agosto | 2014 | ed 32
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fotografar
é uma grande diversão, mas também, um grande negócio!
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esperança 118 ANOS D E S ABOR E T R A DI Ç ÃO
turismo
cunha
Cidade de muitas surpresas
caderno
bom negócio imóveis e construção
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esperança 118 ANOS DE SABOR E TRADIÇÃO
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Fotografar é uma grande diversão...
Cunha - cidade de muitas surpresas
caderno
bom negócio imóveis e construção
editorial
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A revista INSIDE é uma das mais tradicionais revistas da região de Guaratinguetá, mas tradição não significa que estamos acomodados. O contrario disso! Nesta edição estamos levando à você uma matéria que mostra exatamente isso. Um dos mais tradicionais restaurantes da cidade, o Restaurante Esperança é um bom exemplo. Com mais de cem anos vem sempre se mostrando atual, inovando e mantendo não só a tradição mas a qualidade de mais de um século. Assim como a reportagem sobre Cunha, um município que se reinventa a cada ano com festivais, arte, gastronomia, cultura... E nós da INSIDE não podíamos deixar de estar sempre na vanguarda. Estamos preparando para muito breve uma nova plataforma de mídia acompanhando o que existe de mais moderno no mundo da comunicação. Uma plataforma que integrará as mais diferentes possibilidades de contato com o leitor e interatividade. Bom para você, nosso leitor, que terá mais informação, chegando que diversas formas e bom para nossos parceiros e empresas que Irão contar com uma importante ferramenta de vendas e relacionamento com seu cliente. Boa leitura e aguardem que vem muita novidade por aí, mas sempre mantendo a seriedade e qualidade dos mais de sete anos no mercado! Danilo Rosas | Editor
Editor: Danilo Rosas Administração e operações comerciais: Renata Rosas Projeto Gráfico: Studio DR Coordenador de Arte: Walder Guimarães
A Revista INSIDE é uma publicação da Editora Expedições Rua Monsenhor Filippo, 367 - Guaratinguetá/SP – CEP 12.501-410 e-mail: editoraexpedicoes@editoraexpedicoes.com.br. site: www.editoraexpedicoes.com.br A Editora não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados.
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e X PEDIENTE
REVISTA INSIDE | ISSN 2236-224X | Agosto/14 Designer Gráfico: Walder Guimarães Comercial: Benê Carvalho Fotografias: Danilo Rosas, Celso Faria, Julio Maziero e Zeantonio Para anunciar ligue: (12) 3133-2449 ou pelo email: editoraexpedicoes@editoraexpedicoes.com.br Impressão: Resolução Gráfica
Fotos: Zeantonio
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esperança 118 ANOS DE SABOR E TRADIÇÃO Por Julio Maziero
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Um dos verdadeiros marcos da cidade de Guaratinguetá, o Restaurante Esperança tem sua centenária história de sucesso contada por um daqueles que continuam o trabalho iniciado pelo seus bisavós, ainda no final do século XIX. Neste animado bate papo, José Antônio Soares Vieira, com uma pequena colaboração do José Aluísio Soares Vieira, o ZB, relembra os principais momentos e os mais queridos personagens desta trajetória de sabores e aromas que já se estende por 118 anos.
O Esperança completou mais de 100 anos de história. Qual a importância desta celebração? Na verdade são 118 de história, já que tudo começou em 1896. Acho que a grande importância é o fato de uma empresa familiar, pequena, quase doméstica, continuar tanto tempo no mercado, com o mesmo nome, endereço e o carimbo de “confiabilidade”. Isso é o mais importante para nós. Qual foi a inspiração para batizá-lo com o nome “Esperança”? Originalmente somos uma antiga padaria, a Padaria Esperança, dos meus bisavós que vieram de Portugal com o filho mais velho, meu avô. Acreditamos que o nome tenha a ver com o sonho de todo imigrante, que busca na palavra Esperança o desejo de que tudo dê certo. Parece que tem dado. (risos). Conte-nos um pouco sobre a origem do Esperança, como padaria, e quando tudo começou? Meu avô, juntamente com seus pais foi o herdeiro do ofício da família. Eles nasceram em Favaios, norte de Portugal,
Oferecer produtos de qualidade a preços compatíveis com o mercado. Essa é a nossa enorme luta!
Quais momentos desta longa trajetória você destacaria? Acho que essa mudança de padaria (algo mais popular) em inicialmente pizzaria e, aos poucos, para restaurante, foi uma transformação muito grande. Outra mudança foi quando decidimos transformar a lanchonete (que ainda ficava ao lado do restaurante, como um negócio à parte) em um gourmet shopping. O negócio começava, a partir daí, a ter uma “aura de sofisticação”, mas, na verdade nunca tivemos essa pretensão. O nosso foco sempre foi atender a todo tipo de público, com produtos honestos e bem feitos. E a terceira mudança foi quando transformamos o Gourmet Shopping em Café e introduzimos no nosso negócio o Esperança em Casa (serviço de entrega). Acho que essas coisas são as que merecem destaque. Quais foram os principais desafios para manter por tanto tempo no mercado uma empresa do ramo de alimentação? Acho que o maior desafio foi - e continua sendo - oferecer produtos de qualidade a preços compatíveis com o mercado. Essa é a nossa enorme luta! Que prato poderia ser considerado como aquele que simboliza o Esperança? Você sabe que nos negócios quem manda é o público. Nós não temos nenhum controle sobre isso, ainda que produzamos coisas que gostemos e que também possamos consumir, como de fato, fazemos. Mas o prato que, acredito, seja o símbolo
do Esperança - até hoje o mais vendido desde sua criação - é o nhoque com frango ao catupiry. Esse prato está na memória de muitas gerações e até hoje é um sucesso. Mas eu destacaria ainda outros, como o filé mignon à parmegiana, os nossos beirutes, pizzas de massa fina e ingredientes fartos, torradas com alho, strogonoff e nossas sobremesas se tornaram “um clássico”. Eles têm uma grande aprovação do público também. Eu tenho as minhas preferências pessoais: o fettuccine a Joaquim Pedro, o sanduiche de tomate seco no pão ciabata, o gelado de banana e o nosso self-service eu recomendo. Aliás, é no self-service que introduzimos muitas coisas e fazemos uma fusão de sabores muito apreciada (por mim em primeiro lugar). (risos) Uma empresa é feita por pessoas. Que personagens mais marcaram a história centenária do Esperança? Essa é fácil, meu avô, Antônio Soares Veiga; meu pai, José Vieira; meu irmão, José Aluísio Soares Vieira, o ZB; e, mais recentemente, o filho do ZB, Vitor Porto Vieira. Evidentemente que eu, José Antônio Soares Vieira, me incluo nesse time, ainda que tenha uma participação muito mais discreta e de bastidores, como é o meu estilo. ZB - Gostaria de colaborar com as respostas do meu irmão, salientando o nome do nosso parceiro mais presente nesse último terço da nossa história, que é nosso chefe Joaquim Pedro de Souza (o Sansão), o representante mais legítimo de nossa equipe, sem a qual nada disso seria possível. Toda nossa equipe é formada por gente de fibra, que por determinação, esforço pessoal e muito carinho, aprenderam o ofício de bem servir.
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região que vive basicamente do pão e do vinho. Pude constatar isso pessoalmente, quando estive em Favaios em 1983 e fui visitar a terra dos meus antepassados. Meu avô fazia praticamente tudo na padaria, lembro-me dos seus pães deliciosos, pão sovado (que hoje não existe mais), pão com linguiça, pão de sal (hoje chamado de pão francês), pudim de pão, os sorvetes deliciosos, especialmente os de ameixa e de limão, meus preferidos. Num determinado momento, em 1958, meu pai, José Vieira, o Zelé, entrou na sociedade para trabalhar com o sogro (meu avô), Antônio Soares Veiga. A Padaria Esperança era um misto de padaria, lanchonete e bar - um verdadeiro “point” na cidade frequentada por todo tipo de gente, de todas as camadas sociais. Meu avô ficava na produção e meu pai na administração do negócio. A transformação em restaurante e pizzaria se deu muito tempo depois, como um processo natural do próprio negócio.
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comportamento celso faria
Fotografar é uma grande diversão, mas também um grande negócio!
1 - Quando começou sua paixão por fotografia? Você sempre trabalhou nessa área? Minha paixão pela fotografia se iniciou em 1991, quando comprei minha primeira câmera, uma Pentax K1000. Fotografava de tudo um pouco, para aprimorar o olhar e entender melhor a luz. Logo depois fui convidado por um amigo para trabalhar em uma loja de fotografia em Guaratinguetá, comecei no laboratório e vez ou outra tinha a oportunidade de acompanhar alguns fotógrafos, como assistente. Fiquei neste trabalho por 3 anos e tive a oportunidade de aprender todos o processos que compunha a fotografia na época. Com o conhecimento e domínio das técnicas que adquiri, senti que o momento era para focar em novos objetivos, foi quando tive a oportunidade de trabalhar em um laboratório fotográfico dentro da redação do Jornal Vale Paraibano, hoje Jornal O Vale, a convite do editor de fotografia na época, Geraldo Guimarães, que tenho como grande professor e mestre. Com 1 ano e meio como laboratorista me foi dada uma oportunidade e comecei a cobrir algumas pautas e, em seguida, fui contratado como fotógrafo do Jornal, mais uma vez pelas mãos e olhos do Geraldinho, como era chamado pelos amigos, Estava realizando um sonho que sempre tive desde o primeiro contato com a fotografia. Paralelo ao trabalho fui aprimorar meus conhecimentos da fotografia na Escola Panamericana de Artes, em São Paulo. Permaneci no Jornal por quatro anos e foi uma grande experiência! Em seguida, fui trabalhar em São Paulo, freelando para algumas publicações da Editora Abril e Jornais como o Estadão e Folha de São Paulo, que me abriram muitas portas, viajei por muitos lugares do país e da América do Sul. Hoje com 23 anos na profissão tenho um estúdio próprio e presto serviços para área corporativa, agências de publicidade, casamentos, editoriais de moda e projetos pessoais
2 - Qual o estilo que você mais gosta, que você fotografa por prazer? Gosto de dizer que sou um fotógrafo eclético, que não tenho a natureza de definir muito meu estilo, porque da escola de onde venho, o fotojornalismo, temos que fotografar de tudo, e aplicar os conceitos da linguagem fotográfica. Uma boa foto ela tem que cumprir seu papel, contar uma história, vender um produto, mexer com a emoção das pessoas. Todos conhecem o ditado “Uma foto vale mais que mil palavras“ eu acredito que sempre será assim. Mais vamos lá, se tiver que escolher algo para fotografar, penso que será uma grande reportagem, uma expedição para algum canto remoto da terra da qual possa entender melhor o lugar, viver por algum tempo com as pessoas daquele local, observar a luz e definir o melhor momento para capturar as imagens. Isso me daria, com certeza, um imenso prazer! 3 - Qual é a maior dificuldade na hora de tirar a fotografia? Não vejo como dificuldade, acredito que todos tem a capacidade de fotografar bem, a boa fotografia está além da técnica, ela carrega a bagagem cultural do indivíduo. A prática é muito importante, mas o estudo é fundamental. Por isso, sempre pensei que ler bons livros, viajar e conhecer outras culturas e se relacionar com as pessoas são fundamentais. Costumo pensar na fotografia utilizando a sua forma e seu conteúdo.
“Lembre-se!
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(exposições,workshops e cursos de fotografia). Vejo a fotografia com muito sentimento e acredito que foi ela que me escolheu, ela faz parte da minha vida e da minha história. Foi uma decisão acertada quando passei minha parte em uma sociedade com dois amigos em um negócio de confecção e estamparia.
Ver é diferente de enxergar! Pratique o ver sempre! Existem 03 níveis que devemos considerar para atingir os objetivos: a morfologia, que está relacionada a forma de uma fotografia; a sintaxe, que é sua composição e, claro, a semântica, que é seu significado, sua essência fundamental, é onde contamos nossa história. Se você conseguir o equilíbrio entre esses três níveis será contemplado com uma foto única. É claro que há fotógrafos únicos, que vão além
do olhar e são referências para muitos outros. Para mim posso citar alguns nomes, como: Sebastião Salgado, Araquém Alcântara,Clício Barroso, Márcio Scavone, entre outros. Lembre-se! Ver é diferente de enxergar! Pratique o ver sempre! 4 - Depois de realizada a fotografia, você utiliza algum programa de pós produção de imagem para manipular as fotos? Muitos fotógrafos de hoje não tiveram o privilégio de conhecer os processos antigos de revelação. Ficávamos horas em laboratórios escuros para conseguir bons resultados!Isso ajudou muito na minha formação, mas hoje tudo mudou. Tivemos que nos adaptar aos processos digitais que contribuíram e muito para a agilidade e eficiência do workflow. Eu utilizo hoje o Photoshop e o Lightroom, que me dão tudo o que preciso para cumprir meus prazos e conseguir bons resultados. 5 - Como está o mercado de fotografia hoje, com a propagação da fotografia digital? Eu acredito que há espaço no mercado para quem quer trabalhar de forma séria, existe muita concorrência, mas são poucos que conseguem permanecer fotografando, isso porque na hora de precificar seus serviços não se leva em consideração todo seu investimento no negócio, cursos, equipamentos, espaço, pessoal, etc. Muitos pensam que só basta ter um bom equipamento para se ter boas fotos, não é bem assim, o sistema digital facilitou para o aprendiz a fotógrafo corrigir mais rapidamente seus erros, mas volto a dizer o grande diferencial será sua bagagem cultural. 6 - Para alguém que se interessa por fotos e pensa em começar a trilhar esse caminho, o que você pode dizer? Ser fotógrafo é fascinante! Busque sempre o conhecimento, é a base de tudo para aprimorar o olhar, observe a luz na sua essência, afinal fotografia é o desenho da luz, tudo aquilo que está a sua volta pode lhe render boas fotos: o sorriso inocente de uma criança, o amanhecer em seu esplendor ou simplesmente uma linda mesa de café da manhã que acaba de ser posta. Ser fotógrafo é ser um caçador ávido em busca da melhor luz, para que no momento exato dispare e perpetue em um milésimo de segundo uma história. Seja vendendo um produto, estampando a primeira página de jornais e revistas ou decorando a paredes de sua casa, lembre-se que jamais seu talento estará ancorado em bons equipamentos, isso é importante, mas não fundamental. Invista no começo em uma boa câmera de entrada, existem muitos modelos no mercado que vão atender sua demanda no começo. Jamais se preocupe com a concorrência, seu espaço será conquistado com a experiência. Não tenha pressa, a fotografia exige paciência sempre! Muitas vezes o que vai fotografar, vai querer escapar das suas lentes. Vá em frente, mergulhe de cabeça! Prometo que lá no fundo vai encontrar seu baú com fotos únicas e fará sua história.
CASA DE EVENTOS
Soberana
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Como surgiu a ideia de criar este espaço em Guaratinguetá?
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A casa possui uma ótima localização, com ambientes internos climatizados que podem ser divididos, Mezanino, Pista de Dança, 2 bares, banheiros, Cozinha, espaço externo reservado a fumantes, Camarim, Acessibilidade a cadeirantes além de toda segurança com saídas de emergência.
Com um mercado cada vez mais promissor nas diversas cidades do Vale nos últimos anos, notamos uma necessidade de idealizar um local espaçoso e de fácil acesso e que fosse inovador e diferente em Guara. A Chacara Selles, então endereço de novas empresas, foi o local escolhido para o projeto e construção da “Casa”
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De quantos ambientes a casa dispõe para a realização dos eventos?
Que serviços exclusivos ou diferenciados a Casa de Eventos Soberana oferece a seus clientes? Nossos serviços são diferenciados e personalizados desde o atendimento até uma parceira e consultoria no auxilio das escolhas de mao de obra e afins. Temos equipes próprias que também auxiliam nos contratos.
4.
Que tipos de eventos podem ser realizados na Soberana? A “Soberana” está apta a receber Eventos Sociais, Corporativos, Festivos, Congressos, Cursos e Afins pois temos aqui toda infraestrutura para melhor aproveitamento do espaço para realização do Evento com capacidade de 800 pessoas, horário de funcionamento flexível, gerador de energia automático e Isolamento Acustico
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O mercado de eventos corporativos é cada vez mais promissor, especialmente numa região dotada de muitas empresas como o Vale do Paraíba. Como a casa trabalha para a realização desses eventos? Além da locação do espaço para eventos exclusivos, a Soberana realiza também, em parceria com Promoters de Guara e região algumas festas temáticas de grande sucesso e aceitação.
Foto: Julio Maziero
turismo
cunha cidade de muitas surpresas Por Julio Maziero
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Encravada nas serras do Vale do Paraíba, a simpática cidade de Cunha reserva muitas surpresas a quem procura algo mais que um simples destino turístico. Arte, cultura, festivais, clima agradável, delícias gastronômicas e uma natureza exuberante. Com suas origens remontando ao ano de 1695, a cidade é considerada a Capital Nacional da Cerâmica, arte produzida nos diversos ateliês espalhados por suas ruas pacatas. Um dos maiores atrativos de Cunha é a abertura dos fornos. Ao longo do ano, a queima de cerâmica Raku e abertura dos fornos Noborigama constituem um espetáculo único para os visitantes e a qualidade do trabalho de seus artistas é reconhecida no Brasil e no exterior. Festas e festivais – A cidade é movimentada por festas e festivais durante praticamente o ano inteiro, como o Festival de Verão, realizado em janeiro; o já tradicional “Festival de Inverno - Acordes na Serra”, com apresentações de orquestras, corais, cameratas, música regional, além de shows de dança, teatro e oficinas culturais, que acontece em julho; o Festival Gastronômico do Cordeiro Serrano, em agosto; e o Festival da Cerâmica, com aberturas de fornada, queimas de raku, workshops, oficinas e
exposição dos ceramistas em outubro. A cidade conta ainda com festejos típicos, como a Folia de Reis, em janeiro; a Festa do Pinhão, em abril; a Festa do Divino Espírito Santo, em julho; a Expocunha – Festa do Peão Valente, em setembro; e o Natal de Luz, durante todo o mês de dezembro. Belezas e delícias – Com clima agradável, Cunha é um convite ao convívio com a natureza, em cachoeiras como as do Pimenta, do Desterro e do Mato Limpo,
entre outras, ou ainda com a vista sensacional do alto da Pedra da Macela, de onde se pode vislumbrar o litoral sul fluminense, com destaque para Paraty e Angra dos Reis. A cidade também dá acesso a dois redutos de Mata Atlântica, o Parque Estadual da Serra do Mar e o Parque Nacional da Serra da Bocaina. Uma opção de interesse histórico é percorrer a Trilha do Ouro, via calçada com pedras pelos escravos para transportar o ouro de Minas Gerais para o porto de Paraty, no
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século XVIII. A culinária é destaque, com pratos típicos da gastronomia tropeira, herança cultural muito presente na região, além de receitas com shiitake, pinhão e a truta, produzidos na cidade. Pratos da gastronomia internacional também fazem parte do cardápio dos restaurantes do município. Cunha também conta com produção artesanal de vinho, cerveja e cachaça. Com tantas atrações imperdíveis, acrescidas de uma completa infraestrutura receptiva, com restaurantes, hotéis e pousadas, Cunha desponta como um destino diferenciado no eixo Rio-São Paulo.
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TO N A N E TA Á ! M N ÇA SA UET N E L A L AG I N G É T PR VIL ARA NO GU EM
• Suíte • Vista da Serra • Elevador • Garagem • Varanda Gourmet (c/ churrasq.)
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O DE PLAN ENTO M PAGA ALIZADO ON PERS
3 Dorm. 90,57m²
2 Dorm. 77,25m²
Rua Feijó, 218 - Sala 03 • Guaratinguetá/SP (12) 3133-8127 • (12) 7818-9739 • (12) 99659-1020 www.ramosincorporadora.com.br
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