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QUE APOIAM A TERCEIRA IDADE
MARIA DE FÁTIMA PERDEU O MEDO DA TECNOLOGIA
E FICOU MAIS
INDEPENDENTE pág. 18
GIOVANI E SEUS AMIGOS
DOAM BICICLETAS
PARA CRIANÇAS CARENTES pág. 22
MARIA ANGÉLICA
É FÃ DE FUTEBOL DESDE QUANDO ELE
ERA PROIBIDO PARA MULHERES pág. 36
E MAIS: RECEITAS COM MILHO HERÓIS DO BRASIL
MIMO PARA GATOS PASSATEMPOS
#08
jun/jul 2016
Neide Santos, 56 anos - pág. 28
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SÓ DE APERTAR O BOTÃO POWER DOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS VOCÊ JÁ FICA INSEGURO? PERDER O MEDO DA TECNOLOGIA E SE AVENTURAR NA REVOLUÇÃO DIGITAL QUE TEM TRANSFORMADO O MUNDO PODE ABRIR NOVAS POSSIBILIDADES PARA VOCÊ SER MAIS FELIZ. INSPIRE-SE COM AS HISTÓRIAS A SEGUIR!
“Foi amor à primeira batida. Em 2012, quando vi em um programa de TV um senhor de 82 anos considerado o DJ mais velho do Brasil, soube que era aquilo que eu queria fazer. No dia seguinte lá estava eu, aos 87 anos, inscrita em um curso de disc jockey para a terceira idade. Não foi fácil, mas, mesmo diante de tantas luzes e botões, não me intimidei. Por três meses, ir às aulas foi uma grande festa! Aprendi desde técnicas de mixagem com CD e com vinil até montagem e
regulagem dos equipamentos. E foi assim que, desde 2013, a música eletrônica passou a ser a trilha sonora da minha vida. Comprei equipamentos, passei a treinar em casa e, ao fim do curso, já estava tocando profissionalmente em festas de casamento, em baladas famosas na rua Augusta e até fora do país, como em Miami e Lisboa. O público ainda se surpreende com o fato de eu ser uma DJ aos 91 anos. Ficam encantados com meu ânimo e saúde.
Mas quando estou fazendo as mixagens, nem penso na idade, pois me sinto muito jovem e livre. O tempo vai passando e, se você não coloca o corpo e o cérebro em movimento, tudo para de funcionar. Ficar em casa sozinha, entediada, não era a melhor opção. Então, resolvi fazer algo diferente. Agora sou considerada a DJ mais velha do Brasil em atividade. E tenho muito orgulho. Para quem até então mal sabia ligar um computador, acho que tenho me saído muito bem!”
© Foto: Julia Rodrigues Assistente: Erica Mayumi Maquiagem: Cassiano Assman
“EU MAL SABIA LIGAR UM COMPUTADOR. AGORA, JÁ TOQUEI ATÉ FORA DO PAÍS, EM MIAMI E LISBOA”
SANDRA GABBY, 91 ANOS, DE SÃO PAULO. DJ MAIS VELHA DO BRASIL, APRENDEU A DISCOTECAR AOS 87 ANOS.
M
MEU PEQUENO DICIONÁRIO
COI S AS QU E AS
CRIANÇAS
DIZEM A peculiar lógica infantil rende frases divertidas e surpreendentes. Veja esta seleção de diálogos que revelam a magia do pensamento das crianças G I OVA N A F E I X
MARCELO BADARI
Pai: – Cadê o amor do papai? Enzo: – Não sabe? Procura no Google!
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Flávio e sua mãe foram à dentista, mas nem ela nem a secretária estavam lá. Ao, enfim, ver a profissional, Flávio disse: – Eu acho que, quando sua secretária chegar, você tem que dar uma advertência pra ela! Pedro: – Minha cabeça não é cofre, então não dá para abrir. Vocês não conseguem pegar as minhas ideias! No meu cérebro tem um monte delas, escritas em um papel bem grande. O meu cabelo tapa a minha cabeça, então as ideias não podem sair de lá.
Mãe: – Filha, como assim você chamou suas amigas pra virem na piscina? Não tem piscina aqui em casa! Carolina: – Calma, mamãe. É só a gente colocar um plástico ali na varanda e encher de água!
É noite. João: – Pai, me empresta os seus óculos? Pai: – Não dá, João, preciso deles pra enxergar. Mas depois posso te emprestar meus óculos escuros. Você quer? João: – Não, papai, eu não quero os escuros. Quero os acesos!
Natasha: – Pai, pros bichos a gente é bicho e eles são pessoas?
Sempre que pediam para a Joana ir chamando o elevador antes de sair de casa, ela encostava o rosto na porta e começava a gritar: – Ô elevador! Ô elevador! Pode subir?
Lucas: – Prima, quantos anos você tem? Prima: – Eu tenho 20! Lucas: – 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 19, 20. Ah! 20 ainda é criança, né?
Amanda: – Camila, seu namorado se chama Nemo? Prima: – Não, Amanda, por quê? Amanda: – Porque você ainda tá procurando... No meio de uma brincadeira com Dhara, a babá disse: – Ai, você não existe! Dhara começou a chorar muito: – Mamãe! A Ana disse que eu não existo!
Pérola: – Mamãe, eu já sei o que eu quero de Natal: um irmãozinho! Mãe: – Ah, não, filha... bebê gasta muito. Pérola: – Ah, tá... Agora tem shopping dentro da barriga!?
Mariana: – Mãe, me dá um sorvete de palmilha?
Prima: – O que você quer ser quando crescer? Pedro Henrique: – Pintor de borboleta! Olívia: – Mãe, isso é muito "difácil" de fazer! Mãe: – "Difácil"? O que é isso, filha? Olívia: – O contrário de difícil, lógico! Pai: – Filha, você desenha tão bem! Se quiser, pode trabalhar com isso no futuro. Não que você precise fazer uma coisa só, quando for grande. Lilla: – Eu quero fazer mais de uma coisa, mesmo: ser ilustradora... e também sereia!
Na hora das refeições, Sofia sempre inventa alguma coisa diferente. Um dia, ela falou: – Mãe, não vou conseguir comer: estou com muita cólica no braço!
Irmão: – Não coloca a mão na boca. Assim vai acabar pegando vírus! Isadora (chorando): – Mas eu não sou computador!
Pai: – Filho, chega, desliga esse jogo! Luca: – Mas, pai, a gente precisa viver!
ESTES SÃO OS AUTORES DAS FRASES DESTA SEÇÃO: AMANDA ATALA, ENTÃO COM
LILLA LEHMANN, 5 ANOS,
ANA LAURA MARTINELLI, 9 ANOS,
LUCA GIGLIO, 6 ANOS, SÃO PAULO
8 ANOS, CAMPINAS (SP)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP)
CAROLINA MILLER, ENTÃO COM
SÃO PAULO
LUCAS SILVÉRIO, ENTÃO COM
4 ANOS, RIBEIRÃO PRETO (SP)
5 ANOS, SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP)
DHARA PULVIRENTI, ENTÃO
MARIANA YAMAMOTO, ENTÃO
ENZO VAN BEECK, ENTÃO
NATASHA BORRELLI, 6 ANOS,
FLÁVIO PIMENTEL, 6 ANOS, SÃO
OLÍVIA ATALA, 8 ANOS,
GUSTAVO MANARA, ENTÃO
PEDRO BARAVIERA, 5 ANOS,
ISADORA WEFFORT, ENTÃO
PEDRO HENRIQUE DE ABREU, 5 ANOS,
JOANA NUNES, ENTÃO COM
PÉROLA SOARES, ENTÃO COM
JOÃO LETHBRIDGE,
SOFIA BARROS, 6 ANOS,
COM 6 ANOS, SÃO PAULO COM 9 ANOS, SÃO PAULO BERNARDO DO CAMPO (SP) COM 4 ANOS, SÃO PAULO COM 3 ANOS, SÃO PAULO 3 ANOS, RIO DE JANEIRO
Mãe: – Vamos lá pra cozinha, filho. Gustavo: – Mãe, já te expliquei que não é cozinha, é coza! Cozinha é quando ela é pequenininha!
Ana Laura: – Mamãe, vamos comemorar suas férias com um brinde de champignon!
3 ANOS, SÃO PAULO
COM 4 ANOS, SÃO PAULO SÃO PAULO
CAMPINAS (SP)
PORTO ALEGRE
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) 5 ANOS, SÃO PAULO SÃO PAULO
Você tem um filho ou neto bastante criativo? Gostaria que ele participasse desta seção? Então envie um e-mail para a redação (todos@editoramol.com.br) indicando o seu pequeno poeta e entraremos em contato.
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TESTEMUNHA OCULAR
Lula Nascimento, de 75 anos, de Salvador, lembra com saudade da ĂŠpoca em que pegava o bonde todo dia para ir Ă escola
EU ANDEI
LULA NASCIMENTO (EM DEPOIMENTO A ZEZÃO CASTRO)
CACO NEVES
DE BONDE
E CHOREI NA ÚLTIMA VIAGEM
SALVADOR É UMA DAS CIDADES BRASILEIRAS QUE, NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO PASSADO, TINHAM NOS BONDES O PRINCIPAL MEIO DE TRANSPORTE COLETIVO. RELEMBRE ESSE TEMPO NO RELATO DE LULA NASCIMENTO, QUE VIVEU EMOÇÕES SOBRE OS ANTIGOS TRILHOS URBANOS
Eu me lembro da primeira vez em que andei num bonde. Tinha 5 anos. Foi num carnaval. Papai, que era músico de jazz, falou que levaria a gente – eu, meu irmão e minha irmã – para a festa. Minha senhora mãe fez uma fantasia de baiana para minha irmã, eu fui com uma boina da Marinha e meu irmão, de pierrô. Cada bonde tinha uma dezena: o de Amaralina, onde eu morava, era o 16. O ponto final era no Largo das Baianas, onde tinha a Vicenza, que fazia um acarajé delicioso. Passava pelo Rio Vermelho e ia até a Praça
da Sé, percorrendo o bairro do Garcia, Avenida 7 e Rua Chile. Fazia a volta na praça, descia a Rua Chile e subia a Ladeira do Mosteiro de São Bento. Passava pelo Relógio de São Pedro e pelo Campo Grande, no Centro. Então bifurcava: havia a linha que pegava a Rua Leovigildo Filgueiras, no Garcia, que era a minha, e a que ia para a Barra. O preconceito racial já existia ali: o bonde da Barra era o mais luxuoso, o único acolchoado. Os bondes saíam de hora em hora. O primeiro era às 5 da manhã. E tinham alta precisão: 'beeennn', a gente ouvia o som da campainha e sabia que já estava partindo. O condutor era chamado de motor neiro. Os cobradores eram meio A PRIMEIRA LINHA DE TAMBÉM FOI NO RIO O último idosos e tinham aqueles pataa inauguração do bonde elétrico do país BONDE cões, moedas pesadas. Eles boprimeiro bonde a ser desativado foi do Brasil foi instalada elétrico brasileiro, O DE TIRIRICAL (MA), tavam umas 50 na mão e batiam: EM 1859, NO RIO DE JANEIRO. EM 1892. que funcionou Na época, os carros 'pá, pá, pá', com ritmo, e não caía entre os anos de 40 CIDADES eram puxados por do país tiveram esse uma! O bonde ia a apenas 20 qui1978 e 1983. BURROS. tipo de transporte. lômetros por hora. Tinha um freio de ar: 'tchi, tchi , tchi'... Às vezes, o arco que ligava o carro aos fios HOJE, OS BONDES QUE RESTAM NO PAÍS SÃO TURÍSTICOS. A atração existe no RIO DE JANEIRO, em ITATINGA (SP) e em CAMPOS DO JORDÃO (SP). de alta tensão quebrava, e era preciso alguém subir para consertar.
© Foto: Marcio Lima
OS BONDES NO BRASIL
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RECEITAS DE FAMÍLIA
OURO
em grão Poucos ingredientes são tão ricos de possibilidades como o milho. Confira cinco ideias para você e sua família se deliciarem com essa maravilha junina! RO M Y A I KAWA
E LI SA C OR R E A
TAT I A N A DA M B ERG
© Produção de objetos: Tatiana Damberg
C
ultivado há mais de 7 mil anos, o milho foi a base da alimentação das principais civilizações que floresceram na América antes da chegada dos europeus. A energia e a riqueza propiciadas pelos grãos permitiram que maias e astecas construíssem suas famosas pirâmides, onde hoje fica o México, e que os incas formassem um imenso império do Chile ao Equador. Os índios brasileiros também apreciavam o alimento – entre os guaranis, era o destaque da dieta. Hoje, o milho é um dos produtos mais cultivados em escala global. Muito mais do que um alimento, é usado na fabricação de itens como cosméticos e tintas látex. Na cozinha, sua versatilidade também tem sido explorada ao máximo. Sob muitas formas – grãos, farinha, flocos, pó... –, vira salgados e doces que brilham nas mais diversas ocasiões. Nas festas juninas, especialmente, o milho é a grande estrela. Diz-se que os portugueses, que trouxeram estas celebrações para o Brasil, costumavam comemorar com pratos à base de trigo. Como não havia este grão por aqui, o substituíram pelo cereal local. Desde então, quitutes feitos de milho alegram nossas quermesses. Quer algumas ideias para manter essa tradição em grande estilo? Confira! 42 > T O D O S > J U N H O / J U L H O
ADORARÍAMOS CONHECER SUAS RECEITAS E HISTÓRIAS DE AMOR PELA CULINÁRIA. CONTE-NOS TUDO PELO E-MAIL todos@editoramol.com.br
PARA NÃO ARDER Troque a pimenta dedo-demoça por 100 g de pimenta biquinho, caso queira evitar o efeito picante, mantendo o toque aromático
ESPIGA assada com manteiga de pimenta
O milho é amaciado pelo cozimento e dourado na grelha, mantendo a beleza do seu formato natural
Ingredientes 6 espigas de milho verde limpas 100 g de manteiga com MARIA DE LOURDES AIKAWA 65 anos, Atibaia (SP)
DELICIOSA CONFUSÃO Para criar um interessante contraste de sabores, acrescente uma colher (de sopa) de açúcar à água de cozimento do milho
Meus pais plantavam milho no quintal de casa. Enquanto eu e meus irmãos ajudávamos a descascar as espigas, aproveitávamos para colocar algumas sobre o fogão a lenha. Era divertido, porque tínhamos que tomar conta para a brasa não virar labareda e queimar os grãos. Eu sempre gostei do sabor do milho puro, sem sal nem manteiga. Não tenho mais uma plantação em casa, mas minha família ainda faz milho assado nas festas juninas. É bom, mas não se compara ao sabor da minha memória de infância.
sal em temperatura ambiente 1 pimenta dedo-de-moça
Modo de preparo 01 Cozinhe o milho em água sem sal por 10 minutos (salgar a água faz com que o milho fique branco e duro). 02 Pique bem a pimenta e misture-a à manteiga. 03 Escorra as espigas e leve-as para a grelha da churrasqueira (ou de ferro, no fogão, já bem aquecida) em fogo médio. Pincele levemente com a manteiga e vá virando até que os grãos estejam bem dourados (cerca de 25 a 30 minutos). J U N H O / J U L H O < T O D O S < 43
MUITO OBRIGADO Conheça quem você está ajudando
VIDAS TRANSFORMADAS Ao comprar a revista TODOS, você apoia instituições que ajudam milhares de pessoas. Conheça G I OVA N A F E I X Cilene e Gustavo, dois exemplos vivos da importância do trabalho dessas ONGs 2
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Cilene tornou-se mãe sem engravidar. Por conta do problema da irmã com drogas, ela tomou a iniciativa de cuidar da sobrinha, Karoline, desde que a menina tinha 15 dias de vida. Mais tarde, adotou também o irmão da menina, Sérgio Henrique. A guarda formal das crianças veio após o falecimento da irmã, em 2014. Desde 2010, Cilene conta com a ajuda da Obra do Berço. “Eu mandava a Karol para participar das oficinas que eles organizavam no bairro, duas ou três vezes por semana”, conta. Em 2013, Karol conseguiu uma vaga permanente. No ano seguinte, foi a vez de Sérgio. Agora, as crianças passam todas as manhãs na ONG. E Cilene fica pertinho: desde 2015, trabalha na portaria da entidade. Com uma rotina saudável, os pequenos fazem planos: “A Karol fala em ser médica. Já o Sérgio falou que vai ser vendedor de churros!”, ri a mãe. “Quero que eles façam faculdade. Seja qual for a área que eles escolherem, vou ficar muito feliz.” É possível colaborar ainda mais com a Obra do Berço fazendo doações, sendo voluntário e visitando a instituição. Saiba mais em: WWW.OBRADOBERCO.ORG.BR
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Gustavo da Conceição, de 22 anos, de São Paulo, foi atendido pela Turma do Bem. Estudante de Odontologia, quer se tornar voluntário da ONG “Um dia, minha mãe leu no jornal sobre uma megatriagem da Turma do Bem”, lembra Gustavo. A notícia teria um grande impacto na vida do garoto. Selecionado para ser atendido pela ONG, ele teve a oportunidade de utilizar aparelho dentário por cerca de um ano, corrigindo o problema odontológico que motivava provocações na escola. Mas a Turma do Bem também ajudou Gustavo a encontrar uma vocação. “Antes, eu não tinha noção do que ia fazer na vida”, conta. Quatro anos depois do primeiro contato com a rede de voluntários, ele participou de um treinamento de auxiliares odontológicos promovido pela ONG. Hoje, o jovem de 22 anos está terminando a graduação em Odontologia na Universidade Guarulhos (UnG) e trabalhando como auxiliar em uma clínica. Empolgado com a carreira, ele sonha: “Quando tiver meu consultório, também vou virar um Dentista do Bem”. Você pode patrocinar o tratamento odontológico completo de uma criança ou jovem atendido pela Turma do Bem. Saiba mais em: WWW.TURMADOBEM.ORG.BR
© Fotos: 1 Déborah Moreno / Editora MOL 2 Arquivo pessoal
Cilene Brito, de 33 anos, de São Paulo, com seus filhos Karoline, de 12 anos, e Sérgio Henrique, de 11, que frequentam a Obra do Berço