universo amplo de modos de expressão, desde as consagradas categorias da pintura, da escultura, do desenho e da gravura, incluindo a fotografia, o cinema, o vídeo, as instalações e as imagens tecnológicas. O ensino da arte contribui de modo relevante a formação do indivíduo ao assegurar o espaço sistematizado de construção do conhecimento. É na articulação entre o fazer, o conhecer, o exprimir e o criar que se dá a produção desse conhecimento estético-visual. Quando uma pessoa pinta, desenha ou cria uma escultura, organiza espaços, define formas, compõe planos, escreve sua história, enfim, produz artisticamente, estrutura e articula o sentir e o pensar, por meio da
Retrato Piaget Jean Piaget, nascido em 1896 e falecido em 1980, foi um epistemólogo suíço, considerado um dos mais importantes pensadores do século XX. Defendeu uma abordagem interdisciplinar para a investigação epistemológica e fundou a Epistemologia Genética, teoria do conhecimento com base no estudo da gênese psicológica do pensamento humano. Lecionou Psicologia na Universidade de Genebra e publicou mais de cinquenta livros e centenas de artigos.
Conceito Deficiência intelectual “Embora seja possível identificar a maior parte dos casos de deficiência mental na infância, infelizmente este distúrbio só é percebido em muitas crianças quando elas começam a frequentar a escola. Isso acontece porque esta patologia é encontrada em vários graus, desde os mais leves, passando pelos moderados, até os mais graves. Nos casos mais sutis, os testes de inteligência direcionados para os pequenos não são nada confiáveis, torna-se então difícil detectar esse problema. Nos centros educacionais as exigências intelectuais aumentam e aí a deficiência mental torna-se mais explícita.” Fonte: Instituto Indianópolis de Educação Especial
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Arte
Por dentro Reconhecimento do aluno Um importante aspecto da relação com crianças com deficiência mental é o reconhecimento de sua personalidade e humanidade para além de sua deficiência: “Você é uma pessoa com pensamentos, sentimentos e talentos. Ou você é somente gordo, magro, alto, baixo, míope? Talvez estas sejam algumas coisas que eu perceba quando conhecer você, mas isso não é necessariamente o que você é. Sendo um adulto, você tem algum controle de como se auto-define. Se quer excluir uma característica, pode se expressar de maneira diferente. Sendo criança eu ainda estou descobrindo. Nem você ou eu podemos saber do que eu sou capaz. Definir-me somente por uma característica, acaba-se correndo o risco de manter expectativas que serão pequenas para mim. E se eu sinto que você acha que não posso fazer algo, a minha resposta naturalmente será: Para que tentar?” Fonte: Instituto Indianópolis de Educação Especial
construção visual. Nesse processo, estão presentes o conhecimento e a leitura dos elementos visuais, a organização e a ordenação do pensamento, a significação, a construção da imagem, a história pessoal e social de vida. Neste sentido, ressalta-se o fato de que as histórias pessoais são diversas, sendo também diversas as possibilidades de construção e expressão dessas manifestações visuais no processo educacional. A arte proporciona aos alunos experiências e vivências que permitem liberar a criatividade. Suas atividades deverão tornar-se desafiadoras e prazerosas na construção do conhecimento, e com base nestas experiências de cada um, rompe-se com as barreiras da exclusão. No trabalho em sala de aula, a socialização é mais reforçada, com o compartilhar dos materiais e com o “imitar” dos trabalhos dos colegas: o aprendizado é vivenciado através da cooperação e integração. Desse modo, há reforço e segurança para que o aluno aprenda a confiar no grupo a que pertence, podendo dialogar com os demais colegas sobre suas limitações. Com isso, é possível quebrar uma série de barreiras, especialmente no tocante à aceitação no grupo.
É importante que o educador perceba que, antes de ser um aluno com dificuldades cognitivas, é acima de tudo um ser humano, com desejos, alegrias, angústias, fantasias e sonhos como qualquer um de nós 16 16
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A educação especial Crianças com necessidades educacionais especiais são aquelas que, por alguma espécie de limitação, requerem certas modificações ou adaptações no programa educacional para que possam atingir todo seu potencial. Essas limitações podem advir de problemas visuais, auditivos, mentais ou motores, bem como de condições ambientais desfavoráveis. A pessoa com deficiência, como qualquer outro estudante, tem necessidade de expressar sentimentos de um modo próprio, pessoal. A ausência da atividade artística pode alterar seu equilíbrio interno, mas, quando bem encaminhadas, as atividades artísticas melhoram a autoestima e o desenvolvimento afetivo e facilitam a capacidade de se relacionar, de se expressar e de se adequar à sociedade. Nessa perspectiva, a proposta da arte, desde que a arte-educadora experimente o que vai propor a seus alunos, que saiba modelar seus bloqueios, desenhar e pintar, seus medos, frustrações ou dificuldades, pode ser transformadora. É importante que o educador perceba que, antes de ser um aluno com dificuldades cognitivas, é acima de tudo um ser humano, com desejos, alegrias, angústias, fantasias e sonhos como qualquer um de nós. O reconhecimento do aluno além de sua deficiência leva à aceitação; aceitar não só por que
Citou Dificuldades cognitivas “Refinar os sentidos e alargar a imaginação é o trabalho que a Arte faz para potencializar a cognição. Cognição é o processo pela qual o organismo se torna consciente de seu meio ambiente.” Elliot W. Eisner, professor de Arte e Educação na Universidade de Stanford
Expressividade são, mas como seres humanos que são. Os conteúdos da arte oferecem uma dimensão sensível e lúdica ao aluno, podendo provocar conhecimentos sobre si próprio, os outros e o mundo. Eles aprendem que tem limitações, sim; mas o mais bonito é quando descobrem as suas inúmeras capacidades. Em geral, a arte mostra um mundo em constante transformação, fazendo com que os alunos percebam que podem ser agentes capazes de transformar a si e principalmente a sociedade, da qual todos somos pertencentes. São construtores de sua linguagem, de seu discurso e de seu contexto. Hoje há grande carência de profissionais docentes em artes
capacitados ao trabalho com alunos portadores de necessidades especiais. Esses profissionais ignoram a forma mais importante, que é onde deveriam deter-se , para abordar a questão de uma forma mais voltada à história e à cultura, e não somente à terapia. Quando não há experiência na área artística, a realização da atividade é bem difícil, pois arte não é adestrar para o artesanato. A arte é acima de tudo expressividade, criatividade, pensamento, conhecimento, cultura, percepção, sentimento, elementos essenciais na formação de um aluno não apenas como educando, mas principalmente como ser humano.
Os muitos papéis do educador O professor poderá explorar a capacidade criativa e expressiva dos seus alunos, procurando formas onde haja um mínimo de interferência. Quando é apenas o mediador, que recebe as propostas dos alunos, compreendendo-as e auxiliando em sua investigação e realização, promove o conhecimento por meio da sua construção. O educador poderá
“O papel da arte na educação está relacionado aos aspectos artísticos e estéticos do conhecimento. Expressar o modo de ver o mundo nas linguagens artísticas, dando forma e colorido ao que, até então, se encontrava no domínio da imaginação, da perspectiva, é uma das funções da Arte na escola.” Dra. Analice Dutra Pillar, doutora em Artes pela ECA-USP
Formas de expressar o desejo de transformar “Fazer arte e pensar sobre ela reivindicam, um modo diferente de pensar, de atuar, de perceber. Afetar e ser afetado por um outro. É difícil generalizar experiências sensíveis, tais como ocorrem em arte, uma vez que se distinguem justamente por singularizar o acontecimento em que se manifestam. Essa é sua riqueza, mas também sua vulnerabilidade em relação a outras áreas do conhecimento e realização. Com isso procuro mostrar o quanto fazer arte é indispensável para informar e liberar outras atividades humanas. Cada área de arte dá forma, realiza determinada atividade de pensamento e ação.” Dra. Marly Meira, professora
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Arte
Retrato Erving Goffman Erving Goffman, nascido em 1922 e falecido em 1982, foi um cientista social e escritor canadense. Seu trabalho foi voltado para a interação social diária, com ênfase em lugares públicos, explorando a abordagem dramatúrgica, isto é, a ideia de que as ações humanas dependem do tempo, do local e da audiência. O termo foi adaptado para a Sociologia pelo próprio Goffman; até então, era terminologia própria da literatura dramática.
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intervir no processo do aluno quando perceber que não irá acontecer avanço espontâneo do aluno. É importante e necessária a qualidade da intervenção que o educador realizará junto ao aluno; é de fundamental importância que seus planejamentos contemplem uma vasta gama de informações e possibilidades de produção em arte. Deve-se trabalhar com a proposta da heterogeneidade, numa perspectiva igualitária, garantindo o direito e os deveres de todos os alunos, sendo portadores de necessidades especiais ou não. O ideal não é negar as deficiências de seus alunos, e sim buscar adaptação e contribuir para a superação das dificuldades e limitações impostas pelas diferentes deficiências que o aluno seja portador. Lidando com as diferenças, o universo criador se amplia e o planejamento do professor torna-se mais flexível, recriando a cada aula em função da heterogeneidade das necessidades e características dos seus alunos. Com a interação estabelecida com os objetos, materiais e o meio ambiente, o aluno faz relação entre vivências anteriores e as atuais, procurando formas de expressar o desejo de transformar a realidade, partindo da imaginação e da fantasia. Se o professor é quem opera transformações que se processam nas mentes dos seus alunos, então é muito mais um mediador do conhecimento diante do aluno, que é sujeito da sua própria formação. O aluno precisa construir e reconstruir conhecimento a partir do que faz. Para isso, o professor também precisa ser curioso, buscar sentido para o que faz e apontar novos sentidos para o “fazer” de seus alunos. Ele deixará de ser um
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“selecionador” para ser um organizador do conhecimento e da aprendizagem. Nesse sentido, podemos dizer que o professor se tornou um aprendiz permanente, um construtor de sentidos, um cooperador e, sobretudo, um organizador da aprendizagem. Também pode-se dizer que é dever do docente buscar novos meios de ensinar: meios que instiguem o aluno, que provoque nele curiosidade, busca, pesquisa e que o leve a construir relações. O professor precisa saber que é difícil para o aluno perceber essa relação entre o que ele está aprendendo e o legado da humanidade; o aluno que não perceber essa relação não verá sentido naquilo que está aprendendo e não aprenderá, resistirá à aprendizagem, será indiferente ao que o professor estiver ensinando. Só há aprendizado quando se quer aprender, quando vê na aprendizagem algum sentido. E, no que diz respeito à inclusão, pode-se dizer que o professor inclusivo prepara suas aulas e desenvolve suas atividades respeitando a diversidade humana e as diferenças individuais de seus alunos.
Integração escolar A dificuldade de superar a visão padronizada de ser humano está calcada no fato de serem concebidas as diferenças numa perspectiva qualitativa. Em outros termos, a escola tem reproduzido uma visão determinista de sociedade, classificando seus alunos em mais inteligentes e menos inteligentes: os grupos sociais humanos definem padrões normais ou estigmatizados. Assim, uma pessoa é considerada normal quando atende aos padrões que são previamente estabelecidos. A transgressão desses padrões caracteriza o estigmatizado, que, por sua vez, expressa desvantagem e descrédito diante de oportunidades concernentes aos padrões de qualidade,
de acordo com o estágio mais avançado das criações humanas. O estigma se interpõe, atualmente, em todas as relações, como uma construção social que é internalizada pela maioria das pessoas como “coisa anormal”. Nesse enfoque, podemos entender a análise de Erving Goffman: “Por definição, é claro, acreditamos que alguém com estigma não seja completamente humano. Com base nisso, fazemos vários tipos de discriminação, através das quais efetivamente e, muitas vezes sem pensar, reduzimos suas chances de vida. Construímos uma teoria de estigma, uma ideologia para explicar a sua inferioridade e dar conta do perigo, racionalizando algumas vezes uma amimosidade, baseada em outras diferenças, tais como as de classe social”. Devemos sublinhar que uma política de mercado de trabalho e de integração social exige uma transformação na prática das políticas adotadas e implica redefinir o papel do professor e a dinâmica das relações sociais dentro e fora da sala de aula. Podemos abominar totalmente a
Só há aprendizado quando se quer aprender, quando se vê na aprendizagem algum sentido, e cabe ao professor preparar suas aulas levando em conta a diversidade de seus alunos e criando esse interesse ideia de que o responsável pelo processo de integração é apenas o professor especializado, no espaço determinado da sala de aula. Na verdade, é a partir da construção de um projeto pedagógico coletivo, autônomo e voltado para a diversidade que a proposta de integração começa a encontrar ressonância e a se contextualizar nos diferentes sistemas de ensino. Aqui, chegamos às palavras de Olívia Pereira: “Integração é um processo. Integração é um fenômeno complexo que vai muito além de colocar ou manter excepcionais em classes regulares. É parte
do atendimento que atinge todos os aspectos do processo educacional”. A integração do indivíduo com deficiência dependerá do processo de relações dialéticas constituídos desde as primeiras vivências no seu grupo de referência. Em outros termos, é preciso que haja aceitação da deficiência por parte dos demais participantes da comunidade. Além disso, deverá haver vontade política para a construção de uma prática social menos segregacionista e menos preconceituosa.
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Arte
Citou Olívia Pereira “A integração temporal ocorre quando há disponibilidade de oportunidade para que a pessoa com necessidades educativas especiais permaneça mais tempo com seus companheiros ditos ‘normais’, esperando que sejam obtidos resultados. A integração instrucional relaciona-se com a disponibilidade de oportunidades e condições de estímulos para os alunos no ambiente da classe regular, facilitando o processo ensino-aprendizagem. A integração social refere-se ao relacionamento dos alunos com deficiência e seus companheiros sem deficiência.” Prof. Adriana Pereira, citando Olívia Pereira
Inclusão “A escola se entupiu do formalismo da racionalidade e cindiu-se em modalidades de ensino, tipos de serviços, grades curriculares, burocracia. Uma ruptura de base em sua estrutura organizacional, como propõe a inclusão, é uma saída para que ela possa fluir, novamente, espalhando sua ação formadora por todos os que dela participam. A inclusão, portanto, implica em mudança desse atual paradigma educacional para que se encaixe no mapa da educação escolar que estamos retraçando.” Maria Teresa Eglér Montoan, professora e coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade, da Unicamp
Opinião Integração “A integração não é só do portador de deficiência, mas de todas as crianças da escola. Ela tem duas mãos, e não apenas o sentido de adaptação dos alunos com necessidades especiais.” Antônio Carlos do Nascimento Osório, professor
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As atitudes de rejeição — estigmas e posturas preconceituosas transmitidas culturalmente — criam barreiras sociais e físicas, dificultando o processo de integração. Dentre as rejeições, a maior barreira consiste na tendência de não se acreditar no potencial de desenvolvimento e aprendizagem do aluno com necessidades especiais. Considerando a complexidade da vida em sociedade, caracterizada pela conveniência de pessoas tidas como normais com tantas outras concebidas como anormais, a integração constitui uma via de mão dupla, na qual deficientes e não deficientes devem interagir na construção de um entendimento comum. O caminho para isso está no reconhecimento de que a diferença, por mais acentuada que seja, representa apenas um dado a mais no universo plural em que vivemos, sem que isso signifique a perda do essencial da humanidade. É necessário que o sistema educacional assuma os objetivos da educação com relevância e desperte no aluno o desejo de desenvolver as suas capacidades e autoestima. A escola deve fazer intervenções e oferecer desafios adequados ao aluno deficiente, além de valorizar suas habilidades, trabalhar sua potencialidade intelectual, reduzir as limitações provocadas pela deficiência, apoiar a inserção familiar, escolar e social, bem como prepará-lo para uma adequada formação profissional, almejando seu desenvolvimento integral. Paralelo a esses fatores, estão presentes os discutíveis padrões de normalidade e as práticas acompanhadas de atitudes discriminatórias em vários setores da atividade humana, que, quando somadas, denunciam a discrepância existente entre o discurso e a prática. O grande problema da integração não está nem nas diferentes concepções
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existentes sobre estes processos, nem nas iniciativas tomadas para sua viabilização: encontra-se, sim, no fato de as pessoas com necessidades educacionais especiais não serem entendidas e assumidas como sujeitos históricos e culturalmente contextualizados. Na educação especial e mais precisamente no interior de nossos estudos voltados à inclusão do deficiente intelectual, julgamos de forma imperativa como se estabelece a autonomia. Ela se mostra, às vezes, de acordo com os paradigmas de apoio, embora apresente paradigmas apoiados no sentido político oposto. É nesse contexto que se estabelecem os valores e princípios do processo de inclusão e/ ou integração do deficiente intelectual. A verdadeira inclusão deve ter como alicerce um processo de construção de consensos (valores, políticas e princípios) proveniente de uma reflexão coletiva sobre o que é a escola, quais as suas funções, os seus problemas e a maneira de solucioná-los. Deve-se buscar uma reflexão orientada para o diagnóstico e para a ação, e isso não se limita ao entendimento dos princípios normativos legais que justificam a inclusão. É preciso, como sublinhamos anteriormente, adotar a concepção de homem que traça as ações e orienta as formas para pensar na própria integração. Na grande maioria das vezes, a deficiência intelectual é uma condição mental relativa. A deficiência será sempre relativa aos demais indivíduos de uma mesma cultura, pois a existência de alguma limitação funcional, principalmente nos graus mais leves, não seria suficiente para caracterizar um diagnóstico de deficiência intelectual se não existir um mecanismo social que atribua a essa limitação um valor de morbidade. E esse mecanismo social que atribui valores é sempre
comparativo; portanto, relativo.
Transformação necessária Deficiência intelectual como uma dificuldade cognitiva implica em algumas limitações que acabam por isolar a criança do mundo. Para surdos, tem-se a linguagem de sinais; para cegos, os livros em braile e áudio; e, para o deficiente intelectual, tem-se uma discussão do que é realmente essa deficiência e como devemos abordála dentro da sala de aula. Fala-se de inclusão, de socialização e igualdade de aprendizado; mas, quando se trata de alunos com atraso cognitivo, como ensinar o mesmo que se ensina aos outros usando os mesmos recursos didáticos? A arte, por ser extremamente subjetiva, exerce um papel importante dentro da educação especial, atuando onde a verbalização fracassa. A expressão artística se manifesta e traduz para a realidade objetiva os processos subjetivos. Não é mais possível admitir no ambiente escolar indiferenças, desigualdade e egoísmo que possam gerar atitudes posteriores de preconceitos e discriminações. Nós, educadores inquietos e com vontade
de mudar esse ambiente “exclusivo”, mesmo que com dificuldades, buscaremos todos os recursos disponíveis, permitindo que os alunos recebam uma acolhida educação com tratamento digno e ético de excelente qualidade. Não basta apenas aceitar o deficiente simplesmente por que a lei determina: é preciso reconhecer seu potencial, dar oportunidades de crescimento e principalmente de desenvolvimento social e cognitivo. Diagnosticar, qualificar e identificar dificuldades são ações primordiais dentro da escola de ensino regular, para que haja um planejamento pedagógico levando-se em conta as potencialidades e habilidades a serem desenvolvidas por esses alunos com deficiência intelectual. Nosso atual sistema educacional possui o defeito de enfatizar, excessivamente, o desenvolvimento intelectual. A aquisição do saber continua sendo a finalidade da educação; pode ser muito mais importante, para a criança, adquirir liberdade de expressão do que reunir informações. Alunas do curso de Pós-Graduação em Deficiências Múltiplas da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões.
REFERÊNCIAS ALMEIDA , Cláudia Zamboni. As relações Arte/tecnologia no ensino da arte. In: PILLAR, Analice Dutra (org.). A Educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação. 1999. ALVES, Rubem. A inutilidade da infância. Disponível em: <http://www.rubemalves. com.br/ainutilidadedainfancia.htm>. Acessado em: 4 de set. 2011. ______. Caro Professor...(I). Jornal Correio Popular, Campinas-SP, 3 de outubro 1999.
Por dentro Linguagem de sinais Diferente em cada país, a linguagem de sinais é composta por gestos, sinais e expressões com significados atrelados, que possibilitam a comunicação entre pessoas com deficiências auditivas. No Brasil, temos a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Uma confusão comum é que os gestos e sinais tenham os mesmos significados em todos os países; assim como há diferentes pronúncias e falsos cognatos entre idiomas, entre uma língua de sinais e outra também há diferenças. A LIBRAS não é igual à língua de sinais utilizada em Portugal, mesmo que ambos os países sejam falantes da língua portuguesa; a ASL, American Sign Language, utilizada nos Estados Unidos, não é igual à BSL, British Sign Language, usada na Grã-Bretanha.
Fonte: revista Conhecimento Prático – Língua Portuguesa, edição nº36. São Paulo: Editora Escala Educacional, 2012.
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GOFFMAN. E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. LE BOULCH, Jean. Educação Psicomotora: Psicocinética, na idade escolar; tradução de Jeni Wolff. Porto Alegre: Artmed, 1987. OSÓRIO, A inclusão e integração. Jornal do MEC, Brasília, Ano XI, no. 7, p.9. PEREIRA, Princípio de normatização e integração na educação de excepcionais. In: Educação especial atuais desafios. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. Lisboa: Moraes, 1977.
AZEVEDO, Fernando Antônio Gonçalves, Multiculturalidade e um Fragmento da História da Arte/Educação Especial. In: BARBOSA, Ana Mae (org.). Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
SANTOS, Boaventura de Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 4.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
BARBOSA, Ana Mae, Por que e como: Arte na Educação. Disponível em http://www. anamaebarbosa.com.br/porqueecomoarteeducação.htm. Acessado em 08 de set. 2011.
SITTA, Marli Susana Carrard; POTRICH, Cilene Maria. Teatro: espaço de educação, tempo para sensibilidade. Passo Fundo: UPF Editora, 2005.
DUARTE Jr., João Francisco. Porque Arte Educação?. 3.ed. Campinas: Papirus, 1986.
VIGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. Traduzido por Jefferson Luis Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1997
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Educação Infantil
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Lançamento
Ficha Técnica Formato Vol. 1 Vol. 2 Vol. 3
41 x 27,5 cm 136 págs 192 págs 192 págs
Autoras Marlene Zuttin
Fabiana Zuttin
Jaciane Gomes
Mestre em Fundamentos da Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Especialista em Gestão Educacional pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Graduada em Pedagogia. Professora do Centro Universitário Hermínio Ometto (Uniararas). Gestora da Educação Básica - SEE/SP.
Mestre em Educação Especial pela UFSCar. Especialista em Terapia Ocupacional: uma visão dinâmica em Neurologia pela Unisalesianos. Especialista em Terapia Ocupacional aplicada às necessidades da Educação Especial pela Unesp. Graduada em Terapia Ocupacional pela UFSCar. Professora da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva (Fait).
Professora e Coordenadora de Educação Infantil. Especialista em Psicopedagogia e graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário Hermínio Ometto (Uniararas).
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Interdisciplinar
Aprender, Brincar e Criar GA E BATATA-QUENTE?
vAMOS BRINCAR DE RODA, PEGA-PE
LUGARES
EIRA DE QUE MAIS GOSTOU.
DEPOIS FAÇA UM “X” NA BRINCAD
Orientação para o trabalho: brinque com seus alunos de roda, pega-pega e batata-quente e, em seguida, faça uma roda de conversa e pergunte de qual brincadeira mais gostaram. Depois disso, realize o registro por meio de desenho e/ou assinalando as imagens abaixo.
Orientação para o trabalho: leve para sala de aula um mapa do Brasil e converse com os alunos sobre cada estado, comentando um pouco sobre a cultura de cada local. Destaque o Amazonas falando sobre as árvores, os rios, os animais e todas as belezas dessa região.
Eixos: linguagem oral; natureza e sociedade; arte.
Sugestão de leitura: Jeitos de mudar o mundo / O amigo dos Animais. Autores: Stela Barbieri e Fernando Vilela. Escala Educacional. Eixos: natureza e sociedade; linguagem oral e escrita; identidade e autonomia.
Bruna Tiso / Mario yoshida
ANA MoRA EM MANAUS, A CApITAL Do ESTADo Do AMAzoNAS. ESTA REGIÃo ABRIGA A MAIoR fLoRESTA EqUAToRIAL Do pLANETA, oNDE vIvEM MUIToS ANIMAIS, CoMo o JACARÉ-AÇU, o MACACo-DE-CHEIRo, A oNÇA-pINTADA, A pIRANHA, A SUCURI E o TUCANo.
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OBSERvE AS IMAGENS E IMITE
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OS SONS QUE OS ANIMAIS ESTÃO
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FAZENDO.
Orientação para o trabalho: professor(a), relembre com seus alunos o sentido já trabalhado, tato, e explique que agora vai ser trabalhada a audição. Enfatize que com o ouvido nós ouvimos. Leve para a sala de aula imagens de animais, por exemplo: vaca, bezerro, cachorro, pintinho, abelha, porco etc. Mostre as figuras uma de cada vez e pergunte quem sabe que animal é e se sabe imitar o som que ele produz. Em seguida, reúna seus alunos em um espaço aberto e faça a brincadeira “Encontro dos animais”. Em duplas, as crianças devem escolher um animal. Uma delas será a mãe ou o pai e devem combinar entre si os sinais que os “pais” vão fazer para chamar o filhote. Ao ouvir o som combinado, o filhote, de olhos vendados, sai à procura da mãe ou do pai. Já os pais, ao mesmo tempo que chamam os filhotes, deslocam-se. Quando o filhote achar a mãe ou o pai, invertemse os papéis. Sugestão: brincar de identificar sons de instrumentos, da natureza, vozes, falar bem baixinho, falar alto, propor que todos sussurrem, gritem, fiquem em silêncio. Eixos: linguagem oral e escrita; movimento.
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Conheça também: Bichodário
Coleção Rita Sapeca
Coleção Fã do gato
Destaques da coleção coleção foi elaborada visando A ao desenvolvimento das habilidades motoras e sensoriais, cognitivas e afetivas dos alunos, estimulando o processo de alfabetização e letramento. I ntegra de maneira interdisciplinar os conteúdos Linguagem oral e escrita, Matemática, Natureza e Sociedade, Artes Visuais e Movimento. T raz um caderno de Arte com nomes expressivos das artes plásticas para que o aluno desenvolva a criatividade e o senso estético.
presenta os conteúdos por A meio de temas adequados à faixa etária, introduzindo textos de diferentes gêneros literários. T raz personagens para estabelecer vínculo afetivo e introduzir os conceitos. aloriza a criatividade e a V imaginação das crianças por meio de atividades lúdicas. T rata, de forma gradual e adequada, de valores sociais, cidadania, ética, pluralidade cultural, saúde, meio ambiente.
presenta atividades A que trabalham as datas comemorativas. T raz atividades complementares no fim do livro (brincadeiras, jogos de quebra-cabeça para recortar e montar e alfabeto móvel) Manual do Professor contém O dicas e atividades que ampliam o fazer da sala de aula. São atividades com música, movimento e sugestões de leitura.
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Educação Infantil
Reformulado
Ficha Técnica Formato Vol. 1 Vol. 2 Vol. 3
Autora Danielle Cavalcante Oliveira Formada no magistério, graduada em Pedagogia e pós-graduada em Neuroeducação. Atua como coordenadora pedagógica da Educação Infantil na rede particular de ensino da cidade de São Paulo e neuroeducadora, trabalhando com as dificuldades de aprendizagem das crianças.
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30,5 x 24 cm 176 págs 224 págs 240 págs
Conteúdo Integrado Novo Conhecer e Crescer DIA DO ÍNDIO 19 DE ABRIL
BLOCO 3
RENATO SOARES/PULSAR IMAGENS
POEMAS ERA UMA VEZ UM GATO AZUL. LEVOU UM SUSTO E FUGIU PRO SUL. ERA UMA VEZ UM GATO VERMELHO. ENTROU NO BANHEIRO E FEZ CARETA NO ESPELHO. ERA UMA VEZ UM GATO AMARELO. ESQUECEU DE COMER E FICOU MEIO MAGRELO. BIA VILLELA. ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ... SÃO PAULO: ESCALA EDUCACIONAL, 2006. P. 3-9.
DIVULGAÇÃO ESCALA EDUCACIONAL
ANDERSON SANTOS
ESCUTE O POEMA QUE O PROFESSOR VAI LER.
DICA DE LEITURA:
PINTE O GATO COM UMA DAS CORES DO POEMA.
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Abordagens interdisciplinares a partir de gêneros textuais diversos.
RECORTE NAS LINHAS TRACEJADAS E BRINQUE COM O QUEBRA-CABEÇA.
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Atividades complementares sobre datas comemorativas no final de cada volume.
1. O terceiro bloco de trabalho apresenta atividades desenvolvidas com base em poemas.
- Após bem trabalhada, as seguintes atividades podem ser desenvolvidas: * fazer um desenho, uma colagem ou uma pintura sobre a poesia; * fazer uma modelagem (com massinha ou argila) sobre a poesia;
A poesia trabalha com o caráter lúdico da linguagem. Não organiza as ações em sequência, mas brinca com os sons, com as rimas, evoca
* confeccionar as personagens em sucata;
imagens, desafia o leitor a descobrir seu significado.
* confeccionar fantoches das personagens; * dramatizar a poesia.
Engana-se quem pensa que poesia é algo muito difícil para ser
- Escrever na lousa a poesia, xerocá-la ou mimeografá-la para toda
trabalhado na educação infantil. Há muitos livros com lindas poesias
a sala, deixando um espaço em branco ao final para que os alunos
curtas e fáceis de serem entendidas por crianças pequenas.
ilustrem a poesia com desenhos, colagens, dobraduras etc.
O poeta transmite uma visão de mundo subjetiva, levando o leitor (e o ouvinte) a observar acontecimentos e objetos de diferentes pontos de
Fazer um livro com as poesias preferidas da sala, que pode ser
as mais diversas situações. A poesia fala diretamente ao sentimento.
ilustrado e escrito pelas próprias crianças com a ajuda do professor. Sílvia Marina Guedes dos Reis. 150 ideias para o trabalho criativo com crianças de 2 a 6 anos. 7. ed. Campinas: Papirus, 2010. p. 111-112.
t Raciocínio lógico: à medida que escuta um poema, a criança trabalha com a imaginação, tentando formar uma imagem mental do texto. Ao tentar decifrar o que está sendo dito, procurando encontrar o real sentido das palavras, ela trabalha o raciocínio lógico e a agilidade mental.
t Variações
vista, habilidade fundamental para o indivíduo lidar criativamente com Integração com outras áreas
t Linguagem oral: a poesia amplia o vocabulário e desenvolve o gosto pela literatura, fundamental para formar futuros leitores.
2. Explore as cores vermelho, amarelo e azul com os alunos, solicitando que desenhem e pintem figuras de elementos da realidade que apresentem essas cores. Se possível, reproduza sem cor, em folhas de papel, figuras de sol, banana, pintinho, peruca, céu, mar, olhos, para que os alunos pintem com as cores azul ou amarelo.
Conhecendo poesia
t Preparação
3. Leia para os alunos o livro Era uma vez um gato xadrez..., de
Livros que contenham poesias curtas e fáceis, adequadas à idade dos ouvintes.
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PÁ G I
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opostos, sensações, emoções, lugares, quantidades e tamanhos.
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querendo nos dizer?
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fazem parte do dia a dia da criança em fase pré-escolar, como cores, família, números,
- Perguntar o que entenderam: o que será que essa poesia está
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especialmente para lidar com conceitos que
- Ler a poesia para as crianças.
CO
Conheça também:
crianças e ensinando de forma divertida. Vale a pena conhecer este e os outros volumes que compõem a coleção SIM, criada
crianças. t Atividade
D O ALU
Bia Villela, editora Escala Educacional. O livro trabalha as cores de maneira bem interessante, estimulando a imaginação das
Selecionar uma poesia. Dê preferência aos livros com poesias para
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t Material
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68
Coleção Pitoca
Coleção Fã da Galinha
Destaques da coleção Coleção Conhecer e Crescer – A Educação Infantil foi elaborada com base na integração dos principais eixos norteadores da EI – Linguagem oral e escrita, Matemática, Natureza e Sociedade, Artes Visuais e Movimento, permitindo interdisciplinaridade nos blocos trabalhados. s atividades valorizam a A criatividade e a imaginação das crianças e são acompanhadas de ícones que indicam como realizá-las. coleção é composta de 3 volumes, A cujos conteúdos são distribuídos em blocos temáticos, trabalhados a partir de elementos recolhidos do universo infantil apoiados em textos de diversos gêneros literários:
Coleção Camila
Revista Guia Prático de Educação Infantil
No livro 1, o verso do livro do aluno vem em branco para o desenvolvimento de outras atividades. No livro do professor, esta página vem com todas as orientações de trabalho e outras sugestões.
cantigas, poemas, parlendas, contos de fada, fábulas, entre outros.
dos volumes 2 e 3 encontram-se as letras móveis, que serão utilizadas para formar palavras durante a realização das atividades.
s valores sociais, de cidadania, O ética, pluralidade cultural, saúde, meio ambiente são tratados em todos os volumes, respeitando a gradualidade e a faixa etária.
Para o professor, a coleção oferece:
m conjunto composto de datas U comemorativas enriquece o conteúdo dos volumes e amplia as oportunidades de os alunos trabalharem com atividades criativas e motivadoras.
• sugestões de planejamento por bimestre;
o fim do volume 1, além de N materiais recortáveis, os alunos encontrarão letras para trabalhar à medida que elas forem apresentadas nas lições. No fim
• sugestões para auxiliar o encaminhamento dos assuntos explorados e os passos a serem seguidos;
• orientações didáticas com diversas propostas de atividades de ampliação para complementar o trabalho apresentado.
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Fundamental I
Aprovado no PNLD 2013
Materiais complementares com atividades para casa, jogos e histórias que acompanham os conteúdos vistos em aula.
Autoras Albanize Arêdes
Angélica Carvalho
Miriam Grilo
Formada em Pedagogia, com cursos de aperfeiçoamento em Gestão Escolar pela USP, Aperfeiçoamento em Educação: Supervisão e Currículo pela PUC-SP, especialização em Alfabetização e Letramento pela Faculdade do Noroeste de Minas. Professora das redes estadual, municipal e particular de ensino e diretora de escola. Coordena cursos, seminários e encontros de formação de educadores e técnicos pelas Secretarias de Educação do Estado, do município de São Paulo.
Licenciada em Letras pela PUC-SP, com complementação pedagógica em Administração, Orientação e Supervisão escolar, especialização em Semântica, Literatura Infantil e Juvenil, e Metodologia do ensino de Língua Portuguesa pela PUC-SP. Coordena cursos e presta assessoria pedagógica e de formação de educadores na área de Educação e Língua Portuguesa.
Licenciada em Pedagogia pela PUC-SP, com complementação pedagógica em Administração Escolar. Curso de aperfeiçoamento em Coordenação Pedagógica pela USP, pós-graduada em Alfabetização e Letramento pela Faculdade do Noroeste de Minas. Presta assessoria pedagógica e de formação de educadores e técnicos às Secretarias Municipal e Estadual de Educação de São Paulo.
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Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
20,5 x 27,5 cm 344 págs 392 págs 372 págs 320 págs 328 págs
Língua Portuguesa Aprender e Criar
Atividades que favorecem o aprendizado da língua escrita.
Textos variados, interligados ao tema inicial.
Capítulos iniciados por textos interessantes e agradáveis de ler.
Conheça também: Revista: “Guia Prático do Ensino Fundamental”
Destaques da coleção T raz uma proposta de alfabetização organizada em torno da apresentação de textos da tradição oral, tomados como referência para a proposição das atividades de leitura e escrita de palavras.
autores contemporâneos representativos.
T rabalha os conhecimentos linguísticos de modo integrado com as atividades de leitura, possibilitando ao aluno partir da observação do uso da língua para chegar à construção de regras e conceitos
produção do texto se estrutura A em função das temáticas e dos gêneros abordados nas unidades e apresentam gradação e progressão do nível de complexidade ao longo dos volumes.
presenta uma coletânea de A textos que contempla temas diversificados, em geral representativos da produção cultural específica para crianças, escritos, em sua maioria, por
rganiza-se em unidades O temáticas, divididas em capítulos para facilitar o planejamento do professor.
s propostas de ensino A da oralidade apresentam oportunidades para desenvolvimento da linguagem oral em atividades diversas e troca de ideias sobre as temáticas dos textos.
Caderno de Reforço Escolar
Lendo, Traçando e Tecendo – Caligrafia
trabalho de literatura é O realizado nos cinco volumes da coleção no caderno complementar “Hora de história”, que orienta a leitura de histórias ou poemas pelo professor. Manual do Professor apresenta O orientações para o mestre sobre os objetivos das atividades, o conteúdo tratado, o trabalho com os temas transversais dos projetos e a forma de condução das tarefas em sala de aula. Além disso, contém atividades complementares indicações de leitura para o docente e para os alunos.
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Fundamental I
Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
20,5 x 27,5 cm 208 págs 208 págs 240 págs 224 págs 216 págs
Autoras Maria Cecília Grasseschi
Aparecida Borges Silva
Maria Andretta
Bacharel e licenciada em Matemática pela FFCL da Universidade Mackenzie (SP). Bacharel em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Mestre em Ciências da Comunicação pela ECA da USP. Autora de livros didáticos, atuou como professora no Ensino Fundamental e no Superior.
Licenciada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências Humanas e Letras, do Instituto Metodista de Ensino Superior (SP). Pós-graduada lato sensu, com Especialização em “Oficinas psicopedagógicas de 1ª infância à adolescência”, pela Federação de Escolas Superiores do ABC, do Instituto Metodista de Ensino Superior (SP). Mestre em Educação pelo Instituto Metodista de Ensino Superior (SP).
Licenciada em Matemática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santo André. Autora de livros didáticos, atuou como professora no Ensino Fundamental.
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Matemática Aprender e Criar
Atividades que desenvolvem, de modo intuitivo e não formal, o conceito em foco, com base nos conhecimentos prévios que o aluno tem sobre o assunto.
Ícones ajudam o aluno a saber que tipo de atividade vai realizar.
Aplicação do conceito que acabou de ser trabalhado e, por vezes, de conceitos trabalhados nas unidades anteriores.
Sugestões de jogos e atividades extras que acompanham os conteúdos vistos em aula. Organização de conceitos trabalhados, definições e uma complementação teórica adequada ao nível em que se encontra o aluno.
Conheça também: A centopeia
Poema Pial
Destaques da coleção
T rabalha a Matemática correlacionada a contextos ligados às práticas sociais atuais, bem como a outras áreas do conhecimento e temas transversais. presenta atividades voltadas A não só para o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático dos alunos, mas também para uma formação mais abrangente, visando despertar e aprimorar a capacidade de observação, comunicação, estabelecimento de relações, argumentação e capacidade de resolver
Tabuada Colorida as quatro operações
problemas e lidar com a tecnologia. I ntroduz o conteúdo por meio de atividades lúdicas, como jogos e desafios, acompanhadas de sistematização e complementadas com atividades de aplicação. ropõe atividades que P desenvolvem, de modo intuitivo e não formal, o conceito em foco, com base nos conhecimentos prévios que o aluno tem sobre o assunto.
T raz assuntos, situaçõesproblema e exercícios cuidadosamente selecionados, respeitando os níveis de graduação e estágios de desenvolvimento do aluno. T rabalha atividades que apresentam situações concretas que envolvam o conceito a ser trabalhado na unidade. T raz um Manual do Professor rico em orientações e sugestões de atividades.
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Fundamental I Integrado
Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
20,5 x 27,5 cm 102 págs 192 págs 200 págs 240 págs 224 págs
Autores Aline Viégas
Maria José Jordão
Sergio Escarlate
Cao Domingues (1º ano)
Doutora em Ecologia Social pela UFRJ e Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense (RJ). Licenciada em Ciências Biológicas pela UFRJ. Formada em Magistério pela Escola Normal Carmela Dutra (RJ). É professora do Colégio Pedro II (RJ) desde 1984.
Formada pela Escola Normal Júlia Kubitschek (RJ) com habilitação para o Magistério. Bacharel e licenciada em História Natural pela FNFi da UB (atual UFRJ). Professora das redes pública e particular do Estado e Município do Rio de Janeiro.
Bacharel e licenciado em História Natural pela FNFi da UB (atual UFRJ). Professor da rede pública do Município do Rio de Janeiro. Professor da rede particular do Rio de Janeiro, tendo ocupado o cargo de Coordenador de Biologia do Colégio Santo Inácio (RJ). Professor da PUC e da UCP Petrópolis.
Historiador, formado pela USP e pós-graduado na Unicamp. Deu aulas no ensino básico e no universitário. Tem se dedicado aos trabalhos editoriais, como planejamento e execução de coleções didáticas e escrita de vários livros.
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Ciências Aprender e Criar Sugestões de jogos e atividades extras que acompanham os conteúdos vistos em aula.
Seleção de textos e imagens que trazem para o aluno informações complementares sobre o assunto estudado no capítulo.
Cada unidade é introduzida por imagens que exemplificam de forma simples o conteúdo a ser abordado e lista os capítulos que serão trabalhados.
Destaques da coleção presenta um conjunto A de atividades práticas ou experimentais que mobilizam o professor e os alunos para o desenvolvimento das habilidades de observação, organização e registro de dados. T rabalha atividades que permitem ao aluno refletir sobre o que é estudado, estabelecendo relações com elementos do cotidiano e ativando conhecimentos prévios.
T raz textos que apresentam exemplos e comparações com situações conhecidas pelos estudantes. T raz o caderno “Minhas Brincadeiras com Ciências Naturais”, com atividades experimentais criativas e instigantes que irão complementar o conhecimento teórico do aluno. presenta imagens que ampliam A o conhecimento que está sendo
desenvolvido, bem como tabelas, gráficos e esquemas visuais. ferece abordagens O interdisciplinares, aplicadas realidade de pluralidade cultural de nosso país. Manual do Professor O expressa e detalha a proposta pedagógica, com sugestões para cada unidade, a fim de desenvolver competências, atitudes e habilidades.
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Fundamental I
Aprovado no PNLD 2013
Integrado
Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
Autores
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Maria Rocha Rodrigues
Cao Domingues (1º ano)
Bacharel e licenciada em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Mestre em História pela USP. É editora e atua na formação de professores.
Historiador, formado pela USP e pós-graduado na Unicamp. Deu aulas no ensino básico e no universitário. Tem se dedicado aos trabalhos editoriais, como planejamento e execução de coleções didáticas e escrita de vários livros.
Solicite a visita de nosso divulgador
20,5 x 27,5 cm 102 págs 176 págs 168 págs 176 págs 160 págs
História Aprender e Criar
Atividades que sistematizam o conhecimento ou servem para uma avaliação diagnóstica do aprendizado. Sugestões de jogos e atividades extras que acompanham os conteúdos vistos em aula.
Atividades que enfatizam o conhecimento de maneira lúdica.
Questionamentos que estimulam a aprendizagem e proporcionam momentos de reflexão para a formação cidadã.
Cada unidade é introduzida por imagens que exemplificam, de forma simples, o conteúdo que será abordado e permitem a sondagem de conhecimentos.
Conheça também: Coleção Saga de Heróis
Coleção A História do Brasil em quadrinhos.
A horta do vovô Manduca
Destaques da coleção presenta os conteúdos, A orientados por eixos temáticos, trazendo abordagens ligadas às novas correntes historiográficas, a exemplo das temáticas da criança e do trabalho. I ntroduz, progressivamente, noções e conceitos históricos básicos: cultura, organização social, trabalho, tempo e espaço. usca desenvolver no aluno B a percepção de mudanças, permanências, simultaneidade e rupturas a partir do seu entorno.
avorece a construção do aluno F de suas identidades individual, familiar, social e coletiva, respeitando as diferenças em relação a outras culturas. ropõe a articulação do cotidiano P com o regional, o nacional e com as questões internacionais, buscando enfoques que privilegiem os grupos humanos em sua atuação cotidiana. ontempla em seu conjunto C conteúdos referentes à História e cultura da África e dos
afrodescendentes, bem como referentes à História e cultura dos povos indígenas, dando visibilidade e promovendo positivamente a cultura afrobrasileira e indígena, seus valores, tradições, organizações e saberes. ontribui para o desenvolvimento C de ações positivas à cidadania, abordando a temática das relações étnico-raciais, do preconceito, da discriminação racial e da violência correlata, visando à construção de uma sociedade antirracista, justa e igualitária. www.escalaeducacional.com.br
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Fundamental I
Aprovado no PNLD 2013
Integrado
Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
Autores Silas Martins Junqueira
Cao Domingues (1º ano)
Bacharel em Geografia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FUSP).
Historiador, formado pela USP e pós-graduado na Unicamp. Deu aulas no ensino básico e no universitário. Tem se dedicado aos trabalhos editoriais, como planejamento e execução de coleções didáticas e escrita de vários livros.
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20,5 x 27,5 cm 102 págs 136 págs 128 págs 176 págs 184 págs
Geografia Aprender e Criar
Propostas de atividades para que os alunos apliquem várias habilidades para pesquisar, produzir textos escritos, e construir estruturas.
Textos cuidadosamente selecionados, com linguagens acessíveis às crianças, fazendo a interação do afetivo com o cognitivo ao trazer histórias e poemas baseados no seu dia a dia. Aberturas de unidades que permitem ao professor sondar os conhecimentos prévios dos alunos, aproximando-os do tema que será discutido.
Conheça também: Coleção Meu estado é meu país
Coleção Jeitos de mudar o mundo
Coleção Janelas do Mundo
Destaques da coleção Promove positivamente a cultura afro-brasileira e a dos povos indígenas, destacando-se o seu papel histórico no processo de produção do espaço e na construção dos valores, tradições, organizações e saberes produzidos. Trabalha os princípios da sustentabilidade, da cidadania e da diversidade, contribuindo para o exercício de uma ação cidadã. Apresenta conteúdos que possibilitam o diálogo com as
experiências cotidianas dos alunos, utilizando diferentes representações de crianças, que assumem um protagonismo na condução dos textos tratados ao longo dos capítulos. Aborda os conceitos de lugar, paisagem, bem como a relação sociedade e natureza. Contempla as representações cartográficas e seus elementos: escala, título, legenda, forma de projeção e aborda os conteúdos
dos mapas considerando o contexto local e/ou global de que trata O Manual do Professor contém orientações para o desenvolvimento de cada capítulo e sugestões de atividades no que se refere à articulação com as demais áreas do conhecimento e apresenta propostas de várias atividades envolvendo trabalho de campo, leitura da paisagem e as novas tecnologias.
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Fundamental I
Aprovado no PNLD 2013
Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
Autora Cristiane Buranello Professora licenciada em Letras pela UEL (PR). Pós-graduada em Psicopedagogia pela Universidade Norte do Paraná (Unopar-PR). Atuou como professora do Ensino fundamental.
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20,5 x 27,5 cm 216 págs 240 págs 240 págs 232 págs 232 págs
Língua Portuguesa Novo Conhecer e Crescer
Asuntos instigantes para cada faixa etária, contemplando os temas sociais, transversais, comportamentais e aqueles relacionados à linguagem.
Textos inéditos, ilustrados e adequados aos temas e gêneros textuais.
As atividades propostas facilitam o trabalho do professor e a compreensão do aluno por meio de boxes de linguagem oral em que se planeja e desenvolve a fala.
Conheça também: Quadras ao gosto popular
Revista Guia Prático do Ensino Fundamental
Míni Larousse da Língua Portuguesa
Coleção Recontar
Destaques da coleção Traz atividades que partem dos conhecimentos prévios decorrentes da interação sociocultural para a construção de novos conhecimentos. Reúne textos autênticos e representativos, em diferentes gêneros que circulam em variados contextos sociais. Propõe estratégias de trabalho individual e em
grupos, contemplando temas transversais e interdisciplinares. Trabalha as atividades de leitura de textos explorando diversas estratégias cognitivas. Apresenta atividades de produção de textos escritos que exploram gêneros relacionados a diferentes esferas sociais de uso da língua, como a literária, a publicitária e a cotidiana.
Manual do Professor: Apresenta a estrutura e a metodologia de cada volume, além de trazer um mapa de conteúdos e objetivos de cada uma das unidades. Contém propostas de atividades complementares que facilitam a retomada de conteúdos.
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Fundamental I
Aprovado no PNLD 2013
Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
Autora Jacqueline Garcia Professora licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Atuou como professora no Ensino Fundamental.
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20,5 x 27,5 cm 224 págs 272 págs 320 págs 336 págs 344 págs
Matemática Novo Conhecer e Crescer
As atividades interdisciplinares levam o aluno a perceber a importância da Matemática e a relacioná-la com outras áreas do conhecimento.
Caderno de atividades complementares que podem ser sugeridas como revisão dos conteúdos ou lição de casa.
Contempla diversos tópicos considerados fundamentais do ponto de vista da Educação Matemática, como resolução de problemas, trabalho em grupo, atividades com jogos, recursos tecnológicos, trabalho interdisciplinar e temas transversais.
Conheça também: Coleção Caderno de Reforço Escolar
Numeródromo
Coleção Janelas do Mundo
Destaques da coleção Apresenta os conteúdos e as estratégias pautados no princípio de que o conhecimento matemático fornece ao indivíduo ferramentas que permitem a ele desenvolver estratégias na resolução de problemas, enfrentar desafios, comprovar e justificar resultados.
aluno resolver sem, entretanto, deixar de lado a perspectiva de uma aprendizagem prazerosa e interessante.
Apresenta os conteúdos por meio de explanação teórica, seguida de atividades para o
ontextualiza as práticas C sociais, enfocando áreas de conhecimentos gerais,
xplora temas com o objetivo E de contribuir para a formação da cidadania, particularmente nas seções Assunto em questão e Para refletir.
Ciências e Geografia, bem como áreas relacionadas com conhecimentos matemáticos, operações e suas utilizações no mundo atual. O Manual do Professor dá orientações para o trabalho com os conteúdos, para a avaliação como parte do processo ensinoaprendizagem, também fornece informações complementares para subsidiar as atividades propostas. www.escalaeducacional.com.br
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Fundamental I
Aprovado no PNLD 2013
Integrado
Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
20,5 x 27,5 cm 168 págs 216 págs 248 págs 264 págs 264 págs
Autores Érika Santana
Rodrigo Balestri
Gisele Landim (1º ano)
Professora licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Pós-graduada em Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Atua como professora da rede pública de ensino do Estado do Paraná.
Professor licenciado em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR). Pós-graduado em Física pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).
Formada em Pedagogia e pós-graduada em Psicopedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul (Unicsul), São Paulo. Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I da rede particular de ensino.
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Ciências Novo Conhecer e Crescer
As seções Glossário, Você sabia?, Assunto em questão e Vamos construir viabilizam o trabalho com os temas transversais, contribuindo para a formação de cidadãos críticos e participativos.
A última página de conteúdo do livro apresenta as atividades experimentais reunidas em um caderno chamado Ciência na prática.
Nas páginas de abertura das unidades são propostos questionamentos que visam explorar os conhecimentos dos alunos sobre o conteúdo que será abordado na unidade.
Conheça também: Coleção Em grande forma
Míni larousse da reciclagem
Coleção Sinto tudo isso e mais um pouco
Destaques da coleção Apresenta um conjunto de atividades práticas ou experimentais que mobilizam o professor e os alunos para o desenvolvimento das habilidades de observação, organização e registro de dados. Traz o caderno “Minhas Brincadeiras com Ciências Naturais” com atividades experimentais criativas e instigantes que irão complementar o conhecimento teórico do aluno.
T raz textos que apresentam exemplos e comparações com situações conhecidas pelos estudantes. presenta imagens que A ampliam o conhecimento que está sendo desenvolvido, bem como tabelas, gráficos e esquemas visuais. ferece abordagens O interdisciplinares, aplicadas à realidade de pluralidade cultural de nosso país.
Trabalha atividades que permitem ao aluno refletir sobre o que é estudado, estabelecendo relações com elementos do cotidiano e ativando conhecimentos prévios. O Manual do Professor expressa e detalha a proposta pedagógica, com sugestões para cada unidade, a fim de desenvolver competências, atitudes e habilidades.
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Fundamental I
Aprovado no PNLD 2013
Integrado
Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
Autoras Adriana Venâncio Formada em História pela Universidade Federal de Ouro Preto. Mestre em Educação e Linguagem pela Unicamp. Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Brasília (UnB). Professora das redes pública e privada de ensino.
Katsue Zenun Graduada em Ciências Sociais pela USP. Licenciada em História e em Pedagogia. Mestre em Educação pela FEUSP. Professora das redes pública e privada de São Paulo. Diretora técnicopedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Carapicuíba, SP.
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20,5 x 27,5 cm 168 págs 128 págs 128 págs 128 págs 160 págs
Mônica Markunas Graduada e licenciada em História e Pedagogia pela USP. Mestre em Educação pela Faculdade de Educação da Unicamp. Ex-professora das redes pública e privada de São Paulo. Diretora de escola da rede pública de ensino do estado de São Paulo.
Gisele Landim (1º ano) Formada em Pedagogia e pós-graduada em Psicopedagogia pela Unicsul). Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I da rede particular de ensino.
Érika Santana (1º ano) Professora licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL–PR). Pós-graduada em Educação Matemática pela UEL–PR. Atua como professora da rede pública de ensino do estado do Paraná.
História Novo Conhecer e Crescer
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UmA HiSTÓRiA DE lUTA E RESiSTÊNCiA
Histórias de vida Carinho da família, festas, comemorações... Imagine se, ao nascer, uma criança pudesse entender toda essa festa. Leia o que a autora diria a um recém-nascido.
Lie Kobayashi
2
Na África, muitas nações eram inimigas. Quando guerreavam, escravizavam os prisioneiros, como fizeram povos de outras épocas e de outros lugares. Crianças, homens e mulheres escravizados eram obrigados ao trabalho forçado e, na maioria das vezes, paradoxalmente, os escravos africanos acabavam se tornando membros daquela família. No século XVI, espanhóis, franceses, holandeses, ingleses, portugueses – e, mais tarde, brasileiros – começaram a “trocar” fumo, cachaça, pregos, facas e espingardas por escravos africanos, que traziam dentro dos porões dos navios até os portos do continente americano, onde eram vendidos. A escravidão proporcionava aos traficantes de escravos lucro e acúmulo de riquezas, e, para muitos povos africanos, guerras que, muitas vezes, resultavam na captura de mais escravos para o tráfico, o que trazia profunda tristeza e desamparo para todos aqueles que partiam e também para os que ficavam. [...]
Centenas de anos atrás, em cidades como Zanzibar*, com casas perfumadas de incenso, ou Benim, com ruas cuidadas e limpas, casas feitas de barro e telhados de folhas de palmeira, se encontravam, além de nobres e sacerdotes, excelentes carpinteiros, ceramistas, construtores, agricultores, mineradores, ferreiros, griots (contadores de histórias e tradições) e comerciantes. Habitantes dos diferentes reinos africanos que, com suas línguas e dialetos, preservavam a memória e o conhecimento.
Criança Você veio para a vida. Nela há coisas redondas coisas de colorir coisas de ser. Há coisas de doer e pensar e patos e poemas e cidades e a laranja e o mar. Lugares varridos pelo sol e nomes para quase todas as coisas e coisas imensas sem nome e imensas coisas de esquecer. Coraçãozinho, coraçãozinho, um bicho triste ficou alegre quando você chegou.
* Cidade que pertencia a um dos reinos africanos, antes da chegada dos europeus, no século XVI.
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Ana Martins Marques. Revista Ciência Hoje das Crianças, ano 22, n. 199, março de 2009.
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Conheça também: Míni Larousse da pré-história
Coleção Coleção A História do Brasil Saga de heróis em quadrinhos
Destaques da coleção Enfoca a importância do trabalho com diferentes linguagens no ensino de História e apresenta atividades a partir de diferentes recursos pedagógicos. Apresenta a diversidade, apontando as diferenças e as desigualdades na formação social, política e cultural brasileira. O trabalho escravo, a vida operária, a organização dos
imigrantes são problematizados de maneira a construírem valores éticos necessários ao convívio numa sociedade democrática. I ncentiva a construção do conhecimento por meio de estratégias que potencializam a autonomia, o saber socializado, o enfrentamento do desconhecido e a utilização de habilidades pessoais.
formação cidadã é trabalhada A por meio do debate a respeito de direitos, princípios e valores referentes à cidadania, enfatizando o respeito às diferenças entre os diversos grupos que compõem a população brasileira.
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Fundamental I
Aprovado no PNLD 2013
Integrado
Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
20,5 x 27,5 cm 168 págs 152 págs 128 págs 152 págs 144 págs
Autoras Mônica Ribeiro
Érika Santana (1º ano)
Gisele Landim (1º ano)
Graduada e mestre em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP) Professora de Ensino Fundamental e Médio
Professora licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL– PR). Pós-graduada em Educação Matemática pela UEL–PR. Atua como professora da rede pública de ensino do estado do Paraná.
Formada em Pedagogia e pós-graduada em Psicopedagogia pela Unicsul). Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I da rede particular de ensino.
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Geografia Novo Conhecer e Crescer de
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localizando-se na sua escola
OS luGARES NA NOSSA ViDA: A CiDADE E O CAmPO
1. Estas crianças estão em diferentes lugares da escola. Ilustrações: Lie Kobayashi
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O espaço da cidade e o do campo foram criados pelas pessoas para viver, para trabalhar, para atender suas necessidades e interesses. O que existe no espaço da cidade? E no espaço do campo? Existem diferenças entre esses dois espaços?
Ilustrações: Lie Kobayashi
carinha de personagem
Desenhe sua moradia em uma folha de papel. Complete seu desenho com os elementos que existem no lugar onde você mora. Compare seu trabalho com as cenas das páginas 86 e 87. Com qual delas o lugar desenhado se parece: com o campo ou com a cidade?
As crianças estão se movimentando pela escola. Trace os caminhos, de acordo com a cor indicada:
Lie Kobayashi
de azul:
87
86 EE_M12NCCG3_miolo.indb 86
5/2/11 4:11:28 PM
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da sala ao banheiro.
de verde:
5/2/11 4:11:32 PM
da diretoria à secretaria.
de vermelho: de amarelo: de marrom:
da sala dos professores à diretoria. do pátio para a sala de aula. do portão de entrada até a sala de aula.
30 EE_M12NCCG3_miolo.indb 30
5/2/11 4:09:21 PM
Conheça também: Os donos da bola
Coleção Meu estado é meu país
Coleção Jeitos de mudar o mundo
Destaques da coleção Discute a natureza na paisagem, considerando que “os seres humanos, por meio do trabalho, podem mudar as paisagens, que passam a apresentar muitos elementos transformados”.
oncretiza para os alunos os C conceitos da Geografia, como paisagens e lugares, por meio de atividades que propõem trabalhos com artes plásticas, música, poesia, mapas, gráficos.
Propõe estratégias que estimulam a observação, compreensão, interpretação, investigação, análise e síntese, permitindo o desenvolvimento dessas competências e habilidades nos alunos.
uestões sobre diversidade Q étnica, social, religiosa e política são trabalhadas, orientando o aluno para a importância da diferença e a valorização do eu e do outro.
Apresenta as paisagens de vários lugares de diferentes formas, instigando a curiosidade do estudante de saber os porquês dessas transformações. O Manual do Professor traz reflexões a respeito da ciência geográfica e da Geografia escolar e apresenta orientação teórico--metodológica para a coerente utilização do material. www.escalaeducacional.com.br
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Fundamental I
Novo Conhecer e Crescer
História e Geografia
Integrado
Autoras 1º ano:
Érika Santana / Gisele Landim 2º ao 5º anos:
Adriana Venâncio / Mônica Markunas Katsue Zenun / Mônica Ribeiro
Destaques da coleção Manual do Professor investe em O soluções de trabalho para completar e enriquecer as atividades já propostas no decorrer da obra.
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Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
20,5 x 27,5 cm 168 págs 272 págs 264 págs 272 págs 280 págs Ampliada com novas leituras, atualização de imagens e, sobretudo, um novo visual para valorizar e instigar os alunos nesses novos desafios.
Integrado Caderno de Reforço Escolar Fundamental I
Destaques da coleção ombina o currículo das disciplinas C de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia. T raz atividades que podem ser utilizadas como complemento dos conteúdos em sala de aula ou como atividades de lição de casa. presenta informações que A complementam os conteúdos trabalhados.
Ficha Técnica or ser dividid\ em atividades, P dá liberdade ao professor de escolher o momento adequado para a utilização das mesmas.
Formato 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
20,5 x 27,5 cm 248 págs 232 págs 248 págs 248 págs
presenta no Manual do Professor A as explicações das propostas dos conteúdos separados por componentes curriculares.
Autoras Isabel Gouveia Cássia M. Vasconcelos Tatiana Oliveira
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Fundamental I
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Lançamento
Autoras
Ficha Técnica
Adriana Venâncio
Ivone Silveira Sucena
Cristiane Buranello
Jacqueline Garcia
Eliane Vieira dos Reis
Katsue Zenun
Erika Santana
Mônica Markunas
Gisele Landim
Nereide Schilaro Santa Rosa
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Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
20,5 x 27,5 cm 382 págs 448 págs 440 págs 448 págs 448 págs
Conteúdo Integrado Conhecer e Crescer
A maquete da minha sala de aula Você e seus colegas vão construir a maquete da sala de aula. Para isso, sigam as etapas:
1. Façam juntos uma lista dos elementos que vocês vão representar. Sugestão: as carteiras, a mesa do professor, o armário, o mural.
2. Escolham o material que vai representar cada elemento. Vejam un
Sérgio Dotta
exemplos de materiais que podem ser usados na maquete:
d ida
e
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ATIVIDADE EXPERIMENTAL
A fAmÍLiA DA GENTE
1. Em sua opinião, os vegetais podem se desenvolver na ausência de luz solar?
2. O desenvolvimento dos vegetais é o mesmo na presença e na ausência de luz solar?
Cícero Dias - Casal com criança. c. 1930. Museu de Arte Brasileira da FAAP, São Paulo
3. Listem os materiais que vocês
Sérgio Dotta
escolheram para fazer a maquete.
4. Usem uma caixa de papelão, que
servirá de suporte. Distribuam os materiais na mesma posição em que esses elementos estão organizados na realidade. Colem os elementos em uma caixa de papelão. Vejam o modelo ao lado.
Mary Cassatt - Mãe e Criança. Séc. XIX. Museu Pushkin, Moscou
O que você vai precisar ◗ folha de papel sulfite ◗ caixa de papelão com tampa, como uma caixa de sapatos ◗ fita adesiva ◗ três copos plásticos descartáveis ◗ lápis ◗ algodão Seja cuidadoso na escolha dos grãos, eles não ◗ água devem estar quebrados e/ou ressecados. Utilize uma ◗ 12 grãos de feijão tesoura sem ponta e tenha cuidado ao manuseá-la. ◗ tesoura sem ponta
Como realizar e o que observar 1. Faça três etiquetas e numere-as de 1 a 3. Em seguida, fixe uma etiqueta em cada copo, utilizando fita adesiva.
Tarsila do Amaral - A família. 1925. Coleção particular
2. Coloque um pouco de algodão dentro dos copos. 3. Sobre o algodão de cada copo, coloque quatro grãos de feijão. Em segui-
restante da classe e expliquem como ela foi feita.
tampe-a e deixe-a em um local escuro. O copo 3 deve ficar em um local onde receba luz solar e que seja protegido da chuva. Esses copos deverão ficar nesses locais por 10 dias.
◗ Das famílias retratadas nestas páginas, há alguma parecida com a sua?
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◗ Comente com a turma quem são as pessoas que fazem parte de sua família. Seus colegas também falarão sobre a família deles.
Diariamente, umedeça e observe os grãos de feijão dos três copos.
◗ Você conhece alguma família diferente da sua? Caso conheça, explique aos colegas quais são as principais diferenças.
Concretiza para os alunos os conceitos que se quer apresentar por meio das artes plásticas, com quadros que representam as paisagens e os lugares. Propostas com música, poesia, mapas, gráficos também fazem parte do livro. 3CCINTEG_MIOLO.indb 323
Estúdio Cartoon Pro
5. Exponham a maquete para o
da, umedeça-os, tomando cuidado para não encharcá-los.
4. Coloque os copos 1 e 2 dentro da caixa,
5. Após 10 dias, observe os feijões e responda às questões. a ) Após 10 dias, o que aconteceu com os grãos de feijão de cada um dos copos?
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Enfoca a importância do trabalho com diferentes linguagens apresenta atividades a partir de diferentes recursos pedagógicos. 3CCINTEG_MIOLO.indb 29
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Em determinados momentos, é sugerida a execução de atividades experimentais e construções, que complementam alguns conteúdos abordados.
Destaques da coleção oleção com livros C multidisciplinares: Língua Portuguesa (Alfabetização e Letramento nos anos iniciais), Matemática (Alfabetização Matemática nos anos iniciais), História, Geografia e Ciências. T raz também as disciplinas de Arte e Inglês. proposta para o ensino de língua A inglesa visa a priorizar a formação do vocabulário, sem deixar de lado o trabalho com as estruturas gramaticais, apesar de esse não ser o objetivo principal. T rabalha a arte na sala de aula, atendendo aos três eixos norteadores do ensino: o fazer, o contextualizar e o apreciar. T raz atividades que partem dos conhecimentos prévios decorrentes da interação sociocultural para a construção de novos conhecimentos. presenta os conteúdos A matemáticos pautados no princípio de que o conhecimento matemático
fornece ao indivíduo ferramentas que permitem a ele desenvolver estratégias na resolução de problemas, enfrentar desafios, comprovar e justificar resultados. eúne textos autênticos e R representativos em múltiplos gêneros que circulam em contextos sociais. ropõe estratégias de trabalho P individual e em grupos, contemplando temas transversais e interdisciplinares. T rabalha as atividades de l eitura de textos explorando estratégias cognitivas. nfoca o conhecimento científico, E a compreensão dos fenômenos naturais e de situações que ocorrem no cotidiano, tendo como foco a formação de cidadãos críticos e participativos na sociedade. ropõe estratégias que estimulam P a observação, compreensão, interpretação, investigação, análise e síntese, permitindo o desenvolvimento dessas
competências e habilidades nos alunos. iscute sobre o respeito à D diversidade étnica, social, religiosa e política, orientando o aluno para perceber a beleza da diferença e a valorização do eu e do outro. formação cidadã é trabalhada A por meio do debate sobre direitos, princípios e valores referentes à cidadania, enfatizando o respeito às diferenças entre os diversos grupos que compõem a população brasileira. Manual do Professor: manual pedagógico traz a seção O Trabalhando com as unidades. Nela são explicitados os objetivos dos conteúdos desenvolvidos nas unidades dos volumes e são fornecidas orientações e sugestões complementares para o trabalho em sala de aula. ugestão de leitura para os alunos S nas várias disciplinas.
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Fundamental I
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Lançamento
Ficha Técnica
Autora Maria Ribeiro Licenciada em Pedagogia com habilitação em Administração Escolar e Orientação Educacional pela Universidade Ibirapuera (São Paulo). Coordenadora pedagógica nas redes estadual e particular de ensino.. Coautora e assessora pedagógica em obras didáticas e paradidáticas.
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Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
21 x 29,7 cm 74 págs 82 págs 83 págs 90 págs 91 págs
Trânsito – Mobilidade e Cidadania A coleção aborda um tema transversal, tendo o leitor como um agente de transformação, que pode refletir sobre as suas ações e as ações das pessoas com as quais convive no ambiente familiar e social, contribuindo para a valorização da paz no trânsito.
CAPÍTULO 6
MANUAL DO PROFESSOR
•• Adotar atitudes de respeito às normas de trânsito e às pessoas, buscando a plena integração no espaço público;
•• Refletir sobre a importância da preservação do meio ambiente em favor da vida.
ABERTURA O capítulo propõe uma reflexão sobre a necessidade de substituir os automóveis particulares por veículos alternativos, para minimizar os efeitos da poluição do ar, enfatizando a importância de caminhar e utilizar bicicleta e transporte coletivo sempre que possível.
Dia mundial sem carro É comemorado em várias cidades do mundo, no dia 22 de setembro. Esse movimento começou em algumas cidades da Europa e vem, a cada ano, ganhando mais adesões. É um manifesto sobre os problemas causados pelo
Ei! Vovô! Eu também posso participar?
uso excessivo de automóveis e um estímulo à utilização do transporte sustentável, entre eles a bicicleta. É um movimento que vem crescendo em nosso país a cada ano.
SUGESTÃO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR Procure orientar os alunos a pesquisar se haverá esse tipo de comemoração em sua cidade ou região (Dia mundial sem carro), para que eles divulguem a ideia e, quem sabe, participem de alguma mo-
Ilustrações: Bruna Tiso
bilização na escola ou com os familiares.
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Manual do Professor repleto de explicações sobre as abordagens do livro do aluno, com orientações do Código de Trânsito Brasileiro e atividades complementares.
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Conheça também: A Menina da Placa
Míni Larousse da educação no trânsito
Destaques da coleção Tem como objetivo desenvolver a consciência cidadã, abordando aspectos relacionados à segurança individual e coletiva, levando em consideração os papéis que o leitor desempenha no trânsito como pedestre, passageiro, ciclista e observador crítico das diversas situações reais a que está exposto durante o seu convívio social no trânsito. Traz sugestões de atividades complementares no Manual do Professor.
T rata o tema Trânsito como direito de todas as pessoas, considerando a segurança, a mobilidade humana, a qualidade de vida e as relações sociais que envolvem esse tema no que se refere ao espaço público borda temas relevantes, de A acordo com a faixa etária dos leitores, e que estão relacionados a todas as disciplinas, numa proposta de transversalidade. presenta o conteúdo dividido A em capítulos, alicerçados por
informações, atividades, jogos e trechos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) referentes ao tema tratado. xplicita todas as atividades, E sugerindo abordagens que simplificam o trabalho do professor. presenta um dicionário A ilustrado com termos importantes que aparecem na obra e, de acordo com o conteúdo do volume, quebracabeça, adesivos e destacáveis. www.escalaeducacional.com.br
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Fundamental I
Lendo, Traçando e Tecendo Caligrafia
Ficha Técnica
Autora
Formato 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
Lúcia Maria Fernandes
27,5 x 20,5 cm 144 págs 128 págs 128 págs 160 págs
Destaques da coleção presenta atividades que se A preocupam com a inserção da caligrafia num contexto vinculado à leitura e, em muitos momentos, à produção textual. ropõe atividades P diferenciadas, cujo objetivo é
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auxiliar a criança na tomada de consciência da função e da importância do traçado da letra na sociedade. borda os termos gramaticais A e ortográficos por meio de atividades lúdicas e reflexivas.
o Manual do Professor: N sugestões de leitura para cada volume, outras atividades, textos informativos e curiosidades para serem lidos para o aluno.
Gramática Minha Gramática Escolar
Fundamental I
Ficha Técnica Formato 20,5 x 27,5 cm Volume Único 240 págs
Autora Maria Aparecida Cláudio
Conheça também:
Pedagoga e bacharel em Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Ceará. Autora atuante em sala de aula, atualmentecoordena a área de Língua Portuguesa da rede Christus, de Fortaleza
Coleção Recontar
Destaques da obra T extos dos mais variados tipos e gêneros. gramática nasce da necessidade, A nas atividades em sala de aula.
presentação do conceito A teórico e suas particularidades de forma objetiva.
tividades que recapitulam A todos os tópicos estudados anteriormente.
I números exercícios de memorização.
plicações de gramática A aos diversos textos e variados gêneros.
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Fundamental I ¡Ahora Sí!
Língua Espanhola
Autora Claudia Regina Bocato
Unidad 2 – Las comidas
1 ¿Cómo te gusta más? ¿Qué otras cosas se pueden hacer con huevos?
¡HOLA! YO SOY MARTÍN. Y TÚ, ¿COMO TE LLAMAS?
Respuesta libre
¡HOLA! YO SOY JULIETA, ¿QUÉ TAL?
Destaques da coleção Proporciona uma expansão sociocultural e também um crescimento das competências comunicativas, desenvolvendo as quatro habilidades essenciais para o domínio de uma língua estrangeira.
ESPERAMOS QUE TE DIVIERTAS MUCHO CON ESTE LIBRO… Y AHORA A CANTAR, A JUGAR, A PINTAR Y A HABLAR EN… ESPAÑOL 7
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T em unidades temáticas e interligadas. Traz seções especiais que apresentam a cultura, assim como curiosidades sobre os países de língua espanhola. Acompanha CD de áudio no Manual do Professor.
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Aprendizagem com base no contato direto com o idioma, sempre valorizando a espontaneidade.
Unidades temáticas que trabalham com conceitos relacionados diretamente ao universo da criança.
Acompanha CD de áudio
para o professor
Ficha Técnica Formato 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
20,5 x 27,5 cm 136 págs 128 págs 144 págs 144 págs
Língua Inglesa Kids & Puppets Fundamental I
Acompanha CD de áudio
para o professor
Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
20,5 x 27,5 cm 100 págs 120 págs 126 págs 134 págs 126 págs
Autora Patrícia Gazzi Bacharel e licenciada em Português-Inglês pela Universidade Mackenzie (SP). Pós-graduada em Psicopedagogia pela UNIFAI (SP). Professora de Inglês na rede particular.
Destaques da coleção presenta um livro único por série A com teoria e atividades lúdicas facilitando o manuseio do aluno. T raz os seguintes destaques no livro do aluno: L et’s Commemorate: encarte extra que trabalha com projetos para datas comemorativas (a partir do livro 2).
ortfólio: seção voltada para P projetos, no final de cada unidade. tickers: Material que auxilia S na fixação do vocabulário e desenvolve as habilidades de compreensão e audição. ord Book: no final de cada W volume, sintetiza todo o vocabulário dado.
Para o professor: Teacher’s guide e flashcards para enriquecer ainda mais as aulas. material do professor também O é acompanhado de CD de áudio com canções e atividades que auxiliam as crianças a desenvolver habilidades de compreensão oral.
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Fundamental I
Ficha Técnica Formato 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano
Autora Nereide Schilaro Santa Rosa Foi professora e pedagoga por 25 anos. Autora experiente, tem diversas obras sobre o ensino de artes para crianças, muitas delas premiadas pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
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30,5 x 25 cm 88 págs 104 págs 104 págs 136 págs 128 págs
Arte Arte na Sala de Aula
Formato que facilita o trabalho do aluno.
Ensino em espiral com retomada de conteúdo e aprofundamento gradual das artes.
Atividades realizadas com materiais simples, de fácil acesso e manuseio.
Conheça também:
Destaques da coleção
Coleção Arte é...
I ntegra as diversas linguagens artísticas para que a criança consiga expressar seus sentimentos, desenvolver o universo cognitivo e perceber a importância da Arte.
avorece o desenvolvimento F de habilidades e competências de outras áreas do conhecimento possibilitando o trabalho interdisciplinar com temas transversais.
presenta as mais diversas A manifestações da Arte, abordada de forma instigante e lúdica para as crianças.
ontém atividades que envolvem C informação, criatividade e sensibilidade e que despertam no aluno a vontade de transformar o meio em que vive, a percepção das dificuldades e
Revista Guia Prático – Coleção Ensino Fundamental O que que é o quê?
das possibilidades de contribuir de alguma forma com melhorias sociais. T raz importantes ferramentas para o aluno construir o seu conhecimento, seja de conteúdos, procedimentos e/ou atitudes.
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Escala na Escola / Sala dos Educadores
O desenvolvimento pessoal e profissional depende muito do contexto em que exercemos nossa atividade. Todo professor deve ver a escola não somente como o lugar onde ele ensina, mas onde aprende. A atualização e a produção de novas práticas de ensino só surgem de uma reflexão partilhada entre os colegas. Essa reflexão partilhada tem lugar na escola e nasce do esforço de encontrar respostas para problemas educativos. António Nóvoa
A
formação profissional inicial prepara o indivíduo para suas atividades, mas é no campo de trabalho que ele se depara com os maiores e mais complexos desafios. Isto tem levado as escolas a adotarem a formação continuada como indispensável. É nessa perspectiva que a proposta Escala na Escola se integra a esse esforço com o objetivo de contribuir para a reflexão sobre o fazer pedagógico e garantir que o professor possa tomar as melhores decisões para favorecer a aprendizagem dos seus alunos. Os conhecimentos estão sempre em processo de transformação e por isso é importante que o professor esteja também em constante renovação. A reflexão sobre a ação caracteriza um processo de construção permanente de conhecimento e desenvolvimento profissional.
Essa formação deve ser uma ação coletiva, não fragmentada e intimamente vinculada ao projeto pedagógico. É na escola, frente às dificuldades e problemas do dia a dia que a articulação coletiva dos diversos saberes pode se dar, construindo uma prática conjunta, impulsionando as mudanças necessárias. As ações do projeto Escala na Escola possibilitam ao educador refletir sobre esse processo de formação na medida em que oferece palestras, workshops e materiais com sugestões sobre a melhor forma de utilização de recursos pedagógicos em sala de aula. Oferecem a oportunidade de o professor repensar a sua atuação, discutir com seus pares para produzir conhecimentos que contribuam para a formação de novos saberes e práticas.
Sala dos Educadores A Sala dos Educadores na Internet está de cara nova, e cheia de novidades. Além de um ambiente mais moderno e funcional, há também novos recursos e materiais complementares para a sua prática na sala de aula. Acesse e confira. Estaremos esperando a sua visita virtual: www.escalaeducacional.com.br/saladoseducadores
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Distribuidores
Nossos distribuidores estão ao seu dispor, em todo o Brasil. Você pode contar com uma equipe treinada e preparada para atendê-lo. Aguardamos o seu contato!
ACRE Livraria Cultural Rua Floriano Peixoto, 743 – Centro 69909-710 – Rio Branco-AC Tel./Fax: (68) 3224-4014 livcultural@brturbo.com.br
MATO GROSSO e MATO GROSSO DO SUL Center Livros Distribuidora Av Marechal Dutra, 1137 – Centro 78700-110 – Rondonópolis-MT Tel.: (66) 3423-4488 centerlivros@hotmail.com
ALAGOAS AD Livros Alagoas Rua Frei Caneca, 102 57055-040 – Maceió-AL Tel./Fax: (82) 3432-4745 / 4746 alagoas.educacional@hotmail.com
MINAS GERAIS Paluma Distribuidora Rua Ubari, 11 – Nova Suíça 30430-000 – Belo Horizonte-MG Tel./Fax: (031) 2108-2020 paluma@paluma.com.br
AMAPÁ A & B Cia Rua Hamilton Silva, 916 – anexo “D” Jesus de Nazaré – 68908-130 – Macapá-AP Tel.: (96) 3222-5450 e-mail: anamaria.machado00@hotmail.com AMAZONAS Tupinambá Livros Rua Xavier de Mendonça, 219 – Sala 02 – Aparecida 69010-430 – Manaus-AM Tel./Fax: (92) 3233-0207 / 3234-0378 atendimento@tupinambalivros.com BAHIA JNG Distribuidora de Livros Ltda. Rua Monsenhor Basílio Pereira, 10 – Roma 40444-770 – Salvador-BA Tel.: (71) 3292-0621 jngdistribuidoradelivros@hotmail.com CEARÁ Distribuidora de Livros Terra do Sol Rua Saldanha Marinho, 960 – Fátima 60040-280 – Fortaleza-CE Tel./Fax: (85) 3491-5836 dterradosol@hotmail.com DISTRITO FEDERAL Shopping do Professor Livraria e Papelaria QNE, 1 – Lote 5 – Loja 1 – Taguatinga Norte 72125-010 – Brasília-DF Tel.: (61) 3039-4266 Fax: (61) 3039-4267 shoppingdoprofessor@gmail.com ESPÍRITO SANTO Logos Livraria Av. José Martins M. Rato, 947 – Fátima 29160-790 – Serra-ES Tel./Fax: (27) 3204-7474 vendas@logoslivraria.com.br
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GOIÁS SR Distribuidora de Livros Rua 74 Quadra 129 Lote 60 nº 508 Setor Central 74045-020 – Goiânia-GO Tel.: (62) 3922-5276 srdistribuidora1@gmail.com
RIO DE JANEIRO Rovelle / Florescer Distribuidora de Livros Rua Sacadura Cabral, 144 H – Saúde 20081-262 – Rio de Janeiro-RJ Tels.: (21) 2206-3510 / 2206-3520 Fax: (21) 2206-3514 vendas@rovelle.com.br
MARANHÃO Florescer Distribuidora de Livros Educacionais Av. Getúlio Vargas, 145 – Apeadouro 65030-000 – São Luís-MA Tel/Fax: (98) 3312 -6369 (98) 3275-8784 florescer.ma@florescerdistribuidora.com.br
RIO GRANDE DO NORTE Livraria Câmara Cascudo Av. Rio Branco, 432 – Cidade Alta 59025-001 – Natal-RN Tel.: (84) 3092-2878 - Fax: (84) 3092-2850 distribuidora@livrariacamaracascudo.com
RIO GRANDE DO SUL Livraria do Maneco Editora e Distribuidora Rua Diácomo Zatti, 2.656 Nossa Senhora de Fátima 95043-290 – Caxias do Sul-RS Tel.: (54) 3028-6645 cotacoes@maneco.com.br RONDÔNIA Atendimento pela distribuidora do Amazonas - M. T. Tupinambá SANTA CATARINA Midas Armazém Cultural Rua Dr. João Colin, 475 – Centro 89201-300 – Joinville-SC Tel.: (47) 3433-0536 distribuidora@livrariamidas.com.br SÃO PAULO Editora Escala Educacional Av. Profa. Ida Kolb, 551 – Casa Verde 02518-000 – São Paulo-SP Tel.: (11) 3855-2175 atendimento@escalaeducacional.com.br SÃO PAULO – CAMPINAS, VALE DO PARAÍBA, RIBEIRÃO PRETO e SOROCABA Distribuidora Saber e Ler Rua Tiradentes, 850 13023-191 – Campinas-SP Tel./Fax: (19) 2121-4230 escalaeducacional@sabereler.com.br SÃO PAULO – BAURU, PRESIDENTE PRUDENTE e ARAÇATUBA Distribuidora de Livros Coliba Rua 1º de Agosto, 14-65 17013-010 - Bauru-SP Tel./Fax: (14) 3212-4400/3212-4500 colibalivros@uol.com.br SÃO PAULO – São José do Rio Preto Distribuidora de Livros Sarkis e Silva Ltda. Rua Rubião Junior, 3532 – sala B V. Bom Jesus – 15014-220 São José do Rio Preto-SP Tel./Fax: (17) 3234-5544 compras@livrariaespaco.com.br SERGIPE Sergipe Educacional Ltda. Rua Ribeirópolis, 290 – B. Suíça 49052-360 – Aracajú-SE Tel./ Fax: (79) 3211-8773 sergipe.educacional@hotmail.com TOCANTINS Tocantins Distribuidora de Livros 104 Norte – Cj. 02 – Lote 02 – Sala 02 Av. NS-02 – Rua NE-09 – Plano Diretor Norte – Centro 77006-028 – Palmas-TO Tel./Fax: (63) 3224-6381 tocantinsdist.livros@gmail.com CENTRAL DE ATENDIMENTO São Paulo: (11) 3855-2175 Outras localidades: 0800 772 2120 atendimento@escalaeducacional.com.br
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