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IMENSIDÃO AMAZÔNICA

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OPINIÃO

OPINIÃO

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IMENSIDÃO

AMAZÔNICA

Em uma imersão pela Amazônia, PODER foi explorar Anavilhanas, o segundo maior arquipélago fluvial do mundo. Partindo do município de Novo Airão, muitas travessias de barco, banhos de rio, noites na floresta, caminhadas no Parque Nacional do Jaú e visita à comunidades indígenas - uma viagem pelo olhar da advogada Camila Hsu Guimarães e de Tomas Orsini

FOTOS TOMAS ORSINI

Na foto maior, primeiro local de acampamento no arquipélago de Anavilhanas; à esq., bar flutuante do hotel Anavilhanas Jungle Lodge e tipo de bagre amazônico encontrado no mercado municipal Walter Rayol, em Manaus

Parada em banco de areia no meio do rio Negro. “Diferente do que pensávamos, a floresta conta com praias enormes, mas só na época da seca. No período da cheia, todas as praias desaparecem completamente. Então, o cenário se modifica totalmente dependendo da época do ano”

Em frente à sumaúma, considerada a maior árvore da Amazônia com alturas que variam de 60 m a 70 m Detalhe de casa tomada pela floresta na cidade de Ruínas de Airão Velho

Vista aérea da região de Anavilhanas, que conta com um complexo de mais de 400 ilhas e 60 lagos

Raízes de árvores na região da Floresta Encantada. “Essa floresta é quase toda submersa na época da cheia , portanto, as árvores têm um aspecto ‘queimado’, embora floresçam todo ano na época da seca”

Pôr do sol no rio Apuaú. “Soubemos que o pH da água do rio Negro é muito ácido, o que não permite a existência de muitos mosquitos, é quase um paraíso!”

Tucunaré na brasa no acampamento na Ilha do Gavião

“O guia nos fez colocar a mão no formigueiro do que eles chamam de formiga elétrica. Os indígenas utilizam essas formigas como repelente e como forma de disfarçar o próprio cheiro antes das caçadas”

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