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SOBERANO SOBRE TUDO
No capítulo 2, usei a expressão “providência agridoce”. É isso que o coronavírus é. Descrever algumas das obras de Deus como amargas não é blasfêmia. Naomi, a sogra de Rute, que perdeu o marido, os dois filhos e uma nora por fome e exílio, disse: […] o Todo-poderoso tornou minha vida muito amarga! De mãos cheias eu parti, mas de mãos vazias o SENHOR me trouxe de volta. […] O Todo-poderoso me trouxe desgraça! (Rt 1.20-21).
Ela não estava mentindo, exagerando ou acusando. Era um fato simples e terrível. A “providência agridoce” não é uma depreciação dos caminhos de Deus. É uma descrição. Eu também disse no capítulo 2 que a doçura da palavra de Deus não diminui no meio dessa providência agridoce — não se tivermos aprendido o segredo de “entristecidos, mas sempre alegres” (2Co 6.10). Eu disse que voltaríamos a esse segredo. Em seguida,